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@ REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURIDICA eExraataeeetca COMPROVANTE DE INSCRIGAO E DE SITUAGAQ] 250: maeRToR 8. 774.6r20001-43 an Fane \GAO | po/a4r2007 CCOINBIPA - CONSORCIO PUBLICO INTERMUNICIPAL PARA 0 DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL DA REGIAO DO BICO DO PAPAGAIO "TIGLG DO ESTABELEGRENTO (ORE DE FANT FRE COINBIPA-CONS.PUBL_INTERM.DES. DO PAPAGAIO DEMAIS ‘GODTGOE DECCRIEK OW ATMIOADE ECONOUEA PRCA 94.99-5.00 - Atividades associativas no especificadas anterlormente DE RARAG DAS NAGE CORES EETROTS 42.41-1-01 - Construgio de rodovias e ferrovias 42.13.8-00 - Obras de urbanizacio -ruas, pracas e calgadas [ COOIGOEDESCRIIO OA ARE TR 121-0 - Consérclo Publico de Direito Publice (Associagio Publica) TOSROOURS TIMERS] [SoURENENTS AV GOIAS. SIN CASA oF EARRGORTRAT pa oF 177-960-000 CENTRO /AUGUSTINOPOLIS To TROERECORETRONES TEER oinbipa@gmail.com (63) 8494-66031 (63) 9228-3435 ENTE FEDER TO RESPONGIVE FAY MUNICIPIO DE AUGUSTINOPOLIS STARS ROASTRAL DADA STORGR CADASTRAL ATIVA s9n2r018 OTTO STOR ASTRAL SOROS DRA BA TAISEN Aprovado pela Instrucao Normativa RFB n° 1.863, de 27 de dezembro de 2018. Emitido no dia 05/05/2021 as 13:19:05 (data e hora de Brastiia). Pagina: 44 1" pote: 9 01/2021 Aos doze dias do més de junho do ano de 2006, na sede da Prefeitura do Municipio de Augustinépolis -TO., as 16:00hs, reuniram-se os Prefeitos dos * Municipios de Augustinépolis — TO., Axixa do Tocantins — TO., Buriti do Tocantins - TO, Carrasco Bonito ~ TO., Praia Norte — TO., Sampaio — TO., Sao Miguel do Tocantins ~ TO., e Sitio Novo do Tocantins — TO., para deliberar acerca da importincia da uniao dos Municipios para a obtengdo de objetivos comuns. A reunido foi iniciada pelo Prefeito de Augustinépolis, Nilo de Melo que discorreu sobre a importéncia da Unido de Municipios através de Consércio Publicos Intermunicipais, nos molde da Lei Federal n° 11.107, de 06 de abril de 2005, ¢ declinou sobre sua intengdo de criar um Conséreio Piblico na Regifio do Bico do Papagaio, baseado nessa lei, a exemplo do que vem sendo feito no Pais inteiro. Esse Consércio visaria a cooperagdo conjunta de todos os Municipios participes na adogéo de uma politica integrada, voltada para as melhorias necessiirias ao desenvolvimento sustentével econémico ¢ social da regido do Bico do Papagaio, 0 que este teria como fundamento a autonomia municipal, consagrada na Constituigao Federal, que faculta aos Municfpios a celebragaio de Consércios Intermunicipais. Apés a oitiva da opinido de todos os membros presentes, ficou decidida a criago do consorcio, que teria o nome de CONSORCIO PUBLICO INTERMUNICiPAL PARA oO DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL DA REGIAO DO BICO DO PAPAGAIO, denominado COINBIPA, e para confirmar a inteng&o, foi celebrado um Termo de Convengao que foi discutido e aprovado por todos os Presentes ¢ que fard parte integrante dessa ata. Nada mais havendo a tratar, foi encerada a reunido, ¢ lavrada a presente ata, que vai assinada por todos os Presentes., Municipio de Augustinépolis - TO., Nilo de Melo, CPF N° 125.123.381-34; Axixd do Tocantins, Jofio de Sousa Lima, CPF n° 176.848.389- 20; Buriti do Tocantins - TO, Alvimar Cayres Almeida, CPF n° 054.029.778-01; Carrasco Bonito, Joacy Gongalves Barros, CPF n°135.723.001-00; Praia Norte, Gilmar Alves Pinheiro, CPF n° 365.185,573-20: Sampaio, Carlinho Furlan, CPF n? 424.529.700-00; Sao Miguel do Tocantins, Jesus Benevides de Sousa Filho, CPF n° 425,969.801-00,; Sitio Novo do Tocantins, Anténio Araiijo, CPF n° 060.065.401-00, Bu, Aurea Maria Matdt Rody ssi. ets snes yl sone ieee 79. he Bia Far AIO, MMs ; eMii@ tae Reziaco de Powwow Yeeridiowsy, Tie ae $9, Dacamenton 1 % Juttstie do Registro de teparte we Cine LR PP Fah Noong aridicae, Titles «i 4 mB F ne a 804 EO ES Proves oa ” to ¥ He EN” Th eisurd gy pamsdes mOd au. ap Uetinpolis. toy, prvi 't0-oED. 1 tO OF Aaria de Cry, a mi wos S, nig Tansy | Semon fata Norte = TO 901/2021 ‘TO DE CONSTI A nt iC IN URMUNICIPAL P: DESENVOL’ \VEL DA I ~ COINBIPA OBJETO: Constituigéo de Contrato de Consércio Pablico CONSORCIADOS: Os Municipios de Augustinépolis, pessoa juridica de dircito pitblico interno, inscrito no CNPJ sob o n° 00.237.206/0001-30, com sede a Rua D. Pedra I, u° 352, centro; Axixé do Tocantins, pessoa juridica de dirvito piblico interno, inscrito no CNPS sob 0 n° 00,766.725/0001-95, com sede na Praga dos 03 Poderes, n° 335, centro; Buriti do Tocantins, pessoa juridica de direito pablico intemo, inscrito no CNPJ sob 0 n° 25,061.722/0001-87, com sede a Rua Novo Horizonte, n° 100, centro; Carrasco Bonitu pessoa juridica de direito pablico interno, inscrito:no.CNPJ sob o n° 25.064.023/0001-90, com sede na Praga Ulisses Guimaries, n° 100, centro; Praia Norte, pessoa juridica de dizeito pitblico interno, inscrito no CNPJ sob 0 n° 25.061.789/0001-11, com sede Av. Getiilio Vargas, s/n°, centro; Sampaio, pessoa juridica de dircito pablico interno, inscrito no CNPJ sob 0 n° 25,086,828/0001-35, com sede & Rua Manoel Matos, n° 210, centro; Siw Miguel do Tocantins, pessoa juridica de direito piblico interno, inscrito no CNPJ sob 0 n° 25.064.007/0001-06, com sede a Rua Afonso Pena, s/n°, centro; Sitio Novo do Tocantins, pessoa juridica de dircito pablico interno, inscrito no CNPJ sob o n° 00.766.717/0001-49, com sede & Av. 31 de Margo, n° 803, centro; Peio presente Instrumento de Contrato, de um lado 0 CONSORCIO PUBLICO INTERMUNICIPAL' PARA OQ DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL DA REGIAO BICO DO PAPAGAIO — COINBIPA, Pessoa Juridica de Direito Pblico Interno constituido sob a forma de Associa¢ao Publica de natureza autarquica, integrante da administragio indireta de todos os entes da Federagao consorciados, nos termos do artigo 6°, inciso 1, § 1°, da Lei Federal n° 11.107/2005, de'06 de Abril de 2005, ¢ do artigo 41, inciso 1V, da Lei 10.406/02, do Art. 30, | ¢ 241 da Constituigao Federal, inscrito no CGCI/MF sob 0 n° 08.774.612/0001-43, com sede d Av. Goidis, s/n°, contro, Augustindpolis — ‘Tocantins., seu representante legal, o Sr., Nilo de Melo, brasileiro, casado, médica. residente e domiviliado & Rua das Manguciras, n° 302, centro, portador do CPL 125.123.381-34, doravante designado ADMINISTRADOR, e de outro lad Consoreiados, doravante denominados ADMINISTRADOS, ajustam entre si gruy Consércio Publico Intermunicipal denominado COINBIPA, que se regera pelas seguintes cléusulas: CLAUSULA 1* - A finalidade do Consércio é a cooperagao técnica, cient educacional, cultural © operacional entre os participes, visando 0 descnvolvimento| sus‘entavel da regitio BICO DO PAPAGALO DO ESTADO DO TOCANTINS, mediante tp Ow Co IGINAL L Clodomir P-de Melo Sec. Mun, de Administragao Praia Norte - TO Becroto n? 0901/2021 outras esferas de governo, érgios privados e instituigdes, inclusive as bancarias, de forma administrativa, ativa, passiva, judicial ou extrajudicialmente, podendo esta competéncia ser delegada parcial ou totalmente, mediante deciséo do Conselho Diretor ¢ constituir acvogado com poderes da clausula ad judicta et extra. CLAUSULA 6 - © inadimplemento injustificado das obrigagdes assumidas pelo ente frente ao consércio de que faz parte seré causa de apontamento de irregularidade cm sua prestago de contas junto ao tribunal de contas respectivo; podendo, inclusive, vir a gerar débito a ser ressarcido pelo responsavel aos cofres do consdrcio, CLAUSULA 7*- Lim caso de haver saldo remanescente de valores obtides pelo contriato de rateio administrativo, apés a dedugio das despesas, este serd levado a crédito de todos os entes consorciados, igualmente, para dedugiio cm pagamento de parcela objeto de ratcio em fungao de despesa efetuada para cumprimento dos objetivos do consércio. CLAUSULA 8° - Se houver desisténcia, suspensio ou exclusiio de ente consorciado, continuaré cumprindo com todas as obrigagdes assumidas 0 desligamento do consi até o limite de sua responsabilidade, Subcldusula Gnica — Nos termos do art. 11, § 1° da lei 11,107/2005, os bens adquiridos atcavés de recursos ordindrios ¢ por qualquer outra forma , destinados ao consércio publico pelos entes fedcrativos consorciados que se retira, n/ao retornario ao municipio, © incorporardo ao patriménio permanente do CONSORCIO. CLAUSULA 9 - A retirada ou a extingio do Consércio Pablico nao prejudicaré as obrigagGes ja constituidas, inclusive os contratos de programa, cuja extinglio dependera do prévio pagamento das indenizagdes eventualmente devidas. Subeldusula primeira - Os bens, direitos, encargos e obrigagdes decorrentes da pestiio sociada de servigos piblicos custeados por tarifas ou outra espécie de prego publico serig ribuidos aos titulares dos respectivos servigos. Subeliusula segunda - Até que haja decisio que indique os responsiveis por cad: obrigag&io, os entes, consorciados responderao solidariamente pelas _obrigagd remanescentes, garantindo o direito de regresso em face dos entes beneficiados ou dos qu deram causa a obrigagiio. recursos obtidos mediante ratcio, de forma contabilizada, em seu plano de contas. CLAUSULA 10" - © Consércio prestari contas da arrecadagio e da aplicagio dos\y\y ae T CONFERE, ]GINAL Te clodomi P. de Melo Sec, Mun. de Administragao praia Norte - TO Decretn n? 01/2021 CAUSULA 11° - Os entes consorciados isolados ou em conjunto, quando adimplente cam suas obrigagdes contratuais, bem como o Consércio Publico é parte legitima para exigir 0 pleno cumprimento das obrigagdes previstas neste contrato. CLAUSULA 12"- 0 prazo de duragiio do consércio é indeterminado, CLAUSULA 13* - A Assembiéia Geral & 0 6rgié soberano do Conséreio Publivo v suas devisdes vinculam ¢ obrigam a todos, ainda que ausentes ou discordantes. CLAUSULA 14° ~ Cada ente consorciado teré dircito 4 01 (um) s6 voto, através do scu Prefeito, vedado 0 voto por representagiio, CLAUSULA 15" - As assembléias gerais destinadas a informagdes sobre o andamento do Consércio € prestagdo de contas dos atos praticados pela Administradora s6 poderio ser realizadas, em primeira convocugiio, com a presenga de mais da metade dos assoviados, em sitvagdo regular, ¢ em segunda convocagio, uma hora apés, com qualquer néinero de associados em situagéio regular. CLAUSULA 16" - O Consércio Pablico COINBIPA poderd emitir documentos de cobranga ¢ exercer atividades de arrecadago de tarifas e outros pregos piiblicos pela prestagdo de servigos ou pelo uso ou outorga de uso de bens piblicos por ele administrado ou, mediante autorizagio especifica, pelo ente da Federagio consorciado. CLAUSULA 17* - Poderd acarretar exclusiio do ente consorciado a eritério do Administrador ¢ decidido em Assembléia Geral, apés 0 regular processo administrativo, o cometimento de falta grave. Séio consideradas falta grave: a) © cometimento de qualquer ato prejudicial, econémica ou moralmente, a0 consércio; b) promover tumulto ou tentativa de tumulto no andamento das assembléias do grupo; ©) pagamento continuado das contribuigdes mensais a menor, quando 0 valor das dizerengas acumuladas ultrapassar 0 da contribuigdo administrativa mensal, d) a infrag&o a qualquer das clausulas dos contratos de rateio dos quais o infrator partivipe. CLAUSULA 18* - Os casos omissos no presente Contrato de Consércio serio solucionados em assembléia geral, com estreita observancia do Estatuto do COINBIPA, Protocolo de Intengdes © da Lei n° 11.107/2005, sem prejuizo do uso das demais legislagoes pertinentes. CLAUSULA 19* - O foro para dirimigao de quiestdes relativas a0 consércio, que ho verham a ser administrativamente solucionadas é 0 da Comarca de Augustindpolis, Estadp do Tocantins. As partes contratantes declaram-se de comum acordo com as normas estabelecidas ne covirato, que vai assinado pelo Administrador, Consosciados ¢ duas testemunhas, i, (0 |GNAL Pde Civaornir Sec, Mun. de Adi Praia Norte - TO Decrets n2 001/2021 Augustinépolis - Tocantins ATO., 25 de junho de 2007 NILOJDE MELO. CPF n? 125. 123,381-34 Administrador/Presidente do COINBIPA CONSORCIADOS: JOACY GONCALVES BARROS 135.733.001-00 424,529.700-00 pas Kee de Sitio dof écantins JESUS BENEVIDES DE SOUSA FILHO ANTONIO ARAUL 425.969,801-00 060.065,401-0 norte - TO a 24 pecreto n? 003/20" Caridilo do Reglaro de Pessowr PROTOCOLO DE INTENCOES N° 001 /*idicas, Tautos ¢ Dacuoe wo : Protestos ¢ Tabelionsto 2? de Nor: de Angustinépelis» TO. ‘Ataria da Cre dos Santos pana, co de Petsous Juridicds, Tie Cartiriada F ia, tenga ene Ce Protocolo de Intengdes que entre si celebram Pigs ON ‘0s Municipios de Augustindpolis, Axixd do woes we Sag fh & Tocantins, Buriti, Carrasco Bonito, Praia ‘ngatineges ‘ in Norte, Sampaio, So Miguel do Tocantins ¢ Sitio Novo do Tocantins "Fidatla da Crue des Sant rawetth Os Municipios de Augustindpolis, pessoa juridica de direito pablico intemo, insctito no CNPY sob o n° 00.237.206/0001-30, com sede 4 Rua D. Pedro 1, n° 352, centro; Axixh do Tocantins, pessoa juridica de direito piblico interno, jnscrito no CNPJ sob o n° 00.766.725/0001-95, com sede na Praga dos 03 Poderes, n° 335, centro; Buriti do Tocantins, pessoa juridica de direito publico interno, inscrito no CNPJ sob o n° 25.061.722/0001-87, com sede & Rua Novo Horizonte, n° 100, centro; Carrasco Bonito pessoa juridica de dircito piblico interno, inscrito no CNPJ sob 0 n° 25.064.023/0001-90, com sede na Praga Ulisses Guimaraes, n° 100, centro; Praia Norte, pessoa juridica de direito pliblico inferno, inscrito no CNPJ sob o n° 25.061.789/0001-11, com sede & Av. Getilio Vargas, s/n°, centro; Sampaio, pessoa juridica de direito piblico interno, jnscrito tio CNPJ sob o n° 25.086.828/0001-35, com sede 4 Rua Manoel Matos, n° 210, centro; So Miguel do Tocantins, pessoa juridica de direito publico interno, inscrito no CNPJ sob 0 n° 25.064.007/0001-06, com sede & Rua Afonso Pena, s/n®, centro; Sitio Novo do Tocantins, pessoa juridica de direito pablico interno, inscrito no CNPJ sob 0 n° 00,766.717/0001-49, com sede a Av. 31 de Margo, n° 803, centro; neste ato representados por seus Prefeitos Municipais infra assinados, devidamente autorizados pelas Leis que indicam seus nomes, em cumprimento a0 contide no art. 3° da Lei de Consércios Piblicos, resolvem celebrar o presente Protocolo de Intengdes, que se regera pela Lei n° 11.107, de 06 de abril de 2005, sem prejuizo das demais legislagdes pertinentes, bem como pelas seguintes clansulas ¢ condigdes: CLAUSULA PRIMEIRA - DA DENOMINAGAO, DA FINALIDADE E DO OBJETO presente Protocolo de Intengdes & instrumento de declaragao da intengio dos Municipios acima discriminados ¢ tem por objeto a criagiio do CONSORCIO. - PUBLICO.—sINTERMUNICIPAL PARA ° DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL DA REGIAO. BICO ,DO wx Sees 7 — Protestos ¢ 7 = 3 ClodON, "pgeiniehS ae a Ci secu Norte peas Gaile de 1 oon PAPAGAIO, também denominado COINBIPA, que tri dot! finalidade a ay identificagaio © consecugio das condigdes* efetivas de desenvolvimento para a Regio Bico do Papagaio no que tange ao setor de produgo agricola, manutengao, ampliagio ¢ construgao do sistema vidrio, a implementagdio. de ages sociais, de saiide, de educagdo formal ¢ no formal, infra-estrutura, com a cooperayao técnica, cientifica, educacional e cultural entre os participes, e a disponibilizagio de equipamentos e pessoal treinados, respeitando o interesse local de cada uma das municipalidades que o integram, levando sempre em consideragao a defesa do meio ambiente ¢ dos recursos hidricos, observando os principios da _—_legalidade, _impessoalidade, —moralidade, _publicidade, economicidade ¢ eficiéncia, sem distingdo de raga, cor e religio, tudo para uma melhor prestagao de servigos ¢ melhor execugio de atividades de interesse dos municipios associados, CLAUSULA SEGUNDA ~ DA PERSONALIDADE JURIDICA £ DA DE ATUACAO © CONSORCIO PUBLICO INTERMUNICIPAL PARA oO DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL DA REGIAO BICO DO PAPAGAIO ~ COINBIPA, Pessoa Juridica de Direito Piblico Interno constituido sob a forma de Associagao Publica de natureza autérquica, integrante da administragao indireta de todos os entes da Federagiio consorciados, nos termos do artigo 6°, inciso I, § 1°, da Lei Federal n° 11.107/2005, de 06 de Abril de 2005, e do artigo 41, inciso IV, da Lei 10.406/02, do Art. 30, I e 241 da Constituigéo Federal, sem fins lucrativos, com patriménio distinto de seus associados e Area de atuagio correspondente a soma dos territérios dos Municipios consorciados. CLAUSULA TERCEIRA - DA VIGENCIA E DA SEDE DO CONSORCIO © Consércio Pablico COINBIPA vigoraré por tempo indeterminado, & sera sediado a com sede & Av. Goids, s/n°, centro, Augustinépolis ~ TO., CLAUSULA QUARTA ~ DA REPRESENTATIVIDADE Nos assuntos de interesse comum, o Consércio, através de seu Presidente, terd competéncia para representar os entes da Federagiio consorciados perante outras esferas de governo, drgios privados e instituigdes publicas ou privadas, inclusive as bancfirias, de forma administrativa, ativa, passive, judicial on exirajudicialmente, podendo esta competéncia ser delegada parcial ou totalmente, mediante decisio do Conselho Diretor. Subcléusula Unica — Os agentes piiblicos incumbidos da gestio do Consércio nao responderao pessoalmente pelas obrigagdes contraidas pelo CONSORCIO A A los, Documents eae reste rows DSS Aingosiotipele TO, 28 COINBIPA, mas responderio pelos atos praticadon ee oe da Crna eel lei ou.com as disposigdes estatutérias. CLAUSULA QUINTA - DA ASSEMBLEIA GERAL A Assembléia Geral é 0 érgio soberano do Consércio Piblico ¢ suas decisées vinculam e obrigam a todos, ainda que ausentes ou discordantes. Subcliusula Primeira ~ cada municipio associado teré dircito a 01 (um) 56 voto, através do seu Prefeito, vedado o voto por representagio. CLAUSULA SEXTA - DA CONVOCACAO E FUNCIONAMENTO DA ASSEMBLEIA GERAL As Assembléias Gerais s6 poderio ser realizadas, em primeira convocagdo, com a presenga de mais da metade dos associados, em situagdo regular, ¢ em segunda convocagdo, uma hora apés, com qualquer nimero de associados em situagao regular. Subeléusula Primeira - O Estatuto do Consércio somente podera ser alterado em Assembléia Geral Extraordinaria, para esse fim especialmente convocada, com 30 (trinta) dias de antecedéncia, por meio de circulares enviadas aos sécios e publicagdo de Editais publicados em jomal de circulagio regional, do qual constara necessariamente, local, data, horario, além da finalidade de alteragdio dos Estatutos. Subelausula Segunda - As Assembiéias Gerais quando convocadas para o fim especifico de destituigo dos Administradores ou alteragio do Estatuto € obrigatorio 0 voto favoravel de dois tergos dos presentes, no podendo deliberar, ¢m primeira convocagao, sem a maioria absoluta dos associados, ou com menos de um tergo nas convocagées seguintes. CLAUSULA SETIMA - DA ELEICAO, REQUISITOS E DURACAO DO MANDATO DO PRESIDENTE O Conselho Diretor € drgdo deliberativo, se constitui pelos prefeitos. dos municipios consorciados ¢ seu presidente € 0 representante legal do Consércio Publico COINBIPA. Subcléusula Primeira - Para concorrer ao cargo de presidente, cujo mandato teri duragdo de dois anos, permitida a reeleigo, 0 candidato deveré __ obrigatoriamente ser Chefe do Poder Executive de um dos Entes da Federaciio ; gonsorciados, ¢ considera-se aptos a votarem e serem votados os Maneloffion pviace c Ae financeiras. i FV ZO “ hg a \y Cantdrio do feinvo de Pestoas Juri et 1 esyoos fos, Documentos Protenys € Tab Cardio do Regiato 3 Repineslpy TERA cs Jarhdicns, Thotar & DOCUMENT yy at Sb i Fe NEY rsgeetn nt ' Proves e Tavelionnto F 0 BSS ns de Augustindpulis © TO Augpetoiilie «70, aN, Mtets ti Santos “Daria do Ce 7 TApELIA Subcléusula Segunda - Juntamente com 0 Presidente seré eleito um Vice- Presidente, o qual o substituiré em suas auséncias ou impedimentos. Subcldusula Terceira - A Assembléia Geral Ordindria pata eleigdo do Presidente do e Vice-Presidente do Conselho Diretor, sera convocada com 30 (trinta) dias de antecedéncia, pelo presidente do Conselho Diretor, sempre no iltimo dia do més de fevereiro. Subcléusula Quarta - O registro de chapas que concorrerdo aos cargos eletivos deverd ser efetuado junto a Diretoria Executiva do Consércio até 20 (vinte) dias antes da realizacao da Assembléia Geral Subcliusula Quinta - Qualquer membro das chapas podera requerer, até 15 dias antes da eleic&o, vista e impugnagdo de chapas, devendo o Conselho Diretor pronunciar-se formalmente dentro de 5 (cinco) dias a contar do recebimento do requerimento, cabendo recurso as instncias superiores. Subclausula Sexta - Os membros do Conselho Diretor também poderao impugnar, nos prazos referidos neste artigo. Subcldusula Sétima - O candidato para ser considerado cleito deverd obter, pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) dos votos dos associados, sendo.nula a eleigdo se mais de 25% (vinte e cinco por cento) dos associados no estiverem em situagdo regular com o CONSORCIO.. CLAUSULA OITAVA - DA QUANTIDADE, FORMA DE PROVIMENTO E REMUNERAGAO DOS EMPREGOS PUBLICOS 0 Conséreio poderd contratar servidores, considerados empregados piblicos, em numero e de acordo com a necessidade a ser atendida, a conveniéneia, a oportunidade ¢ 0 interesse piblico, regidos pelas normas de direito piiblico, sob 0 regime da Consolidagio das Leis do Trabatho, nos termos do anexo I. Subcliusula Primeira ~ Sera admitida a contratagio por tempo determinado para atender a necessidade temporaria de excepcional interesse publico, observadas as sequintes formas: [—calamidade pablica; II —inundagées, enchentes, epidemias ¢ surtos; IIL campanhas de satide piblica; TV ~ prejuizo ou perturbagdes na prestago de servigos pablicos essenciais; V ~emergéncia, quando caracterizada a urgéncia e a inadiabilidade da situagao que possa comprometer a realizagio de eventos ou-oeasionar prejuizo a sade ou, f 2? Zo 5 yf 2 Z | 24 « } ky ig, Ctr f 1 fb cONFERE cl de to 0 4 Norte NAL avis do Beye te inarses seve og Sven we BOE aminstans® Agios 70, To "01/2023 anes ne Alario des Core dos Soma Peoetts & seguranga de pessoas, obras, servigos, equipamentos ¢ outros bens, publicos ou particulares; VI ~ necessidade pessoal em decorréncia de dispensa, demissto, exoneragio, falecimento e aposentadoria de servidores nas unidades de prestagaio de servigos essenciais. Vil — provimento de pessoal para preenchimento das vagas decorrentes das situagdes previstas no plano de cargos e salirios, nos casos de substituigao. priorizando, contudo, a ampliag&o de carga horaria profissional da mesma érea observado os limites impostos pela mesma lei.; VIL — provimento de pessoal para atendimento a objeto de convénios entabulados com outras esféras de governo, cuja execugio seja de duragio determinada. Subeldsula Segunda — Os entes da Federago consorciados, ou os com eles conveniados ou contratados, poderio ceder-Ihes servidores, na forma e condigbes da legislagao de cada um, CLAUSULA NONA - DO CONTRATO DE GESTAO E DO TERMO DE PARCERIA Para o cumprimento de seus objetivos 0 Consércio Piblico poderé celebrar Termos de Parceria e Contratos de Gestdo, que terdo suas cldusulas ¢ condigdes estipuladas em Assembléia Geral. CLAUSULA DECIMA - DA GESTAO ASSOCIADA DOS SERVICOS PUBLICOS Fica autorizado ao Consércio a Gestiio Associada de Servigos Piblicos em:todas as areas administrativas cujos objetivos da formac&io do consércio as relacione, sendo que as mesmas deverdo ser ratificadas pelos consorciados em Assembléia Geral, que deverd neste momento especificar o servigo piblico objeto da gestiio associada, as condigdes e os objetivos aos quais deverd atender, devendo ser decidido também no ato da Assembléia as competéncias cujo exercicio se transferiu ao consércio pablico. Subcldusula Primeira - Se 0 contrato envolver também a prestagéio de servigos por Srgao ou entidade de um dos entes da Federagdo consorciados, as. condigdes deveriio ser decididas e aceitas em Assembléia Geral. Subcliusula Segunda - O Cons6reio Piblico podera licitar ou outorgar concessio, permissio ou autorizaglio para a prestapdo dos servigos publicos objeto da gestio associada. yr Cantdrio & ; vias, Tals € ogame o> ql Sorte -7 i Rite TH hee em ee Bro01/2021 de Augustindpel “ ragiolsdple Tin ORGINAL Cartirlode Regisiro.te Pessous Lar hii fo Rephuro de PESO fo, Docomnentor Proregion € Moria da vont es take de Com doe Subeldusula Terceira - No célculo para aferigaio do valor ads tartth#e de outros pregos piiblicos objeto da gestio associada, bem como para a revisdo ou reajuste, deverdio ser observado os critérios da modicidade € da eficiéncia. CLAUSULA DECIMA-PRIMEIRA - DA ALTERACAO OU DA EXTINGAO DO CONSORCIO OU DE CONTRATOS A retitada do ente da Federagiio do Consércio Publico COINBIPA. dependerd de ato formal de seu Representante aprovado pela Assembléia Geral, ratificado mediante lei por todos os entes consorciados. Subcliusula. Primeira ~ Os bens destinados ao COINBIPA pelo consorciado que se retira somente serao revertidos ou retrocedidos no caso de expressa previsdo no contrato de consdrcio piiblico ou no instrumento de transferéncia ou de alicnagao. Subcléusula Segunda - A retirada ou a exting&io do Conséreio Pablico nfio prejudicara as obtigagdes j4 constituidas, inclusive os contratos de programa, cuja extingdo dependeré do prévio pagamento das indenizagdes eventualmente devidas. Subcldusula Terceira - Os bens, dircitos, encargos ¢ obrigagdes decorrenies da gestio associada de servigos piblicos remunerados por prego piiblico, seriio atribuidos aos titulares dos respectivos servigos. Subcléusula Quarta - Até haver decistio indicando os responsdveis por cada obrigago, 05 consorciados responderfio solidariamente pelas obrigagbes remanescentes, garantidos 0 direito de regresso em face dos entes beneficiados ou dos que deram causa & obrigagio. Subcliusula Quinta - A decisio de extingio do Consércio obtida em Assembléia Geral especialmente convocada para esse fim, deveré obter pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) dos votos dos associados, sendo nula se mais de 25% (vinte ¢ cinco por cento) dos associados nao estiverem em situagiio regular com 0 COINBIPA e desde que esta nfo esteja cumprindo seus objetivos. CLAUSULA DECIMA-SEGUNDA — DA ORIGEM DOS VALORES PARA CUSTEIO DOS OBJETIVOS E MANUTENCAO DO CONSORCIO Através de autorizagdo obtida mediante a ratificagdo do Protocolo de Intengdes pela Camara Municipal, 0 Municipio consorciado fica obrigado a repassar ao Consércio Publico COINBIPA todos os valores correspondentes as obrigagdes financeiras constituidas através de contrato de rateio ratificados por si, assumidas ag = Garris 80 HE | Corian, Ten Ne Sec. Mur. ee neminstaee ronennas THREES ugoinipele tO. rai NO sins Santor Praia Nae jo2/202t de ABE yo cae dos om SoCs ee Oitorle oo Ok Diearia WE Cee dos Jisteeiade Pessons Juststieds, ite eyes pelo Consércio e levadas a cabo. para cumprimento de seud dhjetivos, respeitado o limite mensal de gasto de cada consorciado’com 0 COINBIPA, que € 6% (seis por cento) do valor mensal das verba do FPM ¢ do ICMS recebidas por cada consorciado. Subclausula Primeira — Subcliusula Primeira — As despesas administrativas do Consorcio Publico serao rateadas igualitariamente pelos entes consorciados. Subcléusula Segunda - Os valores obtidos através do Contrato de Ratcio Administrativo servirio para custeio das despesas com a manutengio administrativa do consércio, sendo que tais despesas para serem pagas deverso ser devidamente comprovadas. Subeliusula ‘Terceira — Em caso de haver saldo remanescente de valores obtidos pela taxa de administragdo, apés a dedugio das despesas, este sera levado a crédito de todos os entes associados, proporcionalmente, para dedugdio em pagamento de parcela objeto de ratcio em fungio de despesa efetuada para cumprimento dos objetivos do conséreio. Subcldusula Quarta - As contribuigdes de que trata o caput da clausula deverao ser recolhidas até o décimo dia do més subseqiiente ao vencido, ficando o agente financeiro recebedor autorizado pelos Municipios a proceder a respectiva e necesséria retengao das mesmas em suas contas bancérias levando-as a crédito do CONSORCIO PUBLICO COINBIPA. CLAUSULA DECIMA-TERCEIRA - DO CUMPRIMENTO DO CONTRATO Qualquer dos contratantes, quando adimplente com suas obrigagGes contratuais, tera 0 direito de exigir o pleno e imediato cumprimento das clausulas do contrato de consércio publico, e o que deu causa ao descumprimento sujeito & pena de smulta pecunidria que nunca podera ultrapassar ao valor correspondente a 10% (dez por cento) do valor do contrato, acrescidos da indenizagao total de todos os prejuizos advindos do inadimplemento, sem prejuizo da aplicagdo das sangdes administrativas aplicdveis ao consorciado inadimplente. CLAUSULA DE€IMA-QUARTA — DAS ACOES Para implementar as agdes decorrentes deste Protocolo de Intengdes, o Consércio poderd firmar convénios, termos de parceria, contratos, inclusive de gestiio de servigos pitblicos, acordos de qualquer natureza, receber auxilios, contribuigdes ¢ subvengdes sociais ou econémicas de outras entidades © érgios do governo, celebrar ajustes © (artis do Registeo de Pessons Jurhdivas THe oy 108 Documentos Protas © 54>. gg pessoa ie ees Agung 5 scant 0 IOP aint: gurtaicun, THO yer ae cls Sec. Mun. de aan sta NO cen Neg91 2023 o $ dus. Santor . ifaria dv Crue des Gentes i Tapeh Goveroanentsis. on Nic-tovenimncotis, “necicnsis 2” setrmnestias ase contratado pela administragio direta ou ihdireta dos entes da Federagdo consorciados, dispensada a licitag&io, podendo ainda, nos termos do contrato de conséreio péblico, promover desapropriagio ¢ instituir serviddes nos termos de declaragio de utilidade pablica, ou interesse social, realizada pelo Poder Piblico. Subcliusula Unica - O Consércio Piiblico COINBIPA poderd emitir documentos de cobranga e exercer atividades de arrecadagiio de tarifas e ovtros pregos publicos pela prestagdo de servigos ou pelo uso ou outorga de uso de bens pablicos por ele administrado ou, mediante autorizagao especifica, pelo ente da Federagao consorciado. CLAUSULA DECIMA-QUINTA - DOS PROCEDIMENTOS Para a consecugtio dos seus objetivos, 0 Consércio poderd elaborar ¢ executar projetos e agdes que visem: 1. A prestagio de servigos e atividades de interesse dos municipios associados, II. A Gestio e a Administragiio de Consércio Intermunicipais; IIL. Dar condigées para o desenvolvimento ¢ escoamento da produgio agricola e pecuaria impactando a economia local e regional; TV, Melhorar a infra-estrutura de estradas vicinais e vias urbanas dos consorciados; 'Y. Desenvolver o setor agropecuario através da implantagio de programa de apoio para atender o pequeno produtor; VI. Incentivar 0 uso de tecnologia com integragéio entre produgtio rural ¢ meio ambiente; Vil. Promogio da conservagdo € corregio do solo e da agua. das principais microbacias hidrogrificas dos Municipios consorciados; VIII. Criagaio de um sistema de monitoramento da produgao ¢ de utilizagdo dos equipamentos & disposicao do Consércio: IX, Viabilizar a implantagao de agroindiistrias de pequeno ¢ médio porte; X. Impulsionar a implantagao de projetos de piscicultura; XI. Promover dias de campo utilizando 0s prOprios agricultores integrantes do sistema como difusores de tecnologias; XL. Desenvolver outras agées que tenha seus enfoques voltados para melhorar a vida do homem do campo na Regiao do Bico do Papagaio; XIIL, Promogao de acompanhamento iécnico com profissionais que possibilitem a melhoria da produgdo ¢ utilizagio dos equipamentos da Patrulha Mecanizada; XIV. Promogiio da reestraturagao do setor agricola ¢ pecuério com melhoria da matha vidria da produgio; XV. Promogiio do desenvolvimento econémico, social e do combate A pobreza, | if, " CantSrio do Westra de Pasnotis Duridiens Tine in ‘os, Docuraenios Protestoa. 45) ‘viclo tersbg finan anes Caridite Bo Regist, de Vessox, — MEP ATH ne OC enteainttet ley; Taser © Suisinenlcs — ypage ye ONL ets 202) Rpenaee TARGentaT'as Nour Noga ¥D ste Augunntinolis = VO. Abaria de ¢ if Suntor XVI. Viabilizar a contratagiio de profissionais para a eapdcil do Consércio; XVIL Realizar estudos e pesquisas de desenvolvimento de tecnologias alternativas para solug&o de problemas sociais, econdmicos ¢ ambientais nos Municipios consoreiados, como forma-de possibilitar a locago de recursos pra projetos que visem equacionar os graves problemas de poluigio ¢ desestabilizagtio dos ecossistemas; XVII. Promover a cooperagiio e integragdio dos interessados na preservagdio'das Bacias Hidrograficas, com projetos de Gestiio de Recursos Hidricos, Gestfo de Solos e Agrotoxicos, Proteg&io e Gestio dos Ecossistemas (ictiofauna e da fauna), Saneamento Urbano (agua, esgoto e residuos s6lidos), elaboragio de projetos de inspegdo sanitaria; apoio as atividades sustentiveis (pesca, ecoturismo & produtores em pequena escala); XIX. Manter intercémbio nacional e¢ intemacional com organizagdes governamentais e nio governamentais, multilaterais ¢ organismos do sistema da Organizagdo das Nagdes Unidas (ONU), com 0 intnito de promover a melhoria da qualidade de vida das populagdes tradicionais ¢ outras, além de divulgar ¢ incentivar o aperfeigoamento da legislagdo para uso e protegdio das aguas, apoiar pesquisas técnicas e cientificas, visando a sua recuperagéio e preservagio; XX. Fomentar, incentivar ¢ promover estudos de cooperagio com. técnicos, especialistas, empresas, universidades estrangeiras, brasileiras ¢ instituigdes que atuam em pesquisas cientificas de tecnologia aplicaveis em agdes de desenvolvimento social, que oferecam novas opgdes para a melhoria da qualidade de vida; XXI. Incentivar 0 desenvolvimento do ecoturismo e promover campanhas educativas de preservagéio ambiental junto 4 comunidade ¢ aos estabelecimentos de ensino da regifio; XXIL Elaborar pesquisa cientifica ¢ estudos sécio-econdmicos, promaver seminérios, palestras e outras atividades que contribuam para o desenvolvimento regional; XXIIL Promover agdes que visem geragio de trabalho ¢ renda visando beneficiar pessoas carentes, de baixa renda, pequenos empreendedores ¢ trabalhadores em geral; XXIV. Favorecer a biodiversidade da Amaz6nia Legal incentivando de todos os modos a sua preservagio; XXV. Promover a produgao ¢ a distribuicaio mudas frutiferas exéticas e nativas; XXVI. Estudo de problemas de interesses gerais, regionais e de cada municipio ft que o compde; \ XXVIL Difundir os principios da doutrina municipalista; XXVIII Defender cs interesses desenvolvimentistas de seus associados, nos aspectos administrativo, sécio-econémico e cultural; > Cartério do Registro de Pessoas Juridica’, Tity: Soke cae eee CORFTRLTGHORIGINAL Caria de weyare de renon — Metmnggypins OS” Beh Note Haridicas, Teles © Do cl Protestes € Tabétidrars 2:de Notas fe Mun, de Admini stracao : Sen ee TO, 88 Augusingysis erate eo01/2021 Matte da = Be a . Moria da Cee dos Santos TAMER EA XXIX. Promover o intercdambio de conhecimentos ¢ informagées de caréter técnico-administrativo entre os municipios “da regio, do Estado e demais Unidades da Federagao, bem como com associagdes congéneres; XXX. Realizar estudos visando o progresso ¢ 0 bem-estar das comunidades municipais; XXXL Defender o disposto nos Estatutos da Comissio Panamericana de Cooperagiio Intermunicipal; XXIL Colaborar ¢ participar dos Congressos Estaduais de Municipios ¢ concentragées regionais; CLAUSULA DECIMA-SEXTA - Di PUBLICACAO. RATIFICACAO E DA O Contrato de Conséreio Piblico COINBIPA seré celebrado com a ratificagio, mediante lei, deste Protocolo de Intengdes, que ser& publicado no Diatio Oficial do Estado do Tocantins ¢ da Unido, sendo as despesas com a publicago de responsabilidade do COINBIPA. CLAUSULA DECIMA-SETIMA - DO FORO foro para dirimigio de questdes relativas ao presente Protocolo de Intengées que ndo venham a ser administrativamente solucionadas é 0 da Comarca de Augustindpolis, Estado do Tocantins. Os casos omissos no presente Protocolo de Intengdes sero solucionados em assembléia geral, com estreita observancia do Estatuto do COINBIPA ¢ da Lei a? 11,107/2005, sem prejuizo do uso das demais legislagdes pertinentes. E assim, por estarem inteiramente de acordo com as condigdes estipuladas, as entidades participes assinam 0 presente Protocolo de Intengées em 10 (dez) vias de igual teor ¢ forma, para que surta seus devidos e legais efeitos ®s camromio, 00 TAS, & OM, wotas a re snot aoe > Augustindpolis- Tovantins - TO, 18 de Mind 2007. RECOMMEND SU ¥ f CO eres ‘Bepsohds 00 consonc A SO: 20 fier \ \ ie \ jen i a Municipio dg Augustindpolis Municipio, do Tocantins NILO'DE MELO JOAO DE SOUSA‘LIMA 125.123.381-34 Do Resinro de Ressons 176.848.389-20 ‘divas, Thtulos © Docume nus ntos © Tebelinnuie 2: ds Noss. Augustindpatis - TO. Mure da Crue dos Sanoo rane Clodomir Pde c re Raraimstva¢ao lunicipio de Buriti,_7-~ CAYRES.ALMEID genre. ‘ me . w Lu, % ’ i - ‘ARLINHO FURLAN @Q 424.529.700-00 pease JESUS BENEVIDES 425,969.801-00 060.065.401-0 canon my OA 2 OE NETS Seen nam, REN c mens cartbite 48 Redlat 9 Pets aridity Te oe pene carirto do Registeo de Pessous Juridieass THY Pyotanos anti i Jos, Documentos ek yas. Nowy juguatinapotls * , ‘ negineage pe Lf = 05 , a Aiarka aa Cust don on eet AY “JOR, a ‘rapaik veecustaw reaps #90 BDI Sark caRTOIt80 0 or: Mine aos Wise, eaaetes = PNOTESTES: = icant Cuetdrio do Wegintso de Pessom Suan, Tat « Oscute re orestos ¢ Tadelionsi 2 d wt 2 deat, de Augustindpalis - 10. . Hass eee as, Tw eegharpyizems iste fh. seat Fy - i wane w LOLG Wigs BO “CONSORCIO PUBLICO INTERMUNICIPAL PARA O DESENVOLVIMENTO \ MeAaa SUSTENTAVEL DA REGIAO BICO DO PAPAGAIO- COINBIPA | ss Cus pawecth ESTATUTO SOCIAL Pelo presente instrumento, os Municipios de Augustin6polis, Axix4 do Tocantins, Buriti do Tocantins, Carrasco Bonito, Praia Norte, Sampaio, Sdo Miguel do Tocantins e Sitio Novo do Tocantins, neste ato representados pelos seus respectivos Prefeitos Municipais abaixo assinados, devidamente autorizados pelas Leis que indicam seus nomes, para a realizac3o de objetivos de interesse comum, contratam 0 CONSORCIO PUBLICO INTERMUNICIPAL PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL DA REGIAO BICO DO PAPAGAIO - COINBIPA., nos termos do Art. 1°, § 1° da Lei n° 11.107, de 06 de Abril de 2005, e artigo 41, inciso IV, do Cédigo Civil, que se regeré pela legislacdo pertinente, notadamente a que rege as associacées civis e pelas normas articuladas neste Estatuto, em cumprimento 20 determinado no artigo 7° da Lei 11.107/05. Capitulo I MII NS E DI Artigo 1°. © CONSORCIO PUBLICO INTERMUNICIPAL PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL DA REGIAO BICO DO PAPAGAIO, também denominado COINBIPA, Pessoa Juridica de Direito Publico Interno, constituido sob a forma de Associacdo Publica de natureza autarquica, integrante da administracao indireta de todos os entes da Federac3o consorciados, nos termos do artigo 41, inciso IV e ss. da Lei 10.406/02, do Art. 30, I e 241 da Constituicao Federal, sem fins lucrativos e com patriménio e personalidade distintos de seus associados, com sede 2 Av. Goids, s/n®, centro, Augustindpolis - TO., Municipio eleito também para foro do Consércio, com duracéo por tempo indeterminado e ano social coincidente com o ano civil. ty do Reyiaro de Pete . Yinulos © Deca Capitulo 11 Protests ¢ Habstinngie 2 de 2k ou 0. DOS OBJETIVOS ‘Caria de Ciuz des Santos ___Artigo 2°. A presente Associacao Publica tem por objeto a cohititdicao do CONSORCIO PUBLICO INTERMUNICIPAL PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL DA REGIAO BICO DO PAPAGAIO COINBIPA, também denominado COINBIPA, “Art. 4° - O Consércio Publico terd por finalidade a identificacdo e consecuc&o das condicées efetivas de desenvolvimento para a Regido Bico do Papagaio no que tange ao setor de producdo agricola, manutenco, ampliacao e construcdo do sistema vidrio, implementacao de ages sociais, de salide, de educacao formal e nao formal, infra-estrutura, com a cooperacao técnica, cientifica, educacional e cultural entre ‘os participes, @ a disponibilizacao de equipamentos e pessoal treinados, respeitando o interesse local de cada uma das municipalidades que o integram, levando sempre em consideracdo a defesa do meio ambiente e dos recursos hidricos, observando os principios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, economicidade e eficiéncia, sem distincdo de raca, cor e religido, tudo para uma melhor prestacdo de servicos e melh gene de atividades de Cl / atiaspetis municipios associados. 0 GbE TOUS a/che/ae- tEAM mies gta MoNesevst tM RESEMTOO CoOL TE ATEMM ASS ‘Oficial Interino Poviara 211 | 2020 eauna a eee ts Poe ‘ Prowseton 6 ah dae Nou agente Sapcge BR Bratsstos ¢ Tabulionate 2+ de Nots Paes Ate 5 Ae x i "ee Loria da Crus dos Santos . Ue sok § 1°. Para o cumprimento de suas finalidades 0 Consércio poderé “Heiter conyénio: Sy termos de parceria, contratos, acordos de qualquer natureza, receber auxilios, contribuicdes e subvencées sociais ou econémicas de outras entidades e érgos do governo, celebrar ajustes e termos de compromisso ou protocolos, com Organizacdes Governamentais ou Néo-Governamentais, nacionais ou estrangeiras, ser contratado pela administracdo direta ou indireta dos entes da Federacao consorciados, dispensada a licitag30, podendo ainda, nos termos do contrato de consércio publico, promover desapropriacéo e instituir serviddes nos termos de declarac3o de utilidade publica, ou interesse social, realizada pelo Poder Publico. § 2°. 0 COINBIPA poderd emitir documentos de cobranca e exercer atividades de arrecadacao de tarifas e outros precos publics pela prestacdo de servicos ou pelo uso ou outorga de uso de bens publicos por eles administrados ou, mediante autorizacao especifica, pelo ente da Federacao consorciado. § 3°. O COINBIPA poderé outorgar concessao, permissao ou autorizacao de obras ou servicos pUblicos mediante autorizacdo prevista no contrato de consércio publico, que deverd indicar de forma especifica o objeto da concessdo, permissdo ou autorizacao e as condicées a que deverd atender, observada a legisiacao de normas gerais em vigor (Lei 8.666/93 e Lei 8.987/95). § 4°. Para a consecucao dos seus objetivos, 0 Consércio podera elaborar projetos e acdes que visem: I. A prestacdo de servicos e atividades de interesse dos municipios associados; IL. A Gestdo e a Administrag3o de Consércio Intermunicipais; III. Dar condicées para 0 desenvolvimento e escoamento da producéo agricola e pecuédria impactando a economia local e regional; IV. Melhorar a infra-estrutura de estradas vicinais e vias urbanas dos consorciados; V. Desenvolver 0 setor agropecuario através da implantacdo de programa de apoio para atender o pequeno produtor; VI. Incentivar 0 uso de tecnologia com integrac3o entre producio rural e meio ambiente; VII. Promoco da conservacao e correcdo do solo e da dgua das principals microbacias hidrogréficas dos Municipios consorciados; VIII. Criagéo de um sistema de monitoramento da produco e de utilizag3o dos equipamentos a disposicao do Consércio; IX. Viabilizar a implantacdo de agroindiistrias de pequeno e médio porte; X. Impulsionar a implantacao de projetos de piscicultura; XI. Promover dias de campo utilizando os préprios agricultores integrantes do sistema como difusores de tecnologias; XII. Desenvolver outras acdes que tenha seus enfoques voltados para melhorar a vida do homem do campo na Regido do Bico do Papagaio; XIII, Promocéo de acompanhamento técnico com profissionais que possibilitem a melhoria da producao e utilizacdo dos equipamentos da Patrulha Mecanizada; XIV. Promogao da reestruturacao do setor agricola e pecudrio com melhoria da malha vidria e da producao; XV. Promocao do desenvolvimento econémico, social e do combate a pobreza; XVI. Viabilizar a contratacdo de profissionais para a capacitagdo nas dreas afins do Consércio; XVII. Realizar estudos e pesquisas de desenvolvimento de tecnologias alternativas para soluc3o de problemas sociais, econér € ambientais nos Municipios consorciados, como forma de possibilitar a locacao de recursos pra projetos que visem ‘equacionar os graves nl de 10 4 dos een i £26 @ SOME cou Rnvona sa RES CB rut secon oe ik ARESENADD SoU EATEN CSS nk Oficial Interino peas Say do Registro de Pessoi Poe Cn Juriticas, Vitulos © gaat ited Pemestoxe Farchionmtodde Noiw 4 PE ie e- TO, nn og, Docnmmvntos Prgteston g Tas wluria da dos Santor vet Oy : Rec. XVIII. Promover a cooperagao e integracéo dos interessados, ha: preservacao’das'¥”!"s Bacias Hidrogrdficas, com projetos de Gestdo de Recursos Hidricos, Gestao de Solds e Agrotéxicos, Protecao e Gestéo dos Ecossistemas (ictiofauna e da fauna), Saneamento Urbano (agua, esgoto e residuos sélidos), elaborac3o de projetos de inspecdo sanitaria; apoio as atividades sustentdveis (pesca, ecoturismo e produtores em pequena escala); XIX. Manter intercémbio nacional e internacional com organizacdes governamentais e n&o governamentais, multilaterais e organismos do sistema da Organizaco das NNacdes Unidas (ONU), com o intuito de promover a melhoria da qualidade de vida das populacées tradicionais e outras, além de divulgar e incentivar 0 aperfeigoamento da legislacéo para uso e protecdo das 4guas, apoiar pesquisas técnicas e cientificas, visando a sua recuperacdo e preservacao; XX. Fomentar, incentivar e promover estudos de cooperacdo com técnicos, especialistas, empresas, universidades estrangeiras, brasileiras e instituicées que atuam em pesquisas cientificas de tecnologia aplicdveis em acées de desenvolvimento social, que oferecam novas opcées para a melhoria da qualidade de vida; 20K. Incentivar 0 desenvolvimento do ecoturismo e promover campanhas educativas de preservacéo ambiental junto 2 comunidade e aos estabelecimentos de ensino da Fegiao; XXII, Elaborar pesquisa cientifica e estudos sécio-econémicos, promover seminarios, palestras e outras atividades que contribuam para o desenvolvimento regional; XXIII. Promover acdes que visem geracao de trabalho e renda visando beneficiar pessoas carentes, de baixa renda, pequenos empreendedores e trabalhadores em geral; XXIV. Favorecer a biodiversidade da Amaz6nia Legal incentivando de todos os modos a sua preservacao; XXV. Promover @ producao e a distribuic3o mudas frutiferas exdticas e nativas; XXVI. Estudo de problemas de interesses gerais, regionais e de cada municipio que o compe; XXVII, Difundir 0s principios da doutrina municipalista; XXVIII, Defender os interesses desenvolvimentistas de seus associados, nos aspectos administrativo, sécio-econémico e cultural; XXIX. Promover o intercmbio de conhecimentos e informacées de cardter técnico- administrativo entre os municipios da regido, do Estado e demais Unidades da Federacao, bem como com associacées congéneres; XXX. Realizar estudos visando 0 progresso e o bem-estar das comunidades municipais; XOX. Defender 0 disposto nos Estatutos da Comissdo Panamericana de Cooperacao Intermunicipal; XOOAII. Colaborar e participar dos Congressos Estaduais de Municipios e concentracées regionais; § 5°. Toda e qualquer atividade desenvolvida pelo Consércio na area de sade dever8o obedecer aos principios, diretrizes e normas que regulam o Sistema Unico de Satide - SUS. Artigo 3°. 0 COINBIPA se dedica as suas atividades por meio da execucdo direta de Projetos, programas ou planos de acdes, por meio da doacdo de recursos fisicos, humanos e financeiros, ou prestacdo de servicos intermedidrios de apoio a outras organizacdes e a drgéos do setor publico que atuam em dreas afins. Artigo 4°. O presente Consdrcio Publico sera constituido por contrato cuja celebracéo dependerd da prévia Cat de Pressey de Intencdes, do qual é parte = plesyente, SGT ck er te ro ah cae ance eee eae "UM SSREENTADG €BOUFE TONING HOS ‘Oficial Interino Portia 211 2020 Cantilo dy Registro de Pe ide Persons Th P stos ¢ Tanel 2 dz Note. we bi - HEAT Sen AOL. 4: 4 ugustingpolia« TO. om Oo-5 ada Crue das Santor tenia 30 eg ess Capitulo 117 keer, = Santes pawELUh Artigo 5°. O COINBIPA é composto dos seguintes érgaos de deliberacao: I. Assembiéia Geral; IL. Conselho Diretor; III. Diretoria Executiva; IV. Conselho Fiscal. Paragrafo unico: Os Membros do Consércio poderdo optar por nao instituirem a Diretoria Executiva por medida de economia e apenas pelo tempo maximo de até 06 anos de criacéo do Consércio. Nessa hipétese, o Conselho Diretor exercera todas as atribuicées da Diretoria Executiva. SecioT DA ASSEMBLEIA GERAL Artigo 6°. A Assembiéia Geral é 0 érg30 soberano do COINBIPA e suas decisées, tomadas por maioria dos sécios presentes com direito a voto, vinculam e obrigam a todos, ainda que ausentes ou discordantes. Pardgrafo Unico - cada municipio associado teré direito a 01 (um) sé voto, através do seu Prefeito, vedado 0 voto por representacao. Artigo 7°. As Assembiéias Gerais Ordindrias sero convocadas com 30 (trinta) dias de antecedéncia, pelo presidente do Conselho Diretor, para: I. Anuaimente, no més de marco, examinar e deliberar sobre o balanco e demonstragées financeiras que instruirem o Relatério Anual da Diretoria, 8 luz do parecer do Conselho Fiscal; II. Bienalmente, no Ultimo dia do més de fevereiro, eleger o presidente e 0 vice- presidente do Conselho Diretor. § 1°. O registro de chapas que concorrero aos cargos eletivos deverd ser efetuado junto a Diretoria Executiva do Consércio até 20 (vinte) dias antes da realizacao da ‘Assembléia Geral. § 2°. Qualquer membro das chapas poderd requerer, até 15 dias antes da eleicéo, vista e impugnacao de chapas, devendo 0 Conselho Diretor pronunciar-se formalmente dentro de 5 (cinco) dias a contar do recebimento do requerimento, cabendo recurso as instancias superiores § 3°. Os membros do Conselho Diretor também podergo impugnar, nos prazos referidos neste artigo. § 4°. Para concorrer aos cargos de presidente e vice-presidente considera -se aptos ‘0s municipios regulares, na forma do art. 32. Artigo 8°. As Assembiéias Gerais Extraordinrias poderao ser convocadas: I. Pelo Presidente; IZ. Pelo Conselho Diretor; III. Por um quinto dos Associados em condicées de votar IV. Pelo Conselho Fiscal oO O...OnbL. ere Sk : : meme aaa evn TD eb AEAMN OA NOS rTnterino Portia 211 12020 Carssrio do Rew xo de os, Dociit Docu yee ce Taelinnato 2 de Nove 10. 2 dos Santos vrotes ee Sagistindpotis Caria da Ci ies Artigo 9°. Nas Assembigias Gerais, ndo poderdo ser tratédos quaisquer assuntos. qué vvs ao os previstos no Edital de Convocacéo, sob pena de nulidade absoluta das deliberacées ali tomadas. Artigo 10°. As convocacées serdo feitas mediante distribuicgo de circular a todos os associados e publicacao de Edital de Convocacao em jornais de circulagao na regiao. Artigo 11. As Assembiéias Gerais sé poderao ser realizadas, em primeira convocacéo, com a presenca de mais da metade dos associados, em situaco regular, em segunda convocacao, uma hora apés, com qualquer nuimero de associados em situacdo regular. Artigo 12. Compete a Assembiéia Geral: I. Aprovar reformas no Estatuto Social; II. Julgar as representacdes feitas pelos associados; III. Apreciar o Relatério Anual da Diretoria Executiva; IV. Eleger os membros da Diretoria e do Conselho Fiscal; V. Deliberar sobre atos de interesse dos associados e da Instituicao previstos no Edital de Convocacao; VI. Decidir sobre a extingao do Consércio; § 1°. A decisdo prevista no item “VI" deverd obter, pelo menos 75% (setenta e cinco Por cento) dos votos dos associados, sendo nula se mais de 25% (vinte e cinco por Cento) dos associados nao estiverem em situacdo regular com 0 COINBIPA e desde que esta ndo esteja cumprindo seus objetivos. § 2°. As Assembiéias Gerais quando convocadas para o fim especifico de destituicdo dos Administradores ou alteracdo do Estatuto é obrigatério o voto favordvel de dois tercos dos presentes, néo podendo deliberar, em primeira convocagao, sem a maioria absoluta dos associados, ou com menos de um terco nas convocacées seguintes. Seco IT DIRETOR Artigo 13. O Conselho Diretor é 0 érgao deliberativo, e se con: municipios associados; ui pelos prefeitos dos Artigo 14. O Conselho Diretor sera dirigido por um presidente, que também seré o Presidente do consércio, escolhido pela Assembléia Geral dentre os seus membros, com mandato de dois anos, permitida a reeleicao. § 1° - Juntamente com o Presidente seré eleito um Vice-Presidente, 0 qual o substituiré em suas auséncias ou impedimentos. § 2° ~ A eleicao do presidente e do vice-presidente seré realizada sempre no més de fevereiro, em reunido ordindria com a eleicao previamente determinada; Artigo 15. © Conselho Diretor reunir-se-d ordinariamente, duas vezes por ano. § 1° - O Conselho Diretor reunir-se-4 extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou por requerimento de 1/3 (um terco) de seus membros. j ‘127233AMAOIBTAT-ATR, gsr ic HFS ETI. B/G aN AAA {ven com 4 Qua win PRESENTADO EU PE ALENT etwas 00 at Ppa grat Canicis dy Reyinirn de Ve tec drewcrar gn 3p Juriicas, Tiaulas € Docume —— 2 Protestos ¢ Vabeonote 2 de Nuits +t HONG 3 ds Segnainspolis - TO. toes faria da Cruz dos Santor *ssutier 190 Ou, eanonik \ ene ue ales Sanies sua § 3° - 0 quorum exigido para a reunigo do Conselho Diretor, sérd sempre, maioria simples. o Artigo 16. As deliberacdes do Conselho Diretor sero tomadas por maioria simples, reservado ao Presidente o voto de qualidade. Artigo 17. Os membros do Conselho Diretor, ndo receberdo remuneraco, a qualquer titulo, pelo exercicio de suas atribuicées. Artigo 18. Compete ao Conselho Diret I. Deliberar sobre os fatos da vida associativa e tracar as diretrizes que nortearao as atividades do Consércio; II. Deliberar sobre o Plano de Trabalho Anual, 0 Orcamento Econémico e Financeiro vinculado ao mesmo, para cada exercicio financeiro, bem como sobre a estrutura administrativa do Consércio; III. Aprovar e modificar 0 regimento interno do Consércio, bem como resolver e dispor sobre os casos omissos; IV. Aprovar 0 plano de atividades e a proposta orcamentéria anual; V. Indicar 0 DIRETOR EXECUTIVO e determinar a sua contratac3o, ou a sua substituicao; VI. Homologar o relatério geral e a prestacdo de contas da instituic3o gestora, mediante relatério apresentado pelos auditores externos; VII. Prestar contas ao érg80 publico concessor dos auxilios e subvencées que o Consércio venha a receber; VIII. Aprovar a requisicdo de funcionarios municipais para servirem no Consércio; IX. Adquirir, alienar ou onerar bens iméveis da sociedade, com expressa autorizacdo da Assembléia Geral; X. Aprovar o Ingresso de novas associadas, conferindo-Ihes assento no Conselho Diretor; XI. Aprovar a exclusdo de consorciadas; XII. Expedir normas de interesse do Consércio, no Ambito de sua competéncia. XIII. Indicar 0 banco ou bancos nos quais serao abertas as contas, feitos negécios e depésitos de numerdrio, e fixar o limite maximo que poderd ser mantido no caixa da Instituica0; rirem as infragdes XIV. Destituir, Ad referendum da Assembiéia Geral, associados que nao ci deliberagdes dos Congressos Municipalistas e das Assembiéias Gerais, de natureza LA por decisso anaes ntada:) GB 6 SELo: ra7zs3aaova7an.cse SORT ES ti ote a rc retcraMoaere DAPERE com A ORVGRAL ak araesenTApD EUOU FE ATEN So ‘eRhos bo art vba eat noes, vas * Oficial Intorino Potara22t 12029 CL AMOIO BY RegUY UE 4 carver + dos Santor . SiSox:-. a Jos, Documentos meets Tan ede Ne fos bowunen Menage Ep gnome tuneonnte de Rote: Monee ol Sey epite OUD. ve apie ne Bn 38u OF 4 Marie i ees Sonos TAMELVA XV. Exercer em substituigdo todas as fungées e atividades de competéncia da Diretoria Executiva quando esta por qualquer motivo nao estiver em funcionamento. Paragrafo Unico. Na ocorréncia do evento de que trata os itens “II” e "III", caberd recurso de decisdo 4 Assembiéia Geral. Artigo 19. Ao Presidente do Conselho Diretor cabe dentre outras, as seguintes atribuicdes: I. Presidir as reunides; II. Supervisionar as atividades da Instituicéo, estabelecendo contato com os profissionais e empregados a servico da mesma; III. Assinar conjuntamente com o Diretor Executivo, documentos relativos a operacées bancarias, inclusive cheques e documentos relativos @ abertura de contas; IV. Assinar conjuntamente com 0 Diretor Executivo contratos e demais documentos constitutivos de obrigacéo; V. Apresentar @ Assembléia Geral Ordinaria, 0 relatério de gestdo, as pecas contabeis e 0 plano de atividades; VI. Contrair obrigacées, transigir, adquirir, alienar e onerar bens, ceder direitos e constituir mandatarios; VII. Nomear os titulares dos cargos previstos pelo Regimento Interno; VIII. Representar 0 Consércio, ativa e passivamente, judicial ou extrajudicialmente, podendo esta competéncia ser delegada parcial ou totalmente, mediante decisdo do Conselho Diretor; ‘Secdo TIT DA DIRETORIA EXECUTIVA Artigo 20. A Diretoria Executiva compéem-se de um DIRETOR EXECUTIVO, indicado pelo Conselho Diretor e nomeado pelo seu Presidente. Paragrafo Unico - seré remunerado o Cargo de Diretor Executivo, respeitados os valores praticados pelo mercado na regio, para funcdes andlogas. Artigo 21. No desempenho das suas funcées, e dentro dos limites da Lei e deste Estatuto, cabem a Diretoria Executiva as seguintes atribuicdes: I. Programar as operagées e servicos, estabelecendo qualidades e fixando quantidades, valores, prazos, taxas de encargos e demais condicées necessérias 3 sua efetivacso; II. Avaliar e providenciar 0 montante dos recursos financeiros e dos meios necessarios a0 atendimento das operagées e servicos; TIT. Estabelecer as normas para funcionamento da Entidade; IV. Estabelecer sancdes ou penalidades a serem aplicadas nos casos de violacgo ou abuso cometidos contra as disposigdes da Lei, deste Estatuto, ou das regras de relacionamento com a Entidade, que venham a ser estabelecida; V. Fixar normas disciplinares internas; VI. Zelar pelo cumprimento das disposicdes tegais e estatutarias; VII. Apresentar ao conselho fiscal o relatério e as contas de sua gestao; VII. Regulamentar as Ordens Normativas da Assembiéia Geral e emitir Executivas para disciplinar o fyncions do. * va) lens Ne S80: 12720aAAAOr87aa KM Cove da arpa note gS #8/Coe wnt naMorerse cy fetiy oe aA tree SS ua ne Petar rt et RN i Cartério do Regiaro de Pessous Jusicion Car bo Regalo Wygteies € Tebelioaate 2 de Be Abgustindpatis TO. Ho da Cruz dos Santos Pardgrafo Unico - A Diretoria Executiva, poderé contratat/.sempre. que. julganiivs conveniente, assessoramento técnico para auxilid-la no esclarecimentoidos assuntos a decidir, podendo determinar que 0 mesmo apresente previamente projetos sobre questées especificas; Artigo 22. Compete ao Diretor Executivo: I. Estabelecer a estrutura operacional da administracdo executiva das atividades, criando cargos e atribuindo funcées, e fixando normas para a admisso e demissao dos demais empregados; II. Assinar conjuntamente com o Presidente cheque e documentos bancérios; III. Efetuar 0 pagamento das obrigacdes assumidas em nome da Instituicdo e autorizadas pelo presidente; IV. Coordenar e supervisionar diretamente as atividades de contabilidade e controladoria; V. Coordenar e supervisionar o orgamento geral e 0 fluxo de caixa; VI. Zelar pelo recolhimento das obrigacées fiscais, tributdries, previdenciérias e outras, devidas ou da responsabilidade da Instituicdo; VII. Proceder ou determinar a alguém que proceda & escrituracéo do livro caixa, visando-o @ mantendo-o sob sua responsabilidad; VIII. Supervisionar todas as atividades administrativas da Instituicéo, segundo as diretrizes aprovadas pela Diretoria Executive; IX. Lavrar ou designar alguém do quadro a lavrar as atas das Assembiéias gerais e das reuniées do Conselho Diretor, mantendo sob a sua guarda os respectivos livros; X. Zelar pela disciplina e a ordem funcional XI. Desenvolver estudos e pesquisas para execucdo de projetos e atividades; XII. Desenvolver Planilhas de custo; XIII. Promover acées e elaborar projetos visando a captacdo de recursos para o bom desenvolvimento das atividades fins da Instituicéo; XIV. Montar cronogramas fisicos e financeiros das atividades desenvolvidas; XV. Coordenar e Supervisionar a execucao das atividades fins da Instituicéo; XVI. Administrar a Instituicdo e zelar pelos seus bens e interesses, promovendo seu engrandecimento; XVII. Cumprir e fazer cumprir decisdes suas, do Conselho Diretor, de das Assembiéias e do presente Estatuto; XVIII. Elaborar 0 Regimento Interno do Instituo; XIX. Submeter semestralmente ao exame e parecer do Conselho Fiscal, relatério das contas da Instituicéo e, anualmente, até a primeira quinzena de fevereiro o balanco do exercicio anterior e demonstragées financeiras que instruirem o Relatério Anual da Diretoria; XX. Admitir e demitir empregados; XXI. Assinar, juntamente com o presidente do Conselho Diretor, cheques, ordens de pagamentos e outros documentos de natureza equivalente; XXII. Assinar a correspondéncia oficial; XXIII. Publicar, na forma deste estatuto, os editais de convocacéo das Assembiéias Gerais e, quando for 0 caso, 0 Regulamento das Eleicbes; XXIV. Contratar servicos técnicos de empresas ou profissionais liberais, para consultoria e assessoramento especializados de carater permanente ou tempordrio; XXV. Baixar portarias e ordens de servico necessérias ao bom funcionamento do Consércio; XXVI. Representar 0 COINBIPA ativa e passivamente, judicial ou extrajudicialmente, or si, ou por procuradores devidai constituidos? a Ns SELO: 12723344a018767-60 (GUE Ot TOG 1s Got t2ENANOYEETRC ‘GeLRE COM Ama A eneNTAODE BON FE AUTEN oe ‘eeion 00 ant oa el anise Praca 2211/2029 toe Tatetionaty 2 de Neve de Pesenas toriticay, Hie eonsstos.e Tab. 2 he UW. Ailgustingpolis - TO. ohay see TOU AMutia aoe Santos ea eS t S EOy ‘Secio IV 20 a Sidiss DO CONSELHO FISCAL nda Ca des a werrers Artigo 23. O Conseiho Fiscal seré composto por 3 (trés) membros efetivos e 03 (trés) suplentes, indicados pelas Cémaras Municipais e eleitos em Assembiéia Geral, com Mandato de 02 (dois) anos, coincidindo com 0 do Conselho Diretor. Paragrafo primeiro - Sé poderdo ser indicados para membros do Conselho Fiscal os chefes do Poder Executive e membros do Poder Legislativo dos municipios consorciados. Paragrafo segundo - O Conselho Fiscal reunir-se-4, ordinariamente, de seis em seis meses e, extraordinariamente, sempre que necessdrio, mediante convocacdo de qualquer um de seus membros. Artigo 24. Ao Conselho Fiscal compete: I. Emitir parecer sobre os balancetes mensais que serdo apresentados pela Diretoria Executiva; II. Emitir parecer sobre 0 Balanco e as Demonstragées Financeiras que instruirem o Relatério Anual da Diretoria Executiva; III. Acompanhar, fiscalizar e avaliar a gestéo financeira da Instituic3o, examinando os livros, documentos e balancetes. Paragrafo Unico - E vedado ao Conselho Fiscal reter por mais de 30 (trinta) dias os balancetes, livros e documentos da Instituic3o. Capitulo Iv DOS ASSOCIADOS Artigo 25. O COINBIPA manterd as seguintes categorias de associados: I. FUNDADORES - todos os municipios cujos representantes, na forma do Art. 1°, assinarem a Ata de fundacao do Consércio. II. COLABORADORES - pessoas fisicas que exercam mandatos legislativos, que possam de alguma forma contribuir pra o bom desempenho das atividades fins da instituicg0; III, HONORARIOS - toda pessoa fisica ou juridica que tenha prestado relevantes servicos causa municipalista. Artigo 26. A admissdo de sécios nas categorias de que trata 0 item "III", do Artigo anterior, dar-se-d por indicac3o de no minimo, dois tercos dos membros do Conselho Diretor e apés sua aprovacao pela maioria absoluta dos seus membros. Pardgrafo Unico - os sécios de que trata este Artigo entrardo em gozo dos Direitos que Ihe confere o presente Estatuto, téo logo tenham aprovados seus pedidos de admissao. \ I. Participar de todas as promocies do Consércio; \ _ . TL. Tomar parte nas Assembiéias Gerais, discutir, propor, deliberar, votar e ser votado, | Artigo 27. Sao direitos dos sécios: &'/_ ressalvado o disposto no Artigo 32; III. Recorrer das decisées da Diretoria, junto 4 Assembiéia Geral, desde que estas ~ firam dispositivos deste Estatuto; IV. Usufruir dos recursos técnicos e materiais da Instituicd0, desde que respondam Ns SELO: 127232aaa018760.e Soa us (OBE Lg cee Aosta ‘ov cot orem tou auteTicanoo Nos alieten"> Cute) + grtdeio dg Reguuro de Pepteay Jurnntsae, ‘ ode os, Dcumentes Pogediyge Tah 2 Ue Nobis Hrasenoce Tabdiunene Pde Nowe TRE x bomng fT Hsustinsipolis - TO. reaeingp oC 04 Ou, On. vivasia da Cruz dos Santor DES rawenik — : is des Oomne V. Requerer a qualquer tempo informacdo sobre a gestdo do Bains devendo 4 Diretoria atender formalmente dentro de 30 (trinta) dias. Artigo 28. Sé poderdo votar e ser votados os representantes dos sécios que estiverem em dia com a sua contribuicao. Paragrafo Unico - E vedado aos sécios colaboradores e honorérios candidatarem-se a cargos eletivos; Artigo 29. Sao deveres dos Sécios: I. Contribuir mensalmente com os valores estabelecidos nos contratos de rateio e neste Estatuto; Il. Zelar pelo bom nome da Instituicdo; III. Cumprir e fazer cumprir 0 presente Estatuto, 0 Regimento Interno, as normas baixadas pela Diretoria e as Disposigées instituidas pelo Conselho Diretor; IV. Acatar as Resolugées da Diretoria Executiva, do Conselho Diretor, das Assembiéias Gerais e respeitar os Diretores e Conselheiros, assim como todo cidado investido de poderes especiais por delegacao de qualquer érgao da Instituicéo. Artigo 30. Os sdcios colaboradores e honorarios estdo isentos do pagamento das contribuicdes mensais. Artigo 31. O associado que infringir qualquer dispositivo deste Estatuto ou dos regulamentos emanados dos érgaos diretivos do COINBIPA ou de seus contratos, estard sujeito & punicSo segundo a gravidade e a natureza da falta, com penas de: a) adverténcia; b) suspenséo e c) excluséo. § 1° - A pena de adverténcia sera aplicada por deciséo do Conselho Diretor, em carater reservado, verbalmente ou por escrito. § 2° - A suspensao, por periodo de até 120 (cento e vinte) dias, serd aplicada por ato do Presidente, aprovado por maioria absoluta dos membros do Conselho Diretor e privara o sécio de seus direitos, sem isencao de seus deveres. § 3° - A exclusdo sera decidida pela Assembléia Geral e formalizada pelo Conselho Diretor. § 4° - 0 cometimento de falta grave é apenado com exclusdo. Sao consideradas faltas grave: a) © cometimento de qualquer ato prejudicial, econémica ou moralmente, ao consércio; b) promover tumulto ou tentativa de tumulto no andamento das assembiéias do grupo; ¢) pagamento continuado das contribuicées mensais 2 menor, quando o valor das diferencas acumuladas ultrapassar 0 da contribuicao mensal. § 5° - Da decisdo referida no pardgrafo anterior, caberd recurso com efeito suspensivo, @ Assembiéia Geral, no prazo de 30 dias contados do recebimento da notificacdo. Artigo 32. A exclusio, que nao poderd ser negada, dar-se-d a pedide do municipi associado, em correspondéncia encaminhada ao Conselho Diretor. IS $EL0: 1272334440) cone MiTperrene tah a 272 we hich a Fea a ex Aaa aes, Interino. Poviaia 2211/2020 iuules ¢ Decem: ses, Tanério de Revitso de Pessous Jari restos¢ Labelionsto 2 de Nor tos, Docu ‘io 6: Auguxinspatis - 10. Peni aria da Cruz dos Santos 8 nde gi ean vwmeow LOCH - sgn ransiek Artigo 33. O patriménio do CONSORCIO PUBLICO INTERMUNICIPAL PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL DA REGIAO BICO DO PAPAGAIO - COINBIPA., sera constituido pelos bens méveis e iméveis que este possua ou venha a possuir. Artigo 34. Os recursos financeiros do COINBIPA provirdo das seguintes fontes: a) Contribuigdes dos associados mediante contrato de rateio; b) Doagées, destinago ou cesséo do uso de bens méveis ou imévels e as transferéncias ou cessées de direitos operadas por forca de gestdo de servicos pUblicos, e de contribuicées extraordinarias que venha receber; ) SubvengSes e auxilios que the forem destinados; 4) Rendimento de aplicacies financeiras; ) Outras rendas eventuais. Artigo 35. Consideram-se despesas: a) Pagamentos de taxas, aluguéis, saldrios de empregados, honordrios de empresas ou profissionais liberais que the prestarem servicos de consultoria ou assessoramento técnico especializados; b) — Gastos com material expediente; c) Gastos com promocées realizadas; 4) Outros gastos necessarios ao funcionamento do Consércio, tais como viagens, didrias etc. Paragrafo Primeiro - E vedada a distribuicao de lucros dividendos, ou qualquer outra forma de distribuico de ganhos aos consorciados. Paragrafo Segundo: A execucdo das receitas e despesas do Consércio Pilblico deveré obedecer as normas de direito financeiro aplicaveis as entidades publicas. Capitulo VI DAS CONTRIBUICOES DOS ASSOCIADOS Artigo 36. Através de autorizacdo obtida mediante a ratificacdo do Protocolo de Intencdes pela Camara Municipal, o Municipio consorciado fica obrigado a repassar 20 Consércio Publico COINBIPA todos os valores correspondentes as obrigacdes financeiras constituidas através de contrato de rateio ratificados por si, assumidas pelo Consércio e levadas a cabo para cumprimento de seus objetivos, respeitado 0 limite mensal de gasto de cada consorciado com 0 COINBIPA, que & 6% (seis por cento) do valor mensal das verba do FPM e do ICMS recebidas por cada consorciado. Paragrafo Primeiro - Os valores obtidos através do Contrato de Rateio Administrativo serviréo para custeio das despesas com 2 manutengao administrativa do consércio, sendo que tais despesas para serem pagas deverdo ser devidamente comprovadas, Pardgrafo Terceiro - Em caso de haver saldo remanescente de valores obtidos pelo Contrato de Rateio Administrativo apés a deducao das despesas, este serd levado a crédito de todos 05 entes we para deducao em pagamento / LET a @ 6 SELO: 12723344A018730.MoT el de So a lero Porat 241/202) Carts " | aetirno dhe Reiser te Passos Jo Joti se 4 Blocens ter, Paar tt tab €> Aygutinspotis - TO, od ar a o Wivatia do Cour dos Santos Gomene 70 EG. OU Tames \ yor i asonst de parcela objeto de outros rateios em funcao de despesa efetuada para cumprimento .s, dos objetivos do consércio. Senthil de Artigo 37. As contribuicdes de que trata o artigo anterior deverdo ser recolhidas até 0 décimo dia do més subseqiiente ao vencido, ficando o agente financeiro recebedor autorizado pelos Municipios a proceder a respectiva e necessdria retencdo das mesmas em suas contas bancdrias levando-as a crédito do CONSORCIO PUBLICO COINBIPA. Capitulo VII _DA CONTABILIDADE e DA PRESTACAO DE CONTAS Artigo 38. A Contabilidade e a prestacdo de contas do Consércio est4 sujeita a fiscalizacéo contabil, operacional e patrimonial pelo Tribunal de Contas do Estado, inclusive quanto & legalidade, legitimidade e economicidade das despesas, atos, contratos e renuincia de receitas, sem prejuizo do controle externo a ser exercido em razao de cada um dos contratos de rateio. Paragrafo Primeiro: A contabilidade e a prestacdo de Contas obedecerio os seguintes principios: I. Os principios fundamentais de contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade; II. A publicidade, por qualquer meio eficaz, no encerramento do exercicio fiscal, a0 relatorio de atividades e das demonstracées financeiras da entidade, incluindo as certidées negativas de débitos junto ao INSS e ao FGTS, colocando-os & disposicao Para o exame de qualquer cidadao; TIL. A realizacdo de auditorias sobre aplicagdes dos eventuais recursos objeto de Termos de Parceria, convénios, acordos, etc; IV. A prestacéo de contas de todos os recursos e bens de origem piiblica recebidos sera feita, conforme o pardgrafo Unico do Art. 70 da C. F. Pargrafo Segundo. As contas, sempre que possivel, seréo apuradas segundo a natureza das operacées e servicos e o balanco ser levantado a 31 de dezembro de cada ano. Artigo 39. A prestacdo de contas da Associacdo observard necessariamente os principios e normas de direito publico, e em especial, as Leis n° 8.666/93 e 4.320/64, @ deverd ser apresentada ao Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, nos prazos legais. Artigo 40. Para efeito de controle externo, o Consércio encaminharé ao Tribunal de Contas do Estado: I - Em até 30 dias depois da sua constituicdo: a) © pacto de cooperacao firmado entre os Municipios que deram origem & instituicéo; b) A autorizacdo legislativa para que cada Municipio participe da Instituigio e 0 contrato de rateio autorizando os repasses financeiros nos termos do orgamento; °) A cOpia da ata de fundacao da Instituicdo; 4) Copia do Estatuto da Instituicso, a clara identificacio dos municipios associados e a quota de participacao de cada um, além das demais regras acordadas; e) Prova do registro da Instituigso no Cartorio de Titulos e Documentos; 79~B idioma, TH 2 ve Nous Cag carat Ne St.0- 1272 33444018753. ANDES £6 ‘oh /SSE E.G aera Nal Ma RESNTADD UE Potaia 2211/2020 NuTENTCAIGo AOS Dauorstenecc Protestos ¢ Tahelionate 2 de Noi Prcuacntes t au de conten *ettusy Utaio te Crm. Gani = ue ne OLE RNG \ \ sepeed 1) Cla do Cadastro Nacional de Pessoa Juridica - CNPI; ~~,» eB. rn 9) Cépia do alvard de localizacdo da sede da associacgo; ii as Mensalmente, nos 30 (trinta) dias seguintes ao encerramento do més a que se refere: a) Officio de encaminhamento; b) _ Balancetes financeiros, extratos bancdrios e respectivas conciliagdes do periodo; ) _Relacdo dos procedimentos licitatérios realizados no més, especificando a modalidade adotada, 0 numero do processo, a data de publicacdo do edital ou a data do convite, objeto e valor licitado, data de abertura e julgamento das propostas, identificacdo dos participantes e do vencedor, data da adjudicacéo; d) —_Relacao dos convénios firmados no més, informando os convenentes, 0 numero do convénio, a data em que foi formalizado, seu periodo de vigéncia, 0 objeto conveniado, 0 valor total do convénio e o valor repassado no més; e) _Relacdo dos contratos formalizados no més, informando o contratado, o nimero do contrato, a data da formalizacdo e seu periodo de vigéncia, o objeto contratado, 0 valor total € 0 numero do procedimento licitatério e modalidade de licitacao, se for o aso; f) _Alteragdes do estatuto, quando for o caso; 9) _Allteracdes do plano de aplicacao, se houver. III - Até 0 dia 31 (trinta e um) de marco do exercicio seguinte, o Balanco Geral, com pronunciamento final do conselho de Diretor, instruido com os seguintes documentos: a) Oficio de encaminhamento; b) —_Parecer do Conselho Fiscal sobre a prestaco de contas anual; ¢) __Balangos financeiro e patrimonial; 4) Demonstrativo das variagées patrimoniais; e) _ Demonstrativos da divida fundada e flutuante se houver, indicando os credores € respectivos valores; f) _ Comparativo da receita prevista com a arrecadada e da despesa autorizada com a realizada; 9) __ Relac3o nominal do pessoal admitido e/ou demitido no exercicio, discriminando funcdo, remuneracdo e data da admisséo ou demisséo, bem como relacéo de servidores cedidos pelos Municipios & Instituicdo, identificando 0 drgao de origem; h) _Extrato bancério em que conste o saldo em 31 de dezembro, acompanhado da respectiva conciliacdo; i) Quadro demonstrative das despesas realizadas por funcdes, programas e subprogramas conforme vinculo com os recursos; Artigo 41. Deverdo permanecer no arquivo da Instituicéo, para auditoria e inspecao a qualquer tempo: I. Os documentos referentes aos procedimentos licitatérios, de acordo com a relacéo mencionada na alinea “c”, do inc. II, do art. 40; II. Os documentos referentes a convénios e contratos formalizados, de acordo com as alineas “d” e “e” do inc. 11, do art. 40; III. O demonstrative dos recursos recebidos, més a més, com a identificagdo da origem, inclusive os resultantes de aplicaces financeiras; IV. O demonstrativo das despesas realizadas, més a més, com a identificacao dos credores e respectivos valores; V. Os procedimentos e respectivos atos de admissdo e demissdo de pessoal, como de cedéncia de servidores publicos, conforme relacées mencionadas na ali *g", do inc. II1, do art. 40; > VI. Os comprovantes de compre das exigéncias sociais e fiscais. i WN SELO: 1272334an018752-656 covsue cohen co, TIPS 170.1 cen AOR RU sn snes CB TERwOS 00 at Dai gt ABNOR Ese PE ALTeNTCAOO tees de Resvons Dacia Yt Mpeg gay Pe Nows de iivlos ¢ Dycu 1 ast BOVE, pee vanls Beatie LO LO BOT de indprolis «10, fr OD. OU OE Alucia da Cou2 dos Santos Z ROO Teeth ae i r fa Cone der Santee Artigo 42. Os procedimentos licitatérios de aquisicdo de bens e servicos dévérad estar em consonéncia com o disposto na Lei n.° 8.666/93. Artigo 43. A retirada do ente da Federac3o do Consércio Publico COINBIPA dependerd de ato formal de seu Representante aprovado pela Assembléia Geral, icado mediante lei por todos os entes consorciados. Paragrafo Primeiro. Os bens destinados ao COINBIPA pelo consorciado que se retira somente serdo revertidos ou retrocedidos no caso de expressa previséo no contrato de consércio ptiblico ou no instrumento de transferéncia ou de alienacao. Paragrafo Segundo. A retirada ou a extincdo do Consércio Publico nao prejudicara as obrigacdes j4 constituidas, inclusive os contratos de programa, cuja extingao dependerd do prévio pagamento das indenizagdes eventualmente devidas. Paragrafo Terceiro. Os bens, direitos, encargos e obrigacdes decorrentes da gest3o associada de servicos publicos remunerados por preco publico,serao atribuidos aos titulares dos respectivos servicos. Pardgrafo quarto. Até haver deciso indicando os responsaveis por cada obrigacSo, ©s consorciados responderao solidariamente pelas obrigacées _remanescentes, garantido 0 direito de regresso em face dos entes beneficiados ou dos que deram causa 3 obrigacdo. Artigo 44. A alteracdo ou a extin¢3o do CONSORCIO PULBICO INTERMUNICIPAL - COINBIPA, dar-se-4 exclusivamente por deciso da maioria absoluta dos seus membros, em Assembléia Geral para esse fim especialmente convocada, ouvido o Conselho Diretor e observadas as disposicdes do presente Estatuto e da Legislacdo pertinente. Artigo 45. Este Estatuto somente poderd ser alterado em Assembiéia Geral Extraordinaria, para esse fim especialmente convocada, com 30 (trinta) dias de antecedéncia, por meio de circulares enviadas aos sécios e publicacao de Editals publicados em jornal de circulagao regional, do qual constard necessariamente, local, data, hordrio, além da finalidade de alteracgo dos Estatutos. / Artigo 46. © CONSORCIO PUBLICO INTERMUNICIPAL PARA O | DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL DA REGIAO BICO DO PAPAGAIO - { COINBIPA, no dmbito de sua competéncia, instituir quadro Unico de servidores, sob « 0 Regime Juridico da Consolidagao das Leis do Trabalho ou outro que o Governo vier a \\/ instituir, e definird sua estrutura organizacional. : O0f =| SoSie (Bt aorerss ams SBOE te 5: TOs ami che areata aAMITSSentes UA Mh PRESETAOD SOU FE AUTEN ficial Interino Paral 272029 “Erartigo 50. O presente Estatuto entrar4 em vigor na.data de sua publicacéo. Paragrafo Unico ~ Os entes da Federacao consorciados, ou os com eles conveniados ou contratados, poderdo ceder-Ihes servidores, na forma e condicées da legislacdo de cada um. Artigo 47. Fica validada a eleicéo para os cargos administrativos do COINBIPA havida em 18 de marco de 2007, devidamente registrada em ata em livro proprio dos anais do Consércio, valendo os mandatos ali conquistados até o ultimo dia do més de fevereiro 2009. Artigo 48. A Instituicdo disciplinard seu funcionamento por meio de Ordens Normativas, emitidas pela Assembiéia Geral, e Ordens Executivas, emitidas pela Diretoria Executiva. Artigo 49. Os agentes publics incumbidos da gestéo do Consércio ndo responderdo Pessoalmente pelas obrigacdes contraidas pelo COINBIPA, mas responder3o pelos atos praticados em desconformidade com a lei ou com as disposicées estatutérias. anTonIO WQPAR. 2 DF Notas ea EAM FONIO NO TAR, 2 DR NOTAS ieoist anerte, wis tiene Oo Mss sim ae cowed et ; enconmnctne SESONa ay pet) Augustindolis - TO., 18 de Marco de 2007. cei te) aa Af ee Sena SEK UNG ‘ veronto, $5088. at SOUSA LIMA 176.848.389-20 Ns Aasia do Cr de Burith anes VIMAR CAYRES ALMEIDA 054.029.778-01 — Ne JOACY oe mk Municipio d JESUS BENEVIDES DE SOUSA FILHO ANTONIO ARAUJO 425.969.801-00 060.065.401-0 TESTEMUNHAS: 0 — ATA DE REUNIAO EXTRAORDINARIA DO CONSOCIO PUBLICO INTERMUNICIPAL PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL DO BICO DO PAPAGAIO - COINBIPA Aos 23 (vinte e trés) dias do més de outubro de 2020 (Dois mil e vinte), na sede da PREFEITURA MUNICIPAL DE AXIXA DO TOCANTINS, situada na Praga Trés poderes, 335 — Centro — Axixa do Tocantins - TO, as 09h00min, reuniram-se membros do Consécio Publico Intermunicipal para o Desenvolvimento Sustentavel do Bico do Papagaio - COINBIPA; na Ocasiao estavam presentes os Representantes Legais (prefeitos) dos Municipios de Axixa do Tocantins (Sr. Damiao Castro Filho), Carrasco Bonito (Sr. Carlos Alberto Rodrigues da Silva), Praia Norte (Sr. HO-CHE-MIN Silva de Aratjo), Augustindpolis (Sr. Julio da Silva Oliveira), Buriti do Tocantins (Sr. Américo * dos Reis Borges), Sao Miguel do Tocantins (Sr.* Elisangela Alves Carvalho Sousa) e Esperantina (Sr. Armando Alencar da Silva), conforme infra assinado, estando presente também a Srta. Raquelma Brito da Silva. A reunido sera presidida pelo Sr. Damiao Castro Filho, onde o mesmo declarou a reuniao aberta, deu boas vindas a todos e iniciou imediatamente os trabalhos com a leitura da Pauta da reuniao, que assim se configura: 1 — Situagao Financeira do COINBIPA; 2 ~ Esclarecimento de Tentativa de Turrultuar 0 Bom e Devido Andamento Administrative do COINBIPA; e, 3 — D-finigao do Quadro Administrative até novembro de 2022, (biénio 2021 2022) tendo em vista sua renuncia como Presidente, e a renuncia do Tesoureiro: Julio da Silva Oliveira, Na sequencia foi colocado em votagao pelos presentes a situacdo Administrativa futura do COINBIPA, e unanimemente ficou acordado entre os 07 (sete) membros presentes, que a Estrutura Administrativa do COINBIPA ficaria sob a Presidéncia do Sr, HO-CHE-MIN Silva de Aratjo, o Sr. ‘Armando Alencar da Silva como Tesoureiro e a Srta. Raquelma Brito da Silva como Secretaria Executiva, uma vez que tal decisao é indiscutivel, sendo que os membros presentes concordam com tal situagao, procedimento esse realizado dentro dos padrées da legalidade, estabelecidos na Constituiggio Federal, na Lei Nacional dos Consércios, no Estatuto Social e Protocolo de Intengdes do COINBIPA. Dando totais poderes ao Presidente, tesoureiro e Secretaria de administrar 0 COINBIPA, dentro dos preceitos legais ¢ Constitucionais, assim também como poderes para movimentacdo Bancaria demais atos Administrativos Financeiros pertinentes ao COINBIPA. Finalizando os Trabalhos o recém empossado o Sr. HO-CHE-MIN Silva de Aradjo agradeceu a presenga e confianga de todos. Em seguida deu por encerrada a reunido em virtude do esgotamento da pauta, nao havendo mais _- nada a tratar. 8 Aos 23 (vinte e trés) dias do més de outubro de 2020 (dois mil e vinte),/. lavrei a presente Ata assinada Por mim, Raquelma Brito da Silva, que z. Secretariei a presente reuniao, que vai por todos os membros e tapronantantan Digitalizado com CamScanner SSA RT A nenrmvenercen/S : ‘Bean Seen itscOeSS TE EIS 2 Praia none T, . Bvvees soon Beta storks non Wilson Oficial Interino Praia 2211/2020 ATA DE REUNIAO EXTRAORDINARIA DO CONSOCIO PUBLICO INTERMUNICIPAL PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL DO BICO DO PAPAGAIO - COINBIPA presente ser assinada, que concordam com o que aqui se lavrou, por ser a expressao da verdade. ‘dafo da Siva taatiwonas Pref, Mun. de Augustinépolis: ot ‘it APRSENTADS CBU FE RITES ANS Ni SiLo: s272saaMoresTE MR whl fF faa farvahno-Sousa pret oe Be Boad Toe Pref, Mun. de S80 Miguel Pref. Mun, [SSI Gn arp oteraenian Sot Pv onisise a Digitalizado com CamScanner ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIACAO DE DESENVOLVIMENTO ECONOMICO E SOCIAL DE PRAIA NORTE - ADESPRAN DENOMINACAO, SEDE, FINALIDADE E DURACAO ARTIGO 1° - A Associagdo de Desenvolvimento Econdmico e Social de Praia Norte-TO neste Estatuto

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