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Saúde
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O que é criança?
A criança é um ser humano em pleno desenvolvimento. As experiências vividas nos primeiros anos de vida
são fundamentais para a formação do adulto que ela será no futuro. Por isso, é muito importante que a
criança cresça em um ambiente saudável, cercada de afeto e com liberdade para brincar.
IMPORTANTE: A criança deve ter seu crescimento e desenvolvimento acompanhados regularmente pela
equipe da Unidade Básica de Saúde mais próxima de onde mora.
Descrição:
Para cuidar da criança, educar e promover sua saúde e seu desenvolvimento integral, é importante a
parceria entre os pais, a comunidade e os profissionais de saúde, de assistência social e de
educação.
É importante estimular desde cedo o desenvolvimento da criança para que ela adquira autoconfiança,
autoestima e desenvolva capacidade de relacionar-se bem com outras crianças, com a família e com a
comunidade. Desse modo, terá maior possibilidade de tornar-se um adulto bem adaptado socialmente.
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Vigiar o desenvolvimento da criança nos primeiros anos de vida é de fundamental importância, pois é nesta
etapa da vida extrauterina que o tecido nervoso mais cresce e amadurece, estando, portanto, mais sujeito
aos agravos. Devido a sua grande plasticidade, é também nesta época que a criança melhor responde aos
estímulos que recebe do meio ambiente e às intervenções, quando necessárias.
O vídeo "Apurando o Olhar para a Vigilância do Desenvolvimento Infantil", uma iniciativa da Coordenação-
Geral de Saúde da Criança e Aleitamento Materno (CGSCAM/DAPES/SAS/MS) e produzido em parceria
com o BID e Alana, apresenta recomendações para a Vigilância do Desenvolvimento na faixa etária de 0 a
36 meses, baseada nos componentes anamnese, exame físico e vigilância dos marcos do
desenvolvimento, ilustrando um marco para cada área do desenvolvimento: interação social, motora
grossa, motora fina e linguagem.
A importância de brincar
Crianças brincam! Brincam sozinhas, acompanhadas, animam objetos, imitam sons, são heroínas, choram
e riem em suas brincadeiras. E porque estão brincando, podem amar e odiar livremente, protegidas pelo
círculo mágico do jogo ou do ambiente lúdico. Costumamos ouvir que as crianças brincam na infância, mas
seria mais preciso dizer que as crianças têm a infância para brincar. Ofereça à criança um pedaço de pau
ou papel e logo haverá um maravilhoso mundo imaginativo pronto para tomar forma. O lúdico é fator
constituinte da vida. É através dele que a criança se constitui como sujeito.
Nos primórdios de sua existência, o eu, num processo criador de interpretação do mundo, criou um
território interno para sua realidade psíquica. Interpretar o mundo é “inventar” e dar-lhe um sentido. O
lúdico é o primeiro movimento da criança em direção ao seu potencial criador. A brincadeira é, para ela, um
dos principais meios de expressão que possibilita a investigação e a aprendizagem sobre as pessoas e o
mundo. Valorizar o brincar significa oferecer locais e brinquedos que favoreçam a brincadeira como
atividade que ocupa o maior espaço de tempo na infância.
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Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC)
Com o objetivo de promover e proteger a saúde da criança e o aleitamento materno, o Ministério da Saúde
instituiu a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC)
(http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2015/prt1130_05_08_2015.html). A política abrange os
cuidados com a criança da gestação aos 9 anos de idade, com especial atenção à primeira infância e às
populações de maior vulnerabilidade, visando à redução da morbimortalidade e um ambiente facilitador à
vida com condições dignas de existência e pleno desenvolvimento.
A política se estrutura em 7 (sete) eixos estratégicos, com a finalidade de orientar e qualificar as ações
e serviços de saúde da criança no território nacional, considerando os determinantes sociais e
condicionantes para garantir o direito à vida e à saúde, visando à efetivação de medidas que permitam o
nascimento e o pleno desenvolvimento na infância, de forma saudável e harmoniosa, bem como a redução
das vulnerabilidades e riscos para o adoecimento e outros agravos, a prevenção das doenças crônicas na
vida adulta e da morte prematura de crianças.
(https://youtu.be/rzide7nnUp0)
Descrição:
O vídeo aborda os sete eixos estratégicos da Política Nacional de Atenção Integral à saúde da Criança,
com a finalidade de orientar e qualificar as ações e serviços de saúde da criança no território. A
Coordenação Geral de Saúde da Criança e Aleitamento Materno (CGSCAM) é responsável por coordenar
e implementar a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC) mediante a
articulação interfederativa com os gestores estaduais e municipais. A PNAISC tem por objetivo promover e
proteger a saúde da criança e o aleitamento materno, mediante a atenção e cuidados integrais e
integrados, da gestação aos nove anos de vida, com especial atenção, à primeira infância e populações de
maior vulnerabilidade, visando à redução da morbimortalidade e contribuir para um ambiente facilitador à
vida com condições dignas de existência e pleno desenvolvimento.
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Os pilares da política são:
A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC) foi instituída pela Portaria nº 1.130,
de 5 de agosto de 2015 (http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2015/prt1130_05_08_2015.html),
após 4 anos de construção coletiva do Ministério da Saúde com as Coordenações de Saúde da Criança
das Secretarias Estaduais de Saúde e Municipais das capitais, com o apoio metodológico da Estratégia
Brasileirinhas e Brasileirinhos Saudáveis EBBS/IFF/FIOCRUZ.
A primeira infância é o período que vai desde a concepção do bebê até os 6 anos de idade. Pesquisas têm
demonstrado que essa fase é extremamente sensível para o desenvolvimento do ser humano, pois é
quando ele forma toda a sua estrutura emocional e afetiva e desenvolve áreas fundamentais do cérebro
relacionadas à personalidade, ao caráter e à capacidade de aprendizado.
A ciência tem comprovado que as experiências vividas na Primeira Infância, desde o período de gestação,
influenciam diretamente na formação do adulto que a criança será no futuro. Essa fase é uma janela de
oportunidades para que o indivíduo desenvolva todo o seu potencial. Nos primeiros anos de vida, a
arquitetura do cérebro começa a se formar.
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Esse processo continua ao longo do tempo, moldado pelas experiências positivas ou negativas vividas e
compartilhadas, principalmente, com seus pais, parentes e cuidadores em geral. Por isso, a proteção é
essencial: problemas graves logo no início da vida, como violência familiar, negligência e desnutrição,
podem interferir no desenvolvimento saudável do cérebro.
Por outro lado, o estímulo adequado gera benefícios, que vão desde o aumento da aptidão intelectual, que
favorece o acompanhamento escolar e diminui os índices de repetência e evasão, até a formação de
adultos preparados para aprender a lidar com os desafios do cotidiano.
A primeira infância, de zero a 6 anos, é um período muito importante para o desenvolvimento mental e
emocional e de socialização da criança. É fundamental estimular bem a criança nessa fase, para que ela
tenha uma vida saudável e possa desenvolver-se bem na infância, na adolescência e na vida adulta.
Acompanhe o desenvolvimento da criança com o profissional de saúde. Se achar que algo não vai bem,
não deixe de alertá-lo para que possa examiná-la melhor.
Para que o bebê se desenvolva bem, é necessário, antes de tudo, que seja amado e desejado pela
sua família e que esta tente compreender seus sentimentos e satisfazer suas necessidades. A
ligação entre a mãe e o bebê é muito importante neste início de vida; por isso, deve ser fortalecida.
Converse com o bebê, buscando contato visual (olhos nos olhos). Não tenha vergonha de falar
com ele de forma carinhosa, aparentemente infantil. É desse modo que se iniciam as primeiras
conversas. Lembre-se de que o bebê reconhece e se acalma com a voz da mãe. Nessa fase, o
bebê se assusta quando ouve sons ou ruídos inesperados e altos.
Preste atenção no choro do bebê. Ele chora de jeito diferente dependendo do que está sentindo:
fome, frio/calor, dor, necessidade de aconchego.
Estimule o bebê mostrando-lhe objetos coloridos a uma distância de mais ou menos 30cm.
Para fortalecer os músculos do pescoço do bebê, deite-o com a barriga para baixo e chame sua
atenção com brinquedos ou chamando por ele, estimulando-o a levantar a cabeça. Isto o ajudará a
sustentá-la.
2 a 4 meses
6 a 9 meses
Dê atenção à criança demonstrando que está atento aos seus pedidos. Nesta idade, ela busca
chamar a atenção das pessoas, procurando agradá-las e obter a sua aprovação.
Dê à criança brinquedos fáceis de segurar, para que ela treine passar de uma mão para a outra.
Converse bastante com a criança, cante, use palavras que ela possa repetir (dadá, papá etc.). Ela
também pode localizar de onde vem o som.
Coloque a criança no chão (esteira, colchonete) estimulando-a a se sentar, se arrastar e
engatinhar.
9 meses a 1 ano
Brinque com a criança com músicas, fazendo gestos (bater palmas, dar tchau etc.), solicitando sua
resposta.
Coloque ao alcance da criança, sempre na presença de um adulto, objetos pequenos como
tampinhas ou bolinha de papel pequena, para que ela possa apanhá-los, usando o movimento de
pinça (dois dedinhos). Muito cuidado para que ela não coloque esses objetos na boca, no nariz ou
nos ouvidos.
Converse com a criança e use livros com figuras. Ela pode falar algumas palavras como (mamã,
papá, dá) e entende ordens simples como “dar tchau”.
Deixe a criança no chão para que ela possa levantar-se e andar se apoiando.
Seja firme e claro com a criança, mostrando-lhe o que pode e o que não pode fazer.
Afaste-se da criança por períodos curtos, para que ela não tenha medo da sua ausência.
Estimule o uso das palavras em vez de gestos, usando rimas, músicas e sons comumente falados.
Ofereça à criança objetos de diversos tamanhos, para que ela aprenda a encaixar e retirar um
objeto do outro.
Crie oportunidades para ela se locomover com segurança, para aprender a andar sozinha.
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1 ano e 3 meses a 1 ano e 6 meses
Continue sendo claro e firme com a criança, para que ela aprenda a ter limites.
Conte pequenas histórias, ouça música com a criança e dance com ela.
Dê ordens simples, como “dá um beijo na mamãe”, bate palminha.
Dê à criança papel e giz de cera (tipo estaca, grosso) para que ela inicie os seus rabiscos. Isto
estimula a sua criatividade.
Crie oportunidades para a criança andar não só para frente como também para trás (puxando
carrinho etc.).
Continue estimulando a criança para que ela se torne independente em atividades de autocuidado
diário, como, por exemplo, na alimentação (iniciativa para se alimentar), no momento do banho e
de se vestir.
Comece a estimular a criança a controlar a eliminação de fezes e urina, em clima de brin- cadeira,
sem exercer pressão ou repreender. Gradativamente, estimule o uso do sanitário.
Estimule a criança a brincar com outras crianças.
Converse bastante com a criança, peça para ela comentar sobre suas brincadeiras e nomes de
amigos, estimulando a linguagem e a inteligência.
Dê oportunidade para ela ter contato com livros infantis, revistas, papel, lápis, giz de cera. Leia,
conte historinhas, brinque de desenhar, recortar figuras, colagem.
Mostre para ela figuras de animais, peças do vestuário, objetos domésticos e estimule a criança a
falar sobre eles: o que fazem, para que servem (ex.: quem mia?).
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Faça brincadeiras utilizando bola e peça para a criança jogar a bola em sua direção, iniciando,
assim, brincadeira envolvendo duas ou mais pessoas. Percebendo alterações no desenvolvimento.
É importante observar como a criança reage ao contato com as pessoas e com o ambiente: se
responde ao olhar, à conversa e ao toque dos pais/cuidadores quando amamentada/alimentada,
colocada no colo, acariciada. Na criança maior, é importante observar se ela habitualmente se
isola, recusa-se a brincar com outras crianças, tem dificuldade na linguagem ou apresenta
gestos/movimentos repetitivos.
É importante também observar se há atraso no desenvolvimento de atividades motoras (como
sustentar a cabeça, virar de bruços, engatinhar e andar), na linguagem e comunicação, em
memorizar, em realizar alguma tarefa até o fim, na aprendizagem e na solução de problemas
práticos relacionados aos hábitos da vida diária. Se a criança não age como você espera e seu
desenvolvimento causa dúvidas ou ansiedade na família, converse com o profissional de saúde
sobre isso. Quanto mais cedo um problema for identificado e tratado, melhor o resultado. Qualquer
atraso ou transtorno de desenvolvimento pode ser minimizado se a criança receber atenção e
estimulação adequadas, com a participação da família e de profissionais.
O diagnóstico de uma deficiência na criança pode gerar momentos difíceis e sentimentos como
medo, dúvidas, angústias e dificuldades de aceitação. Todos esses sentimentos são normais diante
de um fato novo e não esperado.
No caso de crianças com deficiência, informações sobre os cuidados com a saúde e o
conhecimento sobre os seus direitos são muito importantes para o fortalecimento da família e para
o desenvolvimento de habilidades e capacidades que facilitem a independência e a participação
social dessas crianças.
Caderneta da Criança
Toda criança nascida em maternidades pública ou privada no Brasil tem direito a receber gratuitamente a
Caderneta de Saúde da Criança que deve ser devidamente preenchida e orientada pelo profissional por
ocasião da alta hospitalar. A Caderneta é um documento importante para acompanhar a saúde,
crescimento e desenvolvimento da criança do nascimento até os 9 anos de idade.
A primeira parte da caderneta é mais direcionada a família/quem cuida da criança. Contém informações e
orientações sobre saúde, direitos da criança e dos pais, registro de nascimento, amamentação e
alimentação saudável, vacinação, crescimento e desenvolvimento, sinais de perigo de doenças↑ graves,
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prevenção de violências e acidentes, entre outros.
A segunda parte da Caderneta é destinada aos profissionais de saúde, com espaço para registro de
informações importantes relacionadas à saúde da criança. Contém, também, os gráficos de crescimento,
instrumentos de vigilância do desenvolvimento e tabelas para registro de vacinas aplicadas.
As Cadernetas de Saúde da Criança são distribuídas pelo Ministério da Saúde diretamente para as
Secretaria de Saúde Estaduais, de capitais e do Distrito Federal, que distribui para as maternidades
públicas ou privadas.
A primeira parte da caderneta é mais direcionada a família/quem cuida da criança. Contém informações e
orientações sobre saúde, direitos da criança e dos pais, registro de nascimento, amamentação e
alimentação saudável, vacinação, crescimento e desenvolvimento, sinais de perigo de doenças graves,
prevenção de violências e acidentes, entre outros.
A segunda parte da Caderneta da Criança é destinada aos profissionais de saúde, com espaço para
registro de informações importantes relacionadas à saúde da criança. Contém, também, os gráficos de
crescimento, instrumentos de vigilância do desenvolvimento e tabelas para registro de vacinas aplicadas.
Toda criança nascida em maternidades públicas ou privadas no Brasil tem direito a receber gratuitamente a
Caderneta de Saúde da Criança, que deve ser devidamente preenchida e orientada pelo profissional por
ocasião da alta hospitalar.
Toda criança nascida em maternidades pública ou privada no Brasil tem direito a receber gratuitamente a
Caderneta de Saúde da Criança que deve ser devidamente preenchida e orientada pelo profissional por
ocasião da alta hospitalar.
(/saude-para-voce/saude-da-crianca/pre-natal-e-parto/caderneta-de-saude-da-crianca)
Conheça as Cadernetas
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(/images/pdf/2019/abril/10/caderneta-2019-menino.pdf)
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(/images/pdf/2019/abril/10/caderneta-2019-menina.pdf)
Aleitamento materno
O aleitamento materno é uma das prioridades do Governo Federal. O Ministério da Saúde recomenda a
amamentação até os dois anos de idade ou mais, e que nos primeiros 6 meses o bebê receba somente
leite materno (aleitamento materno exclusivo), ou seja, sem necessidade de sucos, chás, água e outros
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alimentos. Quanto mais tempo o bebê mamar no peito da mãe, melhor para ele e para a mãe. Depois dos
6 meses, a amamentação deve ser complementada com outros alimentos saudáveis e de hábitos da
família, mas não deve parar.
IMPORTANTE: Amamentar é muito mais do que nutrir a criança. É um processo que envolve interação
profunda entre mãe e filho, com repercussões no estado nutricional da criança, em sua habilidade de se
defender de infecções, em sua fisiologia e no seu desenvolvimento cognitivo e emocional.
Benefícios para o bebê: O leite materno protege contra diarreias, infecções respiratórias e alergias.
Diminui o risco de hipertensão, colesterol alto e diabetes, além de reduzir a chance de desenvolver
obesidade. Crianças amamentadas no peito são mais inteligentes, há evidências de que o aleitamento
materno contribui para o desenvolvimento cognitivo.
(https://saudebrasilportal.com.br/eu-quero-me-alimentar-melhor)
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Recomenda-se que a criança seja amamentada na hora que quiser e quantas
vezes quiser. É o que se chama de amamentação em livre demanda. Nos
primeiros meses, é normal que a criança mame com frequência e sem horários
regulares. Em geral, um bebê em aleitamento materno exclusivo mama de oito
a 12 vezes ao dia. Muitas mães, principalmente as que estão inseguras e as
com baixa autoestima, costumam interpretar esse comportamento normal como
sinal de fome do bebê, leite fraco ou pouco leite, o que pode resultar na
introdução precoce e desnecessária de complementos. A mãe deve deixar o bebê mamar até que fique
satisfeito, esperando ele esvaziar a mama para então oferecer a outra, se ele quiser.
O leite do início da mamada tem mais água e mata a sede e o do fim da mamada tem mais gordura e por
isso mata a fome do bebê e faz com que ele ganhe mais peso. No início da mamada o bebê suga com
mais força porque está com mais fome e assim esvazia melhor a primeira mama oferecida. Por isso, é bom
que a mãe comece cada mamada pelo peito em que o bebê mamou por último na mamada anterior. Assim
o bebê tem a oportunidade de esvaziar bem as duas mamas, o que é importante para a mãe ter bastante
leite. O tempo de permanência na mama em cada mamada não deve ser fixado, haja vista que o tempo
necessário para esvaziar uma mama varia para cada dupla mãe/bebê e, numa mesma dupla, pode variar
dependendo da fome da criança, do intervalo transcorrido desde a última mamada e do volume de leite
armazenado na mama.
Uso de mamadeira
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Alguns autores denominam essa dificuldade de "confusão de bicos", gerada pela diferença marcante entre
a maneira de sugar na mama e na mamadeira. Nesses casos, é comum o bebê começar a mamar no peito,
porém, após alguns segundos, largar a mama e chorar. Como o leite na mamadeira flui abundantemente
desde a primeira sucção, a criança pode estranhar a demora de um fluxo maior de leite no peito no início
da mamada, pois o reflexo de ejeção do leite leva aproximadamente um minuto para ser desencadeado e
algumas crianças podem não tolerar essa espera. Não restam mais dúvidas de que a complementação do
leite materno com água ou chás nos primeiros seis meses é desnecessária, mesmo em locais secos e
quentes. Mesmo ingerindo pouco colostro nos primeiros dois a três dias de vida, recém-nascidos normais
não necessitam de líquidos adicionais além do leite materno, pois nascem com níveis de hidratação
tecidual relativamente altos.
MinSaúde
Mastite: complicação pode ser um obstáculo para mães que amamentam Compartilhar
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É possível que o uso da chupeta seja um sinal de que a mãe está tendo dificuldades na amamentação ou
de que tem menor disponibilidade para amamentar. Além de interferir no aleitamento materno, o uso de
chupeta está associado a uma maior ocorrência de candidíase oral (sapinho), de otite média e de
alterações do palato. A comparação de crânios de pessoas que viveram antes da existência dos bicos de
borracha com crânios mais modernos sugere o efeito nocivo dos bicos na formação da cavidade oral.
Como amamentar?
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Caso a mulher ou família tenha dificuldades na amamentação é importante procurar ajuda de um
profissional de saúde e/ou Unidade de Saúde do SUS mais próxima.
(http://www.blog.saude.gov.br/index.php/entenda-o-sus/50023-materias-especiais/52461-mitos-podem-ser-
um-empecilho-para-que-maes-amamentem)
Passo 1 - Ter uma política de aleitamento materno escrita que seja rotineiramente transmitida a toda
equipe de cuidados de saúde;
Passo 2 - Capacitar toda a equipe de cuidados de saúde nas práticas necessárias para implementar esta
política;
Passo 4 - Ajudar as mães a iniciar o aleitamento materno na primeira meia hora após o nascimento;
conforme nova interpretação: colocar os bebês em contato pele a pele com suas mães, imediatamente
após o parto, por pelo menos uma hora e orientar a mãe a identificar se o bebê mostra sinais de que está
querendo ser amamentado, oferecendo ajuda se necessário;
Passo 5 - Mostrar às mães como amamentar e como manter a lactação mesmo se vierem a ser separadas
dos filhos;
Passo 6 - Não oferecer a recém-nascidos bebida ou alimento que não seja o leite materno, a não ser que
haja indicação médica e/ou de nutricionista;
Passo 7 - Praticar o alojamento conjunto - permitir que mães e recém-nascidos permaneçam juntos – 24
horas por dia;
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Apoio à amamentação
Pré-Natal e Parto
Os cuidados com o bebê começam a partir do momento em que a gravidez é confirmada, através do teste
rápido e gratuito. (/acoes-e-programas/rede-cegonha) A partir daí, a mulher passa a ter acesso a consultas
de pré-natal, onde recebe orientações necessárias ao acompanhamento da gestação.
Nas consultas, a gestante é examinada e encaminhada para realização de exames, vacinas e ecografias.
São recomendadas no mínimo 6 consultas de pré-natal durante toda a gravidez. O ideal é que iniciem nos
primeiros três meses de gestação. Ainda durante o pré-natal, a mulher deve ser vinculada à maternidade
em que dará à luz.
É importante que a família da gestante se envolva na chegada do bebê desde a descoberta da gravidez.
Por isso, se for possível, leve o companheiro (a) a todas as consultas. Na impossibilidade do pai da criança
participar neste momento, leve alguém da família ou outra pessoa que você tenha confiança.
Pré-Natal do Parceiro
O envolvimento consciente dos homens, independentemente de ser pai biológico ou não, em todas as
etapas do planejamento reprodutivo e da gestação, pode ser determinante para a criação e fortalecimento
de vínculos afetivos saudáveis entre eles e suas parceiras e filhos(as).
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/
→ Acesse nossa página especializada em Saúde do Homem
(http://www.saude.gov.br/saudedohomem)
Parto e Nascimento
Durante a gravidez, a Unidade Básica de Saúde onde a gestante realiza o pré-natal deve encaminhá-la
para conhecer a maternidade onde será realizado o parto.
A forma como uma criança é recebida no momento do nascimento faz diferença para o seu
desenvolvimento sadio e pleno. Por isso, a rede de saúde busca oferecer um cuidado adequado,
respeitoso e humanizado à mulher e à criança no momento do parto. Algumas boas práticas são
recomendadas:
O Ministério da Saúde e a Organização Mundial da Saúde preconizam cortar o cordão umbilical de todos
os recém-nascidos, independentemente de sua idade gestacional, somente após a parada total da
circulação, quando o cordão está achatado e sem pulso (aproximadamente 3 minutos ou mais depois do
nascimento). A recomendação é necessária porque enquanto o cordão está pulsando, ainda há circulação
entre o recém-nascido e a placenta, fazendo com que o clampeamento em tempo oportuno tenha
profundos efeitos para a saúde do bebê, como o aumento do volume sanguíneo do recém-nascido e das
reservas de ferro e diminuição das chances de desenvolver anemia os primeiros 6 meses de vida.
O contato pele-a-pele entre a mãe e o bebê imediatamente após o parto é uma prática que ajuda na
adaptação do recém-nascido à vida fora do útero, facilita o aleitamento materno e traz benefícios como o
controle da temperatura corporal da criança e o vínculo entre mãe-filho. Recomenda-se colocar o bebê
sem roupa, de bruços, sobre o tórax ou abdome desnudo da mãe, e cobri-los com um cobertor aquecido,
independente se o parto for normal ou cesárea.
O início da amamentação o mais cedo possível, de preferência logo após o parto, fortalece a proteção à
saúde da criança e assegura que o recém-nascido receba o colostro, que é o leite que sai nos primeiros
dias após o parto, rico em importantes nutrientes que ajudam a fortalecer a imunidade e a proteger a
criança de doenças comuns no primeiro ano de vida e na fase adulta.
Alojamento conjunto
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O Alojamento Conjunto é o local em que a mulher e o recém-nascido sadio, logo após o nascimento,
permanecem juntos, em tempo integral, até a alta da maternidade. Deixar mãe e bebê juntos é uma
prioridade para o Ministério da Saúde e tem várias vantagens:
III - favorece o estabelecimento efetivo do aleitamento materno com o apoio, promoção e proteção, de
acordo com as necessidades da mulher e do recém-nascido, respeitando as características individuais;
VII - propicia o contato dos pais e familiares com a equipe multiprofissional por ocasião da avaliação da
mulher e do recém-nascido, e durante a realização de outros cuidados.
Todo bebê que nasce no Brasil tem direito a realizar gratuitamente quatro exames muito importantes para a
sua saúde. São os chamados exames da triagem neonatal:
Teste do Pezinho
Teste do Olhinho
Teste da Orelhinha
Teste do Coraçãozinho
Teste do Pezinho
O teste do pezinho é uma das principais formas de diagnosticar seis doenças que, quanto mais cedo forem
identificadas, melhores são as chances de tratamento. São elas fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito,
doença falciforme e outras hemoglobinopatias, fibrose cística, deficiência de biotinidase e hiperplasia
adrenal congênita.
IMPORTANTE: Para realizar o teste do pezinho, a família deve levar o recém-nascido a uma unidade
básica de saúde entre o 3° e o 5° dia de vida. É fundamental ter atenção a esse prazo.
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O Sistema Único de Saúde (SUS) ainda garante o
atendimento com médicos especialistas (Atenção
Especializada (/atencao-especializada-e-hospitalar)) a
todos os pacientes triados. Para as seis doenças
detectadas no programa, há tratamento adequado,
gratuito e acompanhamento por toda a vida nos 31
serviços de referência em triagem neonatal do país,
presentes em todos os estados brasileiros. O Teste do
Pezinho está disponível no Brasil todo, com 21.446
pontos de coleta, distribuídos na rede de Atenção
Básica, Hospitais e Maternidades.
Teste do Olhinho
É um exame simples, rápido e indolor, que consiste na identificação de um reflexo vermelho, que aparece
quando um feixe de luz ilumina o olho do bebê. O fenômeno é semelhante ao observado nas fotografias.
O “Teste do Olhinho” pode detectar qualquer alteração que cause obstrução no eixo visual, como catarata,
glaucoma congênito e outros problemas – cuja identificação precoce pode possibilitar o tratamento no
tempo certo e o desenvolvimento normal da visão.
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O exame é realizado nas maternidades públicas até a alta do recém-nascido. A recomendação é que o
Teste do Olhinho seja feito pelo pediatra logo que o bebê nasce. Se isto não ocorrer, o exame deve ser
feito logo na primeira consulta de acompanhamento. Depois disto, continua sendo importante, nas
consultas regulares de avaliação da criança, com a periodicidade definida pelo médico. Se o pediatra
encontrar algum problema, vai encaminhar a criança para avaliação do oftalmologista.
Teste da Orelhinha
Entre os procedimentos realizados ainda na maternidade, logo após o nascimento do bebê, está a triagem
neonatal auditiva ou o teste da orelhinha. O exame é feito, geralmente, no segundo ou terceiro dia de vida
do bebê e identifica problemas auditivos no recém-nascido. Desde 2010 é determinado por lei que
nenhuma criança saia da maternidade sem ter feito o teste, que é gratuito. As crianças nascidas fora do
ambiente hospitalar devem fazê-lo antes de completarem 3 meses de vida. O Teste da Orelhinha é
realizado com o bebê dormindo, em sono natural, é indolor e não machuca, não precisa de picadas ou
sangue do bebê, não tem contraindicações e dura em torno de 10 minutos.
Teste do Coraçãozinho
Todo bebê tem direito de realizar o teste de coraçãozinho ainda na maternidade, entre 24h a 48h após o
nascimento. O teste é simples, gratuito e indolor. Consiste em medir a oxigenação do sangue e os
batimentos cardíacos do recém-nascido com o auxílio de um oxímetro - espécie de pulseirinha - no pulso e
no pé do bebê. Caso algum problema seja detectado, o bebê é encaminhado para fazer um
ecocardiograma. Se alterado, é encaminhado para um centro de referência em cardiopatia para
tratamento.
Problemas no coração são a terceira maior causa de morte em recém-nascidos. Por isso, quanto mais
cedo for diagnosticado, melhores são as chances do tratamento.
Alimentação saudável
Conheça a seguir os DEZ passos para uma alimentação saudável de crianças de 2 a 10 anos:
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PASSO 1 – Oferecer alimentos variados, distribuindo-os em pelo menos três refeições e dois lanches por
dia. Não pular as refeições. É importante que a criança coma devagar, porque, assim, mastiga bem os
alimentos, aprecia melhor a refeição e satisfaz a fome. Prefirir alimentos saudáveis típicos da região e
disponíveis na sua comunidade.
PASSO 2 – Incluir diariamente alimentos como cereais (arroz, milho), tubérculos (batatas), raízes
(mandioca, macaxeira, aipim), pães e massas, distribuindo esses alimentos nas refeições e lanches da
criança ao longo do dia. Dar preferência aos alimentos integrais e na forma mais natural.
PASSO 3 – Oferecer legumes e verduras nas duas principais refeições do dia; oferecer também,
diariamente, duas frutas nas sobremesas e lanches. Todos esses alimentos são fontes de vitaminas e
minerais, que ajudam na prevenção de doenças e melhoram a resistência do organismo. Variando os tipos
de frutas, legumes e verduras oferecidos, garante-se um prato colorido e saboroso.
PASSO 4 – Oferecer feijão com arroz todos os dias ou, no mínimo, cinco vezes por semana. Essa
combinação é muito boa para a saúde. Logo após a refeição, oferecer meio copo de suco de fruta natural
ou meia fruta, que seja fonte de vitamina C, como laranja, limão, acerola, caju e outras, para melhorar o
aproveitamento do ferro pelo corpo. Essa combinação ajuda a prevenir a anemia.
PASSO 5 – Oferecer leite ou derivados (queijo e iogurtes) três vezes ao dia. Esses alimentos são boas
fontes de proteínas e cálcio e ajudam na saúde dos ossos, dentes e músculos. Se a criança ainda estiver
sendo amamentada, não é necessário oferecer outro leite. Carnes, aves, peixes ou ovos devem fazer parte
da refeição principal da criança. Além das carnes, oferecer à criança vísceras e miúdos (fígado, moela),
que também são fontes de ferro, pelo menos uma vez por semana.
PASSO 6 – Evitar alimentos gordurosos e frituras; preferir alimentos assados, grelhados ou cozidos.
Retirar a gordura visível das carnes e a pele das aves antes da preparação, para tornar esses alimentos
mais saudáveis. Comer muita gordura faz mal à saúde e pode causar obesidade.
PASSO 7 – Evitar oferecer refrigerantes e sucos industrializados ou alimentos com muito açúcar (balas,
bombons, biscoitos doces e recheados), salgadinhos e outras guloseimas no dia a dia. Uma alimentação
com muito açúcar e doces pode aumentar o risco de obesidade e cáries nas crianças.
PASSO 8 – Diminuir a quantidade de sal na comida; não deixar o saleiro na mesa. Evitar temperos
prontos, alimentos enlatados, carnes salgadas e embutidos, como mortadela, presunto, hambúrguer,
salsicha, linguiça e outros, pois esses alimentos têm muito sal. É importante que a criança se acostume
com comidas menos salgadas desde cedo. Sal demais pode aumentar a pressão arterial. Usar temperos,
como cheiro verde, alho, cebola e ervas frescas e secas, ou suco de frutas, como limão, para temperar e
valorizar o sabor natural dos alimentos.
PASSO 9 – Estimular a criança a beber no mínimo quatro copos de água durante o dia, de preferência nos
intervalos das refeições, para manter a hidratação e a saúde do corpo. Use sempre água tratada, fervida
ou filtrada para beber e preparar refeições e bebidas. Suco natural de fruta também é uma bebida
saudável, mas procure oferecer após as principais refeições. Não se esqueça também de que suco não
substitui a água.
PASSO 10 – Além da alimentação, a atividade física regular é importante para manter o peso e uma vida
saudável. Atividades como caminhar, andar de bicicleta, passear com o cachorro, jogar bola, pular corda,
brincar de esconde-esconde e pega-pega e evitar que a criança passe mais que duas horas por dia
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assistindo TV, jogando videogame ou brincando no computador, contribuem para que ela se torne mais
ativa. Criança ativa é criança saudável.
Conheça a seguir os DEZ passos para uma alimentação saudável de crianças menores de 2 anos:
PASSO 1 – Dar somente leite materno até os 6 meses, sem oferecer água, chás ou qualquer outro
alimento.
PASSO 2 – Ao completar 6 meses, introduzir, de forma lenta e gradual, outros alimentos, mantendo o leite
materno até os 2 anos de idade ou mais.
PASSO 4 – A alimentação complementar deve ser oferecida de acordo com os horários de refeição da
família, em intervalos regulares e de forma a respeitar o apetite da criança.
PASSO 5 – A alimentação complementar deve ser espessa desde o início e oferecida de colher; iniciar
com consistência pastosa (papas/purês) e, gradativamente, aumentar a consistência até chegar à
alimentação da família.
PASSO 6 – Oferecer à criança diferentes alimentos ao dia. Uma alimentação variada é uma alimentação
colorida.
PASSO 8 – Evitar açúcar, café, enlatados, frituras, refrigerantes, balas, salgadinhos e outras guloseimas
nos primeiros anos de vida. Usar sal com moderação.
PASSO 9 – Cuidar da higiene no preparo e manuseio dos alimentos; garantir o seu armazenamento e
conservação adequados.
Outras dicas:
Nos primeiros dois anos de vida, é importante a criança tomar suplemento de ferro e vitamina A, pois a
anemia por falta de ferro e a hipovitaminose A podem prejudicar o desenvolvimento físico e mental das
crianças. Por isso, leve a criança regularmente às consultas na Unidade Básica de Saúde para
acompanhamento e orientações.
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Ferro
A anemia pode provocar cansaço, fraqueza e falta de apetite deixando as crianças sem ânimo para brincar.
Para evitar a anemia, toda criança de 6 a 24 meses deve tomar o suplemento de ferro.
Vitamina A
As crianças de 6 a 59 meses devem ser suplementadas. Essa vitamina protege a visão, diminui o risco de
diarreia e infecções respiratórias e ajuda no desenvolvimento e crescimento da criança. Para proteger e
cuidar dessas crianças, O governo federal ampliou na distribuição de ferro e vitamina A para todos os
estados brasileiros.
Converse com o profissional de saúde, ele vai lhe orientar como proceder.
Para que a criança cresça e se desenvolva bem, é fundamental comparecer à unidade de saúde para fazer
o acompanhamento do seu crescimento e desenvolvimento.
Nas consultas de rotina, peça orientações sobre os cuidados necessários para que a criança tenha boa
saúde e esclareça as suas dúvidas.
1ª semana - 1º mês - 2º mês - 4º mês - 6º mês - 9º mês - 12º mês - 18º mês - 24º mês
A partir dos 2 anos de idade, as consultas de rotina devem, no mínimo, ser anuais, próximas ao mês de
aniversário. Lembre-se de levar a Caderneta de Saúde da Criança a todas as consultas.
Algumas crianças necessitam de maior atenção e devem ser vistas com maior frequência.
Alimentação da criança.
Peso, comprimento ou altura e perímetro cefálico (este último até os 2 anos).
Vacinas. ↑ Voltar ao topo
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Desenvolvimento.
Prevenção de acidentes.
Identificação de problemas ou riscos para a saúde.
Outros cuidados para uma boa saúde.
Prevenção de Violências
Vacinas
O Ministério da Saúde tem algumas ações, programas e iniciativas voltadas especificamente para o
atendimento a mães e crianças, desde o pré-natal, passando pelo parto e puerpério.
Método Canguru
Estratégia QualiNeo
Publicações
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