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INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERCONTINENTAL DE LUANDA

O Chefe do Departamento
_______________________
José L. L. Teixeira

DEPARTAMENTO PARA OS
ASSUNTOS CIENTÍFICOS

NORMA ORIENTADORA PARA A ELABORAÇÃO DO


TRABALHO DE FIM DE CURSO

2017-2018
INTRODUÇÃ O
O ensino Superior é considerado em qualquer parte do mundo como o ponto mais
importante na formação de todo e qualquer académico, não descorando com isso as mais
variadas graduações que lhe sucedem (Pós – Graduação, Mestrado, Doutoramento e
outros possíveis graus de formação identificáveis), nesta senda uma das maiores
dificuldades que os estudantes encontram estão principalmente viradas as questões
metodológicas de elaboração, análise e discussão de conteúdos científicos que os
possam ser como que um canal para a construção dos seus trabalho de fim-de- curso.

Assim, o Instituto Superior Politécnico Intercontinental de Luanda (ISPIL)


preocupado com tal desiderato científico, e a exemplo de outras instituições de ensino
Superior e apoiados não sou em sua pesquisa pessoal em relação a questão em
abordagem mas todavia também em pesquisas similares, expõe neste documento as
normas e procedimentos para a elaboração do Trabalho de fim-de-curso
(TFC/Monografia) tendo em atenção os procedimentos das Normas de referenciação
bibliográfica da Associação Americana de Psicologia na sua sexta edição (6ª) conhecida
comummente por (APA).

Nesta fase avançada da evoluçãodas aprendizagens é exigido que o estudante


desenvolva uma pesquisa ou investigação, isto é, elabore um projecto, aplique no terreno
os procedimentos para atingir os objectivosa que se propõe e elabore um documento
relatório obrigatoriamente, inovador, de maior rigor e extensão que todos os outros
trabalhos académicos realizados.

Assimo presente documento, acerca da norma orientadora de preparação e


elaboração da monografia, tem por objectivo contribuir para a normalização dos
processos de elaboração de trabalhos científico e foi desenvolvido com o sentido de
acompanhar a evolução do processo de monografia e de trabalhos académicos exigido a
longo da formação para a graduação, não constituindo de forma alguma uma ruptura com
as normasanteriores, mas sim um maior aprofundamento de natureza formal e didáctica.

Assima presente norma, ao circunscrever os critérios de forma, apenas ambiciona


valorizar o conteúdo, distinguindo a qualidade do estudo.O trabalho escrito elaborado pelo
estudante deve ter em conta que se trata de um produto final, resultante de uma pesquisa
ou de uma investigação que tem como objectivo satisfazer os leitores de obras
especializadas proveniente da comunidade académica (como professores investigadores
e outros estudantes), do âmbito profissional e público em geral portanto ressalta-se a
pertinência do carácter de inovação precisão rigor e alcance destes trabalhos que por um
lado devem representar e espelhar o ponto de vista do autor e, por outro, ao serem
produzidos apresentados e defendidos representam igualmente a perspectiva do (s)
orientador (es) e da instituição que os acolheu.

Tendo em conta todos requisitos impostos para a elaboração destes trabalhos


surge a inquietação de construir um documento normalizado que apoie orientadores e
acompanhe os estudantes ao longo deste processo objectivando garantir uma certa
uniformidade da qualidade na redacção da monografia.

Assim com este documento esperamos poder servir da melhor forma quanto
possível, todos os docentes e intervenientes no processo da redacção dos TFC’s, e
consequentemente os discentes que irão utilizar-se do mesmo material em todo o
processo de construção dos seus trabalhos.
ASPECTOS RELACTIVOS A ELABORAÇÃO DA MONOGRAFIA

Do ponto de vista académico, para os cursos de graduação, o estudo monográfico


de conclusão é a Monografia (TFC) para os mestrados a dissertação e para os
doutoramentos a tese para estes dois últimos os trabalhos têm de ser inéditos.

O trabalho académico monográfico está previsto nos diferentes planos de estudo


doISPIL (Instituto Superior Politécnico Intercontinental de Luanda) no âmbito de uma
unidade curricular a ser frequentada pelos estudantes no último ano da formação de
graduação onde é exigida a elaboração de um trabalho de pesquisa ou investigação.
Qualquer trabalho académico monográfico deverá ser rigoroso, (tema único e bem
delimitado), revelar a capacidade do autor investigador para sistematizar o conhecimento
numa determinada área técnico-científica, estar bem estruturado e respeitar as normas de
elaboração e as regras institucionaisdeontológicas e áticas (concisas).
1.1 Definição

A Monografia é um trabalho académico que deve utilizar uma linguagem


didáctica, cuja finalidade é transmitirem conhecimentos. Etimologicamente a palavra
monografia significa, “monos”, único e “gráphein” - escrever. Por definição monografia é
uma exposição ampla, tratado ou um estudo particularizado sobre um tema das
humanidades, da ciência, da tecnologia da arteou sobre assuntos relacionados, em geral,
elaborado por um autor, que deve mostrar maturidade científica, avaliação técnica e
capacidade de utilização das fontes. NoISPILestabeleceu-seo princípio que este trabalho
seja sempre desenvolvido no máximo por até dois autores.

O trabalho monográfico pode constituir-se como o resultado de uma investigação


empírica, de complexidade variável, sobre um único tema bem delimitado. Qualquer
Monografia tem por base uma pesquisa bibliográfica, diversificada e actual, que poderá
ser consubstanciada com resultados práticos resultantes da investigação por aplicação de
metodologias. Portanto, a Monografia consistena expressão, por escrito, do resultado de
uma investigação ou pesquisa.

1.2 - Regras de Redacção

A Redacção de uma Monografia deve observar alguns procedimentos:

a) Conhecer o tema da Monografia e seus objectivos;


b) Articular-se e informar de maneira lógica;
c) Respeitar as regras gramaticais;
d) Evitar a argumentação demasiado abstracta;
e) Usar vocabulários técnico quando estritamente necessário;
f) Evitar a repetição de detalhes supérfluos;
g) Manter a unidade e equilíbrio das partes;
h) Proceder a uma revisão cuidada da redacção.

1.3- Estilo

Do ponto de vista doestilo deve-se optar pelo texto científico, seguindo um plano
de trabalho, regras e normas que basicamente visam a homogeneidade e a qualidade, no
que respeita á exposição do assunto tratado, à metodologia e ao produto final. Embora o
estilo individual deve ser respeitado, devem observar – se os seguintes aspectos:
 Clareza;
 Linguagem directa, precisa e aceitável;
 Frases curtas, e concisas;
 Simplicidade evitando-se estilo prolixo retórico ou confuso;
 Vocabulário adequado;
 Objectividade

1.4 Estrutura e conteúdo

O conteúdo da monografia deverá versar temas no âmbito do curso que o


estudante esta a frequentar, deverá reflectir o culminar do seu processo de formação
idealmente, deverá ser um tema do seu interesse, contudo, deverá ter em conta o
interesse social e académico bem como as necessidades da região ou do país. A
monografia deverá obedecer a uma estrutura composta por elementos: pré-textuais,
textuais e pós – textuais.Alguns dos elementos pré e pós-textuais são facultativos, mas
todos os elementos textuais são obrigatórios. A sua estrutura e a seguinte:

- Elementos Pré-Textuais

 Capa (obrigatório e deve estar em uniformidade com o modelo em


uso noISPIL).
 Folha de rosto (obrigatório)
 Epigrafe (opcional)
 Dedicatória
 Agradecimentos
 Declaração de autor (obrigatório)
 Índice (deve contar o índice geral e alternativamente, índices
específicos de tabelas gráficos figuras ou outros que constarem como elemento de
representação ao longo do texto) -
 Abreviatura siglas ou símbolo (obrigatório se estes elementos
constarem ao longo do texto)
 Resumo (obrigatório)
 Abstract (obrigatório)

-Elementos Textuais ou corpo de texto (desenvolvimento)

 Introdução (obrigatório)
 Fundamentação técnico-científica (obrigatório)
 Metodologia do estudo (obrigatório)
 Resultados e discussão (obrigatório)
 Conclusão (obrigatório)
 Referênciabibliográfica (obrigatório)

-Elementos Pós-Texturais:

 Glossário (opcional)
 Anexos (opcional)
 Apêndices (opcional)
Figura 1 – Elementos pré- textuais, textuais e pós- textuais

Elementos Pós- textuais


Anexos /apêndices
Glossário

Referência bibliográfica

Conclusão
Elementos textuais
Resultado e discussão

Metodologia
Fundamentação técnica científica

Introdução

Índice

Abstract

Resumo

Abreviaturas siglas e símbolo Elementos pré


textuais
Declaração de autor

Agradecimentos

Dedicatória

Epigrafe

Folha de rosto

Capa
1.4.1- Elementopré textual
1.4.1.1- Capa
Na capa deve constar o nome do Instituto (Instituto Superior Politécnico
Intercontinental de Luanda),Departamento,Título, nome do estudante, licenciatura,opção,
nome do orientadore data.

1.4.1.2- Folha de rosto


A folha de rosto e a folha que se segue à capa e deve incluir o nome do Instituto
(ISPIL), Título, nome do estudante, licenciatura,opção, local de estágio e período da
realização (caso tenha havido) e da monografia.
1.4.1.3- Epígrafe
A epígrafe é opcional. Trata-se de situação de um pensamento, destacado «estre
aspa» e indicando o nome do autor.
1.4.1.4 – Dedicatória
A dedicatória é opcional. Página onde se presta homenagem a alguém.
1.4.1.5 – Agradecimento
O agradecimento é opcional, neste espaço o autor pode agradecer apessoa (s)
e /ou instituição(ões) que directa ou indirectamente auxiliaram na elaboração do trabalho,
assim como a referência a bolsas de programas que financiaram o estudo.
1.4.1.6 – Declaração do autor
No trabalho monográfico a apresentação da declaração de autor referindo até que
ponto a monografia é trabalho do próprio autor, devidamente assinada e preenchida, é de
carácter obrigatório.
1.4.1.7 – ÍNDICES
1.4.1.7.1- Índice geral
Listagem dos índices do texto (três a quatro nível) com indicação do momento da
página onde o tema se inicia. Este índice pode ser inserido automaticamente pelo
pograma de processamento do texto.
1.4.1.7.2 - Índice de Quadros, Tabelas e Figuras
Índice a incluir para cada um dos aspectos: quadros, tabelas, ou figuras, sempre
que estes elementosapareçam no texto emnúmero suficiente para justificarem uma
listagem.
1.4.1.8 – Abreviaturas,Siglas ou Símbolos
Trate-se da apresentação em forma de listagem de todas as abreviaturas, siglas
ou símbolo e correspondente significado utilizados notexto, sempre que apareçam no
texto em número suficiente para justificarem uma listagem.
1.4.1.9Resumo
O resumo, sinopse ou resumo analítico, deve conter de forma sucinta, clara e
objectivas as questões mais importantes tratadas na Monografia. Deverá ser uma síntese
dos objectivos, métodos utilizados, resultados obtidos, discussão e conclusões. Não deve
conter referências bibliográficas, deve conter apenas um parágrafocom no máximo 300
palavras. Em parágrafo próprio deverá constar o conjuntopalavras-chave (de trêsa seis).
1.4.1.10 – Abstract
Versão do resume em outros idiomas de divulgação internacional, deve ser a
tradução literal do resume em português e das palavras-chave logo abaixo do texto. Pode
ser traduzida nasseguinteslínguas: inglês oufrancês.
1.4.2 – Elementos textuais (corpo do trabalho)
O corpo do trabalho ou texto exprime oconteúdo do trabalho e constitui a sua
parte mais extensa. Este corpo é constituído por 6 partes obrigatórias:
 Introdução;
 Fundamentação técnica - científico;
 Metodologia do estudo(ou matérias e métodos);
 Resultado e discussão;Conclusões;
 Bibliografia.
Os anexos e apêndices podem ser incluídos sempre que sejam referidos no
texto.
1.4.2.1 Introdução

É a primeira imagem do trabalho, pelo que é feita a apresentação do assunto a


ser tratado, sendo necessário dar a definição mais objectiva e exaustiva possível do tema
e da finalidade da investigação ou pesquisa. Por outro lado, é onde se relata o que se
pretende com o trabalho, esclarecendo os objectivos: “oque” pretendemos; “por quê” e
“como” tencionamoslá chegar.

Nesta parte do trabalho escrito é necessário justificara escolha do tema, métodos


empregues e delimitação precisa dos limites empíricos e dos períodos abrangidos. Deve
ser indicado o ponto de vista do autor relactivamente ao tema, bem como, fazer a
integração e a justificação do tema em função das aprendizagens e experiências
curriculares retidas pelo estudante.

A introdução deve ser brevee informativa com algumas referências chaves que
orientem a leitura da Monografia, sempre validadas de forma inequívoca pelas fontes
indicadas nas respectivas notas bibliográficas. Em suma, a introdução deve conter o
assunto, o tema, o afloramento e definição do problema, a relevância, actualidade e
possibilidades que trabalho oferece e a enumeração dos objectivos gerais e objectivos
específicos.

1.4.2.2 – Fundamentação Técnico- Científica


Este capítulodefine o enquadramento teórico do objecto de estudo da Monografia.
Descreve duma forma analítica, sistematizada e breve as teorias de sustentação
daanálise efectuada, com indicação rigorosa das notas bibliográficas, permitindo situar o
objecto de estudo, segundo as diferentes perspectivase conhecimentosque deverão ser
confrontados e, a partir dai, justificar o(s)sentido (s) da (s) hipótese (s), das variáveis ou
do problema a ser estudado.
1.4.2.3- Metodologia do estudo
Este capítulo deve descrever a metodologia, os materiais, as técnicas recorrendo
á vertente quantitativas e\ ou qualitativas. No entanto, independentemente das diferenças
de objectivo e de metodologia que venham a ser desenvolvidas há indicações gerais e
obrigatórias, como sejam:
 Descrição do plano de investigação utilizado;
 Definição da(s) hipótese(s) ou teoria(s)(se for o caso);
 Determinação dos principais factores ou variáveis a serem considerados. O
estudante deverá apresentar a codificação dos dados obtidos (i.e. tipificar,
categorizar e operacionalizar as variáveis);
 Descrição da população / Amostra do estudo, procedimentos, justificação dos
critérios de inclusão dos objectos de estudo e das técnicas de amostragem;
 Descrição dos métodos e técnicas aplicadas(e não em abstracto ou com longas
transcrições de autores sobre metodologias);
 Descrição dos procedimentos relativamente ao tratamento e apresentação dos
dados ou da informação. Se forem utilizados procedimentos estatísticos, eles
devem ser convenientemente explicados, designadamente a opçãopelos testes
paramétricos ou não paramétricos e os limites da aceitação dos testes de
hipóteses. Se forem usados gráficos, deverão ser justificadas as opções pela
utilização de um determinado tipo de gráfico em detrimento de outros;
 Exposição dosprincipais aspectos relacionados com os direitos humanos e éticos a
ter conta para a prossecução da investigação.
1.4.2.4 – Resultados e Discussão
Neste Capítulo faz-se apresentação dos dados, a análise e Discussão. Relata
sucintamente os resultados obtidos e qual a resposta que fornecem ao(s) problemas(s)
inicialmente colocados(s). Devem ser evitadas longa especulação e extrapolações sobre
os resultados obtidos.
Devem ser apresentados de forma objectiva os dados ou a informação obtida no
trabalho de aplicação do instrumento, obedecendo aos procedimentos expostos na
secção da Metodologia. Se for o caso, os resultados podem ser expostos em forma de
texto ou tabelas. É recomendável, quando pertinente, a utilização de gráficos quadros e
figuras para ilustrar os resultados.
É importante elucidar as análises, os cruzamentos as inferências etc., que foram
feitas com os dados obtidos, discutindo os seus resultados (reflexão sobre os resultados
apresentados, comparados com os resultados esperados e com os o obtidos nos estudos
anteriormente referidos no corpo teórico) e relacionando- os comos objectivos e com as
questões ou as hipóteses(indutivas ou dedutivas).
Quando os resultados forem inconsistentes e/ou inesperados, deve o estudante
procurar justificá-losquer em termos metodológicos, quer em termos da literatura, bem
como, em termos das dificuldades praticas encontradas. Se forem utilizados
procedimentos estatísticos, e, em caso de gerarem uma grande quantidade de folhas de
resultados, deverão ser colocados como apêndices, limitando-se neste tópico a exposição
aos principais resultados. Particularizando, de acordo com a metodologia que pode ser
seguida, nesta seção do trabalho deve:
-No caso das análises resultantes da aplicação dos métodos qualitativos,
apresentar os resultados mediante fotografias ou digitalizações do(s) objecto(s) de
estudo, transcrições integrais das entrevistas que deverão ser descritas o mais
exaustivamente possível. Sempre que possível proceder no sentido de responder á(s)
hipótese (s) levantada (s);
- No caso das análises resultantes da aplicação dos métodos quantitativos a
apresentação de resultados devera numa primeira fase recorrer á análise descritiva
valendo-se dos métodos de estatística descritiva (com apresentação de resultados de
frequência absolutas e relativas). Na descrição de dados deverão ser apresentadas as
medidas de tendência central (medidas, mediana, moda e assimetria) e de dispersão
(desvio padrão e variância), de forma coerente. Assim, o estudante deverá apresentar
tabelas, ou em alternativa, gráficos, para descrever os resultados (nunca deverão ser
utilizadas tabelas e gráficos para descrever os mesmos resultados). Todas as tabelas (ou
todos os gráficos) deverão estar devidamente legendados e referenciados no texto que
descreve os resultados da análise estatística. Sempre que for pertinente poderão ser
utilizados testes estatísticos de validação da(s) hipótese(s), como, por exemplo: Teste T;
Teste F; (One-Way ANOVA); ANOVA; Linearidade; Kruskall-Wallis (varias amostras
independentes), Wilcoxon (duas amostras emparelhadas); Mann- witthneyU(duas
amostras independentes); Qui- quadrado. Sempre que possível deverá ser apresentado o
relacionamento, ainda que indutivo, das variáveis inclusas na pergunta de partida /
objectivos / problema / hipótese(s).
1.4.2.5- Conclusão

Na conclusão, deve começar-se por desenvolver um resumo sucinto do trajecto


percorrido, faz-se a apresentação da(s) resposta(s) á(s) questão (ões) orientadora(s) do
tema tratado e do grau de alcance dos objectivos a que o estudante se propôs. Trata-se
da síntese dos resultados aos quais o estudante chegou, de uma maneira simples e
concisa. Deve ser uma súmula completa e objectiva de todos os dados considerados
importantes na elaboração do estudo, constituindo, tal como foi referido, uma verdadeira
síntese de toda a reflexão.

O estudante deve fazer uma reflexão acerca dos resultados obtidos, assim como,
em torno validade do trabalho de investigação ou pesquisa. Deve evidenciar quais são os
principais contributos do seu trabalho de investigação. Deve, igualmente, reflectir em
torno da exequibilidade do estudo e das suas limitações.

O estudante deve evidenciar uma preocupação na articulação da sua Monografia


com as possibilidades de intervenção académica, profissional e social para que o seu
trabalho de investigação ou pesquisa não seja “estéril”. Em jeito de remate pode fazer
uma reflexão onde exponha as suas considerações finais, que também constituem o
começo de novas dúvidas, indicações e aberturas para investigações ou pesquisas
posteriores, e nesta base deve igualmente incorporar neste ponto as recomendações,
fruto da análise dos resultados obtidos. Portanto, a incorporação das recomendações é de
carácter obrigatório e não é aceitável que as conclusões, no seu final não terminem com
as “recomendações”, enquanto exercício de projecção para a validade no concreto, fruto
da reflexão havida.

1.4.2.6- Bibliografia

Aqui faz-se a apresentação da bibliografia utilizada, de acordo com as normas


definidas.
1.4.3-Elementos Pós- Textuais

1.4.3.1-Glossário

O estudante dá aqui a explicação de certas palavras- chaves ou termos técnicos


pouco conhecidos para a compreensão do relatório.

1.4.3.2- Apêndices e Anexos

Os apêndices são documentos de carácter informativo elaborados pelo autor da


Monografia (resumos, tabelas, quadros, fotografias, etc.).A inclusão, nesta secção, do
instrumento de recolha de dados é de carácter obrigatório.

Os anexos compreendem os documentos complementares da Monografia


(tabelas, figuras formulários, etc.) que não foram elaborados pelo autor da Monografia

2- MONOGRAFIA: ASPECTOS FORMAIS E REGRAS

A apresentação física do relatório deveráobedecer a algumas regras


padronizadas. Quanto ao números de Páginas a constar no trabalho o mínimo é de50 e
o máximo de 70 páginas excluindo os elementos pós-textuais.

Nesta secção abordar-se-ão aspectos relacionados com a formatação da capa,


da folha de rosto, da página, da declaração de autor, dos capítulos, da paginação e, de
igual modo,dos conteúdos das organizações dos elementos pré-textuais, textuais e pós-
textuais. Aqui encontra-se evidentes indicações quantoao tipo e tamanho do corpo de
letra.

Encontram-se patentes outras indicações, relacionadas com os cuidados na


redacção do texto quantos os números, moedas, pesos e medidas,datas, notas e
expressões latinas, assim como em relação ao tipo de apresentação pictóricas permitidas
(Figuras, Quadros, Gráficose Esquemas).

Uma parte importante desta sessão foi reservada á forma de elaboração das
citações e notas Bibliográficas, bem como á construção da Bibliografia.
2.1 – Formatações da capa

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICOINTERCONTINENTAL DE LUANDA

Departamento (Designação do Departamento)

TRABALHO DE FIM DE CURSO

TÍTULO DO TRABALHO DE FIM DE CURSO (EM MAIÚSCULA)

Autor: (Nome do estudante)


Licenciatura: (Designação do curso)
Opção: (Designação da opção, se for o caso)
Orientador: (Nome do Orientador)
Co-orientador: (Nome do co- orientador)

Local, e (Ano)
2.2 – Formatações da folha de rosto

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICOINTERCONTINENTAL DE LUANDA


Departamento (Designação do Departamento)

Nome do Estudante

TRABALHO DE FIM DE CURSO

TÍTULO DO TRABALHO DE FIM DE CURSO (EM MAIÚSCULA)

Trabalho de fim – de – curso apresentado ao Instituto


Superior Intercontinental de Luanda como um dos requisitos
para obtenção do grau de Licenciatura em
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx, sob orientação do Prof.
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx, (grau académico do
professor).Obs: Tamanho de letra 10.

Local, e (Ano)
2.3- Tamanho folha
- Papel padrão: folha de tamanho A4;
-Cor clara, preferencialmente branca;
- Tinta preta.
2.5- Tipo e corpo de Letra
- Os tipos e corpos de letras utilizados na capa e folha de rosto devem ser os
mesmos que o utilizado no trabalho escrito;
- O estudante poderá optar apenas pelo tipo de letra Arial. Tamanho 12 pto,
- Os títulos principais deverão apresentar-se em formato maiúsculo, negrito e com
tamanho de letra 4 pto acima do tamanho de letra da mancha do texto com o tamanho 16.
Os títulos de primeira ordem deverão apresentar-se em formato maiúsculo,
negrito e com tamanho de letra 3 pto acima do tamanho de letra da mancha do texto 16.
-Os título de segunda ordem deverá apresenta-se em formato maiúscula no início
da frase, negrito e com tamanho de letra 2 pto acima do tamanho de letra da mancha do
texto 15;
- Os títulos de terceira ordem deverão apresentar-se em formato maiúscula no
início da frase, negrito e com tamanho de letra 1pto acima do tamanho de letra da
mancha do texto 14.
-Os títulos de quarta ordem deverão apresentar-se em formato maiúscula no
início da frase, sublinhado e com tamanho de letra igual ao tamanho de letra da mancha
do texto 13.
- Os títulos de quinta ordem deverão apresentar-se em formato maiúscula no
início da frase, itálico e com tamanho de letra igual ao tamanho de letra da mancha do
texto 12.
-A utilização do negrito e itálico fica ao critério do autor do relatório, mas desde já
se adianta, que tais efeitos do texto devem ser usados com parcimónia, coerência e
desde que se justifique;
- As citações textuais longas (mais de três linhas), dentro de vírgulas altas
(“”),formato itálico e com tamanho de letra igual ao tamanho de letra da mancha do texto;
- Legendas e fontes de recursos pictóricos:
.Legenda:
. Designação específica: Tabela, quadro, figura ou Gráfico;
.Numeração árabe e sequencial;
.Centrados, em formato negrito e com tamanho de letra 2 pto abaixo do tamanho
de letra da mancha do texto.
- Capa:
. Designação dodepartamento - centrado, em formato Todas as iniciais em
Maiúsculas, negrito e com tamanho de letra 2 pto acima do tamanho de letra da mancha
do texto (Areal 14) Monografia- em formato Maiúsculas, negrito e com tamanho de letra 6
pto acima do tamanho de letra da mancha do texto (Arial 18);
.Titulo da monografia – centrado, em formato Maiúsculas negrito e com tamanho
de letra 4 pto acima do tamanho de letra da mancha do texto (Arial 16);
.Autor, Licenciatura, Opção, Orientador e\ ou Com- orientador- cada um num
parágrafo, alinhados á esquerda, em formato todas as iniciais em Maiúsculas, negrito e
com tamanho de letra 1 pto acima do tamanho de letra da mancha do texto (Arial 13);
. Local e data- centrado, formata Maiúsculo no início da frase, negrito e com
tamanho de letra igual ao tamanho de letra da mancha do texto (Arial 12).
-folha de rosto:
Designação do Departamento - centrado, em formato Todas as Iniciais em
Maiúsculas negrito e com tamanho de letra 2 pto acima do tamanho de letra da mancha
do texto (Areal 14);
Monografia – centrado, em formato Maiúsculas negrito e com tamanho de letra 6
pto acima do tamanho de letra da mancho do texto (Arial 18);
.Título da monografia- centrado, em formato Maiúsculas, negrito e com tamanho
de letra4 pto acima do tamanho de letra da mancha do texto (Arial 16);
. Autor, Licenciatura, Opção-cada um num parágrafo, centrado, em formato Todas
as iniciaisem Maiúsculas negrito e com tamanho de letra 1pto acima do tamanho de letra
da mancha do texto (Arial 13)
.Local e data – centrado, em formato Maiúsculo no início da frase negrito e com
tamanho de letra igual ao tamanho de letra da mancha do texto (Arial 12).
Figura 6 formatação do estilo de letra na capa e folha de rosto

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICOINTERCONTINENTAL DE LUANDA


Tamanho de letra 11

DEPARTAMENTO DE GESTÃO E CIÊNCIAS ECONÓMICAS


obs: (Deverá colocar o nome do departamento correspondente)

Tamanho de letra 14

TRABALHO DE FIM – DE- CURSO Tamanho 18

TÍTULO DO TRABALHO DE FIM DE CURSO (EM MAIÚSCULA)

TAMANHO DE LETRA 16.

Autor:
Licenciatura: Tamanho de letra 13.

Opção:
Orientador

Luanda, 2017Tamanho de letra 11 ao centro


INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICOINTERCONTINENTAL DE LUANDA
Tamanho de letra 11

DEPARTAMENTO DE GESTÃO E CIÊNCIAS ECONÓMICAS


obs: (Deverá colocar o nome do departamento correspondente)

Tamanho de letra 14

Nome do estudante

TRABALHO DE FIM DE CURSO

TÍTULO DA MONOGRAFIA (EM MAISCULAS)

Trabalho de fim – de – curso apresentado ao Instituto Superior


Intercontinental de Luanda como um dos requisitos para
obtenção do grau de Licenciatura em
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx, sob orientação do Prof.
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx, (grau académico do
professor).Obs: Tamanho de letra 10.

Luanda, 2017 Tamanho de letra 11 ao centro.


2.6- Formatação das Páginas

Margens:

- Três centímetros (3 cm) para a superior e a esquerda, dois centímetros (2 cm)


para a inferior e direita, se a Monografia for com espiral, recua-se 3,5.

Parágrafos:

- Estrutura do parágrafo da mancha do texto:

. Um centímetro (1 cm) logo no inicio do texto, isto é, na entrada do parágrafo;

. Espaçamento: antes e depois de 6 pto.

.Espaçamento das linhas: um espaço e meio (1,5 linhas)

. Justificado.

-Citações textuais longas (mais de três linhas):

.Dois centímetros (1 cm) da margem esquerda e direita;

. Espaçamento: antes e depois de 6 pto

.Espaçamento das linhas: um espaço (1 linha);

.Justificado.

-Legendas de recursos pictóricos (tabelas, quadros, figuras e gráficos):

. Acima do recuso pictórico;

. Espaçamento: antes de 24 pto e depois de 0 pto

Espaçamento das linhas: um espaço (1 linha);

.Centrado.

- Fontes de recursos pictóricos (tabelas, quadros, figuras e gráficos):

.Logo abaixo do recurso pictórico;

. Espaçamento: antes de 0 pto e depois de 24 pto

. Espaçamento das linhas: um espaço (1 linha);


. Centrado.

- Bibliografia:

. Sem tabulação (encostado á esquerda);

. Avançoespecial pendente de um centímetro(1 cm);

. Espaçamento: antes e depois de 6 pto

. Espaçamento das linhas: um espaço (1 linha)

. Justificado.

2.4- Numeração

- Usar números árabes;

-Paginação:

.Nos elementos pré- textuais, com a excepção da capa e da folha de Rosto (que não
são paginadas) deve ser feita em numeração romana;

. Nos elementos textuais inicia-se com algarismos Árabes, sendo a primeira página do
texto a introdução;

. Colocada no canto inferior direito, fazendo coincidir o último algarismo com a


margem direita do texto;

Os apêndices e anexos não são incluídos na numeração do trabalho escrito.


2.7- DECLARAÇÃO DE AUTORIA

DECLARAÇÃO DE AUTORIA

Declaro que este trabalho escrito foi levado a cabo de acordo com os
regulamentos do Instituto Superior Intercontinental de Luanda (ISPIL) e em particular das
Normas Orientadoras para a Preparação e Elaboração do Trabalho de fim – de - curso,
produzidas pelo Departamento para os Assuntos Científicos (DAC). O trabalho é original
excepto onde indicado por referência especial no texto. Quaisquer visões expressas são
as do autor sob orientação do Professor XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX, (Grau do
orientador), e não representam de modo algum as visões do Instituto Superior
Intercontinental de Luanda (ISPIL). Este trabalho, no seu todo ou em parte não foi
apresentado por avaliação noutras instituições de ensino superior nacional ou estrangeira.
Mas informo que a norma seguida para a elaboração do trabalho escrito foi a:

Norma APA (6ª Edição)...

Assinatura:__________________________________ Data____/____/_____
2.8- FORMATAÇÃO DOS CAPÍTULOS

Figura 9- formatação dos Títulos principais e de primeira ordem

CAPÍTULO 1 Ex: Estilo


Arial 16
TÍTULO DO CAPÍTULO

Todos os títulos deverão ser numerados e constar do índice geral. Os


títulos principais deverão apresentar-se em formato maiúsculo. Negrito
e com tamanho de letra 4 pto acima do tamanho de letra da mancha do
texto. Quanto ao parágrafo, deve estar justaposto á margem esquerda
(avanço da esquerda de 0 cm). Pendente de 0. 85 CM. Espaço entre
linhas simples. Espaçamento do parágrafo antes de 42 pto e depois de
36 pto. Seguem-se os quatro tipos de títulos possíveis. Para além dos
títulos principais.

Ex: Estilo
Arial 15 1. Título de primeira ordem

Os títulos de primeira ordem deverão apresentar-se em formato maiúsculo.


Negrito e com tamanho de letra 3 pto acima do tamanho de letra da mancha
do texto. Quanto ao parágrafo. Deve estar a um centímetro da margem
esquerda (avanço da esquerda de 1 cm). Pendente de 0. 85 cm espaço entra
linhas simples. Espaçamento do parágrafo antes de 36 pto e depois de 30pto
Figura 10 – formatação dos títulos de segunda, terceira e quarta ordem

Ex: Estilo
Ex: Estilo
Areal
Arial 15
14 1.1. Título de segunda ordem

Os títulos de segunda ordem deverão apresentar-se em formato maiúscula


no início da frase, negrito e com tamanho de letra 2 pto acima do tamanho de
letra da mancha do texto.Quando ao parágrafo. Deve estar a dois
centímetros da margem esquerda (avança da esquerda de 2 cm). Pendente
de 0. 85 Cm. Espaço entre linhas simples. Espaçamento do parágrafo antes
30 pto e depois de 24 pto.

Ex:
Estilo
Arial 13 1.1.1. Título de terceira ordem

O título de terceira ordem deverá apresentar-se em formato maiúscula no


início da frase, negrito e com tamanho de letra 1 pto acima do tamanho de
letra da mancha do texto.Quanto ao parágrafo, deve estar a três centímetros
da margem esquerda (avanço da esquerda de 3 cm).Pendente de
0,85cm.espaço entre linhas simples, espaçamento do parágrafo antes de 24
pto e depois de 18 pto.

Ex: 1.1.1.1. Título de quarta ordem


Estilo
Areal 12

Os títulos de quarta ordem deveram apresentar-se em formato maiúscula no


início da frase não negrita e com tamanho de letra igual ao tamanho de letra
da mancha do texto. Quando ao parágrafo, deve estar a três centímetros da
margem esquerda (avanço da esquerda de 3 cm), pendente de 0.85 cm,
espaço entre linhas simples, espancamento do parágrafo antes de ‘’18 pto’’ e
depois de ‘’ 12 pto ”.
Figura 11- formatação dos títulos de quinta ondem

Ex:
Estilo 1.1.1.1.1 . Título de nível 5
Areal 12

O título de quinta ordem apresenta-se em formato no início da frase. ‘’ Não


negrita e com tamanho de letra igual ao tamanho de letra da mancha do
texto. Quando ao parágrafo, deve estar a três centímetro da margem
esquerda (avanço da esquerda de 3 cm), pendente de 0.85 cm, espaço entre
linhas simples, espancamento do parágrafo antes de ‘’12pto’’ e depois de 6
pto’’

Poder-se á prescindir da palavracapítulo quanto se opta por uma numeração


á qual se segue um (ex.:1. FUNDAMENTACÃO TÉCNICO-
CIENTÍFICA;2.METODOLOGIA DO ESTUDO;3. APRESENTAÇÃO E
DISCUSSÃO DOS RESULTADOS.

2.9- Abreviaturas, siglas ou símbolos.


Sugerem-se algumas abreviaturas comummente aplicadas em trabalho
monográfico, a título de exemplo.

Quadro 1 – abreviatura comum em trabalhos académicos

Abreviaturas Descrição
AA. VV. Vários autores
Ap ou apud Citado por, segundo (citação endireita ou de segunda
mão
Cap. Capitulo
Cit. Por Citado por
Cf ou infra Conferir linhas ou páginas adiante ou abaixo
Cf.ou supra Conferir linhas ou páginas atrás
Conf., cf., cfr., Conferir, confrontar
Coord. Coordenador
d.C. Depois de cristo
Ed. Adição, editor
Abreviaturas Descrição
Ed. rev. Edição revista
Ed. corr. Edição corrigida
e.g. ou ex. Exemplo
Etal. Vários autores, e outros
Fasc. Fascículo
Ibid Ou ibidem, (o mesmo lugar): indica que o trecho foi
extraído da mesma obra e da mesma página de autor já
referido em nota imediatamente anterior
id. Ou idem, do mesmo autor já citado: o trecho em questão
vem do mesmo autor a que se refere a ultima nota. A
abreviatura id , ibid. Podem vir juntos seguidos do número
de página (ver exemplos)
i.e. Isto é, que dizer…..
Infra p. ou infra pp Indica página (s) abaixo
Loc. Cit. (loco Na obra citada
citatum)
m.q O mesmo que
n. Nome; número ou fascículo
n.º/no./num. Número ou fascículo
n.p Não paginado
Ob.cit.(operecitato) Citação extraída do mesmo lugar ou mesma obra
anteriormente citado.
Op. Cit.(opus citatum) Na obra citada
Org. Organização
p. ou pag Página
p. ss Páginaeseguites
pp. Páginas
p. ex Por exemplo
Passim Aqui e ali, em varias passagens
Perse Por si exclusivamente
s/data, s/d, ou sd Sem data
s/ed, ou s,ed. Sem editora
Sic Assim como, bem assim
s.l. ou s/l. Sem local
s. n. t. Sem local, editora e data
Supra p. ou supra pp. Indica a(s) página(s) acima
Trad. Tradução
Vol. Volume

-Nunca se deve começar uma frase comum abreviatura, sigla ou


símbolo;
-U uso de um número elevado de abreviatura, sigla ou símbolo implica
a inclusão no relatório de uma listade correspondência;
-Quando se usa uma siglaessa deve ser descodificada a primeira vez
que é usada colocando entre parentes a sigla que a partir daí se usara;
-A lista de abreviaturas, siglas ou símbolos deve colocar-se entre u
resumo e os agradecimentos.

2.10- Números, moedas, pesos e medidas.


- Números: Os números até dez devem ser escritos por extenso
quando u contexto não for extático;
-Moedas: Quando o contexto expressa uma quantia simples de
dinheiro, escreve- se por extenso(O livro custa dez euro);
-Quando o contexto expressa quantias complexas de dinheiro recorre-
se aos algarismos (Livro custa 15,25 euros);
-Pesos e medidas: em contexto não estáticos escrevem-se por extenso
(compro um quilo de arroz numa mercearia a cem metro de casa).
Em contexto de apresentação de dados usam- se unidades do sistema
internacional (As cidades de Portalegre e Lisboa distam entre si 236
Km).
2.11- Datas
- Devem escrever- se na sua forma complexa (ex.: 25 de Abril de
1974);
- Quando é necessário recorre á forma abreviada, são possíveis duas
sequências:Dia-Mês-Ano (ex:25-04-1974) ou Mês-Dia-Ano (ex:04.25-
1974);
- Parareferências têmporas entre duas datas, usam- se formas
complexas (ex.: de 1975 a 2002);
- Para a referencia á era A.C sucede o ano e D.C precede- o (ex:57
A.C e D.C 579);
- Em datas aproximadas, usa-se o termo cerca, (abreviatura c, ex. e
1925);
- No registo de datas os números inclusivos devem ser dados sempre
até ao algarismo das dezenas (ex.: 1950-54);
- Os séculos devem ser escritos da seguinte forma: séc. XIX e séc.XIX-
XX
- As décadas devem ser escritas da seguinte forma: anos 20 (e não
1920s, etc.)
2.12- Expressões latinas
Em notas bibliográficas
- Ap. (Apud): citado por

- ib. (ibidem): a mesma obra já referida

- Id. (idem): o mesmo autor, referido anteriormente

- Loc. (loca citato): no lugar citado;

-pás. (aqui passin): aqui e ali em várias páginas e trechos;

- In (in) referência a capítulos de livros, artigos ensaios ou


trabalhos publicados em dicionários, enciclopédias, actas de
congressos e colectâneas (publicações não periódicas);

- Outras abreviaturas como:cf. (confira), v. (vide ou veja),fig.


(figura), il. (ilustração), também são usadas em rodapés.

Em referência bibliográfica:

- etal.(etalii) e outros, expressão usada quando a obra têm mas


de dois autores;

- s.l. (sini loco): usado entre colchetes quando não e possível


saber de publicação da obra;
s.n. (sine nomine): usado entre colchetes quando não e possível
saber de a editora da obra.

2.13- Recursos Pictóricos

Todas as tabelas, gráficos, quadros e ilustração devem ser precedidos


de numeração (sequencial), titulo e, se for caso disso na parte inferior
deve conter a fonte dos dados.

Numeração das tabelas gráficos quadros e ilustração deve ser feita


em algarismos árabes (1,2,3,…)

Tabelas, gráficos, quadros e ilustração deverão estar divididamente


legendados

- Qualquer gráfico, figura quadro ou esquema deve ser apresentado de


uma forma completa, isso é com os elementos suficiente para poder
ser avaliado independentemente das considerações que sobre ele se
façam no texto;

- A escolha do formato de qualquer gráfico, figura, quadro ou esquema


deve respeitar a limitação dos próprios dados

- As figuras inseridas nos capítulos deverão ser numeradas centradas e


legendadas (o tamanho de letra ‘’10pto’’);

- A numeração dos gráficos, figuras, quadros ou esquemas deve ser


contínua ao longo do trabalho e não é feito páginas a páginas.

- Sempre que incluídos gráficos, figuras quadros ou esquemas de


outros, autores, estes devem ser referenciados no final da legenda
colocados os componentes autor, ano e página os exemplo que se
seguem.

2.13.3 – Quadro
Os quadros podem ser usados como elementos pictóricos de síntese
de aspectos teóricos, servem por exemplo, para apresentar informação de
texto.

Sugere- se a sua utilização na fundamentação técnica científica ou para


apresentar o tratamento da informação resultante da análise de conteúdo
quando são usados os métodos qualitativos.

Exemplo 1Quadro 2 – Evidencia, latência e pertinência nos objectos 1 e 2.

Design do objecto Evidencia Latência Pertinência


Objecto 1 Sim Sim Não
Objecto 2 Não Não Sim
Fonte: sempre que um quadro seja integralmente de uma publicação de
autor ou seja adaptada devera ser colocada aqui a origem. Ex: Fonte. Autor
Ano, p. X ou alternativamente
Se se tratar de uma adaptação de AUTOR (Ano, p. X)
2.13.2 – Tabelas

As tabelas podem ser como elementos pictóricos de exposição de síntese de


contabilizações, servem, por exemplo, para a apresentação de informação
de tipo numérica. Sugere- se a sua utilização para a apresentação de
resultados, no capítulocorrespondente, sendo muito usável a sua aplicação
nos métodos qualitativos.

Exemplo 2

Tabela 1 – Intervalo de variação de temperatura, radiação a concentração de


NH₄ e NO₃ na água superficial dos pontos de amostragem S1, S2, e S3,
localizados no estuário do Tejo.

Pontos de Temperatura Radiação NH₄ NO₃


Amostragem (°C) (µmoim‐₂s‐) (µM) (µM)
Ponto S1 18 – 24 500 – 1400 3,4 – 6,9 0,04 – 0,07
Ponto S2 19 – 23 250 – 1800 3,5 – 18,9 0,03 – 0,09
Ponto S3 19 – 21 129 – 870 4,0 – 5,2 0,01 – 0,08

2.13.4. – Gráficos

Haverá lugar á inclusão de um gráfico quando os elementos que constituem


a tabela forem de leitura mais complexa.

Existem muitos tipos diferentes degráficos. A escolha do tipo de gráfico


(lineares, de círculos, colonas, barras entre outros) este relacionado ao tipo
de informação a ser apresentada. Sugerir- se o uso de:

- Gráfico de linhas – para dados crescentes e decrescentes: onde as linhas


unem os pontos enfatizados desta forma o movimento; usado para mostrar
informações que estão de algumas formas ligadas entre si (comoas
alterações ao longo do tempo);

- Gráfico de círculos – usados para dados propulsiona; Portanto, mais


utilizados para mostrar dados de pesquisas que este a ser relatado em
percentagens;

- Gráfico de coluna ou de barras – para estudos travessias ou durante um


dado período; dadoscomparativos de diferentes variáveis. Mais utilizado para
mostrar dados de pesquisas que está a ser relatada em percentagens ou em
contagens.

Exemplo 4- Gráfico de Linhas


Gráfico 1- distribuição de um parâmetro em função do tempo para duas condições

1,2

1
0,8
Parâmetro (unidades)
0,6Variável 1

0,4
Variável 2

0,2

0
Categoria a Categoria b Categoria c Categoria d
Tempo (unidade de tempo)

Exemplo 5- gráfico circular


Gráfico 2-Distribuição relactiva de quadro condições de uma variável

Gráfi co 3 - PROFISSÃO
Pedreiro electricista Estudante Canalizador Pintor Professor

10%

3%

7%
40%

17%

23%
Obs: Não é regra geral, mas cada uma das cores indica as condições
que que as variáveis podem tomar em função do contexto em que se refere o
tema.

Exemplo 6 – Gráfico de colunas

Gráfico 3- distribuição de quadro variável em função da quantidade de parâmetro


nas categorias a, b, c, e, d
6

Série 1
3
Série 2
Série 3
2

0
variavel 1 variavel 2 variavel 3 variavel 4

Exemplo 7- gráfico de barras

Gráfico 4- distribuição de quadro variável em função da quantidade de parâmetro


nas categorias a, b, c, e d

0
variavel 4 variavel 3 varaivel 2 variavel 1

Série 1 Série 2 Série 3

2.13.1 – Figura
Exemplo 3
Figura 12 – Projecto de Investigação da Monografia

PARA QUE
(Objectivos
O QUE
(Conteúdos)

COMO
(Actividade, Mét.
Estratego Elaboração da
PLANIFICAÇÃO MONOGRAFIA

REFORMULAÇÃO

2.1.4 Natas

No trabalho escrito SA notas servepara:

- Fazer considerações suplementares oumarginais;

- Remeter u leitor para outras partes do trabalho ou paras outras obras de


referências;

- Chamar atenção para a existências de anexo;

-chamar atenção em nota para u conforto de uma discussão ou interpretação


diferente ou proximidade. Deve-se utilizar a abreviatura cf. (esta abreviatura
não se significa u mesmo que vê. Qui. deve ser reservada para uma
simplesinformação);

- As natas devem ser referidas no rodapé da página;

- As natas devem ser editadas em títulos de capítulos ou sob capítulo;


- A numeração das notas deve fazer sequencialmente au longo do texto
algarismoárabe (superior a linha);

3 – Norma de referenciação bibliográfica da Associação dos Psicólogos


Americanos (APA).
A norma de referenciação bibliográfica da Associação dos Psicólogos
Americanos (APA), não é uma via de regra convencionada de forma
concordante em todas a Universidades ou Institutos superiores, ou seja, a
sua utilização é opcional. O Instituto Superior Politécnico Intercontinental de
Luanda (ISPIL) opta assim desde agora pela utilização da norma já acima
referenciada, pelo que dispensa neste material toda e quaisquer abordagens
teóricas sobre outras normas, não descartando, no entanto a apetência do
investigador em direccionar-se rumo ao conhecimento da aplicação de outras
normas de referenciação científica.

4 Consideração ética e deontológica

4.1 – Princípios gerais

Professores, estudantes ou quaisquer colaboradores noDepartamento Para


os Assuntos Científicos (D.A. C)alicerçamas suas actividades de pesquisa /
investigação:

- Norespeitoabsoluto pela dignidade e pelos direitos das pessoashumanas;


reconhecendo e aceitando as possíveis diferenças entre pessoas, mas sem
fazer qualquerdescriminação baseada no género, idade, nacionalidade, raça
e etnia, situação sócio económica educação, condição de saúde, credo,
opções politicas ou morais, estado civil ou preferência sexual

- Procuram criar as condições para odesenvolvimento do potencialhumano


existente em cada pessoa, em direcção a uma crescente economia e a
modos de vida mais satisfatório, que Promovam obem-estar e a felicidade;

- Respeitam as normas e regulamentos do Instituto Superior Intercontinental


de Luandado (DAC) ainda das instituições onde pretendem desenvolver o
seu trabalho, desde que estas respeitam a dignidade e os direitos da pessoa
humana.

4.2 Confidencialidade
Uma parte do processo de investigação, bem como na relação de ajuda, são
pela sua própria natureza, confidencias. Pelo que se empõe guardar segredo
sobre toda informação pessoal a cerca do sujeito de investigação e de sua
circunstância de vidaquechegam ao conhecimento do pesquisador /
investigador, bem como no seu orientador, no exercício da actividade
pedagógica ou na sua continuidade.

Deve evitar qualquer uso dessa informação se esta puder conduzir á


identificação do sujeitoinvestigador por terceiros.

O dever de guardar segredoprofissional cessaem conformidade


comcircunstância prevista na lei caso se manifeste um determinado facto,
deve o estudante / orientador informar o sucedido ao (D.A. C).

O estudante ou orientador quando utilizam dados confidenciais em


publicações, intervenções públicas, investigação ou situação de ensino –
aprendizagem mantêm o anonimato dos sujeitos do estudo, simulando as
informações pessoais. Aliás, na maioria dos casos é exigido consentimento
prévio dos sujeitos para o registo e utilização dos seus dados pessoais.

4.3- Registos, Arquivos, Colaboradores e Grupos

O (D. A. C), bem como os docentes \ discentes que nele colaboram


garantem, pelos meios ao seu alcance, a reserva dos registos e arquivos que
mantêm, sob qualquer forma, como informação confidencial sobre os seus
sujeitos investigados, restringindo a sua divulgação aos parâmetros definidos
no consentimento anteriormente dado. Por outro lado, cada sujeito
investigado tem direito ao acesso do conteúdo objectivo do seu registo
pessoal, desde que o solicite expressamente e na medida em que tal não
colida com os interesses de outra pessoa.

No trabalho com grupos ou famílias, o estudante \ investigador apresentam a


confidencialidade como sendo uma co-responsabilidade de todos os
participantes.
4.4- Deficiências e fraudes

Deficiências e fraudes detectadas, nomeadamente durante o processo de


orientação ou de avaliação, bem como dificuldades práticas, devem ser
comunicadas por escrito ao (D.A.C) pelo orientador ou co-orientador. Sempre
que confirmada uma situação de fraudes, designadamente por Plágio, o
estudante fica obrigado a iniciar o processo de elaboração da Monografia, o
que significa a escolha de uma área de interesse, um novo tema, e uma nova
aceitação do tema por parte do (D.A. C), a distribuição do estudante por um
novo orientador. Portanto a elaboração de uma outra Monografia.

OBS: O Instituto Superior Politécnico Intercontinental de Luanda (ISPIL),


através do DAC, reserva-se ao direito de divulgação do todo, de partes ou
extractos de qualquer trabalho de investigação ou pesquisa desenvolvido no
Instituto.

4.5- Normasde Referências Bibliográficas da Associação dos Psicólogos


Americanos (APA).
B.1 APA
A norma APA1 é uma norma usada na área de ciências socias e segue o
sistema de Harvard autor-data, em que se usa apenas o apelido do autor
seguido do ano da publicação.

As regras da APA Style ® estão detalhadas no Publication Manual


oftheAmericanPsychological Association (Manual de Publicação de American
Psychological Association), que oferece uma orientação para escrever com
simplicidade, força e concisão. O estilo APA tem sido adoptado por muitas
disciplinas, faculdades e universidades e é usado por autores de escrita
científica e académica de todo mundo.

B.2. –Citações e Notas Bibliográficas no corpo do Texto

Citações: As citações podem ser directas ou indirectas.

A citação permite identificar a publicação onde foram obtidas as ideias, o excerto,


etc. e indicar a sua localização exacta na fonte.

No final do trabalho, artigo, etc, uma lista das referências bibliográficas fornece a
informação completa sobre a publicação da fonte. Essa lista é apresentada pela
ordem alfabética do último nome dos autores (ou do título das obras sem autores).
Há uma ligação directa entre as citações e a lista das referências.

Deve sempre citar os autores de onde retirou as suas ideias sob pena de estar
a cometer plágio!

1.1.Citações directas

Citando directamente as linhas que lhe interessam dos autores que leu - (Transcrição)
De acordo com o manual APA, citações até 40 palavras devem ser incorporadas no texto
e colocadas entre aspas duplas; e as citações longas, de 40 ou mais palavras devem ser
feitas num bloco de linhas em destacado do texto, sem aspas e com menos um pto do
tamanho de letra do corpo do texto com recuo de 1cm a esquerda e direita e com
espaçamento simples. Deve ser indicado o autor, o ano e a página.
Não deve exagerar nas citações directas (não mais de 3 citações directas por cada 10
páginas).

1
A consulta deste guia não dispensa consulta das normas onde pode encontrar informações mais detalhada:
Publication Manual of the American Psicological Association. Em http://www.apastyle.org/. para conhecer os novos
exemplos consulte o capitulo 7 do Publication Manual of the American Association na edição mais recente.
Exemplo 1 – Citação directa com mais de 40 palavras (citações em bloco)
Mas não nos podemos esquecer que as equipas representam o mundo global em
que vivemos e a capacidade tolerante e a comunicação mais flexível podem ser
uma vantagem fundamental.
Não há uma questão de características positivas e negativas apenas há
uma necessidade de conhecer essas pessoas, e aosaber que as pessoas
são assim, já tento argumentar de acordo com a visão deles. Mas se eles
souberem que para mim não devem questionar de uma forma, já sabem
como devem argumentar.
(Lança, 2012, p. 37)

Exemplo 2 – Citação directa até 40 palavras

Mas não nos podemos esquecer que as equipas representam o mundo global em que
vivemos e a capacidade tolerante e a comunicação mais flexível pode ser uma vantagem
fundamental. “Não há uma questão de características positivas e negativas apenas há
uma necessidade de conhecer essas pessoas”(Lança 2012, p. 37).

A Liderança, consoante os estilos abordados, emprega diversas e diferentes


competências….

1.2.Citações indirectas
Integrando as ideias ou afirmações dos autores no seu próprio discurso do trabalho que
está a desenvolver - (Paráfrase)

Exemplo 3 – Citação indirecta (Citar um autor sem o transcrever)


A tomada de decisão nas equipas é claramente uma competência comportamental que
pode ser constantemente treinada. Segundo Lança (2012), este processo de tomada de
decisão é tomada em equipa.
Ou
Em 2012, Lança disse que este processo de tomada de decisão….

TIPO DE 1ª Citação Citações seguintes 1ª Citação direta Citações seguintes


CITAÇÃO Indirecta Indirectas (transcrição) diretas
(paráfrase) (paráfrase) (transcrição)
Uma obra com 1
autor Silva (2012) Silva (2012) (Silva, 2012) (Silva, 2012)
Uma obra com 2
Silva e Costa (2012) Silva e Costa (2012) (Silva & Costa, 2012) (Silva & Costa, 2012)
autores
Uma obra com 3 Silva, Costa e (Silva, Costa &
Silva et al. (2012) (Silva et al. 2012)
autores Martins (2012) Martins, 2012)
Uma obra com 4 Silva, Costa, (Silva, Costa,
autores Martins e Amaral Silva et al. (2012) Martins & Amaral, (Silva et al., 2012)
(2012) 2012)
Uma obra com 5 Silva, Costa, (Silva, Costa,
autores Martins, Amaral e Silva et al. (2012) Martins, Amaral & (Silva et al., 2012)
Gomes (2012) Gomes 2012)
Uma obra com
6 ou mais Silva et al. (2012) Silva et al. (2012) (Silva et al., 2012) (Silva et al., 2012)
autores
Uma obra que
não tenha
autores mas
sim editores ou Amaral e Correia, Amaral e Correia, eds. (Amaral & Correia, eds. (Amaral & Correia, eds.
tradutores… eds. (2012) (2012) 2012) 2012)
(coloca-se ed;
trad…)

Instituição
Instituto
como autor (Instituto Português da
Português da
(conhecidos IPQ (2012) Qualidade [IPQ], (IPQ, 2012)
Qualidade (IPQ,
através de 2012)
2012)
abreviaturas)
Instituição
como autor
University of University of Pittsburgh (University of (University of
(quando não é
Pittsburgh (2012) (2012) Pittsburgh, 2012) Pittsburgh, 2012)
conhecido por
abreviaturas)
Uma obra sem Livro: Arte em Livro:Arte em Livro: (Arte em Livro:(Arte em
autor: entra Portugal (2012) Portugal (2012) Portugal, 2012) Portugal, 2012)
pelotítulo da
obra Artigo: “História da Artigo:” História da Artigo: (“História da Artigo:(“História da
expansão” expansão” expansão”, 2012) expansão”,
(2012) (2012) 2012)

NOTA: se for um
título de um livro ou
revista use itálico no
título; se for um
capítulo de um livro,
um artigo de revista
ou página web use
aspas no título;

Se o título for longo


pode utilizar as
primeiras palavras do
título.
Se o autor é
designado
Anónimo (2012) Anónimo (2012) (Anónimo, 2012) (Anónimo, 2012)
como
Anónimo
Obra com data Lança ( S.d.) Lança ( S.d.) (Lança, S.d.) (Lança, S.d.)
desconhecida
2 ou mais documentos a citar:
Documentos do
mesmo autor e Lança (2000, 2012) Lança (2000, 2012) (Lança, 2000, 2012) (Lança, 2000, 2012)
anos diferentes
Vários
Lança e Martins
documentos de Lança e Martins (2010) (Lança & Martins, (Lança & Martins,
(2010) e Silva,
autores e Silva, (2012). 2012; Silva, 2000). 2012; Silva, 2000).
(2012).
diferentes
Documentos
diferentes do
mesmo autor e
do mesmo ano
-identifique os
documentos
pelos sufixos “a”
, “b” , “c”… a .Silva (2000a)...
seguir à data Os ….Silva (2000a)... ….(Silva, 2000a)... ….(Silva, 2000a)...
……………………
quais vão …………………………. …………………………. ………………………….

aparecer . . .
Silva,
também nas Silva, (2000b)…… (Silva, 2000b)…… (Silva, 2000b)……
(2000b)…
referências
bibliográficas.
Para ficar a
correspondênci
a certa entre
citações e
referências
Comunicação pessoal (inclui conversas, cartas, conferências…)
Este tipo de material pode aparecer citado no texto, mas não aparece na lista das referências bibliográfica
porque não podem ser confirmadas
Comunicação L. M. Lança L. M. Lança (L. M. Lança, (L. M. Lança,
pessoal (comunicação (comunicação pessoal, comunicação comunicação
pessoal, 18 de 18 de Agosto, 2012) pessoal, 18 de pessoal, 18 de
Agosto, 2012) Agosto, 2012) Agosto, 2012)

Citação de um Site
Quando se sabe o nome do autor ou o título da página que estamos a consultar, coloca-se esta
informação na citação da mesma forma que um livro, se não obtivermos esta informação basta
colocarmos entre parêntesis curvos o URL do site. Ou o doi (Digital Object Identifier = Sistema de
localizador numérico para conteúdo digital).

Exemplo:
O manual que utilizamos para fazer as para citações e referências chama-se APA e está on-line
(http://www.apastyle.org/). Este manual permite-nos a utilização……
NOTA:Em todas as citações devemos acrescentar o nº da página que consultámos

Ex. (Lança, 2012, p. 37) – se for apenas uma página


(Lança, 2012, pp. 23-30) – se for mais que uma página

Se estivermos a citar páginas Web estas não têm nº de páginas, então citamos o nº do parágrafo onde retirámos a
citação, usa-se a abreviatura (para.)

Ex. (“A arte em Portugal”, para. 4)

2.Referências bibliográficas

As referências bibliográficas são uma listagem de todos os documentos que consultou


para a realização do seu trabalho.

As referências começam numa nova página e devem estar ordenadas alfabeticamente


consoante o apelido do autor. Quando há várias referências do mesmo autor, indique por
ordem de antiguidade (primeiro as mais antigas), começando pelas publicações em que o
autor aparece sozinho e depois em coautoria.

Se a publicação não tem autor, entra pelo título da publicação, sendo a primeira palavra
do título a referência para colocarmos por ordem alfabética. Caso o título comece por um
artigo definido ou indefinido, não entra para a alfabetação. Exp. (O) livro amarelo.

Se tiver duas referências dos mesmos autores e do mesmo ano, fazemos como nas
citações, colocamos uma letra a seguir ao ano. Tem relação directa com as citações. A
ordem nas referências é igual à ordem que criámos nas citações.

Seguem-se alguns exemplos:

Livros Impressos
Regra geral Apelido do autor, A. A. (Ano). Título. Localidade: Editora.

Exemplo 1:
Lança, R. (2012). Como formar equipas de elevado desempenho.
1 autor
Lisboa: Escolar Editora.

Exemplo 2:
Fonseca, A. D., & Fernandes, J. C. (2004). Deteção remota. Lisboa:
2 autores
Lidel.

Exemplo 3:
Fagerberg, J., Mowery, D. C., & Nelson, R. R. (2011). The oxford
3 autores
handbook of innovation. Oxford: Oxford University Press.

Até sete Exemplo 4:


autores Teodorescu, L., Curado, J., Silva, A., Azevedo, C., Marques, J.,
designe-os a Costa, B., & Santos, R. (1984). Problemas de teoria e
todos metodologia nos jogos desportivos. Lisboa: Livros Horizonte.

Com mais de Exemplo 5:


sete

autores (Coloque Benavente, A., Silva, R., Gomes, P., Aníbal, A., Guerra, B.,
os seis primeiros Santos, P.,… Simões, C.(1987). Do outro lado da escola.
seguidos de Lisboa. Instituto de Estudos para o Desenvolvimento.
reticências e o
último autor
Livros com Exemplo 6:
organizadores Gomes, C. (Ed.). (2009). Antecedentes do capitalismo. Ermesinde:
(editores, Edições Ecopy.
coordenadores…
)
Exemplo 7:
American Psychological Association (2012). Publication manual of
the American Psychological Association. Washington: Autor.
Livros com Portugal. Ministério da Educação. (2010). A reforma educativa.
autores Lisboa: Autor.
institucionais e
governamentais Portugal. Laboratório Nacional de Engenharia Civil. (2011). Paredes
e revestimentos. Lisboa: Autor.

NOTA: Quando se trata de uma Instituição que pertença ao


Governo ou Ministério, entra o país.

Livros com Exemplo 8:


coleção Lança, R. (2012). Como formar equipas de elevado desempenho
(Coleção gestão e inovação). Lisboa: Escolar Editora.
Livros sem autor Exemplo 9:
(dá entrada pelo Psicologia experimental. (2000). Porto: Porto Editora.
título do livro)
Livros sem data Exemplo 10:
Gomes, J. (S.d.). A história da expansão portuguesa. Lisboa: Areal
Editora.

Livro com vários Exemplo 11:


Volumes Koch, S. (Ed.). (1959-1963). Psychology: A study of science (Vols. 1-
6). NewYork: McGraw-Hill.

Dicionário Exemplo 12:


Oxford English Dictionary (12 vols). Oxford: Oxford University Press.

Livro com vários Exemplo 13:


volumes e cada Flavell, J. H. & Eisenberg, N. (Eds). (1993). Handbook of child
volume tem um psychology:
subtítulo Vol.3. Cognitive development. New York: Wiley.
diferente
Se o livro é uma Exemplo 14:
edição do autor Serra, A. V. (1999). O stress na vida de todos os dias. Coimbra:
Autor.

Livro com Exemplo 15:


número de Silva, J. J. C. da. (2000). A vida e a natureza na aprendizagem (5a
edição ed.). Lisboa: FOC Escolar.
Livro sem autor Exemplo 16:
e com edição Webster’s cpllegiate dictionary (10ª ed.). (1993). Springfiel:
MerriamWebster.
Livros online
Seguem o mesmo esquema que os livros impressos, acrescenta-se à referência do
documento o respectivo endereço de localização da fonte na Internet (URL) (Exemplo 1)
Ou
doi (Digital Object Identifier = Sistema de localizador numérico para conteúdo digital)
(Exemplo 2)

Regra geral Apelido do autor, A. (ano). Título. Recuperado de URL


ou doi

Livro eletrónico Exemplo 1:


Costa, A. (2011). Engenharia Civil. Recuperado de http://www.ipq.pt
Livro eletónico Exemplo 2:
Costa, A. (2011). Engenharia Civil. doi: 11.1242/j0039447

PDF de um livro Exemplo 3:


eletrónico Gomes, D.& Silva H. (2012). A construção de pontes [PDF].
Recuperado de http://www.lnec.pt

Artigos e Capítulos de Livros (Conferências, Relatórios, Colóquios, Obras


colectivas, Compilações…)
Impressos
Se forem retirados da web acrescenta-se o endereço da fonte ao fim da referência

Regra geral Apelido do autor, A. A. (Ano). Título do capítulo. In A. Editor, B.


Editor (Eds.), Título do livro (pp. xxx – xxx). Localidade: Editora.

Nota: A abreviatura (p.) para página ou (pp.) se forem várias, não é


obrigatório colocar, pode somente escrever-se o número (Exemplo 1)

Acta de Exemplo 1:
Conferência Silva, D. (1990). A qualidade na construção de pontes. In Laboratório
Publicada num Nacional de Engenharia Civil & Instituto Português da Qualidade
livro (Eds.), 2º Encontro nacional sobre qualidade na construção economia
e bem-estar pela qualidade (pp. 26-40). Lisboa: Autor.

Relatório Exemplo 2:
Caixa Geral de Depósitos. (2012). Relatório e contas 2012 (Relatórios
CGD Nº12). Retirado de
https://www.cgd.pt/Investor-Relations/Informacaofinanceira/CGD/Relat
orios-Contas/2012/Documents/Relatorio-Contas-CGD2012.pdf

Poster Exemplo 3:
Gomes, R. (2012, março). A biblioteca na web 2.0. Poster
apresentado no Workshop Koha realizado na ESTGV, Viseu.
Obra coletiva Exemplo 4:
Stacey, R. (2000). Excitação e tensão na orla do caos. In M. P.
Cunha, J. M.
Fonseca, & F. Gonçalves (Orgs), Empresas, caos e complexidade
(pp. 87-106). Lisboa: RH.
Compilação com Exemplo 5:
vários volumes Matos, G. (1992). O sabichão. In A. M. Guerreiro (Ed.), Anedotas:
contribuição para um estudo (8ª ed., Vol. 1, p. 5). Lisboa: ERL.

Artigos de Publicações Periódicas = Revistas; Jornais…


Impressas

Regra geral Apelido do autor, A. (ano, dia e mês). Título do artigo. Título da
revista, volume (fasciculo), páginas.

Nota: A abreviatura (p.) para página ou (pp.) se forem várias, não é


obrigatório colocar, pode somente escrever-se o número (Exemplo 1),
assim como a abreviatura de volume (vol.) não é obrigatório(Exemplo
1)
Artigo de uma Exemplo 1:
revista Gomes, R. M. (2012, Janeiro). Serra da Estrela. Revista Fugas,
152(4), 20-21.
Artigo de um Exemplo 2:
jornal Cardoso, L. (2012, 10 de janeiro). A crise em Portugal. Jornal
Expresso, p. 10.

Artigos de Exemplo 3:
jornais e Todos defendem a greve…(2012, 15 de Outubro). Público, p. 5.
revistas sem
autor
Artigo de revista
Online

Regra geral Apelido do autor, A. (ano, dia e mês). Título do artigo. Título da
revista, volume (fasciculo), páginas. Recuperado de URL ou doi

Nota: Seguem o mesmo esquema dos artigos impressos, acrescenta-


se á referência do documento o respetivo endereço de localização da
fonte na Internet (URL) ou o doi

Artigo de Revista Exemplo 1:


online Kawasaki, J. L. (1995, April). Computer-administered surveys in
extension.
Journal of Extension, 33, 225-255. Recuperado de
http://joe.org/joe/index.html

Exemplo 2:
Salager, S., François, B., Nuth, M., & Laloui, L. (S.d). Constitutive
analysis of
the mechanical anisotropy of Opalinus Clay. Acta Geotechnica, 1-
18. Recuperado de doi:10.1007/s11440-012-0187-2
Dissertações de Mestrado e Teses de Doutoramento
Impressas

Regra geral Apelido do autor, A. (ano). Título (Grau obtido). Nome da


Instituição, Local.

NOTA: Quando o nome da Universidade inclui a cidade, esta não


se repeteno local.

Dissertação de Silva, J. (2000). A sociedade em Portugal (Dissertação de Mestrado).


Mestrado Universidade de Aveiro.

Tese de Gomes, A. (2012). Análise interpessoal (Tese de Doutoramento).


Doutoramento Universidade Fernando Pessoa, Porto.

Dissertações de Mestrado e Teses de Doutoramento Online


Seguem o mesmo esquema dos artigos impressos, acrescenta-se á referência do
documento o respetivo endereço de localização da fonte na Internet (URL) ou o doi

Tese de Santos, J. (2012). A indústria da Covilhã (Tese de Doutoramento,


Doutoramento Universidade do Minho, Covilhã). Recuperado de
online http://ria.pt/handle/10773/3399

Trabalho de origem universitária não publicado (Textos de apoio às disciplinas)


Regra geral Apelido do autor, A. A. (ano). Título. Documento não publicado, editor,
local.

Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu (Ed.). (2012).


Textos de apoio Planeamento territorial e gestão urbanística: Textos de apoio:
às disciplinas Licenciatura em Engenharia Civil 2o Ano; 1o Semestre Ano Letivo 2012-
2013. Documento não publicado, ESTGV, Viseu.

Textos de apoio Henriques, C., & Malva, M. (2007). Exercícios resolvidos de


às disciplinas probabilidades e estatística. Documento não publicado, Escola
Superior de Tecnologia de Viseu- Departamento de Matemática,
Viseu.

Legislação e normas
Decreto Lei Decreto Lei nº 240/2001. (2001). A prova o perfil geral de desempenho
profissional do educador de infância. Diário da República I Série. Nº201
(01-08-30), 5572-5575.
Norma NP 405-1. (1994). Norma Portuguesa para referências bibliográficas:
Documentos impressos. Lisboa: Instituto Português da Qualidade.

SITE

Regra geral Autor. (Ano). Titulo. Recuperado em, de URL

Página da Internet Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu. (2012). Biblioteca.


Recuperado em 01 outubro, 2012 de
http://www.estv.ipv.pt/biblioteca/

EXEMPLO DE UMA LISTA DE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

American Psychological Association (2012). Publication manual of the American


Psychological Association. Washington: Autor.

Benavente, A., Silva, R., Gomes, P., Aníbal, A., Guerra, B., Santos, P.,… Simões,
C. (1987). Do outro lado da escola. Lisboa. Instituto de Estudos para o
Desenvolvimento.

Costa, A. (2011). Engenharia Civil. Recuperado de http://www.ipq.pt

Decreto Lei nº 240/2001. (2001). A prova o perfil geral de desempenho profissional do


educador de infância. Diário da República I Série. Nº201 (01-08-30), 5572-5575.

Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu (Ed.). (2012). Planeamento


territorial e gestão urbanística: Textos de apoio: Licenciatura em Engenharia Civil
2o Ano; 1o Semestre Ano Letivo 2012-2013. Documento não publicado, ESTGV,
Viseu.

Fagerberg, J., Mowery, D. C., & Nelson, R. R. (2011). The Oxford handbook of
innovation. Oxford: Oxford University Press.

Flavell, J. H. & Eisenberg, N. (Eds). (1993). Handbook of child psychology: Vol.3.


Cognitive development. New York: Wiley.
Fonseca, A. D., & Fernandes, J. C. (2004). Deteção remota. Lisboa: Lidel.

Gomes, C. (Ed.). (2009). Antecedentes do capitalismo. Ermesinde: Edições Ecopy.

Gomes, D.& Silva H. (2012). A construção de pontes [PDF]. Recuperado de


http://www.lnec.pt

Gomes, J. (S.d.). A história da expansão portuguesa. Lisboa: Areal Editora.

Gomes, R. (2012 março). A biblioteca na web 2.0. Poster apresentado no


Workshop Koha realizado na ESTGV, Viseu.

Gomes, R. M. (2012, Janeiro). Serra da Estrela. Revista Fugas, 152(4), 20-21.

Henriques, C., & Malva, M. (2007). Exercícios resolvidos de probabilidades e


estatística. Documento não publicado, Escola Superior de Tecnologia de
Viseu- Departamento de Matemática, Viseu.

Kawasaki, J. L. (1995, April). Computer-administered surveys in extension. Journal


of
Extension, 33, 225-255. Recuperado de http://joe.org/joe/index.html

Koch, S. (Ed.). (1959-1963). Psychology: A study of science (Vols. 1-6). NewYork:


McGraw-Hill.

Lança, R. (2012a). Gestão de empresas. Lisboa: Escolar Editora.

Lança, R. (2012b). Como formar equipas de elevado desempenho. Lisboa: Escolar


Editora.

Matos, G. (1992). O sabichão. In A. M. Guerreiro (Ed.), Anedotas: contribuição


para um estudo (8ª ed., Vol. 1, p. 5). Lisboa: ERL.

NP 405-1. (1994). Norma Portuguesa para referências bibliográficas: Documentos


impressos. Lisboa: Instituto Português da Qualidade.

Portugal. Laboratório Nacional de Engenharia Civil. (2011). Paredes e


revestimentos. Lisboa: Autor.

Portugal. Ministério da Educação. (2010). A reforma educativa. Lisboa: Autor.

Psicologia experimental. (2000). Porto: Porto Editora.


Serra, A. V. (1999). O stress na vida de todos os dias. Coimbra: Autor.

Silva, D. (1990). A qualidade na construção de pontes. In Laboratório Nacional de


Engenharia Civil & Instituto Português da Qualidade (Eds.), 2º Encontro nacional
sobre qualidade na construção economia e bem-estar pela qualidade (pp.
2640).Lisboa: Autor.

Silva, J. (2000). A sociedade em Portugal (Dissertação de Mestrado). Universidade


de Aveiro.

Teodorescu, L., Curado, J., Silva, A., Azevedo, C., Marques, J., Costa, B., &
Santos, R. (1984). Problemas de teoria e metodologia nos jogos
desportivos. Lisboa: Livros Horizonte.

Todos defendem a greve…(2012, 15 de Outubro). Público, p. 5.

Webster’s cpllegiate dictionary (10ª ed.). (1993). Springfiel: Merriam-Webster.


“Lembre-se que as pessoas podem tirar tudo de você, menos o seu
conhecimento.”

Albert Einstein (s.d)

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