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POP

Procedimento
Operacional Padrão
MÁQUINAS AUTOPROPELIDAS
Tipo: Locais de aplicação: Área: Acesso:
POP – Procedimento Operacional Padrão Santa Luzia Sapezal OPERACIONAL Irrestrito
Código: Data da Elaboração: Revisão:
POP - 02 05/07/2021
Titulo:
POP – MÁQUINAS AUTOPROPELIDAS

Elaboração -Adequar Engenharia e Segurança Do Trabalho

APROVAÇÕES ADEQUAR SEGURANÇA DO


Nome Assinatura
TRABALHO:

TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO
TRABALHO

RESPONSÁVEL TÉCNICO

Aprovação – Empresa Bom Futuro

Nome Assinatura
ANÁLISE CRÍTICA BOM FUTURO:
Marcelo Dimer Tomasini

APROVAÇÕES BOM FUTURO: Nome Assinatura

Marcelo Dimer Tomasini

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Índice

1. Objetivo ........................................................................................................04

2. Aplicação ...................................................................................................04

3. Referência ....................................................................................................04

4. Responsabilidades .......................................................................................05

5. Definições .....................................................................................................05

6. Detalhamento Operacional ...........................................................................06

7. Segurança Na Operação De Máquinas Auto Propelidas ...............................07

8. Abastecimento De Recipientes Com Combustível...........................................15

1. OBJETIVO

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Estabelecer a sistemática correta para a operação de máquinas auto propelidas,


tendo como finalidade proteger a saúde e integridade física dos colaboradores e evitar
quaisquer tipos de acidentes durante operação do equipamento bem como no momento
de manutenção deste.
.
2. APLICAÇÃO
Apresentar o procedimento correto para operação de máquina auto propelida
dentro das instalações agroindustriais da Empresa Bom Futuro Agrícola –Ltda – Santa
Luzia Sapezal, sendo assim, o procedimento aponta como as atividades deverão ser
desenvolvidas de forma segura afim de não gerar possíveis ocorrências de acidentes,
assegurando ainda a saúde e integridade física dos colaboradores envolvidos com a
atividade.
A execução de operação de máquinas autopropelidas, só poderá ser realizada
por colaboradores qualificados e habilitados para operação da mesma, de acordo com a
Norma Regulamentadora - NR 12 do Ministério do Trabalho e Emprego – MTE.
Obs. Os Procedimentos Operacionais Padrão (POP’s) são documentos
imprescindíveis para o exercício de qualquer tarefa realizada com qualidade, eficiência e
eficácia, obedecendo critérios técnicos e observando normas e legislação das áreas
pertinentes e servem de veículo para que as informações acerca dos mais diversos
processos cheguem com segurança ao executante.

3. REFERÊNCIAS

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 Portaria nº 3.214, de 08 de junho de 1978, Normas Regulamentadoras.


 NR -12 - Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos
 NR -31 Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária Silvicultura,
Exploração Florestal e Aquicultura
 Operação de máquinas autopropelidas.

4. RESPONSABILIDADE

 Gerente de Operações: Prover e garantir todos os recursos necessários para o


desenvolvimento seguro desse procedimento. Cumprindo e fazendo cumprir este
procedimento na íntegra.
 Coordenador de SSMA: Realizar a revisão e implementação desse procedimento, bem
como a melhoria contínua e divulgação deste nas unidades.
 Supervisor: cumprir e fazer cumprir este procedimento na íntegra.
 Técnico de Segurança do Trabalho: cumprir e fazer cumprir este procedimento na
íntegra. Realizar as inspeções onde executam as atividades e reportar à coordenação
de SSMA os indicadores necessários. Garantir que o acesso as estas áreas sejam
restritas, proibindo o acesso de pessoas não autorizadas. Operador de máquinas:
realizar as atividades inerentes as funções da máquina de maneira a atender o
cumprimento de todas as normas de SSMA.

5. DEFINIÇÕES
Maquinas auto propelidas – Conforme a Norma Regulamentadora do Ministério
do Trabalho (NR12) a máquina auto propelida ou automotriz: é aquela que se desloca em
meio terrestre com sistema de propulsão próprio.

OM: Operador de máquinas.

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Risco: Combinação de probabilidade da ocorrência de um acontecimento ou exposição e


da severidade das lesões, ferimentos ou doenças, que pode ser causada pelo
acontecimento específico ou pelas exposições.
Doença: Condição física ou mental adversa identificável, oriunda de, e/ou agravada por
uma atividade laboral e/ou situação relacionada ao trabalho.
Incidente: Evento relacionado ao trabalho no qual uma lesão ou doença
(independentemente da gravidade) ou fatalidade ocorreu ou poderia ter ocorrido.
Acidente: Evento não planejado que resulta em morte, doença, lesão, dano ou outra
perda.
Identificação de perigos: Processo de reconhecimento que um perigo existe, e de
definição de suas características.
Avaliação de riscos: Processo global de estimar a magnitude dos riscos, e decidir se um
risco é ou não tolerável.
Risco tolerável: Risco que foi reduzido a um nível que pode ser suportado pela
organização, levando em conta suas obrigações legais e sua própria política de SST.

6. DETALHAMENTO OPERACIONAL

Trataremos neste tópico os cuidados em que o colaborador habilitado deve


seguir de forma a executar uma operação segura de máquina auto propelidas nas
atividades que julgue necessário o uso da mesma.

Responsável: Setor Operacional (Supervisores e Encarregados)

O setor Operacional liderado pelos seus Supervisores e Encarregados deverão


selecionar colaborador qualificado como Operador de Máquinas conforme Norma
regulamentadora Nr-12 e este ficará responsável por operar a máquina.

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7. SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE MÁQUINAS AUTOPROPELIDAS

Todos operadores da empresa Bom Futuro Agrícola –Ltda – Santa Luzia Sapezal,
que forem indicados, treinado e habilitado para operação de máquinas, deveram
familiarize-se com as regras de segurança e observá-las sempre. Evite riscos
desnecessários e procure eliminar as causas de acidentes.

 O operador deverá ter conhecimento total deste Procedimento Operacional


devendo ler sempre com atenção e, quando surgirem dúvidas quanto ao
procedimento, não deverá operar o equipamento fora das normas e
procedimentos de segurança. Com a leitura o operador estará se familiarizando
com as características e limitações de operação. Sempre que possível solicite o
POP ao setor de SSMA;
 Não tente operar a máquina sem antes conhecer e entender todos os seus
controles e o funcionamento dos mesmos;
 Não trabalhe na operação de máquina auto propelida sob efeito de bebidas
alcoólicas, estimulantes, calmantes. Se o operador toma algum tipo de remédios
controlados e ou que tenha substâncias que cause sono, deverá imediatamente
procurar o setor de SSMA para que o responsável tome as devidas providências
pois a operação de máquinas e equipamentos sobe efeito de drogas licitas e
ilícitas, poderá ocasionar acidentes graves;
 Fica terminantemente proibido pegar carona nas máquinas e ou implementos
conforme “figura ” abaixo ao menos que estes tenham sido projetados com
assentos adequados para auxiliares na operação.

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 O responsável pela operação deverá sinalizar a área delimitando o local onde


estará operando a máquina (Trator) e orientando a equipe que estiver envolvida
com atividades próximo ao local de forma a deixarem sob alerta dos riscos a que
estarão expostas em caso de não cumprir com os procedimentos de segurança em
adentrar a zona de risco no local delimitado para operação do equipamento;
 O operador deverá verificar periodicamente o estado dos pneus quanto a
presença de cortes, furos e calibragem correta uma vez que a operação com
pneus da máquina danificados, gastos e/ou não calibrados corretamente,
compromete a segurança e rendimento do trator;
 O operador deverá ter conhecimento do manual da máquina identificando a
periodicidade de manutenção do equipamento e realizando-a de forma a
aumentar a vida útil da máquina bem como evitar possíveis danos e ocorrência de
acidentes.
 Quando operação de máquinas que não seja cabinadas, é terminantemente
proibido o operador durante a operação manter membros no exterior da máquina
de forma a evitar possíveis acidentes graves como amputação de membros em
possíveis enrosco em algum local que ofereça esse risco sendo assim, o operador
deverá estar totalmente no interior da máquina.
 Os pedais, estribos, soleiras da Máquina, deverão estar em condições de ótima
limpeza livres sempre de óleo, graxas, barro evitando assim possíveis escorregões
e/ou comprometimento a ótima operação evitando ainda acidentes no momento

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de acesso e saída do equipamento bem como nos acionamentos dos pedais


provocando possíveis acidentes graves;
 Em hipótese alguma deverá adicionar pesos além do recomendado pelo fabricante
afim de compensar sobrecargas de tração ou sobre a parte hidráulica, se
necessário reduza a carga caso contrário, a estabilidade da máquina poderá ser
comprometida;
 O operador deverá evitar competições ou exibicionismos de qualquer natureza
com o trator pois tal prática poderá ocorrer acidentes de consequências
imprevisíveis além de esta pratica ser passiveis de punições severas previstas por
lei;
 É terminantemente proibido puxar outras máquinas, carretas, carros e etc. com
uso de cabos de aço acoplado na máquina, pois a pratica poderá ocorrer acidentes
graves em caso de rompimento do cabo de aço.
 Para rebocar equipamentos, caminhões, veículos etc. esse deverá ser feito apenas
com uso de cambões.
 É terminantemente proibido a operação da máquina por menores de idade bem
como por pessoas que não seja habilitada a operação e ainda autorizadas pelo
setor de SSMA e Gerência da unidade, pois só com autorização destes e ainda o
autorizado seja capacitado e habilitado para operação do equipamento.

7.1 Antes da partida

 O operador deverá se atentar e não dá partida no motor em ambientes fechados,


uma vez que, os gases oriundos do motor são tóxicos podendo causar asfixia em
poucos minutos nos colaboradores que estejam presentes no ambiente, deverá
verificar se existe boa ventilação no local conforme figura abaixo

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 O operador devera antes de iniciar o trabalho verificar o funcionamento dos


principais sistemas e dispositivos de segurança, corrigindo imediatamente
possíveis problemas apresentados seja mecânico ou elétrico por menor que seja
isso evitará possíveis incidentes e/ou acidentes com a máquina e o operador;
 O acionamento do motor de partida deverá ser feito exclusivamente pela chave
de partida e a partir do acento, ou seja, em hipótese alguma deverá ser feito
ligação direta no motor de partida uma vez que além dos riscos de danos a
componentes do sistema de partida, o trator poderá arrancar acidentalmente pois
o sistema de segurança de partida será desviado;
 Não deixe suspenso pelo sistema hidráulico, cargas ou implementos, enquanto a
máquina estiver parada, fora de atividade. Além do risco de acidente isso forçara
desnecessariamente o sistema hidráulico e o eixo traseiro.
 Evite fazer a máquina funcionar com sistema de partida inoperante, ou seja,
rebocando ou aplicando o “tranco” uma vez que tal pratica oferece além do risco
de acidente poderá ocasionar danos a transmissão;
 Nunca abandone a máquina com o motor funcionando e/ou sem o freio de
estacionamento acionado, desligue o equipamento acione o freio e retire a chave
isso evitará o deslocamento da máquina.

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 O operador em hipótese alguma deverá usar o 3° ponto, nem as barras inferiores do


hidráulico como barra de tração. Isto pode provocar o empenamento da máquina e
possíveis ocorrências graves de acidentes.
 Em possíveis situações de atoleiro além de utilizar a tração dianteira (Quando
equipado) e o bloqueio do diferencial, procure utilizar a marcha à ré pois isto evitará
que o trator empine a dianteira.
 Quando necessário trafegar em velocidade ou rebocar carreta, jamais freie apenas
uma roda, antes de trafegar na estrada una sempre os pedais de freio com a trava de
união conforme “figura ;

 O operador da máquina deverá tomar as devidas precauções ao utilizar TDP. Deverá


evitar o uso de roupas folgadas, cabelos longos e não se aproximas do eixo em
movimento devendo utilizar uma proteção para a arvore do cardan evitando assim
possíveis ocorrências de acidentes graves.

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 Quando a máquin não for com cabine, o operador deverá estar munido do seu
equipamento de proteção individual – EPI abafador de ruído do tipo concha;
 O operador deverá sempre evitar conduzir a máquina em direção a uma pessoa
que se encontre em frente a um objeto fixo, como (Paredes, Implementos etc.)
isso poderá ocasionar sérios acidentes;
 O operador deverá se atentar e em hipótese alguma permitir que pessoas fique
entre o equipamento (máquina) e algum implemento e ou carroções que a
máquina esteja puxando. Isso só será permitido desde que a máquina esteja
parada, cambio em neutro e freio de estacionamento acionado;
 O operador em caso de declive (descidas) deverá usar sempre a mesma marcha de
subida, não deverá em hipótese alguma fazer a troca de macha no meio do trajeto
isso poderá ocasionar sérios acidentes caso a macha não seja engrenada. Caso a
máquina tenha tração dianteira, essa deverá ser acionada de forma a ampliar a
capacidade de tração e frenagem da máquina;

7.2. Abastecimento de máquinas

 Ao realizar o abastecimento da máquina, o Operador de Máquinas (OM) deverá


utilizar todos os EPI’s necessários para a realização do trabalho de maneira segura.
Exemplos: capacete, luvas de PVC, óculos de segurança, calçado de segurança,
máscara PFF2, protetor auricular.
 Para iniciar o abastecimento, deve-se posicionar a máquina de forma conveniente
para o abastecimento, evitando-se que a mangueira permaneça transpassada por
baixo da máquina, inclusive quando a máquina possuir dois ou mais bocais de
abastecimento. O atendente deve:
 Acionar manualmente os teclados da unidade abastecedora eletrônica, nunca
utilizando canetas ou outros objetos;

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 Retirar do suporte da unidade abastecedora o bico de abastecimento, posicionando a


ponteira do bico para cima;
 Operar manualmente a alavanca de acionamento da unidade abastecedora
mecânica, nunca utilizando o bico de abastecimento ou outros objetos;
 Manter a mangueira estendida, evitando a formação de pequenos laços, não a
tracionando nem a torcendo excessivamente;
 Inserir o bico de abastecimento no bocal do tanque da máquina.
 Após o abastecimento dos equipamentos, o Operador de Máquinas (OM) deverá
realizar o preenchimento da planilha de abastecimento bem como do checklist de
máquinas e equipamentos.
 É proibida a utilização de qualquer tipo de equipamento que provoque faísca,
fagulhas, chamas durante a operação de recebimento de combustível.
 É proibido fumar na área do Tanque de Combustível (TQC).
 O operador de Máquinas (OM) deve desligar o motor da máquina, como também
celular entre outros que possam ocasionar fontes de ignição.
 O Operador de máquinas (OM) deverá realizar o aterramento do veículo devido à
energia estática do equipamento. Caso o veículo não esteja aterrado não é permitido
realizar o abastecimento.
 Para qualquer situação anormal, deve-se parar a atividade imediatamente e
comunicar ao Supervisor (SUP) e Encarregado Operacional (EO) bem como ao Técnico
de Segurança do Trabalho (TST) da unidade quando houver, para que estes procedam
e definam ações seguras.
 Em caso de vazamentos de líquidos combustíveis o Operador de máquina (OM) deve
paralisar o processo de abastecimento e avisar imediatamente o Supervisor e
encarregado operacional. Os vazamentos deverão ser comunicados também ao
Técnico de Segurança do trabalho local quando houver para avaliação, e havendo
necessidade seja realizada a investigação para levantamento das causas.

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 Possíveis vazamentos de combustível dentro da área de TQC serão conduzidos pela


canaleta até a caixa separadora de água e óleo, para tanto, a mesma deverá ser
mantida limpa.
 Caso os vazamentos de combustível atinjam a área externa do Tanque de
combustível (TQC) o controle deverá ser realizado através do kit de emergência
ambiental. A ocorrência deverá ser comunicada ao Supervisor (SUP) e encarregado
operacional (EO) bem como ao técnico de Segurança do trabalho local quando
houver (TST). Os resíduos decorrentes dessa ação deverão ser armazenados
temporariamente na central de resíduos e posteriormente destinados corretamente
através de empresas licenciadas.

7.2.1. Deveres Durante o abastecimento

 Manter o contato entre o bico de abastecimento e o bocal do tanque da máquina até


que o abastecimento seja concluído;
 Permanecer na área de abastecimento, podendo realizar outras tarefas inerentes à
atividade, quando o abastecimento for efetuado por meio de bico automático;
 Operar de maneira contínua quando o abastecimento for efetuado por meio de bico
simples, sendo proibida a utilização de qualquer tipo de objeto para travamento do
gatilho e não podendo realizar outras tarefas inerentes à atividade; e interromper
imediatamente a operação, em caso de derramamentos, iniciando prontamente a
remoção do produto derramado, utilizando material absorvente constante no kit
ambiental;
7.2.2. Deveres Após o abastecimento
 Destravar o bico automático de abastecimento, caso ainda esteja acionado;
 Retirar o bico de abastecimento do bocal da máquina, mantendo a ponteira do bico
para cima;

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 Desligar a unidade abastecedora recolocando o bico de abastecimento no suporte da


unidade, e em caso de anormalidade constatada no abastecimento o encarregado
deve ser imediatamente comunicado, devendo ser os equipamentos inspecionados
conforme ABNT NBR 15594-3.

8. ABASTECIMENTO DE RECIPIENTES COM COMBUSTÍVEIS

 Os recipientes de combustíveis devem ser rígidos, metálicos ou não metálicos,


devidamente certificados e fabricados para este fim, permitindo o escoamento da
eletricidade estática gerada durante o abastecimento para os recipientes metálicos.
 Os recipientes não metálicos devem ter capacidade máxima de 50 L e atender aos
regulamentos municipais, estaduais ou federais aplicáveis.
 O abastecimento desses recipientes deve ser feito conforme rege esse procedimento
na integra de forma a não se deparar com possíveis acidentes e/ou incidentes durante
a execução da atividade.
 Os recipientes devem ser abastecidos até 95% de sua capacidade nominal para
permitir a expansão por dilatação do produto, evitando o transbordamento, e deve ser
mantido o contato entre o bico e o bocal do recipiente para permitir o escoamento da
eletricidade estática.
 Os recipientes com capacidade inferior ou igual a 50 L devem ser abastecidos,
apoiados sobre o piso, com a vazão mínima da unidade abastecedora e embutindo ao
máximo possível o bico dentro do recipiente. Ainda, nestes recipientes, deve ser
direcionado o escoamento do produto para a parede do recipiente, para que o
produto seja descarregado próximo ao fundo, de forma a minimizar a geração de
eletricidade estática.
 O abastecimento de volumes superiores a 50 L deve ser feito em recipientes metálicos
certificados pelo INMETRO. Nestes recipientes, deve ser direcionado o escoamento do

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produto para a parede do recipiente, para que o produto seja descarregado próximo
ao fundo, de forma a minimizar a geração de eletricidade estática.

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