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Tipos de Diabetes:
Alterações microvasculares:
Neuropatia → sistema nervoso
Nefropatia → insuficiência renal
Retinopatia → perda de visão
Alterações macrovasculares – doença arterial coronariana (DAC) o acidente vascular
cerebral isquêmico (AVC) e a doença arterial periférica (DAP);
DCV – (2 a 4x risco de morte).
Pé diabético:
Perda gradual da sensibilidade tátil e dolorosa que torna os pés vulneráveis a traumas;
Alterações: neurológicas, ortopédicas, vasculares e infecciosas, que podem ocorrer no
pé do paciente portador de diabetes;
Neuropatia – lesão nos nervos.
Importante para o acompanhamento dos níveis séricos de glicose e para avaliar risco
de DCV;
Valores NORMAIS para HbA1C:
Adultos < 5,6%
DIABÉTICOS – HbA1C ≥ 6,5% ou 7%
Tratamento:
Consultas curtas;
Anamnese e exame físico:
Obtenção de informações:
Tipo de DM;
Medicamentos (tipos e uso correto- hipoglicemiantes orais- interação, risco de
hipoglicemia em pacientes tratados com insulina);
Controle da doença;
Histórico (hipoglicemia, internação).
Obtenção de informações:
Acompanhamento médico;
Poliúria, polifagia, polidpsia;
Glicemia capilar (glicosímetro)- antes/durante/depois;
Aferição da pulsação e da P.A.- antes/depois;
Troca de informações com o endrocrinologista.
Exames Complementares:
Hemograma e coagulograma;
Nível de glicemia em jejum;
Radiografias periapicais ou panorâmicas:
o Panorâmico – anual;
o Periapicais – lesões periapicais, necrose pulpar, focos isolados de infecção.
Manifestações bucais:
Candidose pseudo-membranosa:
Quelite Angular:
DM1:
o Candidose eritematosa;
o Queilite angular;
o Úlcera traumática;
o Hiperplasia gengival;
o Gengivite crônica.
DM2:
o Candidose pseudomembranosa;
o Queilite angular;
o Úlcera traumática;
o Hiperplasia gengival;
o Gengivite crônica.
DMG:
o Candidose pseudomembranosa;
o Gengivite crônica;
o Periodontite generalizada;
o Cárie incipiente e avançada.
Exame físico:
Exame Clínico:
Anestesia local: Não existe consenso sobre o tipo de anestésico local a ser utilizado no
tto odontológico.
Pacientes diabéticos descompensados – cuidado vasoconstrictores;
Evitar o uso de Adrenalina (Epinefrina)/norepinefrina – ação oposta à insulina –
aumento da glicose plasmátoca – promovem a quebra de glicogênio em glicose no
fígado – aumento da glicemia;
o Prilocaína 3% com felipressina a o,o3 UI/mL – boa opção.
Atenção ao atendimento ao paciente diabétoco descompensado:
Prescrição:
1- Analgésicos e Anti-inflamatórios:
Cautela:
o AINES (ex: Ácido Acetil Salicílico – AAS) – pontencializa os efeitos dos
Hipoglicemiantes orais ocasionando um quadro de hipoglicemia;
o Corticóides – efeito hiperglicemiantes:
Contato com médico do paciente.
2- Antibióticos:
3- Antimicrobianos:
4- Fluoretação:
o Hipoglicemia
Glicemia plasmática < 70mg/dL;
Causas:
Dose excessiva de insulina ou hipoglicemiantes orais;
Exercícios prolongados;
Omissão ou atraso de refeições;
Drogas com ação hipoglicemiante;
Erros na dose e horário da administração.
Diagnóstico:
Identificar os sinais precoces como sudorese, cefaléia, palpitação, tremores ou
sensação desagradável de apreensão.
Glicemia capilar.
Tratamento:
10-15g de glicose (geléia ou 2 colheres de chá de açúcar, 2 balas de mel, 1
copo de suco de frutas ou refrigerante);
Monitorar a glicemia a cada 15 minutos, glucagon 1mg SC ou IM;
Encaminhamento para pronto-socorro.
Hiperglicemia:
o Glicemia plasmática > 250 mg/dL;
o Causas:
Falta de insulina;
Abuso alimentar;
Infecções;
Traumas;
Infarto.
Cetoacidose diabética – formação de corpos cetônicos.