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2ª EDIÇÃO
ISBN - 978-85-7739-664-1
2015
Proibida a reprodução total ou parcial. Os infratores serão processados na forma da lei.
EDITORA UNIMONTES
Campus Universitário Professor Darcy Ribeiro, s/n - Vila Mauricéia - Montes Claros (MG) - Caixa Postal: 126 - CEP: 39.401-089
Correio eletrônico: editora@unimontes.br - Telefone: (38) 3229-8214
Ministro da Educação Diretora do Centro de Ciências Biológicas da Saúde - CCBS/
Cid Gomes Unimontes
Maria das Mercês Borem Correa Machado
Presidente Geral da CAPES
Jorge Almeida Guimarães Diretor do Centro de Ciências Humanas - CCH/Unimontes
Antônio Wagner Veloso Rocha
Diretor de Educação a Distância da CAPES
Jean Marc Georges Mutzig Diretor do Centro de Ciências Sociais Aplicadas - CCSA/Unimontes
Paulo Cesar Mendes Barbosa
Governador do Estado de Minas Gerais
Fernando Damata Pimentel Chefe do Departamento de Comunicação e Letras/Unimontes
Mariléia de Souza
Secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
Vicente Gamarano Chefe do Departamento de Educação/Unimontes
Maria Cristina Freire Barbosa
Reitor da Universidade Estadual de Montes Claros - Unimontes
João dos Reis Canela Chefe do Departamento de Educação Física/Unimontes
Rogério Othon Teixeira Alves
Vice-Reitor da Universidade Estadual de Montes Claros -
Unimontes Chefe do Departamento de Filosofia/Unimontes
Antônio Alvimar Souza Alex Fabiano Correia Jardim
Unit 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
Can You Sing? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
Glossário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
Unit 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
I’ve Survived! . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
2.2 Reading . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
Glossário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
Unit 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
She used to love me! . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
Glossário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
Unit 4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59
It must be luck! . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59
Glossário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76
Resumo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77
Atividades de Aprendizagem - AA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81
Letras Inglês - Língua Inglesa Nível Intermediário I
Apresentação
Bem-vindos à disciplina Língua Inglesa: nível intermediário! Neste módulo, você dará conti-
nuidade à aprendizagem de língua inglesa, adquirindo novos conhecimentos sobre os aspectos
linguísticos e culturais que envolvem esse idioma.
Este módulo não é menos importante do que os anteriores, pelo contrário, os assuntos e te-
mas abordados aqui são de extrema utilidade para sua aprendizagem. Você terá a oportunidade
de aprofundar-se mais nos aspectos linguísticos e situações de uso da língua propostos neste
Caderno, podendo melhorar sua compreensão da língua inglesa, facilitando, assim, o seu uso.
Esta disciplina terá a duração de 90 horas e sua ementa visa a prática da compreensão oral e
escrita em língua inglesa, estudo da gramática e pronúncia em nível intermediário. A única dife-
rença entre a ementa desta disciplina e a das outras é que as estruturas são vistas de uma forma
mais detalhada e contextualizada. No entanto, seus objetivos também são bem parecidos com
aqueles dos dois módulos anteriores, ou seja: proporcionar ao acadêmico o conhecimento de
situações de uso do inglês, a aprendizagem de vocabulário e de novas estruturas linguísticas e,
ainda, o desenvolvimento das quatro habilidades requeridas pela língua: listening, reading, writing
and speaking. Além disso, a preocupação com a reflexão sobre questões culturais e ideológicas
que envolvem o ensino-aprendizagem da língua inglesa não poderia deixar de fazer parte desses
objetivos, assim como também não poderia ficar de fora a questão da autonomia do aprendiz.
Pensar a aprendizagem de línguas sem que o aprendiz seja autônomo é praticamente impossível.
Segundo Van Lier (1996), vários fatores precisam estar presentes para que ocorra a aprendizagem
de fato. Tais fatores são: a receptividade, o acesso e participação, investimento e prática e compro-
misso de um lado. De outro, a percepção, o foco atencional, a apreensão e compreensão, a memó-
ria e a criatividade. Portanto, aproveite mais esta oportunidade para desenvolver sua autonomia
de aprendizagem e, certamente, você colherá muito bons resultados no estudo do inglês.
Neste módulo, estudaremos quatro Unidades:
Adotaremos alguns códigos para organizar as atividades propostas neste Caderno. Assim,
ao invés de repetirmos os tópicos ou subtópicos da unidade, faremos menção a eles através das
siglas a seguir. Então, observe o que elas significam:
• GTI - Get The Idea - toda vez que um tópico gramatical tiver sido introduzido, você terá a
oportunidade de fazer uma pequena atividade relacionada a ele, seja para refletir sobre al-
guma regra ou mesmo para fixá-lo. Na hora de verificar suas respostas, você deverá utilizar o
código para encontrá-las no caderno de respostas.
• IA - In Action - esta é outra seção do caderno de inglês. Sempre depois de um tópico grama-
tical ter sido introduzido, você terá a oportunidade de testar seus conhecimentos, resolven-
do os exercícios propostos. Ao verificar suas respostas, procure por esse código.
• IF - In Focus - são pequenas atividades de compreensão de textos com a finalidade de intro-
duzir situações de uso do inglês, tendo como pano de fundo, a estrutura principal proposta
na unidade.
• R - Reading - a letra R representará uma atividade de leitura. Quando existir alguma ativida-
de de interpretação de texto, busque as respostas para seus exercícios, consultando o códi-
go para leitura no caderno de respostas.
• V&R - Vocabulary & Reading - as atividades de vocabulário e leitura terão suas respostas sob
o código dado.
• V&W - Vocabulary & Writing - são atividades que associam as atividades de vocabulário e es-
crita. Suas respostas também estarão sob esse código dado no caderno de respostas.
• V&P - Vocabulary & Pronunciation - as letras dadas representam as atividades de vocabu-
lário e pronúncia das unidades. Se precisar verificar suas respostas a essas atividades, use
este código.
9
UAB/Unimontes - 4º Período
• VOC - Vocabulary - ao se deparar com o código proposto, você deverá ter feito as atividades
de vocabulário propostas para a unidade. Verifique as respostas dadas às atividades, procu-
rando pelo código dado.
• P - Pronunciation - todas as atividades relacionadas à pronúncia deverão ser verificadas sob
este código no caderno de respostas.
• L - Listening - esta palavra em inglês relaciona-se à compreensão oral, portanto, ela sempre
aparecerá quando você tiver atividades acompanhadas de áudio. Ao verificar as respostas
dessas atividades, você já sabe, é só procurar pelo código no caderno de respostas.
• S - Speaking - a letra dada representa as atividades de speaking (fala) das unidades. Se preci-
sar verificar suas respostas a essas atividades, use esse código.
• W - Writing - as atividades de writing são de escrita. Portanto, suas respostas estarão sob o
código dado no caderno de respostas.
• SP - Spelling - são atividades de ortografia. Suas respostas também estarão sob esse código
dado no caderno de respostas.
Agora que você teve uma visão geral da disciplina Língua Inglesa nível Intermediário e do
material que será utilizado, gostaríamos de lembrá-lo de que é hora de recomeçarmos. Então,
siga corretamente as orientações propostas aqui e dedique-se bastante à aprendizagem desta
língua que conquistou o mundo.
Bons estudos!
Os autores
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
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Letras Inglês - Língua Inglesa Nível Intermediário I
INTRODUÇÃO ÀS UNIDADES
Este Caderno, que você terá a oportunidade de conhecer, é um material totalmente inde-
pendente, o que facilitará muito seu aprendizado. Esperamos que você, caro(a) acadêmico(a), te-
nha um excelente curso. Como sempre, você precisará de muito empenho, motivação e discipli-
na para alcançar seus objetivos. Estamos certos de que faremos mais uma viagem por este novo
mundo, às vezes até um pouco estranho, da aprendizagem de uma nova língua. Então, não perca
mais tempo. Mãos à obra!
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Letras Inglês - Língua Inglesa Nível Intermediário I
Unit 1
Can You Sing?
Reading
◄ Figure 1: The
sisters
Source: Available
in http://zenhabits.
net/2008/04/13-
-things-to-avoid-
-when-changing-
-habits/Photo
courtesy of Photo-
capy. Accessed 20
sept. 2014.
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UAB/Unimontes - 4º Período
“Habit is habit, and not to be flung out of the window by any man, but coaxed downstairs a step
at a time.” - Mark Twain
Post written by Leo Babauta. Follow me on Twitter.
I’ve learned a lot about changing habits in the last 2 1/2 years, from quitting smoking to
taking up running and GTD and vegetarianism and waking early and all that. I could go on, of
course, but you get the picture.
I’ve not only learned a lot about what you should do when changing habits, but through my
failures, I’ve learned about what not to do.
And trust me, I’ve had lots of failures.
I’ve found failures to be just as important as successes when trying to learn how to improve,
especially when it comes to changing habits. It’s not an easy task, and I’m sure every one of us
has tried to quit something and failed, or tried to do something positive and failed. The key, of
course, is to not just give up after failure, but to reset your resolve, to analyze what went wrong
and why, and to plan to overcome those obstacles the next time.
I’ve done that, with one failure after another, and would like to share a few things I’ve lear-
ned to avoid when trying to change a habit.
“Motivation is what gets you started. Habit is what keeps you going.” - Jim Ryun
1. Taking on two or more habits at once. We’ve all done this. I want to learn to wake early,
and to start running, and to eat healthier, and to be more organized, and to write every day
… all at once! But no matter how much enthusiasm we have for all of these goals, taking
on even just two habits at once is setting ourselves up for failure. I’ve tried it. Many times.
It’s certainly possible, but it’s not for those of us who have difficulty changing habits (I think
that’s nearly all of us). I would estimate that you triple or even quadruple your chances of
success if you focus on one habit at a time, for one month at a time. Devote all of your ener-
gy to that habit change, and once it’s on autopilot, move on to the next one. Knock ‘em
down one at a time.
2. Not committing a plan to paper. It’s easy to wake up, jump out of bed, and yell out loud,
“I’m going to make a change today!” Who among us hasn’t done that? (Side note: if you
don’t live alone, your housemates or family members might not appreciate all the yelling.)
But just telling ourselves, whether out loud or quietly in our heads, that we’re going to chan-
ge isn’t enough. You have to write down your goal. Write a start date. Write an end date (30
days is a good time frame). Write down exactly what you’re going to do. Write down how
you’re going to be accountable, what your rewards are, what the obstacles are, what your
triggers are. More on these below. Main thing: put it on paper and stick to the plan (don’t file
the plan in your inbox, you pile you!).
3. Being half-committed. I’ve done this a few times myself: I will say, “I think I’ll quit smoking
today.” Then I’ll throw away my pack of cigarettes (this should be in past-tense as I don’t
smoke anymore, but I’m too lazy to go back and change the tense). Then I’ll go for as long
as I can (often half a day!) and then cave in and go buy another pack. Then I feel guilty for a
little while until I half commit to quit again. That doesn’t work. You have to commit Big Time.
That means tell the world about it. Seriously — put it on your blog, tell your family, friends,
co-workers, your butcher, the guy from your high school who you say hi to when you run
into him at the grocery store and who you call “buddy” because you forgot his name. The
more people, the better. Publish your entire plan. Put up a sign on your desk and refrigera-
tor. Make a solemn promise to your child (this worked for me when quitting smoking).
4. Not having support. There will be times when you falter, almost invariably. Who will you
turn to when you need encouragement? If you don’t have a good answer to this, you need
to think it through. If you have a significant other, that’s a good choice, but have more than
one supporter. Maybe your mom, your sister, your best friend, your boss. Maybe an online
friend or three. Best yet, join a support group or an online forum full of people doing the
same thing. Make the commitment to them, and ask them to help you when you hit rough
spots. Make a promise to call them if you do. Put this in your written plan.
5. Not thinking through your motivation. In my experience, what people call discipline, I call
motivation. Why are you disciplined enough to do something? Because you have the right
motivation. When you lose the motivation, you lose the discipline. Before you start your
habit change, think through your motivations. Why are you doing this? What will keep you
going when you forget your reasons? Public commitment is a big motivator, of course, but
you should have internal ones too. Write these down in your plan.
6. Not realizing the obstacles. Every habit change is a path littered with obstacles. Unfortu-
nately, when we hit some of these, we often quit. Or we’ll try again, but hit the same obsta-
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Letras Inglês - Língua Inglesa Nível Intermediário I
cles again and again with the same result. Instead, think it through, and anticipate your obs-
tacles. If you’ve failed before, think about what obstacle stopped you. If you’ve never done
this habit change before, do some research and read about others who’ve succeeded and
failed at it, and find out what obstacles you should expect. Then make a plan for what you’ll
do when you face the obstacles. For example, I have a hard time eating in moderation when
I go out. What will I do when I go out to eat? What are my strategies? I have to think these
through before actually going out, because when the urge hits and you don’t have a plan,
you’re too late.
1.2.1 In focus
1) What is the text about? What does the picture have to do with it?
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1) ______________________________________________________________________________
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2)______________________________________________________________________________
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3)______________________________________________________________________________
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4)______________________________________________________________________________
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5)______________________________________________________________________________
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6)______________________________________________________________________________
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4) Write three things you agree with and three you do not agree with and say why.
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5) Have you tried to get rid of a bad habit in your life? What was it like? Did you succeed?
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UAB/Unimontes - 4º Período
6) Have you tried to acquire a new good habit in your life? Which one? Have you succeeded? Go
to the FORUM and share your experience with your colleagues.
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WRITING
Develop a text telling your friends your fight to get rid of your bad habits and to acquire
new good habits. After finishing it, go to the CHAT and talk to your colleagues about it.
Figure 2: Meat ►
processing
source: Available in http://
www.ers.usda.gov/Am-
berWaves/June06/Featu-
res/images/feature1.jpg.
Accessed 20 sept. 2014
Leia o texto a seguir. Vá ao dicionário e procure as palavras novas que você encontrar.
What can computer Scientists learn from a remarkable woman and the improvements she
made to animal welfare and the meat processing industry?
Temple Grandin is an animal scientist - an animal welfare specialist and a remarkable innova-
tor on top. She has extraordinary abilities that allow her to understand animals in ways others can’t.
As a result her work has reduced the suffering of countless farm animals. She has designed equi-
pment, for example, to restrain animals. It makes it easier to give them shots because, in contrast
to the equipment it replaces, it does not discomfort the animals as they enter. By being able to
see the detail that an animal perceives she is able to design to
overcome the problems. Paradoxically perhaps for someone
who cares so much about animals, she works with slaughter
houses - Meat Processing factories like those of McDonalds.
Figure 3: The Cow ► Her aim, given people do eat meat, is to ensure the ani-
Source: Available in http:// mals are treated humanely throughout the process of rearing
www.cs4fn.org/design-
forall/animalwelfare.php. an animal until its death. Her work has been close to mira-
Accessed 20 sept. 2014. culous in the changes she has brought about to ensure that
farm animals do not suffer. She is good for business, too. If
cattle are spooked by something as they enter the proces-
sing factory, whether by the glint of metal or a deep shadow,
the plant’s efficiency drops. Fewer animals are processed per
hour and that is a big problem for managers.
16
Letras Inglês - Língua Inglesa Nível Intermediário I
As a result of her work she has turned round plants, both in welfare terms and in terms of
rescuing plants that might otherwise have been shut down. Suddenly plants she audits are trea-
ting their livestock humanely.
Source: Available in http://www.cs4fn.org/designforall/animalwelfare.php. Accessed 20 sept. 2014.
Algumas palavras e expressões do texto dado foram colocadas em negrito. Elas represen-
tam formas modalizadas do inglês. Veja o exemplo retirado to texto.
Ouvir faixa “She has extraordinary abilities that allow her to understand animals in ways others
can’t.”
Os modais são verbos que indicam obrigação ou ausência de obrigação, capacidade, opi-
nião, proibição, dedução lógica etc. No texto, temos exemplo do modal can e be able to, que é, de
certa forma, uma equivalência desse modal. Os modais funcionam como auxiliares e antecedem
outros verbos no infinitivo, porém sem a partícula to.
No exemplo dado, poderíamos reescrever a sentença da seguinte forma:
Ouvir faixa “By being able to see the detail that an animal perceives she is able to design
to overcome the problems.”
Na maioria dos casos, a expressão be able to pode ser usada com a mesma equivalência do
modal can. Então, qual a diferença entre um e outro? Em termos de significado, como já dito, eles
se equivalem, porém be able to pode ser usado no gerúndio, como no exemplo acima, no Futu-
re e no Present Perfect. No entanto, em alguns contextos, can e be able to não são intercambiá-
veis, somente um deles deverá ser usado. Soa muito mais natural dizer Can you sing? Do que Are
you able to sing? O único objetivo ao apresentá-los aqui é o de conscientizá-lo de que são formas
equivalentes em vários casos. Analisemos mais alguns exemplos!
Nas falas acima, o modal can não poderia compor a estrutura, uma vez que não tem forma
de futuro, por isso usamos be able to, entendeu? Veja agora, mais uma vez, a primeira parte do
exemplo retirado do texto:
Ouvir faixa “By being able to see the detail that an animal perceives (…).”
Nessa sentença o uso de can também não seria permitido, pois não existe forma de gerún-
dio para esse modal. Mais adiante, trataremos de outros verbos modais. Agora, tente se exercitar
um pouco sobre o novo tópico dado. Vamos lá!
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UAB/Unimontes - 4º Período
ACTIVITY
1) Complete as sentenças a seguir usando can ou be able to. Elas exemplificam alguns dos possí-
veis usos de be able to e can. Confira suas respostas no GTI1
Figure 4: ►
Telecommuting
Source: Available in http://
www.telecommuting-
mommies.com. Accessed
20 sept. 2014.
18
Letras Inglês - Língua Inglesa Nível Intermediário I
2) Analise os cartoons a seguir e descreva, nos espaços dados, o uso do modal can. Veja se ele
está sendo usado como permissão, possibilidade ou habilidade.
Nick Anderson
(August 27, 2009)
Houston Chronicle
Nick Anderson
(October 15, 2009)
Houston Chronicle
19
UAB/Unimontes - 4º Período
Nick Anderson
(September 25, 2009)
Houston Chronicle
Cartoon 1
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________________________________________________________________________________
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Cartoon 2
________________________________________________________________________________
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Cartoon 3
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Letras Inglês - Língua Inglesa Nível Intermediário I
Headings
Leia as chamadas de artigos a seguir e tente descobrir como os modais should/shouldn’t são
usados. Eles estão tarjados. Não se esqueça de procurar o significado das palavras novas no
seu dicionário.
Ouvir faixa Brown: I should have done more to prevent bank crisis
PM accepts ‘full responsibility’ and declares pure free-market era is over
Ouvir faixa One Hundred Things You Should Have Done in Bed
Source: Headings retirados do Chicago Tribune.
ATIVIDADE
SPEAKING Vá ao FORUM e discuta
o que você descobriu.
Giving advice
Go to the CHAT and try to give your colleagues some pieces of advice. You can talk about
any subject, since you create the oportunity to practice the way you give advice.
INTRODUCING GRAMMAR
ACTIVITY
1) Complete as sentenças a seguir usando should/shouldn’t. Preste atenção aos contextos de uso
para estudar algumas das possíveis ocorrências desses modais do inglês. Confira suas respostas
no GTI3.
a) - You look so tired, Jim! I think you ___________________ go to bed and relax.
b) - Daughter, it’s very dangerous to go out at this time. I guess you _________________ do it alone.
c) - Suzie, do you think Charles _______________ take so many medicines without seeing a doctor?
d) - ___________________ you visit your father more often, John?
◄ Figure 9: Coffee
Cartoon
Source: Available in http://
www.andertoons.com/
coffee/cartoon/5315/
mom-dad-theres-
-something-you-should-
-know--im-decaffeinated.
Accesso em 25 sept. 2014.
21
UAB/Unimontes - 4º Período
Um dos assuntos mais importantes, no que diz respeito à aprendizagem de uma segunda
língua, talvez seja o tópico em questão. Mas o que quer dizer isso? O Longman Dictionary of Lan-
guage Teaching and Applied Linguistics define o termo Collocations da seguinte forma: “the way in
which words are used together regularly.” Para os autores as collocations dizem respeito às restri-
ções de uso de algumas palavras em relação a outras.
Veja um exemplo: No português falamos fazer reverência a alguém. Isso quer dizer que o
verbo fazer pode ser combinado com o substantivo reverência naturalmente. Mas quando tenta-
mos usar a mesma combinação no inglês, infringimos uma regra de colocação, ou seja, de com-
binação. Então, make a bow não é combinação correta de verbo e substantivo no inglês. O cor-
reto seria take a bow. Como somos altamente influenciados por nossa língua materna, tendemos
a transferir essas combinações com muita frequência, o que deixa claro que não dominamos, de
certa forma, as estruturas corretas da língua, denunciando, assim, nossa identidade como estran-
geiro. Lembre-se que essas combinações se referem não somente a verbos e substantivos, mas a
todo tipo de combinação entre palavras: adj. + subst., verbo + prep. etc.
ACTIVITY
1) Encontre as colocações adequadas nesta atividade. Use as palavras do balão para completar as
sentenças. Se necessário, use-as mais de uma vez. Confira suas respostas no GTI4.
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
A partir de agora, procure saber não apenas o significado de uma palavra, mas o modo como
esta se combina com outras no inglês. Isso com certeza o ajudará na sua aprendizagem e fluência.
22
Letras Inglês - Língua Inglesa Nível Intermediário I
ACTIVITY ▲
Figure 10: A Dilemma
GET THE IDEA Source: Available in
http://tygenglishlesson.
blogspot.com.br/2013/02/
Question Tags collocations-pre-interme-
Veja os minidiálogos a seguir e tente descobrir quais são as tags do inglês e para que são diate.html. Accessed 19
sept. 2014.
usadas. Confira suas respostas no GTI5.
23
UAB/Unimontes - 4º Período
As Question Tags do inglês são formadas a partir dos verbos auxiliares. Vamos relembrá-los?
Bem, dos que vimos até aqui, temos o do, did, have, be, can e suas variações.
Para compor as Questions, basta verificar qual o verbo da sentença e em que forma está
(afirmativa ou negativa). A Question Tag sempre deverá ser o oposto do verbo principal. Vejamos
os exemplos a seguir!
Como você pode notar, as tags são sempre usadas para confirmar uma informação previa-
mente sabida ou somente para demonstrar ênfase na informação principal em questão. É como
se fosse o “não é” ou a contração “né” dessa negativa do português, como nas perguntas: Você
sabe essa questão, não sabe? Você estuda inglês, né? Entendeu?! Porém, em termos de estrutura, as
Tags são muito mais complexas, como já visto.
Bem, parece que você já deve ter entendido como funcionam as Question Tags do inglês,
não é mesmo? Sendo assim, vamos fazer uma atividade de checagem de aprendizagem, ok? Va-
mos lá! Coragem!
ACTIVITY
24
Letras Inglês - Língua Inglesa Nível Intermediário I
LISTENING
Should I? Could I?
Have said the wrong things right a thousand times
If I ______________ just rewind, I see it in my mind
If I could turn back time, you’d still be mine
[Chorus:]
I _______________ have drove all night, I would have run all the lights
I was misunderstood
I stumbled like my words, Did the best I could
Damn, misunderstood
______________ I? ______________ I?
Apologize for sleeping on the couch that night
Staying out too late with all my friends
You found me passed out in the yard again
[Chorus:]
I should have drove all night, I would have run all the lights
I was misunderstood
I stumbled like my words, did the best I _______________
I ‘m hanging outside your door
I’ve been here before
Misunderstood
I stumbled like my words, did the best I could
Damn, misunderstood
Intentions good
[Guitar Solo]
It’s you and I, just think about it...
[Chorus:]
I should have drove all night
I would have run all the lights
I was misunderstood
I stumbled like my words, did the best I _______________
Misunderstood
I ‘m hanging outside your door
25
UAB/Unimontes - 4º Período
Tradução:
Eu deveria? Eu poderia?
Ter dito as coisas erradas mil vezes
Se eu pudesse apenas rebobinar, eu veria em minha mente
Se eu pudesse voltar no tempo, você ainda seria minha
26
Letras Inglês - Língua Inglesa Nível Intermediário I
Glossário
UNIT 1
Account - conta, explicação
Accountable - reponsável, explicável
Allow - permitir, tolerar, admitir
Avoid - evitar
Audit - verificar, ou ajustar contas, balanço, auditoria
Ban - proibir, proibição
Bring about - efetuar, realizar
Buddy - camarada, companheiro (coloquial nos USA)
Butcher - açougueiro
Cattle - gado
Cave in - desmoronar, ceder, sujeitar-se
Choice - escolha
Commit - comprometer-se, cometer
Countless - incontável
Design - projeto
Drop - deixar cair, soltar, gota
‘em - abreviação de them
Encouragement - encorajamento
Enough - o suficiente, o bastante
Ensure - assegurar
Estimate - estimar, avaliar, estimativa, orçamento
Fail - falhar
Failure - falha
Falter - vacilação, balbucio, balbuciar, gagejar
Give up - desistir
Glint - lampejo, cintilar
Grocery store - armazém (USA)
Guilty - culpado, criminoso
Hit the spot - satisfazer um desejo ou necessidade (coloquial)
Improve - melhorar
Improvement - melhora
Join - juntar-se a, unir, combinar
Learn - aprender
Litter - coberta com (cheia de)
Livestock - criação, gado
Matter - assunto, questão, negócio, interesse
Miraculous - milagroso
Overcome - superar
Path - trilha, senda, caminho
Perceive - perceber
Pile - pilha (monte), amontoar, empilhar
Quit - abandonar, deixar
Rearing - traseiro (coloquial)
Remarkable - notável
Research - pesquisa, pesquisar
Rescue - salvar, resgatar, salvação, resgate
Reset - repor, colocar no lugar
Resolve - resolução
Restrain - impedir
Reward - recompensa, prêmio, premiar, recompensar
Share - compartilhar
Set up - levantar, erguer
Shut down - fechar
Slaughter - matança, carnificina, massacrar, abater (animais)
27
UAB/Unimontes - 4º Período
Se você teve qualquer dúvida nesta unidade, refaça a unidade. Caso suas dúvidas não sejam
sanadas, procure o tutor do seu polo.
Referências
LARSEN-FREEMAN, D. (Series Director). Grammar Dimensions: form, meaning and use. Boston:
Heinle & Heinle Publishers, 1993.
REDSTON, Chris; CUNNINGHAM, Gillie. Face2Face: elementary student’s book. Cambridge: Cam-
bridge University Press, 2005.
28
Letras Inglês - Língua Inglesa Nível Intermediário I
UNIT 2
I’ve Survived!
2.2 Reading
Leia o texto a seguir. Vá ao dicionário e procure as palavras novas que você encontrar.
Today’s American teens live in a world enveloped by communications technologies; the in-
ternet and cell phones have become a central force that fuels the rhythm of daily life.
The number of teenagers using the internet has grown 24% in the past four years and 87%
of those between the ages of 12 and 17 are online. Compared to four years ago, teens’ use of the
internet has intensified and broadened as they log on more often and do more things when
they are online.
Among other things, there has been significant growth over the past four years in the num-
ber of teens who play games on the internet, get news, shop online, and get health information.
Not only has the number of users increased, but also the variety of technologies that teens
use to support their communication, research, and entertainment desires has grown.
29
UAB/Unimontes - 4º Período
These technologies enable a variety of methods and channels by which youth can commu-
nicate with one another as well as with their parents and other authorities. Email, once the cut-
ting edge “killer app,” is losing its privileged place among many teens as they express preferences
for instant messaging (IM) and text messaging as ways to connect with their friends.
Get The Idea groups, teens described their new environment. To them, email is increasin-
gly seen as a tool for communicating with “adults” such as teachers, institutions like schools, and
as a way to convey lengthy and detailed information to large groups. Meanwhile, IM is used for
everyday conversations with multiple friends that range from casual to more serious and private
exchanges.
It is also used as a place of personal expression. Through buddy icons or other customiza-
tion of the look and feel of IM communications, teens can express and differentiate themselves.
Other instant messaging tools allow for the posting of personal profiles, or even “away” messa-
ges, durable signals posted when a user is away from the computer but wishes to remain con-
nected to their IM network.
Source: Available in http://www.pewinternet.org/Reports/2005/Teens-and-Technology.aspx. Accessed 21 sept. 2014
ACTIVITY
1) Tente descobrir as regras que regem o Present Perfect. Vá ao texto e procure, entre as senten-
ças em negrito, aquelas que possam ser usadas com os pronomes a seguir. Confira suas respostas
no GTI7.
he / she / it
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
I / you / we / they
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
2) Ao tentar encontrar os exemplos pedidos para a atividade anterior, você começou a trabalhar
com o Present Perfect do inglês. Volte aos exemplos e analise-os, tentando perceber como ele se
compõe. A seguir, preencha os espaços dados com as formas deste tempo verbal.
Você já deve ter percebido algumas coisas a respeito do Present Perfect do inglês, não é
mesmo? Para começar, trata-se de um verbo composto de duas partes. A primeira, chamaremos
de verbo auxiliar e a segunda de verbo principal. O auxiliar sempre varia dependendo da pes-
soa do discurso. Sendo assim, usaremos uma forma diferente desse verbo para a 1ª pessoa do
singular I, 1ª pessoa do plural We, 2ª pessoa do singular e do plural You e 3ª pessoa do plural
They, mas outra forma para as 3as pessoas do singular He, She, It. Como a variação de pessoa só
acontece entre a 3ª do singular e as outras, os exemplos a seguir são suficiente para ilustrar tal
variação. Veja!
30
Letras Inglês - Língua Inglesa Nível Intermediário I
Leia o texto a seguir e veja outros exemplos de uso do Present Perfect Simple.
31
UAB/Unimontes - 4º Período
Holmes’ fans may have recognized Hugh Laurie’s deductive doctor on the medical drama
“House” as a modern incarnation of the Victorian detective. Laurie’s Dr. Gregory House lives in a
house with the number 221B, just as Holmes lived on 221B Baker Street in the Holmes canon.
“There is one view that Holmes is the Hamlet of the pop culture world. He is the test for ac-
tors. Many great actors have played him,” says Susan Rice, self-designated Sherlockian and mem-
ber of the Holmes-inspired invitation-only literary society, the Baker Street Irregulars.
Sherlockians are partial to British actor Jeremy Brett’s portrayal of Holmes in 41 television
films produced by Granada TV between 1984 and 1994. Brett had previously played Watson on
stage opposite Charlton Heston as Holmes in the 1980 Los Angeles production of “The Crucifer of
Blood.” He conducted extensive research on the great detective and on Conan Doyle himself, and
was painstakingly attentive to detail when it came to differences between his scripts and Conan
Doyle’s original work.
“There are very few who have met with our approval. Jeremy Brett is one of them. There
have been many incarnations of Holmes and it is part of what we study as Sherlockians. Opi-
nions are high about what Robert Downey Jr. and Jude Law going to do with our beloved cha-
racters,” said Rice, who has plans to see the film on Christmas Day with some Sherlockian friends.
Expectations are high for the new movie all around, which features Downey’s Holmes as
more of a swashbuckling Indiana Jones type than a buttoned-up professorial detective content
with the intellectual exercise of solving crimes.
If the current Holmes incarnation is a success, moviegoers can expect to see more of the de-
tective quite soon. Warner Bros. Pictures Group president Jeff Robinov has said that if the Ritchie
“Holmes” does well at the box office a sequel will be made. Sony Pictures is also in the process of
developing a Holmesian comedy, starring Sacha Baron Cohen as Holmes and Will Ferrell as Watson.
“Even Conan Doyle tried to kill Holmes off and couldn’t do it. At the end of the newest film,
it says, ‘case reopened,’ “ said Honeycutt. “In the current incarnation Holmes has become like Ja-
son Bourne. So of course they will try to launch this into a series of movies.”
SPEAKING
What do you think about Sherlock Holmes? Have you seen or read any of his stories? You
know there is a film about him, don’t you? So, go to the following website and watch the trailer
of the movie.
Como você pode confirmar no texto anterior sobre Sherlock Holmes, o Present Perfect do
inglês é, de fato, um tempo verbal composto. Já estudamos sua primeira parte, ou seja, aquela
composta do verbo auxiliar – to have. Agora, passaremos a considerar sua outra partícula, isto é,
o verbo principal. Esse verbo é o que contém o significado do Present Perfect. Se você olhar cui-
dadosamente, verá que também se trata de uma partícula, mas que não varia de acordo com a
pessoa do discurso. Veja os exemplos abaixo:
32
Letras Inglês - Língua Inglesa Nível Intermediário I
Bem, você deve estar se perguntando de onde surgiu o verbo principal dos exemplos da-
dos e daqueles encontrados no texto. Essa forma, que é a segunda parte do Present Perfect, é a
forma de particípio passado do verbo principal. No português essas formas podem ser divididas
entre regulares e irregulares. A primeira é formada pelos sufixos -ado/-ido, como nas formas ver-
bais cantado, partido. Mas, também, existem na forma irregular como, por exemplo, feito, e não
fazido. No inglês, também existem as duas formas: regular e irregular. A regular, como no Past
Simple do inglês, sempre é marcada pelo sufixo -ed, enquanto as outras formas variam em sua
terminação.
Usando um bom dicionário, você conseguirá localizar as duas formas de particípio do inglês.
Por convenção, quando a forma é regular, ela não é indicada no dicionário. Isso porque os verbos
regulares são em número imensamente maior do que os irregulares. No entanto, quando a forma
for irregular, haverá uma indicação na entrada do dicionário. Veja os exemplos a seguir:
Play /pleɪ/–noun
Speak /spik/ verb, spoke; spo⋅ken;
Quanto ao verbo play, por se tratar de verbo regular, nenhuma informação foi dada a respei-
to do particípio, o que significa que esse verbo deverá ganhar -ed. Já do segundo verbo, speak,
duas outras formas foram apresentadas: spoke e spoken. A primeira refere-se à forma de passado
desse verbo, enquanto a segunda, à forma de particípio.
Abra seu dicionário e procure a palavra work. Você verá que, por se tratar de um verbo regu-
lar, sua forma de particípio termina com -ed. Agora, procure o verbo drink. Encontrou? Qual é sua
forma de particípio? Isso mesmo! É drunk. Uma dica é que a forma de passado, que também pode
ser simbolizada com pt, sempre vem depois da forma de presente. Em seguida, temos o partícipio,
também simbolizado pelas letras pp, que sempre vem depois da forma de passado. Alguns verbos
irregulares fazem passado e particípio com a mesma forma. Veja o exemplo a seguir:
Então, podemos dizer que o verbo hit não varia de forma no passado ou particípio. A mesma
forma é usada no presente, passado e particípio, entendeu? Alguns bons dicionários trazem uma
lista dos verbos irregulares do inglês. Estude-a para conhecê-los. Somente assim você será capaz
de identificar as formas de cada um dos verbos irregulares do inglês, mas, se tiver dúvida, lem-
bre-se que um bom dicionário poderá ajudá-lo.
33
UAB/Unimontes - 4º Período
Not logging your progress. You can change habits without keeping a log, but a log just
increases your chances of success — and why wouldn’t you want to do that? Things are hard
enough without using all the tools at your disposal. A log helps you succeed because it reminds
you to be consistent. It keeps you aware of what you’re actually doing. It motivates you, becau-
se you want to write good things in that log. It helps keep you accountable before the people
you’ve made a commitment to.
7. Having no accountability. Speaking of accountability, it’s the second half of the all-impor-
tant public commitment. It’s not enough to make a big announcement on your blog and
not follow through. For example, I announced my plans to get in shape earlier to all of you
… but I also created a small training blog (or “tralog”) that will help keep me accountable.
I report my progress daily, whether I fail or succeed. Take a look at my “tralog”. Even if you
don’t have a blog, you have to set up a system where you remain accountable — maybe
post your log up at your workplace, or email your progress to people, or just report to them
daily in person.
8. Not knowing your triggers. This is an important key to changing habits. Every habit has at
least one trigger — an event that immediately precedes the habit. Some habits have more
than one trigger — for example, when I smoked, my triggers included waking up, eating, sex,
stressful events, going out drinking, etc. Each time these events happened, almost without
fail, I would smoke — either that, or I’d get the urge to do so. The more consistent the link to
the trigger, the stronger the habit. So when you try to break a habit, you have to know all of
your triggers (log it for a few days) and then create a positive habit to replace the negative
habit for each of the triggers. Running, for example, replaced smoking when I got stressed.
For positive habit changes, such as exercise, you need a trigger that will happen every day (or
as often as you need it to happen). For exercise, you could exercise right after your morning
coffee (if you have coffee at the same time every day already) or right after work, if you get off
work at the same time every day. Put your triggers in your written plan, and be very very con-
sistent with them — when the triggers happen, do the habit immediately, every single time.
The less consistent you are with your triggers, the weaker the habit will be.
9. Not doing your reading. With every habit change, I find it important to read as much as pos-
sible about it, before and during. I will do my research, to find out strategies for success, poten-
tial obstacles, good tools that will help me be successful. And I’ll still read about it during the
habit change — blogs, magazines, books, forums, success stories — to help motivate me.
10. Changing focus too soon. Often we’ll start a habit change, and within a week or two chan-
ge our focus to something else. Well, the habit probably isn’t firmly ingrained by then, and
so we’ve wasted all that time trying to form a new habit and then abandoning it before it’s
on autopilot. Instead, stick to this habit for at least 30 days, and be as consistent as possible.
11. Not being consistent. I’ve mentioned this a couple times now, but it should be addressed
because it’s important. If you attach a habit to a trigger, you have to do the habit every sin-
gle time, immediately following the trigger. If you do it sometimes and not others, you will
not have a habit. Try not to miss a single time if possible, because once you miss once, you’ll
be tempted to miss another time, and then a third, and then you’ve got nothing.
12. Quitting after failure. However, if you do miss once, or twice or three times, don’t give up.
Just figure out why you missed, and plan to beat that obstacle next time. Then be as con-
sistent as possible from then on out, until the habit is ingrained. If you quit, you’ve let the
failure beat you. But if you reset your resolve, and learn from your failure, the failure then
becomes a positive thing that helps you to succeed. As I’ve said before, I see failure as a ste-
pping stone to success.
“We are what we repeatedly do. Excellence then, is not an act, but a habit.” (Aristotle)
Source: Available in http://zenhabits.net/2008/04/13-things-to-avoid-when-changing-habits/. Accessed 22 sept. 2014.
7) ______________________________________________________________________________
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________________________________________________________________________________
8) ______________________________________________________________________________
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Letras Inglês - Língua Inglesa Nível Intermediário I
9) ______________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
10 _____________________________________________________________________________
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11) _____________________________________________________________________________
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12) _____________________________________________________________________________
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13) _____________________________________________________________________________
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2) Find two things you agree with and two other you do not and say why.
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4) Does the “quitting after failure” statement sound as positive or negative to you? Why?
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5) Is there a bad habit you are trying to fight against at this moment? What strategies are you using?
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UAB/Unimontes - 4º Período
O Present Perfect é formado pelo acréscimo do verbo auxiliar have e do particípio passado
do verbo principal, como já dissemos anteriormente. Veja a seguir.
Ouvir faixa Michael has not finished his job yet. (negativa)
ou hasn’t
Ouvir faixa They have not played basketball every morning. (negativa)
ou haven’t
As formas que acabaram de ser apresentadas pertencem ao Present Perfect. Como você
pode notar, embora o verbo auxiliar varie de acordo com a pessoa do discurso, não há variação
no particípio passado dos verbos. A seguir, veremos as formas do Present Perfect Continuous.
Vamos lá! Força! Não desanime!
Leia o fragmento de texto a seguir. Ele faz parte de um anúncio de venda de um manual
para se escrever um livro. Preste atenção às formas em negrito.
36
Letras Inglês - Língua Inglesa Nível Intermediário I
Safe travel
I’ve been leafing through my dusty files
and find no, absolutely no, references to any
directive that requires me to fly. So, when I fly,
it is my choice. My travel choices are by private
vehicle, bus, train or even on foot.
ACTIVITY
1) A partir dos dois fragmentos de textos dados, tente perceber em que contextos as três senten-
ças em negrito foram usadas. Confira suas respostas no GTI8.
________________________________________________________________________________
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Como você já pode perceber nos dois fragmentos de texto dados, a forma do Present Perfect
Continuous mantém elementos do Present Perfect, mas com uma pequena variação. Que variação é
essa? Se você disse que o verbo principal passa a aparecer na forma contínua e que a partícula been
também surge para compor a estrutura, está corretíssimo! Vejamos um dos exemplos do texto!
Ouvir faixa “Here is the information you’ve been looking for (...)”
Vamos aproveitar o mesmo exemplo para convertê-lo em uma negativa e, depois, em uma
interrogativa.
37
UAB/Unimontes - 4º Período
partícula fixa
Ouvir faixa Have you been looking for this information?
partícula fixa
Essas são as formas do Present Perfect Continuous. Adiante, continuaremos falando desse
tempo do inglês, desta vez, a respeito de seu uso. Por ora, pare um pouco, respire fundo e reveja
algum ponto, se necessário.
WRITING
Figure 14: CV ►
Source: Available in
http://jbng-blog.s3-web-
site-us-east-1.amazonaws.
com/wp-content/uploa-
ds/2014/07/Curriculum-
-Vitae-008.jpg. Accessed
22 set. 2014.
Write your life story in a few lines including your formation, what you have been doing, stu-
dying, etc. Suppose you are going to deliver this to a big multinational company so that you can
apply for a job. Before writing it visit the following website to see curriculum samples: http://job-
search.about.com/od/cvsamples/a/cvformat.htm. Afterwards, go to the FORUM and ask your col-
leagues to take a look at it and make suggestions for you to improve it.
Você já viu como o Present Perfect e o Present Perfect Continuous do inglês são compostos
e, através dos textos dados, você também teve a oportunidade de conhecer o uso desses dois
tempos verbais do inglês. Portanto, a partir de agora gastaremos algum tempo tentando perce-
ber o significado dos dois tempos verbais e, assim, estabelecer algumas de suas regras de uso.
ACTIVITY
1) Analise as sentenças a seguir e tente definir em que situação poderíamos usar as estruturas
em questão. Além disso, tente descobrir o significado que está por trás de seu uso. Escreva suas
impressões no espaço dado. Confira suas respostas no GTI9.
38
Letras Inglês - Língua Inglesa Nível Intermediário I
f ) A lot of people have been working hard to win the Nobel Prize.
________________________________________________________________________________
A partir das sentenças-exemplo dadas, você pode tomar contato, mais uma vez, com as es-
truturas em questão e tentar perceber em que situações poderia encontrá-las. De agora em dian-
te, tentaremos formular algumas regras de uso dessas estruturas. Mas faremos isso juntos, ok?
Então, vamos trabalhar! Que diferença existiria entre as sentenças a e b da atividade anterior?
Antes, porém, de responder esta questão, gostaria que você refletisse um pouco sobre cada um
dos aspectos que compõem os tempos em questão.
Comparando-se o Perfeito com o Perfeito Contínuo, a que conclusões podemos chegar em
termos aspectuais? Bem, a princípio, poderíamos dizer que eles têm algumas características em
comum, não é? Por exemplo, são perfeitos e, portanto, de alguma forma ligam o passado e o
presente. Por outro lado, são diferentes, pois o aspecto Perfeito Contínuo acrescenta o fato de
que a ação está em progresso e é temporária. Sendo assim, poderíamos afirmar que a diferença
é marcada pelo aspecto Contínuo na comparação feita. Baseado na explicação que você acabou
de ter, retorne à atividade anterior e reveja as duas estruturas do Perfeito em questão. Em segui-
da, faremos a análise proposta aqui.
LISTENING
Ouça a música abaixo e reorganize os versos que se encontram fora de ordem. Você pode
numerá-los através dos parênteses.
39
UAB/Unimontes - 4º Período
( ) I wanna know
( ) Comin’ down on a sunny day
( ) I wanna know
( ) Have you ever seen the rain?
( ) Have you ever seen the rain?
( ) ’Til forever on it goes, through the circle fast and slow
( ) I know, been that way for all my time
( ) Yesterday, and days before, sun is cold and rain is hot
( ) I know, it can’t stop, I wonder
( ) I wanna know
( ) I wanna know
( ) Have you ever seen the rain?
( ) Have you ever seen the rain?
( ) Comin’ down on a sunny day
Yeah!
I wanna know
Have you ever seen the rain?
I wanna know
Have you ever seen the rain?
Comin’ down on a sunny day
Tradução:
Eu quero saber
Você já viu a chuva?
Eu quero saber
Você já viu a chuva
Caindo em um dia ensolarado?
Eu quero saber
Você já viu a chuva?
Eu quero saber
Você já viu a chuva
Caindo em um dia ensolarado?
Yeah!
40
Letras Inglês - Língua Inglesa Nível Intermediário I
Eu quero saber
Você já viu a chuva?
Eu quero saber
Você já viu a chuva
Caindo em um dia ensolarado?
Bem, agora que você já reanalisou os itens do GTI9, já deve ter conseguido chegar à alguma
conclusão, não é mesmo? Então, vejamos se ela está certa.
Basicamente, o Present Perfect e o Present Perfect Continous compartilham a mesma mol-
dura de tempo, ou seja, o presente. Aliás, neste quesito, eles compartilham o mesmo nome: Pre-
sent. Os dois também possuem a característica de ligar o passado ao presente, o que é carac-
terizado pelo fato de pertencerem ao Perfect. Até aqui, compartilham exatamente dos mesmos
traços. A única distinção é feita pelo fato de um possuir a caraterística de uma ação contínua,
temporária, em processo.
Quando dizemos I’ve written ten books, há uma ênfase na quantidade. Nas entrelinhas, te-
mos que, durante a minha vida até hoje, escrevi dez livros. Neste caso, a ação tem status de
concluída e é relatada em um tempo perfeito, pois tem relevância para o momento presente,
entendeu? Além de estar ligada ao passado. Afinal, ninguém escreve 10 livros da noite para
o dia. No que diz respeito à segunda sentença: I’ve been writing ten books, temos como foco
principal a ideia de duração, ação não concluída, que se estende até o momento presente. É
meio estranho, mas o significado dessa enunciação é que alguém está escrevendo dez livros e
não terminou nenhum. O que ficou como marca da distinção entre esses dois tempos verbais?
A completude do primeiro versus a incompletude do segundo, e esta característica de coisa
inacabada é devida ao aspecto Contínuo. Mas esta é somente uma das diferenças entre esses DICA
tempos verbais.
Muitas vezes, os dois tempos verbais em questão poderão se intercambiar, outras vezes não. A diferença entre o
“PRESENT PERFECT”
Quando digo: I’ve worked for Wallmart ou I’ve been working for Wallmart parece não haver uma e o “PRESENT PER-
diferença significativa no uso dessas sentenças, mas, mesmo assim, se as duas formas podem ser FECT CONTINUOUS” é
usadas, a preferência continua sendo da forma contínua, que, inclusive, acrescenta um cunho de pequena. Muitas vezes,
dinamismo da ação. Ou seja, a ação retratada com o Perfect Continuous parece ser menos estáti- podemos substituir um
pelo outro, sem alterar o
ca do que uma que seja reportada com o uso do Perfect apenas. sentido.
Observe agora os seguintes exemplos: 1. Susan has cut her finger e 2. Susan has been cut- It has rained hard since
ting her finger. O que você acha da segunda sentença? Imagine alguém praticando a ação de last Tuesday.
cortar seu dedo diversas vezes, pois é isso o que temos no segundo enunciado. Muito estra- It has been raining hard
since last Tuesday.
nho, não acha? Então, nesses casos, é melhor optar pelo uso do Present Perfect. Entretanto, a diferença
Se você perdeu sua carteira, como diria isso em inglês? Imagine a cena! Você a está pro- torna-se mais nítida
curando, enquanto sua irmã chega e te pergunta: O que foi? O que aconteceu? O que você quando o “PRESENT
responderia em inglês? 3. I’ve lost my wallet ou 4. I’ve been losing my wallet? Pense bem antes de PERFECT” está des-
responder. O verbo perder (lose) usado no particípio passado como lost, também é um verbo, crevendo uma ação
decorrida num tempo
como o anterior, que parece indicar uma ação completa, um evento único, não é mesmo? Per- indefinido no passado.
di e ponto final. I’ve been losing my wallet já dá a mesma ideia do exemplo 1. Sim, parece que Tom has read a play of
alguém está perdendo sua carteira indefinidamente, inúmeras vezes. A princípio essas são as Shaw’s.
diferenças mais relevantes no uso dos dois tempos verbais em questão. À medida que você for
se exercitando, essas diferenças ficarão cada vez mais claras e outras menos nucleares poderão
ser percebidas.
Outro uso possível, contrastando-se os dois tempos verbais em questão, é o fato de o Pre-
sent Perfect Continuous dar à ação o status de algo que acabou de acontecer, mas que deixa
vestígios claros como resultado de sua ocorrência. Veja o exemplo!
Ouvir faixa - Jim, what have you been doing? Your face is red and you’re tired.
- I’ve been running from a dog.
41
UAB/Unimontes - 4º Período
A face vermelha e os sinais de cansaço são o resultado da ação de correr. Neste exato mo-
mento da fala, no exato momento da pergunta do interlocutor, Jim já não estava mais corren-
do, mas todos os vestígios característicos de quem corria estavam presentes. Entendeu?
Esses exemplos deixam claro que há uma distinção entre uso do Present Perfect e do Pre-
sent Perfect Continuos. Estude-os com afinco e você perceberá melhor as nuances envolvidas no
uso desses tempos verbais.
ACTIVITY
1) Complete as sentenças abaixo de acordo com os tópicos estudados sobre o Present Perfect
Simple e o Present Perfect Continuous. Considere tudo o que foi visto até agora. Analise cada
contexto e escolha, entre as sentenças dadas a seguir, o tempo verbal que melhor completar as
lacunas. Confira suas respostas no GTI10.
- _______________________________________ Jane?
- No, I haven’t. I think she is at the office.
- Really? I need to talk to her immediately.
- If I see her, I’ll tell her you’re looking for her.
-Thanks, Frank.
- ______________________________________________________
for weeks. Gosh, I didn’t know it was that difficult!
- Didn’t you?
- No, I didn’t. I thought it was easier since I have a very good
curriculum.
- Forget it, babe! I lot of people with very good CV are unemployed.
- I see.
42
Letras Inglês - Língua Inglesa Nível Intermediário I
Glossário
UNIT 2
Accountability - contabilidade, responsabilidade
Announcement - anúncio, aviso
At least - pelo menos
Aware - ciente, a par, atento
Broaden - alargar, ampliar
Blur - tornar indistinto
Buttoned-up - pregar, abotoar
Chemistry - química
Costly - caro, que causa muito problema ou dificuldade
Crime-solver - solucionador de crime
Cutting edge - trabalhando no estágio mais avançado ou desenvolvimento de algo
Customization - personalização
Dastardly - covardemente
Disposal - disposição
Dusty - empoeirado
Employ - empregar, emprego
Enable - habilitar, permitir, facilitar
Entertainment desires - desejos de entretenimento
Envelope - invólucro, envolvido por
Environment - meio ambiente
Face - encarar, face, rosto
Faithful - fiel
Feature - traço, característica
Figure out - calcular, decifrar, imaginar, fazer uma ideia
Find out - descobrir
Foil - realçar
Forensics expert - perito forense
From then on - desde então
Fuel - combustível
Get off work - sair do trabalho
Get the urge - ficar ansioso pra fazer algo
Give up - desistir
Growth - crescimento
Increase - crescer, aumentar
Increasingly - crescentemente
Indulge - satisfazer, condescender com
Ingrained - firmemente estabelecido, enraizado
Kill off - começar, começo
Launch - iniciar
Lengthy - comprido, longo, maçante, cansativo
Lodger - inquilino, locatário
Lure - chamariz, isca, atrativo, atrair, seduzir, fascinar
Meanwhile - ínterim, enquanto isso, por enquanto
Miss - perder, sentir a falta de
Move goer - pessoa que vai ao cinema com frequência
Nemesis - justo castigo, nêmese
Once - uma vez
On stage - no palco
Painstakingly - esmeradamente
Pass away - morrer, extinguir-se
Portray - retrato, retratar
Post - postar
Pubescent - pubescente, que está passando pela puberdade
Range - gama, exensão
43
UAB/Unimontes - 4º Período
Reasoning - racionalizar
Remain - restar
Remind - lembrar alguém de
Replace - substituir
Rhythm - ritmo
Root - raíz
Screen - tela
Seemingly - aparentemente
Sequel - seriado
Sidekick - camarada, irmão (coloquial)
Something else - algo mais
Stepping stone - passadeira (fig. meio para alcançar algo)
Swashbuckler - fanfarrão, valentão
Tale - conto, história
Team up - associar-se, agrupar-se
Turn back the clock - voltar o relógio
Variety - variedade
Wish - desejo, desejar
Wit - sagacidade, perspicácia
Youth - juventude
Se você teve qualquer dúvida nesta unidade, refaça a unidade. Caso suas dúvidas não sejam
sanadas, procure o tutor do seu polo.
Referências
LARSEN-FREEMAN, D. (Series Director). Grammar Dimensions: form, meaning and use. Boston:
Heinle & Heinle Publishers, 1993.
REDSTON, Chris; CUNNINGHAM, Gillie. Face2Face: elementary student’s book. Cambridge: Cam-
bridge University Press, 2005.
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Letras Inglês - Língua Inglesa Nível Intermediário I
UNIT 3
She used to love me!
Backpacking
Daily costs: How much money do I need?
Backpacking budget So how much money do backpackers need to budget for on a day to
day basis on a round the world backpacking trip or gap year?
You may be surprised how little you can spend when backpacking the world, but here’s a
basic guide to budgeting so you know what to expect to spend each day when backpacking.
These are minimum daily costs for travelling on a budget, including food, hostels and day
trips and tours, but not flights:
45
UAB/Unimontes - 4º Período
Transport
If you are backpacking around Europe, get a EuroRail or InterRail train pass as this is a cheap
and efficient way of getting around. You can also book sleeper berths overnight to save money
on a night in a hostel.
In other places consider an adventure tour or backpacker hop-on/hop-off bus to keep prices
down while still seeing amazing places and meeting like-minded people.
If you are travelling with a few friends it can also be good value to hire a car and split the costs.
Accommodation
Hostels are the cheapest accommodation and some are surprisingly comfortable these days.
If you know you are going to spend a few nights in the same place, ask if you can get a cheaper
deal and offer to pay in advance for the whole stay if that makes it cheaper still.
Check hostel or hotel prices
Food
Most backpacking hostels have a kitchen so you can buy cheap food in the local market or
supermarket and cook yourself. You’ll probably share the cost between a few other backpackers
and make a larger, cheaper meal.
Order foreign currency in advance to save money
Exchange rates at airports and processing fees for foreign ATMs can be too high for most tra-
vellers, so avoid these by ordering your foreign money online through Travelex.
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Letras Inglês - Língua Inglesa Nível Intermediário I
5)Why teaming up with other backpackers can make people save money?
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________________________________________________________________________________
6) According to the author, can backpacking be a cheap way of travelling? If yes, how so?
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Leia as duas cartas a seguir e tente descobrir o significado das sentenças em negrito, a co-
meçar do título. Estes dois textos foram retirados de uma seção de perguntas e respostas de um
blog da internet. Logo em seguida, apresentaremos as estruturas em evidência, mas, primeiro,
tente fazer um esforço para entendê-las, ok?
You CAN get sunburn if it’s cold out, as long as the sun is out. Like in thunderstorms when
the sun is hiding behind it, well, some of the times when the sun may come out, it may reflect off
of something (such as water) and become stronger then burn you. (It happened to me! :/)
Hope I answered your question, Gigglybeth :)
Source: Available in http://wiki.answers.com/Q/Can_you_get_sunburn_if_its_cold_out. Accessed 26 sept. 2014.
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UAB/Unimontes - 4º Período
If it’s so cold the higher you go in the sky, why don’t airplanes have to be deiced year
round?
Report Abuse
by helm2lee...
Best Answer - Chosen by Asker
Actually, this is a big problem. Unfortunately, it is not possible to have deicing equipment
follow planes around. The good news is that 1) pilots usually choose a cruising altitude that is
above inclement weather and 2) icing (in the absence of precipitation) during flight will only oc-
cur when the temperature of the wing is below freezing AND below the dew point. If the wing
is below the dew point it can cause moisture to precipitate out of the surrounding air. If the
wing is below freezing, the moisture can freeze on the wing. Ice can build up quite a bit on
the wing and it will eventually affect the flight characteristics of the plane (i.e., the plane can li-
terally drop out of the sky). This sort of icing will most often occur when a plane descends from a
high altitude (where the wings were cold) to a lower altitude, where the air is warmer and carries
more moisture.
Large jets use heaters in critical sections of the wings to get around this type of icing. Turbo
prop planes often have rubber boots in critical sections of the wings that are vibrated by motors
to knock of ice. Really small planes have to avoid conditions that favor icing as they have no way
to deal with it in flight.
Source(s):
I am a student pilot.
Source : Available in https://answers.yahoo.com/question/index?qid=20100109192950AAQbpGt. Accessed 27 sept. 2014.
1) Reanalise as estruturas que apareceram nos textos anteriores, em negrito, e tente dizer algo a
respeito de seu uso. Confira suas respostas no GTI11.
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Letras Inglês - Língua Inglesa Nível Intermediário I
que se separam por uma vírgula. Este é um fenôneno físico, não é mesmo? Veja que os verbos
das duas orações estão no Present Simple. É exatamente esse fato que caracteriza o exemplo
dado como uma Zero Conditional. Se tivéssemos um verbo no Present Simple e outro no Simple
Future, teríamos uma First Conditional, entendeu? Recapitulando, dois verbos no Present Simple,
temos uma Zero Conditional e um no Present Simple, acompanhado de outro no Future Simple,
temos uma First Conditional. Veja a seguir, o exemplo de uma First Conditional.
1ª oração
2ª oração
partícula se
1) Complete as falas a seguir usando a Zero e First Conditionals do inglês. Utilize as sentenças do
balão. Confira suas respostas no GTI12.
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UAB/Unimontes - 4º Período
Leia o texto a seguir e note que, embora tenhamos trabalhado somente com as Zero e First
Conditionals em sua forma afirmativa, basicamente, elas também podem aparecer na negativa.
Viu?! Também podemos usar as condicionais na forma negativa, ok? A partir de agora, pas-
saremos a apresentar os Phrasal Verbs do inglês. Mas, antes, breath deep, relax and be willing to
start a new task!
Leia o texto a seguir e atenha-se às palavras em negrito; elas representam uma categoria de
verbos do inglês que chamamos de Phrasal Verbs (verbos frasais). Em seguida, estudaremos suas
especificidades. Não deixe de consultar o dicionário e aproveitar a oportunidade para a leitura de
mais um texto em inglês. Mas, o foco são os verbos frasais, ok?
Amelie Edwards
The Phantom Coach
The circumstances I am about to relate to you have truth to recommend them. They happe-
ned to myself, and my recollection of them is as vivid as if they had taken place only yesterday.
Twenty years, however, have gone by since that night. During those twenty years I have told the
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Letras Inglês - Língua Inglesa Nível Intermediário I
Os Phrasal Verbs (verbos frasais) do inglês costumam causar muitos problemas para os es-
tudantes desse idioma. Isso se deve a sua estrutura e significado. Os verbos frasais podem variar
entre um sentido literal e metafórico e, ao contrário do que se pensa, não são verbos próprios de
registros informais da língua. Eles também ocorrem em textos científicos, técnicos e, até mesmo,
na Bíblia Sagrada. Como todas as outras palavras de um idioma, existem aqueles que são mais ou
menos formais, ou ainda, os que pertencem a um registro neutro.
Os verbos frasais, como visto no texto dado, são formados por verbo + preposição (go by),
verbo + advérbio (come down), verbo + advérbio + preposição (put up with). Algumas vezes,
esses verbos podem até mesmo se combinar com adjetivos, verbos + adjetivo (lie low) ou com
um pronome, verbo + pronome (kid oneself ). Esses dois últimos exemplos foram retirados do
Longman Dictionary of Phrasal Verbs, de Rosemary Courtney (1983). Segundo a autora, os verbos
frasais são combinações idiomáticas de verbos com as partículas ora descritas. Vamos nos exerci-
tar?! Então, faça o GTI a seguir.
ACTIVITY
51
UAB/Unimontes - 4º Período
1) Use um bom dicionário e tente descobrir quais são as possíveis combinações e significados
dos verbos no quadro a seguir. Lembre-se de que cada verbo pode ter até duas partículas, que
podem ser usadas mais de uma vez. Cada lacuna comporta um verbo frasal. Confira suas respos-
tas no GTI13.
UP
PUT
DOWN
TAKE
OFF
TURN
ALONG
MAKE
WITH
LOOK
OUT
FALL
ON
COME
THROUGH
CARRY
FOR
GET
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Letras Inglês - Língua Inglesa Nível Intermediário I
A próxima estrutura a ser estudada é o used to. Essa expressão pode ser usada para falar de
hábitos e acontecimentos passados. Mas antes de continuarmos, vá para o texto a seguir e tente
descobrir mais detalhes a partir de seu uso.
Leia a definição sobre o termo couch potato a seguir. Ela foi retirada da wikipédia. Em segui-
da, leia alguns depoimentos de pessoas que se intitulavam couch potatoes, mas que resolveram
mudar de vida.
“Hello, my name’s Sam. I used to eat only junk food, but I’ve made up my mind and now I
just have high quality food everywhere I go.”
“I wasn’t satisfied with the kind of life I was living. I used to be a real couch potato. So, I took
a stand in favor of healthy habits. Nowadays, I exercise and have low calorie food. I’m not a couch
potato anymore.”
“I used to watch several films a day, drinking and eating automatically. The problem was the
sort of food and drink I used to consume, that is, unhealthy food. I used to sleep late at night
and wake up late. But, now I’m happy with my new lifestyle. I’m a new man!”
WRITING
A holiday package
Do you like travelling? What if you got a holiday package to a place you would love to go to?
Think about it and write two or three paragraphs about how your imaginary journey could be.
Afterwards, go to the FORUM and share your writing with your colleagues.
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UAB/Unimontes - 4º Período
O texto dado apresenta uma nova estrutura do inglês. Ela foi sinalizada em negrito para cha-
mar sua atenção. Volte ao texto e tente descrever a forma apresentada. Como ela é composta?
Tente perceber também seu contexto de uso. Analise as situações apresentadas e a definição de
couch potato para tentar deduzir o significado da estrutura used to. Você já sabe que ela tem a ver
com mudança.
Se você chegou à conclusão de que o used to é uma forma verbal, acertou! Ela refere-se ao
passado e pode ser usada para descrever hábitos que mantínhamos e não mantemos mais. Coi-
sas que fazíamos e que não fazem mais parte do nosso modo de vida atual. Podemos dizer que
ela funciona, de certa forma, como o Pretérito Imperfeito do português. Veja o exemplo!
Ouvir faixa
I used to go to the cinema twice a week,
nowadays I don’t have time to do it.
DICA Se fôssemos traduzir “I used to go to the cinema”, poderíamos dizer “eu costumava ir ao cine-
ma”. Agora dê uma olhada na forma desta estrutura.
Após o ‘used to’ usa-se o
Afirmativa - used to + verbo
verbo no infinitivo ( be,
spend, watch, etc.) Negativa - did not use to/didn’t use to + verbo
Interrogativa - Did you use to + verbo
ACTIVITY
1) Produza três sentenças com she e três com they nas formas afirmativa, negativa e interrogativa
com used to. Os verbos estão no balão a seguir. Confira suas respostas no GTI14.
a) ______________________________________________________________________________
b) _____________________________________________________________________________
c) ______________________________________________________________________________
d) ______________________________________________________________________________
e) ______________________________________________________________________________
f ) ______________________________________________________________________________
SPEAKING
Think about some years ago and describe what you used to do that you don’t do anymore.
Go to the CHAT and have a talk with your pals about this subject.
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Letras Inglês - Língua Inglesa Nível Intermediário I
LISTENING
Acesse o site: https://www.youtube.com/watch?v=pA4bJYuCsHk.
(Você pode recortar e colar o link)
Tradução:
Ouça a música e complete com as palavras que faltam. Ao final da letra você encontrará as
missing words fora de ordem. Bom trabalho e divirta-se!
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UAB/Unimontes - 4º Período
Missing words
Glossário
UNIT 3
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Letras Inglês - Língua Inglesa Nível Intermediário I
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UAB/Unimontes - 4º Período
Se você teve qualquer dúvida nesta unidade, refaça a unidade. Caso suas dúvidas não sejam sanadas,
procure o tutor do seu polo
Referências
LARSEN-FREEMAN, D. (Series Director). Grammar Dimensions: form, meaning and use. Boston:
Heinle & Heinle Publishers, 1993.
REDSTON, Chris; CUNNINGHAM, Gillie. Face2Face: elementary student’s book. Cambridge: Cam-
bridge University Press, 2005.
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Letras Inglês - Língua Inglesa Nível Intermediário I
UNIT 4
It must be luck!
By heidi17
Parte inferior do formulário
(2 stories) (12 posts)
Date: 2008-11-10
Country: United States
State: Florida
Category: Telepathy / Empath
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UAB/Unimontes - 4º Período
I’m 15 years old and these past few years I have felt very drawn to things having to do with
the paranormal world. I don’t know much about it, but I’ve been trying to learn as much as I can.
I’ve always felt some sort of connection to it, and I think I have some ideas as to what that con-
nection is now, but I could use a few tips and corrections, if I’m wrong, in my suspicions. Here are
all of the psychic experiences I have had:
My boyfriend and I started going out on 6/25/07. Recently, I have been feeling some sort
of disconnection to him, and I didn’t know what it was. Something about him was different to
me. All of a sudden, everything in my life revolved around the number 625. All of my homework
answers usually had some sort of 625 in them. Whether it be 6.25,.625, 62.5, or 625. It was always
those 3 numbers in succession. Or I would be driving down the street and I would see a lot of
house numbers with 625 in them. I saw about 3 or 4 in one day. And I always look at the time and
it would be 6:25. Then, he breaks up with me! Were these numbers some sort of sign to me? Was I
able to sense something about him?
Another thing is I seem to experience premonitions a lot. I can tell who is at the front door
without looking, who is calling me, who I will come in contact with in the near future. If I think
about someone, I will see them or here from then really soon after that. The most recent was my
friend Andre. I had a dream that I was going to see him at the mall. Then the next day, my mom
told me we were going school shopping to the mall. When we got there, he was there! I couldn’t
believe it. Then about a month or so after that, we had to run to the mall again to pick up a few
things and I thought to myself, wouldn’t that be weird if he were there again. And sure enough,
as we were walking out the door, he was coming in the door.
I have another premonition story. I was making brownies at my boyfriend’s house one night.
We were talking about how my friend was coming over to my house the next day and we were
going to bake something for fun. I told him “Man, I wish we had fudge or something”. When I got
home, I asked my mom if we had any cake mixes or something to bake with my friend. She said
no, but I bought some fudge this morning. And I never said anything to her about wanting to
make fudge!
I have also been told that I may be an empath. About 2 weeks ago, I was in class and all of
a sudden I had this really sharp pain in my right side. I didn’t know what it was, but it hurt really
bad. It passed in about 5 minutes. Then when I got home from school, my dad told me that my
mom went to the hospital because her right side had been killing her all day and she thought
she may of had appendicitis.
About a week ago, my friend came over to my house real quick to hang out with me before I
left for a party. I felt fine, but when I looked at him, I started feeling sick. I felt like I needed to vo-
mit. He told me he had been out of school all week because he had been sick. The second he left
my house, I felt fine.
If any of you know what this is, or would like to comment me, please do! I can use all the
input I can get. Thanks a bunch!
1) What do you think of the subject of this text? Is that really true for you?
________________________________________________________________________________
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4) How does the text writer tries to justify her argument about the numer 625?
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Letras Inglês - Língua Inglesa Nível Intermediário I
SPEAKING
Supernatural
As you have finished reading the text given, go to the CHAT and talk with your friends about it.
This seems to be a very controversial subject. Say if you agree or disagree with the topic shown in it.
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UAB/Unimontes - 4º Período
Na primeira parte, quando tratamos dos modais do inglês, falamos do can/can’t e do should/
shouldn’t. Vimos que, enquanto can/can’t podem ser usados para expressar habilidade, permis-
são e possibilidade, should/shouldn’t podem ser usados para expressar uma opinião, recomenda-
ção ou conselho.
Quanto a must/mustn’t, may, might e as expressões have to/doesn’t have to faremos algumas
considerações a partir de agora. Começando pelo must, já temos exemplo na música dada. O que
você consegue deduzir de seu uso? Vamos começar pela estrutura. Ele vem depois do sujeito (It)
e antes de um outro verbo, no caso, have. Este é sempre o ambiente em que os modais costu-
mam aparecer. Como são verbos que não têm sentido completo, precisam se ancorar em um ver-
bo principal, assim como os auxiliares, você se lembra? Então, continuemos.
Outra característica desse verbo é a de não aceitar a partícula to de infinitivo. Veja que te-
mos: It must have e não It must to have. Como quase todos os modais, ele também não tem forma
de passado ou futuro. Você se lembra do can? Quando precisamos dele no passado ou no futuro,
o recurso de que dispomos é o de usar a expressão be able to. No caso do must, poderemos lan-
çar mão do uso da expressão have to.
Em termos de significado, o uso do must pode variar desde conselhos e ordens à dedução
lógica de algum evento. Veremos cada uma dessas situações a seguir. Você está pronto(a)? Então,
let’s go!
- Jenny, you must study hard or you won’t pass your exams.
Temos aqui um caso de um conselho muito mais em tom de forte recomendação do que se
usássemos should. A ideia é da expressão de um desejo ou sentimento do falante.
MUST - ordem
Ouvir faixa - Guys, you must study hard for the next test.
Veja que, nesse caso, quem fala tem uma autoridade presumida sobre o ouvinte, pois trata-
se de uma relação professor-aluno. Por isso o uso de must se justifica, uma vez que este é o mo-
dal apropriado para conduzir a autoridade de quem fala.
62
Letras Inglês - Língua Inglesa Nível Intermediário I
MUSTN’T - proibição
O uso desse modal na negativa indica uma proibição expressa. Veja a o exemplo a seguir!
Esta placa é facilmente encontrada em um zoológico. Portanto, ao se deparar com uma, sai-
ba que se trata de uma proibição expressa.
MUST - dedução lógica
Agora vamos fazer uma atividade de escrita antes de iniciarmos os outros modais do inglês.
WRITING
Imagine you are going to a zoo with your family your next day off. Try to describe your ima-
ginary day. Think about the rules you found there; things you and your family did or didn’t do,
justifying one and the other.
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UAB/Unimontes - 4º Período
Leia o texto a seguir e preste bastante atenção ao uso dos modais can, may e might. Eles es-
tão em negrito. Tente descobrir a diferença entre eles.
For as long as people have been aware of weather, they’ve pondered its impact on their
health. The Greeks noted the effect of “hot and cold winds” on pain and illness 2,400 years ago.
During the Civil War, physicians wrote about amputee soldiers sensing pain in their “phantom”
limbs when the weather changed. And folk wisdom tells of people who “feel the weather in their
bones.”
In modern times, doctors continue to explore the connection between weather and pain,
especially in relation to chronic conditions such as migraine headaches and arthritis.
While many people maintain that the weather affects how they feel, scientific studies linking
weather to chronic pain don’t always agree. Some doctors say it’s a matter of perception; patients
might feel worse on a rainy day, they say, just because it’s gloomy. But others say the pain is very
real. Not all people who suffer from chronic pain feel effects from the weather. Among those who
do, reactions depend on the individual and can be hard to measure.
For those people who are sensitive to weather, changes in weather are generally more likely
to affect them than specific weather conditions. Doctors who specialize in chronic pain someti-
mes suggest that patients keep a detailed journal of weather conditions to establish a possible
relationship to their pain.
In particular, the following weather factors may contribute to aches and pains:
Barometric Pressure
Barometric pressure is the weight exerted by the air around us. Rapidly falling barometric
pressure generally signals the onset of stormy weather, and is believed to have a strong correla-
tion with the potential for feeling aches and pains. Rising pressure may also affect some people.
Humidity
Humidity is the amount of water vapor in the air. It can be expressed as “absolute humidity”
(the amount of water vapor per unit of air) or the more
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Letras Inglês - Língua Inglesa Nível Intermediário I
Precipitation
Precipitation includes not only rain, but also snow, sleet, hail or any other form of water that
reaches the ground. It is considered a factor in aches and pains because stormy weather accom-
panies changes in barometric pressure and humidity. For those sensitive to hot weather, such as
some people with multiple sclerosis, rain can cool the atmosphere and may bring some relief.
Temperature
Rapidly rising or falling temperatures are a hallmark of big weather changes, indicating un-
derlying shifts in barometric pressure. Extremes in temperature, not just changing temperatures,
can also affect the potential for feeling aches and pains. Low temperatures may trigger migraine
headaches, exacerbate circulatory conditions such as Raynaud’s phenomenon and contribute to
arthritic joint stiffness. Cold weather has also been associated with an increase in asthma-related
hospital admissions.
Wind
Wind often results from big shifts in weather, indicating that barometric pressure and other
factors may be changing rapidly. Wind is also a health consideration because it can carry pol-
lution and allergens far distances, therefore affecting people with respiratory ailments such as
asthma.
Tomando como exemplo o texto dado, podemos ver que há uma ocorrência maior do mo-
dal can, em seguida do may e apenas uma ocorrência do modal might. Você saberia dizer por
quê? Bem, embora o texto tenha sido retirado do The Weather Channel, ele correlaciona o clima
com a dor, correto? Ou seja, o texto trafega entre as áreas da climatologia e da medicina da dor.
Isso faz com que grande parte das afirmações estejam assentadas em probabilidades estatísticas.
Vamos pegar um exemplo!
Ouvir faixa “(...) reactions depend on the individual and can be hard to measure.”
Há a possibilidade real de medir uma reação, mas tal possibilidade pode se mostrar difícil.
Em outras palavras, teoricamente existem as chances de que tal coisa seja medida, embora na
prática seja complicado fazê-lo. O modal can, usado pra falar de possibilidade, parece ser muito
menos real do que o modal may, por exemplo. Vejamos um exemplo no texto com esse verbo!
O modal em questão apresenta uma possibilidade muito mais real do que se fosse substituí-
do pelo can. Segundo Leech (1987), o modal may representa uma possibilidade fatual, enquanto
o can representaria uma possibilidade teórica. Talvez, ainda não tenha ficado claro. Então, vamos
analisar mais alguns exemplos. Usaremos os mesmos exemplos que Leech (op.cit.) usa:
65
UAB/Unimontes - 4º Período
No primeiro exemplo, você pode, ao sair de casa, encontrar uma estrada bloqueada de
fato. Nesse caso, você seria obrigado a fazer um desvio, concorda? Esta é uma possibilidade
fatual. Para esclarecer melhor a questão, Leech (op.cit.) usa duas paráfrases que vou traduzir
aqui. “É possível que a estrada esteja bloqueada”; “Talvez, a estrada esteja bloqueada.”
No segundo caso, a possibilidade é apenas teórica. Isto é, as chances de que você en-
contre a tal rodovia bloqueada sustenta-se na teoria, mas na prática, as possibilidades são
mínimas. Vejamos as paráfrases que Leech (op.cit.) usa! “É possível que a estrada seja blo-
queada.”; “É possível bloquear a estrada.”. Acho que, com esses exemplos, esclarecemos a
questão do uso de can e may com sentido de possibilidade, não é mesmo? Lembre-se que
tanto um quanto o outro ainda podem ser usados no sentido de permissão; neste caso, a di-
ferença é que o can deve ser usado em um registro informal e o may em um registro formal.
Quer um exemplo?
Como se não bastasse, o modal can ainda pode ser usado com sentido de habilidade como
vimos na primeira parte dos modais na Unidade 5. E você deve estar se perguntando sobre o
might, não é mesmo? Vamos analisar a única ocorrência dele no texto.
Ouvir faixa “Some doctors say it's a matter of perception; patients might feel wor-
se on a rainy day, they say, just because it's gloomy.”
De acordo com Swan e Walter (1997), might representa uma possibilidade que é menor
do que a dos modais can ou may. Portanto, no exemplo dado, é possível, sim, que os pacien-
tes sintam-se piores em um dia chuvoso, mas essa possibilidade parece mais remota. Diante
do exposto, ao usar os modais em questão, preste bastante atenção ao seu contexto de uso
para transmitir a ideia que você realmente queira passar ao seu interlocutor, ok? Fecharemos
o assunto, por ora, mas proporemos uma atividade para que você tente fixar o tópico em
questão.
ACTIVITY
1) Complete as sentenças a seguir com os modais vistos até aqui e os verbos do balão. Preste
atenção ao contexto! Confira suas respostas no GTI15.
66
Letras Inglês - Língua Inglesa Nível Intermediário I
SPEAKING
67
UAB/Unimontes - 4º Período
Acabamos de estudar alguns dos mais importantes verbos modais do inglês. No entanto,
algumas expressões andam juntas com essas palavras do inglês. Já vimos o be able to que, por
vezes, substitui o can/can’t. Agora, veremos o have to/doesn’t have to, que costumam se contra-
por ao must.
Um dos maiores problemas no uso dos modais é conseguir entender seu significado e usá
-los adequadamente. É difícil, por vezes, fazer a distinção entre have to e must, uma vez que as
regras parecem não dar conta disso. No entanto, alguns autores dão dicas importantes para fa-
zermos tal distinção.
Tanto have to quanto must são udados para representar dever, obrigação. Mas, em que eles
se distinguem, então? Bem, o must parece tratar de uma obrigação que vem do próprio sujeito,
criada por uma necessidade. Por exemplo, quando digo: I must study hard é porque senti a neces-
sidade, mediante uma dada situação, de estudar. Ninguém me disse para fazê-lo, senão eu mes-
mo, diante de uma certa situação que parece requerer de mim esta ação de estudar.
Quanto ao uso do have to esta mesma obrigação parece vir de uma outra entidade. Então,
quando digo: I have to study hard, embora pareça ser a mesma coisa, existe uma diferença e que
reside no fato de que alguém me disse para fazê-lo. Portanto, este último exemplo parece repre-
sentar a voz do outro, seja ele pessoa, regra, instituição, etc. Vejamos alguns exemplos!
Nesse caso, alguém disse para eu parar de fumar e esse alguém foi o próprio médico. Por
outro lado, eu mesmo, percebendo os efeitos negativos do fumo, poderia chegar à conclusão de
que tenho que parar de fumar. Nesse caso, veja o exemplo!
Esta é a minha decisão, surgida a partir de uma necessidade de mudança pelos malefícios
advindos do ato de fumar. Ninguém, necessariamente, precisa ter me dito que deveria fazê-lo,
entendeu?
No que diz respeito à don’t/don’t have to, o que temos é uma liberação do dever de fazermos
algo. E, neste caso, seu uso torna-se claro, sem problemas para ser definido, diferentemente, do
caso analisado anteriormente. Vamos aos exemplos!
Ouvir faixa - I don’t have to attend Music classes at this new school, but I think one really
needs a musical formation.
Veja bem que, embora não seja necessário, o falante decide que quer fazer aulas de música
por considerá-las interessantes para sua formação. Vamos a mais um exemplo!
- Katherine doesn’t have to do any housework because she has three housekeepers to do it.
What a lucky girl!
Katherine não tem nenhuma obrigação doméstica porque ela tem quem faça tal serviço.
Essa ausência de obrigação está expressa no uso da expressão doesn’t have to. Bem, terminamos
por aqui o tópico Modal Verbs do inglês. Caso você tenha qualquer dúvida, reveja as explicações,
refaça as atividades ou consulte seu tutor.
68
Letras Inglês - Língua Inglesa Nível Intermediário I
Na Unidade anterior, você foi apresentado aos Phrasal Verbs do inglês. Nesta Unidade, tere-
mos a oportunidade de estudá-los um pouco mais. Vimos como esta categoria de verbos é com-
posta. A título de revisão, esses verbos têm duas ou três partes, incluindo o próprio verbo. Por
exemplo, cash in on (verbo + prep. + prep.) e podem ser formados a partir da combinação de
verbo + preposição, verbo + advérbio ou os dois juntos. Esses são os casos mais comuns. Alguns
deles podem formar-se a partir da combinação de outras partículas, como, por exemplo, os que
se combinam com adjetivos ou pronomes, mas parecem ser mais raros.
A partir de agora, apresentaremos a continuidade desse assunto e, para tal, vamos trabalhar
com a estrutura gramatical e o significado desses verbos. Está pronto? Então, vamos em frente!
No que diz respeito à gramática desses verbos, temos algo semelhante ao que acontece
com as outras categorias de verbo, ou seja, eles podem ser acompanhados ou não de objeto di-
reto ou indireto. Mas uma característica faz desses verbos palavras diferenciadas do idioma em
questão, isto é, quando são acompanhados dos pronomes oblíquos, o pronome vem imediata-
mente depois do verbo. Veja o exemplo!
pronome oblíquo
Na verdade, as informações sobre todas as categorias de verbos frasais seriam muitas; tantas
que não conseguiríamos tratar de todas neste material, portanto, recomendamos a você a utili-
zação de um bom dicionário, se possível, especificamente de verbos frasais como, por exemplo, o
dicionário da Longman. Nele ou qualquer similar, você esncontrará todas as informações neces-
sárias a respeito dessa categoria de verbos do inglês.
Como vimos, há algumas especificidades a respeito desses verbos e gostaríamos de tratar
de mais algumas de suas características. Os verbos frasais podem ser transitivos ou intransitivos.
Veja os exemplos a seguir!
Ouvir faixa
The thieves broke into the house.
objeto direto
transitivo
Ouvir faixa
intransitivo
The computer has broken down.
intransitivo
69
UAB/Unimontes - 4º Período
Através desses exemplos, podemos perceber que os verbos frasais, no que diz respeito a sua
transitividade, assemelham-se às outras categorias de verbo, não é mesmo? Mas cuidado! Veja o
exemplo a seguir!
No exemplo dado, o termo the horizon não poderia separar o verbo. Sendo assim, não po-
deríamos dizer “As the boat went the horizon beyond, it seemed to disappear.” Mas se você re-
tornar ao primeiro exemplo dado, verá que o que aconteceu foi exatamente a mesma coisa. Veja
novamente e compare!
Mediante isso, poderíamos dizer Susan turned the light on, mas não poderíamos usar a estru-
tura As the boat went the horizon beyond, it seemed to disappear. Isso nos mostra, de certa forma,
a complexidade de tais verbos.
Como se não bastasse, eles podem ser literais ou metafóricos. É isso mesmo! Podem ser sim-
plesmente a combinação de um verbo + preposição ou advérbio, mas também podem adquirir um
novo significado no seu uso idiomático. No último caso, não basta juntar o significado do verbo ao
de suas partes, pois sua fusão não resultará em um verbo frasal com sentido metafórico. Vejamos!
Ouvir faixa
His airplane took off ten minutes ago. (literal)
ter êxito
She took off her clothes ou She took her clothes off. (metafórico)
O que podemos concluir é que os verbos frasais são ricos em especificidades. Sendo assim,
você precisa estudá-los para conhecê-los melhor, mas, ainda assim, a ajuda de um bom dicioná-
rio não deve ser dispensada. Somente gastando algum tempo, você conhecerá a estrutura dos
verbos frasais do inglês. Faça a atividade proposta no próximo GTI para trabalhar um pouco mais
com os frasais.
ACTIVITY
1) Use os verbos a seguir de acordo com seu significado. Para isso, use os verbos do quadro abai-
xo e tenha em mãos um bom dicionário. Confira suas respostas no GTI16.
a) When using a telephone receiver, don’t __________________ it with your mouth too near the
mouthpiece.
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Letras Inglês - Língua Inglesa Nível Intermediário I
e) When I was about to leave home, my telephone rang and I coudn’t __________________.
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UAB/Unimontes - 4º Período
Os reflexivos do inglês costumam ser usados de três formas diferentes. Veja a seguir!
No primeiro caso, herself está sendo usado para falar de algo que é ao mesmo tempo sujeito
e objeto da ação. No segundo caso, há uma ênfase da pessoa através do reflexivo; Sue herself (ela
mesma), e não outra pessoa, preparou toda a refeição. No terceiro caso, a reflexividade recai so-
bre o verbo, indicando que a ação de machucar foi praticada e recebida pela mesma pessoa. Sue
não cortou outra pessoa, mas ela mesma.
Como acabamos de ver, os reflexivos podem aparecer em diferentes posições nas sentenças
com funções distintas. Veja agora outro uso desse pronome!
Ouvir faixa
Este exemplo mostra-nos mais uma possibilidade de uso dos pronomes reflexivos. Ao com-
binarem-se com a preposição by temos que Sue viajou sozinha. Podemos ler sozinha de duas for-
mas: sem a ajuda de ninguém ou sem companhia, entendeu?
Agora que você já conhece o funcionamento dos pronomes reflexivos, dê uma olhada na
forma deles no QUAD. 1 - Pronomes Reflexivos do Inglês a seguir.
LISTENING
Acesse o site https://www.youtube.com/watch?v=kDR2fXoHdQw.
(Você pode copiar e colar o link)
Ouça a música e escolha os phrasal verbs adequados para completar a letra. Ao final você
encontrará opções. Bom trabalho e divirta-se!
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Letras Inglês - Língua Inglesa Nível Intermediário I
Phrasal verbs
73
UAB/Unimontes - 4º Período
ATIVIDADES Tradução:
Baseado no que você
aprendeu sobre mudan- Você pode deixar o seu chapéu
ça de hábitos, pense um Baby, tire seu casaco
pouco nas etapas para Bem devagar
se livrar de um hábito E tire seus sapatos
ruim e incorporar um
que seja saudável. Após Eu pegarei seus sapatos
pensar em cada passo, Baby tire seu vestido
enumere-os, em inglês, Sim sim sim
apresentado-os a seus Você pode deixar o seu chapéu
colegas no CHAT. Você pode deixar o seu chapéu
Introduzimos um Você pode deixar o seu chapéu
assunto sobre SHER-
LOCK HOLMES, um Vai lá
famoso personagem Acenda a luz
da ficção da cultura Não todas as luzes
inglesa. Pense em outro
personagem relevante Volte pra cá
na cultura americana Deite neste sofá
ou britânica e vá até Isso mesmo
o CHAT para bater um Levante seus braços
papo sobre ele, desta- Agora os mexa
cando suas característi-
cas, em inglês.
Você me dá uma razão para viver
Acesse o site a seguir: Você me dá uma razão para viver
http://www.short-sto- Você me dá uma razão para viver
ries.co.uk/ e procure no Você me dá uma razão para viver
item HORROR, sub-
genre GHOST STORIES, Querida
EDWARDS, Amelia, a
continuação da história Você pode deixar o seu chapéu
The Phantom Coach. Em Você pode deixar o seu chapéu
seguida, vá ao CHAT e Com sentimento
bata um papo sobre o
que você leu, compar- Você pode deixar o seu chapéu
tilhando também suas Você pode deixar o seu chapéu
crenças sobre o assunto. Você pode deixar o seu chapéu
Você pode deixar o seu chapéu
Acesse o site a seguir:
http://www.short-s-
tories.co.uk/ e leia as Mentes desconfiadas falam
outras short stories. Tentando nos separar
Certamente, você Eles não acreditam
achará algumas de que No meu amor
gostará, pois são vários Eles não sabem que eu te amo
gêneros e autores dife-
rentes. Em seguida, vá Eles não sabem o que é amor
ao CHAT e compartilhe Eles não sabem o que é amor
a história que leu com Eles não sabem o que é amor
seus colegas. Eu sei o que é amor
Querida
Você pode deixar o seu chapéu
Você pode deixar o seu chapéu
Com sentimento
Você pode deixar o seu chapéu
Você pode deixar o seu chapéu
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Letras Inglês - Língua Inglesa Nível Intermediário I
Glossário dica
Você já parou para
pensar em quantas pa-
lavras existem na língua
UNIT 4 inglesa? São milhares. E
você sabia que palavras
Ache - dor novas são incorporadas
ao léxico do inglês fre-
Ailment - doença, enfermidade, aflição
quentemente? Diante
All of a suden - de repente disso, que estratégias
Amount - quantidade você usa para dar conta
Amputee - amputado de incorporar tal voca-
Arthritic joint stiffness - enrijecimento de juntas com artrite bulário a fim de alcançar
a proficiência desejada?
Arthritis - artrite
Pense em como você
Bake - assar tem trabalhado a apren-
Bone - osso dizagem de vocabulário
Break up - partir-se, fragmentar, terminar um relacionamento (col.) desta nova língua.
Drawn - tenso, apreensivo
Você já deve ter
Dry - seco
percebido como o
Empath - ter empatia investimento em
Falling - caindo, que cai tempo é importante na
Folk wisdom - sabedoria popular aprendizagem de uma
Fudge - doce de chocolate, calda de chocolate segunda língua, não é
mesmo? Se sim, quanto
Gloomy - desanimado, deprimido, abatido, escuro
tempo você tem gasto
Go through - experienciar algo diariamente com sua
Hail - granizo aprendizagem?
Hallmark - marca colocada para atestar qualidade
Hang out - gastar tempo em um determinado lugar ou com certas pessoas (informal) Você sabia que em bons
dicionários existem
Illness - doença
muitas informações
Journal - diário importantes que vão
Led (past of lead) - guiado além do significado das
Likely - provável palavras? Muitas dessas
Measure - medida informações estão dis-
ponibilizadas de forma
Migraine headache - enxaqueca
abreviada. Então, abra
Onset - começo seu dicionário e leia as
Phantom limb - membro (do corpo) amputado páginas iniciais e finais.
Pick up - pegar Geralmente, são nelas
Physician - médico que estão contidas tais
informações.
Psychic - médium
Rainny - chuvoso Pare um pouco e pense
Reach - alcançar em como e por que
Rising - que sobe adquirimos sotaque na
Sensitive - sensível língua estrangeira. Você
já parou para pensar
Sleet - neve acompanhada de chuva, cair neve com chuva
nisso? Então, faça uma
Sharp - agudo, afiado pesquisa e tente en-
Stormy - tempestuoso contrar uma explicação
Suspicion - suspeição, suspeita científica para tal fato.
Thanks a bunch - muito obrigado
To hurt really bad - doer muito Vá ao FÓRUM e discuta
Underlying shift - mudança básica com seus colegas.
Weather - tempo
Weight - peso
Weird - esquisito
Se você teve qualquer dúvida nesta unidade, refaça a unidade. Caso suas dúvidas não sejam
sanadas, procure o tutor do seu polo
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UAB/Unimontes - 4º Período
Referências
LARSEN-FREEMAN, D. (Series Director). Grammar Dimensions: form, meaning and use. Boston:
Heinle & Heinle Publishers, 1993.
REDSTON, Chris; CUNNINGHAM, Gillie. Face2Face: elementary student’s book. Cambridge: Cam-
bridge University Press, 2005.
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Letras Inglês - Língua Inglesa Nível Intermediário I
Resumo
Unidade 1
A UNIT 1 introduziu o texto 13 Things To Avoid When Changing Habits (Part 1); o speaking
Giving Advice; a música do Bon Jovi (Misundertood) como atividade de listening; o tópico Get-
ting Rid of a Bad Habit como writing; os textos de introdução aos tópicos gramaticais e ao voca-
bulário: What can Admins and Moderators do?, Headings e What can computer Scientists learn
from a remarkable woman and the improvements she made to animal welfare and the meat
processing industry? Como tópicos gramaticais, foram trabalhados os Modal Verbs can/can’t,
should/shouldn’t e a expressão be able to; as Collocations e as Question Tags.
Unidade 2
A UNIT 2 introduziu o texto 13 Things To Avoid When Changing Habits (Part 2); o speaking
Sherlock Holmes; a música do Credence (Have you ever seen the rain?) como atividade de liste-
ning; o tópico Writing a Curriculum Vitae como writing; os textos de introdução aos tópicos gra-
maticais e ao vocabulário: Teens and Technology, Sherlock Holmes e Your Book Practically Writes
Itself. Como tópicos gramaticais foram trabalhados o Present Perfect, Present Perfect Continuous,
Present Perfect X Present Perfect Continous.
Unidade 3
A UNIT 3 introduziu o texto Backpacking: Daily Costs: How much Money do I Need?; o spea-
king What did you use to do?; a música do Chicago (If you leave me now) como atividade de
listening; o tópico A Holiday Package como writing; os textos de introdução aos tópicos gramati-
cais e ao vocabulário: Curiosities of Daily Life, Water’s Chemical Properties, The Phantom Coach e
Couch Potato. Como tópicos gramaticais foram trabalhados as Zero and Firts Conditionals, Phra-
sal Verbs (1) e a expressão Used to.
Unidade 4
A UNIT 4 introduziu o texto What are my Abilities?; o speaking Supernatural; a música do Joe
Cocker (You can leave your hat on) como atividade de listening; o tópico A Day in the Zoo como
writing; os textos de introdução aos tópicos gramaticais e ao vocabulário: It Must Have Been
Love e Weather and your Health. Como tópicos gramaticais foram trabalhados os Phasal Verbs
(2), os Modal Verbs must/mustn’t, may, might, can e as expressões have to/doesn’t have to e os
Reflexive Pronouns.
77
Letras Inglês - Língua Inglesa Nível Intermediário I
Referências
Básicas
LARSEN-FREEMAN, D. (Series Director). Grammar Dimensions: form, meaning and use. Boston:
Heinle & Heinle Publishers, 1993.
REDSTON, Chris; CUNNINGHAM, Gillie. Face2Face: elementary student’s book. Cambridge: Cam-
bridge University Press, 2005.
Complementares
DIGBY, Beaumont; GRANGER, Colin. The Heinemann English grammar: an intermediate refe-
rence and practice book. Oxford: Heinemann, 1992.
LEECH, J.N. O significado no verbo inglês. 2. ed. Trad. Valter Lellis Siqueira. 142p. (Tradução de
Meaning and the English Verb)São Paulo: Editora Ática, 1987.
OXENDEN, Clive; LATHAM-KOENIG, Christina; SELIGSON, Paul. New English File Elementary:
student´s book. Oxford: Oxford University Press, 2004.
OXENDEN, CLIVE; LATHAM-KOENIG, Christina & SELIGSON, Paul. New English File Intermediate:
student´s book. Oxford: Oxford University Press, 2004.
SOARS, J. ; L. Headway Pre-intermediate: student’s book. Oxford: Oxford University Press, 1991.
SWAN, Michael; WALTER, Catherine. How English Works: a grammar practice book. Oxford: Ox-
ford University Press, 1997.
SWAN, Michael. Practical English usage. 2. ed. Oxford: Oxford University Press, 1995.
Suplementares
MARTINEZ, R. Como dizer tudo em inglês: fale a coisa certa em qualquer situação. 13 ed. Rio de
Janeiro: Editora Campus, 2000.
MICHAEL, J. Como não aprender inglês: erros comuns e soluções práticas. Rio de Janeiro: Edito-
ra Campus, 2002.
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Letras Inglês - Língua Inglesa Nível Intermediário I
Atividades de
Aprendizagem - AA
Leia o texto abaixo e responda às perguntas:
“There are no magic foods,” says Kelly Streit, health education instructor at Kaiser Permanent Me-
dical Care Program in Portland, Ore. “But there are foods that, because of their taste, texture or
density, can help you lose weight.” That’s the idea behind the following foods, which trick your
body into feeling satisfied with far less fat and fewer calories than it’s used to:
• Sweet Potatoes. While baked potatoes cry out for butter or sour cream, sweet potatoes
have a naturally rich taste and creamy texture. Delicious plain, they have only 120 calories
and are loaded with beta carotene.
• […]
• Oranges. The more slowly you eat, the easier it is to recognize your body’s satiety signals.
And what snack takes longer than peeling and sectioning an orange? “Because they come
with the fiber intact, they’re more filling than orange juice,” notes Anne Fletcher, author of
Thin for Life. Besides, an orange has only 73 calories; a cup of orange juice has 120.
• […]
Fonte: Reader’s Digest
Glossary
Baked: assado
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UAB/Unimontes - 4º Período
1)
a) Existem alimentos mágicos.
b) Não existem alimentos mágicos.
c) Nenhum alimento ajuda a perder peso.
d) A batata-doce possui mais de 120 cal.
2) Existem alimentos que ajudam a pessoa a perder peso devido ao seu ___ , ___ ou ___.
a) gosto, cor ou sabor
b) gosto, textura ou densidade
c) cor, sabor ou textura
d) cor, vitaminas ou variedade
3) Alguns alimentos fazem seu corpo sentir-se satisfeito com ___ e ___.
a) menos gordura e menos calorias
b) mais açúcar e menos gordura
c) menos sabor e menos densidade
d) mais aroma e menos sabor
5) Quanto mais devagar você comer, mais fácil será reconhecer os sinais de
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
82
Letras Inglês - Língua Inglesa Nível Intermediário I
8) O que contém mais calorias, uma laranja ou uma xícara de suco de laranja? Justifique.
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
GRAMMAR QUESTIONS
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