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PÓS-GRADUAÇÃO EM NEUROPSICOPEDAGOGIA
UNIDADE 4
PROFESSOR
2019
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Todos os direitos são reservados ao Grupo Prominas, de acordo com a convenção internacional de
direitos autorais. Nenhuma parte deste material pode ser reproduzida ou utilizada, seja por meios
eletrônicos ou mecânicos, inclusive fotocópias ou gravações, ou, por sistemas de armazenagem e
recuperação de dados – sem o consentimento por escrito do Grupo Prominas.
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RESUMO DA UNIDADE
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ÍNDICE
APRESENTAÇÃO DO MÓDULO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
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APRESENTAÇÃO DO MÓDULO
Veremos que esta área é muito ampla e abrange muitos aspectos do sistema
nervoso desde a manipulação de um neurônio simples até áreas inteiras do cérebro,
medula espinhal e nervos periféricos. Para uma melhor compreensão das bases do
desenvolvimento de uma droga, primeiro você precisa entender como os neurônios
se comunicam uns com os outros.
A principal característica deste tipo de sinapse é que ela é mediada por uma
série de substâncias chamadas neurotransmissores. Como discutido acima, eles são
moléculas projetadas para permitir a comunicação entre dois ou mais neurônios. Isto
é conseguido pela liberação de um neurotransmissor de um neurônio pré-sináptico,
que interage com receptores específicos localizados no neurônio pós-sináptico.
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CAPÍTULO 1
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SNP: Consiste nos nervos cranianos e espinhais, assim como nos gânglios as-
sociados a eles.
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• Cérebro
• Mesencéfalo
• Bulge
• Cerebelo
• Bulbo espinhal.
IMPORTANTE
Nervos Espinhais (Entre eles 2 plexos que destacam-se no plexo braquial e lom-
bossacral).
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SNS: É a divisão simpática do sistema autônomo que prepara o corpo para agir
em uma emergência.
Dura mater
Aracnoide
Piamater
Região Cervical:
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Forma: Oval
Substância cinzenta:
Região dorsal:
Forma: redonda
Substância cinzenta:
Asa cinzenta traseira: Substância próprio núcleo gelatinosa, núcleo Clark, nú-
cleo aferente visceral.
Região lombar:
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Forma: pseudo-ovalizada.
Substância cinzenta:
Asa cinza anterior: Grupo Medial de células para os músculos dos membros
inferiores, o grupo central de células nervosas lombossacrais para.
Asa cinza traseira: Substância próprio núcleo gelatinosa, núcleo Clark, núcleo
aferente visceral.
Região Sacro:
Forma: redonda
Substância cinzenta:
Encéfalo
Bulbo espinhal.
Protuberância
Cerebelo
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Diencéfalo e Cérebro.
Neurociências
Neuroanatomia Celular
FIQUE ATENTO
É possível identificar dois tipos de tecidos, que pela sua cor à primeira vista são
chamados de massa cinzenta e substância branca. A massa cinzenta está localizada
cobrindo a superfície do cérebro e, organizada na forma de conglomerados chama-
dos núcleos internos, é composta dos corpos dos neurônios. (SOBOTTA, 2000)
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Por sua vez, o cérebro ou tronco cerebral da haste, é uma estrutura que está
localizada abaixo do cérebro e cerebelo à frente, é constituído por três partes cima
e para baixo compreendem a medula, ponte, e mesencéfalo. Neste segmento dos
núcleos de neurónios, formando os doze nervos cranianos são um grupo de nervos
que regulam os órgãos, os movimentos dos olhos, a sensibilidade, e a mobilidade
do rosto e do pescoço e função parassimpática estão localizados (nervo vago). No
tronco cerebral estão localizados os centros que regulam a respiração e o estado de
consciência. (SOBOTTA, 2000)
Os nervos periféricos podem transmitir três tipos de informação: motor que per-
mite a execução de movimentos sensoriais que permitem ao cérebro conhecer a
localização espacial de qualquer estrutura do corpo (propriocepção) e perceber sen-
sações como dor, alterações de temperatura e toque e finalmente, informações do
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Neurônios sensoriais (ou neurônios aferentes): transportam informações dos nervos para o sis-
tema nervoso central. São esses neurônios sensoriais que nos permitem coletar informações
sensoriais e enviá-las ao cérebro e à medula espinhal.
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FIQUE ATENTO
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Depois de uma ameaça ou situação perigosa, este sistema irá reduzir o ritmo
cardíaco e respiratório, reduzir o fluxo sanguíneo, relaxar os músculos. Isso nos per-
mite retornar nosso corpo a um estado normal de descanso. (GRAY, 1998)
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Nervos cranianos
Os nervos cranianos são 12 pares de nervos que passam por pequenos orifí-
cios na base do crânio. Esses nervos são responsáveis por transportar informações
e conectar o cérebro a diferentes partes do corpo (órgãos sensoriais, motores, mús-
culos, órgãos etc.). (GRAY, 1998)
O que torna os nervos cranianos únicos e especiais é que eles deixam o cére-
bro diretamente sem passar pela medula espinhal, ou seja, eles estão localizados na
parte inferior do cérebro e passam por buracos na base do crânio para chegar ao seu
destino. Curiosamente, esses nervos não são direcionados apenas para áreas como
a cabeça, mas também se estendem a outras partes, como o pescoço ou a área to-
rácica (nervo vago). (GRAY, 1998)
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I- Olfatório
II - Óptico
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III- Oculomotor
Este nervo craniano também é conhecido como o nervo motor ocular comum.
É o terceiro e controla o movimento dos olhos e também é responsável pelo tamanho
do aluno. Origina-se no mesencéfalo.
IV- Troclear
Este nervo tem funções motoras e somáticas que estão conectadas ao mús-
culo oblíquo superior do olho, podendo fazer com que os globos oculares se movam
e girem. Seu núcleo também se origina no nervo motor mesencéfalo e ocular. É o
quarto dos 12 pares de nervos cranianos.
V-Trigêmio
VI- Abducente
Este é outro par craniano misto, pois consiste em várias fibras nervosas que
desempenham diferentes funções, como ordenar os músculos da face para criar ex-
pressões faciais e também enviar sinais para as glândulas salivares e lacrimais. Por
outro lado, coleta informações de sabor através da linguagem. É o sétimo dos 12
pares de nervos cranianos.
IX - Glossofaríngeo
X-Vago
XI-Acessório
XII-Hipogloso
É o décimo segundo e último par craniano, é um nervo motor que, como o vago
e o glossofaríngeo, está envolvido nos músculos da língua, na deglutição e na fala.
8 nervos cervicais (C1-C8) que saem da coluna cervical; Existem 8 nervos cervicais,
mas apenas 7 vértebras cervicais.
12 nervos torácicos (T1-T12) que saem da coluna torácica.
5 nervos lombares (L1-L5) saem a coluna lombar, isto é, da região inferior das costas.
5 nervos sacrais (S1-S5) que saem do osso sacral, a placa óssea na base da coluna
vertebral.
1 nervo coccígeo que emerge do osso coccígeo ou cóccix.
nervos espinhais
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Cada nervo espinhal é preso à medula espinhal por duas raízes: uma raiz sen-
sitiva dorsal (aferente) e uma raiz motora ventral (eferente). As fibras da raiz sensorial
transportam impulsos sensoriais para a medula espinhal: dor, temperatura, tato e
senso de posição (propriocepção), dos tendões, articulações e superfície do corpo.
(GRAY, 1998)
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CAPÍTULO 1 – RECAPITULANDO
QUESTÕES DE CONCURSOS
Ano: 2016 Banca: FCC Órgão: TRT - 20ª REGIÃO (SE) Prova: FCC - 2016 - TRT -
20ª REGIÃO (SE) - Analista Judiciário - Fisioterapia
O nervo fibular profundo origina-se das raízes nervosas L4-S1 e inerva os seguintes
músculos:
Tibial anterior, flexor longo do hálux, flexor longo e curto dos dedos.
Tibial posterior, flexor longo do hálux, flexor longo e curto dos dedos.
Tibial anterior, extensor longo do hálux, extensor longo e curto dos dedos.
Fibular longo e curto, flexor longo do hálux, flexor longo e curto dos dedos.
Ano: 2016 Banca: IF-CE Órgão: IF-CE Prova: IF-CE - 2016 - IF-CE - Fisioterapeuta
Ano: 2012 Banca: FUNIVERSA Órgão: PC-DF Prova: FUNIVERSA - 2012 - PC-DF -
Perito Criminal - Biológicas
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Toda droga pode ser considerada também um fármaco, desde que utilizada na dose
correta.
Ano: 2014 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: UFC Provas: Instituto AOCP - 2014 -
UFC - Enfermeiro - Assistencial
A teofilina relaxa diretamente o músculo estriado dos brônquios e dos vasos sanguí-
neos pulmonares.
4. Ano: 2014 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: UFC Provas: Instituto AOCP -
2014 - UFC - Enfermeiro - Assistencial
A farmacologia é a ciência que estuda o fármaco e como ele age no organismo desde
a sua administração até a sua eliminação. Para facilitar o seu estudo, a farmacologia
pode ser dividida em dois grandes grupos de estudo. Assinale, das alternativas abai-
xo, aquela que compreende o estudo do mecanismo de ação e efeitos terapêuticos
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do fármaco:
Farmacognosia.
Farmacotécnica.
Farmacocinética.
Farmacodinâmica
TREINO INÉDITO
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posta.
NA MÍDIA
Fonte: Universia
Data: 01/04/2017
NA PRÁTICA
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CAPÍTULO 2
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Quase sempre essa ação química é conseguida através da interação com uma
molécula específica no sistema biológico, uma molécula chamada receptor: em 98%
das situações farmacológicas essa substância tem que entrar em contato com outra
substância no corpo para desencadear uma ação química; Eu não poderia fazer isso
de outra maneira senão através deste receptor. (GOLAN, 2014)
Embora os termos sejam praticamente sinônimos, a palavra droga tem uma co-
notação muito negativa em nosso meio, porque em geral é usada para essas subs-
tâncias para uso recreativo; Por outro lado, os americanos chamam drogas para
tudo, seja cocaína, álcool, nicotina ou labetalol e se dedicam a estudar e descrever
todos os seus efeitos, benéficos ou tóxicos. (GOLAN, 2014)
FIQUE ATENTO
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Nesse sentido, a água e o oxigênio podem ter os dois tipos de efeitos: quando
um paciente desidratado é dado água, que neste caso é usado como droga, agindo
por conta própria, já que está dentro dos excepcionais 2% de substâncias que exer-
cem seu efeito sem interagir com qualquer receptor químico. O mesmo acontece com
o oxigênio: quando um paciente hipoxíaco recebe oxigênio, que neste caso é um
medicamento ou droga, ele é melhorado. (GOLAN, 2014)
Qualquer substância química pode ser considerada como uma droga. Os adi-
tivos que contêm alimentos e atuam como conservantes também funcionam como
fármacos, pois produzem uma interação química; O mesmo se aplica aos detergen-
tes, pesticidas, resíduos industriais, etc. Ao contrário disso, drogas psicoativas ou
psicotrópicas são consideradas drogas em nosso meio, ou seja, modificam o com-
portamento ou o humor e podem causar abuso ou dependência. Neste curso, este
tipo de substância não será tratado especificamente, embora as propriedades físico-
-químicas, farmacológicas, farmacodinâmicas e farmacocinéticas sejam as mesmas.
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(GOLAN, 2014)
A capacidade de uma substância para atuar como uma droga é dada pela sua
natureza física, que por sua vez é dada pelo seu estado: sólido, líquido ou gasoso;
pelo tipo da macromolécula em causa: hidratos de carbono, lípidos, proteínas ou os
seus componentes (por exemplo, a heparina é uma molécula de hidrato de carbono
grande associada com uma pequena proteína); e por sua característica química:
base ácida ou fraca, que torna essas substâncias capazes de ionizar, liberar ou acei-
tar um hidrogênio, que é fundamental para o comportamento da droga no organismo.
(GOLAN, 2014)
A ação da droga também depende do tamanho: não é o mesmo que uma molé-
cula pequena como uma proteína de tamanho molecular gigantesco; o primeiro entra
no corpo, em vez disso, a proteína salta, porque as membranas biológicas do orga-
nismo têm um efeito de barreira suficientemente poderoso para evitá-lo. (GOLAN,
2014)
A droga não só tem que ter uma natureza e tamanho que permite o acesso ao
corpo, mas deve também ser capaz de interagir com o seu receptor, o que pode ocor-
rer através da formação de ligações hidrofóbicas, electrostáticas e covalentes. Quan-
do uma droga interage com seu receptor formando ligações covalentes, elas nunca
podem ser quebradas novamente, então é uma interação definitiva. As interações
eletrostáticas são forças elétricas que atuam entre o receptor e a droga e podem ser
muito poderosas, mas podem se romper facilmente, isto é, não são definitivas. (GO-
LAN, 2014)
IMPORTANTE
Por sua vez, a farmacologia é a ciência que estuda as drogas em todos os seus
aspectos: suas origens ou de onde vêm; sua síntese ou preparação, de origem na-
tural ou não; suas propriedades físicas e químicas, através de ferramentas de quí-
mica orgânica, analítica e teórica; todas as suas ações, do molecular ao organismo
completo: fisiologia, biologia celular, biologia molecular; seu modo de situar-se e mo-
ver-se no organismo, um ramo que se chama farmacocinérica; suas formas de admi-
nistração; suas indicações terapêuticas; seus usos e ações tóxicos. A farmacologia
clínica é a aplicação no paciente de todo este conhecimento: é o estudo das aplica-
ções benéficas de agentes químicos para prevenir, diagnosticar ou tratar doenças ou
processos fisiológicos indesejáveis. (GOLAN, 2014)
Saiba mais:
Vale destacar que a farmacologia lida com várias áreas de estudo, vejamos de
acordo com Golan (2014):
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Fornecer acomodações que mudem a maneira como o aluno é ensinado ou avaliado. As aco-
modações podem incluir coisas como dar-lhe tempo extra nos exames ou mudar onde você
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Ensinar estratégias específicas que você pode usar quando algo é difícil para você. Podem ser
estratégias como contar a um adulto quando ele não entende algo ou precisa de ajuda para
organizar seus suprimentos e tempo. Ou, para crianças com processamento sensorial ou difi-
culdades de atenção, elas podem ser estratégias para se movimentar enquanto estão sentadas
sem distrair seus colegas.
Usar tecnologia assistencial ou ferramentas que ajudam você a gerenciar seus desafios. Um
exemplo comum de tecnologia de assistência avançada é usar o recurso de conversão de texto
em fala em um computador ou telefone celular para ajudar na leitura. Um exemplo comum de
baixa tecnologia seria usar um lápis mais grosso quando houver dificuldades com habilidades
motoras finas.
Usar terapia educacional ou treinamento para ajudar o aluno a entender sua maneira de apren-
der e seu comportamento. Isso inclui ajudá-lo a controlar suas ações e defender-se contra
adultos e colegas.
FIQUE LIGADO
Existem vários tipos de mediações disponíveis hoje que ajudam crianças com
TDAH. É principalmente de medicamentos estimulantes, tais como metilfenidato (em
outros países, existem outros medicamentos, tais como dextroanfetamina e Pemo-
lide) e não estimulante, tais como atomoxetina e do grupo dos antidepressivos tri-
cíclicos. As drogas estimulantes aumentam os níveis de dopamina no cérebro e a
Atomoxetina aumenta os níveis de norepinefrina. (PASTURA, 2004)
IMPORTANTE
É bem verdade que todos os medicamentos devem ser levados para a escola
por um adulto e entregues a outro adulto. Não permita que seu filho tome a medicação
a menos que tenha idade e maturidade suficientes para ter essa responsabilidade.
Além disso, certifique-se de que é permitido pela escola.
As crianças não devem ter medicamentos em sua posse durante o horário es-
colar, a menos que você, o médico e a escola acreditem que é necessário ter acesso
imediato à medicação de emergência. As crianças mais novas, em geral, não têm
a maturidade necessária para carregar seus próprios medicamentos, mas a escola
deve garantir o acesso imediato aos medicamentos de emergência.
• Nome da criança
• Nome da medicação
• Data de vencimento
• Data do pedido
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• Nome da criança
• Dosagem
Já os medicamentos que não são usados ou que expiraram, estes devem ser
devolvidos ao pai / responsável para tê-los. No caso em que o medicamento não
pode ser devolvido ao pai ou responsável, ele deve ser descartado de acordo com
as recomendações da Vigilância Sanitária e o fármaco e submetido ao processo de
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incineração.
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RECAPITULANDO
QUESTÕES DE CONCURSOS
Farmacocinética e Farmacodinâmica
Farmacotécnica e Farmacocinética
Farmacovigilância e Farmacoterapia
Farmacoterapia e Toxicologia
Farmacoepidemiologia e Farmacoeconomia
Ano: 2014 Banca: COSEAC Órgão: UFF Prova: COSEAC - 2014 - UFF - Médico
anestesiologista
a taquicardia que pode acontecer com a suspensão abrupta dos ß bloqueadores re-
presenta um fenômeno de downregulation.
Ano: 2015 Banca: NC-UFPR Órgão: UFPR Prova: UFPR - 2010 - UFPR - Psicólogo
A meia-vida é o tempo que um determinado fármaco necessita para que sua concen-
tração plasmática seja reduzida pela metade.
Ano: 2015 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: EBSERH Prova: INSTITUTO AOCP -
2015 - EBSERH - Farmacêutico
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Ano: 2016 Banca: IBFC Órgão: EBSERH Prova: IBFC - 2016 - EBSERH - Farmacêu-
tico (HUAP-UFF)
A água e o oxigênio podem ter os dois tipos de efeitos. Nesse sentido ,descreva
a possibilidade destas duas substâncias serem consideradas drogas.
TREINO INÉDITO
NA MÍDIA
Os tipos de neurotransmissores
Fonte: VITTUDE
Data: 26/06/2018
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NA PRÁTICA
Os tipos de neurotransmissores
Fonte: https://www.infoescola.com/neurologia/neurotransmissores/
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CAPÍTULO 3
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FIQUE ATENTO
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sos grupos neuronais do sistema nervoso central (p. G., gânglios da base e do cór-
tex motor). É sintetizado a partir de colina mitocondrial e acetil-coenzima A, usando
colina acetiltransferase. Após a libertação, a acetilcolina estimula os receptores co-
linérgicos e interacção específica acaba rapidamente por hidrólise de colina e acetato
local pela acção da acetilcolinesterase. Os níveis de acetilcolina são regulados pela
colina acetiltransferase e pelo grau de captação de colina. (MOORE, 2014)
IMPORTANTE
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FIQUE LIGADO
(MOORE, 2014)
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IMPORTANTE
Como estes instrumentos estão mais próximos pequeno, eles exigem o objecto
a ser examinado é a mais pura (ou concentrado) possível, se distinguem de outros
objectos (ou moléculas) também minúsculas. Seja com eletrodos muito pequenos ou
com procedimentos de purificação e enriquecimento de “sucos” cerebrais, estamos
alterando a forma e as funções originais. Apesar dessas limitações, foi possível des-
cobrir muitos elementos da função sináptica. Técnicas de citoquímica e fracionamen-
to subcelular têm sido usadas com sucesso, o que permitiu isolar esses componen-
tes e estudá-los. É necessário lembrar dos critérios, segundo Moore (2014):
Se dissermos que uma substância deve estar presente em algum lugar, signifi-
ca que sua distribuição e concentração são particulares. Vários transmissores foram
descobertos detectando-os no tecido nervoso em concentrações particularmente al-
tas. Isto significa que também teríamos que identificar os componentes celulares ne-
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cessários para sua fabricação (enzimas, precursores, metabólitos, etc.), para o seu
transporte (se eles são produzidos no soma neuronal a ser liberado no nível terminal)
e para seu processamento uma vez liberado (neste caso, a recaptura do neurotrans-
missor, que é um dos mecanismos de ativação). (MOORE, 2014)
Desse modo, estudos recentes indicam que o mesmo terminal pode conter
vários tipos de transmissores, que podem ser liberados juntos ou de forma indepen-
dente. (MOORE, 2014)
Por outro lado, o sistema nervoso central (SNC) consiste no encéfalo e na me-
dula espinhal. A informação sensorial atinge o SNC através dos sentidos especiais
e dos nervos periféricos e integra-se às memórias e estados de ânimo para gerar
respostas cognitivas, emocionais e motoras (comportamentais). Este processamento
ocorre devido a uma interação complexa de neurotransmissores e neuromodulado-
res que atuam em seus receptores para excitar ou inibir neurônios do SNC.
Pesquisas recentes mostram que ambos foram direita, até certo ponto, porque
a maioria da comunicação entre neurônios é produzido por neurotransmissores quí-
micos que servem como mensageiros que permitem neurónios para comunicar uns
com os outros. No entanto, há também evidências de sinalização direta de voltagem
entre os neurônios nos espaços eletrotônicos ou de junção. Os detalhes da neuro-
transmissão química passam por constantes atualizações à medida que novos me-
canismos e neurotransmissores são descobertos.
50.000 neurônios.
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Os Neurônios são unidades tróficas cujo corpo age como o centro vital das
extensões. O neurônio é o principal centro no funcionamento do tecido nervoso são
células especializadas excitáveis para a recepção de estímulos e a condução do im-
pulso nervoso, seu tamanho e forma variam consideravelmente, mas cada um possui
corpo celular de cuja superfície projeta uma ou mais extensões chamadas neurites.
Os vários tipos de modalidade sensorial (luz, som, toque) estão ligados a dife-
rentes partes do cérebro. Existem neurônios que enviam seus axônios para fora de
seu próprio núcleo de origem, para se conectarem com outros centros após um ca-
minho de comprimento variável, neurônios de projeção, que transmitem mensagens
de um lugar para outro do cérebro formando vias neurais e neurônios cujo axônio se
ramifica e termina dentro do próprio centro onde ele nasce, neurônios axonais curtos
ou interneurônios, que modulam - seja facilitando ou inibindo - a transmissão destes
ao nível de cada uma das estações ou núcleos dos trilhos. Os pulsos transmitidos
de um núcleo para outro podem ser tanto excitatórios quanto inibitórios. Quantitati-
vamente, no cérebro, a maioria dos neurônios são interneurônios, o que destaca a
importância da modulação na função do sistema nervoso.
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INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS
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CAPÍTULO 3 – RECAPITULANDO
QUESTÕES DE CONCURSOS
Ano: 2014 Banca: NC-UFPR Órgão: UFPR Prova: UFPR - 2013 - UFPR - Psicólogo
O psicólogo que trata de pessoas com dependência química deve buscar formação
nos seguintes tópicos, EXCETO:
Coorte
Caso-controle
Metanálise
Revisão sistemática
Ano: 2014 Banca: FCC Órgão: TRT - 19ª Região (AL) Prova: FCC - 2014 - TRT - 19ª
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II e II
I e III
I e IV
III e IV
II e IV
Ano: 2014 Banca: FCC Órgão: TRT - 19ª Região (AL) Prova: FCC - 2014 - TRT - 19ª
Região (AL) - Analista Judiciário - Psiquiatria
Glutamato e serotonina.
Serotonina e noradrenalina.
GABA e acetilcolina.
Noradrenalina e dopamina.
Dopamina e serotonina.
Ano: 2014 Banca: NC-UFPR Órgão: UFPR Prova: UFPR - 2013 - UFPR - Psicólogo)
Os neurotransmissores e como eles afetam o comportamento são temas de grandes
pesquisas na atualidade. Sobre esse tema, marque a alternativa CORRETA.
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TREINO INÉDITO
A droga não só tem que ter uma natureza e tamanho que permite o acesso ao corpo,
mas deve também ser capaz de interagir com o seu receptor, o que pode ocorrer
através da formação de ligações hidrofóbicas, electrostáticas e covalentes.
A droga não precisam ter uma natureza e tamanho que permite o acesso ao corpo,
mas deve também ser capaz de interagir com o seu receptor, o que pode ocorrer
através da formação de ligações hidrofóbicas, electrostáticas e covalentes.
A droga não só tem que ter uma natureza e tamanho que permite o acesso ao corpo
e não devem ser capazes de interagir com o seu receptor.
A droga não só tem que ter uma natureza e tamanho que permite o acesso ao corpo,
mas deve também ser capaz de interagir com o seu receptor, mas não pode ocorrer
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NA MÍDIA
A importância da acetilcolina
Você já ouviu falar da acetilcolina? Ela tem uma função importantíssima para o
funcionamento do nosso corpo, principalmente no que diz respeito ao sistema cog-
nitivo. Isso quer dizer que a acetilcolina é importante para melhorar a memória e o
aprendizado, mas pode também ajudar em outras funções do cérebro, melhorando
as sinapses nervosas como um todo, colaborando até para uma noite de sono me-
lhor. A falta deste tipo de neurotransmissor pode causar problemas como transtorno
de déficit de atenção, hiperatividade, mal de Alzheimer, entre outras doenças, além
de poder influenciar negativamente no sistema respiratório e cardiovascular.
Data:
NA PRÁTICA
A serotonina e a felicidade
Fonte: https://www.tuasaude.com/serotonina/
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Por fim, como dado novo, alternativamente, eles podem estudar medicamentos
que já estão em uso para determinar mais precisamente as funções neurofisiológicas
e neurobioquímicas do sistema nervoso que são modificadas pela ação da droga. Os
neurofarmacologistas também usam drogas como ferramentas para elucidar os me-
canismos básicos da função neural e fornecer pistas para a natureza neurobiológica
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FECHANDO A UNIDADE
GABARITOS
CAPÍTULO 01
Questões de concursos
01 02 03 04 05
D B D A D
SNP: Consiste nos nervos cranianos e espinhais, assim como nos gânglios as-
sociados a eles.
• Cérebro
• Mesencéfalo
• Bulge
• Cerebelo
• Bulbo espinhal.
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TREINO INÉDITO
Gabarito: A
Justificativa:
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CAPÍTULO 02
Questões de concursos
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D C D A A
Quando um paciente desidratado é dado água, que neste caso é usado como
droga, agindo por conta própria, já que está dentro dos excepcionais 2% de substân-
cias que exercem seu efeito sem interagir com qualquer receptor químico. O mesmo
acontece com o oxigênio: quando um paciente hipoxíaco recebe oxigênio, que neste
caso é um medicamento ou droga, ele é melhorado.
Treino Inédito.
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CAPÍTULO 03
Questões de concursos
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B E E E A
Ensinar estratégias específicas que você pode usar quando algo é difícil para
você. Podem ser estratégias como contar a um adulto quando ele não entende algo
ou precisa de ajuda para organizar seus suprimentos e tempo. Ou, para crianças
com processamento sensorial ou dificuldades de atenção, elas podem ser estraté-
gias para se movimentar enquanto estão sentadas sem distrair seus colegas.
TREINO INÉDITO
Gabarito: A
Justificativa:
a. Correto. A droga não só tem que ter uma natureza e tamanho que permite o acesso ao corpo,
mas deve também ser capaz de interagir com o seu receptor, o que pode ocorrer através da
formação de ligações hidrofóbicas, electrostáticas e covalentes.
b. Incorreto. A droga não só tem que ter uma natureza e tamanho que permite o acesso ao corpo,
mas deve também ser capaz de interagir com o seu receptor, o que pode ocorrer através da
formação de ligações hidrofóbicas, electrostáticas e covalentes.
c. Incorreto. A droga não só tem que ter uma natureza e tamanho que permite o acesso ao corpo,
mas deve também ser capaz de interagir com o seu receptor, o que pode ocorrer através da
formação de ligações hidrofóbicas, electrostáticas e covalentes.
d. Incorreto. A droga não só tem que ter uma natureza e tamanho que permite o acesso ao corpo,
mas deve também ser capaz de interagir com o seu receptor, o que pode ocorrer através da
formação de ligações hidrofóbicas, electrostáticas e covalentes.
e. Incorreto. A droga não só tem que ter uma natureza e tamanho que permite o acesso ao corpo,
mas deve também ser capaz de interagir com o seu receptor, o que pode ocorrer através da
formação de ligações hidrofóbicas, electrostáticas e covalentes.
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REFERÊNCIAS
GRAY, Henry. Anatomia. 29ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 1988.
LIU, L. et al. Trans-synaptic spread of tau pathology in vivo. PLoS One, v.7,
p.e31302, 2012.
RANG, H.P; DALE, M.M; RITTER, J.M. Farmacologia. Elsevier. Rio de Janeiro
6ª ed. 2007.
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