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São Paulo
2022
CECÍLIA BRASIL DE MELLO
Aprovado em ________________.
De acordo Orientador(a):
________________________________
São Paulo2022
CECÍLIA BRASIL DE MELLO
Banca examinadora.
Universidade Carlos Drummond de Andrade
Prof.
Universidade Carlos Drummond de Andrade
Dedico o presente estudo a meus pais, a
todos aqueles que me ajudaram,
incentivaram e estiveram ao meu lado
durante o período acadêmico.
AGRADECIMENTOS
ABSTRACT
The present work aims to study the aspects related to the condominium;
therefore, in the development of the study, a deductive approach was adopted,
taking into consideration that one starts from the general aspect to arrive at the
particularity of the subject. The procedural method used is the monograph,
because in order to obtain this information, the subject is scrutinized. As for the
methodology, bibliographical research was used, taking into consideration the
use of doctrine, court jurisprudence, legislation, scientific articles, and electronic
journals. The study was carried out in order to obtain information about the origin
of the condominium, the legal nature, concepts, legislation, rights and duties of
the joint owners and the condominium living together. In this sense, it is
understood that there are still major problems related to the Condominium and its
daily life, and that the legislature should deepen the theme as an object of study.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 9
2 CONTEXTO HISTÓRIO DOS CONDOMÍNIOS. .................................................... 11
2.1 O QUE CARACTERIZA UM CONDOMÍNIO? ......................................................... 15
2.2 DA NATUREZA JURÍDICA DO CONDOMÍNIO ...................................................... 16
2.3 DA INSTITUIÇÃO DO CONDOMÍNIO .................................................................... 20
3 DA CONVENÇÃO CONDOMINIAL ........................................................................... 24
3.1 ÁREAS COMUNS E PRIVATIVAS ......................................................................... 28
3.2 DIREITOS, DEVERES PROIBIÇÕES E SANÇÕES ............................................... 34
3.3 REGIMENTO INTERNO DO CONDOMÍNIO........................................................... 39
3.4 DO SÍNDICO .......................................................................................................... 42
3.5 DAS ASSEMBLÉIAS CONDOMINIAIS .................................................................. 43
4 DA COLISÃO DE DIREITOS E DA PROBLEMÁTICA DA CONVIVÊNCIA
CONDOMINIAL. ........................................................................................................... 47
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ....................................................................................... 54
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................. 56
ANEXO DE SITES: ...................................................................................................... 59
ANEXO DE SÚMULAS: ............................................................................................... 62
9
1 INTRODUÇÃO
¹ PINTO, Wellington Almeida. O Condomínio e Suas Leis, 4. ed, Belo Horizonte, p. 9. 2000
2
ALVES, Francisco. Código Civil dos Estados Unidos do Brasil, 9. ed., Rio de Janeiro, Livr.
FranciscoAlves, 1953, v. 3, p. 172
3
REALE, Miguel. Filosofia do Direito. 19ª ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2002
12
1980,1991, 2000 e 2010. (1) População presente. (2) População recenseada. (3)
População residente – acesso em: 20/01/2022.
4
Brasileiro de Geografia e Estatísticas, nos Censos Demográficos seguindo as
datas: 1872, 1890, 1900, 1920,1940, 1950, 1960,1970, 1980,1991, 2000 e 2010.
1
VAN DER MERWE, Cornelius. The doctrinal clog ON The historical Development OF
condominium By The maxim SUPERFICIES SOLO CEDIT. Fundamina 16 (1) 2010. Unisa Press
pp 459–471. Disponível em: https://journals.co.za/doi/pdf/10.10520/EJC34375.
² PEIREIRA, Caio Mario da Silva. Condomínio e Edificações. 13ª ed. Rio de Janeiro: Editora
Forense, 2018.
16
5
Disponível em: www.jornaldosindico.com.br/saopaulo/artigo/qual-a-natureza-juridica-do-
condominio-
afinal/#:~:text=%E2%80%9CVerifica%2Dse%20portanto%2C%20que,%E2%80%9D%2C%20de
stacam%20Gasparetto%20e%20Guidon – acesso: 22/JAN/2022
18
6
Matéria publicada na Edição 144 de março de 2010 da Revista Direcional Condomínios,
disponível em: https://www.direcionalcondominios.com.br/sindicos/materias/item/1060-natureza-
juridica-dos-condominios.html - acesso em: 18/MAR/2022)
19
8
Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l4591.htm#:~:text=LEI%20N%C2%BA%204.591%2C%2
0DE%2016%20DE%20DEZEMBRO%20DE%201964.&text=Disp%C3%B5e%20s%C3%B4bre%
20o%20condom%C3%ADnio%20em%20edifica%C3%A7%C3%B5es%20e%20as%20incorpora
%C3%A7%C3%B5es%20imobili%C3%A1rias. – Acesso: 23/MAR/2022
22
3 – DA CONVENÇÃO CONDOMINIAL
O artigo 1333 do Código Civil determina que esta convenção deve ser
subscrita pelos titulares de no mínimo 2/3 das fraçoes ideias, portanto, como já
mencionado, a aprovação de 2/3 dos proprietários é indispensável para o
eventual registro do documento, iniciará a vigencia das normas para todos
aqueles que são proprietários, bem como os futuros proprietários ou possuidores
a qualquer título, visitantes e afins. Devemos nos atentar que a validade do
documento não se dá na assembleia, e sim, no ato posterior, que é o registro no
Cartório de Registro de Imóveis9.
Além dos itens acima elencados, a Lei nº 4.116, de 27-8-62, Capítulo II,
artigo 9º, alínea “j”, preceitura que na convenção condominial também deverá
constar a quanto cada unidade autônoma deverá contribuir por mês para que o
Condomínio possa honrar suas despesas ordinárias e extraordinárias, portanto,
a determinação da quota proporcional e o modo de pagamento desta
contribuição deverão ser explícitos, bem como a sua forma de administração.
Também deverá constar no documento, quais as competencias para cada
tipo de assembleia, devendo especificar as ocasiões em que ocorrerão
assembleias ordinárias, extraordinárias e de urgência, informando o quórum
exigido para cada deliberação.
No instrumento, deverão constar as sanções a que estão sujeitos os
condôminos e seus visitantes, bem como o conteúdo do regimento interno do
condomínio.
Em síntese, deverá constar a discriminação das partes: divisão das áreas
privadas e de uso comum, e especificação desses ambientes; A descrição
dessas partes e as orientações para o uso das mesmas; Especificação dos
encargos condominiais e de quem é a responsabilidade sobre cada um deles;
Conforme referência disposta em lei10, o regimento interno, como se darão as
9
Disponível em: https://helpcondominios.com.br/blog/instituicao-de-condominio-entenda-como-
funciona-esse-processo/ - acesso em 23/MAR/2022
10
Lei nº 4.116, de 27-8-62, capítulo II, Da Convenção do Condomínio).(Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l4591.htm#:~:text=
LEI%20N%C2%BA%204.591%2C%20DE%2016%20DE%20DEZEMBRO%20DE%201964.&text
=Disp%C3%B5e%20s%C3%B4bre%20o%20condom%C3%ADnio%20em%20edifica%C3%A7%
C3%B5es%20e%20as%20incorpora%C3%A7%C3%B5es%20imobili%C3%A1rias. – Acesso:
23/MAR/2022
26
Deve ser entendida como Propriedade exclusiva aquela cujo uso, gozo e
disposição não dependem de nenhum outro Condômino; por exemplo, as
unidades autônomas, como lojas, garagens, salas comerciais, apartamentos, e
outros.
As partes de Propriedade exclusiva são os chamados apartamentos,
unidades habitacionais ou imobiliárias. Este tipo de comunhão de edificação
chama- se comunhão pro diviso, que significa que a coisa é passível de
divisão, e sob a ótica do uso subdivide-se em (a) comunhão de uso de parte,
referindo-se aos apartamentos, e (b) comunhão de uso pro parte, referindo-se as
partes de propriedade comum dos Condôminos conforme teoria de GOMES
(2005).
Reforçando o entendimento do doutrinador, o Parágrafo 1º do artigo 1.331
do Código Civil preceitua que:
divisórias e áreas que não podem ser ocupadas por algum objeto, ou não há a
possibilidade de transitarmos nela.
Na área útil, é possível transitar, colocar objetos, limpar e organizar da
forma que quisermos, pois como o próprio nome já diz, trata-se de uma área útil,
de forma que o possuidor poderá utiliza-la da forma que preferir.
No que respeita a área comum, ela é toda e qualquer área que esteja fora
dos perímetros da área útil e da área privativa, nela é constada toda a superfície
do solo, desde o hall de entrada, áreas de circulação, escadas, elevadores,
áreas ajardinadas, piscinas, playgrounds, academia, salão de festa, banheiros,
saunas, quadras e quaisquer outras áreas que seja externas às unidades
habitacionais. Em suma, são as áreas que podem ser frequentadas por qualquer
morador a qualquer tempo.
O artigo 1331 discorre acerca o acima exposto de forma mais concisa,
consegue segue:
Há uma ressalva para o salão de festas, pois, muito embora seja uma
área comum, durante o período em que este for locado para alguma reunião ou
festividade, ele perde a característica de uso comum para uso privativo
temporariamente, pois, por intermédio da locação, o morador priva essa área
para receber seus convidados, como se dele fosse esse espaço. Por óbvio, a
posse transitória do espaço não o isenta de indenizar o condomínio por
eventuais danos que venha causar à mobília do espaço.
A Lei 4591/64, em seu capítulo II, artigo 10º, elenca brilhantemente o teor
das proibições da massa condominial, qual seja:
dos mais importantes é o que diz respeito ao pagamento das despesas comuns.
O primeiro dever dos condôminos, é o de contribuir para as despesas do
condomínio, na proporção de suas frações idéias.
Sabe-se que as despesas geradas pelo condomínio deverão ser
suportadas por todos os condôminos. Para tanto, as despesas deverão ser
rateadas na proporção das frações ideais de cada condômino, conforme
determina o inciso I, in fine, do artigo 1.336, do Código Civil de 2002, no entanto,
com a ressalva de que, forma diversa poderá prever a convenção.
Com relação aos adereços que podem ser colocados nas fachadas,
visando à segurança dos condôminos, como as redes de proteção, pelo que se
estudou até agora, entende-se ser cabível, tendo em vista que a segurança dos
condôminos deve sobrepor a estética do prédio, pois, in casu, se protege um
bem maior, a vida.
Para encerrar, conclui-se que, é de bom grado que, o condomínio preveja
na sua convenção, algumas situações em que se poderá alterar a forma da
fachada,evitando desta forma, maiores transtornos para os condôminos.
Finalmente, e para encerrar o assunto acerca dos deveres dos
38
Sabe-se que, para cada dever não observado, tem-se uma sanção
correspondente. Nesse caso, se fará no próximo item, um estudo aprofundado
das sanções a que estão submetidos os condôminos infratores.
39
11
Código Civil, art 524 – desde que não malferidos os direitos de vizinhança, relativos à
segurança, ao sossego e à saúde dos vizinhos” – Código Civil, art 554. ADCOAS, 114.290/87.
41
12
Disponívem em:< https://conceitos.com/estacionamento/>, com acesso em 03/MAI/2022
42
que não circula por meios próprios, tampouco, utiliza o estacionamento de forma
transitória, saindo da característica de veículo automotor, para um mero objeto,
incorrendo em controvérsia com o artigo 1335 do código civil por não utilizar o
estacionamento conforme sua destinação, e, perde a característica de
estacionamento para depósito, que é o local onde se guarda objetos.
No entanto, caso o regimento interno diga que cada morador tem direito
de guardar um veículo, ainda que este não se locomova por meios próprios e
esteja estacionado há anos, nada poderá ser feito, visto que, trata-se de um
direito instaurado por intermédio de assembleia, ou ainda, ser aquele espaço
sua propriedade por assim constar na certidão de matrícula, tendo o condômino,
portanto, o direito de guardar seu veículo no local sem oposições, salvo, na
hipótese de oferecer risco aos moradores, como por exemplo, atrair insetos e
roedores, ou poder de alguma forma, propagar alguma doença, contagiosa ou
não, como no caso do tétano.
É de suma importância que na elaboração do Regimento Interno, as
particularidades dos moradores do condomínio sejam levadas em consideração,
fazendo um acervo das principais questões que afligem o dia a dia dos
moradores, para que assim, se instituam normas de comum acordo, a fim de que
os direitos, deveres e proibições que não foram pormenorizados na convenção
condominial, sejam aplicados no dia a dia por meio de deliberação de
assembleia, promovendo a harmonia de seus possuidores.
3.4 DO SÍNDICO
CONVIVÊNCIA CONDOMINIAL.
Ora, ainda que o país seja laico, e as pessoas tenham o direito de exercer
48
sua liberdade religiosa, este direito mencionado não pode interferir no direito do
sossego de outro morador, caindo por terra, o achismo vulgar onde denotam que
“na minha casa eu posso fazer o que eu quiser”.
Outra problematica envolvida no caso acima, se dá em um tópico que
abordamos no inicio desta tese de conclusão de curso. Uma vez que a
destinação da edificação é residencial, a utilização dela para cultos religiosos,
ou qualquer outra atividade que não seja estritamente residencial, infringe o
ordenamento condominial.
Sendo assim, observa-se que na massa condominial o direito coletivo
sobrepõe-se ao direito individual, portanto, ainda que o morador esteja em sua
residencia exercendo sua liberdade religiosa, há afronta ao direito do sossego do
vizinho, e também, a finalidade a qual a edificação fora instituída.
O mesmo se aplica às pessoas que optam por exercer atividade
comercial em seus apartamentos, e não estamos nos referindo aqueles que
trabalham de forma remota, mas sim, aqueles que recebem pessoas em seu
domicílio, trazendo ao condomínio um fluxo de pessoas anormal, e
consequentemente colocando em risco a segurança do condomínio, pois, não
trata-se da visita de um parente ou um amigo, mas sim, de pessoas estranhas
ao próprio visitado, que esta utilizando sua unidade autônoma para auferir renda,
inves de utiliza-la de acordo com a finalidade a que é destinada.
13
segurança dos possuidores, ou aos bons costumes.
13
Disponível em: https://www.sindiconet.com.br/informese/direitos-e-deveres-do-condomino-art-
1335-e1336-legislacao-codigo-civil-capitulo-sobre-
condominios?utm_source=google&utm_medium=cpc&utm_campaign=DSA_-
_trafego&utm_content=Ad_group_1&utm_term=&gclid=Cj0KCQjwg_iTBhDrARIsAD3Ib5gJn19O-
1WBJBjia0f6NAx9tadXa65eR820oylIODL7j4BWKcdjmXkaAhhaEALw_wcB . acesso em
15/04/2022).
50
Constituição Federal Art. 5º, XXII e pelo Artigo 1.228 do Código Civil, ambos
inerentes ao exercício regular do direito de propriedade, todavia, a permanência
deles é questionada principalmente na incidência barulho oriunda deles, e por
eventuais necessidades fisiológicas que acabam realizando nas áreas comuns
do condomínio.
O síndico fica em situações nas quais indaga a si próprio como agir, pois
ora, se o mesmo não aplica a sanção administrativa, incorre em infração civil,
por ter o dever de cumprir e fazer cumprir a convenção condominial, regimentos
internos e decisões assembleares, todavia, ao mesmo tempo, fica
impossibilitado de atender às necessidades dos moradores por não possuir os
meios de provas necessários para prevenir os cofres condominiais de eventuais
ações judiciais que podem ser promovidas pelo proprio morador infrator,
52
DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito civil brasileiro, v. 04 – Direito das coisas.
14
20ª ed. rev. e atual. de acordo com o Novo Código Civil (Lei n. 10.406/2002) e o
Projeto de Lei n. 6.960/2002 – São Paulo:Saraiva, 2004, p. 265.
54
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ver um ato que destoa das normas condominiais, não é suficiente para
que este ato seja penalizado, justamente pela ausência de provas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CHALHUB, Melhim Namem. Curso de direito civil: Direitos Reais, Rio de Janeiro:
Forense, 2003.
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Civil. São Paulo: Saraiva, 2006. 4 v.
DINIZ, Maria Helena. Direito Civil Brasileiro: Direito das coisas, 19 ed. São Paulo:
Saraiva, 2004. 4 v.
DOWER, Nelson Godoy Bassil. Curso moderno de direito civil: Coisas, 2. ed. São
Paulo: Nelpa, 2006.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro: Direito das Coisas. São
Paulo: Saraiva, 2006. 5 v.
GOMES, Orlando. Direitos Reais. 19 ed. Atual. Por Luiz Edson Pachin. Rio de
Janeiro: Forense 2005. 496 p.
MALUF, Carlos Alberto Dabus. O Condomínio no Novo Código Civil. 2 ed. Rev. E
atual. São Paulo: Saraiva 2006.
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de Direito Civil: Direitos Reais. 19. ed.
rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2005. 4 v.
PINTO, Antonio Luiz de Toledo; WINDT, Márcia Cristina Vaz dos Santos;
CÉSPEDES, Lívia. Vade Mecum. 9. ed. atual. ampl. São Paulo: Saraiva, 2010.
RODRIGUES, Silvio. Direito civil, v. 5. Direito das coisas. 27ª ed. rev. e atual. de
acordo com o novo Código Civil (Lei n. 10.406, de 10-1-2002) – São Paulo:Saraiva,
2002, p. 119.
SERPA LOPES, Miguel Maria, Curso de direito civil, vol. I, disponível em:
https://revistas.usp.br – acesso em: 23/03/2022
SOUZA, Agnaldo Celina de. Condomínio em Edifícios: manual do condômino: Lei 4.591/64:
convenção, administração: modelos de atas e editais. 3. Ed. São Paulo: Atlas. 2001,
58
RODRIGUES, Silvio. Direito Civil: Direito das Coisas, 28 ed. rev.. e atual., São
Paulo: Saraiva, 2006, 5 v.
ROSA, Pedro Henrique de Miranda. Direito Civil: Direito das Coisas. Rio de Janeiro:
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TARTUCE, Flávio; SIMÃO, José Fernandes. Direito Civil: Direito das Coisas, 2 ed.
rev. Atual. e ampl., São Paulo: Método, 2009.
VAN DER MERWE, Cornelius. The doctrinal clog ON The historical Development OF
condominium By The maxim SUPERFICIES SOLO CEDIT. Fundamina 16 (1) 2010.
Unisa Press pp 459–471. Disponível
em: https://journals.co.za/doi/10.10520/EJC34375. Acesso em: 20/01/2022
VENOSA, Silvio de Salvo. Direito Civil: Direitos Reais. 9 ed. São Paulo: Atlas S.A,
2009.
59
ANEXO DE SITES:
Disponível em:
<https://www.franciscoegito.cnt.br/blog/2019/1/4/mlbkzyihahyqrdn8h4qifhvi9k39yx
Acesso em 13/05/2021.