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PSICÓLOGA MARIANA POLAK


CRP 08/30918
Aspectos
Psicológicos
da Fibromialgia
Mudanças na vida da
pessoa com fibromialgia
- Passa a ter mais gastos financeiros com o tratamento;

- Não tem muito espaço para falar sobre sua doença;

- Muitas vezes ocorre o afastamento do trabalho;

- Passa pela banalização e desvalorização de seu


sofrimento;
Mudanças na vida da
pessoa com fibromialgia
- Muda até a forma de se
vestir e as atividades que
realiza;
- Dificuldade de se adaptar
à nova vida;
Aspectos psicológicos e
fibromialgia
- Mulheres estão mais expostas ao estresse por
questões sociais relacionadas ao seu papel e à
condição biológica;
- Solidão, baixa autoestima, culpa, insegurança,
desconforto, insônia, raiva, sensação de
abandono, depressão e ansiedade;
- Medo das fases agudas de dor;
Aspectos psicológicos e
fibromialgia
Não se sabe se a psicopatologia
(depressão, ansiedade etc)
apresentada é um efeito do
adoecimento ou se a fibromialgia é
um efeito da psicopatologia
Ansiedade
- Estado (pontual) ou traço de
ansiedade (que permanece)

- Antecipação de ameaça futura,


frequentemente associada a tensão
muscular e vigilância em preparação
para perigo futuro e tendência a evitá-lo
Ansiedade
- Prevalência em quem tem
fibromialgia: 13% e 71%

- A ansiedade pode aumentar os


sintomas físicos, como a dor,
piorando a doença
Depressão
- É um luto que não passa, a “fixação”
na perda
- Prevalência em quem tem
fibromialgia: 20% e 80%
- Ela piora o condicionamento físico,
funcionalidade social e emocional, dor
e percepção de saúde.
O que fazer?
- Psicoterapia;
- Análise;
- Falar sobre seus sentimentos;
- Se permitir estar com as
pessoas e nos lugares;
- Atividades prazerosas.
O que fazer?
- Cuidar de seu corpo (alimentação,
exercícios, estética, regular os hábitos etc)
- Buscar entender o que intensifica seu
sofrimento
- Evitar se cobrar uma postura diante do
sofrimento e reconhecer que nem todos
agem e sentem da mesma forma,
deixando de lado as comparações
Mindfulness
Ou atenção plena!
Consiste em conseguir perceber seu
corpo, as sensações que correm por ele,
sem classificar como bom ou ruim ou
tentar se livrar delas.
Ajuda a não se focar tanto na dor e
também a poder aproveitar as outras
sensações e momentos.
Musicoterapia
O que fazer?
MAS E VOCÊ, COMO SE CUIDA?

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