Você está na página 1de 14

Análise em triplicata, em três dose sequenciadas com valores diferentes.

Os valores próximos,
não tenho a exatidão. Exatidão é quando aproxima do valor real, valo real é 10, vc foi preciso,
mas não foi exato. Preciso pq valores deram próximos, mas não foi exato, valor real deveria
ser, valor deveria ser 10. O ideal é durante aquela análise, resultados preciso e resultados, pq
isso faz com que vc tenha, valor fiel, resultado fiel, pq vai te dar diagnóstico mais fiel daquele
exame.

Reprodutibilidade: fases analíticas, vocês vão ver, eles falam assim aquele teste para covid não
foi validado ainda, ele não passou por teste, ele vai passar por teste de precisão, exatidão,
especificidade. Quando passa por tudo isso, aí tem confiabilidade. Dentre isso,
reprodutibilidade, aquele meu teste reprodutível? Eu faço hoje ai depois ai outra pessoa faz
em montes claros o mesmo teste, vai reproduzir o resultado. Muitas vezes aquele teste aquela
técnica não é reprodutividade. É o grau de concordância entre os resultados de medições
sucessivas, da mesma amostra, sobre condições variadas. É diferente quando vc faz uma
análise triplicata, que pega sequência de três vezes, eu mesmo faço três vezes a análise,
usando mesmo aparelho e mesmo dia, repetitividade. Avaliar questão por exemplo se quando
vc muda as condições, muda a pessoa ou aparelho, mas quando pegar a mesma amostra, mas
pega outro espeque? Vai reproduzir o mesmo resultado. Iter teste: repetição do teste em dias
diferentes em laboratórios diferentes, validando teste, ex teste do covid, uma pessoa esta aqui
e outra em são Paulo, para tentar ver o teste é reprodutível.

Repetitividade: quando vc não varia aas condições são sobre a mesmas condições, mesma
pessoa, mesmo dia, mesmo lab, mesmo aparelho. Ex: amostra de soro quer avaliar quando
tem triglicerídeos, vc faz em duplicata, pega média e usa. Tudo avalia e faz desvio padrão, ai
sabe se ta dentro ou não de variação, ta dentro do valor ou fora do valor aceitável.

Lembrando que reprodutividade é em entre laboratórios diferentes, mas mesma amostra. E


repetitividade: não varia condições mesma amostra.

Linearidade: é a capacidade de uma metodologia analítica demostrar os resultados obtidos,


são diretamente proporções e a concentração ao analito da amostra, dentro de intervalos
especificado. é a garantia por exemplo dentro, o seu teste é capaz de dosar BHCG, de 20
unidades até 5 mil unidades, ele tem que ser linear, quando vc for analisar, tem que garantir,
que consegue avaliar a sua faixa. É oq ele coloca aqui é resultado obtido, é proporcional a sua
concentração. Que dentro dessa faixa o resultado é confiável. A gente traça algumas curvas,
concentração se vai cair dentro da faixa, ou próximo, para garantir esse resultado. Você tem
ctz que aquele resultado é proporcional ao que está na amostra. Tem exemplo determinados
tipos de testes, que por EX dosagem de triglicerídeos e LDL, em triglicerídeos, vc dosa mesmo,
a gente tem a técnica para dosar, o LDL, a gente calcula, a gente faz o cálculo. Oq acontece,
para calcular ldl, precisa do valor de triglicerídeos, acima de 400 não pode usar, pq sai da faixa
de linearidade, ai temos que fazer diluição, ai cai dentro da faixa de linearidade. Dentro da
faixa vai ser proporcional a minha técnica vai emitir, saiu daquilo ou vc dilui para cair dentro da
faixa e depois multiplica pelo valor de diluição.

Limite de detecção: refere se a menor quantidade do analito de interesse na amostra, que


pode ser detectado, porém necessariamente quantificado. Por ex: proteica C reativa, marca
quadro inflamatório, a proteína ac reativa a gente pode fazer por uma aglutinação em latex, a
técnica que a gente usa eu consigo encontrar acima de 6mg por decilitro, a sensibilidade, é 6,
abaixo de 6, a proteína 6 reativa tiver de 5, a técnica não detecta, pq o limite é 6. Então acima
de 6 ela detecta e abaixo não. A técnica não é capaz abaixo de 6.
Sensibilidade analítica é as sensibilidades de detecção do método analítico. So detecta acima
de 5, a sensibilidade é 6, e o limite de detecção acima de 6. A proteína c reativa, é a mesma
proteína c mas temos técnicas diferentes para dosa, a que usamos aqui, o limite de detecção é
6, temos outra ultra sensível, temos valores menores. Pormos usar como marcador de doença
cardiovasculares. Quando da acima de 3, é indício de doença cardiovascular. Temos que olhar
a técnica certa. Ele fala assim, tanto quando pega a ultra sensível usa como marcador cardíaco.
A outro é como marcador inflamatório.

Pôs analítica depois que está tudo pronto como avaliamos nessa fase a gente vai levar em
consideração valores de referência, críticos, se eu não posso mudar preciso trabalhar como
valores de referência para aquela faixa etária, gênero, raça. Vou falar de criança recém-nascida
adulto e idosa, eu sei eu a quantidade células de sangue varia, valores de referência para
criança adultos e idosos. Eu não posso mudar, valores críticos que são os valores por limites
que estão dentro desses valores de referência que são basicamente a mesma coisa, valores
que determina considera em pontos de corte, acima disso vc diagnóstica uma so doença e
abaixo não. Interpreta de acordo com sexo e díade. O exame para provar sua hipótese
diagnóstica. Não à partir daquele exame você criar, pq pode criar hipótese errada.

Sensibilidade temos dois tipos: analítica e clínica é basicamente a mesma coisa, a analítica
limite de detecção, por a minha técnica do detecta 6mg/ decilitro, acima disso esta positivo.

Sensibilidade clínica: do teste, ai oq é isso % de resultados positivos obtidos quando o analito


está presente na amostra, reconhecido uma determinada doença ou condição. Indivíduo ter
hipotireoidismo, o valor do TSH acima de 5 então se eu tenho um resultado que esse TSH esta
acida de 5, tenho % positivo, realmente na existência da doença, ai vc junta a sensibilidade que
é 5, e se tiver acima de 5 ele é capaz de detectar. Ou por exemplo a sensibilidade da técnica o
valor de refecia teria que dar 5, mas o paciente esta com 2, tem que saber que a técnica é
sensível a abaixo daquele valor de detecção, se não garante o resultado positivo. Vc tem
considerar a sensibilidade da técnica. Por exemplo> o valor de corte de referência para que a
pessoa não tenha a doença é 5, significa que abaixo de 5 o indivíduo vai ter a doença, a sua
técnica tem que ser capaz de detectar abaixo desse valor de corte, e quando detecta abaixo
para essa doença. Esse é um exemplo qualquer. TSH de 5 a 10, valor de referencia, se ele tiver
a abaixo de 5, quer dizer que ele tem hipertireoidismo, acima d e10 hipotiroidismo. Esse é um
chute. A técnica tem que ter sensibilidade para detectar abaixo de aqui, e detectar acima tbm.
Se não ngm fica doente. Todos os valores que eu acho aqui a abaixo, eu digo que a pessoa tem
a doença, ou a condição, pq as vezes a sua técnica não tem capacidade abaixo de 5, ai não tem
sensibilidade para detectar abaixo desse valor.

Especificidade analítica e clínica:

Analítica capacidade de um método de medir um composto em rpensa de outros


componentes, como emouresas, produto de degradação, componente de matriz. Na amostra
de soro que vc tem , vc não tem so analito eu vc ta procurando, vc tem colesterol tem
proteína, tem outra coisas dentro da amostra. Mas a minha técnica tem sensibilidade para
dosar naquele limite que quero, especificidade que dosa exatamente oq quero, dentro do tubo
tenho a, b, c mas a sua técnica especifica para dosa so o C. tem especificidade que consegue
pegar so o C, sensibilidade para aquele monte de coisa ela consegue dosar a menor
concentração de C que esta ali dentro, pq é muito sensível.

Especificidade clínica: refere se a probabilidade que o resultado esteja dentro do intervalo de


referência, na ausência da doença, ou seja, % de resultado negativos obtidos em uma
população. Ou seja, quando o resultado for realmente negativo, vc pode garantir que ele é
negativo, não tem problema de reação cruzada, dosando uma coisa, teve reação cruzada e
detectou outras coisas juntas, deu positivo, e deu falso negativo. Ou deu negativo, e deu falso
negativo de que ele não teme EX: CK total é uma enzima, marcador ck no musculo cardíaco e
esquelético, acima do valor de referência, pode ser um infarto agudo do miocárdio. CK mb, é
uma fração do ck total, que é mais específica para musculo cardíaco, é melhor dosar essa
fração, do que você quer avaliar infarto agudo. Pq ck mb ela te da mais certeza em uma lesão
no musculo cardíaco. Porém em algumas situações, ela poderia aumentar. Mais de 90% é lesão
de músculo cardíaco. Troponina: padrão ouro, pq a i ela é específica, ela so aumenta se ocorrer
infarto agudo. Ela tem sensibilidade, pq é em poucas horas, e se esta la é pq é infarto. Além
disso se está lá é infarto.

Valor presidivo + e –

VPP é probabilidade do resultado ser positivo, verdadeiro, ou seja, representar a doença.

VPN é a probabilidade do resultado ser negativo tbm ser verdadeiro e indicar a ausência da
doença> como assim ne? Como a gente pode pensar nisso. Dímero D ou d’dímero é usado
muito no covid, pq oq acontece o dímero d ele alto valor PDN, Dímero D: tem alto valor
preditivo negativo para trombo embolismo pulmonar. oq significa isso Se você tem suspeita
que um paciente teve trombo embolismo pulmonar e pede exame, pede dímero D,o
laboratório te dá um resultado negativo, você pode ter certeza que o resultado negativo.
Resultado negativo, se tivesse tromboembolismo pulmonar. estava suspeitado se o resultado
veio negativo tem alto VPN, o resultado é verdadeiro. Dímero D positivo, não significa se teve
trombo embolismo, pq se ele teve covid tbm pode da dímero D positivo. Sendo assim não
pode afirmar, mas pode ser suspeita. Pq tem a haver com a coagulação, se ele tem uma
trombose por exemplo pode dar dímero d positivo.

Se ele deu positivo vc não pode afirmar trombo embolismo, mas não pode afirmar, agora se
deu negativo vc pode afirmar que teve.

Mioglobina: alto valor, valor preditivo negativo para infarto agudo do miocárdio. Quando tem
infarto aparece mioglobina é a primeira que aparece a mais precoces, teve ela já vai para a
circulação. Se você dosar e não tiver a pessoa não infartou, tem que pensar no tempo de meia
vida, em duas horas tem que ter mioglobina, em duas horas se você dosar e tiver la a pessoa
teve infarto. Mas isso temos que pensar no tempo de meia vida, nas primeiras horas no infarto
agudo temos que achar, se não tiver, não teve infarto. Dois dias depois, não tem mesmo, já foi
eliminada. O tempo tbm conta, o tempo de limite. Padrão ouro de infarto agudo, ela vai estar
presente se ouve lesão.

So para gente fechar essa parte, a gente viu que pode ter possibilidade de erro todo o
processo de análise, esse erro, pode começar: Erros laboratoriais: pode começar desde o
consultório, desde que ele não orienta o paciente, sem um preparo adequado, sem saber o
que fazer, no laboratório na questão da coleto do armazenamento do transporte. Fase pré-
analítica que falamos tem mais erros. Até mesmo na questão de interpretação. Os resultados
são diferentes demais de outros testes do mesmo paciente. Quando o erro é laboratorial o
clínico deve pensar onde o erro ocorreu. E também da interpretação, desde a interpretação do
farmacêutico que fez o exame, e do medico que recebeu. Que a fase pôs analítica.

Perfil lipídico:
Para avaliar um risco cardíaco, a gente faz perfil lipídico, que é os colesteróis. Para
entendermos, a gente vai entender um pouco sobre as lipoproteínas.

Lipoproteínas: É uma macromolécula que é formada de lipídeo mais uma proteína APO
proteína, essas proteínas estão na superfície, e no meio eu tenho os lipídeos, a função dessas
lipoproteínas é transportar os lipídeos dentro do nosso organismo, se a gente pensar que
nosso sangue é mais aquoso, como vamos transportar o lipídeo, como carregamos colesterol
solto, precisamos carregar dentro das lipoproteínas, a mesma coisa para triglicerídeos temos
que carregar dentro de alguma coisa, é um lipídio e ele não circula assim ele vai estar dentro
da macromoléculas, então dentro vai ficar os lipídios, e na superfície as proteínas, proteína
hidrossolúvel para ser transportado no sangue, ai o lipídeo fica guardado aqui dentro. e assim
carregamos dentro dessas lipoproteínas. Elas vão variar com o conteúdo lipídico e de
proteínas, ela varia tamanho e função. A gente vai ter vários tipos de lipoproteínas; então as
lipoproteínas vão varias, com conteúdo de lipídeo, de proteína, densidade e o tamanho, como
ela é produzida.

O que acomete a gente vai ter, quilomícrons, as lipoproteína de densidade baixa(VLDL),


densidade intermediaria (IDL), densidade baixa(LDL), alta intensidade(HDL). Densidade muitas
baixas, intermedirias, alta. Oq faz a densidade variada a quantidade de lipídeo e proteína que
ela carrega, quanto mais proteína ela carrega, mais densa ela vai ser , o HDL, ele carrega mais
proteína do que lipídeo, o quilomícron, ele baixa carrega a a quantidade maior de lipídeo, o
VDL, tbm carrega mais lipídeos. Varia tamanho , mais lipídeo vai ser, mais proteína menos é.
Na hora que vc pegarem depois, esse quadro ele resume tudinho que a gente ver daqui para
frente. O quilomícron é a proteína de maior tamanho, ela vai ter maior tamanho, ela vai ter na
sua superfície, principalmente um APOB48, ela vai carregar principalmente triglicerídeos do
seu interior, ai vc pega aqui, a VDLD, ela vai ser menor, ela vai carregar APOB100, no interior
vai ter mais triglicerídeos, aqui de origem exógena, ai vc pega por exemplo a de densidade
intermediária, ela é menos, ela perde conteúdo de lipídeo, ela perde um pouco de conteúdo, e
e começa a carregar colesterol ai ela vai ter triglicérides. Ai essa aqui transforma em LDL, ai
depois HDL, já muda de tipo de proteína que está aqui na superfície, ela e menos, quantidade
boa de colesterol, e a sua proteína é APOA. Essas diferenças que dão origem LDL, colesterol
ruim, HDL é o bom, o colesterol o mesmo, mas o tipo de transporte que é diferente. Proteínas
todas de origem endógena, os triglicerídeos que são de origem diferente. O quilomícrons é oq
vc come é da dieta e outro é produzida no fígado. Aqui falei dos tamanhos. O VDL, é mais
densa. Quilomícrons é maior tamanho, mas é menos densa. LDL de menor tamanho e mais
densa, ela tem quantidade maior de proteína do que colesterol. Então a principal função do
metabolismo lipoproteicos, sentra se no transporte do triglicerídeos e colesterol do intestino,
e do fígado para os locais de reserva e utilização metabólica, esse transporte que a
lipoproteínas faz, é justamente oq? Ou para guardar ou para vc quebrar aquilo ali para gerar
energia.pega aquele lipedeos que ta guardao quebrar por exemplo os triglicerídeos, q=pegar
acido graxo, por uma oxidação para gerar ATP em forma d energia, se eu tenho energia
sobrando eu não vou quebrar eu vou guaradar, eu faco transporte para guardar no tecido
adiposa, para quebrar posteriormente. Ele transporta os triglicerídeos, do intestino e do fígado
para locais de reserva para o tec adiposo, o fígado é um local de reserva de triglicerídeos,
quem tem esteatose, tem o fígado cheio de gordura, mas principalmente no tec adiposo, seja
para simplesmente guardar, ou seja, para quebrar e gerar energia em forma de ATP.
Via exógena: que compreende a absorção e o transporte da gorduras da dieta ate o fígado, ou
fígado ate os tecidos, então é oq vc comeu e foi absorvido, foi para o fígado. Manda para
outros locais.

Via endógena: que a base dos transportes das LDLS< que foram produzidas nos hepatócitos.

Você pode sintetizar ???? no próprio fígado, tem a síntese de lipídios, e o transporte desses
lipídeos, que é produzido no fígado a gente faz através da VLDL, ou a gente pode fazer o
transporte que vieram da dieta, que veio da alimentação, que vão ser transportando pelos
quilomícrons. Ex: a partir de um adieta, alimentação rica em gordura proteína carboidrato,
como aconteceu o transporte, já desde do estômago, esse lipídios já começa a ser quebrados
pela lipase, ai no intestino, você vai ter emulsificação, dessas gordura e lipídeos, quando vc
emulsiona esse lipídeos chama misielas, ai você aumenta a superfície de contato e facilita a
absorção, e facilita absorção dessas gorduras, o que acontece que nesse processo, as lipases
intestinais, começa a quebrado triglicerídeos pq eles são muitos grandes, para absorver pelo
intestino, ai ele quebra e forma ac graxo e glicerol, depois que ele absorvido, ele converte em
triglicerídeos. Na vdd vc tem triglicerídeos, para ser absorvido ele é degrado em ac graxo e
glicerol. Ai aquando atravessa a membrana ele transforma a de novo em triglicerídeos, no
intestino esse triglicerídeos precisa ser transportada quem carrega ele, quem vai levar o
quilomícron, esse ácido graxo e gliceróis, vão ser transformado em triglicerídeos, e o
quilomícrons, ele é formado na parede do intestino, na mucosa do intestino, como é formado,
triglicerídeos + APOB. Ai o quilomícron transporta, quando ele passa pelos capilares vai ter
outra enzima vai ter uma enzima que é chamada lipase proteica que quebra esses glicerídeos
que começa a guardar no tec adiposo, seja triglicerídeo inteiro, ou quebrado em forma de ac.
graxo.

Quilomícrons: que esse da via exógena, como eu falei com vocês la , vamos supor intestino
delgado , vindo da dieta ta chegando colesterol, fosfolípides, éster de colesterol , triglicerídeos,
todos esses lipídios ai na mucosa do Intestino junto com a proteína com apob 48, form ao
quilomicros, ele nasce na mucosa do intestino, esse quilomicrom nascente, que foermou ali,
que ele ta carregando quantidade grande de triglicerídeos, ele carrega 90% de triglicerídeos,
que veio da dieta o restante é colesterol =, fosfolipídios, ester de colesterol. Quando ele
começa a circular ali, ele começa a ganhar, da HDL, outra proteína APOC2 e ganha tbm APOE, e
ai passa a ser chamado de quilomícron maduro, pq ele ganhou APOC E APOE , quando passas
nos capilares essa APOc2 que ele ganhou da ganhou HDL ela ativa enzima, chamada de lipaze
lipoprotéica, quando APOC2 ativa, essa enzima começa a pegar o tri erídeo la de dentro e
quebra, gerando glicerol e ac graxo para ser usado se necessário, se não necessário vai ser
armazenado, continua circulando devolve ao HDL a APOC2 pe ela usou para ativar, a ai sobra
quem, a aAPOE, ai ela vai ta com conteúdo baixo de triglicerídeos, e e maior colesterol e éster
colesterol. Esse quilomícron é chamado de quilomícrons remanescente, entao fígado tem
receptoesde de APOE, ele tem receptores de APOE, e pega o quilomícron remanescentes, e
armazena, se necessário, e usa para energia.

Onde é formado: parede do intestino

Oq ele mais carrega? Triglicerídeos

De onde vem os triglicerídeos? Da dieta

Qual proteína principal? Apob 48, e ganha APOE e APOC2 da HDL que já est circulando. APOC
ATIVA A LIPASE, A LIPASE COMECA A QUEBRAR OS TRICERIDEOS, SE DIMINUI, O COLEESTEROL
VAI ESTAR MAIOR, ENTAO AQUI PASSA ASER RECONHECIDO PELO FIGADO.O COLESTOREOL
QUE TA DENTRO FICA GUARDO E DEPOIS É USADO PARA SINTETIZAR VIT D. HORMONIO
CORTIZOIS. E TBM PAAR QUEBRA E SEER USADO PARA ENERGIA.

SE A PESSOA TIVER DEFICIÊCIA DE APOC Ou de lipase oq acontece? O que ela faz apoc2, ela
não vai quebrar o triglicerios, a apoc2 a tiva a lipase , para a lipase quebrar o tri cerídeo, se não
tiver apoc2 não conecta com a lipase. Qusndo a pessoa tem deficiência, ele tem um problema
chamada lipopopreteina1 ou deficiência família de lipase lipoprotéica, ai vai ter grande
acumulo de triacido glicerol, lipase ao quilomícron, mesmo em jejum, e pessoas com
triglicerídeos altos, mesmo sem alimenta.

VLDL: é como se fosse o quilomícrons, qual a diferença, ela é sintetizado no fígado, ela vai
fazer a mesma coisa, ela vai pegar mais de 90% que ta no fígado, e ela tem tem proteína
APOb100, e aqui dentro eu tenho mais conteúdo oq trigliceriodeos, mas endógeno pq é do
fígado, oq a VLDL, faz? pega o triglicerídeos, para transportar para locais ou forma de energia.
Ela sai daqui APOB100, nascente, ela vai circulando ganha do HDL, APOc2 e APOE, o acontece
apoc2 ativa lipase, que começa a quebrar triglicerídeos, gerando ac graxo livres, que vao para
o tec adiposo, ou glicerol se necessário para sintetizar glicose. Depois ela perde conteúdo de
triglicerídeos, vai diminuindo, vai quebrando, a medida que diminui esse conteúdo de
triglicerídeos ela vira IDL, ela tem origem da VLSL, conteúdo de triglicerídeos diminui ela passar
chamar ILD, ela vai se recapitada pelo fígado de novo pelo fígado , mas nesse processo todo ,
ela perde mais conteúdo, mais triglicerídeos, e vira LDL, pq ela carrega aqui triglicerídeos e
colesterol, em relação a triglicerídeos é muito menos colesterol e muito mais triglicerídeos,
proporcionalmente vai aumentando colesterol, ela vai pegando mais colesterol. E ai cada vez
que perde triglierideos ela diminui de tamanho e aumenta densidade, mais pesada e com
tamanho menor. Oq acontece? Ela transforma em LDDL ele vai circulando, vai para artéria
deposita um pouco de colesterol, ele leva o colesterol para tec periféricos. O colesterol que vc
não usou pq não precisa de energia, não so nas artérias, mas em vários locais, tem de mais não
precisa para tanta. Nem para vit D, nem para cortisol, o que sobra vai se depositando. O fígado
ele vai fazer recaptacao desse LDL, mas as veze ele não da conta de pegar tudo, tem a sobra
excessiva.

Esteatose hepática: o acontece não é VLDL que vai tirar os triglicerídeos dentro do fia=gado as
vezes as pessoas tem tanto triglicerídeos armazenado, que não produz VLDL para tira tudo, se
ficar desproporcional, ele vai da acumulo de gordura no fígado. Situações como diabetes,
obesidade, ingestão de álcool isso pode levar a esteatose. Pq é o desequilíbrio.

Elevação significativa de LDL AUSÊCIA OU DIFICIêNCIA DE RECEPTORES ldl FUNIONAIS:


aumenta quantidade de ldl circulante se eu aumento o tempo todo, aumenta o
colesterol da artéria, e por consequência aumenta colesterol plasmático
HIPERLIDEMIA TIPO 2 ou HIPERCOLESTOREMIA familiar.
LDL, leva para o tecido periférico, HDl tira o colesterol, que chama transporte reverso.
HDL(reservatório).
Parte do médico:

Você também pode gostar