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a verdadeira o b e d i ê n c i a j

erdadeira o b e d i ê n c i a j o r

dadeira o b e d i ê n c i a j o r n

deira o b e d i ê n c i a j o r n a d

ira o b e d i ê n c i a j o r n a d a

o b e d i ê n c i a j o r n a d a a v
b e d i ê n c i a j o r n a d a a ver
d i ê n c i a j o r n a d a a verda
n c i a j o r n a d a a verdade
i a j o r n a d a a verdadeir
a verdadeira o b e d i ê n c i a j

erdadeira o b e d i ê n c i a j o r

dadeira o b e d i ê n c i a j o r n

deira o b e d i ê n c i a j o r n a d

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o b e d i ê n c i a j o r n a d a a v
A OBEDIÊNCIA
a ver
b e d i ê n c i a j o r n a d a

d i ê n c i a j o r n a d a a verda
n c i a j o r n a d a a verdade
Você sabe o que aconteceria se você
tivesse um tradutor que pudesse ser usado
na hora da birra?

Seria algo mais ou menos assim…

“Mamãe, quando você diz NÃO, eu entendo que estou


perdendo algo, e lidar com isso ainda é muito difícil para
mim!

É um sentimento novo, e eu fico até com medo de me


sentir assim para sempre…

É tão assustador Parece que uma sombra vai me


engolir! A minha reação natural é tentar me defender,
porque eu ainda não sei o que fazer… e por isso vem a
raiva!

Eu quero ser um bom menino, eu quero te obedecer,


mas minhas emoções ainda ficam fora do controle.

jornada a verdadeira obediência 21


Ainda não consigo
controlar isso...

Me ajuda?
Muitos pais ainda não conseguem entender o que
realmente é a birra ou não conseguem identificar qual a
sua verdadeira origem.

Para te ajudar a conquistar de vez a colaboração e a


compreensão do seu filho, bem como o respeito, siga
esses passos:

01 Mantenha a calma
A forma como os nossos filhos vão reagir (se vão sair
gritando, chorando, se vão nos escutar ou fingir que nem
estamos falando com eles) depende muito de como
nós falamos com eles.

Se você tentar falar com seu filho quando ele está


fazendo uma birra ou desobedecendo de maneira
agressiva, isso só vai piorar as coisas.

Por isso, mantenha a calma. Largue as pedras.

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Fale com um tom de voz calmo, relaxado e transpareça
que você realmente quer ajudá-lo, não puní-lo.

Afinal, qual é o nosso objetivo? Fazer ele se sentir mal


porque errou ou ensinar o que é certo a se fazer?

Respire, se controle, e chegue no seu filho de maneira


tranquila. Isso vai fazer toda a diferença.


Identifique a origem do
02 mau comportamento
Bom, se nosso intuito é ajudar, precisamos entender por
que a criança agiu daquela forma, Imagine a seguinte
situação: uma criança pequena, de um aninho, e um
maior com 4 anos.

O maior está terminando de montar um castelo de LEGO


e, de repente, o caçula vem e esparrama tudo,
destruindo a construção.

Você tenta vir correndo para impedir que ele brigue com
o mais novo, mas não dá tempo: ele explode e começa
a gritar com ele.

Por que isso aconteceu?

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Nós somos tentadas a pensar que é porque ele e mal
educado, sem noção, que não consegue entender que o
outro é pequeno, não fez por mal…

Mas será que é isso mesmo?

Nós precisamos tentar buscar as


emoções e sentimentos por trás
do comportamento.
Ele só está agindo assim porque ele ficou imerso em um
turbilhão de sentimentos e não soube lidar com eles.

A criança está agindo assim porque não soube ou não


conseguiu agir melhor, não porque não queria agir
melhor.

Por isso, olhe pelo olhar da criança.

O que você faria se tivesse a idade da criança?

Será que tem alguma necessidade escondida

(fome, sono, atenção…)?

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A primeira pergunta que devemos fazer, antes de ir para
o próximo tópico, é: por que meu filho agiu assim? O que
ele está sentindo?

03 Se conecte com seu filho


Quando você está triste por conta de algo íntimo que
aconteceu, ou ficou estressada com algo do trabalho…
você sai contando para qualquer pessoa na rua?

Nós só conseguimos nos abrir, falar de algo privado -


como os sentimentos - com pessoas que temos
segurança, pessoas que confiamos de verdade.

Você só vai conseguir ensinar, conversar e corrigir o seu


filho se ele se sentir seguro com a sua companhia
naquele momento.

Por isso, gaste tempo se conectando com a criança.

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04 Acalme seu filho
Nos momentos em que seu filho estiver com as
emoções à flor da pele, o ideal é acalmá-lo antes de
qualquer sermão ou instrução.

Na hora da explosão, os mecanismos de "defesa"dela


estão ativados e ela não vai aprender nada.

Isso não é suposição, não é achismo, não é historinha.

Isso é ciência!

Acalmar a criança é um fator decisivo para conseguir

a obediência e parar com os maus comportamentos.

Valide e nomeie
05 as emoções
Depois que a criança se acalmar, se abaixe, olhe nos
olhos dela, e explique o que ela estava sentindo.

Valide, pergunte se era aquilo mesmo.

Muitas crianças não sabem o que fazer - e ficam


agressivas - porque mal sabem o que está sentindo,
quanto mais saber o que fazer.

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Fique próxima dele, e diga:

"Filho, eu vi que você ficou bravo porque (...). Nessas


horas a gente se sente (...). Eu sei como é isso, a
mamãe/papai também fica assim. A gente acha que
vai (...), né? É isso que você sentiu?"

Assim, ela vai se sentir segura em compartilhar o que


estava pensando e vai abaixar a guarda.

Só assim você vai saber o que realmente aconteceu e


porque ela agiu daquela maneira. A criança precisa
confirmar para você o que realmente aconteceu. Assim,
criamos uma relação de causa/consequência para ela.

06 Redirecione os sentimentos
Aqui é importante você mostrar para o seu filho que o
que ele sentiu é normal, todos sentimos isso. Mas o que
não foi certo foi a forma com que ele agiu com aquele
turbilhão de emoções.

Mostre para ele opções do que fazer quando ele se sentir


assim.

Diga: "filho, quando você estiver com raiva igual agora,


não é certo fazer (...). No lugar disso, sabe o que o papai/
mamãe faz? A gente faz (...)"

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07 Corrija e instrua
Agora complemente o item anterior e diga para ele o
que pode ser feito para prevenir que ele exploda.

No item 6 você mostrou que ele deve fazer quando ele


não conseguir controlar as emoções.

Aqui, mostre o que ele pode fazer para não chegar ao


ponto de explodir.

Diga: "Ah, filho. Quando você sentir que está começando


a ficar nervoso com seu irmão porque (...), você pode
fazer (...)"

Mais do que punir, castigar, e aplicar consequências, nós


precisamos ensinar o que é certo e como ele deve agir.

É nosso dever preparar nossos filhos para o futuro.

Afinal, como você quer que seu filho aja quando brigar
no trabalho, quando ficar frustrado porque não passou
em uma prova, quando ficar triste porque perdeu
alguém, quando ficar decepcionado porque não
conseguiu a promoção que gostaria…?

Se não ensinamos a eles como agir quando pequenos,


não vão saber como fazer no futuro.

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j o r n a d a

a verdadeira
o b e d i ê n c i a

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