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Tipo de Ancoragem
( ) Ancoragem Estrutural "Olhais Soldados" ( X ) Dispositivo de Ancoragem (Ex: Fitas de ancoragem, Tripé,etc)
Equipamentos de Primeiros Socorros Equipamentos de Resgate
Localização: Área do forno F. Vidros ( X ) Local de Trabalho Localização: Área do forno F. ( X ) Local de Trabalho
Vidros
( ) Outros ( ) Outros
5.1.1.2. Posicionar a escada extensiva na área do forno com linha de vida já instalada do topo da escada até a base. Amarrar a escada em 2 pontos na estrutura (abaixo e no meio) e ao
subir, já ancorado com o trava quedas na linha de vida da escada, amarrar o terceiro ponto no topo da escada;
5.1.1.3. Vítima acessará por meio da escada extensíva até o ponto da linha de vida, se ancora na linha de vida e desce a escada até o total tensionamento do seu SPCQ (ficar pendurado);
5.1.1.4 O resgatista acessará por meio da escada extensíva usando o trava quedas na linha de vida da escada. Posicionado no pranchão, o alpinista instala uma segunda linha de vida de
um viga horizontal a outra (10m) backupeada com descensor numa pé de uma viga vertical;
5.1.1.5 Em seguida o resgatista, faz a progressão na segunda linha de vida deslocando-se até vítima, faz a avaliação primária e, tendo sinais positivos, transfere a vítima para a sua corda
(coronar), e um segundo alpinista vai baixando resgatista e vítima até o solo, onde será colocado em uma maca para a destinação conforme necessidade (ambulatório ou ambulância);
5.1.1.5 Transportar a vítima até o ambulatório ambev F. Vidros ou posicioná-la para aguardar uma ambulância caso seja necessário conduzi-la a um pronto atendimento mais próximo
conforme locais informados no PAE.
5.2.1.2. Vítima acessa o andaime até o ponto do simulado, se ancora com o talabarte dupleo em algum ponto horizontal do andaime e com cuidado deixa o sitema de SPCQ tensionar
lentamente já do lado de fora do andaime;
5.2.1.3. O alpinista, munido com o sistema de polias sobe até o ponto da vítima, faz a avaliação primária e, tendo sinais positivos, instala um sistema de cordas com ancoragem (corda de
trabalho e backup) em um ponto acima da vítima, transfere a vítima para este sistema (coronando) e faz a descida da vítima até o chão onde será colocado em uma maca para a
destinação conforme necessidade (ambulatório ou ambulância);
5.2.1.4. Caso a vítima entre em suspensão inerte do lado externo do andaime, o alpinista monta um sistema de redução com polias, ancora a vítima no sistema, desancora a vítima do
talabarte duplo e inicia a descida até o chão.
5.2.1.7. Transportar a vítima até o ambulatório ambev F. Vidros ou posicioná-la para aguardar uma ambulância caso seja necessário conduzi-la a um pronto atendimento mais próximo
conforme locais informados no PAE.
6. LOCAIS DO ATENDIMENTO HOSPITALAR
** Indicar no mínimo 2 hospitais, e que possuam atendimento de acordo com as possíveis lesões.
Hospital 01: HOSPITAL MUNICIPAL PEDRO II Hospital 02: HOSPITAL MUNICIPAL ROCHA FARIA
Endereço: Av. Cesário de Melo, nº 3215 - Campo Grande, Rio de Janeiro - RJ,
Endereço: R. do Prado, 325 - Santa Cruz, Rio de Janeiro - RJ, CEP 23555-012
CEP 23050-101
Fone: (21) 3365-5201 Fone: (21) 3111-2011
NOTA 1: Este plano deve estar articulado com as medidas estabelecidas na análise de risco.
NOTA 2: Plano de Resgate, elaborado por profissional qualificado e assinado pelo mesmo (Engenheiro de Segurança do Trabalho / Téc. Seg do Trabalho com proficiência em técnicas
para resgate (comprovada).
NOTA 3: a) Quando o empregador optar pelo resgate realizado pelos próprios executantes de acordo com as características das atividades, o mesmo deve assegurar que os integrantes
da equipe estejam preparados e aptos a realizar as condutas mais adequadas para os possíveis cenários de situações de emergência.
b) A capacitação prevista neste item não compreende a referida no item 35.3.2, que estabelece o conteúdo e a carga horária para trabalhadores que executam trabalho em
altura, devendo ser anexado os treinamentos adicionais a este plano de emergência.
NOTA 4: Além do autorresgate e resgate da própria equipe, os profissionais de acesso por corda poderão compor equipe de resgate de outras frentes de trabalho em altura, desde que
previsto no plano de resgate. O N3 responsável pelo plano de resgate deverá estar presente no primeiro dia de liberação e acompanhar o início das atividades.
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