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PRODUÇÃO INTERDISCIPLINAR:
A IMPORTÂNCIA DA LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL
ELIANE DA SILVA BEZERRA - 28599221
PAMELLA CRYSTINA MILANI DA ROCHA - 2886541203
ROSILDA NUNES BEZERRA - 2872541103
PRODUÇÃO INTERDISCIPLINAR:
A IMPORTÂNCIA DA LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Campo Grande
2021
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................4
CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................................15
REFERÊNCIAS...........................................................................................................16
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1 INTRODUÇÃO
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2.1 A IMPORTÂNCIA DA LUDICIDADE NO CONTEXTO EDUCACIONAL NA
EDUCAÇÃO INFANTIL
É fundamental que os pequenos tenham a expectativa de conduzir uma
brincadeira ou jogo, assim ela perceberá o valor de ser responsável pelos próprios
atos. Por isso é importante que os adultos estejam por perto e observando como as
crianças brincam, por ser através da brincadeira que a mesma transmite seus
sentimentos, conseguindo repassar como é seu convívio e como as pessoas se
relacionam com outras e até mesmo com a criança.
Neste ambiente de aprendizagem percebemos o quanto é eficiente e ao
mesmo tempo desafiador o uso de atividades lúdicas. Portanto os benefícios que
são promovidos por meio da ludicidade, não estão restritos apenas no ambiente
escolar, devem ser continuamente. Abaixo listamos como a ludicidade pode
contribuir com o desenvolvimento da criança:
Desenvolvimento cognitivo, motor e da psicomotricidade da criança
Estimula a criatividade, fantasia e imaginação
Exploração de habilidades
Favorece a sociabilizarão
Contribui com o desenvolvimento de competências interativo
A criança se torna mais espontânea- Aprende regras, limites e
potencialidades, entre outros.
Cada criança se desenvolve de maneira diferente, algumas conseguem
realizar atividades melhor que as outras, a mesma aprende rápido por ser atenciosa
e curiosa, por querer explorar tudo a sua volta. Para Vygotsky (1989)
´´as crianças formam estruturas mentais pelo uso de instrumentos e
sinais. A brincadeira, a criação de situações imaginaria surge da
tensão do indivíduo e a sociedade. ¨
Destaca-se, portanto que as brincadeiras lúdicas propiciam à criança
vivenciar diferentes sentimentos os quais fazem parte de seu interior, elas
demonstram através das atividades lúdicas como vê e constrói o mundo,
demonstrando como gostaria que ele fosse quais seus problemas e preocupações
que estão deixando-a agitada, ou seja, consegue repassar na brincadeira o que tem
dificuldade de relembrar. Com relação as dificuldades de aprendizagem que afetam
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um número significativo de crianças em idade escolar Dockrell (2000, p 11) afirma
que:
As dificuldades de aprendizagem afetam um número substancial de
crianças em nossa sociedade. São heterogêneas, leves, moderadas,
graves, de curta ou longa duração e as mesmas exigem avaliações e
intervenções e uma teorização dos modelos de funcionamento
cognitivo [...]
Criança hoje é vista como uma cidadã que tem por direito o brincar, essa
concepção é de infância e de criança dos tempos atuais, pois através da existência
das escolas já estão adaptando essa modalidade e os professores têm que buscar
sempre está por dentro das novidades, alguns sentem dificuldade em desenvolver
as aulas, mas aprendem com facilidade, aprendizado, pois a comunicação é o que
move o mundo, é com o aperfeiçoamento dessa capacidade de diálogo que a
mesma consegue perder a timidez, porque a timidez só é criada quando não se
trabalha a perda dela, quando não se estimula o diálogo,a criança cresce e se torne
um adulto incapaz de buscar e realizar seus desejos.
O lúdico enriquece a aula ajudando na interação entre professor e aluno,
porem algumas escolas não contem recursos suficientes para a elaboração dessas
aulas, mas isso não é problema, pois há vários métodos que possibilita a criação de
jogos ou brinquedos, como os materiais recicláveis, onde pode ser feito diversos
objetos com grande contribuição, além de proteger o planeta da poluição também
está sendo valorizado o lúdico.
Dessa forma ao longo da construção de organismo cognitivo. (Ronca, 1989,
p. 27) Muitas vezes as aulas e os exercícios educativos, tornam-se repetitivos, e a
criança impaciente e como consequência se tornar uma aula vazia, procura-se a
solucionar esse problema com a utilização do lúdico para despertar na criança o
interesse pela curiosidade de maneira satisfatória e com responsabilidade, mas não
pode esquecer que o lúdico é usado para alcançar um objetivo e não apenas como
um preenchimento ou improviso deve-se ter um planejamento antecipado para que o
lúdico venha contribuir no aprendizado.
A criança precisa de tempo e espaço para brincar, pois quando ela é obrigada
a realizar qualquer atividade sem ela ter autonomia acaba ocorrendo um bloqueio no
seu aprendizado precisam ser cumpridas, desse modo os alunos são preparados a
como se comportar e a enfrentar os desafios que viram pela frente. O lúdico não
está apenas no brincar, mas também no ato de ler, pois com a leitura o educando
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aprende o valor da socialização, por existir vários meios. Aprendizado ocorre de
maneira dependente, seja ajuda de um adulto, utilização de objetos ou apenas pela
observação, sabe-se que criança é um ser curioso e tudo que ela ver ou se tornar
um adulto de bons exemplos, com o que não vai servir para seu futuro, então é por
isso que é preciso a colaboração dos adultos nesse processo de desenvolvimento. É
nesta ocasião que o lúdico tem uma grande importância para os alunos, pois é a
base de tudo, é com ele que os alunos conseguem também o contato entre ambos.
As crianças começam a aprender desde seu nascimento e são os pais que
fazem parte dessa fase, e o convívio entre eles é mais amplo do que o tempo que
passa na escola. No desenvolvimento infantil a brincadeira oferece contribuição em
várias modalidades e com a falta desta atividade pode ocasionar graves
consequências agravando o futuro da criança em seu desenvolvimento.
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criatividade é possível transformar uma simples lição, numa aula prazerosa e
enriquecida de conhecimentos, nas palavras de Almeida: Material sozinho não
funciona. Ele precisa ser humanizado, vir para dentro da vida do conhecimento que
se busca. (ALMEIDA, 2003, p. 23). Sendo assim, segundo as palavras de Almeida, a
criatividade é essencial num ambiente escolar, é possível desenvolver a
competência do docente, também desenvolve a criatividade ensinando como usá-la,
pois, uma criança criativa perde o medo do novo, de se expressar, conseguindo
raciocinar melhor e possibilita meios de resolver conflitos sozinhos, assim, podendo
se tornar um ser independente.
Esse aprendizado é muito importante e deve ser estimulados ao longo da
vida. A ludicidade tanto favorece o trabalho do professor como desenvolve a
participação do aluno, sabendo disso, é confiável afirmar que no ambiente onde é
usado e explorado a ludicidade tem pontos definitivos, por permiti que o educando
reconheça e entenda o quando a brincadeira ajuda em seu avanço, mas tem que ser
algo limitado, para entender que existe a hora de realizar as brincadeiras lúdicas
junto com o professor, como também entenda que tem a hora de praticá-la só sem
apoio do docente, assim, como acontece na vida real, quando ficar adultos, em todo
caso preparando e conscientizando o estudante para enfrentar os desafios que
viram.
O brincar é muito antigo, mas que perde a valorização nas sociedades atuais,
pois com a violência as crianças não têm mais a oportunidade de poder explorar a
brincadeira nas ruas, e assim está sendo esquecida a cultura que desenvolveu o
aprendizado de muitas pessoas, favorecendo a liberdade de expressão. No entanto,
com a chegada do lúdico na vida escolar esse esquecimento não está sendo tão
prejudicial, porque o lúdico desenvolve os gestos, movimentos, imaginação,
expressão e interação, desta maneira, não está sendo o mesmo modo de brincar,
mas está tendo um bom desempenho no processo ensino-aprendizado.
Nas concepções piagetiana: Os jogos consistem numa simples assimilação
funcional, num exercício das ações individuais já aprendidas gerando ainda o
sentimento de prazer pela ação lúdica em si e pelo domínio sobre as ações.
Portanto, os jogos têm dupla função: consolidar os esquemas já formados e dar
prazer ou equilíbrio a criança (PIAGET apud FARIAS, 1995). É por intermédio do
jogo que o discente aprende a proceder, estimulando sua curiosidade, obtendo
autoconfiança e iniciativa, proporcionando melhorar sua concentração, pensamento
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e sua linguagem. Com o desenvolvimento do lúdico na escola é viável estabelecer
que o mesmo é de grande influência nas relações, no qual, os exercícios lúdicos
proporcionam a conquista de princípio deixados para trás, o seguimento cultural, e
com o aprimoramento do conhecimento, desenvolvendo assim a sociabilidade.
Possibilitando o desempenho de ações que enriqueçam as práticas docentes, onde
também é viável repassar e esclarecer certos assuntos que com uma aula normal
fica difícil a explicação, como a higiene corporal é bem mais fácil o aluno aprender
como praticar com uma brincadeira lúdica do que numa aula que o aluno só escuta.
Sabe-se que na educação infantil chamar atenção dos alunos somente na
oralidade não tem bom rendimento, pois o aluno é curioso e quando se é feito um
suspense ou algo parecido, está praticando a concentração e a dedicação dos
discentes. Compreende-se que os pequenos estando presente na escola não devem
brincar só por brincar em todas as aulas, deve ter um objetivo a ser alcançado, o
professor tem que estar atento a tudo que se passa dentro da sala de aula, é preciso
haver planejamento antecipado e ter o conhecimento do jogo, brincadeira e
brinquedo que será usado durante a aula.
Por isso que deve existir o contato entre professor e aluno para que tenha
gratificação futuramente, pois quando a criança aprende e sente prazer com esse
aprendizado, ela lembrará.
Sabendo disso, é importante também que para consegui alcançar o
aprendizado do discente é preciso saber e está por dentro da realidade em que cada
criança convive, e com isso procurar adaptar o assunto a brincadeira que facilite a
aprendizagem do aluno como também o modo de ensino. Nóvoa (1991. P. 34)
enfoca que não é possível construir um conhecimento pedagógico para além do
professor, isto é, que ignore a dimensões pessoais e profissionais do trabalho
docente. Não quer dizer, como isso, que o professor seja o único responsável pelo
sucesso ou insucesso do processo educativo.
A brincadeira, assim, é concebida como uma modalidade recreativa,
permitindo que descansem relaxe, e gastem suas energias adquiridas na sala de
aula. É onde também a diversão é valorizada com a contribuição na escola,
ajudando o orientador a conduzir a aula. Descobre-se como brincar, mas também
como inventar, imaginar e criar na escola, onde essa deverá dar um ambiente
favorável ao ser humano, valorizando e criando cultura.
Assim, o lúdico está presente no mundo educativo do professor, pois um bom
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professor não é aquele que repassa uma aula perfeita, mas sim aquele que
consegue transformar o conhecimento a ser repassado, em um jogo ou brincadeira
divertida, conseguindo cativar o aluno e fazê-lo interagir na aula.
Desse modo, a brincadeira é concebida como uma ação recreativa, onde
possibilita que relaxem e consigam liberar suas energias, pois toda criança tem
muita energia e quando a mesma não gastar essa energia ela fica desinquieta, e
tendo seu pensamento voltado apenas ao que ela poderia fazer, por isso é
fundamental fazer com que produza, podendo ter uma relação entre a brincadeira ou
brinquedo e o que a produção da criança.
A brincadeira está definida como um instrumento educativo nas escolas,
através delas as crianças vai se desenvolvendo e ganhando conhecimento do
mundo escolar, que é construído diante da realidade das outras crianças, no qual
cada uma tem a sua e quando essa realidade é exposta, as crianças começam a
perceber que existem culturas e meios de vida diferentes, mas que não há
alterações em ambas.
Outro trabalho que visa desenhar trabalhos acadêmicos voltados para o jogo
e o processo de ensino é o trabalho de Ribeiro e Rossetti (2019), intitulado “O Jogo
de Regras no Método Piaget Iana: A Última Tecnologia e Perspectivas de Futuro”. O
objetivo é conduzir o que há de mais avançado em pesquisas nacionais de jogos,
especialmente considerando os jogos baseados no construtivismo do Ano Piaget, e
apontando o caminho para pesquisas futuras.
A hipótese levantada por Ribeiro e Rossetti era que havia um número
considerável de trabalhos sobre a importância e o papel desempenhado pelos jogos
no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes, mas “faltavam
pesquisas aplicadas, voltadas à formação dos agentes responsáveis pela
implementação e manejo de jogos em situações educacionais, bem como à
investigação de procedimentos de introdução de jogos no cotidiano da sala de aula”
(2009, p. 11).
Em sua pesquisa, investigaram a produção de grupos de pesquisa brasileiros
que se dedicam especialmente ao tema jogos de regras sob abordagem Piaget Iana
e vinte periódicos nacionais da área Psicologia e Educação. Estes grupos de estudo
se localizam na Universidade de São Paulo, Universidade Estadual de Campinas e
Universidade Federal do Espírito Santo, porém pelo menos outras seis instituições
também se agregam a estas em nível da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-
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Graduação em Psicologia (Anpepp) com o grupo de trabalho “Os jogos e sua
importância para a Psicologia e Educação”. Todas elas possuem em comum o
referencial teórico e metodológico, o interesse nas áreas de Psicologia e Educação e
um embasamento Piaget ano.
Segundo as autoras, a primeira tentativa de apresentar um panorama da
produção brasileira contemporânea sobre jogos em um enfoque Piaget ano foi
esboçada por Ortega e Rossetti (2015), sendo depois sistematizada por Rossetti
(2011) e Rossetti e Souza (2015). Nestes primeiros trabalhos, as autoras buscaram
agrupar os trabalhos produzidos entre 1990 e 2000, de acordo com suas diferentes
ênfases metodológicas, propondo a seguinte classificação: trabalhos eminentemente
teóricos, teórico-práticos e empíricos.
Ampliando esta pesquisa, Alves (2006) investigou as produções de 1980 a
2006 voltadas à produção nacional sobre jogos de regras na perspectiva Piaget Iana
e observou que o inúmero de publicações sobre o tema praticamente dobrou nos
primeiros cinco anos da década de 2000.
O trabalho de Ribeiro e Rossetti, partindo da revisão feita por Alves (2016),
pretendeu ampliá-la para o período de 2005 a 2008, através de pesquisa em “[...]
(bancos de dados de teses e dissertações, de três instituições de Ensino Superior e
vinte periódicos nacionais), realizada com a finalidade de atualizar o trabalho
supracitado” (2016, p.14), analisando, refletindo e investigando a produção científica
da área ainda não incluída naquela revisão.
Na pesquisa bibliográfica no período de 2005 ao início de 2008 foram
encontradas trinta e sete publicações sobre o tema, sendo treze trabalhos
acadêmicos e vinte e quatro artigos publicados em periódicos ou livros. Os trabalhos
sobre jogos de regras seguiram uma classificação semelhante àquela adotada por
Alves (2016) e foram categorizados em dois grupos. Um deles, com três trabalhos
teóricos ou teórico-práticos e o outro, com trinta e quatro trabalhos empíricos com
diferentes ênfases.
Os resultados obtidos por Ribeiro e Rossetti (2019) corroboram aqueles
apontados por Alves (2016) quanto à necessidade de preparação dos professores
para o trabalho com jogos no cotidiano da sala de aula, e quanto a um maior
direcionamento de pesquisas para o cotidiano do espaço escolar.
Tanto na pesquisa realizada por Rosseto (2013), como na de Ribeiro e
Rossetti (2009), houve a preocupação em levantar, classificar, categorizar e analisar
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as produções existentes fornecendo um panorama sobre o jogo enquanto elemento
que pode auxiliar o processo de construção de conhecimento e revelando aspectos
passíveis de investigação em pesquisas futuras.
Diante do exposto, é possível identificar o diferencial dessa pesquisa, em que
propomos um levantamento, uma revisão da produção acadêmica referente ao uso
de jogos, mas centrada em pesquisas realizadas no espaço escolar com crianças
dos anos iniciais do Ensino Fundamental, focando as contribuições dos jogos na
construção de conceitos matemáticos.
Nos relatos a respeito do brincar Vygotsky (1991) nos evidencia as
características infantis, ao apontar a importância da linguagem e da percepção que
envolve sentido e significado o mundo, vestem pelas crianças. Nesse momento a
criança consegue ir além do real, atuando em um nível superior do que ela
realmente se encontra. Quando a criança está representando um herói, ou médico,
uma mãe em suas brincadeiras, ela não faz uso de um médico ou um herói
específico, mas sim de um personagem. A criança reproduz o que é típico,
geralmente o que pode ser generalizado.
A autonomia envolve o direcionamento das ações por parte das crianças
visando ao desenvolvimento, da cooperação e a aceitação de regras, cabendo ao
professor organizar situações de ensino para que a criança possa exercer o
autogoverno. A oposição contribui para a diferenciação e afirmação do eu, por meio
da disputa por um brinquedo, desentendimento em relação ás idéias ou sugestões
em uma brincadeira, entre outros.
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2.3 SEQUÊNCIA DIDÁTICA VOLTADA À EDUCAÇÃO INFANTIL
Tema: Aprender Brincando é Divertido
Tempo previsto: 1 semana e meia
Agrupamento etário ou turma: 4 anos de idade
Desenvolvimento da sequência:
Objetivos de Campos Desenvolvimento Recursos Avaliação
aprendizagem e de
desenvolvimento experiênci
a
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Atividade 2:
Atividades de Educação
Física: uso de bambolês,
bolas, cordas e cones.
Atividade 3:
Dobradura;
Atividades de maior/ menor
com objetos/ fila em ordem
crescente e decrescente;
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Contudo, não devemos olhar para a Educação Infantil como uma mera
ocupação na vida de uma criança, pois é neste espaço que ela aprende a se
desenvolver, aprende a aprender, a conviver, criar e recriar.
O professor deve relacionar o brincar com suas aulas, desenvolvendo
brincadeiras estimulantes, curiosas e desafiadoras. Assim, poderá alcançar os
objetivos pedagógicos almejados com maior êxito.
Lima (2010) descreve com entendimento, a importância de se trabalhar o
lúdico nas salas de aula, por meio dele a criança aprende pela experiência e
descobre o prazer de entender o mundo que a rodeia. Sabe-se que o brincar permite
a criança interagir com o meio, desenvolver sentidos e também proporciona o
desenvolvimento do autoconhecimento de si mesma.
Como se vê, brincar é uma necessidade da criança e é essencial que o
educador saiba disso para poder desenvolver um melhor trabalho, buscando sempre
novas contribuições para a elaboração de conhecimentos educacionais que
suportem as reformas escolares, mas só se será capaz de fazê-lo se acreditar e
desenvolver novas práticas de ensino tornando a aprendizagem prazerosa para a
criança.
Cabe, no entanto, ao educador adotar a postura de mediador, orientador, e
investigador neste espaço de aprendizado, propiciando com o seu conhecimento um
aprendizado prazeroso e construtivo para as crianças.
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REFERÊNCIAS
CARMO, Carliani Portela da; VEIGA, Elaine Cristina Freitas; CINTRA, Rosana Carla
Gonçalves Gomes; LIMA, Sarah da Silvia Corrêa. A ludicidade na Educação
Infantil: Aprendizagem e Desenvolvimento. In XIII Educere - Congresso Nacional
de Educação. Curitiba, PR: 2017. Disponível em:
https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2017/23662_12144.pdf.
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