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GRUPO BRASILEIRA DE SIMULAÇÃO

Manual de Campanha
Arma de Comunicações
versão 3.0/2021

Elaborador: Gabriel DIÓGENES Rocha


Elaborador:
SUMÁRIO
CAPÍTULO I – DAS COMUNICAÇÕES ...................................................................................... 4
2 – 1 ARMA DE COMUNICAÇÕES E FUNÇÕES DO COMUNICANTE ........................ 4
2 – 1.1 FINALIDADE ............................................................................................................. 4
2 – 1.1 OBJETIVO .................................................................................................................. 4
2 – 1.2 CONCEITO ................................................................................................................. 5
2 – 1.3 EMPREGO .................................................................................................................. 5
2 – 1.4 FUNÇÃO ESPECÍFICA ............................................................................................. 5
2 – 1.5 GUERRA ELETRÔNICA ........................................................................................... 6
2 – 1.6 EQUIPAMENTO ......................................................................................................... 6
2 – 2 CONCEITOS TEÓRICOS, OPERAÇÃO, FONIA E COMUNICAÇÃO .................. 6
2 – 2.1 DOS PARÂMETROS DE ADAPTAÇÃO E SIMULAÇÃO DE RÁDIO .................. 6
2 – 2.2.1 DA FONIA ............................................................................................................... 7
2 – 2.3 DAS COMUNICAÇÕES EM GERAL ....................................................................... 8
2 – 2.4 DA OPERAÇÃO E DA GUERRA ELETRÔNICA .................................................... 9
2 – 2.5 DAS OBSERVAÇÕES ADICIONAIS ...................................................................... 10
CAPÍTULO II – DOS RÁDIOS E MODS .................................................................................... 11
2 – 3 ADVANCED COMBAT RADIO ENVIRONMENT 2 (ACRE2) - MECÂNICAS DE
UTILIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO (MOD) ....................................................................... 11
2 – 3.1 APRESENTAÇÃO ..................................................................................................... 11
2 – 3.2 SISTEMA DE COMUNICAÇÃO LOCAL ............................................................... 11
2 – 3.3 VOLUME DA VOZ ................................................................................................... 11
2 – 3.4 SISTEMA BABEL E IDIOMAS ............................................................................... 12
2 – 3.5 OPERAÇÃO GERAL DE RÁDIO ........................................................................... 12
2 – 3.5.1 OPERAÇÃO DE RÁDIO DE CURTO ALCANCE (AN/PRC-343 PRR – RÁDIO
DE ESQUADRÃO) ............................................................................................................... 13
2 – 3.5.2 OPERAÇÃO DE RÁDIO DE MÉDIO ALCANCE (AN/PRC-152 – RÁDIO DE
PELOTÃO)............................................................................................................................ 15
2 – 3.5.3 OPERAÇÃO DE RÁDIO DE LONGO ALCANCE (AN/PRC – 117F – RÁDIO
DE COMPANHIA) ................................................................................................................ 17
2 – 3.5.4 DA UTILIZAÇÃO DAS ANTENAS ..................................................................... 19
2 – 4 TASK FORCE ARROWHEAD RADIO (TFAR) - MECÂNICAS DE UTILIZAÇÃO
DO EQUIPAMENTO (MOD) ................................................................................................ 19
2 – 4.1 APRESENTAÇÃO .................................................................................................... 19
2 – 4.2 SISTEMA DE COMUNICAÇÃO LOCAL ............................................................ 20
2 – 4.3 VOLUME DA VOZ .................................................................................................. 20
2 – 4.4 OPERAÇÃO GERAL DE RÁDIO ........................................................................... 21
2 – 4.4.1 MANUAL DO TFAR ATALHOS E FUNÇÕES .................................................... 23
2 – 4.4.2 PROCEDIMENTOS E DICAS ADICIONAIS DE USO ....................................... 25
2 – 4.5 OPERAÇÃO DE RÁDIOS EM CONJUNTO E CANAL ADICIONAL ................. 26
2 – 4.6 RÁDIOS EXISTÊNTES NO TFAR .......................................................................... 27
Capítulo III - SATCOM, Utilização e Configuração dos Controles. ............................................ 29
3 – 1 O que é SATCOM. .......................................................................................................... 29
3 – 2 Emprego. ...................................................................................................................... 29
3 – 3 Configuração dos Controles. ........................................................................................ 30
3 – 4 Utilização: ........................................................................................................................ 30
3 – 5 Satélite: ............................................................................................................................ 30
3 – 5.1 Satélite Portátil: ......................................................................................................... 30
3 – 5.2 Satélite Notebook (Mochila ou Fixo): ....................................................................... 32
3 – 6 Lista de Equipamentos: ................................................................................................. 37
Capítulo IV – Operação de Drones e Vants. ................................................................................. 39
4 – 1 Conceitos ......................................................................................................................... 39
4 – 2 Controles.......................................................................................................................... 39
4 – 3 Drones de Operação da Força Terrestre....................................................................... 46
4 – 4 Drones De Operação da Força Aérea............................................................................ 48
CAPÍTULO I – DAS COMUNICAÇÕES
2 – 1 ARMA DE COMUNICAÇÕES E FUNÇÕES DO COMUNICANTE

2 – 1.1 FINALIDADE
A Arma de Comunicações, tem por objetivo a garantia da ligação entre o comando e o
operador na linha de frente, assim como todo o suporte operacional e a proteção das operações de
ataques e espionagem inimiga, nas palavras do próprio Exército:

As Comunicações – a Arma do Comando – proporcionam as ligações


necessárias aos escalões mais altos que exercerão a coordenação e o
controle de seus elementos subordinados antes, durante e após as operações.
Além disso, atua no controle do espectro eletromagnético, por meio das
atividades de Guerra Eletrônica, para impedir ou dificultar as comunicações
do inimigo, facilitar as próprias comunicações e obter informações.

O ciclo básico da tomada de decisão é deflagrado a partir dos estímulos


recebidos do ambiente. O centro decisório, após detectar, comparar, analisar,
decidir e agir, reage ao ambiente, para restabelecer a situação desejada.

O Sistema de Comando e Controle (SC2), como parte integrante desse


processo, precisa ser operado em tempo compatível que assegure a
oportunidade na tomada de decisão. O funcionamento eficaz do SC2 é
responsabilidade do comandante.

Assim percebemos a importância do quadro e das funções desempenhadas, e a partir de


agora adaptamos estas funções a utilização do Clã GBS para o Arma3.

2 – 1.1 OBJETIVO
O objetivo deste manual, e por consequência as instruções e cursos que dele advirem, é
qualificar os combatentes na operação de rádio de modo imersivo, adaptando e simulando a
comunicação militar de forma prática e dinâmica, servindo tanto para a operação do rádio
pessoal, quanto para a função específica de rádio operador da tropa.

2 – 1.2 CONCEITO
A comunicação é a capacidade fundamental de transmitir e receber informações em tempo
real para realização de funções de deslocamento e engajamento, deve-se deixar claro que a anos a
comunicação é motivo de atenção de todo militar a séculos, anteriormente por toques de corneta,
bandeiras coloridas e mesmo as roupas usadas, hoje tais funções são desempenhadas através do
uso de rádios, computadores, gps e outros equipamentos eletrônicos afins, que são todos de
operação, manutenção e responsabilidade da Arma de Comunicações.

2 – 1.3 EMPREGO
O Comunicante quando operando o rádio de longo alcance se torna uma extensão do seu
comandante, fornecendo atualização em tempo real para este da movimentação da tropa, e
transmitindo a tropa as ordens atualizadas de seu comandante.
Portanto nesta situação o emprego é estratégico, atuando em zona segura efetuando a
coordenação geral junto com o comando da operação, os controladores de voo e similares
desempenham esta mesma função, mesmo que não inseridos na Força Terrestre.
Quando da operação dos demais rádios, os usuários são empregados em conjunto da tropa
no terreno, transmitindo e recebendo informações e acompanhando a infantaria, cavalaria,
artilharia ou até mesmo a aviação.
Preferencialmente o operador de rádio deve desempenhar exclusivamente esta função, já
que ela requer grande concentração e atenção a boa operação do equipamento.

2 – 1.4 FUNÇÃO ESPECÍFICA


É de responsabilidade exclusiva do Comunicante a comunicação entre escalões (níveis
diferentes de tropa, exemplo: Esquadrão e Companhia ou Entre duas Companhias) ou entre armas
(Infantaria para Artilharia) e por fim entre Forças (Força Terrestre para Força Aérea).
Cabe ao Comunicante ministrar instruções aos demais combatentes sobre a utilização de
rádio, manutenção dos mesmos, e acompanhar as frequências de rádio utilizadas pelos escalões
diferentes em que está inserido.

2 – 1.5 GUERRA ELETRÔNICA


Cabe a Arma de Comunicação prática da Guerra Eletrônica, isso significa que
interferência no sinal de rádio inimigo, assim como infiltração digital (hackeamento e
crackeamento), bem como a proteção contra tais ameaças.
Adaptando tais funções ao Arma3 só é possível por meio de mods específicos que
permitam a interrupção de linhas de comunicação ou interferência (DLC Contact, por exemplo
fornece tais meios).

2 – 1.6 EQUIPAMENTO
O Comunicante utiliza o mesmo equipamento padrão da Força que está inserido, Aérea ou
Terrestre, com a observação de que por ser o operador de rádio em tempo integral, irá transportar
mais de um tipo de rádio (curta e longa), o que não irá acontecer com os demais combatentes.

2 – 2 CONCEITOS TEÓRICOS, OPERAÇÃO, FONIA E COMUNICAÇÃO

2 – 2.1 DOS PARÂMETROS DE ADAPTAÇÃO E SIMULAÇÃO DE RÁDIO


Apesar de não ser possível a simulação de todos os elementos práticos da operação de
rádio militar, seja pela impossibilidade do Arma3 e seus Mods, seja pela impossibilidade de
execução da simulação sem comprometer a diversão do jogo.
Assim passaremos a adaptar agora a operação militar de rádio a simulação no arma3 do
Clã GBS.
Primeiramente devemos ressaltar que um elemento fundamental na operação militar de
rádio é a identificação clara do transmissor de uma ordem, exigindo senhas e contra-senhas,
identificação com matrícula e demais meios para garantir que o emissor de uma ordem de fato é a
pessoa com autoridade para tal.
Além disso na dinâmica militar, uma movimentação de 50 combatentes não é muito,
porém para uma operação de Arma3 a mesma quantidade se torna muitas pessoas, com isso em
mente temos de acelerar conceitos e não executar alguns padrões.
2 – 2.2.1 DA FONIA
Devido ao chiado natural do rádio, a interferência causada por fenômenos climáticos e
acidentes geográficos a comunicação por rádio possui dificuldades naturais para a boa
compreensão das mensagens, devido a isso foi criado um sistema básico de transmissão clara, o
alfabeto fonético, este método atribui uma palavra a cada letra, permitindo que não se possa
confundir ao pronunciar uma letra isolada.
Sempre que possível um ponto de rota, um objetivo, uma unidade militar ou civil será
designada com uma letra ou código de rádio que permita ser distinguida claramente independente
de interferências, o alfabeto internacional fonético (ocidental) é este:

Ressalta-se que os países do antigo “Pacto de Varsóvia” (Soviético) não utilizam a palavra
“Bravo” para designar a letra “B” até os presentes dias, usando em seu lugar a letra grega “Beta”,
da mesma forma, alguns operadores de rádio utilizam a palavra “nulo” o “negativo” para se
referir a “zero” e “primo” ou “primeiro” para o número “um”.
Em todo caso é hábito utilizar a pronúncia cardeal dos números “primeiro, segundo,
terceiro...” tanto quanto utilizar a pronúncia ordinal “um, dois, três...”
Tais representações fonéticas são fundamentais e serão utilizadas repetidamente em todas
as operações e treinamentos, e seu aprendizado se tornará natural e intuitivo, os Operadores de
Rádio são de fato forçados a decorar isso mais rapidamente.
Segue um exemplo do alfabeto fonético e a pronúncia correta:

2 – 2.3 DAS COMUNICAÇÕES EM GERAL


As Comunicações via rádio devem ser efetuadas com agilidade e precisão, o rádio não
deve ser ocupado com conversas triviais ou utilizando mais tempo do que é de fato necessário
para transmissão da informação, já que o sistema de comunicação por rádio impede que duas
pessoas transmitam na mesma frequência, ressalta-se que no “voip vanilla” e no mod “TFR”, é
possível que duas pessoas falem ao mesmo tempo, apenas com o mod “ACRE” há um
impedimento mecânico para tal, no entanto, mesmo que seja possível não utilize o rádio
desnecessariamente e não atravesse a comunicação de outro operador.
Comunicação por rádio deve ser curta e direta, liberando logo após a linha de contato para
que outros possam transmitir, dando prioridade a quem a possui, o que veremos depois com mais
atenção.
Ao iniciar uma comunicação, identifique-se, se é um operador comum, diga sua patente e
nome, após a patente e nome de quem deseja falar, libere a o canal de comunicação e espere a
confirmação de quem você chamou, caso não obtenha resposta, repita a chamada, exemplo:
-Recruta Zero, para Sargento Tainha, Recruta Zero para Sargento Tainha, na escuta?
-Sargento Tainha na escuta, prossiga Recruta Zero.

Deste ponto em diante, não é necessário repetir a confirmação da pessoa que está
chamando e a quem está chamando, assim como não é necessário confirmar a qualidade da
transmissão, salvo se houver mudanças drásticas na qualidade.
Informar a qualidade da transmissão é importante para que o outro operador saiba quão
fácil ou difícil será ser compreendido, ou se terá de falar mais lentamente, por exemplo.
De forma semelhante ao passar uma informação, repita ela da seguinte forma:

-Recruta Zero informa movimentação de cinco soldados a pé nas coordenadas zero quadro
três zero cinco dois.
-Repito, Recruta zero informa movimentação de cinco soldados a pé nas coordenadas zero
quadro três zero cinco dois.
Tal procedimento é necessário para garantir que a sua mensagem foi compreendida por
todos aqueles que estiverem ouvindo a frequência, seja pela dificuldade de compreender, seja por
estar distraído com alguma outra coisa, inclusive com o combate.

2 – 2.4 DA OPERAÇÃO E DA GUERRA ELETRÔNICA


Apesar de não ter como emular todas as funções de guerra eletrônica no Arma3, a
principal conduta do Comunicante que pode e deve ser usada, pois sua utilização mantem a
imersão e operação, não causa nenhuma dificuldade na operação.
Um sinal de rádio pode ser interceptado e ouvido por um inimigo caso ultrapasse 03 (três)
segundos, então o comunicante militar utiliza-se do conceito de guerra eletrônica e
desinformação irá utilizar seu rádio por exatos 04 (quatro) segundos, pois é o suficiente para um
possível interceptador escutar alguma coisa, porém nunca será tempo suficiente para que ele
consiga captar a mensagem inteira.
Essa conduta do Comunicante irá alimentar o inimigo com informações incompletas e
sem precisão, por exemplo, saber que haverá um ataque, mas não o local, a hora, o contingente e
mesmo se isso é um exercício ou um ataque real.

2 – 2.5 DAS OBSERVAÇÕES ADICIONAIS


Há uma hierarquia na transmissão que deve ser observada, alguns operadores nunca
devem ser interrompidos ou atrapalhados, e caso estes comessem a transmitir, os demais devem
esperar ele terminar.
O comando geral e seu operador de rádio, nunca devem ser interrompidos, assim como
quando este começa a transmitir, todos devem silenciar para ouvir.
Em seguida os comandantes de Força e seus respectivos operadores de rádio.
As tropas que estão em reconhecimento e forças especiais quando no desempenho destas
funções, devem sempre receber prioridade, já que não vão abrir comunicação de rádio sem ter
extrema necessidade.
As requisições de evacuação médica devem ter prioridade na transmissão, já que visam
resguardar a vida e a integridade do combatente.
Em muitas forças armadas, sempre que uma tropa requer bombardeio ou artilharia em sua
própria posição (posição zero), costuma receber prioridade inclusive sobre o comando geral, pois
representa um último recurso desesperado, em que a tropa não tem outra chance de eliminar seu
inimigo sem que se sacrifique.
CAPÍTULO II – DOS RÁDIOS E MODS
2 – 3 ADVANCED COMBAT RADIO ENVIRONMENT 2 (ACRE2) - MECÂNICAS DE
UTILIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO (MOD)

2 – 3.1 APRESENTAÇÃO
O mod ACRE2 (Advanced Combat Radio Environment) é um sistema que modifica a
“voip” da versão vanilla do Arma3 para um verdadeiro simulador de rádio e fala, uma vez que a
gestão de canais de rádio, volume, manipulação da antena, o PTT padrão do rádio onde não é
possível duas pessoas transmitirem na mesma frequência, torna o jogo uma imersão tamanha que
requer um estudo e dedicação para entender profundamente essas funções novas.
Para isso o DBS irá ministrar instruções práticas de operação do mod, assim como de
simulação para maior diversão e imersão de todos.

2 – 3.2 SISTEMA DE COMUNICAÇÃO LOCAL


A priori, é válido destacar a diferença do sistema ofertado pelo ACRE em comparação ao
Vanilla ou do mod Task Force Radio, visto que é notória a maior complexidade do ACRE em
relação a esses outros como será demonstrado a seguir:
- Comunicação por voz
O ACRE fornece um sistema de comunicação que é conectado com o seu TeamSpeak, ou
seja, a partir do momento que você fala através do seu microfone no TeamSpeak, o mod captura
esse som e o transmite apenas para quem está dentro do jogo de maneira imersiva. Tal imersão é
possível visto que o ACRE utiliza um sistema de posicionamento, imagine que uma pessoa a sua
direita, e ela tenta falar com você de maneira local, você vai escutar no seu headset como se ele
estivesse ao seu lado direito, oferecendo maior imersão, logo ficamos com o nosso primeiro co-
mando:
• Falar de modo local: “sua tecla padrão de fala no Teamspeak” (ou fala livre se for sua prefe-
rência).

2 – 3.3 VOLUME DA VOZ


Ademais, para ser mais imersivo, o ACRE também oferece um sistema de volume, imagi-
ne uma pessoa que está de certo modo distante de você (cerca de 50 metros) a sua direita e tenta
falar com você sem o rádio. Você vai escutar ela do seu lado direito só que com um volume me-
nor se caso ela estivesse falando com você ao seu lado.
Portanto, o ACRE oferece uma função na qual você pode configurar o “volume” ou “altura” de
sua voz que vai de 0% a 100%, na qual 0% seria quase um sussurro, uma pessoa teria que estar a
cerca de 3-5 metros de distância para conseguir escutar o que você está falando, com os 100%
você estaria no caso gritando, podendo ser ouvido a cerca de 100 metros por um aliado, segue o
comando para aumentar e diminuir a altura/volume da sua voz:
• Aumentar a altura da sua voz: [TAB] + Roda do mouse para cima
• Diminuir a altura da sua voz: [TAB] + Roda do mouse para baixo
É válido destacar que também os inimigos (ou bots) podem escutar você enquanto fala e
com isso descobrir a sua posição, logo tenha prudência em colocar o volume da sua voz de acor-
do com a situação, lembre-se que gritar no meio de uma multidão além de ser desrespeitoso com
os seus colegas atrapalha ainda mais a comunicação entre terceiros e consequentemente a organi-
zação.

2 – 3.4 SISTEMA BABEL E IDIOMAS


Outra funcionalidade ofertada pelo ACRE é o seu simulador de linguagem chamado “ba-
bel”, com ele membros de grupos (ou facções – blufor, opfor e independentes) tem a sua própria
língua o que resulta na impossibilidade de comunicação caso um jogador de um grupo tente se
comunicar com o inimigo ou com um grupo independente, como os civis, trazendo uma nova
função: a do intérprete.
O intérprete pode compreender todas as línguas – ou todas as facções – assim como tam-
bém pode se comunicar, segue os comandos exclusivos do intérprete:
• Trocar a língua de fala: [Botão esquerdo. do Windows]
É recomendável trocar essa tecla nas configurações para não dar conflitos com o mod
ACE.

2 – 3.5 OPERAÇÃO GERAL DE RÁDIO


A priori, é valido destacar a importância desta ferramenta para a coordenação das tropas
enquanto estiverem em batalha, logo é imprescindível a sua utilização nas mais diversas cadeias
de organização.
Muitos são os fatores que alteram a qualidade sonora e a capacidade de comunicação en-
tre os rádios em si, obstáculos como o relevo, clima e entre outros podem muito bem atrapalhar o
alcance de transmissão e recepção dos rádios.
Portanto, será descriminado a seguir o rádio para a comunicação entre os membros de
uma única esquadra (rádio de curta distância) e o rádio para a comunicação entre os líderes de
diferentes esquadras que estão localizados a uma distância maior (rádio de média e longa distân-
cia).
Diferente de outros mods, os rádios do ACRE não são configurados inserindo uma frequência
exata, como por exemplo: “todos da esquadra Alfa estão conectados na frequência 40”, mas sim
utilizando frequências já pré-selecionadas que são divididas em canais e grupos, sendo um grupo
composto por diferentes canais, como por exemplo: “todos os membros da esquadra bravo estão
conectados no canal 12 do grupo 1”, logo o operador de rádio terá sempre que ficar atento em
duas variáveis para configurar o seu dispositivo: o canal e o grupo.
• Para falar utilizando o rádio: [Caps Lock] (pressionar e segurar)

2 – 3.5.1 OPERAÇÃO DE RÁDIO DE CURTO ALCANCE (AN/PRC-343 PRR – RÁDIO DE


ESQUADRÃO)
O rádio AN/PRC-343 é o rádio mais básico e fácil de usar, podendo ser utilizado por
qualquer membro operacional em solo, logo é o rádio com menor capacidade, ou alcance de
transmissão, com cerca de 400 a 800 metros de distância, sendo utilizado apenas para a comuni-
cação entre membros de uma mesma esquadra.
O rádio em questão suporta 16 grupos que são compostos cada um por 16 canais que po-
derão ser selecionados, veja:
Tradução: “Volume control”: Controle de Volume
“Handle”: Seletor de Grupos
“Channel Knob”: Seletor de canais

Para abrir a tela de configuração do seu rádio você primeiro tem que utilizar o menu do
ACE ou então apertar as seguintes teclas:
• Abrir layout para configuração do rádio ativo: [Crtl] + [Alt] + [Caps Lck]
Aberto o layout, como pode ser observada na imagem a cima, o operador de rádio pode,
utilizando o seu cursor do mouse, selecionar o seu canal clicando com o botão esquerdo do
mouse na parte indicada como “Channel Knob” na figura para avançar a numeração do seu canal
em um, e pode clicar com o botão direito do mouse para recuar a numeração do canal em um.
Para modificar o volume do rádio que você esta escutando, você pode clicar com o botão
esquerdo do mouse na parte do layout aonde aponta “Volume Control” e aumentar em 20% o seu
volume até o limite de 100%, e clicar com o botão direito do mouse para reduzir o seu volume
em 20%.
Para mudar o grupo, primeiro o operador tem que clicar com o botão esquerdo do mouse
na parte indicada no Layout como “Handle”, o que irá gerar uma animação e levará ao layout da
imagem a seguir:
Tradução:
“Channel Block Knob”: “Seletor de grupo de canais”
Diante deste layout, o operador de rádio pode clicar na parte indicada como “Channel
Block Knob” e selecionar qual grupo de canais ele deseja utilizar, ao clicar com o botão esquerdo
do mouse a numeração avançará em um número, ao clicar com o botão direito a numeração retro-
cederá em um número. Selecionado o grupo desejado, o operador deve clicar novamente na parte
identificada na figura anterior como “Handle”, selecionar o canal e fechar o layout apertando a
tecla [ESC].

2 – 3.5.2 OPERAÇÃO DE RÁDIO DE MÉDIO ALCANCE (AN/PRC-152 – RÁDIO DE PE-


LOTÃO)
O rádio AN/PRC-152 se trata de um dispositivo muito mais avançado e complexo se
comparado com o rádio tratado no tópico anterior, diferente deste o AN/PRC-152 não é utilizado
como um rádio para comunicação direta entre membros de esquadra, mas sim para garantir um
elo comunicacional entre os líderes das diversas unidades atuantes da força terrestre como infan-
taria e cavalaria.
Podendo emitir e receber dados em uma distância entre 3 a 5 quilômetros em ambiente
urbano e 5 a 7 quilômetros em ambiente ideal, o AN/PRC-152 acompanha 6 canais com frequên-
cias pré-definidas que poderão ser selecionadas da seguinte forma, veja:
Tradução:
“Volume control”: Controle de Volume
“Function Switch / Cipher Switch”: Seletor de canais
“LCD Display Screen”: Tela LCD do rádio
“Keypad”: Teclado

A princípio, o real manuseio do AN/PRC-152 requer bastante experiência e familiaridade


com o mod ACRE, logo é aconselhado que o usuário sem especialização distribuísse a sua cadeia
de comunicação entre os já pré-configurados canais, de modo que a falta de perícia não cause
problemas ou falha na hora da comunicação entre as partes.
Tendo exposto tal observação, o uso do AN/PRC-152 pelos líderes de esquadra será até
mais simples do que o uso do AN/PRC-343, visto que para selecionar o canal de comunicação
desejado basta o operador utilizar o seu cursor e clicar usando o botão esquerdo do mouse na par-
te identificada como “seletor de canais”. Ou então realizar a mesma ação só que pressionando o
botão (+) – para avançar o numeral – ou (-) – para diminuir o numeral – localizado no teclado do
rádio no canto inferior direito.
O operador deve observar a tela LCD do rádio para ficar ciente sobre qual canal este está
sintonizado, veja:
A priori, o operador deve prestar atenção apenas na segunda linha contando de cima pra
baixo do display, como pode ser visto na foto acima. A parte “01-FMLOSVOC01”, mais preci-
samente os numerais posicionando no início e no final do código, “01”, aponta qual canal já pré-
configurado o rádio está sintonizado, logo, é recomendado que nenhum membro da cadeia de
comando altere tais frequências em seu próprio rádio, visto que facilitará mais a organização se
os operadores fizessem referência apenas ao número do canal ao invés da frequência em si.
Porém, caso o operador tenha interesse em checar qual frequência ele está conectado, po-
de este clicar com o botão esquerdo do mouse no número “0” localizado no teclado do rádio, que
demonstrará no visor tal informação. Para retornar ao visor principal, basta o operador continuar
clicando no número “0” do teclado do rádio até retornar para a tela desejada.
Por fim, é válido ressaltar que todos os botões e informados na seção do rádio AN/PRC-
343 é válido para ser utilizado neste rádio da mesma forma.

2 – 3.5.3 OPERAÇÃO DE RÁDIO DE LONGO ALCANCE (AN/PRC – 117F – RÁDIO DE


COMPANHIA)
O rádio AN/PRC-117F é o que se tem de mais avançado e complexo nas comunicações
militares, tendo a maior capacidade de alcance de recepção e emissão de ondas, o supracitado
rádio tornasse uma ferramenta extremamente necessária para a coordenação de forças, seja solo
ou terrestre, quando estas estão situadas a longas distâncias.
O alcance do AN/PRC-117F é tamanho que ele pode se comunicar com outro rádio de
mesmo modelo que esteja situado, em condições perfeitas, até no horizonte visual do operador,
entretanto, como na gigantesca maioria das vezes tal equipamento será utilizado em terrenos
sinuosos e não planos, se assume a capacidade média deste é de 10-20 km de distância.
O manuseio do AN/PRC-117F não se diferencia demasiadamente do AN/PRC–152, visto
que se trata, praticamente, do mesmo sistema operacional, porém o 117F possui um alcance
maior para receber e transmitir dados. Óbvio que o rádio tratado neste tópico possui maior grau
de complexidade, entretanto a similaridade é tanta que é possível um operador de rádio AN/PRC-
117F se comunicar com outro operador que está utilizando um AN/PRC-152 bastando apenas que
ambos estejam sintonizados na mesma frequência, mas é claro que essa comunicação se dará nos
limites do rádio de menor capacidade – que é no caso o AN/PRC-152, apresentado no tópico
anterior.
Além de maior potência nas comunicações, o AN/PRC-117F possui um total de 99 canais
pré-programados que podem ser divididos e distribuídos das mais diversas formas, veja:

Tradução:
LCD Display Screen: Tela LCD do rádio
Keypad: Teclado

A priori, é válido destacar o não funcionamento da opção “Function Switch” do Layout do


rádio. Como é bastante notório, praticamente tudo é bastante similar com o rádio citado no tópico
anterior, as teclas e a maneira de leitura das informações em tela se tornam as mesmas do rádio
anterior.
Por fim, entendesse o AN/PRC-117F como sendo uma versão com mais potência do mais
portátil AN/PRC-152, basta o operador saber o básico da operação de rádio deste último e do
funcionamento do mod ACRE 2 que a utilização do modelo discriminado neste tópico se torna
algo bastante fácil de se aplicar e se assimilar.

2 – 3.5.4 DA UTILIZAÇÃO DAS ANTENAS


Para maior imersão na simulação o ACRE2 fornece a opção de controle das antenas dos
rádios, ao optar por abaixar, podemos ter dificuldade na captação e emissão das ondas em locais
com muitos acidentes geográficos, assim como ao levantar e orientar a antena para direções
específicas podemos melhorar a recepção e a emissão de sinal.
Caso necessite ou deseje usar esta função, se deve usar o atalho “win” (esquerda)>
equipamentos > rádios > “nome do rádio” > “antena”.
Ao manipular a antena tenha em mente que isso não irá causar impacto significativo no
alcance do rádio, apesar de que em tese deveria acontecer, porém, o impacto imediato será na
qualidade da transmissão, a facilidade de receber e transmitir será facilitada assim como a nitidez
da transmissão, ficando mais clara e objetiva, porém o alcance em si pouco será afetado.

2 – 4 TASK FORCE ARROWHEAD RADIO (TFAR) - MECÂNICAS DE UTILIZAÇÃO


DO EQUIPAMENTO (MOD)

2 – 4.1 APRESENTAÇÃO
O TFAR, ou só Task Force, é um mod de simulação de rádio que tem maior adesão entre
os jogadores de Arma3 por diversos fatores, desde maior facilidade na operação até
compatibilidade com mais mods por frequências atualizações.
Apesar disso quase tudo que já vimos anteriormente no ACRE é aplicado aqui, já que
usamos teclas semelhantes para ativação do rádio tanto no “vanilla” quanto nos dois mods de
simulação.
O TFAR tem por objetivo simulação a fala, possuindo um sistema de som 3d e um sistema
de rádio simplificado, o que permite a maioria dos operadores o uso simulado com algumas
limitações técnicas do próprio sistema, assim como a inviabilidade do próprio Arma3.
Desta forma o sistema de simulação de rádio não permite o uso do “PTT” (Push To Talk)
da mesma forma utilizada no rádio real, ou no mod ACRE, sendo possível que duas pessoas na
mesma frequência falem simultaneamente, o que torna necessária uma maior coordenação entre
os operadores para não haver a chamada “poluição de rádio”, quando diversas pessoas falam ao
mesmo tempo, o que já foi visto as técnicas para tal no início deste capítulo.
Ademais de forma semelhante ao “vanilla” o TFAR utiliza o slot padrão de rádio para
equipar os rádios de escalão de esquadrão e pelotão, vulgo “rádio de curto e médio alcance”, ou
como o TFAR chama de “Rádio de Pessoal”, enquanto utiliza-se de uma “mochila rádio” para
simular os rádios de mesa ou de longo alcance.
Ressalta-se ainda que existem rádios instalados em cada veículo, civil ou militar, terrestre,
aéreo ou naval, e cada “lado” possui uma seleção de rádios que será visto mais adiante, além
disso existe um “rádio transmissor subaquático” que será usado pelos mergulhadores de combate.
Diferente do mod ACRE não há simulador de idioma, se um jogador humano estiver
falando seu áudio 3d é vazado para o jogo, de forma que outro pode ouvir, e se souber falar o
idioma consegue entender, não havendo mecânica de simulação como o “babel”.
Porém quando se localiza “bots” estes são programados para falar idiomas de acordo com
o sistema de fala “vanilla” do Arma3, e de forma semelhante, apesar do “bot” não entender o que
um jogador humano fala, ele identifica que há um inimigo na região e passará a procurar através
do som.

2 – 4.2 SISTEMA DE COMUNICAÇÃO LOCAL


Ao ativar o mod TFAR com o TeamSpeak tudo que você falar irá ser transmitido
automaticamente para o jogo, exceto se for programado o “PTT” no TS3, o que não é
recomendável, já que ativaria o som da comunicação local junto com o rádio, o que pode gerar
problemas.
Além disso, temos que ressaltar que o sistema de som 3d resulta em bloqueio do som por
construções e afins, uma pessoa dentro de um carro com janela aberta consegue ser ouvida por
quem está do lado de fora, porém um veículo blindado ou de vidro fechado não transmitirá o som
para quem estiver do lado de fora.

2 – 4.3 VOLUME DA VOZ


Desta forma o uso da comunicação local é a voz livre, podendo alterar as formas de fala
entre “Whispering” (sussurrar), “Normal” (fala em altura normal) e “Yelling” (gritar), para
alternar entre as formas usa-se o atalho CRTL + TAB.
Ressalta-se que cada altura chegará a um alcance diferente, e pode transpor ou não alguns
obstáculos, e de forma semelhante dependendo de quanto barulho exista ao redor do operador, é
necessário gritar para ser ouvido, ou sussurrar para evitar ser ouvido.

2 – 4.4 OPERAÇÃO GERAL DE RÁDIO


Todos os rádios possuem duas interfaces de operação das frequências, aqueles que
possuem um visor LCD, como o AN/PRC – 152 podemos simplesmente “clicar” no visor e
digitar com o teclado numérico a frequência desejada e a tecla “enter” para confirmar a seleção,
como veremos mais abaixo.
Assim conforme se utilizada no modo “vanilla”, ao utilizar a tecla “caps lock” (ou
“fixa”), você ativará o rádio na frequência selecionada, e aparecerá no canto inferior esquerdo da
sua tela uma indicação de que você está transmitindo, com qual rádio e em que frequência.
Para operar o rádio de curta/médio, você deve usar o atalho “caps lock” e para configurar
através do atalho ctrl + p, ou através de ctrl + win > rádio > abrir.
De forma semelhante nos rádios que não possuem o monitor é necessário o “MicroDAGR
Radio Programmer” (ocupa o lugar do relógio), onde este instrumento possui duas funções, a
primeira é selecionar a frequência usada por qualquer rádio, a segunda é a seleção conjunta de
frequência para todos que estão no mesmo grupo, de modo que um único operador seleciona a
frequência e todos automaticamente terão seus rádios com a mesma seleção.
Observa-se que ao usar este equipamento você não poderá selecionar um relógio,
porém ao apertar o atalho “O”, vai conseguir ver um relógio de ponteiros da mesma forma.
Os Rádios usados pelo Clã DBS serão:
a) Rádio RF-7800S-TR , com alcance médio de 1,5 km, usado por todos
b) Rádio AN/PRC-152, com alcance médio de 3 km, usado pelos comandantes de Es-
quadra;
c) Rádio RT-1523G (ASIP), com alcance de até 20km, usado pelos comandantes de Es-
quadrão.
2 – 4.4.1 MANUAL DO TFAR ATALHOS E FUNÇÕES

Teclas de Atalho Funções/Ações

“Push-to-talk” – Fala Fala Direta


direta pelo TeamSpeak

Caps Lock Usar Rádio Pessoal (Curto Alcance)

CTRL + Caps Lock Usar Rádio de Longo Alcance

CTRL + P Para abrir a interface de rádio pessoal (o rádio deve estar no slot de
inventário). Nesse caso, se você tiver um número de rádios - poderá
selecionar o necessário. Também é possível definir o rádio como
ativo (aquele que será usado para transmissão). Também é possível
carregar as configurações de rádio de outro rádio com o mesmo
código de criptografia.

CTRL + [/] Alternar os rádios de ondas curtas disponíveis.

CTRL + [←,↑,→] Troca rápida do modo estéreo de ondas curtas.

NUM[1-8] Troca rápida de canais de rádio de ondas curtas.

ALT + P Para abrir uma interface de rádio de longo alcance (um rádio de
longo alcance deve ser colocado nas suas costas ou você deve estar
em um veículo na posição de motorista, atirador ou assistente de
piloto). Se houver vários rádios disponíveis, você poderá escolher
um. Além disso, um deles pode ser definido como ativo. Também é
possível carregar as configurações de rádio de outro rádio com o
mesmo código de criptografia.

CTRL + ALT + [/] Alternar os rádios de longo alcance disponíveis.


Teclas de Atalho Funções/Ações

ALT + [←,↑,→] Troca rápida do modo estéreo de longo alcance.

CTRL + NUM[1-9] Troca rápida de canais de rádio de longo alcance.

CTRL + TAB Para alterar o volume de fala direta. Você pode falar: sussurrando,
normal ou gritando. Não afeta o volume do sinal na transmissão de
rádio.

CTRL + ] Selecione o próximo rádio pessoal.

CTRL + [ Selecione o rádio pessoal anterior.

CTRL + ALT + ] Selecione o próximo rádio de longo alcance.

CTRL + ALT + [ Selecione o rádio de longo alcance anterior.

CTRL + [←,↑,→] Mude o modo estéreo de rádio pessoal.

ALT + [←,↑,→] Mude o modo estéreo de rádio de longo alcance.

T Transmitir em um canal adicional de rádio pessoal.

Y Transmitir em um canal adicional de rádio de longo alcance.

ESC Para sair da interface de rádio.


2 – 4.4.2 PROCEDIMENTOS E DICAS ADICIONAIS DE USO
Os rádios pessoais e de longo alcance de uma facção suportam um único protocolo;
portanto, eles podem se comunicar. Se a transmissão for realizada a partir da transmissão pessoal
- o som será de alta frequência. No caso de transmissão de longo alcance, será de baixa
frequência.
A propagação de rádio é afetada pelo terreno. Pior caso - se você está logo atrás de uma
colina íngreme. Se você for da borda da colina na direção do transmissor, obterá melhor
propagação do sinal. Melhor caso - linha de visão.
Os rádios pessoais e de longo alcance suportam a transmissão e o recebimento em dois
canais simultaneamente. Pressionando "Configurar canal adicional", o canal de rádio atual será
marcado como adicional. Depois de mudar para outro canal, você ouvirá os canais ativos e
adicionais. É possível configurar diferentes modos estéreo para canais ativos e adicionais. Use 'T'
para transmitir em um canal adicional de rádio pessoal, 'Y' - para rádio de longo alcance.

Distribuição de rádios
• Por padrão, um rádio de longo alcance é fornecido aos líderes de esquadrão. Se um
jogador estiver usando uma mochila, ele a colocará automaticamente no chão.
• Um rádio de curto alcance é dado aos jogadores que possuem um slot de rádio livre no
inventário. A distribuição do rádio pode demorar alguns segundos (siga as mensagens na parte
inferior esquerda da tela).

Veículos
• Um rádio de longo alcance está disponível para um motorista, comandante, atirador e
copiloto. Nem todos os veículos suportam rádios embutidos.
• Cada slot de veículo possui seu próprio rádio, que deve ser configurado separadamente.
Se você planeja alterar a posição em um veículo - configure o rádio em todos os slots de antemão
(por exemplo, em um slot de motorista ou atirador).
• Os veículos são classificados em aberto e fechado (isolado). Se você estiver em um
veículo isolado, quase não ouvirá vozes de fora (e vice-versa). No entanto, se você sair do
veículo, ouvirá vozes de dentro e de fora.
Intercepção de rádio

• O rádio pode ser retirado de jogadores mortos e dado um ao outro. Assim, eles mantêm
todas as configurações (canais, frequência, volume).
Recomenda-se pegar rádios abrindo o inventário no local em que ele está (para que não
seja perdido por causa dos bugs do jogo).
• Nos veículos, as configurações de rádio também são salvas.
• Por padrão, os rádios de cada facção usam seus próprios códigos de criptografia, para
que você não ouça o inimigo falar, mesmo ao definir a frequência do inimigo. Para ouvir a rede
do inimigo (e falar no ar) - é necessário, por qualquer meio, capturar uma estação de rádio
inimiga.
Para ouvir o rádio de longo alcance (mochila) de um inimigo, é recomendável estar em
seu próprio veículo. Nesse caso, você poderá ouvir a rede do inimigo usando uma mochila e
transmitir a transmissão para seus aliados usando o rádio no veículo como ativo.

Mergulhadores

• Você não pode falar debaixo d'água (mesmo usando roupa de mergulho). No entanto, a
uma curta distância, seu acompanhante pode ouvir algum discurso indistinto (exceção - se você
estiver embaixo d'água em um veículo isolado).
• Subaquático, você pode ouvir vozes abafadas em terra.
• Use um transceptor subaquático para comunicação entre mergulhadores.
• Você não pode usar a comunicação por rádio debaixo d'água (nem para falar nem para
ouvir). Se você deseja passar alguma mensagem na superfície terrestre. Exceção - submarino na
profundidade do periscópio (os mergulhadores podem usar um rádio de longo alcance lá).

2 – 4.5 OPERAÇÃO DE RÁDIOS EM CONJUNTO E CANAL ADICIONAL


Podemos equipar um rádio de “curta/média” em conjunto com um rádio de longa
distância, podemos selecionar se ouviremos em ambos os lados do headset ou caixas de som
ambos os rádios ou selecionar se ouviremos cada um em uma orelha, através do atalho
CTRL + [←,↑,→] ou ctrl + p, “stereo settings”, em cada rádio utilizado.
De forma semelhante, é possível selecionar para que os Rádios de Média e Longa
distância possam ser ouvidos através de auto-falantes (no jogo), para que todo o Esquadrão possa
ouvir ao mesmo tempo, através do comando ctrl + p, “speakers”.
Para operar o rádio de longa, você deve usar o atalho ctrl + caps lock/fixa, e para
configurar através do atalho alt + p.
Assim você consegue usar ambos os rádios ao mesmo tempo, conseguindo
transmitir e receber em mais de uma frequência ao mesmo tempo:
Rádio Pessoal (curto e médio alcance), utilizando “caps lock/fixa” para o canal
principal e “T” para o canal adicional.
Rádio de Longo Alcance, utilizando ctrl + caps lock/fixa, e para usar o canal
adicional ctrl + caps lock/fixa + T.

2 – 4.6 RÁDIOS EXISTÊNTES NO TFAR

Rádio Lado/Facção Alcance / Distância

Rádio AN/PRC-152 (pessoal) BLUEFOR 30-512Mhz / 5 km

Rádio RF-7800S-TR (fuzileiro) BLUEFOR 30-512Mhz / 2 км

Rádio RT-1523G (ASIP) (longo BLUEFOR 30-87Mhz / 20 km (30 em área


alcance) livre)

Rádio AN/ARC-210 (paraquedista) BLUEFOR 30-87Mhz / 40 km

Rádio AN/PRC-154 (fuzileiro) INDEPENDENT 30-512Mhz / 2 km

Rádio AN/PRC148-JEM (pessoal) INDEPENDENT 30-512Mhz / 5 km


Rádio Lado/Facção Alcance / Distância

Rádio AN/PRC-155 (longo alcance) INDEPENDENT 30-87Mhz / 20 km (30 em área


livre)

Rádio AN/ARC-164 (paraquedista) INDEPENDENT 30-87Mhz / 40 km

Rádio FADAK (pessoal) OPFOR 30-512Mhz / 5 km

Rádio PNR-1000A (fuzileiro) OPFOR 30-512Mhz / 2 km

Rádio MR3000 (longo alcance) OPFOR 30-87Mhz / 20 km (30 em área


livre)

Rádio MR6000L (paraquedista) OPFOR 30-87Mhz / 40 km

Underwater transceiver Todos 32-41kHz / 70-300 m.


“Transceptor subaquático” (dependendo das ondas)

Nem todos os rádios apresentados aqui, mas também os próximos rádios aéreos de 40 km
são suportados: "AN / ARC-201", "AN-ARC-164", "MR6000L"
Capítulo III - SATCOM, Utilização e Configuração dos
Controles.
3 – 1 O que é SATCOM.
Um satélite de comunicação (algumas vezes, abreviado para comsat, na língua inglesa) é
um satélite artificial para fins de telecomunicações. Os modernos satélites de comunicação usam
órbitas geoestacionárias, órbitas Molniya ou baixas órbitas polares. Seu objetivo é cria um canal
de comunicação entre uma fonte transmissora e outra receptora de rádio em diferentes locais do
planeta Terra, de forma segura, independente e rápida, garantindo independência e confiabilidade
aos meios de comunicação militares.
Os satélites de comunicação oferecem uma tecnologia complementar àquela das fibras
ópticas em cabos submarinos de comunicação, rádios e outros meios largamente utilizados. Eles
também são usados nas comunicações com navios e aviões, o que não pode ser feito por outras
tecnologias, tais como a transmissão a cabo. A comunicação sem fio usa ondas eletromagnéticas
para transportar sinais. Estas ondas requerem linhas de transmissão limpa, e portanto, obstruídas
pela curvatura da Terra. A finalidade de satélite de comunicações é retransmitir o sinal em torno
da curva da Terra, permitindo a comunicação entre pontos amplamente separados.
Satélites de comunicações usam uma ampla gama de frequências de rádio e micro-ondas.
Para evitar interferências de sinal, as organizações internacionais têm regulamentos que
estabelecem quais faixas de frequência ou bandas as organizações estão autorizadas a usar. Esta
alocação de bandas minimiza o risco de interferência de sinal.

3 – 2 Emprego.
Os Satélites de Comunicação são empregados em transmissão de radiocomunicação e
espionagem através de câmeras superpotentes. No âmbito militar geralmente são empregados
pelo Centro de Comando, Comunicações e dos serviços de inteligência, por exemplo.
Geralmente são empregados para coordenação de esquadras, confirmação de ataques
aéreos e em missões de vigilância de alvos de interesse, esses são apenas algumas das suas
formas de emprego.
No Arma III, também será empregado dessa maneira, com finalidade de auxiliar as tropas
em execução de operações. Desta forma o operador estará às protegendo e informando
precisamente sobre o cenário ao redor.

3 – 3 Configuração dos Controles.


Clique ESC, vá em configurar, controles, configurar extensões, addons, MRH Satellite.

Move Up: W / Mover para cima: W


Move Down: S / Mover para baixo: S
Move Left: A / Mover para esquerda: A
Move Right: D / Mover para direita: D
Rotate Left: Q / Rotacionar para esquerda: Q
Rotate Right: E / Rotacionar para direita E
Keyboard Zoom in: +
Keyboard Zoom out: -
Open UTD: ctrl+u

3 – 4 Utilização:
O SATCOM, só será utilizado quando necessário e apenas por pessoal autorizado. Sua
utilização é mediante a solicitação do Comandante da Operação, Comandante Geral ou pelo
Comando das Comunicações na fase de preparação da operação.
Será utilizado para missões de reconhecimento, auxílio de abates a marcação laser e a
direcionamento de tropas em incursão.

3 – 5 Satélite:

3 – 5.1 Satélite Portátil:


O SATCOM dispõe de diversos recursos como visão de calor, acesso por UTD, Universal
Tactical Display, antenas e outros meios de operação.
O nível primário de utilização é Antena + U.T.D., para isso é necessário abrir a antena
(ctrl + win) > Equipamentos > Antena, ao instalar ela no chão, interaja com ela (win) e conecte o
U.T.D. a ela:

Após se conectar você deve abrir o U.T.D. através do comando crlt + win > equipamentos
> u.t.d.:
Ao abrir o equipamento clique em “acccept” e irá abrir a tela de operação do usuário,
onde teremos uso limitado do satélite, mas já nos permitirá mais informações do que
normalmente a infantaria consegue apenas observando.

3 – 5.2 Satélite Notebook (Mochila ou Fixo):

Imagem – Mochila no chão, como montar.

Imagem – Armando a Mochila


Imagem – Mochila Montada com satélite incluso:

Imagem – Interagindo para utilizar:


Imagem – Conectando ao Satélite:

Imagem – Utilização Primária – Tela Inicial:


Imagem – Tela Inicial – Full Screen:

Imagem – Funções do Satélite:

Imagem – Funções do Satélite – Localizando Pessoas – Verde BlueFor Transponder – Branco


sem (civil ou inimigo):
Imagem – Full Screem x Visão do console:
Imagem – Visão Térmica:

Imagem – Movendo Satélite:

3 – 6 Lista de Equipamentos:

Universal Tactical Display (Controle Remoto do SATCOM), tem funções reduzidas


comparada ao terminal. ctrl ou meu de interação
Trivec Avant SATCOM Antenna (Antena responsável por permitir acesso do UTD) menu
de interação
Blue For Transponder (Transponder de identificação de tropa aliada)
P.D.A./Personal digital assistants (Tablet de assistência pessoal)
Satélite Backpack (Mochila de terminal Satélite portátil) colocar no chão, rodar o scroll
do mouse e acessar pelo menu de interação do ace.
Capítulo IV – Operação de Drones e Vants.
4 – 1 Conceitos
Drone ou Vant, é um veículo não tripulado e controlado remotamente, podendo ou não
receber programação para atuação autônoma ou semiautônoma, podendo ainda ser empregado
para vigilância, combate ou utilitário.
Tais veículos na Força Terrestre do Clã GBS serão empregados para vigilância,
reconhecimento e apoio tático (transporte de suprimento, desminagem e afins) de acordo com as
necessidades especialidades, podendo ser utilizados por qualquer um apto a seu uso e não seguem
padrão ou plano de voo, sendo deslocados e manobrados de acordo com as necessidades da tropa
em campo.
Já os veículos da Força Aérea do Clã GBS podem ou não empregar armamento para
ataque ar-ar ou ar-terra, de acordo com as necessidades, em adição ao equipamento de vigilância
padrão, tais serão os drones de asas fixas, e por isso são controlados por pilotos e devem seguir os
protocolos já estabelecidos na aviação.

4 – 2 Controles
Para usar um Drone é necessário o uso de um Console de Controle apropriado, cada
facção (Bluefor, Opfor, Independêntes e Civis) possuem drones específicos e controles
específicos, não sendo compatíveis entre si.
Os Drones utilizados pela Força Terrestre são sempre transportados como uma mochila,
devem ser colocados no chão e montados a partir deste ponto, em alguns casos, após montado é
necessário conectar manualmente o drone ao controle ou hackear uma conexão, e isso é feito
apenas se aproximando do drone e rodando o “scroll do mouse”.
Após devemos nos afastar do drone, para que este se mova sem causar dano ao usuário
(motorista), e abrir o console, e através dele dar as ordens ao Drone, ressalta-se que é possível o
controle direto como “motorista” ou através do painel geral de controle.
Imagem – montagem do Drone – Mochila

Imagem – Drone Montado:


Imagem – Pilotando (assumir controle motorista):

Neste caso, os Drones voadores usados pela Força Terrestre são conduzidos de forma
idêntica a um helicóptero, porém pelo tamanho menor, é possível manobrar mesmo dentro de
construções e possuindo um teto de voo, assim como, velocidade menores.

Imagem – Pilotando (assumir controle atirador):

O “artilheiro” nos drones de vigilância só podem disparar “laser” da mesma forma que um
marcador laser, além de ter uma visão de 360º e possibilidade de visão térmica ou noturna,
apenas nos drones armados podem efetuar disparos.
Imagem – Console Aberto – Tela inicial:

Na tela inicial do Console Aberto, podemos ver as câmeras do Motorista e Artilheiro,


assim como dados gerais sobre o Drone, como combustível, postural, altitude, velocidade,
posição geográfica e até mesmo o azimute de seu deslocamento, podemos ainda ver sua
localização no mapa e alterar entre vários drones que conectamos o console.

Imagem – Console Aberto – Determinando e Ordenando Rota:

Através do atalho Crtl (esquerda) + click do botão esquerdo do mouse, podemos firmar
pontos de rota diretamente no mapa do console, de forma a designar um trajeto que o Drone irá
seguir independente do controle direto do Motorista, possibilitando que assim o usuário possa se
dedicar a outra atividade, como o próprio deslocamento, combate ou acessar a torre de artilharia
para visualizar o ambiente e repassar informações de inteligência para o comando.
Imagem – Console Aberto – Menu de Ação do Drone em Ponto de Roa (Determinando Ações do
Drone)

Click com botão direito do mouse para abrir tela de opções, com isso podemos determinar
algumas funções para o Drone adotar junto ao cumprimento da rota que estamos estabelecendo,
para cancelar isso retorne ao “menu principal e cancele”.

Imagem – Console Aberto – Tipo (postura)

Posturas são ordens básicas dadas a um Drone, e essas posturas irão determinar as
seguintes ações:

Mover-se: O Drone irá a uma posição.


Destruir: Se o Drone for armado, irá disparar contra a posição.
Procurar e Destruir: Se o drone for armado, irá procurar um sinal inimigo e irá disparar contra.
Aguardar: O Drone irá parar em uma posição para aguardar ordens.
Sentinela: O Drone vai fazer vigilância sobre uma posição.
Guarda: O Drone vai montar guarda em uma posição, podendo disparar se for armado.
Apoiar: O Drone irá prestar apoio, normalmente apenas irá localizar os inimigos, podendo
disparar se for armado.
Passar: O Drone irá passar pelo ponto de rota.
Demorar: O Drone irá reduzir a velocidade para passar lentamente sobre o ponto.
Pousar: O Drone tentará pousar no ponto determinado (pode haver bugs nessa função,
recomenda-se o pouso manual sempre).

Imagem – Console Aberto – Comportamento (Atitude)

Quando determinamos um comportamento o Drone irá tomar isso independente do ponto


de rota, descrito na postura anteriormente, já que a postura depende de cada ponto, o
comportamento é o mesmo durante todo o percurso.

Nunca Disparar e Não Disparar: O Drone percorrerá toda a rota e nunca irá disparar, mesmo
que armado.

Não Atirem, Livres para Combater: O Drone não irá disparar, mas pode engajar quando
controlado o artilheiro para isso.

Abrir Fogo: Drone libre para abrir fogo sempre que localizar um sinal inimigo.

Abrir Fogo, Livre para Combater: Drone livre para engajar qualquer alvo dentro do alcance
das armas, localizado por ele ou por outro aliado.
Imagem – Console Aberto – Altitude:

Aqui podemos definir uma altitude para o Drone buscar e tentará permanecer em relação
ao solo, sempre subindo para superar obstáculos.

Imagem – Console Aberto – Seguir Unidade (esqueci de fazer a imagem)


Quando abre o console é possível ver unidades na região, com isso se pode selecionar “seguir
unidade” e “Distância que fica da unidade”.
4 – 3 Drones de Operação da Força Terrestre

O A-Darter é um pequeno drone de asas rotativas dedicado as funções de reconhecimento


e marcação de alvo com laser, sendo muito útil em ambas as funções devido ao pequeno tamanho
e silêncio, lembre-se de manter sua altitude elevada para que o barulho baixo que produz não
denuncie sua posição ao inimigo.
Para auxiliar suas funções possui visão noturna para o motorista, e na torre de artilharia
(observação) possui visão noturna, termina e um designador laser.

O Pelicano é um drone, de asas rotativas, multifuncional de transporte de carga, podendo


ser usado para transportar equipamento médico ou munição e explosivos para o front, existe uma
versão deste drone dedicado a desminagem, podendo lançar cargas explosivas que podem detonar
artefatos e neste caso possui detector de minas.
Em nenhuma versão ele possui visão noturna ou térmica.
O Roller é um drone multifuncional terrestre como seu nome indica, possuindo esteiras
para superar qualquer tipo de terreno difícil e até mesmo subir escadas, uma versão dedicada a
vigilância e observação é equipado apenas com uma câmera montada em um braço telescópico
para facilitar sua função.
A outra versão vem equipada com um detector de minas e uma pequena arma de projétil
para detonar artefatos explosivos, porém se direcionado a um ataque contra uma pessoa, se
estiver próximo pode causar óbito.
4 – 4 Drones De Operação da Força Aérea

O MQ4A (Ou Reapper) é um drone de asas fixas vigilância e combate, dedicado a


sobrevoo de alta altitude pode fazer a vigilância de uma ampla zona por longos períodos de
tempo, para isso é equipado com visão noturna e térmica, e pode ser equipado com uma ampla
gama de armamento, sejam misseis ar-ar ou ar-solo.

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