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PRÁTICA PEDAGÓGICA V

Profa. Maria do Socorro de Lucena Silva


EMENTA
• A prática pedagógica no cotidiano escolar a ser
desenvolvida nos anos iniciais do Ensino Fundamental.
Vivências de ação educacional através da análise de
diferentes processos educativos na perspectiva da
ação-reflexão-ação. Integração e inserção nos
diferentes processos educativos nos anos iniciais do
Ensino Fundamental. Vivências de gestão do trabalho
educativo no contexto da unidade teoria-prática.
Práticas pedagógicas voltadas ao atendimento de
crianças com necessidades especiais. Sistematização
da experiência. Projetos interdisciplinares de pesquisa.
REFERÊNCIAS
• ALVES, Rubem. Conversas com quem gosta de
ensinar. São Paulo: Ars Poética,1995.
• CARBONELL, Jaume. A aventura de inovar: a
mudança na escola. Trad. Fátima Murad.
Porto Alegre: Artmed, 2002.
• MACHADO, Nilson José. Cidadania e
educação. São Paulo: Escrituras, 1997
• FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes
necessários à prática. 35 ed. São Paulo: Paz e Terra,
2007.
• GROSSI, Esther Pilar & BORDIN, Jussara (Orgs)
Construtivismo pós-piagetiano: um novo paradigma
sobre aprendizagem. 4 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1993.
• LIBÂNEO, José C. Democratização da escola pública: a
pedagogia crítica social dos conteúdos. 9 ed. São
Paulo: Loyola, 2003.
• LUCK, Heloísa. Pedagogia Interdisciplinar:
fundamentos teórico-metodológicos. 4 ed. Petrópolis,
RJ: Vozes, 1998.
• SAVIANI, D. Escola e democracia. 30 ed. São Paulo:
Cortez, 1995.
ELEMENTOS FUNCIONAIS
DE PRÁTICA PEDAGÓGICA
• PEDAGOGIA DE PROJETOS;
• PLANO DE AULA;
• SEQUÊNCIA DIDÁTICA;
• SITUAÇÃO-PROBLEMA;
• ESTUDOS DE CASO
• Conquistar a atenção dos alunos e aumentar
o rendimento em sala de aula é o objetivo de
todo professor, mas quais práticas
pedagógicas adotar para alcançar esses
resultados?
• Podemos adiantar que uma educação flexível,
consciente e inovadora pode ser a chave para
melhorar o processo de aprendizagem.
• Isso porque o estudante do século XXI passou
a ser o personagem principal na busca e
construção do conhecimento, enquanto o
professor assumiu o papel de mediador do
ensino — e é por essa nova perspectiva que o
exercício da educação deve ser orientado.
• Considerando que cada aluno é único e que
existem muitas maneiras de ensinar com
qualidade, é preciso variedade nas práticas
pedagógicas para atingir o maior número
possível de crianças — por exemplo, não é
viável empregar a mesma estratégia no
ensino fundamental e no ensino infantil, pois
são contextos diferentes.
• O QUE SÃO PRÁTICAS
PEDAGÓGICAS?
RESPONDENDO
• As práticas pedagógicas incluem desde o
planejamento e a sistematização da dinâmica
dos processos de aprendizagem até a
caminhada no meio de processos que
ocorrem para além da aprendizagem, de
forma a garantir o ensino de conteúdos e
atividades que são considerados
fundamentais para aquele estágio de
formação do aluno, ..
• QUAIS SÃO OS TIPOS DE PRÁTICAS
PEDAGÓGICAS?
• Educação digitalizada. ...
• Empoderamento do aluno. ...
• Socialização. ...
• Conscientização. ...
• Interdisciplinaridade. ...
• Aprendizagem compartilhada. ...
• Atividades em grupo. ...
• Integrações culturais.
• EDUCAÇÃO DIGITALIZADA
• Esse é um exemplo de proposta pedagógica que vai ao
encontro dos interesses do aluno contemporâneo e
das necessidades do século XXI, possibilitando, assim,
uma educação voltada para o futuro.

• Uma das práticas pedagógicas mais interessantes para


os alunos é o professor fazer uso dos recursos que a
Era Digital tem a oferecer, que é uma maneira de
estimular e engajar o estudante durante a aula. Nesse
sentido, o contato com a tecnologia e com a Internet
pode ir além da sala de informática e começar a fazer
parte da rotina escolar por meio de atividades lúdicas
e criativas, como os jogos educativos, que podem ser
grandes aliados da aprendizagem.
• EMPODERAMENTO DO ALUNO
• A ideia de empoderar o aluno significa promover metodologias que
o façam assumir o papel de construtor e condutor do próprio
processo de aprendizagem e desenvolvimento. Isto é, ele deve ser
considerado o protagonista da própria formação, logo, suas
opiniões e impressões têm peso significativo para as ações da
escola e para a condução de uma aula.

• É importante fazer algumas mudanças na relação entre educador e


educando, conferindo ao aluno uma posição mais ativa perante o
sistema de ensino. Para que o empoderamento de fato ocorra, é
preciso incentivo à flexibilidade e também a colaboração entre
aluno e professor, demonstrando a todos que as práticas
pedagógicas não precisam ser aplicadas somente pelo professor,
mas sim por toda a comunidade escolar.

• A sua instituição de ensino pode, por exemplo, envolver o


estudante na coautoria do projeto pedagógico anual ou semestral
da escola, inseri-lo em reuniões em que se discutam melhorias ou
convidá-lo para participar de práticas pedagógicas e sociais além
do ambiente estudantil.
• SOCIALIZAÇÃO
• O constante avanço da tecnologia, que favoreceu o surgimento da
Internet e das novas mídias, promoveu uma mudança social que
se reflete diretamente na nossa forma de socializar. Estamos
sempre conectados uns com os outros e em constante
comunicação, independentemente das distâncias geográficas.

• A comunicação acontece por meio de fotos, frases, vídeos, figuras,


diálogos e de outras muitas maneiras. Essa é a realidade do aluno
do século XXI e muitos deles simplesmente não sabem como foi o
mundo antes da tecnologia e da socialização. Por essa razão, é
muito difícil entenderem e aceitarem a ausência disso no
ambiente escolar.

• A sugestão aqui é que a instituição de ensino ofereça e valorize


atividades que promovam interação, criação e colaboração entre
os discentes. Afinal, a socialização é o agente construtor da nossa
realidade e o posicionamento da escola quanto a esse assunto é
fator determinante para o desenvolvimento cognitivo e social do
aluno.
• CONSCIENTIZAÇÃO
• Entre as práticas pedagógicas que mais colaboram para a
qualidade na educação, está o aproveitamento de datas especiais
para trabalhar a conscientização de alguns temas com os
estudantes. Aliás, é bastante comum encontrar escolas que
desenvolvem atividades específicas no dia da água, da árvore, da
Consciência Negra e outros.

• O bullying, por exemplo, é um assunto bastante polêmico e que


vem atraindo cada vez mais a atenção das instituições de ensino,
dos professores e dos alunos. A data 20 de outubro é o Dia
Mundial do Combate ao Bullying e ela pode ser uma chance para
que a escola aborde o tema e desenvolva medidas de
conscientização e prevenção.

• Todavia, para captar o interesse dos jovens, é necessário buscar


por inovações que os estimulem a participar e compreender
melhor as temáticas dessas mobilizações, uma vez que podem ser
mais complexas e delicadas.
• INTERDISCIPLINARIDADE
• Basicamente, usa-se a interdisciplinaridade na educação como
uma maneira de desenvolver um processo de integração e
complementação dos conteúdos de uma disciplina com outras
áreas do conhecimento, mesmo que aparentemente distintas.

• Essa proposta pedagógica possibilita ao aluno um aprendizado


mais eficiente, pois facilita a compreensão, na prática, de um
mesmo conteúdo sob perspectivas e contextos diferentes, o que
torna essa uma das práticas pedagógicas mais eficientes para
atuar diretamente na aprendizagem.

• Para isso, as práticas pedagógicas na sua escola podem promover


projetos interdisciplinares, isto é, abordar o mesmo tema durante
aulas de diferentes disciplinas. Dessa forma, colabora-se para um
maior entendimento da temática escolhida, favorecendo, assim,
um posicionamento mais crítico e reflexivo no estudante.
• APRENDIZAGEM
COMPARTILHADA
• A aprendizagem compartilhada envolve a
estimulação dos processos de ensino em
pares, nos quais os alunos têm a
oportunidade de ensinar algo aos colegas.
Esse tipo de prática pedagógica favorece a
construção de um ambiente mais acolhedor e
colaborativo, onde ocorre troca de
experiências, conhecimentos e interação.
• Essa abordagem se diferencia do modelo
tradicional de aula — onde o professor é a
única figura ativa no processo — e vai ao
encontro de uma experiência mais dinâmica,
prática e empoderadora ao aluno.
• ATIVIDADES EM GRUPO
• Trabalhar em grupo desenvolve capacidades essenciais
para o convívio social, como a empatia e o respeito ao
próximo. Além disso, o aluno aprende a escutar e lidar bem
com opiniões contrárias as suas e a sair da zona de
conforto.

• Em um estudo realizado pela Fundação Lemann, com redes


públicas de destaque nacional, constatou-se que algo em
comum entre as escolas das regiões de Cocal dos Alves (PI),
Novo Horizonte (SP), São Caetano do Sul (SP) e Sobral (CE)
é o incentivo ao coletivo.

• É o caso de práticas pedagógicas que propõem a resolução


de situações-problema, em que os professores mediam as
discussões e estimulam os estudantes, organizados em
grupos, a elaborarem estratégias na busca por soluções.
• INTEGRAÇÕES CULTURAIS
• É importante que os alunos e toda a
comunidade escolar, conheçam e respeitem
as diferenças culturais existentes dentro e
fora da escola.

• Por isso, promova atividades que tragam esse


tipo de reflexão à tona. Podem ser utilizadas
alternativas como, pesquisas, entrevistas,
apresentações artísticas, dentre outros.
• OPORTUNIDADES AOS ALUNOS
COM DIFICULDADE DE
APRENDIZAGEM
• Acompanhe os alunos com maior dificuldade e
pense em atividades específicas para facilitar sua
aprendizagem. Vale destacar que o
acompanhamento precisa ser constante e feito
de forma estratégica.

• A falta de tempo do professor é, muitas vezes, um


empecilho para que isso aconteça. Por isso, a
tecnologia deve ser utilizada a seu favor. Um
software de gestão escolar e um diário eletrônico
são ótimas alternativas para aliviar a carga de
trabalho administrativa dos docentes e liberar o
tempo para fazerem o que mais importa, que é
ensinar.
• INCENTIVO À LEITURA
• Uma das práticas comuns entre as redes
públicas de destaque nacional é o incentivo à
leitura. Torne esse exercício um hábito para
os alunos através de diferentes tipos de
textos como, histórias em quadrinho, notícias,
cartas, dentre outros.
• MÃO NA MASSA
• Seja criança, adolescente ou adulto, todos aprendemos muito
mais fazendo, do que, apenas, escutando. Proponha
experimentos e se houver erros está tudo bem. O importante é
que os alunos consigam assimilar o conteúdo da forma mais
concreta e palpável possível.

• Ao contrário do que parece, esse tipo de aula não é difícil de ser


colocada em prática. É só olhar ao redor da sala de aula, existe
biologia nas plantas, química no refeitório, história e geografia nas
ruas.

• Um bom exemplo é na turma do 2º ano da Escola Classe 1 de


Paranoá. Segundo a professora Maria Antônia Lopes, só se
aprende a escrever, escrevendo. Portanto, ela deixou de lado a
lousa, o pincel e as aulas expositivas, e, por meio de personagens
de Monteiro Lobato, pediu que os alunos escrevessem seus
próprios textos enquanto ela apontava as devidas correções
ortográficas.
• Práticas pedagógicas como as que citamos neste post
garantem inúmeros benefícios. Elas são capazes de
aumentar o interesse dos alunos, melhorar o rendimento
da instituição de ensino e, ainda, combater a evasão escolar.

• Isso tudo porque são métodos de ensino que fazem o


estudante querer participar, interagir, aprender e ensinar
também. Porém, toda essa inovação demanda mudanças,
iniciativa e adaptação. Afinal, desenvolver novas práticas
pedagógicas que atendam aos diferentes perfis, ritmos e
particularidades de cada aluno requer tempo, formação e
disposição.
• PROMOVER A AUTONOMIA
• Promover a autonomia é possibilitar que o aluno
caminhe quando o professor não estiver perto para
ajudá-lo e ensinar que ele deve recorrer ao educador
nos momentos em que algo prejudica seu
aprendizado, nos casos de dificuldade e necessidade
de apoio na aprendizagem. No entanto, deve-se
deixar claro que isso não o torna incapaz, pelo
contrário, é o estímulo que precisa para prosseguir.

• Muitas vezes pode acontecer do estudante passar por


alguma dificuldade e sentir vergonha em buscar ajuda
para superar a situação. Fazê-lo compreender que isso
é normal e natural o manterá mais motivado. Essa
autonomia pode ser trabalhada em:
• atividades em grupos;
• debates em turma;
• atividades com liderança;
• momentos em que o aluno possa expor um
conhecimento que ele adquiriu com mais facilidade
que os outros;
• atividades de pesquisa.
• Dessa forma, o professor tem a oportunidade de
motivar os alunos, possibilitando o desenvolvimento
do senso crítico no aluno e de torná-lo participante de
um processo que visa o sucesso do seu processo
educativo.


• SAIBA DAR FEEDBACKS
• Ao usar os feedbacks como instrumento de
motivação em sala de aula é preciso estar
atento para ser claro e agir com delicadeza
nas avaliações pedagógicas. Isso significa que
apontar somente os erros de um aluno
dentro de determinada prática pedagógica
oferecida na escola, pode ser desfavorável ao
processo dependendo de como essa criança
ou adolescente compreende.
• Dessa forma, é essencial ter em mente que os
alunos gostam desses retornos, pois isso mostra o
desempenho em sala de aula, porém, é
necessário saber usá-lo em favor de todos os
objetivos educativos. Portanto, sempre que sentir
necessidade de apontar principalmente as falhas,
fale em linguagem suave o que se deve melhorar,
mas também diga em quais pontos houve
destaque e como essas potencialidades ajudarão
nas limitações.

• Assim, tudo se torna mais leve no ato de ensinar


e educar, bem como mais significativo para
alunos e educadores.
• CONHEÇA CADA ALUNO INDIVIDUALMENTE
• Um dos aspectos mais importantes a ser
considerado dentro de sala de aula, é
perceber que cada aluno apresenta seus
próprios caminhos de aprendizagem, e todos
aprendem em seu tempo, dentro de suas
limitações. A partir do momento em que o
olhar é voltado para esse sentido, o professor
identifica o estudante como ser aprendente
no ambiente educativo, permite que ele se
reconheça enquanto ser humano e o ajuda a
compreender que erros e acertos são normais.
• Dessa forma, consegue-se construir estratégias
que acolham a todos e se desconstrói a ideia de
ensinar e aprender apenas de um jeito, ou seja,
se não der certo de uma maneira, será muito
mais sutil mudar um pouco aquele modo, a partir
dos detalhes que você conhece do seu aluno.

• Se aproxime deles e busque proporcionar voos


mais altos com os seus estímulos enquanto
educador, pois assim fica bem mais fácil acertar e
construir um ambiente acolhedor, de satisfação e
motivação, a partir do momento que eles se
sentirem acolhidos do jeito que são, sem
julgamentos.
• PROMOVA O DIÁLOGO EM SALA
DE AULA
• Como falado anteriormente, aproximar-se dos alunos
é essencial para construção de um ambiente
acolhedor. E assim, uma das formas para conseguir
construir esse espaço é proporcionar momentos de
diálogo, em que os estudantes possam se sentir à
vontade para expor suas dúvidas, conquistas, erros e
acertos.

• O professor que consegue alcançar e perceber o valor


dos diálogos com sua turma ou mesmo naqueles
individuais com alunos específicos, certamente tem
muitos ganhos profissionais e pessoais, pois além de
conseguir maiores chances do aluno vencer e alcançar
a proposta pedagógica pretendida, consegue também
concretizar sua missão enquanto educador.
• Assim, reconhecer e transformar o diálogo
em algo além das palavras soltas, é considerar
o que causa, por exemplo, a insatisfação
dentro de um determinado conteúdo e
avaliar como será possível ajudar, o que
poderia ser feito para modificar determinada
didática, traçar estratégias e metas de alcance.
Esse processo é contínuo e não se esgota,
pois estamos em constante transformação.
Então, esteja sempre atento a isso.
• DESENVOLVA ATIVIDADES
RELACIONADAS COM A VIDA DOS
ALUNOS
• Para fazer parte é preciso se sentir dentro de um processo.
A aprendizagem é algo abrangente e exige que todos os
participantes possam participar disso, ou seja, é muito mais
significante trabalhar uma determinada matéria — a
matemática, por exemplo — que causa mais dificuldade à
turma a trazendo para o dia a dia deles e mostrando como
ela pode estar presente em suas vidas.

• Dessa forma, além de tornar a aula mais dinâmica e


significativa, proporciona-se também a possibilidade dos
alunos e do professor se conhecerem. A partir disso, é
possível saber que a família de um estudante, na aula de
Geografia, mora em determinado lugar com culturas e
costumes diferentes, que precisam ser respeitados.
• Já na aula de Português, constata-se que
existem várias línguas e maneiras de falar e se
expressar, mas nenhuma é melhor que a
outra. Essa abordagem pode ser utilizada
também para explicar que embora as pessoas
que convivemos sejam diferentes de nós, de
algum jeito nos complementamos enquanto
seres humanos e aprendizes dos conteúdos e
da vida. Desse modo, será possível conhecer
um pouco de cada um dentro e fora da escola.
SITUAÇÕES-PROBLEMA
• Como inventar uma Situação-problema?
• Mais dicas para descrever um problema
• Escreva a descrição do problema com o público em mente. .
..
• Mantenha a descrição do problema concisa e inclua pelo
menos:
• Tenha cuidado para não reduzir demais a descrição do
problema. ...
• Cuidado com a solução. ...
• Facilite a interpretação. ...
• Inclua números quando possível. ...
• Concluindo.
• A FORMAÇÃO DOS PROFESSORES
• Além de tempo e criatividade, os professores precisam,
também, de formação continuada para ressignificar suas
práticas pedagógicas. Porém, sabemos que nem sempre
esse tipo de investimento acontece.

• Cabe, ao profissional, ficar atento às oportunidades de


cursos, workshops e demais conteúdos ricos disponíveis, na
maioria das vezes, na internet. Existem muitos materiais on-
line de qualidade e o melhor, gratuitos.

• Vale lembrar que outras questões como, infraestrutura,


espaço e valorização dos profissionais da Educação,
também são fundamentais para que novas práticas
pedagógicas saiam do papel e, em consequência,
contribuam com a melhora no aprendizado dos alunos.
FAMÍLIA
• Como lidar com a falta de interesse dos pais
na vida escolar dos filhos?
• O impacto da falta de interesse dos pais na
vida escolar dos filhos
• Como lidar com a falta de interesse?
• Envie mensagens aos pais em um tom cordial
• Alerte-os que cobrança não é
acompanhamento
• Tome as medidas necessárias quando o aluno
estiver doente, mesmo que os pais não
compareçam;
• Comunique o Conselho Tutelar em caso de
negligência, abandono ou maus-tratos;
• Converse com o aluno e o ajude

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