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Nome: Rubislânia Gonçalves Torres Pedrosa

RA: 191325

Estudo de caso

É importante salientar aqui, que o gestor(a) que assumir um cargo como esse, terá
que ter um conhecimento amplo e capacitações necessárias às deficiências existentes para,
seguramente, intervir nas ações educativas.
Primeiramente, como gestora, penso que poderá ser realizada uma reunião com toda a
equipe pedagógica - supervisores, professores e monitores, estes, capacitados para buscarem
alternativas viáveis para o aprendizado de forma satisfatória de todos os alunos.
Como o desenvolvimento das atividades serão em um ambiente não formal, como por
exemplo, um centro esportivo, será importante ter atividades lúdicas e objetivas que vinculem
o imaginário das crianças e adolescentes.
Como gestora, pensaria ainda, em orientar os professores a criarem em todo ambiente
recreativo, ou seja, o espaço onde as crianças estão disponibilizadas para se submeterem às
ações educativas, um P.D.I. (plano de desenvolvimento individual) para cada aluno especial
que se encontra nesse estabelecimento recreativo e que nele contenha as ações educativas e
funcionais elaboradas.
Em um segundo momento, eu (gestora) solicitaria aos educadores, que estes, ao
receberem esses alunos especiais em seu ambiente, que aqueles criem um quadro de rotina
chamada: "O Fazer e o Feito". Esse quadro deverá se desenvolver da seguinte maneira:
Do lado do "Fazer", conterá as atividades que a criança ou adolescente terão que
desenvolverem. No momento que o aluno terminou aquela atividade, ele colocará a imagem
no lado do "Feito", que simbolizam as atividades que ele já realizou.
Com esse quadro de rotinas, o aluno especial saberá que a cada tocar do sinal será uma
outra atividade a ser realizada, e assim, a criança ou o adolescente especial não se
desorganizará. É importante ressaltar aqui, que cada educador que receber em seu ambiente
um aluno especial, será disponibilizado um monitor para auxiliar essa criança.
No caso de Ana Maria, que tem nove anos, e apresenta atraso no desenvolvimento
neuropsicomotor, como também em se socializar, é importante não excluí-la do meio das
demais crianças, e sim, fazer as adaptações necessárias para tentar incluí-la, conjuntamente
com as outras, utilizando a estimulação pedagógica como pinturas, colagens, massinha de
modelar, brincadeiras, jogos e percursos de psicomotricidade para ajudar à fixação da atenção
dessa criança também às demais alunas.
Com as atividades lúdicas alinhadas, com utilização efetiva da psicomotricidade, Ana
Maria, também trabalhará as suas habilidades de coordenação motora global ampla (fina e
grossa) e assim também será ajudada a ter trabalhadas também suas dificuldades como
também na linguagem, estas, consequentemente, também estarão alinhadas ao raciocínio
lógico, à atenção, e a outras necessidades.

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