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m a2
τ= √ (1 − e cos(ψ))dψ
2k 2
temos o período de revolução dada por:
0
…
m 3
τ= a 2 2π
k
Este mesmo resultado por ser obtido através da relação descrita no inicio
deste texto, onde a areá percorrida é
dA 1 L
= r2 θ =
dt 2 2m
na revolução completa tem-se
Z τ Z τ
dA L
dt = dt
0 dt 0 2m
L
A= τ
2m
sabendo que a área de uma elipse é dada por: A = πab e a relação de a
ebé
elipse
1 L2
b = a2
mk
logo
L2
…
2m 3 m 3
τ= πa 2 = a 2 2π
L mk k
A terceira lei de Kepler estabelece a razão do período ao quadrado com
o semi-eixo maior ao cubo é uma constante, como podemos ver
τ2 m
3
= cte = 4π 2
a k
Problema do espalhamento
O problema de espalhamento envolve uma força central repulsiva ou não
que desvia um corpo de sua trajetória retilínea. Usa-se para descrever este
problema um feixe uniforme de partículas que possuem mesma massa e en-
ergia, este feixe é caracterizado por uma intensidade I que dene uma quan-
tidade de partículas que cruzam uma área por unidade de tempo. Ao passar
por uma região que atua um campo de força central as partículas serão es-
palhadas, denimos uma função
N dΩ
σ(Ω)dΩ =
I
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Onde N é o numero de partículas espalhadas por unidade de tempo que
incide em um angulo dΩ sobre a I que é incidida, veja g. J.3. O feixe
é espalhado por um corpo que os desvia de sua trajetória inicial, supondo
que a massa do corpo é muito maior que a massa das partículas, portanto
permanece xo.
ds Θ
s
dΘ
rm a
v0
x
s Ψ Θ
8
Z ∞
1 sdr
Ψ= 2
»
rmax r 1 − V E(r) − s2
r2
o que nos da o angulo de espalhamento em função de s
Z ∞
1 sdr
Θ(s) = π − 2 2
»
rmax r 1 − V E(r) − s2
r2
zZe2
f=
r2
Aqui a excentricidade é descrita substituindo o valor de k por zZe : 2
ã2
2EL2
Å
2Es
= 1+ = 1+
mk 2 zZe2
1 mzZe
= [ cos(θ) − 1] J.10
r L2
Que é a equação de uma orbita hiperbólica, onde vemos que tem a mesma
forma que a eq. de orbita elíptica excerto pelo sinal de menos no termo do
lado direito. Podemos determinar através da relação de r → ∞ o angulo Ψ
mzZe 1
2
cos(θ) =
L
1
cos(Ψ) =
e pela relação de Ψ com o angulo de espalhamento Θ
Å ã
Θ 1
sin =
2
de onde tiramos:
Å ã Å ã
2 1 Θ 2 2 Θ
= Θ
= csc = 1 + cot
sin2 2
2 2
9
portanto Å ã
2Θ
cot = 2 − 1
2
Usando a equação da excentricidade
Å ã
Θ 2Es
cot =
2 zZe
O que nos da a relação do parâmetro de impacto s e o angulo de espalhamento
Θ Å ã
zZe Θ
s= cot J.7
2E 2
Assim podemos relacionamos a seção de choque com o angulo de espal-
hamento dada
Å ã2 Å ã
1 zZe 4 Θ
σ(Θ) = csc J.8
4 2E 2
Esta equação foi deduzida por Ruthenford quando o experimento de espal-
hamento das partículas α não concordavam com o modelo do átomo de J.
J. Thomson. Devemos notar que esta equação nos diz que no átomo ha um
corpo que repele as partículas α pela força de coulomb.
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