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LIEBHERR

GRUA MPVEL COM LAN-A TELESCPPICA

LTM 1100>4.1
LTM 1100>4>1>004

Manual de instru≠“es

BAL>NÎ. 14011>03>14

P¢ginas : 1 at± 975

N‡m. de fabrica≠§o

Data

O manual de instru≠“es faz parte da grua !

Dever¢ encontrar>se sempre ° m§o !

Dever§o ser cumpridos os regulamentos durante a


desloca≠§o na estrada e durante o funcionamento !

LIEBHERR>WERK EHINGEN GmbH, Postfach 1361, D>89582 Ehingen / Donau

Telefon (07391) 5 02>0, Telefax (07391) 5 02>33 99

www.liebherr.com, E>mail: info.lwe@liebherr.com

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PREF"CIO 141643>08

Generalidades
Esta grua foi construøda conforme os crit±rios actuais da t±cnica e regras de seguran≠a t±cnica reconhecidas.
Mesmo assim poder¢ na sua utiliza≠§o formarem>se perigos corporais e vida do operador e/ou para terceiros
respectivamente danifica≠“es e/ou outros valores reais na grua.

Esta grua s– poder¢ ser utilizada num estado t±cnico impec¢vel e conforme a sua finalidade de aplica≠§o assim
como a utiliza≠§o conscienciosa sobre a seguridade e perigos.
Avarias que podem p—r em perigo a seguridade da grua t≤m que ser imediatamente reparadas.

Modifica≠“es na grua s– podem ser executadas com autoriza≠§o por escrito da Liebherr>Werk Ehingen GmbH..

Manual de Instru≠“es
Este manual de instru≠“es dever¢ garantir>lhe a utiliza≠§o segura da grua e o aproveitamento de todas as
possibilidades de trabalho permitidas. Al±m disso, ele tamb±m d¢ instru≠“es sobre a fun≠§o de agregados e
sistemas importantes.

Com esse fim, neste manual de instru≠“es de servi≠o s§o utilizados termos definidos. Para evitar mal>entendidos
dever¢ empregar sempre os mesmos termos.

Este Manual de instru≠“es foi traduzido com toda a consci≤ncia. Sobre erros de tradu≠§o a Liebherr>Werk
Ehingen GmbH n§o assumequalquer responsabilidade. Para a exactid§o do objectivo ± determinante
unicamente o manual de instru≠“es no idioma alem§o. Se ao ler este manual de instru≠“es encontrar erros ou
houver mal>entendidos, por favor informe imediatamente a Liebherr>Werk Ehingen GmbH.

PERIGO: Nesta grua somente pode trabalhar pessoal profissionalmentequalificado e


especializado.
Se isto n§o for observado, existe perigo de acidente!

Dever§o ser cumpridos tanto as instru≠“es de servi≠o como os regulamentos v¢lidos no local de trabalho (como,
por exemplo, os regulamentos de preven≠§o contra acidentes).

A utiliza≠§o deste Manual de instru≠“es


> facilita a tomada de conhecimento com a grua,
> evita avarias devidas ao servi≠o impr–prio.

A observa≠§o deste Manual de instru≠“es


> aumenta a confiabilidade de servi≠o
> aumenta a dura≠§o da grua
> diminui as despesas de repara≠“es e de falhas

Mantenha este manual de instru≠“es sempre ° m§o na cabina do condutor ou do operador da grua.
O manual de instru≠“es faz parte da grua!

Utilize a grua apenas com o conhecimento exacto e mediante o cumprimento deste Manual de instru≠“es.

No caso de lhe enviarmos mais informa≠“es sobre a grua, por exemplo, na forma de cartas de informa≠“es
t±cnicas, ± necess¢rio cumprir tamb±m estas instru≠“es e junt¢>las ao manual de servi≠o.

No caso de n§o compreender as instru≠“es de servi≠o ou algum dos capøtulos, dever¢ informar>se junto de n–s
antes de come≠ar com o respectivo trabalho.

1 proibido duplicar e divulgar os dados e as gravuras deste manual de instru≠“es ou utiliz¢>los para fins de
propaganda. Todos os direitos de acordo com a lei dos direitos de autor ficam expressamente reservados.

Todas as normas de preven≠§o de acidentes, manuais de instru≠“es, etc. est§o baseados em uma utiliza≠§o
adequada da grua para trabalhos concebidos para esta.

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Utiliza≠§o adequada da grua


A utiliza≠§o adequada da grua ± definida somente por levantar e baixar cargas livres as quais sejam conhecidos
o peso e o centro de gravidade.
Para isso tem que estar colocado um gancho ou um moit§o do gancho autorizado pela Liebherr e s– se poder¢
trabalhar no estado de equipamento autorizado.
O procedimento da grua com ou sem cargas penduradas s– ± autorizado na exist≤ncia das respectivas tabelas de
procedimento e de carga. O estado de equipamento e condi≠“es de seguran≠a para isso previsto t≤m que ser
mantidas correspondentemente ao Manual de instru≠“es.

Outra ou para al±m da aplica≠§o prevista constitui uma aplica≠§o n§o conforme °s disposi≠“es.

Para uma disposi≠§o de utiliza≠§o pertence tamb±m a observa≠§o obrigat–ria das Prescri≠“es de seguran≠a ,
Estipula≠“es, Hip–teses, Estados de equipamento e Ciclos de trabalho descritos na documenta≠§o da grua
(Manual de instru≠“es, Tabelas de carga, Planificador de aplica≠§o).

O construtor n§o se responsabiliza por danifica≠“es que possam aparecer atrav±s de uma utiliza≠§o n§o
conforme °s disposi≠“es ou atrav±s duma utiliza≠§o da grua n§o autorizada. Os perigos que estejam com isso
ligados s§o unicamente da responsabilidade do propriet¢rio, do operador, do utilizador da grua.

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Uma disposi≠§o n§o pertencente ° utiliza≠§o ±:

> trabalhar fora dos estados de equipamento autorizados conforme as tabelas de carga
> trabalhar fora do raio de ac≠§o e zona girat–ria autorizado conforme as tabelas de carga
> seleccionar tabelas de carga as quais n§o correspondem ao estado de equipamento real
> seleccionar c–digos LMB os quais n§o correspondem ao estado de equipamento real
> trabalhar com limita≠§o do momento de carga ligado por ponte ou com interruptor fim de curso ligado por
ponte
> aumentar o raio de ac≠§o da carga levantada ap–s uma desliga≠§o do LMB por exemplo atrav±s do
puxamento obløquo da carga
> utiliza≠§o do indicador de press§o do apoio como fun≠§o de seguran≠a contra caøda
> utiliza≠§o de pe≠as de equipamento n§o autorizadas para a grua
> aplica≠§o para festividades desportivas e de laser, especialmente a aplica≠§o para saltos>™Bungee∫
> marchas em estradas num estado de marcha n§o autorizado (carga sobre os eixos, dimens“es)
> proceder a grua equipada num estado de marcha n§o autorizado
> pressionar, puxar, ou levantar de cargas com a regula≠§o de nøvel, longarinas corredi≠as ou com os
cilindros de apoio
> pressionar, puxar, ou levantar de cargas atrav±s do accionamento do mecanismo girat–rio, mecanismo de
levantamento ou do mecanismo de telescopiar
> arrancar objectos fixos com a grua
> aplica≠§o prolongada da grua em trabalhos de transbordo
> aliviar a grua repentinamente (servi≠o de balde maxilas ou vagoneta de entulho
> a aplica≠§o da grua, quando for modificado o peso da carga suspensa na grua, por exemplo o enchimento
dum contentor suspenso no gancho de carga

A grua n§o pode ser utilizada para:

> a fixa≠§o de uma carga bem presa em que n§o ± conhecido o seu peso nem a posi≠§o do centro de gravidade e
a qual por exemplo, ter de ser primeiramente libertada atrav±s dum ma≠arico de corte.
> transportar pessoas fora da cabina do condutor
> transportar pessoas na cabina da grua durante a marcha
> transportar pessoas com os meios de recep≠§o de carga e sobre a carga
> o transporte de pessoas com os cestos de trabalho, quando n§o existe nenhuma autoriza≠§o por escrito das
entidades autorizadas da seguran≠a no trabalho
> o transporte de cargas sobre o chasis inferior
> o servi≠o de dois ganchos sem equipamento suplementar
> o servi≠o de transbordo prolongado

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O manual de instru≠“es de servi≠o deve ser lido e cumprido por todas as pessoas que se ocupem com o trabalho,
servi≠o, montagem e manuten≠§o da grua.

Instru≠“es de aviso
Com os termos "Indica≠§o", "A T E N - $ O " e " P E R I G O " utilizados neste manual de instru≠“es
chamamos a aten≠§o de todas as pessoas que trabalham com a grua para certas FORMAS DE
COMPORTAMENTO IMPORTANTES.

Indica≠§o: O termo "Indica≠§o" ± utilizado sempre que ± de import£ncia cumprir certas instru≠“es
para uma utiliza≠§o econ–mica da grua.

ATEN-$O: O termo "A T E N - $ O " ± utilizado sempre que a falta de cumprimento das
instru≠“es de servi≠o possa causar um dano na grua.

PERIGO: O termo " P E R I G O " ± utilizado sempre que a falta de cumprimento das
instru≠“es de aviso podem causar ferimentos a pessoas, a sua morte ou danos
materiais.

Dispositivos de seguran≠a
Dever¢ prestar especial aten≠§o aos dispositivos de seguran≠a montados na grua. Dever§o ser
permanentemente controlados quanto ao seu funcionamento correcto. 1 proibido trabalhar com a grua quando
os dispositivos de seguran≠a n§o funcionam ou funcionam mal. O seu lema dever¢ ser sempre:

A SEGURAN-A EST" EM PRIMEIRO LUGAR!

Partes do equipamentos epe≠as sobressalentes


A grua foi construøda conforme as prescri≠“es v¢lidas para o servi≠o de grua assim como para o servi≠o de
transla≠§o e autorizada pelas respectivas entidades oficiais.

PERIGO: Perigo de morte ao utilizar pe≠as de equipamento n§o originais!


Se a grua for operacionada com pe≠as de equipamento n§o originais, a grua pode
falhar e conduzir a acidentes mortais!
Componentes de grua podem ser danificados !
> Operar a grua somente com pe≠as de equipamento originais!
> 1 proibido o servi≠o de grua com pe≠as de equipamento n§o pertencentes ° grua!

PERIGO: Atrav±s de modifica≠“es pr–prias, manipula≠“es ou trocas das pe≠as originais


(como por ex. desmontagem de pe≠as, montagem de pe≠as n§o originais) perder¢
tanto a autoriza≠§o para o servi≠o da grua assim como tamb±m a garantia de
construtor.

Defini≠§o das indica≠“es de direc≠§o


Marcha em frente significa marchar com a cabina do condutor em frente.
Marcha atr¢s significa marchar com as luzes traseiras do chassi inferior em frente.
! frente, atr¢s, ° direita, ° esquerda relaciona>se na grua sobre o estado, que a cabina do condutor e a lan≠a
indicam para a mesma direc≠§o. ! frente ± sempre na direc≠§o da cabina do condutor.
! frente, atr¢s, ° direita, ° esquerda relaciona>se na cabina do condutor para o chassi inferior da grua. A
cabina do condutor ± sempre ° frente.
! frente, atr¢s, ° direita, ° esquerda relaciona>se na cabina da grua para o chassi superior da grua. !
frente ± sempre na direc≠§o da lan≠a.

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1.00 DESCRI-$O DA GRUA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14

1.01 TERMINOLOGIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16

1.02 DESCRI-$O DO PRODUTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30


1. O chassis da grua . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
2. O conjunto girat–rio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
3. O equipamento adicional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33

1.03 DADOS T1CNICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34


1. Dimens“es . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
2. Pneus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
3. Pesos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
4. Valor de emiss“es relacionadas com o local de trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
5. As velocidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
6. As alturas de eleva≠§o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37

2.00 SEGURAN-A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42

2.01 REGULAMENTOS DO TR#NSITO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44

2.02 INSTRU-RES PARA A RODAGEM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48

2.03 PLANO DE TRABALHO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50

2.04 INSTRU-RES SOBRE T1CNICA DE SEGURAN-A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52


1. Exig≤ncias relativas ao operador da grua . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
2. Escolha do local para o trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57
3. Taludes e fossas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59
4. Compress§o do ch§o permitida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60
5. Estabilizar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63
6. Servi≠o da grua com carga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65
7. Liga≠§o ° terra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67
7.1. Liga≠§o ° terra da grua . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67
7.2. Liga≠§o ° terra da carga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68
8. Servi≠o de grua com trovoada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69
9. Trabalhos de soldadura na carga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69
10. Informa≠“es de seguran≠a para a alimenta≠§o el±ctrica externa (230 V AC) . . . . . . . . . . . . . . . 71
11. Trabalhos nas proximidades dum posto emissor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71
12. Perigos para o tr¢fego a±reo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75
13. Sinais manuais para assist≤ncia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77
14. Aten≠§o °s influ≤ncias do vento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78
15. Interrup≠§o do servi≠o de grua . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80
16. Estacionamento do veøculo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81

2.05 PLACAS DE SINALIZA-$O NA GRUA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82


1. Placas de aviso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83
2. Indica≠“es de aviso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85
3. Placas de aconselhamento e proibi≠§o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89
4. Placas de indica≠§o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91

2.06 DISPOSITIVOS DE SEGURAN-A CONTRA QUEDA NA GRUA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92


1. Em geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93
2. Pontos de fixa≠§o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93
3. Balaustrada no chassi superior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95
4. Pontos de fixa≠§o na ponta abatøvel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97

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3.00 COMANDO DO CHASSIS DA GRUA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100

3.01 INSTRUMENTOS DE COMANDO E CONTROLO > VE?CULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102


1. Elementos gerais de opera≠§o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103
2. Unidade do teclado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113
3. Unidade de indica≠§o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 119
4. Unidade de comando de estabiliza≠§o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 125

3.02 ANTES DO IN?CIO DA MARCHA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 130


1. Controlos gerais antes do inøcio da marcha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131
2. Lugar de trabalho na cabina do condutor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 137

3.03 SISTEMA DE SUSPENS$O / DE BLOQUEIO DOS EIXOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144


1. Descri≠§o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145
2. Suspens§o dos eixos /bloqueio do eixo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 147

3.04 DESLOCA-$O . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 156


1. Estados de desloca≠§o da grua . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159
2. Arranque e desligar o motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 161
3. Desloca≠§o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 167
4. Velocidade lenta (Velocidade de todo terreno/Servi≠o de manobras) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 199
5. Bloqueios de diferencial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 205
6. Direc≠§o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 209
7. Rebocar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 219

3.05 GRUA NO LOCAL DE TRABALHO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 220


1. Generalidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 223
2. Estabilizar a grua atrav±s da unidade de comando de estabiliza≠§o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 229
3. Estabiliza≠§o da grua da cabina da grua . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 241
4. Controlos antes de deixar o local de trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 255

8
?NDICE

4.00 COMANDO DO CONJUNTO GIRATPRIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 256

4.01 INSTRUMENTOS DE COMANDO E DE CONTROLO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 258

4.02 SISTEMA DO COMPUTADOR LICCON . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 274


1. Generalidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 275
2. LICCON > Programas (Resumo) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 277
3. Inicializa≠§o do sistema de computador LICCON depois de ligado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 285
4. Os elementos de comando do sistema de computador LICCON . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 289
5. O programa ∫Equipar∫ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 291
6. O programa "Servi≠o" . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 309
7. O programa "movimentos telesc–picos" . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 357
8. O programa ∫Par£metros de controlo" . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 361
9. O programa ∫Limita≠§o da zona de trabalho∫ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 367
10. O programa ∫Estabiliza≠§o" . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 369
11. O programa ∫Sistema de testes∫ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 383
12. Vigil£ncia do motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 387
20. Sistema de computadores LICCON no Modo Stand>by . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 395

4.03 COLOCA-$O DA GRUA EM SERVI-O . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 396


1. Controlos antes da coloca≠§o em servi≠o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 397
2. Lugar de trabalho > cabina do operador da grua . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 399
3. Arrancar e desligar o motor do conjunto girat–rio e do chassis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 407
4. Sistema de computador LICCON ap–s o arranque do motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 421

4.04 DISPOSITIVOS DE SEGURAN-A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 424


1. Em geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 425
2. Instrumentos de nivelamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 425
3. Sistema computarizado LICCON . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 426
4. Resumo > Aviso ac‡stico / –ptico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 428
5. Anem–metro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 431
6. Interruptor de fim de curso de eleva≠§o "gancho em cima" . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 431
7. Interruptor do fim de curso > Guincho bobinado / desbobinado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 431
8. Tecla de EMERG2NCIA "AUS" . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 433
9. Desbloqueio do comando . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 433
10. V¢lvulas de seguran≠a hidr¢ulica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 433
10.1. Estribo de seguran≠a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 433
11. Bot§o de liga≠§o por ponte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 435

4.05 SERVI-O DA GRUA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 438


1. Generalidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 439
2. Sistema do computador LICCON . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 443
3. Comando do movimento da grua "Bascula≠§o" . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 443
4. Comando do movimento da grua "Levantar / Baixar" . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 445
5. Comando do movimento da grua "Rota≠§o" . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 447
6. Comando do movimento da grua "Movimento telesc–pico" . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 451

4.06 ALINHAMENTO DO CABO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 468


1. Em geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 469
2. Alinhamento e desalinhamento do moit§o de gancho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 471
3. Montagem e desmontagem do gancho de carga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 477
4. Planos de coloca≠§o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 481

4.07 CONTRAPESO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 492


1. Generalidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 493
2. Montagem das placas de contrapeso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 499
3. Desmontagem das placas de contrapeso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 505

9
?NDICE

4.08 SERVI-O COM CARGA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 510


1. Instru≠“es de t±cnica de seguran≠a para trabalhar com carga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 510
2. Controlos antes de come≠ar o trabalho com a grua . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 511
3. Recep≠§o da carga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 515
4. Servi≠o da grua . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 517

4.09 DESLOCA-$O COM EQUIPAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 520


1. Generalidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 521
2. Medidas antes de proceder com equipamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 521
3. Desloca≠§o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 523
4. Tabelas para a desloca≠§o com equipamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 525

4.10 MARCHA DESDE A CABINA DO CONDUTOR DA GRUA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 562


1. Generalidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 563
2. Trav“es . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 565
3. Servi≠o de marcha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 567
4. Pr±>selec≠§o da velocidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 569
5. Importantes instrumentos de controlo durante a marcha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 571
6. Terminar a marcha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 571
7. Bloqueios dos diferenciais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 573
8. Direc≠§o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 577

4.11 SERVI-O DA GRUA "LIVRE SOBRE RODAS" . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 578


1. Generalidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 579
2. Medidas antes do "Servi≠o da grua livre* sobre rodas" . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 579

4.12 SERVI-O COM DOIS GANCHOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 584

5.00 EQUIPAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 590

5.01 INSTRU-RES T1CNICAS DE SEGURAN-A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 592


1. Controlar os elementos de seguran≠a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 592
2. Controlar os cabos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 592
3. Medidas de controlo antes de apoiar a grua . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 593
4. Medidas de controlo antes do servi≠o da grua . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 593
5. Transportar componentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 594
6. Molas a g¢s para apoiar a montagem de componentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 594
7. Peso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 595
8. Tecla de liga≠§o por ponte LICCON . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 597
9. Montagem/Desmontagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 601
10. Levantar/depositar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 619

5.02 PONTA ABAT>VEL SERVI-O TK / SERVI-O TNZK . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 620


1. Generalidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 623
2. Montagem da ponta abatøvel simples > dupla . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 627
3. Coloca≠§o do cabo de eleva≠§o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 645
4. Reajustar a ponta abatøvel de 0∞ para 20∞/40∞ com "Ajustamento angular mec£nica" . . . . . . . 647
5. Conex“es hidr¢ulicas / el±ctricas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 655
6. Levantar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 663
7. Ajustamento angular com "Ajustamento angular hidr¢ulico" . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 665
8. Reajustar a ponta abatøvel de 20∞ / 40∞ para 0∞ com "Ajustamento angular mec£nico" . . . . . . 669
9. Deslocar o cabo de eleva≠§o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 677
10. Desmontagem da Ponta abatøvel simples / Ponta abatøvel dupla . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 679

10
?NDICE

5.09 GUINCHO 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 690


1. Montar o guincho 2 sem grua auxiliar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 691
2. Desmontar o guincho 2 sem grua auxiliar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 695

5.10 POLIA DE RAMAL SIMPLES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 696


1. Generalidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 697
2. Componentes da polia de ramal simples no cabe≠al da lan≠a telesc–pica . . . . . . . . . . . . . . . . . 697
3. Colocar a polia de ramal simples da posi≠§o de transporte (Fig..1)
para a posi≠§o de servi≠o (Fig. 2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 697
4. Coloca≠§o do cabo de eleva≠§o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 701
5. Interruptor fim de curso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 701
6. P—r a polia de ramal simples da posi≠§o de servi≠o (Fig. 6)
na posi≠§o de transporte (Fig. 7). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 703

5.12 LAN-A AUXILIAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 706


1. Generalidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 707
2. Montar a lan≠a auxiliar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 709
3. Coloca≠§o do cabo de eleva≠§o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 717
4. Conex“es el±ctricas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 719
5. Levantar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 723
6. Retirar o cabo de eleva≠§o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 725
7. Desmontagem da lan≠a auxiliar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 727

5.25 EXTENS$O DA LAN-A TELESCPPICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 732


1. Generalidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 733
2. Montagem da extens§o da lan≠a telesc–pica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 733
3. Levantamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 733
4. Desmontagem da extens§o da lan≠a telesc–pica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 735

5.27 TABELAS DE DEPPSITO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 736


1. Em geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 736
2. Tabela de dep–sito em servi≠o T . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 736
3. Tabela de dep–sito em servi≠o TK/TNZK . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 737
4. Tabela de dep–sito em servi≠o TVK/TVNZK . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 737
5. Tabela de dep–sito em servi≠o TVK/TVNZK . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 738

6.00 EQUIPAMENTO COMPLEMENTAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 740

6.01 AQUECIMENTO / PR1>AQUECIMENTO DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 742


1. Aquecimento da cabina do condutor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 743
2. Aquecimento na cabina do condutor da grua . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 755

6.02 ACCIONAMENTO DE EMERGE ƒ NCIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 764


1. Accionamento de emerg≤ncia do conjunto girat–rio da grua . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 765
2. Accionamento de emerg≤ncia do chassis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 789

6.04 CONTROLADOR DAS LONGARINAS CORREDI-AS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 790


1. Generalidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 791
2. As bases de apoio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 791
3. Operar com o Controlador das longarinas corredi≠as . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 791

6.05 ƒ NCIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
DESCIDA DE EMERGE 798

11
?NDICE

7.00 MANUTEN-$O E CONSERVA-$O . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 802

7.01 MANUTEN-$O E CONSERVA-$O EM GERAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 804


1. A assist≤ncia t±cnica da Liebherr para si . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 804
2. Limpeza e conserva≠§o da grua . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 806
3. Coloca≠§o fora de servi≠o em interrup≠§o do trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 806
4. Instru≠“es para manuten≠§o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 807

7.02 INTERVALOS DE MANUTEN-$O DO CHASSIS DA GRUA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 808

7.03 INTERVALOS DE MANUTEN-$O DO CONJUNTO GIRATPRIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 818

7.04 INDICA-RES DE MANUTEN-$O PARA O CHASSIS DA GRUA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 824


1. Motor de transla≠§o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 825
2. Caixa de velocidades automatizada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 829
3. Engrenagem de distribui≠§o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 833
4. Sistema hidr¢ulico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 835
5. Secador de ar para o sistema do ar comprimido e trav“es . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 845
6. Pneus / Rodas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 845
7. Eixos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 849
8. Ajuste das vias dos pneus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 851
9. Bascula≠§o da cabina do condutor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 853
10. Instala≠§o el±ctrica > Ilumina≠§o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 854

7.05 INDICA-RES DE MANUTEN-$O DO CONJUNTO GIRATPRIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 856


1. Motor da grua . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 857
2. Sistema hidr¢ulico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 861
3. Sistema de lubrifica≠§o central . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 869
4. Uni§o girat–ria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 875
5. Cabrestantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 877
6. Secador de ar do sistema de press§o de ar do conjunto girat–rio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 881
7. Engrenagem do mecanismo girat–rio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 881
8. Placas de contrapeso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 883
9. Sistema el±ctrico > Ilumina≠§o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 883
10. Lan≠a telesc–pica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 885

7.06 PLANO DE LUBRIFICA-$O, QUANTIDADE DE ENCHIMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 886

7.07 SCHMIERSTOFFTABELLE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 890

12
?NDICE

8.00 INSPEC-$O DAS GRUAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 898

8.01 INSPEC-$O PERIPDICO DAS GRUAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 900

8.04 DETERMINA-RES DE PROCEDIMENTO PARA A VIGIL#NCIA E DEPPSITO


DE CABOS DE GRUAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 944
1. Introdu≠§o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 944
2. Cabos met¢licos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 944
3. Comportamento de servi≠o dos cabos de a≠o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 952
4. Estado das instala≠“es em rela≠§o com os cabos em opera≠§o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 952
5. Protocolo de examina≠§o do cabo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 952
6. Armanezamento e marca≠§o do cabo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 952
7. Cabos met¢licos e liga≠“es do fim do cabo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 953
8. Tor≠§o de dilata≠§o em cabos livres de tor≠§o e a sua elimina≠§o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 955

8.07 CONTROLE DO SISTEMA DE TRAVRES DE ACCIONAMENTO PNEUM"TICO . . . . . . . . . . . . 964

9.00 INSTRU-RES GERAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 968

9.02 FOLHA DE INSTRU-RES PARA PREVEN-$O CONTRA O PERIGO DE INCENDIO NO


COMPARTIMENTO DO MOTOR E TRABALHOS DE MANUTEN-$O . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 970

13
1.00 DESCRI-$O DA GRUA 141672>00

14
141672>00

CAPITULO 1

Descri≠§o da grua

15
1.01 TERMINOLOGIA 145533>00

194214

16
1.01 TERMINOLOGIA 145533>00

1. Nomenclatura abreviada dos sistemas de lan≠a

1.1 Lan≠a telesc–pica


T = Lan≠a telesc–pica

Combina≠“es da lan≠a
Combina≠§o de lan≠a T
T = 11,5 m > 52 m

17
1.01 TERMINOLOGIA 145533>00

194215

18
1.01 TERMINOLOGIA 145533>00

1.2 Lan≠a telesc–pica com ponta abatøvel simples 10,8 m

Combina≠“es da lan≠a
Combina≠§o de lan≠a TK (0∞)
T = 52 m
K = 10,8 m

Combina≠§o de lan≠a TK (20∞)


T = 52 m
K = 10,8 m

Combina≠§o de lan≠a TK (40∞)


T = 52 m
K = 10,8 m

1.3 Lan≠a telesc–pica com ponta abatøvel dupla 19,5 m

Combina≠“es da lan≠a
Combina≠§o de lan≠a TK (0∞)
T = 52 m
K = 19,5 m

Combina≠§o de lan≠a TK (20∞)


T = 52 m
K = 19,5 m

Combina≠§o de lan≠a TK (40∞)


T = 52 m
K = 19,5 m

19
1.01 TERMINOLOGIA 145533>00

194220

20
1.01 TERMINOLOGIA 145533>00

1.4 Lan≠a telesc–pica com extens§o e ponta abatøvel simples 24,8 m

Combina≠“es da lan≠a
Combina≠§o de lan≠a TVK (0∞)
T = 52 m
V =2x7m
K = 10,8 m

Combina≠§o de lan≠a TVK (20∞)


T = 52 m
V =2x7m
K = 10,8 m

Combina≠§o de lan≠a TVK (40∞)


T = 52 m
V =2x7m
K = 10,8 m

1.5 Lan≠a telesc–pica com extens§o e ponta abatøvel dupla 33,5 m

Combina≠“es da lan≠a
Combina≠§o de lan≠a TVK (0∞)
T = 52 m
V =2x7m
K = 19,5 m

Combina≠§o de lan≠a TVK (20∞)


T = 52 m
V =2x7m
K = 19,5 m

Combina≠§o de lan≠a TVK (40∞)


T = 52 m
V =2x7m
K = 19,5 m

21
1.01 TERMINOLOGIA 145533>00

194221

22
1.01 TERMINOLOGIA 145533>00

1.6 Lan≠a telesc–pica com ponta abatøvel simples ajust¢vel hidr¢ulicamente 10,8 m

Combina≠“es da lan≠a
Combina≠§o de lan≠a TNZK (0∞)
T = 52 m
K = 10,8 m

Combina≠§o de lan≠a TNZK (20∞)


T = 52 m
K = 10,8 m

Combina≠§o de lan≠a TNZK (40∞)


T = 52 m
K = 10,8 m

1.7 Lan≠a telesc–pica com ponta abatøvel dupla ajust¢vel hidr¢ulicamente 19,5 m

Combina≠“es da lan≠a
Combina≠§o de lan≠a TNZK (0∞)
T = 52 m
K = 19,5 m

Combina≠§o de lan≠a TNZK (20∞)


T = 52 m
K = 19,5 m

Combina≠§o de lan≠a TNZK (40∞)


T = 52 m
K = 19,5 m

23
1.01 TERMINOLOGIA 145533>00

194222

24
1.01 TERMINOLOGIA 145533>00

2. Nomenclatura dos elementos de construc≠§o

2.1 Chassis da grua


1 Chassis de 4 eixos
2 Pneus
3 Motor de trac≠§o
4 Cabina do condutor
5 Longarinas corredi≠as com cilindros de apoio
6 Placas de apoio

2.2 Conjunto girat–rio


10 Motor da grua
11 Cabina do operador da grua
12 Contrapeso
13 Dispositivo regulador da lan≠a telesc–pica > Cilindro de levantamento da lan≠a
14 Mecanismo de eleva≠§o 1
com servi≠o T, servi≠o TK, servi≠o TVK, servi≠o TNZK
15 Mecanismo de eleva≠§o *
com servi≠o TK, servi≠o TVK, servi≠o TNZK, servi≠o com dois ganchos

* A pedido do cliente

25
1.01 TERMINOLOGIA 145533>00

194223

26
1.01 TERMINOLOGIA 145533>00

2.3 Lan≠a telesc–pica

20 Elemento de base
21 Elemento telesc–pio 1
22 Elemento telesc–pio 2
23 Elemento telesc–pio 3
24 Elemento telesc–pio 4
25 Elemento telesc–pio 5

2.4 Ponta abatøvel *

31 Adaptador
32 Elemento de base
33 Cabe≠al
34 Extens§o
35 Extens§o

*A pedido do cliente

27
1.01 TERMINOLOGIA 145533>00

194224

28
1.01 TERMINOLOGIA 145533>00

2.5 Ponta abatøvel* ajust¢vel hidr¢ulicamente

20 Adaptador
21 Elemento telesc–pio 1
22 Elemento telesc–pio 2
23 Elemento telesc–pio 3
24 Elemento telesc–pio 4
25 Elemento telesc–pio 5
31 Adaptador
32 Elemento de base
33 Cabe≠al

40 Cilindro de ajuste

*A pedido do cliente

29
1.02 DESCRI-$O DO PRODUTO 146469>01

30
1.02 DESCRI-$O DO PRODUTO 146469>01

1. O chassis da grua

Arma≠§o : Constru≠§o de fabrico pr–prio em forma de caixa, ° prova de tors§o, em a≠o de


gr§o fino altamente resistente.

Estabilizadores : Apoio em 4 pontos, hidr¢ulicamente extensøvel na horizontal e na vertical.


Nivela≠§o autom¢tica dos apoios. Indicador electr–nico de indica≠§o.

Motor de trac≠§o : Diesel de 6 cilindros, fabrico Liebherr, tipo D 846 A7refrigerado por ¢gua.
Manejamento electr–nico do motor com sistema t±cnico Bus de dados .
Pot≤ncia: 350 KW (476 CV) em 1900 min >1
Bin¢rio m¢ximo: 2228 Nm em 1500 min >1
Emiss“es de g¢s conforme as normas 97/68/EG Grau 3 e EPA/CARB Trier 3
Dep–sito de combustøvel : 400 l

Caixa de Caixa de velocidades ZF de 12 velocidades com sistema de comuta≠§o


velocidades : automatico AS>TRONIC. ZF>Intarder montado directamente na caixa de
velocidades . Engrenagem de distribui≠§o de duas gradua≠“es com diferencial
de distribui≠§o bloque¢vel.

Eixos : Todos os eixos dirigidos.


Os eixos 2 e 4 est§o accionados permanentemente, o eixo 3 ± comut¢vel. Todos
os eixos dispoem de um bloqueio do diferencial transversal.

Suspens§o : Todos os eixos disp—em de uma suspens§o hidropneum¢tica e um bloqueio


hidr¢ulico.

Pneus : 8 pneus, todos os eixos com pneus individuais.


Dimens§o dos pneus: 385/95 R 25

Direc≠§o : Direc≠§o hidraulica ZF>Servocom, 2 circuitos com dispositivo Servo hidr¢ulico


e uma bomba de emerg≤ncia adicional, accionada pelo eixo. Em marcha por
estradas o 4 eixo ser¢ dirigido electrohidraulico e a partir de 25 km/h fixado em
marcha rectalinia. Direc≠§o de acordo com a norma EG 70/311/EWG.

Trav“es : Trav§o de servi≠o: Servo>trav§o de ar comprimido em todas as rodas, de


dois circuitos.
Trav§o de m§o: Trav§o de mola acumuladora actuando sobre as rodas do
1. 2. e 3 eixo.
Trav§o contønuo: Trav§o do motor como trav§o de tampa do cano de escape
com o sistema de trav§o adicional Liebherr ZBS.
Intarder na caixa de velocidades.
ABV em combina≠§o com ASR.

Os trav“es correspondem °s recomenda≠“es da EG 71/320 EWG

Cabina do
condutor: Cabina espa≠osa , construøda em chapa de a≠o resistente a corros“es atrav±s de
cor de fundo por imers§o cataforese , engatadas em borracha el¢stica e
amortecida hidraulicamente. isolamento ac‡stico e calor no revestimento
interior conforme as recomenda≠“es da EG , Vidros de seguran≠a,
Instrumentos de comando e controlo, Equipamento de conforto.

Instala≠§o el±trica : Sistema moderno de bus de dados, corrente contønua de 24 volts , 2 baterias
cada uma com 170 Ah.
Ilumina≠§o est¢ de acordo com as leis de tr£nsito em vigor na Alemanha
(StVZO).

31
1.02 DESCRI-$O DO PRODUTO 146469>01

2. O conjunto girat–rio

Arma≠§o: Constru≠§o soldada em forma de caixa de fabrico pr–prio, com peso optimizado
e de a≠o de gr§o fino altamente resistente tamb±m a tor≠“es . Como elemento de
liga≠§o para o chassis da grua serve uma coroa de rolos triplos que possibilita
uma gira≠§o contønua.

Motor da grua Diesel de 6 cilindros, fabrico Liebherr, tipo D 934 S refrigerado por ¢gua.
Manejamento electr–nico do motor com sistema t±cnico Bus de dados .
Pot≤ncia: 145 KW (197 CV) em 1800 min >1
Bin¢rio m¢ximo: 920 Nm em 1100 min >1
Emiss“es de g¢s conforme as normas 97/68/EG Grau 3 e EPA/CARB Trier 3
Dep–sito de combustøvel: 265 l.

Accionamento
da grua: Hidr¢ulico Diesel com 2 bombas de d±bito vari¢vel com ≤mbolos axiais com
comando assistido e regula≠§o de pot≤ncia limite, 1 bomba dupla de
engrenagens, circuitos do –leo abertos e regulados. accionamento hidr¢ulico de
constru≠§o compacta unido mediante flange directamente no motor diesel,
agregado de accionamento completamente blindado para isolamento de ruødos .

Comando : Comando hidr¢ulico "Load Sensing" , 4 movimentos de trabalho comand¢veis


ao mesmo tempo, duas alavancas de comando 4 vezes auto>centragem.

Mecanismo
de eleva≠§o: Motor de d±bito constante com ≤mbolos axiais, Cabrestante Liebherr com
engrenagem planet¢ria montada e trav§o de reten≠§o carregado por mola.

Mecanismo
basculante: 1 cilindro diferencial com v¢lvulas de reten≠§o de seguran≠a.

Mecanismo girat–rio: Motor de d±bito constante com ≤mbolos axiais , engrenagens planet¢rias,
trav“es de reten≠§o.

Cabina da grua: Tipo de chapa de a≠o galvanizado, revestimento pulvarizado com vidros de
seguran≠a, elementos de comando e de controlo, equipamento de conforto.
Cabina da grua inclin¢vel para tr¢s.

Dispositivos
de seguran≠a: Sistema de limita≠§o de sobrecarga LICCON, Interruptor fim de curso gancho
em cima, v¢lvulas de seguran≠a contra a ruptura de tubos e mangueiras,
sistema de teste apropriado para manuten≠§o.

Lastro: Lastro de base : 12 t

Lan≠a telesc–pica: Constru≠§o segura contra amolgadelas e tor≠§o røgida com Profil oval da lan≠a.
1 p± da ponta e 5 elementos telesc–picos. Todos os elementos telesc–picos
independentes uns dos outros extensøveis hidraulicamente. Sistema
telesc–pico de ciclo r¢pido "Telematik".
Comprimento da lan≠a: 11,5 m > 52 m

Instala≠§o el±trica: Sistema moderno de bus de dados. corrente contønua de 24 volts , 2 baterias
cada uma com 170 Ah..

32
1.02 DESCRI-$O DO PRODUTO 146469>01

3. O equipamento adicional

Ponta abatøvel: 10,8 m > 19 m de comprimento, mont¢vel sob 0∞, 20∞ ou 40∞ para com a lan≠a
telesc–pica.
Cilindro hidr¢ulico para regula≠§o da ponta abatøvel de 0∞ > 40∞ (Opcional).
Lan≠a telesc–pica mont¢vel.

Extens§o da
Lan≠a telesc–pica: Elemento da grelha de 7m > 14 m de comprimento, por isso o ponto de
articula≠§o maior 7 m > 14 m para a ponta abatøvel.

2. Mecanismo de eleva≠§o: Para o servi≠o de 2 ganchos ou em servi≠o com a ponta abatøvel, quando o cabo
principal de eleva≠§o tiver que ficar colocado.

Lastro suplementar: 10 t para um lastro total de 22 t

Pneus: 8 pneus , dimens“es dos pneus: 445/95 R 25 e 525/80 R 25

Accionamento 8 ¥ 8: Adicionalmente pode ser comutado o 1. eixo.

33
1.03 DADOS T1CNICOS 145535>01

194248

34
1.03 DADOS T1CNICOS 145535>01

1. Dimens“es

Tamanho 385/95 R 25 445/95 R 25 * 525/80 R 25 *

A 3950 4000 4000

B 2750 2750 2980

Via C 2350 2310 2440

D 18∞ 20∞ 20∞

E 13∞ 15∞ 15∞

F 15∞ 17∞ 17∞

G 1890 1940 1940

H 2340 2390 2390

I 3145 3195 3195

K 3655 3705 3705

2. Pneus

Press§o dos pneus Press§o dos pneus


em em
Peso da roda
Dimens“es desloca≠§o nas desloca≠§o com o
[kg]
estradas p‡blicas equipamento
[bar] [bar]

385/95 R 25 260 10 10

445/95 R 25 * 320 9 10

525/80 R 25 * 375 7 8

* a pedido do cliente

35
1.03 DADOS T1CNICOS 145535>01

3. Pesos

3.1 Carga sobre os eixos [t]


> Grua em posi≠§o de marcha
> Condi≠“es de deslocamento,consulte o capøtulo 3.04

Eixo 1 2 3 4 Peso total

t 12 12 12 12 48

3.2 Os elementos de admiss§o da carga

Carga [t] Rolos Cabos Peso [kg]

90 5 10 700

59 3 7 500

26 1 3 450

8,8 > 1 250

3.3 For≠as de apoio

For≠as de apoio m¢ximo em


° frente atr¢s
cada apoio

com carga nominal 450 kN 770 kN

4. Valor de emiss“es relacionadas com o local de trabalho

Nøvel de press§o ac‡stica Ruødos com grua imobilizada LpAeq [db(A)]


em rota≠“es nominais do
motor ouvido esquerdo ouvido direito

Cabina do condutor, lado do 74 76


condutor

Cabina do condutor, lado do 76


condutor adjunto

Cabina do condutor da grua 76 76

36
1.03 DADOS T1CNICOS 145535>01

5. As velocidades

5.1 As velocidades de marcha [km/h]

Tamanho Mudan≠a 1 2 3 4 5 6 7 8

385/95 R 25 Velocidade em 5,2 6,7 8,6 11,1 14 18 23,7 30,5


estradas

Velocidade para 2,3 3 3,8 5 6,3 8,1 10,6 13,6


todo terrenos

445/95 R 25 Velocidade em 5,6 7,3 9,4 12 15,2 19,6 25,8 33,1


estradas

525/80 R 25 Velocidade para 2,5 3,2 4,2 5,4 6,8 8,8 11,5 14,8
todo terrenos

Tamanho Mudan≠a 9 10 11 12 R1 R2 inclina≠§o m¢x.


[%]

385/95 R 25 Velocidade em 39,2 50,4 63,9 75 5,6 7,2 54 %


estradas

Velocidade para 17,6 22,5 28,6 36,7 2,5 3,2 71 %


todo terrenos

445/95 R 25 Velocidade em 42,7 54,8 69,6 80 6,1 7,8 49 %


estradas

525/80 R 25 Velocidade para 19,1 24,5 31,2 39,9 2,7 3,5 62 %


todo terrenos

5.3 As velocidades da grua

Accionamentos sem gradua≠§o acabo / M¢x. Trac≠§o


comprimento do cabo

Mecanismo de
0 > 110 m /min para cabo simples 21 mm / 200 m 88 kN
eleva≠§o 1

Mecanismo de
0 > 110 m /min para cabo simples 21 mm / 200 m 88 kN
eleva≠§o 2

Mecanismo de 0 > 1,8 min >1


rota≠§o

Mecanismo cerca 60 s para a posi≠§o da lan≠a at± 82∞


basculante

Uso do telesc–pio cerca 360 s para o comprimento da lan≠a entre 11,5 m > 52 m

6. As alturas de eleva≠§o
(ver as p¢ginas seguintes)

37
1.03 DADOS T1CNICOS 145535>01

Lan≠a telesc–pica (T 82∞)

194250

38
1.03 DADOS T1CNICOS 145535>01

Lan≠a telesc–pica com ponta abatøvel dupla (TK 82∞)

194251

39
1.03 DADOS T1CNICOS 145535>01

Lan≠a telesc–pica com ponta abatøvel dupla (TNZK 82∞)

194252

40
1.03 DADOS T1CNICOS 145535>01

Lan≠a telesc–pica com ponta abatøvel dupla e extens§o da lan≠a telesc–pica

194253

41
2.00 SEGURAN-A 141673>00

42
141673>00

Capøtulo 2

Seguran≠a

43
2.01 REGULAMENTOS DO TR#NSITO 141178>06

44
2.01 REGULAMENTOS DO TR#NSITO 141178>06

Regulamentos do tr£nsito

A grua est¢ autorizada a circular na estrada mediante o cumprimento dos regulamentos regionais da estrada.
Antes da circula≠§o em estradas, caminhos e largos p‡blicos ± necess¢rio p—r a grua no estado correspondente °s
prescri≠“es permitidas pelo direito do tr¢fego.
1 necess¢rio acautelar que os pesos, as cargas dos eixos e as dimens“es indicadas nas licen≠as sejam cumpridos e
n§o sejam ultrapassados por sobrecargas.
Quanto °s cargas dos eixos, ± necess¢rio distinguir entre as tecnicamente vi¢veis e as permitidas pelos
regulamentos do tr£nsito.
Nos paøses com regulamentos segundo a EEC, n§o s§o permitidas cargas por eixo superiores a 12 t no tr£nsito de
estrada.
1 da responsabilidade do usu¢rio da grua a desloca≠§o na estrada com cargas por eixo acima de 12 t.

PERIGO: Caso as cargas dos eixos e o peso total sejam aumentados para al±m do permitido, a
pot≤ncia do trav§o diminui na propor≠§o do peso ultrapassado.

Aumentam o desgaste dos cal≠os dos trav“es e o perigo de sobreaquecimento do


trav§o.

O sistema de direc≠§o, o trav§o de servi≠o, o trav§o de estacionamento e o trav§o


contønuo deixam de corresponder aos regulamentos!

Reduz>se a durabilidade dos trav“es, dos eixos, dos cubos das rodas, dos cilindros
das suspens“es e dos mancais.

S– ser¢ permitido levar um moit§o de gancho ° frente se:

> de acordo com a condi≠§o de deslocamento da grua ± permotido (consulte o capøtulo 3.04)
> se o cabo f—r colocado no m¢ximo 4 vezes,
> se foi pendurado e apertado no olhal do acoplamento de reboque da frente para isso previsto

PERIGO: Durante a desloca≠§o da grua em estradas p‡blicas, a vis§o do condutor n§o


dever¢ ser limitada pelo moit§o de gancho

Ponta do mastro (polia decorda simples) *

Estando a ponta de mastro montada, ± necess¢rio mud¢>la da posi≠§o de trabalho para a posi≠§o de transporte e
fix¢>la nesta posi≠§o por meio de uma cavilha e uma mola de seguran≠a, para evitar a diminui≠§o da vis§o.

* A pedido do cliente

45
2.01 REGULAMENTOS DO TR#NSITO 141178>06

46
2.01 REGULAMENTOS DO TR#NSITO 141178>06

Durante o deslocamento da grua deve>se respeitar a LEGISLA-$O E LEIS DE TR$NSITO DO


RESPECTIVO PA?S!

N§o ± permitido o transporte de pessoas dentro da cabina da grua.

47
2.02 INSTRU-RES PARA A RODAGEM 141617>04

48
2.02 INSTRU-RES PARA A RODAGEM 141617>04

Instru≠“es para a rodagem

ATEN-$O: A grua ainda n§o tem a rodagem feita.

Portanto dever§o cumprir as seguintes instru≠“es:

1. Durante a marcha ± necess¢rio controlar permanentemente os indicadores da temperatura e da press§o do


–leo durante a marcha.
> Caso indiquem falha dever¢ parar imediatamente.

2. Trabalhos de manuten≠§o ao fim dos primeiros 50 e 100 quil–metros andados


> Verificar a fixa≠§o das porcas das rodas.

ATEN-$O: N§o apertar demasiado as porcasdas rodas!


(torque de ajuste m¢x. autorizado = 600 Nm).

> Verificar o nøvel da ¢gua e do –leo do motor.


> Controlar o nøvel do –leo na engrenagem comut¢vel sob carga, engrenagem autom¢tica ou
engrenagem de comuta≠§o autom¢tica.
> Controlar o motor, a caixa de velocidades e os eixos quanto ° sua fixa≠§o e veda≠§o (controlo visual).
> Controlar os eixos articulados quanto ° sua fixa≠§o.
> Controlar as restantes pe≠as do chassis quanto ° sua fixa≠§o.
> Verificar a press§o e o estado dos pneus (controlo visual).

Rodagem dos cal≠os do trav§o

Cada cal≠o novo do trav§o tem de ser activados isso significa rodado, para que os trav“es alcan≠em uma efic¢cia
de travagem –ptima.

PERIGO: Caso sejam executados com os novos cal≠os uma ou mais travagens contønuas
durante longos perøodos de tempo ou atrav±s de mais travagens bruscas desde a
velocidade m¢xima do correspondente veøculo, existe elevado perigo de acidentes.
S§o proibidas travagens bruscas e travagens contønuas!
Se isto n§o for observado existe p e r i g o d e a c i d e n t e !

Com trav“es de tambor vale adicionalmente :


Activar o cal≠o do trav§o atrav±s de intervalos de travagem na zona de velocidade inferior ou m±dia do veøculo,
em que, no entanto ± proibido travagens bruscas. A dist£ncia da rodagem > desej¢veis s§o pelo menos 500 km >
depende em geral das possibilidades do veøculo. Nesta fase n§o ± permitido ultrapassar a temperatura m¢xima
de 200Î C no tambor e no disco do trav§o. A subida de temperatura resultante de uma ‡nica travagem n§o
dever¢ ultrapassar 15% do valor m¢ximo.

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2.03 PLANO DE TRABALHO 141674>00

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2.03 PLANO DE TRABALHO 141674>00

Plano de trabalho

O plano de trabalho ±, a par de uma grua em perfeito estado de funcionamento e de uma equipa bem
preparada, condi≠§o importante para o trabalho seguro com a grua.

O operador da grua dever¢ receber ou procurar, pontualmente antes do inøcio da desloca≠§o, os dados
necess¢rios, em particular:

> Esp±cie de trabalho com a grua

> Local de trabalho (dist£ncia)

> Trajecto

> Alturas e larguras das passagens

> Cabos el±tricos a±reos (com indica≠§o da corrente)

> Condi≠“es de espa≠o no local de trabalho

> Limita≠“es de movimento causadas por ediføcios

> Peso e dimens“es da(s) carga(s) a levantar

> Altura de levantamento e raio de acc§o necess¢rios

> Capacidade de resist≤ncia do solo no local de trabalho

Com base nestes dados o operador ter¢ de preparar o equipamento necess¢rio para o trabalho com a grua:

> Moit§o de gancho / Gancho de carga

> Lan≠as auxiliares

> Meios de reten≠§o

> Contrapeso

> Material para cal≠os para placas de apoio

PERIGO: Se ao operador da grua faltarem os dados necess¢rios, o trabalho com a grua pode
tornar>se impossøvel ou o operador ser tentado a improvisar.
Daø podem resultar acidentes.

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2.04 INSTRU-RES SOBRE T1CNICA DE SEGURAN-A 141675>12

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2.04 INSTRU-RES SOBRE T1CNICA DE SEGURAN-A 141675>12

1. Exig≤ncias relativas ao operador da grua

1.1 Generalidades

A exig≤ncia mais importante relativa ao operador da grua ± a utiliza≠§o e aplica≠§o da grua, de forma a evitar
qualquer perigo para si e para outras pessoas.

Para que possa corresponder a esta exig≤ncia, damos>lhe de seguida algumas instru≠“es de seguran≠a
importantes.

Em muitos casos ,as danifica≠“es nos veøculos das gruas s§o produzidos pelos erros na opera≠§o com a grua.

Os erros de servi≠o, que ocorrem repetidamente durante a condu≠§o e servi≠o da grua, s§o
essencialmente os seguintes:
Descuido durante o trabalho, por exemplo:
> Basculamento demasiado r¢pido
> Travagem abrupta da carga
> Trac≠§o em plano inclinado
> Afrouxamento dos cabos
Sobrecarga
Velocidade demasiado elevada com carga ou equipamento em pista irregular
Erros ao encostar a carga
Trabalho impr–prio, especialmente trac≠§o em plano inclinado, desprendimento de carga fixa
Vento sobre a carga suspensa
Erros de condu≠§o na estrada sem carga, como, por exemplo, sobrecarga do motor ou da caixa de velocidades
Colis“es com pontes, tectos ou fios de alta tens§o por raz“es duma altura de passagem insuficiente
Estabilizadores insuficientes; base de apoio, fundamentos das placas de apoio
Erros de montagem e desmontagem das lan≠as

Em muitos casos de danos nas gruas as causas s§o de erros de manuten≠§o :


> Falta de –leo, lubrificante, produto anticongelante
> Sujidade
> arames de cabos partidos, pneus defeituosos, pe≠as desgastadas
> Danos do interruptor de emerg≤ncia,ou do limitador do momento de carga (LMB)
> Falha dos trav“es e da embraiagem
> Falhas no sistema hidr¢ulico, por exemplo, rompimento da mangueira
> Afrouxamento de parafusos

PERIGO: Preste aten≠§o, no seu interesse e no interesse dos outros, ao domønio da sua grua e
conhe≠a tamb±m todos os perigos relacionados com os trabalhos a efectuar.

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2.04 INSTRU-RES SOBRE T1CNICA DE SEGURAN-A 141675>12

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1.2 Equipamento de protec≠§o pessoal

PERIGO: Elevado perigo de acidentes!


Em caso de se n§o p—r o equipamento de protec≠§o, o condutor da grua ou o pessoal
auxiliar podem ser mortos ou gravemente feridos!
O condutor da grua e o pessoal auxiliar s§o obrigados a levar consigo e p—r os seus
equipamentos de protec≠§o pessoais! Utilizar o equipamento de protec≠§o pessoal
correspondentemente com as Normas apropriadas!

O equipamento de protec≠§o pessoal cont±m as seguintes partes de equipamento:


> Capacete de protec≠§o
> Luvas de protec≠§o
> Cinto de seguran≠acontra queda
> Sapatos de seguran≠a
> Vestimento de aviso

1.3 Obriga≠“es do condutor da grua

1.) O condutor da grua tem que ao come≠ar o trabalho de controlar a fun≠§o dos trav“es e os dispositivos do
interruptor de emerg≤ncia fim de curso. Ele tem a obriga≠§o de observar o estado da grua °s difici≤ncias
visøveis. Em gruas comandadas com comando ° dist£ncia ele tem de controlar a qual grua pertence o
dispositivo de comando e grua.
2.) O condutor da grua tem em caso de difici≤ncias as quais p“em em perigo a seguran≠a da grua de parar o
servi≠o de grua.
3.) O condutor da grua tem a obriga≠§o de informar todas as difici≤ncias na grua ao inspector respons¢vel,
em mudan≠a de grua tamb±m ao seu substituto.Em gruas m–veis para diversos locais de trabalho as
quais ser§o montadas e desmontadas no seu respectivo local de trabalho ,ele tem adicionalmente de
registar as difici≤ncias num livro de controlo da grua.
4.) O condutor da grua tem por isso a obriga≠§o, que:
> colocar todos os equipamentos de comando em zero ou em rota≠“es de ponto morto antes da libera≠§o
da entrada de energia para os agregados de accionamento,
> antes de sair do posto de comando colocar todos os equipamentos de comando em zero ou em rota≠“es
de ponto morto e bloquear a entrada de energia,
> ao depositar o dispositivo de comando para o comando a dist£ncia tem que assegurar este contra uma
liga≠§o n§o autorizada.
5.) O condutor da grua tem que se assegurar que as gruas dispostas ao vento n§o sejam operadas para al±m
dos limites determinados pelo fabricante da grua, assim como depositar a lan≠a a tempo antes de alcan≠ar
a velocidade do vento critica para a grua e ao terminar o trabalho.
6.) O condutor da grua tem de observar em todos os movimentos da grua a carga ou em marcha em vazio os
dispositivos de recep≠§o da carga,quando atrav±s deste possam nascer perigos. Caso n§o seja possøvel uma
observa≠§o o condutor da grua s– pode comandar a grua atrav±s de sinais por um a pessoa ajudante.
7.) O condutor da grua tem de dar sinais de aviso sendo necess¢rio.
8.) O condutor da grua n§o pode conduzir cargas por cima de pessoas.
9.) Cargas fixadas manualmente s– podem ser movimentadas pelo condutor da grua quando este receber
sinais claros pelo fixador das cargas, pela pessoa ajudante, ou por uma outra pessoa respons¢vel
determinada pela Empresa. Se para o entendimento com o condutor da grua tiver que ser utilizados
sinais, estes t≤m de ser acordados antes da sua utiliza≠§o entre os respons¢veis e o condutor da grua. Se o
condutor da grua reconheceu qua as cargas est§o incorrectamente fixadas, ele n§o est¢ autorizado a
moviment¢>las.
10.) Enquanto uma carga estiver suspensa na grua,o condutor da grua tem de manter os equipamentos de
comando pr–ximo das m§os. Isto n§o vale para o rebocamento de veøculos com gruas de reboque.
11.) O condutor da grua n§o pode movimentar em servi≠o normal as posi≠“es finais as quais est§o limitadas
atrav±s do interruptor de emerg≤ncia fim de curso.
12.) O condutor da grua n§o pode recolher uma sobrecarga depois da entrada em ac≠§o do limitador do
momento de carga atrav±s da retrac≠§o/levantamento da lan≠a.
13.) O condutor da grua n§o pode ligar por ponte a seguran≠a de sobrecarga para aumentar a pot≤ncia de
eleva≠§o da grua.

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2. Escolha do local para o trabalho

Para evitar, logo de inøcio, perigos de acidente, a escolha do local para o trabalho ± de grande import£ncia.

PERIGO: Perigo de acidente com solo n§o resistente !


Se a grua for apoiada sobre solo n§o resistente esta pode tombar e assim matar
pessoas.
Apoiar somente a grua em solos resistentes !
Observar os seguintes pontos!

Na escolha do local de trabalho para a grua deve observar o seguinte:


1.) Escolher o local da montagem de tal forma para que os movimentos da grua possam ser executados sem
colis§o e que os apoios possam ser expandidos para a base de apoio prescrita nas tabelas de carga. Tome
aten≠§o que nenhuma pessoa seja ferida ou morta! Mantenha uma dist£ncia de seguran≠a de 0,5m. Se isto
n§o for possøvel ent§o tem de vedar a zona de perigo.
2.) Apoiar correctamente a grua e fundamentar as placas de apoio com bases largas correspondentemente °
capacidade de carga do solo no local da montagem .
3.) Mantenha a dist£ncia de seguran≠a para subterr£neos ou parecidos.
4.) Mantenha a dist£ncia de seguran≠a para taludes ou parecidos.
5.) Seleccione o raio de ac≠§oquanto menor possøvel. N§o aproveite a grua at± 100 %.
6.) Escolha o comprimento da lan≠a correcto para a exig≤ncia da carga.
7.) 1 proibida a trac≠§o obløqua !
8.) Escolha a coloca≠§o correcta do cabo de eleva≠§o para a exig≤ncia da carga.
9.) Observe o peso e a superføcie exposta ao vento da carga.
10.) Escolha os meios de retens§o correspondentemente ao peso da carga,do tipo de fixa≠§o e £ngulo de
inclina≠§o.
11.) Mantenha dist£ncia suficiente para as linhas a±reas condutoras de energia el±ctrica.

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3. Taludes e fossas

A grua n§o dever¢ ser colocada demasiado pr–xima de taludes ou fossos. Ser¢ necess¢rio cumprir uma
dist£ncia de seguran≠a suficiente de acordo com a qualidade do terreno.

PERIGO: Tombamento da grua!


As margens dos taludes ou fossos podem abater,quando a dist£ncia de seguran≠a A
ou o £ngulo dos taludes bn§o sejam respeitados. Atrav±s do abatamento do bordo
do talude ou dos fossos a grua pode tombar e matar pessoas!
Assegure o talude ou o fosso!
Respeitar a dist£ncia de seguran≠a!
Respeitar o £ngulo do talude!

Termo Abreviatura
Dist£ncia para o p± do fosso A
Profundidade do fosso T
#ngulo de entrada da carga a
#ngulo do talude b

Indica≠§o: Sem prova num±rica da estabilidade n§o podem ser excedidos o £ngulo de talude b
determinados na tabela.

Subsolo #ngulo de talude

em terrenos n§o>coesivos e terrenos moles coesivos b = 45∞

em terrenos rijos ou semiconsistentes coesivos b = 60∞

em rochas b = 80∞

C¢lculo da dist£ncia de seguran≠a A


#ngulo de entrada da carga
Tipo do terreno F–rmula
necess¢rio a

Terreno mole a e 30∞ A=2xT

Terreno firme a e 45∞ A=1xT

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4. Compress§o do ch§o permitida

Com as gruas apoiadas os cilindros de estabiliza≠§o transmitem para o ch§o for≠as consider¢veis. Em
determinados casos um ‡nico cilindro tem de recolher aproximadamente o peso da grua inclusive a carga e
trasmiti>lo ao ch§o.
Em qualquer dos casos o ch§o tem de manter a press§o com estabilidade. Caso a superføcie das placas de apoio
n§o seja suficiente, ent§o esta tem de ser fundamentada correspondentemente ° capacidade de carga do ch§o.
A superføcie de apoio necess¢ria deixa>se calcular pela capacidade do ch§o e da for≠a de apoio da grua.

PERIGO: Para a fundamenta≠§o das placas de apoio s– podem ser utilizados materiais
s–lidos como por exemplo pranchas de madeira com superføcie larga.
Para que seja alcan≠ada uma distribui≠§o uniforme da press§o sobre a superføcie
de fundamenta≠§o, os apoios t≤m de ser colocados no centro do fundamento.

Indica≠§o: Tome em considera≠§o que a for≠a de apoio dependente do contrapeso, sem carga pode ser
maior do que com carga.

Press§o sobre o ch§o permitida

Qualidade do terreno [N / cm2]

1.) Terreno natural:


Lama, turfa, terra pantanosa 0

2.) Terreno aterrado, n§o comprimido artificialmente:


Entulho 0 at± 10

3.) Terreno n§o>coesivo:


areia, saibro, cascalho e as suas misturas 20

4.) Terreno coesivo:


a) Terreno pastoso, misturado com terreno natural 12
b) Terreno, composto por argila atmosf±ra e de encosta 13
c) Barro gordo, composto por barro e aterros
firme 9
semiconsistente 14
duro 20
d) Terreno de mistura areada, barro at± areia, cascalho e pedra
firme 15
semiconsistente 22
duro 33

5.) Rocha pouco gretada em estado saud¢vel:


a) fr¢gil com vestøgios de eros§o 150
b) n§o fr¢gil 400

No caso de haver d‡vidas quanto ° resist≤ncia do terreno do local, dever¢ proceder>se a um exame do terreno,
por exemplo, por meio de uma sonda de crava≠§o.

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2.04 INSTRU-RES SOBRE T1CNICA DE SEGURAN-A 141675>12

Exemplo: Calcula≠§o da press§o de apoio especøfica

For≠a de apoio m¢xima conforme o Capøtulo 1.03: 720 kN 720000 N

Superføcie da placa de apoio quadrada com 550 mm de comprimento de


lado conforme o Capøtulo 1.03: 302500mm2 3250 cm2

80 % como superføcie portadora da placa de apoio: 302500 mm2 x 0,8 2420 cm2
=242000 mm2

Press§o de apoio especøfica = For≠a de apoio / Superføcie da placa de 720000 N / 3600 cm2
apoio = 297,52 N/cm2

Press§o de apoio especøfica: 298 N/cm2

O valor da for≠a de apoio especøfica encontra>se para muito al±m da compress§o do ch§o permitida de todos os
tipos de pedras soltas. Se for aplicada a esta grua sobre ch§o natural, tipo do ch§o saibro, uma compress§o do
ch§o permitida de 20N/cm2, ent§o tem de ser aumentada a superføcie de apoio.

Exemplo: Calcula≠§o da superføcie de apoio necess¢ria

For≠a de apoio m¢xima conforme o Capøtulo 1.03: 720 kN 720000 N

Compress§o do ch§o permitida: 20N/cm2 20 N/cm2

Superføcie de apoio necess¢ria = For≠a de apoio / Compress§o do ch§o 720000 N / 20 cm2 =


permitida 36000 N/cm2

Superføcie de apoio necess¢ria: 36000 cm2 = 3,6 m2

A superføcie da fundamenta≠§o para cada placa de apoio tem de ser pelo mønimo 3,6m2.

Indica≠§o: As respectivas for≠as de apoio podem ser indagadas com o planeador da aplica≠§o da grua.

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2.04 INSTRU-RES SOBRE T1CNICA DE SEGURAN-A 141675>12

5. Estabilizar

A observa≠§o, dos estabilizadores que est§o na tabela de carga em concord£ncia com a base de estabiliza≠§o ±
obrigat–riamente necess¢ria para seguran≠a do servi≠o da grua .
A concord£ncia da superføcie de apoio nas longarinas corredi≠as deve ser por isso mantida, para que a
transmiss§o de for≠a entre as longarinas corredi≠as seja garantida.

S– ± permitido colocar os apoios nestas condi≠“es.

PERIGO: N§o poder£o ser executadas posi≠“es intermedi¢rias entre as larguras prescritas
dos estabilizadores, j¢ que a transmiss§o de for≠a s– ± possøvel atrav±s da superføcie
de apoio lateral e nas posi≠“es intermedi¢rias por causa da falta da superføcie de
apoio pode originar uma entrada de for≠a errada sobre o banzo superior.
As longarinas corredi≠as t≤m de ser fixadas com cavilhas a fim de excluir um
desregulamento posterior das superføcies de apoio, caso contr¢rio corre>se o
risco de acidente!
As cavilhas t≤m de estar completamente encaixadas e fixadas, de contr¢rio existe
p e r i g o d e a c i d e n t e por tombamento.

Todas as 4 longarinas corredi≠as e cilindro de estabiliza≠§o t≤m de ser expandidos correspondentemente aos
dados na tabela de cargas, portanto tamb±m os que se encontram do lado do contrapeso. Caso forem somente
expandidas as longarinas corredi≠as do lado da carga, a grua pode tombar ao girar ou ao pousar a carga.

PERIGO: 1. Devido ° carga suspensa no gancho o cabo de eleva≠§o e as lan≠as telesc–picas, e


em trabalhos com ponta de treli≠a, esta e os cabos de ancoragem s§o esticados e
deformados
Se nesta situa≠§o a carga sair dos cabos de reten≠§o ou romper o cabo de
retens§o ou o de eleva≠§o, ± causada uma descarga repentina. A lan≠a recua
bruscamente.
Por esse motivo a grua pode tombar.

2. Contra o anteriormente pressuposto, pode achar>se necess¢rio bascular a carga


para o lado oposto.
Por esse motivo a grua pode tombar.

3. Rodando numa direc≠§o diferente da do sentido longitudinal do veøculo,a grua


pode tombar, devido ao momento de rota≠§o da lan≠a ou do contrapeso.

4. Expandir sem falta todas as 4 longarinas corredi≠as e cilindro de estabiliza≠§o


correspondentemente aos dados na tabela de cargas!

Alinhamento da grua
Al±m do alicer≠amento correcto dos estabilizadores, o alinhamento horizontal da grua ± de grande import£ncia
para a seguran≠a do servi≠o.

PERIGO: Encontra>se a grua na obløqua e a lan≠a ± girada para a direc≠§o do declive, esta
tem por consequ≤ncia um aumento do alcance. 1 possøvel que o mecanismo de
rota≠§o por tal raz§o n§o possa manter mais o chassi superior da grua. A grua pode
em extremo caso tombar! Alinhar a grua sem falta na horizontal!

Exemplo: Com um comprimento de lan≠a de 50 m, uma posi≠§o inclinada da grua de apenas 5Î, com
um alcance de lan≠a de 10 m, causa um aumento de raio de acc§o de a = 4 m.

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2.04 INSTRU-RES SOBRE T1CNICA DE SEGURAN-A 141675>12

Controlo das medidas de seguran≠a

Grua apoiada

> A posi≠§o da grua foi escolhida de tal forma que o alcance das lan≠as ± o menor possøvel?

> A resist≤ncia do fundo ± suficiente?

> A dist£ncia de seguran≠a entre a grua e os fossos e os declives ± suficiente?

> 1 certo que na zona de trabalho da grua n§o existem cabos el±tricos percorridos por corrente el±ctrica?

> Existem obst¢culos que limitem os movimentos necess¢rios da grua?

> A suspens§o dos eixos encontra>se bloqueada?

> Todas as quatro longarinas corredi≠as e os cilindros de apoio foram extraødos sobre a base de apoio
indicada pela tabela das cargas?

> As longarinas corredi≠as est§o fixadas por cavilhas para evitar escorregamentos?

> As placas de apoio est§o fixadas?

> A grua encontra>se em posi≠§o horizontal?

> Os eixos encontram>se aliviados, isto ±, os pneus n§o est§o em contacto com o ch§o?

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2.04 INSTRU-RES SOBRE T1CNICA DE SEGURAN-A 141675>12

6. Servi≠o da grua com carga

Antes de iniciar o trabalho o operador da grua dever¢ certificar>se de que esta se encontra em condi≠“es de
servi≠o seguras. Os dispositivos de seguran≠a, como o delimitador do momento de carga, o interruptor do fim de
curso, trav“es, etc. dever§o estar prontos a funcionar.
> O delimitador do momento de carga dever¢ estar regulado de acordo com o equipamento da grua
> As cargas da tabela das cargas dever§o ser cumpridas.
> A grua nunca dever¢ ser sobrecarregada acima das cargas permitidas.
> O operador da grua tem de conhecer o peso, e centro de gravidade e a dimens§o da carga antes da
aplica≠§o da grua,
> Os elementos de suporte, receptores da carga e de reten≠§o, t≤m de corresponder °s exig≤ncias.
> H¢ que ter em conta que o peso do moit§o de gancho e o peso dos elementos de reten≠§o dever§o ser
deduzidos da carga indicada na tabela das cargas.

Exemplo:
Peso m¢ximo permitido segundo a tabela 30,000 t

Peso do moit§o de gancho 350 kg > 0,350 t

Peso do cabo de retens§o 50 kg > 0,050 t

Carga ‡til real da grua = 29,600 t

O peso da carga a levantar poder¢ ser, neste caso, no m¢ximo 29,6 t.

Contrapeso
O contrapeso necess¢rio depende do peso da carga a levantar e do alcance necess¢rio para o trabalho da grua.
Decisivo para a escolha do contrapeso ± a indica≠§o na respectiva tabela de cargas.

PERIGO: Se o contrapeso n§o for montado de acordo com a tabela de cargas h¢ perigo de
capotar.

Mecanismo de levantamento, cabo de levantamento


A pot≤ncia de eleva≠§o da grua depende da for≠a de trac≠§o do mecanismo de eleva≠§o e do n‡mero do
alinhamentos possøveis dos cabos. Trabalhando com uma corda simples, a grua s–poder¢ levantar apenas tanta
carga quanta o mecanismo de eleva≠§o autorizar
Se a carga a levantar for superior ° for≠a de trac≠§o do mecanismo de eleva≠§o, o cabo de eleva≠§o tem de ser
alinhado de acordo com o princøpio da talha entre o rolo do topo da lan≠a e do moit§o de gancho.
Cumpra as respectivas indica≠“es no livro das tabelas de cargas e no manual de instru≠“es.

PERIGO: Se a for≠a de trac≠§o m¢xima for ultrapassada, corre>se o risco de acidente por
rebentamento do cabo ou danifica≠§o da engrenagem do mecanismo de eleva≠§o ou
do motor de propuls§o.

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2.04 INSTRU-RES SOBRE T1CNICA DE SEGURAN-A 141675>12

Servi≠o da grua

H¢ P E R I G O quando:

1. do delimitador do momento de carga n§o se encontra regulado de acordo com o estado de carga actual da
grua e, por isso, n§o pode corresponder °s suas fun≠“es de protec≠§o.

2. o delimitador do momento de carga est¢ danificado ou posto fora de uso.

3. as longarinas corredi≠as do apoio hidr¢ulico n§o tiverem sido distendidas de acordo com as medidas
prescritas pela tabela de cargas.

4. as placas de apoio n§o tiverem sido alicer≠adas com materiais s–lidos em superføcie suficiente, de acordo
com as condi≠“es do terreno.

5. a trac≠§o for efectuada em plano inclinado. Especialmente perigosa ± a trac≠§o inclinada lateral,
umavez que a lan≠a telesc–pica tem um momento de resist≤ncia inferior para o lado.
1 proibida a trac≠§o inclinada.

6. em trabalhos de desmontagem seja carregada uma carga demasiado pesada, que depois de solta fica
suspensa na grua.

7. com o gancho de carga s§o arrancadas cargas presas. Mesmo que o peso da carga presa n§o ultrapasse a
carga permitida, a grua pode tombar para tr¢s, ao desprender>se repentinamente a carga com a tens§o
da lan≠a que recua abruptamente como um arco tenso.

8. se trabalha com vento demasiado forte. Dever§o ser cumpridas as indica≠“es da tabela de cargas.

9. a grua n§o se encontra nivelada horizontalmente e a carga ± basculada na direc≠§o do declive.

10. devido ao comando incorrecto dos movimentos da grua a carga suspensa come≠a a oscilar.

11. as cargas e os alcances das lan≠as indicados na tabela s§o ultrapassados.

12. os trabalhos se efectuam na proximidade de cabos el±ctricos a±reos e estes n§o forem desligados ou a
zona de perigo n§o tiver sido isolada. No caso destas medidas n§o poderem ser tomadas ± necess¢rio
respeitar uma dist£ncia de seguran≠a suficiente.

Dist£ncia mønima
Tens§o nominal
[m]
at± 1 kV 1
acima de1 kV at± 110 kV 3
acima de 110kV at± 220kV 4
acima de 220kV at± 380kV 5
com corrente nominal
5
desconhecida

Indica≠§o: Se, apesar de todos os cuidados, tiver havido uma passagem de eletricidade, ± necess¢rio
cumprir o seguinte:
> manter a calma
> n§o abandonar a cabina do operador da grua
> avisar as pessoas que se encontrem no exterior para que fiquem paradas e n§o toquem na
grua!
> conduzir a grua para fora da zona de perigo.

PERIGO: O n§o cumprimento dos pontos acima mencionados pode causar danos.
H¢ perigo de acidente!

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7. Liga≠§o ° terra

7.1 Liga≠§o ° terra da grua

PERIGO: Perigo de desastre atrav±s de choque el±ctrico!

Antes de colocar a grua em funcionamento tem que fazer a liga≠§o ° terra:


> nas proximidades de mastros de transmiss§o (Emissoras radiof–nicas e de televis§o, esta≠“es de r¢dio, etc.)
> nas proximidades de instala≠“es de liga≠§o de alta frequ≤ncia
> em fortes tend≤ncias de trovoadas ou aproxima≠§o de trovoadas

A grua pode >se carregar electroesticamente, especialmente quando a grua est¢ equipada com esteiras de apoio
sint±ticas ou as esteiras de apoio est§o pousadas sobre material isolador (por ex.t¢buas de madeira).

PERIGO: Perigo de desastre atrav±s de choque el±ctrico!

Para que se evite um carregamento electroest¢tico da grua ser¢ necess¢rio o seguinte:


> uma barra de liga≠§o ° terra com capacidade de condu≠§o el±ctrica, ca. 2 m de comprimento, o qual ser¢
cravado na terra
> um cabo com capacidade de condu≠§o el±ctrica com o mønimo de profil 16 mm2
> conex§o ° massa na grua, ou aperto roscado como ± utilizado para trabalhos de soldadura

Por princøpio ± v¢lido:


> como barra de liga≠§o ° terra dever¢ ser sempre utilizado uma liga≠§o ° terra cruzada.
> a resist≤ncia ° terra tem que ser inferior a 0,5 Ohm.
> a liga≠§o entre a grua e a terra tem que ser uma liga≠§o com capacidade de condu≠§o el±ctrica em boas
condi≠“es

Ligue um fim do cabo de liga≠§o ° terra com o mønimo de profil de 16mm2 com a barra de liga≠§o ° terra, o qual
ser¢ cravado na terra.
Crave a barra de liga≠§o ° terra pelo mønimo 1,5 m na terra.
Humede≠a bem a terra ° volta barra met¢lica, para fazer que esta tenha melhor capacidade de condu≠§o.

ATEN-$O: A resist≤ncia ° terra depende da constitui≠§o do material da terra e das superføcies


de contacto activas da barra de liga≠§o ° terra.

Una o outro fim do cabo de liga≠§o ° terra pelo mønimo com 16 mm2 de profil com a liga≠§o ° massa na grua.

ATEN-$O: A liga≠§o entre a grua e a terra tem que ser uma liga≠§o com capacidade de
condu≠§o el±ctrica em boas condi≠“es.

Existe a possibilidade da liga≠§o a um fundamento ou tomada de liga≠§o ° terra por fita met¢lica chata com uma
respectiva resist≤ncia ° terra reduzida, esta possibilidade de liga≠§o ° terra deve ser utilizada em primeiro
lugar.

PERIGO: Perigo de desastre atrav±s de choque el±ctrico!


Quando a grua n§o ± ligada ° terra profissionalmente, existe perigo de um choque
el±ctrico.
Certifique>se, que a liga≠§o entre a grua e a terra tem que ser uma liga≠§o com
capacidade de condu≠§o el±ctrica em boas condi≠“es.

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2.04 INSTRU-RES SOBRE T1CNICA DE SEGURAN-A 141675>12

7.2 Liga≠§o ° terra da carga

PERIGO: Perigo de desastre atrav±s de choque el±ctrico!

Antes de colocar a grua em funcionamento tem que fazer a liga≠§o ° terra da carga:
> nas proximidades de mastros de transmiss§o (Emissoras radiof–nicas e de televis§o, esta≠“es de r¢dio, etc.)
> nas proximidades de instala≠“es de liga≠§o de alta frequ≤ncia
> em fortes tend≤ncias de trovoadas ou aproxima≠§o de trovoadas

A carga pode>se carregar electroesticamente, mesmo quando a grua est¢ ligada ° terra. Isto ± v¢lido
especialmente quando s§o utilizados, um moit§o do gancho com rolos pl¢sticos e meios de encosto sem
capacidade de condu≠§o (por ex.cabos pl¢sticos ou cabos de c£nhamo).

Para que se evite que a carga se carregue electroestaticamente ser¢ necess¢rio o seguinte:
> uma barra de liga≠§o ° terra com capacidade de condu≠§o el±ctrica, ca. 2 m de comprimento, o qual ser¢
cravado na terra
> um cabo com capacidade de condu≠§o el±ctrica com o mønimo de profil 16 mm2
> uma barra met¢lica com capacidade de condu≠§o el±ctrica com punho isolado para poder tocar na carga.

PERIGO: Perigo de desastre atrav±s de choque el±ctrico!

ATEN-$O: A liga≠§o entre a carga e a terra tem que ser uma liga≠§o com capacidade de
condu≠§o el±ctrica em boas condi≠“es.

Ligue um fim do cabo de liga≠§o ° terra com o mønimo de profil de 16mm2 com a barra de liga≠§o ° terra, a qual
ser¢ cravada na terra .
Crave a barra de liga≠§o ° terra pelo mønimo 1,5 m na terra .
Humede≠a bem a terra ° volta barra met¢lica, para fazer que esta tenha capacidade de condu≠§o.

ATEN-$O: A resist≤ncia ° terra depende da constitui≠§o do material da terra e das superføcies


de contacto activas da barra de liga≠§o ° terra.

Ligue a outro fim do cabo de liga≠§o ° terra com o mønimo de profil 16 mm2 com a barra met¢lica com punho
isolado.

PERIGO: Perigo de desastre atrav±s de choque el±ctrico!


A barra met¢lica s– pode ser pegada no punho isolado!

Pegue na barra met¢lica no punho isolado.


Toque com a barra met¢lica na carga antes de a tocar com a m§o.

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8. Servi≠o de grua com trovoada

Com a correspondente influ≤ncia atmosf±rica, a qual possa ter por consequ≤ncia caøda de faøscas :
> Parar imediatamente o trabalho na grua.
> Depositar por princøpio a carga.
> quando possøvel, retraør telescopicamente a lan≠a ou depositar e coloc¢>la num estado de seguridade est¢vel.
> Desligar o motor da grua

PERIGO: Perigo de desastre atrav±s de caøda de faøscas!

N§o ± permitido a perman≤ncia de pessoas nas proximidades da zona da grua.

9. Trabalhos de soldadura na carga

ATEN-$O: A carga tem que ser adicionalmente ligada ° terra.

Em trabalhos de soldadura na carga o parafuso de aperto do aparelho de soldar tem que ser fixada na pe≠a a
trabalhar, para que n§o possa correr nenhuma corrente de compensa≠§o atrav±s do cabo de eleva≠§o, chassis
superior, chassis inferior.

ATEN-$O: Perigo de danifica≠“es no dispositivo de comando do aquecimento.

Separar o cabo negativo e positivo das baterias e colocar respectivamente o cabo positivo na massa do veøculo.

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10. Informa≠“es de seguran≠a para a alimenta≠§o el±ctrica externa (230 V AC)

Existe um perigo potencial quando se utilizar uma alimenta≠§o el±ctrica da rede de baixa tens§o externa
(230!V!AC).
O perigo na grua ± ent§o eminente quando o cabo el±ctrico ° massa romper>se, (por causa de avarias mec£nicas
nos cabos de alimenta≠§o flexøveis ou na instala≠§o predial) ou, quando os conectores estiverem frouxos ou,
quando a resist≤ncia el±ctrica do cabo for muito grande ou, quando o cabo estiver invertido ou, quando o sistema
de seguran≠a (FI) contra choques el±ctrico entre corpo e ° massa e curto>circuito n§o existir ou estiver avariado.

PERIGO: Aparelhos defeituosos e / ou ¢gua podem causar um choque el±ctrico no corpo


atrav±s do curto>circuito ° massa ou correntes de fuga.

Quem tocar um aparelho defeituoso pode sofrer choque el±ctrico.

EXISTE PERIGO DE MORTE!

Por esses motivos ± importante assegurar>se que os cabos el±ctricos flexøveis de conex§o estejam intactos.
Caso necess¢rio n–s recomendamos a instala≠§o de um transformador de separa≠§o galv£nica entre a rede e o
equipamento.

ATEN-$O: Para o controle das medidas de seguran≠a e para se tomar a decis§o se existe a
possibilidade de se executar a conex§o com o circuito externo de alimenta≠§o
el±ctrica, consultar um eletricista competente provido dos equipamentos de
medi≠§o necess¢rios de acordo com a norma t±cnica VDE.

11. Trabalhos nas proximidades dum posto emissor

Encontra>se um posto emissor nas proximidades do estaleiro deve>se ter em conta fortes campos
electromagn±tiocos.

PERIGO: Este campo pode causar directamente e/ou indirectamente perigos a pessoas ou a
objectos, por ex.:
> Reac≠“es atrav±s de aquecimento nos org§os humanos
> Perigos de queimaduras e inflam≠“es atrav±s do aumento de temperatura
> Faøscas ou forma≠§o de arco voltaire

De qualquer forma antes de utilizar a grua nas proximidades de postos emissores, deve>se entrar em contacto
com a Firma LIEBHERR.
Adicionalmente deve>se aconselhar com um t±cnico de alta frequ≤ncia.

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A radia≠§o da alta frequ≤ncia (HF) dum posto emissor requer na sua zona, um aumento de seguran≠a
para trabalhos e especialmente prescri≠“es UVV para o gruøsta e assistente para pendurar a carga.

1. Cada grua deve ser sempre "completamente" ligada ° terra. Atrav±s dum controlo visual ou com um
dispositivo de controlo de passagem, ter¢ que ser controlado se, a escada de acesso, cabina e polias do cabo
est§o ligadas ° terra.

2. Todas as pessoas que trabalham com a grua ou com as maiores partes de metal t≤m que usar luvas
pl¢sticas sem metal e vestu¢rio de meio>corpo apropriado durante o trabalho, para seguran≠a contra
queimaduras.

3. No caso de se sentir um aquecimento na m§o, n§o existe raz§o para p¢nico. Proceda como que a
respeitante pe≠a a trabalhar, a≠o ou suportes estejam quentes".

4. A temperatura com que a frequ≤ncia alta ± admitida nas partes de metal ± dependente do seu tamanho.
Gruas, suportes e refor≠os s§o por ex. mais quentes.

5. Ao movimentar a grua s§o proøbidos contactos com outras cargas de gruas (arco voltaire).
Porque o entalhe de combust§o da capacidade de carga, do cabo, se reduz consider¢velmente, se estes
contactos forem por causa dum controlo dos cabos, deve>se informar imediatamente o mestre da m¢quina.

6. Entre o gancho de carga da grua e o encosto tem que haver sempre um isolador (1), o afastamento deste
isolador (1) ± rigorosamente proøbido.

7. S§o proøbidos contactos dos cabos por cima do isolador (1).

8. S§o proøbidos contactos com partes do corpo sem protec≠§o na carga encostada na grua, depois de levantar
respectivamente depois de depositar.

9. 1 proøbido trabalhar em tronco nu assim como com cal≠as curtas.

10. Cargas maiores devem ser, se possøvel, transportadas na horizontal para diminuir a admiss§o de
frequ≤ncias altas

11. Antes de se fazer trabalhos manuais de necessidade, deve>se ligar as cargas ° terra, ou adicionalmente
serem isoladas (peda≠os de borracha entre a pe≠a a trabalhar e luva).

12. Com um instrumento de medi≠§o apropriado pode>se controlar a "temperatura" da pe≠a a trabalhar.
Encontram>se numa pe≠a a trabalhar a dist£ncia de 1 at± 2 cm, por ex. 500 V, n§o ± permitido tocar com
as m§os livres.
Quanto maior for a dist£ncia, maior ± a tens§o na pe≠a a trabalhar:
com 10 cm de dist£ncia est§o ent§o cerca de 600 V, com 30 cm de dist£ncia cerca de 2000 V.

13. Para evitar desastres em s±rie, s–mente ± permitido trabalhar no elemento situado no ponto mais alto, se
se utilizar um cinto de seguran≠a.

14. O trabalho com mat±rias explosivas (por ex. encher o dep–sito) deve ser realizado numa dist£ncia pelo
mønimo de 6 m de cada lugar, onde atrav±s do manejar de grandes pe≠as de metal possam formar Faøscas.
Para reencher o dep–sito s–mente ± permitido ser utilizado mangueiras de enchimento de borracha de
condutividade.

15. Todos os desastres e acontecimentos especias deve ser informado imediatamente ° direc≠§o da obra na
localidade e ao Engenheiro de seguran≠a.

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12. Perigos para o tr¢fego a±reo

Em trabalhos com gruas s§o por vezes atingidos alturas , as quais podem ser perigosas para o tr¢fego a±reo. Isto
vale principalmente nas proximidades dos aeroportos.

PERIGO: Perigos para o tr¢fego a±reo!


Caso n§o sejam tomadas medidas de seguran≠a, isto poder¢ conduzir a um perigo
elevado para o tr¢fego a±reo! Ir buscar autoriza≠§o junto das autoridades
respons¢veis pelo tr¢fego a±reo ! Montar e ligar l£mpadas de aviso aos avi“es no
cabe≠al da lan≠a!

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13. Sinais manuais para assist≤ncia

Em todos os movimentos da grua o operador da grua ter¢ de observar sobretudo a carga e, sem carga, o gancho
da grua ou os elementos de admiss§o de carga.

PERIGO: Cargas suspensas significam sempre perigo!


Observar sempre as cargas!
N§o permanecer por baixo de cargas suspensas!

N§o sendo isto possøvel, s– poder¢ accionar a grua consoante os sinais de um ajudante para tal designado.
As instru≠“es podem ser dadas por sinais manuais ou por emissor>receptor. 1, por±m, necess¢rio garantir a
exclus§o de equøvocos.

ATEN-$O: Os sinais manuais t≤m de ser combinados por ambas as partes e dados
inequivocamente.
Equøvocos podem causar acidentes graves!

Aconselhamos os sinais manuais representados na p¢gina anterior.

No estrangeiro dever§o ser cumpridos os REGULAMENTOS NACIONAIS.

Explica≠§o dos sinais manuais

1 = Subir a lan≠a
2 = Descer a lan≠a
3 = Levantar a carga devagar
4 = Descer a carga devagar
5 = Subir a lan≠a devagar
6 = Descer a lan≠a devagar
7 = Subir a lan≠a e segurar a carga
8 = Descer a lan≠a e segurar a carga
9 = Extender a lan≠a
10 = Retrair a lan≠a
11 = Subir a lan≠a e descer a carga
12 = Descer a lan≠a e levantar a carga
13 = Levantar a carga
14 = Descer a carga
15 = Virar a carga nesta direc≠§o
16 = Pousar tudo
17 = Stop!

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2.04 INSTRU-RES SOBRE T1CNICA DE SEGURAN-A 141675>12

14. Aten≠§o °s influ≤ncias do vento

1 necces¢rio cumprir sem falta as indica≠“es sobre a velocidade permitida do vento na tabela das cargas:
> para a grua com equipamento montado
> para o servi≠o de grua

1 a velocidade do vento superior do que o m¢ximo permitido, o servi≠o de grua tem de ser parado. A lan≠a e o
equipamento tem de ser depositado. O operador da grua tem de se informar junto dos servi≠os meteorol–gicos
competente sobre a velocidade do vento esperada, para:
1.) Iniciar o trabalho com a grua
2.) Imterrup≠§o do trabalho com a grua
3.) Recome≠ar com o trabalho da grua

PERIGO: Caso a grua seja operada numa velocidade do vento que ± superior ° m¢xima
permitida segundo a tabela de cargas, ent§o a grua pode tombar e matar pessoas!
S§o as velocidades do vento a esperar s§o superiores ao m¢ximo permitido para a
grua com equipamento montado , ent§o tem que depositar o equipamento e a lan≠a!
S§o as velocidades do vento a esperar s§o superiores ao m¢ximo permitido para o
servi≠o de grua , ent§o ± proibido o levantamento da carga!

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2.04 INSTRU-RES SOBRE T1CNICA DE SEGURAN-A 141675>12

For≠a do vento Velocidade do vento


Efeito do vento no interior do paøs
Beaufort Designa≠§o [m/s] [km/h]

0 parado 0 > 0,2 1 Vento parado, o fumo sobe em vertical

1 aragem leve 0,3 > 1,5 1>5 Direc≠§o do vento indicada apenas pelo
fumo e n§o pelo catavento

2 brisa ligeira 1,6 > 3,3 6 > 11 O vento sente>se na cara, as folhas
sussurram, o catavento mexe>se

3 brisa fraca 3,4 > 5,4 12 > 19 Folhas e ramos finos movimentam>se.
Vento estende a bandeirola

4 brisa m±dia 5,5 > 7,9 20 > 28 Faz levantar p– e folhas de papel,
movimenta hastes e ramos finos

5 brisa fresca 8 > 10,7 29 > 38 Arbustos pequenos come≠am a oscilar,


nos lagos formam>se pequenas cristas de
espuma

6 vento forte 10,8 > 13,8 39 > 49 Ramos fortes em movimento, assobios
nos mastros telegr¢ficos, dificuldade em
usar o guarda>chuva

7 vento rijo 13,9 > 17,1 50 > 61 Toda a ¢rvore abana

8 vento 17,2 > 20,7 62 > 74 Parte ramos das ¢rvores, dificulta
impetuoso acentuadamente o caminhar

9 tempestade 20,8 > 24,4 75 > 88 Danos menores em casas (capacetes de


chamin±s e telhas s§o arrancadas)

10 tempestade 24,5 > 28,4 89 > 102 Desenraøza ¢rvores, danos importantes
forte em casas

11 tempestade 28,5 > 32,6 103 > 117 Danos generalizados


orc£nica

12 furac§o 32,7 e mais 118 e mais Estragos gravøssimos

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2.04 INSTRU-RES SOBRE T1CNICA DE SEGURAN-A 141675>12

15. Interrup≠§o do servi≠o de grua

15.1 Interromper do servi≠o de grua


Se o gruøsta sair durante o servi≠o de grua a grua com equipamento montado, tem de estar assegurado que no
aparecimento de ocorr≤ncias n§o previstas n§o conduza a perigo para a grua e seus arredores.

PERIGO: Se a grua n§o for vigiada poder§o acontecer ocorr≤ncias que poder§o levar a grua a
um estado inseguro.
Com isso a grua pode tombar e conduzir a graves ferimentos a pessoas e
danifica≠“es de material.
Por tal raz§o manter a grua sempre sob vigil£ncia!

Ocorr≤ncias podem ser por exemplo:


> Abaixamento do solo atrav±s de fortes caødas de chuva
> Descongelamento de gelo por baixo dos estabilizadores
> Temporal,Tempestade, Trovoada
> Desabamento de terras
> Socava≠§o
> o cilindro de estabiliza≠§o d¢ de si
> o cilindro de bascula≠§o d¢ de si
> Vandalismo

Certifique>se se as seguintes condi≠“es est§o cumpridas:


> n§o est§o cargas suspensas no gancho
> a grua n§o impede a circula≠§o

Indica≠§o: Se o servi≠o de grua com uma grua equipada for interrompido, tem de se assegurar que
sejam tomadas medidas necess¢rias a tempo atrav±s de pessoal formado e qualificado, para
que no aparecimento de uma ocorr≤ncia a grua seja levada para um estado seguro.

PERIGO: N§o ± possøvel manter constantemente a grua equipada sob controlo, por isso o
equipamento e a lan≠a dever§o ser depositadas.
Existe perigo de desastre!

15.2 Recome≠ar o servi≠o de grua


Ao recome≠ar o servi≠o de grua o gruøsta ± obrigado a controlar o estado da grua e os dispositivos de seguran≠a.

PERIGO: Se o condutor da grua saør por curto espa≠o da cabina da grua , ele ± obrigado antes
de come≠ar novamente o trabalho com a grua de controlar os ajustamentos dos
modos de servi≠o e sendo necess¢rio reajustar de novo.
Existe perigo de desastre!

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2.04 INSTRU-RES SOBRE T1CNICA DE SEGURAN-A 141675>12

15.3 Terminar o servi≠o de grua


Antes do condutor da grua poder sair da grua, t≤m de ser cumpridas as seguintes condi≠“es:
> Desprender a carga do gancho da grua ou deposit¢>la sobre o solo.
> Retraør telescopicamente a lan≠a telesc–pica completamente e depositar a lan≠a.
> Colocar a alavanca de comando (interruptor mestre) na posi≠§o 0.
> Desligar o aquecimento.
> Fechar o trav§o de estacionamento no chassi inferior.
> Desligar o motor e retirar a chave de igni≠§o.
> Assegurar o veøcula da grua contra a utiliza≠§o n§o autorizada. Todos os postos de comando que possuem
uma fechadura tem de ser fechados, quando estes n§o s§o no momento accionados ou ocupados.
> Bloquear o veøculo da grua contra movimento incontrolado. Ver o Par¢grafo ,Desligar o veøculo™.

16. Estacionamento do veøculo

PERIGO: Perigo de acidente atrav±s da rodagem incontrolada do veøculo!


Se os pontos seguidamente descritos n§o forem observados pelo condutor da grua,
poder§o ser feridas mortalmente pessoas.
> 1 proøbido estacionar o veøculo num declive ou numa subida com mais de 18%.
> Por princøpio deve estacionar o veøculo somente com trav“es de estacionamento
fechados.
> O solo sobre o qual o veøculo ser¢ estacionado, tem de ser suficientemente
resistente e plano, de tal forma para que os cal≠os sob carga n§o se desloquem,
ou se possam penetrar no solo.

Certifique>se que a seguinte condi≠§o est¢ cumprida:


> Os trav“es de estacionamento est§o fechados

Sob as seguintes condi≠“es o veøculo tem de ser assegurado com o n‡mero de cal≠os prescritos, adicionalmente
aos trav“es de estacionamento contra rodagem incontrolada:
> o veøculo ser¢ estacionado num declive ou numa subida
> o veøculo ser¢ estacionado sem vigil£ncia
> o veøculo est¢ avariado especialmente quando o sistema de trav“es est¢ avariado

PERIGO: Rodagem incontrolada do veøculo!


Se n§o forem colocados todos os cal≠os prescritos directamente atr¢s de cada uma
das rodas, o veøculo pode rodar incontroladamente e ferir mortalmente pessoas.
Colocar de tal forma todos os cal≠os para que estes possam reagir contra a for≠a de
movimento em encostas!
Colocar muito encostado todos os cal≠os prescritos directamente por baixo da roda!
Colocar muito encostado todos os cal≠os prescritos de tal forma para que este possa
ter imediata ac≠§o de travagem e mantenha o veøculo em posi≠§o de
estacionamento!

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2.05 PLACAS DE SINALIZA-$O NA GRUA 146473>00

98991

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2.05 PLACAS DE SINALIZA-$O NA GRUA 146473>00

1. Placas de aviso

1.1 Configura≠§o das placas de aviso


A forma ± triangular , a borda e o desenho da imagem ± preta. A superføcie base ± amarela.

Indica≠§o: As placas de aviso s§o placas de seguran≠a as quais indicam sobre riscos ou perigos.
Todas as placas de aviso na grua t≤m por isso de ser mantidas completas e em estado
legøvel.

1.2 Placas de aviso na grua


Est§o colocadas na grua as seguintes placas de aviso:
> Placa de aviso (1), "Aviso de tens§o el±ctrica perigosa", vale somente para determinados paøses.
> Placa de aviso (2), "Aviso de carga em suspens§o".
> Placa de aviso (3), "Zona de gira≠§o", vale somente para determinados paøses.

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2.05 PLACAS DE SINALIZA-$O NA GRUA 146473>00

198992

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2.05 PLACAS DE SINALIZA-$O NA GRUA 146473>00

2. Indica≠“es de aviso

2.1 Configura≠§o das indica≠“es de aviso


A forma ± rectangular. A borda, as letras e o desenho da imagem s§o pretas. A superføcie base ± amarela.
Adicionalmente podem ser ordenadas conforme a superføcie base listras amarelo>preto respectivamente
vermelho>branco num £ngulo de 45∞.

Indica≠§o: As placas de aviso s§o placas de seguran≠a com texto as quais indicam sobre riscos
ou um perigo. Todas as indica≠“es de aviso na grua t≤m por isso de ser mantidas
completas e em estado legøvel.

2.2 Indica≠“es de aviso na grua


Est§o colocadas na grua as seguintes indica≠“es de aviso:
> Indica≠§o de aviso (11), "Aviso de alta tens§o", vale somente para determinados paøses.
> Indica≠§o de aviso (12), "Aviso de tens§o el±ctrica perigosa". vale somente para determinados paøses.
> Indica≠§o de aviso (13), "Encher somente combustøvel Diesel".

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2.05 PLACAS DE SINALIZA-$O NA GRUA 146473>00

198437

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2.05 PLACAS DE SINALIZA-$O NA GRUA 146473>00

2.2 Indica≠“es de aviso na lan≠a auxiliar


Est§o colocadas as seguintes indica≠“es de aviso na lan≠a auxiliar:
> Indica≠§o de aviso (14),
> Indica≠§o de aviso (15),

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2.05 PLACAS DE SINALIZA-$O NA GRUA 146473>00

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2.05 PLACAS DE SINALIZA-$O NA GRUA 146473>00

3. Placas de aconselhamento e proibi≠§o

3.1 Configura≠§o das placas de aconselhamento


A forma ± redonda e a superføcie base ± azul. A superføcie do desenho ± limitada atrav±s dum canto
luminoso.

Indica≠§o: As placas de aconselhamento s§o placas de seguran≠a as quais prescrevem um


determinado comportamente. Todas as placas de aconselhamento t≤m de ser
mantidas completas e em estado legøvel.

3.1 Configura≠§o das placas de proibi≠§o


A forma ± redonda, a borda ± vermelha e o desenho da imagem ± preto. Por cima do desenho da imagem
est¢ desenhada uma barra transversal vermelha. A superføcie base ± branca.

Indica≠§o: As placas de proibi≠§o s§o placas de seguran≠a as quais proøbem um comportamento


atrav±s do qual poder¢ criar um perigo. Todas as placas de proibi≠§o t≤m de ser
mantidas completas e em estado legøvel na grua.

3.2 Placas de aconselhamento e proibi≠§o na grua


Est§o colocadas as seguintes placas de aconselhamento e proibi≠§o na grua:
> Placa de proibi≠§o (20), "Proøbida a entrada a pessoas n§o autorizadas".
> Placa de aconselhamento (21), "Velocidade", vale somente para determinados paøses.
> Placa de aconselhamento (22), "Velocidade", vale somente para determinados paøses.

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2.05 PLACAS DE SINALIZA-$O NA GRUA 146473>00

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2.05 PLACAS DE SINALIZA-$O NA GRUA 146473>00

4. Placas de indica≠§o

4.1 Configura≠§o das placas de indica≠§o


A forma ± rectangular e as letras s§o pretas. A superføcie base ± amarela.

Indica≠§o: As placas de indica≠§o s§o placas que fornecem acionalmente indica≠“es em forma
de um texto. Todas as placas de indica≠§o t≤m de ser mantidas completas e em
estado legøvel na grua.

4.2 Placas de indica≠§o na grua


Est§o colocadas as seguintes placas de indica≠§o na grua:
> Placa de indica≠§o (32), "Instru≠“es de servi≠o / seguran≠a".
> Placa de indica≠§o (33), "Prescri≠“es de servi≠o para gruas", vale somente para determinados paøses.
> Placa de indica≠§o (34), "Altura do veøculo", vale somente para determinados paøses.
> Placa de indica≠§o (35), "Limitador de velocidade".
> Placa de indica≠§o (36), "Instru≠“es de servi≠o para o modo de manobras"
> Placa de indica≠§o (37), "Nøvel da pot≤ncia ac‡stica".

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2.06 DISPOSITIVOS DE SEGURAN-A CONTRA QUEDA NA GRUA 147181>00

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2.06 DISPOSITIVOS DE SEGURAN-A CONTRA QUEDA NA GRUA 147181>00

1. Em geral

PERIGO: Perigo de queda!


Em trabalhos de montagem e desmontagem o pessoal de montagem tem de
estar assegurado com meios auxiliares autorizados contra queda. Se isto n§o
for observado, o pessoal de montagem poder¢ cair e ao mesmo tempo ferir>se
gravemente ou at± morrer.
> Todos os trabalhos de montagem / desmontagem t≤m de ser executados em
regra geral a partir de uma altura de 2 m com meios auxiliares autorizados,
por exemplo com plataforma elevat–ria, balaustrada com parapeito,
escadas, grua auxiliar etc.! A altura a partir da qual tem de ser executada a
montagem / desmontagem com meios auxiliares est¢ dependente das normas
nacionais. As Prescri≠“es nacionais para trabalhos de montagem/
desmontagem nas gruas t≤m de ser cumpridas!
> Caso estes trabalhos n§o possam ser realizados quer com estes meios
auxiliares, quer a partir do solo, o pessoal de montagem dever¢ proteger>se
com um equipamento de protec≠§o pessoal (por exemplo, cintos de
seguran≠a) contra o perigo de queda!

Indica≠§o: Os letreiros (1) marcam os pontos de fixa≠§o nos quais o pessoal de montagem se t≤m
de pendurar com cintos de seguran≠a de apanhamento autorizados e assegurar>se
contra queda.

2. Pontos de fixa≠§o

2.1 Pontos de fixa≠§o na lan≠a telesc–pica


Ponto de fixa≠§o A e ponto de fixa≠§o B e ponto de fixa≠§o C est§o montados na lan≠a telesc–pica.

PERIGO: Perigo de queda!


Se as instru≠“es que se seguem n§o forem observadas, o pessoal de montagem
pode cair e ferir>se gravemente ou at± morrer!
> Antes de todos os trabalhos de montagem/desmontagem e trabalhos de
manuten≠§o no chassi superior e lan≠a telesc–pica o pessoal de montagem
tem de colocar o cinto de apanhamento autorizado e equipamento de
protec≠§o.
> No tubo (2) ser¢ pendurada a escada com dispositivo de enganchamento em
trabalhos de montagem /desmontagem, consulte para isso o par¢grafo
"Montar o dispositivo enganchamento na escada™.
> O pessoal de montagem tem que se enganchar com os cintos de
apanhamento autorizado no ponto de fixa≠§o A, ou ponto de fixa≠§o B, ou
ponto de fixa≠§o C e assegurar>se contra queda.

PERIGO: Perigo de danifica≠§o!


Nunca enganchar cargas ou objectos nos pontos de fixa≠§o (A, B ou C).

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2.06 DISPOSITIVOS DE SEGURAN-A CONTRA QUEDA NA GRUA 147181>00

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2.06 DISPOSITIVOS DE SEGURAN-A CONTRA QUEDA NA GRUA 147181>00

3. Balaustrada no chassi superior

A T E N - $ O : Perigo de esmagamento de membros do corpo!


Ao bascular a balaustrada podem ser esmagados membros do corpo!
> Tenha especial cuidado ao bascular a balaustrada !

3.1 Girar a balaustrada para a posi≠§o de montagem/desmontagem


> Aproximar a tranqueta (5) e girar a balaustrada (2) para a posi≠§o montagem/desmontagem.
> Fixar a balaustrada (2) na posi≠§o para a montagem/desmontagem: travar a alavanca de aperto (4).
> Soltar o elemento tensor (3).
> Girar a balaustrada (1) em posi≠§o para a montagem/desmontagem.
> Fixar a balaustrada (1) na posi≠§o para a montagem/desmontagem: travar a alavanca de aperto (4).

3.2 Girar a balaustrada para a posi≠§o de transporte


> Soltar a alavanca de aperto (4).
> Girar a balaustrada (1) em posi≠§o para transporte.
> Fixar a balaustrada (1) com o elemnto tensor (3).
> Soltar a alavanca de aperto (4).
> Girar a balaustrada (2) em posi≠§o para transporte e travar com a trinqueta (5).

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2.06 DISPOSITIVOS DE SEGURAN-A CONTRA QUEDA NA GRUA 147181>00

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2.06 DISPOSITIVOS DE SEGURAN-A CONTRA QUEDA NA GRUA 147181>00

4. Pontos de fixa≠§o na ponta abatøvel

Indica≠§o: Para trabalhos de montagem e desmontagem no cabe≠al da polia da lan≠a telesc–pica,


da ponta abatøvel e da extens§o da ponta abatøvel tem de ser utilizada a escada (11)
juntamente fornecida com dispositivo de enganchamento (12).
A escada (11) ± transportada por baixo da cabina do operador.

PERIGO: Perigo de acidente atrav±s duma montagem errada do dispositivo de


enganchamento!
Os dois ganchos (14) no dispositivo de enganchamento (12) n§o se podem
encontrar durante o transporte para baixo para a faixa de rodagem! O
dispositivo de enganchamento (12) tem de estar de tal forma montado na
escada (11), para que os dois ganchos (14) durante o transporte estejam
virados para "cima" em direc≠§o ° cabina do operador!
> Montar e fixar a escada (11) com dispositivo de enganchamento (12) para
trabalhos de montagem e desmontagem correctamente por baixo da cabina
do operador!
> Controle antes de come≠ar a marcha se os ganchos (14) do dispositivo de
enganchamento (12) est§o virados para cima para a cabina do operador.

PERIGO: Perigo de queda!


Se as instru≠“es que se seguem n§o forem observadas, a escada pode tombar
e o pessoal de montagem pode cair da escada e ferir>se gravemente ou at±
morrer!
> Escadas defeituosas n§o podem ser utilizadas!
> Somente utilizar a escada com travessas (10) juntamente fornecida!
> O dispositivo de enganchamento (12) na escada serve como seguran≠a
contra queda. Em todos os trabalhos de montagem/ desmontagem na ponta
abatøvel e na extens§o da ponta abatøvel e na lan≠a telesc–pica tem de ser
utilizada a escada com dispositivo de enganchamento!
> A escada tem de ser montada com estabilidade e ser transit¢vel com
seguridade.
> Para um procedimento seguro com a escada dever¢ observar as instru≠“es
de seguran≠a na escada!

4.1 Montar o dispositivo de enganchamento na escada


Antes de poder utilizar a escada, o dispositivo de enganchamento (12) tem de ser montado num degrau.
> Pressionar a escada com o degrau necess¢rio contra a chapa de travamento (13) no dispositivo de
enganchamento (12) (ponto X), ver a figura 1 e figura 2.

Indica≠§o: As chapas de travamento (13) amortece no sentido da seta e d§o a recep≠§o no


dispositivo de enganchamento (12) livre para a escada,ver figura 3.

> Empurrar o dispositivo de enganchamento (12) para "cima".

Indica≠§o: As chapas de travamento (13) amortecem automaticamente (seta) para a sua posi≠§o
inicial "para tr¢s" e fixam o degrau, ver figura 4.

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2.06 DISPOSITIVOS DE SEGURAN-A CONTRA QUEDA NA GRUA 147181>00

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2.06 DISPOSITIVOS DE SEGURAN-A CONTRA QUEDA NA GRUA 147181>00

4.2 Pontos de fixa≠§o na ponta abatøvel / extens§o da ponta abatøvel

PERIGO: Perigo de queda!


Se as instru≠“es que se seguem n§o forem observadas, a escada pode tombar
e o pessoal de montagem pode cair da escada e ferir>se gravemente ou at±
morrer!
> Em todos os trabalhos de montagem / desmontagem na ponta abatøvel e na
extens§o da ponta abatøvel e na lan≠a telesc–pica tem de ser utilizada a
escada (11) com travessa (10) e dispositivo de enganchamento (12), consulte
para isso o par¢grafo "Montar o dispositivo de enganchamento na escada™.
> Pendurar a escada com dispositivo de enganchamento (12) no respectivo
ponto de fixa≠§o correctamente e montar com estabilidade.
> A escada n§o pode ser utilizada como escada em suspens§o. A escada tem de
ser apoiada no ch§o.
> Para um procedimento seguro com a escada dever¢ observar as instru≠“es
de seguran≠a na escada.
> Aceder ° escada somente com "sapatos limpos".

Para os trabalhos de montagem/desmontagem na ponta abatøvel e na extens§o da ponta abatøvel


t≤m de ser observados os pontos de fixa≠§o para a escada:
> Ponto de fixa≠§o (D)
> Ponto de fixa≠§o (E)
> Ponto de fixa≠§o (F)
> Ponto de fixa≠§o (G)
> Ponto de fixa≠§o (H)
> Ponto de fixa≠§o (I)

99
3.00 COMANDO DO CHASSIS DA GRUA 141676>00

100
141676>00

Capøtulo 3

Comando do chassis da grua

101
3.01 INSTRUMENTOS DE COMANDO E CONTROLO > VE?CULO 147182>00

195325

102
3.01 INSTRUMENTOS DE COMANDO E CONTROLO > VE?CULO 147182>00

1. Elementos gerais de opera≠§o

Pos.:
1 Pedal > trav§o de servi≠o
2 Pedal > regulador do motor
3 Alavanca manual > Trav§o de estacionamento
4 Tac–grafo > com : > registador de viagens
> velocømetro,
> conta>quil–metros
> rel–gio
> luzes de aviso
(Acende quando existe uma avaria no registador de viagens. As
penas registadoras n§o escrevem ou o diagrama circular n§o foi
inserido.)
5 Direc≠§o
6 Interruptor na coluna
da direc≠§o ° esquerda > com : > comuta≠§o dos m±dios / m¢ximos
> accionamento da buzina –ptica
> accionamento do sinal pisca>pisca (esquerda / direita)
> accionamento do limpa>vidros (0, Intervalo, I, II)
> accionamento do lava>p¢ra>brisas
> accionamento da buzina

7 Interruptor na coluna
da direc≠§o ° direita > com : > Trav“es contønuos: Posi≠§o de comuta≠§o 0 > 1
Posi≠§o de comuta≠§o 2 > 5*
(com trav“es de corrente Foucault *)
> Tempomat
> Temposet
> Acelerador manual
> 1 Velocidade comuta≠§o para cima respectivamente para baixo
em servi≠o manual de comuta≠§o
8 Tecla de p± > Regula≠§o pneum¢tica da inclina≠§o e altura do volante
9 Reserva
10 Banco do operador Indica≠§o:Para a descri≠§o "Ajuste do banco do operador" ver o capøtulo
3.02 ANTES DE COME-AR A MARCHA.

11 Reserva
12 Reserva
13 Reserva
14 Caixa das baterias
15 Chave interruptora da bateria
16 Reserva

* A pedido do cliente

103
3.01 INSTRUMENTOS DE COMANDO E CONTROLO > VE?CULO 147182>00

104084

104
3.01 INSTRUMENTOS DE COMANDO E CONTROLO > VE?CULO 147182>00

Pos.:
17 Unidade indicadora
18 Unidade do teclado > Em caso de comando programado e executado, acende>se a luz do
controlo do comando no bot§o de press§o correspondente.
> Em caso de comando programado mas n§o executado, a luz do controlo
do comando do respectivo bot§o de press§o brilha intermitentemente.
> Em caso de comando n§o permitido soa um sinal ac‡stico (som bip).
19 Consola central, painel
20 Tomada embutida de 24 V
21 Isqueiro
22 Interruptor ,
bot§o de press§o > interruptor : comuta≠§o espelho exterior ° direita / ° esquerda
bot§o de press§o: ajustamento do espelho exterior
23 Chave de igni≠§o > Posi≠“es: P / 0 / ¡ / ¬
24 Reserva
25 Contador de horas de servi≠o
26 Reserva
27 Reserva
28 Interruptor girat–rio > Comuta≠§o servi≠o de chassis / servi≠o de conjunto girat–rio
29 Reserva
30 Ilumina≠§o interior
31 Tubeiras de saøda de > para o aquecimento / ventila≠§o / condicionamento do ar *
32 Reserva
33 Reserva
34 * Interruptor > C£mara > Bomba de lavagem
35 Reserva
36 Cinzeiro
37 Reservat–rio > detergente para os vidros
38 Reserva
39 * L£mpada de controlo > Eixo elevador bloqueado
40 * L£mpada de controlo > Bomba hidr¢ulica para o eixo elevador est¢ comutada
41 * L£mpada de aviso > Drenagem da ¢gua no combustøvel
42 * Interruptor > Servi≠o Dolly

105
3.01 INSTRUMENTOS DE COMANDO E CONTROLO > VE?CULO 147182>00

195361

106
3.01 INSTRUMENTOS DE COMANDO E CONTROLO > VE?CULO 147182>00

Pos.:
43 * Interruptor > Subir / Descer o eixo elevador
44 * Interruptor > Bloquear / Desbloquear o eixo elevador
45 * Interruptor > Carregador de baterias, Comuta≠§o do conjunto girat–rio (OW) /
Chassis da grua (UW)

46 Interruptor > Desligar o Intarder


47 Reserva
48 Reserva
49 Interruptor > Ligar a engrenagem de distribui≠§o para regime livre
Indica≠§o : Os interruptores (46 e 49) encontram>se por baixo da
consola central.

* A pedido do cliente

107
3.01 INSTRUMENTOS DE COMANDO E CONTROLO > VE?CULO 147182>00

103596

108
3.01 INSTRUMENTOS DE COMANDO E CONTROLO > VE?CULO 147182>00

1.1 C£mara > monitor *

Pos.:
61 Pulsador > Ligar / desligar
62 Sensor do comando ° dist£ncia
63 Sensor da claridade > Regula≠§o autom¢tica da claridade
64 Selector da c£mara
65 Teclas do Menu As seguintes fun≠“es podem ser seleccionadas no Menu:
> Escala
> KA 1 (espelho)
> Tempo autom¢tico
> Cor
> Claridade
> Contraste
> Tonalidade da cor (somente em NTSC)

66 Tecla > Aumentar a intensidade do som


67 Tecla > Reduzir a intensidade do som
68 Interruptor > Interruptor de dia/noite
69 Tecla > Comutar o canal para cima
70 Tecla > Comutar o canal para baixo

* A pedido do cliente

109
3.01 INSTRUMENTOS DE COMANDO E CONTROLO > VE?CULO 147182>00

104055

110
3.01 INSTRUMENTOS DE COMANDO E CONTROLO > VE?CULO 147182>00

1.2 Elementos de comando do registador de marchas * DTCO

Pos.:
80 Display
81 Campo de teclas Condutor > 1 > Tecla da actividade do condutor > 1
> Tecla de ejec≠§o entalhe de cartas > 1
82 Entalhe de cartas > 1
83 Download Interface / Calibra≠§o Interface
84 Campo de teclas Condutor > 2 > Tecla da actividade do condutor > 2
> Tecla de ejec≠§o entalhe de cartas > 2
85 Entalhe de cartas > 2
86 Tecla de desbloqueamento Gaveta da impressora
87 Canto de rasgar
88 Teclas do Menu

Indica≠§o: Uma descri≠§o pormenorizada do registador de marchas DTCO encontra>se no Manual de


instru≠“es do fabricante juntamente fornecido.

* Apedido do cliente

111
3.01 INSTRUMENTOS DE COMANDO E CONTROLO > VE?CULO 147182>00

193951

112
3.01 INSTRUMENTOS DE COMANDO E CONTROLO > VE?CULO 147182>00

2. Unidade do teclado

Pos.:
100 Interruptor da direc≠§o de marcha > marcha atr¢s "R"
101 Interruptor da direc≠§o de marcha > neutral "N"
102 Interruptor da direc≠§o de marcha > marcha ° frente "D"
103 Reserva
104 Bot§o de press§o > Pr±>selec≠§o caixa de velocidades, Servi≠o de comuta≠§o autom¢tica /
manual
Controlo de fun≠“es ligado: Comuta≠§o de velocidades autom¢tica
Controlo de fun≠“es apagado: Comuta≠§o de velocidades manual
105 Bot§o de press§o > Em comuta≠§o de velocidades manual comutar a velocidade para a
pr–xima velocidade maior
106 Reserva
107 Bot§o de press§o > Comuta≠§o velocidade de todo o terreno / Velocidade nas estradas
Controlo de fun≠“es ligado: Velocidade de todo o terreno
LIGADO
Controlo de fun≠“es apagado: Velocidade nas estradas
LIGADO
Controlo de fun≠“es a piscar: erro
Controlo de fun≠“es a piscar r¢pido:Posi≠§o Neutra Engrenagem de
distribui≠§o, a tecla (49) accionada
108 Bot§o de press§o > Em comuta≠§o de velocidades manual comutar a velocidade para a
pr–xima velocidade inferior
109 Indicador > C–digo de comandos
110 Bot§o de press§o > Bot§o de press§o Para informa≠§o (diagn–stico) O erro de sistema im
LICCON>Error>Code (LEC) na unidade de indica≠§o
111 Reserva
112 Bot§o de press§o 2 m§os > Nøvel do veøculo, levantar ° frente ° esquerda
113 Bot§o de press§o 2 m§os > Nøvel do veøculo, levantar ° frente ° direita
114 Indicador > Grau do aquecimento, grau de intensidade da luz
115 Bot§o de press§o > Ajuste da luminosidade do indicador e unidade do teclado
116 Reserva
117 Bot§o de press§o > Direc≠§o do eixo traseiro independente, Raio de curva para a direita
118 Bot§o de press§o > Direc≠§o do eixo traseiro independente, Raio de curva para a esquerda
119 Bot§o de press§o 2 m§os > Nøvel do veøculo, descer ° frente ° esquerda
120 Bot§o de press§o 2 m§os > Nøvel do veøculo, descer ° frente ° direita
121 Bot§o de press§o 2 m§os > Comutar o programa de direc≠§o "Marcha em vias p‡blicas"
122 Bot§o de press§o 2 m§os > Comutar o programa de direc≠§o "Direc≠§o a todas as rodas"
123 Bot§o de press§o 2 m§os > Comutar o programa de direc≠§o "marcha obløqua"
124 Bot§o de press§o 2 m§os > Comutar o programa de direc≠§o "Medida de deriva≠§o reduzida"
125 Bot§o de press§o 2 m§os > Comutar o programa de direc≠§o "Direc≠§o independente"
126 Bot§o de press§o 2 m§os > Comutar o programa de direc≠§o "Direc≠§o dos eixos traseiros na
posi≠§o central bloqueada"

113
3.01 INSTRUMENTOS DE COMANDO E CONTROLO > VE?CULO 147182>00

193951

114
3.01 INSTRUMENTOS DE COMANDO E CONTROLO > VE?CULO 147182>00

Pos.:
127 Bot§o de press§o 2 m§os > Nøvel do veøculo, levantar atr¢s ° esquerda
128 Bot§o de press§o 2 m§os > Nøvel do veøculo, levantar atr¢s ° direita
129 Bot§o de press§o 2 m§os > Nivelamento autom¢tico durante o deslocamento sobre vias
130 Bot§o de press§o 2 m§os > eixos bloqueados
131 Reserva
132 Reserva
133 Reserva
134 Reserva
135 Bot§o de press§o 2 m§os > Nøvel do veøculo, descer atr¢s ° esquerda
136 Bot§o de press§o 2 m§os > Nøvel do veøculo, descer atr¢s ° direita
137 Reserva
138 Bot§o de press§o 2 m§os > Comuta≠§o do bloqueio do diferencial longitudinal na engrenagem de
distribui≠§o + Comuta≠§o do eixo 1 (em accionamento 8 x 8 *) +
Comuta≠§o do eixo 3
139 Reserva
140 Bot§o de press§o 2 m§os > Comuta≠§o do bloqueio do diferencial transversal do eixo 1 (em
accionamento 8 x 8 *) +2
141 Bot§o de press§o 2 m§os > Comuta≠§o do bloqueio do diferencial transversal do eixo 3 + 4
142 Reserva
143 Bot§o de press§o 2 m§os > Confirma≠§o do accionamento 2 m§os

Indica≠§o: O "Tecla de 2 m§os" tem que ser manejada em:


> Regula≠§o do nøvel do veøculo
> Bloquear a suspens§o dos eixos
> Comutar os programas de direc≠§o
> Comutar os bloqueios do diferencial

144 * Bot§o de press§o > aquecimento suplementar LIGADO / DESLIGADO


145 Bot§o de press§o > aquecimento da cabina do condutor mais quente
146 Bot§o de press§o > aqueciemnto da cabina do condutor mais frio
147 Bot§o de press§o > n‡mero de rota≠“es do ventilador (ventoinha) mais elevado
148 Bot§o de press§o > n‡mero de rota≠“es do ventilador (ventoinha) mais baixo
149 * Bot§o de press§o > aquecimento do assento do condutor
150 Bot§o de press§o > luz de condu≠§o
151 * Bot§o de press§o > far–is de nevoeiro

* A pedido do cliente

115
3.01 INSTRUMENTOS DE COMANDO E CONTROLO > VE?CULO 147182>00

193951

116
3.01 INSTRUMENTOS DE COMANDO E CONTROLO > VE?CULO 147182>00

Pos.:
152 * Bot§o de press§o > sistema de ar condicionado
153 Bot§o de press§o > ar circulante
154 Bot§o de press§o > ar fresco
155 Bot§o de press§o > admiss§o de ar para a zona dos p±s
156 Bot§o de press§o > admiss§o de ar para o vidro da frente
157 * Bot§o de press§o > aquecimento do assento do condutor adjunto
158 Bot§o de press§o > luz de posi≠§o
159 Bot§o de press§o > luz traseira de nevoeiro
160 * Bot§o de press§o > aquecimento do espelho exterior
161 Reserva
162 Reserva
163 Reserva
164 Bot§o de press§o > Ligar/desligar a ilumina≠§o das longarinas corredi≠as manualmente
Indica≠§o: Ilumina≠§o da longarina corredi≠a, ver capøtulo 3.05.
165 Bot§o de press§o > luz de identifica≠§o omnidireccional
166 Bot§o de press§o > luz do pisca>pisca

* A pedido do cliente

117
3.01 INSTRUMENTOS DE COMANDO E CONTROLO > VE?CULO 147182>00

193968

118
3.01 INSTRUMENTOS DE COMANDO E CONTROLO > VE?CULO 147182>00

3. Unidade de indica≠§o

Pos.:
180 * Luz de controlo > aquecimento suplementar LIGADO
pisca: quando avariado
181 Luz de controlo > Direc≠§o
Iluminado: Direc≠§o em boas condi≠“es
pisca r¢pido: Erro no sistema de direc≠§o, (com indica≠§o do
c–digo de erro)
pisca devagar: Liga≠§o Bus LSB defeituoso
182 Luz de aviso > nøvel da ¢gua de refrigera≠§o do motor demasiado baixo
183 Luz de controlo > filtros de ar sujos
184 Luz de controlo > pr±>incandesc≤ncia do motor Diesel
185 Luz de aviso > circuito de comando I (bomba de direc≠§o)
186 Luz de aviso > circuito de comando II (bomba auxiliar)
187 Luz de aviso > limita≠§o da velocidade
iluminado:quando uma velocidade m¢xima regulada na f¢brica ±
ultrapassada.
pisca: quando h¢ avaria do sinal de velocidade do tac–grafo.
188 Luz de controlo > embraiagem aberta em processo de inicio de marcha
189 Luz de aviso > Erro na caixa de velocidades
190 Reserva
191 Reserva
192 * Luz de controlo > Liga≠§o livre em servi≠o Dolly
pisca: Quando em marcha com Dolly* e o interruptor (42) ligado a
press§o do –leo hidr¢ulico para a liga≠§o livre dos trav“es
do mecanismo girat–rio/Trav“es de descida do cilindro de
bascula≠§o, baixa para uma zona autorizada.
193 Reserva
194 Reserva
195 Luz de controlo > Far–is m¢ximos
196 Luz de controlo > Far–is m±dios
197 Luz de controlo > luz traseira de nevoeiro
198 * Luz de controlo > luz de identifica≠§o omnidireccional
199 * Luz de controlo > luz de identifica≠§o omnidireccional
200 Luz de controlo > trav§o (trav“es) do motor

201 Luz de controlo > trav§o de estacionamento bloqueado


202 Luz de controlo > Trav“es de corrente Foucault activo
203 Reserva

* A pedido do cliente

119
3.01 INSTRUMENTOS DE COMANDO E CONTROLO > VE?CULO 147182>00

193968

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3.01 INSTRUMENTOS DE COMANDO E CONTROLO > VE?CULO 147182>00

Pos.:
204 * Luz de controlo > desgaste dos cal≠os dos trav“es
205 Reserva
206 Reserva
207 Luz de controlo > ABV no reboque
ABV, Anti>bloqueio autom¢tico dos trav“es
Iluminado: Erro AB
intermitente: Avaria comunica≠§o entre ABV N electr–nica
do veøculo
Em servi≠o de reboque esta luz de aviso tem que apagar numa
velocidade de marcha de!>ca.!10!km/h
208 * Luz de controlo > ABV>/ ASR no veøculo
ABV, Anti>bloqueio autom¢tico dos trav“es
ASR, Regula≠§o de resvalamento autom¢tico
Iluminado: Erro ABV>/ ASR
intermitente: Avaria comunica≠§o entre ABV>/ ASR N sist.
electr–nico do veøculo
Em servi≠o de reboque esta luz de aviso tem que apagar numa
velocidade de marcha de!>ca.!10!km/h
209 Reserva
210 Indicador > a direc≠§o de marcha > veøculo sesquerda / direita
211 * Indicador > direc≠§o de marcha do atrelado esquerda / direita
212 Luz de aviso > luz de pisca>pisca
213 Luz de controlo > luz de identifica≠§o omnidireccional
214 Luz de controlo > luz de identifica≠§o omnidireccional
215 > 219 Reserva
220 Luz de controlo > Tempomat ou Temposet activados

221 Indicador > n‡mero de rota≠“es do motor [min >1]


222 Indicador > Caixa de velocidades na posi≠§o neutral "N"
223 Indicador > Indica≠§o da velocidade

Indica≠§o: indica≠§o moment£nea da velocidade


regulada para Tempomat e Temposet

224 Luz de aviso > pisca: erro activo de sistema ou indica≠§o de


manuten≠§o
Pressionando a tecla "i" (110) o erro no
sistemaser¢ indicado no mostrador (225).
iluminada: erro activo de comando
erro de comando ser¢ indicado no mostrador
(225) autom¢ticamente.
225 Indicador > LICCON>Error>Code (LEC) com o "bot§o de press§o i" activado

* A pedido do cliente

121
3.01 INSTRUMENTOS DE COMANDO E CONTROLO > VE?CULO 147182>00

193968

122
3.01 INSTRUMENTOS DE COMANDO E CONTROLO > VE?CULO 147182>00

Pos.:
226 Bar–grafo > temperatura do –leo da caixa de velocidades [grd]
227 Luz de aviso > temperatura do –leo demasiado elevada, 30 at± 120∞C
228 Bar–grafo > reserva de combustøvel [%], 0 at± 100%
229 Luz de aviso > reserva de combustøvel <10%
230 Bar–grafo > temperatura da ¢gua de refrigera≠§o (T) do motor Diesel [grd], 30 at±
120∞C
231 Luz de aviso > temperatura da ¢gua de refrigera≠§o ou temperatura do ar de
carregamento muito alta ou erro no motor
232 Bar–grafo > press§o do –leo do motor [bar], 0 at± 10 bar
233 Luz de aviso > press§o do –leo demasiado baixa / Temperatura do –leo muito alta
234 Bar–grafo > tens§o da bateria [V], 21 at± 30 V
235 Luz de aviso > controlo da carga
236 Bar–grafo > Reserva do ar comprimido I [bar], 0 at± 10 bar
237 Luz de aviso > Reserva do ar comprimido I < 5,5 bar
238 Bar–grafo > Reserva do ar comprimido II [bar], 0 at± 10 bar
239 Luz de aviso > Reserva do ar comprimido II < 5,5 bar
240 Bar–grafo > Reserva do ar comprimido III [bar],0 at± 10 bar
241 Luz de aviso > Reserva do ar comprimido III< 5,5 bar
242 Bar–grafo > press§o actual do trav§o com o circuito de travagem I activado [bar], 0
at± 10 bar
243 Luz de aviso > intermitente: indicador da press§o no circuito I avariado
244 Bar–grafo > press§o actual do trav§o com o circuito de travagem II activado [bar], 0
at± 10 bar
245 Luz de aviso > intermitente: indicador da press§o no circuito II avariado

123
3.01 INSTRUMENTOS DE COMANDO E CONTROLO > VE?CULO 147182>00

193952

124
3.01 INSTRUMENTOS DE COMANDO E CONTROLO > VE?CULO 147182>00

4. Unidade de comando de estabiliza≠§o

4.1 Unidade de comando de estabiliza≠§o da esquerda


Pos.:
250 Bot§o de press§o > Retraør o cilindro de estabiliza≠§o da frente ° direita
251 Bot§o de press§o > Estender o cilindro de estabiliza≠§o da frente ° direita
252 Bot§o de press§o > Retraør o cilindro de estabiliza≠§o atr¢s ° direita
253 Bot§o de press§o > Estender o cilindro de estabiliza≠§o atr¢s ° direita

254 Bot§o de press§o > Estender a longarina corredi≠a da frente ° esquerda


255 Bot§o de press§o > Retraør a longarina corredi≠a da frente ° esquerda
256 Bot§o de press§o > Estender a longarina corredi≠a atr¢s ° esquerda
257 Bot§o de press§o > Retraør a longarina corredi≠a atr¢s ° esquerda

258 Bot§o de press§o > Retraør o cilindro de estabiliza≠§o da frente ° esquerda


259 Bot§o de press§o > Estender o cilindro de estabiliza≠§o da frente ° esquerda
260 Bot§o de press§o > Retraør o cilindro de estabiliza≠§o atr¢s °direita
261 Bot§o de press§o > Estender o cilindro de estabiliza≠§o atr¢s ° direita

262 Indicador > Indicador da for≠a normal ° frente ° direita


263 Indicador > Indicador da for≠a normal atr¢s ° direita
264 Indicador > Indicador da for≠a normal ° frente ° esquerda
265 Indicador > Indicador da for≠a normal atr¢s ° esquerda

266 Indicador > Indica≠§o de inclina≠§o


267 LED 1∞
268 LED 5∞
269 Bot§o de press§o > Libera≠§o na unidade de comando de estabiliza≠§o
Indica≠§o: Antes de se poder p—r em movimento o cilindro de estabiliza≠§o ou as
longarinas corredi≠as dever¢ primeiramente ser accionada a libera≠§o
na unidade de comando de estabiliza≠§o (269).
270 Reserva
271 Bot§o de press§o > Retraør todos os cilindros de estabiliza≠§o e nivelar horizontalmente
272 Bot§o de press§o > Estender todos os cilindros de estabiliza≠§o e nivelar horizontalmente
273 Bot§o de press§o > Motor desligado
274 Bot§o de press§o > Motor ligado
275 Bot§o de press§o > Baixar as rota≠“es do Motor
276 Bot§o de press§o > Subir as rota≠“es do Motor
277 LED > Est¢ aceso em libera≠§o na unidade de comando de estabiliza≠§o

125
3.01 INSTRUMENTOS DE COMANDO E CONTROLO > VE?CULO 147182>00

193952

126
3.01 INSTRUMENTOS DE COMANDO E CONTROLO > VE?CULO 147182>00

4.1 Unidade de comando de estabiliza≠§o da direita


Pos.:
266 Indicador > Indica≠§o de inclina≠§o
267 LED 1∞
268 LED 5∞
269 Bot§o de press§o > Libera≠§o da unidade de comando de estabiliza≠§o
Indica≠§o: Antes de se poder p—r em movimento o cilindro de estabiliza≠§o ou as
longarinas corredi≠as dever¢ primeiramente ser accionada a libera≠§o
na unidade de comando de estabiliza≠§o (269).
270 Reserva
271 Bot§o de press§o > Retraør todos os cilindros de estabiliza≠§o e nivelar horizontalmente
272 Bot§o de press§o > Estender todos os cilindros de estabiliza≠§o e nivelar horizontalmente
273 Bot§o de press§o > Motor desligado
274 Bot§o de press§o > Motor ligado
275 Bot§o de press§o > Baixar as rota≠“es do motor
276 Bot§o de press§o > Subir as rota≠“es do motor
277 LED > Est¢ aceso em libera≠§o da unidade de comando de estabiliza≠§o

280 Bot§o de press§o > Retraør o cilindro de estabiliza≠§o ° frente ° direita


281 Bot§o de press§o > Estender o cilindro de estabiliza≠§o ° frente ° direita
282 Bot§o de press§o > Retraør o cilindro de estabiliza≠§o atr¢s ° direita
283 Bot§o de press§o > Estender o cilindro de estabiliza≠§o atr¢s ° direita

284 Bot§o de press§o > Estender as longarinas corredi≠as ° frente ° direita


285 Bot§o de press§o > Retraør as longarinas corredi≠as ° frente ° direita
286 Bot§o de press§o > Estender as longarinas corredi≠as atr¢s ° direita
287 Bot§o de press§o > Retraør as longarinas corredi≠as atr¢s ° direita

288 Bot§o de press§o > Retraør o cilindro de estabiliza≠§o ° frente ° esquerda


289 Bot§o de press§o > Estender o cilindro de estabiliza≠§o ° frente ° esquerda
290 Bot§o de press§o > Retraør o cilindro de estabiliza≠§o atr¢s ° esquerda
291 Bot§o de press§o > Estender o cilindro de estabiliza≠§o atr¢s ° esquerda

292 Indicador > Indicador da for≠a normal ° frente ° direita


293 Indicador > Indicador da for≠a normal atr¢s ° direita
294 Indicador > Indicador da for≠a normal ° frente ° esquerda
295 Indicador > Indicador da for≠a normal atr¢s ° esquerda

127
3.01 INSTRUMENTOS DE COMANDO E CONTROLO > VE?CULO 147182>00

104085

128
3.01 INSTRUMENTOS DE COMANDO E CONTROLO > VE?CULO 147182>00

5.1 Liga≠§o ° terra do veøculo da grua

Pos.:
300 Cavilhas > Liga≠§o ° massa
Indica≠§o:
Para que se possa ligar o veøculo da grua ° terra , a cavilha (300) est¢
montada para a liga≠§o ° terra.
Ligar o veøculo da grua ° terra, ver o capøtulo 2.04.

129
3.02 ANTES DO IN?CIO DA MARCHA 145538>02

130
3.02 ANTES DO IN?CIO DA MARCHA 145538>02

1. Controlos gerais antes do inøcio da marcha


Antes do inøcio da marcha dever§o ser efectuados os seguintes controlos:

Nota: Para uma descri≠§o pormenorizada dos trabalhos de controlo apresentados em baixo
consulte o capøtulo 7.04 "INSTRU-RES DE MANUTEN-$O DO CHASSIS DA
GRUA".

1.1 Controlo do nøvel do –leo e do filtro


> nøvel do –leo no motor de trac≠§o
> nøvel do –leo na caixa de velocidades, caixa de engrenagens de distribui≠§o.
> nøvel do –leo no dep–sito hidr¢ulico para a direc≠§o, nos estabilizadores, ventilador, na suspens§o dos
eixos e no sistema hidr¢ulico da grua.
> filtro no dep–sito hidr¢ulico.

1.2 Controlo do nøvel do combustøvel


Controlar a reserva de combustøvel no indicador do combustøvel na cabina do condutor.

Nota: N§o gastar totalmente o combustøvel, pois caso contr¢rio, ser¢ necess¢rio ventilar de
seguida o sistema do combustøvel.

1.3 Controlo da ¢gua de refrigera≠§o


O dep–sito de compensa≠§o da ¢gua de refrigera≠§o dever¢ estar cheio at± ao vertedouro do tubo de
enchimento.

PERIGO: Proceder ao controlo da ¢gua de refrigera≠§o apenas com o motor frio.


Perigo de ferimento por queimaduras!

1.4 Controlo dos pneus

PERIGO: Defeitos nos pneus, falta de perfil e press§o diferente nos pneus aumentam
consideravelmente o perigo de acidente!

> Controlar o estado do conjunto dos pneus sobre danifica≠“es.


A profundidade do perfil n§o dever¢ ser inferior ao valor mønimo prescrito por lei.

> A press§o do ar nos pneus dever¢ conter para os respectivos pneus a press§o correspondente.Ver
capitulo 3,02,

> Antes de encher os pneus dever¢ controlar o correcto assento dos pneus assim como o correcto assento
do anel de fecho.

A T E N C $ O : A press§o do ar m¢xima autorizada n§o deve ser ultrapassada.

PERIGO: Ao controlar a press§o do ar nos pneus no veøculo ou ap–s a montagem dos


pneus dever¢ antes , dever¢ assegurar>se que o anel de aperto sobre as jantes
est¢ correctamente montado. De contr¢rio existe perigo de acidente! Se o anel
de aperto n§o est¢ correctamente montado ent§o dever¢ pedir ajuda a
pessoal especializado.
Os discos das rodas dever§o ser controlados antes de iniciar a marcha ao seu
estado de funcionamento seguro. Ver para isso o capøtulo 7.04 INDICA-RES
DE MANUTEN-#O DO CHASSIS DA GRUA.

*A pedido do cliente

131
3.02 ANTES DO IN?CIO DA MARCHA 145538>02

194010

132
3.02 ANTES DO IN?CIO DA MARCHA 145538>02

1.5 Estado geral do transporte


1 necess¢rio prender e fixar todas as pe≠as soltas da grua m–vel para a tornar apta para o transporte.
> O sistema de suspens§o / de bloqueio deve estar ajustado com o nøvel para o deslocamento em vias e
deve estar comutado em "em suspens§o" (consulte o capøtulo 3.03)
> O programa de direc≠§o "deslocamento em vias publicas " tem de ser seleccionado.
> O interruptor girat–rio (1) tem que estar na posi≠§o "chassis da grua".
> Durante o transporte o anem–metro n§o pode estar montado ° lan≠a telesc–pica.
> O conjunto girat–rio deve encontrar>se colocado na direc≠§o da marcha e fixado mecanicamente para
n§o poder girar.
> A lan≠a telesc–pica deve encontrar>se completamente retraøda, bloqueada e depositada no seu apoio.
> As janelas e as portas da cabina do operador da grua devem estar fechadas (2).
> O estribo ao lado de cabina da grua dever¢ encontrar>se recolhido e fixado na posi≠§o fim de curso.
> A escada de montagem deve estar fixada por baixo do p¢ra>choques da frente.
> A roda sobresselente* tem que estar assegurada no dispositivo de fixa≠§o de transporte,
> Cada uma das longarinas corredi≠as dos estabilizadores hidr¢ulicos dever¢ ser fixada por meio de
cavilhas (4), para evitar que se estendam involuntariamente. Os punhos das cavilhas devem estar
engatadas nas corredi≠as de seguran≠a.
> As quatro placas de apoio devem encontrar>se em posi≠§o de transporte e fixadas por meio de cavilhas
(5), para evitar que se desloquem involuntariamente.
> Devem levar>se os 4 cal≠os (3) e fix¢>los nos seus suportes para n§o cairem.
> Controlar a fixa≠§o do contrapeso na plataforma girat–ria (ver capøtulo 7.05)
> As caixas de conex“es para o comando dos estabilizadores da direita e esquerda (6) devem estar
fechadas.
> Os revestimentos do motor t≤m que estar fechados.
> Todos as fechaduras das portas das caixas de ferramentas, tampas de cobertura e o revestimento do
chassi e do conjunto girat–rio t≤m que estar fechadas.
> Controlar que todos as cavilhas de fixa≠§o, apenas utilizadas para o servi≠o da grua, estejam completas
e fix¢>las para o transporte.

> Controlar a correcta coloca≠§o de todas as cavilhas e cavilhas de mola:


f no dispositivo de fixa≠§o das placas de apoio (5)
f cavilhas de bloqueio das longarinas corredi≠as (4)
f cavilha da embraiagem de manobra (7)

> O moit§o do gancho ± s–mente permitido transportar ° frente :


f de acordo com a condi≠§o de deslocamento da grua ± permotido (consulte o capøtulo 3.04).
f se o cabo f—r colocado no m¢ximo 4 vezes,
f com olhais para isso previsto pendurar no acoplamento de reboque da frente e puxar bem

PERIGO: Bloqueios, fichas el¢sticas e cavilhas de seguran≠a devem ser montados e


fixados de forma a que n§o se possam soltar durante o transporte e, assim,
causar danos.
O n§o cumprimento das medidas de seguran≠a, medidas de bloqueio e
controlos contidos no capøtulo "Estado geral de transporte" aumenta o
perigo de acidente!

Nota : Para o transporte em vias p‡blicas tem que se respeitar a carga m¢xima por eixo de
12 t como descrito no capøtulo 3.04.

*A pedido do cliente

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3.02 ANTES DO IN?CIO DA MARCHA 145538>02

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1.6 Controlo da ilumina≠§o


O controlo da ilumina≠§o s– poder¢ ser efectuado com o interruptor principal das baterias e a igni≠§o
ligados.

Todas as luzes dever§o ser controladas antes do inøcio da marcha:

> M±dios (1)

> M¢ximos (2)

> Luz de posi≠§o ° frente > atr¢s (3)

> Far–is de nevoeiro (4) *

> Pisca>pisca (5)

> Farolins de posicionamento traseiro (6)

> Luzes do trav§o (7)

> Far–is de marcha atr¢s (8)

> Luzes de identifica≠§o omnidireccional (9)

> Ilumina≠§o da matrøcula (10)

> Luz de nevoeiro traseira (11) *

> Luzes de ilumina≠§o do contorno do veøculo (12)

> Luzes de identifica≠§o laterais (13)

> Luz da lan≠a (14)

PERIGO: A aus≤ncia ou avaria de luzes aumentam o perigo de acidente.


Luzes avariadas dever§o ser reparadas por pessoal especializado antes do
inøcio da marcha.

* A pedido do cliente

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3.02 ANTES DO IN?CIO DA MARCHA 145538>02

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2. Lugar de trabalho na cabina do condutor

2.1 Ajuste do banco do condutor (10)


O assento do condutor com suspens§o pneum¢tica pode>se ajustar para todas as medidas de corpos.

> Rigidez da suspens§o


Ajuste ocorre automaticamente
> Bloquear a suspens§o horizontal (1)
> Ajuste de altura (7) contønuo, com " fun≠§o Memory"
> Ajustamento horizontal do assento (2)
> Regula≠§o das costas do assento (8)
> Inclina≠§o do assento (6)
> Ajuste de profundidade da almofada do assento (4)
> Descida sistema vibrat–rio (5)
> Ajuste do amortecedor, (contønuo)
> Aquecimento do assento* (3)

IPS* (Integrated Pneumatic System)


Apoio da coluna Lombar
> Costas do banco, parte inferior (10) +/ $
> Costas do banco, parte superior (11) +/ $
> Guia do lado lateral (12) +/ $

* A pedido do cliente

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2.2 Ajuste dos espelhos


Antes do inøcio da marcha os espelhos exteriores t≤m de ser limpos e regulados de acordo com o campo de
vista do condutor. O ajustamento dos espelhos processa>se electricamente por meio do interruptor (22)
no consolo central (19).

> comuta≠§o do espelho do lado direito / esquerdo


> ajuste do espelho

2.3 Ajuste do volante


Accionando o bot§o de press§o (8) pode>se adaptar tanto a inclina≠§o como a altura do volante °s
necessidades do condutor. O ajustamento do volante processa>se pneumaticamente.

PERIGO: O volante, o banco do condutor e os espelhos N$O dever§o ser ajustados ou


regulados durante a marcha.

2.4 Calefa≠§o / Ventila≠§o


A cabina do condutor pode ser climatizada com a temperatura desejav±l.
O sistema de calefa≠§o e ventila≠§o pode ser accionado atrav±s do bot§o (18) da unidade de bot“es.

Para maiores informa≠“es, consulte o capøtulo 6.01,CALEFA-$O.

2.5 Controlar os fusøveis


> Abrir e levantar a tampa da consola central .
> Retirar a tampa da caixa dos fusøveis.
> controlar os fusøveis, em caso de defeito substituø>los.

A T E N C $ O : Utilizar apenas fusøveis com a mesma intensidade de corrente (amperes).


De contr¢rio, podem causar>se danos na instala≠§o el±ctrica.

2.6 Cinto de seguran≠a

PERIGO: Antes de come≠ar a marcha o condutor assim como o ajudante de condutor


ter§o de colocar o cinto de seguran≠a.

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2.7 Controle dos intrumentos de comando mais importantes


O controle s– pode ser executado quando a chave geral da bateria (15) est¢ ligada.

a) com a igni≠§o desligada


> sistema pisca>pisca de aviso
bot§o de press§o (166) com controlo do comando
> luzes de identifica≠§o omnidireccional
bot§o de press§o (165) com controlo do comando
> luz de posi≠§o
bot§o de press§o (158) com controlo do comando

b) com a igni≠§o ligada (com a chave de igni≠§o colocada na posi≠§o ∫1∫)


> Farois m±dios
bot§o de press§o (150) com controlo do comando, luzes de aviso (195, 196)
> Far–is de nevoeiro * (s–mente com os far–is m±dios ou far–is de posi≠§o ligados)
bot§o de press§o (151) com controlo do comando
> Luz de nevoeiro traseiras * (s–mente com os far–is m±dios ou far–is de posi≠§o ligados)
bot§o de press§o (159) com controlo do comando, luz de aviso (197)

> Aquecimento, subir ou descer a temperatura


bot§o de press§o (145, 146) com controlo do comando
> Aquecimento complementar *
bot§o de press§o (144) com controlo do comando e luzes de aviso (180)
> ventiladores
bot§o de press§o (147, 148) com controlo do comando

> Sistema de lavagem do p¢ra>brisas


interruptor de coluna (6)
+dep–sito para sistema de lavagem dos vidros
> Buzina (6)
> Pisca>pisca
interruptor de coluna (6) com luzes de aviso (210)

PERIGO: Defeitos de funcionamento devem ser eliminados por pessoal especializado


antes do inøcio da marcha, de contr¢rio h¢ perigo de acidente!

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3.02 ANTES DO IN?CIO DA MARCHA 145538>02

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2.8 Registador de marchas * DTCO

A T E N - $ O : Perda de dados no registador de marcha DTCO!


Se a bateria de tamp§o n§o for dentro de um prazo de dois anos substituøda
por um ponto de servi≠o do fabricante, pode conduzir a uma queda de tens§o
e com isso ° perda de todos os dados! Neste caso o registador de marcha est¢
avariado e a m¢xima velocidade de marcha em gruas com direc≠§o do eixo
traseiro activado ser¢ limitado a 40 km/h.
Deixar substituør a bateria de tamp§o a tempo!

Indica≠§o: Uma descri≠§o pormenorizada do registador de marcha DTCO encontra>se no Manual


de instru≠“es do fabricante juntamente fornecido.

2.8.1 Primeira calibra≠§o

Indica≠§o: Depois da entrega da grua a calibra≠§o do registador de marcha DTCO tem de ser
executada por um ponto de servi≠o do fabricante.

2.8.2 Cart§o da Empresa / condutor


Os cart“es para a Empresa/condutor t≤m de ser pedidos pelo explorador da grua / condutor, junto da
reparti≠§o oficial respons¢vel no respectivo estado >membro.

Cart§o da Empresa
O cart§o da Empresa identifica uma Empresa.

Indica≠§o: Depois da primeira calibra≠§o a Empresa tem de se participar com o cart§o da Empresa
no registador de marcha DTCO. Todos os 3 meses tem de retirar e memorizar os dados
memorizados em massa do registador de marcha DTCO sob a utiliza≠§o do cart§o da
Empresa!

Cart§o do condutor
O cart§o do condutor ± relacionado ° pessoa e na posse do condutor. As actividades do condutor (Tempos
de marcha e de pausa) ser§o memorizados no cart§o do condutor. Antes de iniciar a marcha o cart§o do
condutor tem de ser introduzidano entalhe do cart§o (82) respectivamente no entalhe do cart§o (85).

Indica≠§o: Todos os 28 dias tem de ser memorizados os dados dos cart“es do condutor!

* A pedido do cliente

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1. Descri≠§o
Todos os eixos s§o dirigidos por meio de barras de direc≠§o longitudinal e transversal. Os eixos possuem
uma suspens§o pneum¢tica por meio de cilindros hidr¢ulicos isentos de manuten≠§o, regul¢veis na
altura e com bloqueio hidr¢ulico. Os eixos podem ser interligados por compensa≠§o de press§o nos eixos,
conforme o estado de deslocamento.

1.1 Eixos em suspens§o

Condi≠§o de deslocamento 1, Grav. 1


Serve para a desloca≠§o na estrada. Todos os eixos encontram>se em suspens§o. Curso ±lastico +150 />
100 mm. Para melhorar a capacidade de passar um terreno a vau o chassis completo pode ser levantado
150 mm. A fim de reduzir a altura de passagem o chassis completo pode ser rebaixado 100 mm. Durante
a marcha em terreno inclinado o chassis completo pode ser inclinado lateralmente ±9∞. Garante>se a
estabilidade lateral do veøculo nas curvas atrav±s da suspens§o hidr¢ulica dos eixos.

1.2 Eixos bloqueados

Condi≠§o de deslocamento 2, Grav. 2


Serve para apoiar a grua. Todos os eixos est§o bloqueados. Entre os pares de eixos 1+2 e 3+4 existe
compensa≠§o de press§o nos eixos.

Nota: 1 possøvel nivelar a grua manualmente.

Condi≠§o de deslocamento 3, Grav. 3


Serve para o deslocamento com equipamento em terreno plano. Todos os eixos est§o bloqueados. Entre
os eixos 1+2 e 3+4 existe compensa≠§o de press§o nos eixos.

Nota: 1 possøvel nivelar a grua manualmente.

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2. Suspens§o dos eixos /bloqueio do eixo

2.1 Suspens§o dos eixos

PERIGO: Ao ser accionado o sistema de suspens§o / de bloqueio dos eixos ± necess¢rio


certificar>se de que n§o se encontram pessoas na zona de perigo da grua.

2.1.1 Deslocamento sobre ruas e estradas / deslocamento sobre todo terreno


Para transporte em estradas, autoestradas ou terrenos ± necess¢rio desligar o bot§o de press§o (130) (a
luz de aviso do comando n§o se acende). Nesta posi≠§o todos os eixos encontram>se em suspens§o.
O nøvel da grua pode ser regulado automaticamente ou manualmente nesta posi≠§o do interruptor.

2.1.2 Nivelamento
Nivelamento pode ser executado manualmente ou automaticamente.

A T E N - $ O : Para circula≠§o em estradas , o processo de nivelamento deve ser executado


em solos est¢veis e planos.
Para condu≠§o em piso irregular o veøculo nunca poder¢ ser levantado nem
descido completamente.

Pr±>requisitos
> O veøculo encontra>se sobre solo plano,
> O motor de trac≠§o est¢ em funcionamento,
> O sistema de suspens§o do eixo est¢ activado,
> A caixa de velocidades encontra>se na posi≠§o Neutral "N".

ATEN-$O: A regula≠§o do nøvel manual assim como autom¢tico s–mente poder¢ ser
realizado com o veøculo imobilizado.

2.1.2.1 Nivelamento autom¢tico


O nivelamento da grua (altura para o deslocamento sobre ruas e estradas) ± executado autom¢ticamente
atrav±s dos cilindros de suspens§o.

> Pressionar os bot“es (143) +(129) mantendo>os pressionados at± a lus de aviso do bot§o (129) piscar.

Nota: Durante o nivelamento autom¢tico acende>se a luz de aviso do comando no bot§o de


press§o (129). Cada uma das luzes de aviso dos comandos para o nivelamento manual
pisca, quando o cilindro hidr¢ulico respectivo tiver atingido o nøvel para o
deslocamento sobre ruas e estradas.

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2.1.2.2 Nivelamento manual


Pode>se ajustar o nøvel da grua atrav±s do encher ou esvaziar (presuriza≠§o ou despresuriza≠§o) do
cilindro de suspens§o, pressionando>se o bot§o de accionamento para 2 m§os para o nivelamento +
confirma≠aƒ o (143), como descrito a seguir:

A T E N - $ O : S–mente ± autorizada a regula≠§o manual da altura de marcha em estradas


p‡blicas para adaptar a grua para casos especiais, por ex.: Descer, em
passagens por baixo de pontes, para reduzir a altura da grua.
A regula≠§o manual da altura de marcha s–mente ± autorizada com o veøculo
imobilizado.

Levantar ou descer o veøculo,esquerda


Levantar o nøvel do veøculo ° frente, ° esquerda
> Bot§o (112)+Confirma≠§o (143) ≠

Baixar o nøvel do veøculo ° frente, ° esquerda


> Bot§o (119)+Confirma≠§o (143) Ø

Levantar o nøvel do veøculo atr¢s, ° esquerda


> Bot§o (127)+Confirma≠§o (143) ≠

Baixar o nøvel do veøculo atr¢s, ° esquerda


> Bot§o (135)+Confirma≠§o (143) Ø

Levantar ou descer o veøculo, ° direita


Levantar o nøvel do veøculo ° frente, ° direita
> Bot§o (113)+Confirma≠§o (143) ≠

Baixar o nøvel do veøculo ° frente, ° direita


> Bot§o (120)+Confirma≠§o (143) Ø

Levantar o nøvel do veøculo atr¢s, ° direita


> Bot§o (128)+Confirma≠§o (143) ≠

Baixar o nøvel do veøculo atr¢s, ° direita


> Bot§o (136)+Confirma≠§o (143) Ø

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2.1.2.2 Nivelamento manual,continua≠§o

Levantar ou descer o veøculo,° frente


Levantar o nøvel do veøculo ° frente, ° esquerda
> Bot§o (112)+Confirma≠§o (143) ≠

Baixar o nøvel do veøculo ° frente, ° esquerda


> Bot§o (119)+Confirma≠§o (143) Ø

Levantar o nøvel do veøculo ° frente, ° direita


> Bot§o (113)+Confirma≠§o (143) ≠

Baixar o nøvel do veøculo ° frente, ° direita


> Bot§o (120)+Confirma≠§o (143) Ø

Levantar ou descer o veøculo,atr¢s


Levantar o nøvel do veøculo atr¢s, ° esquerda
> Bot§o (127)+Confirma≠§o (143) ≠

Baixar o nøvel do veøculo atr¢s, ° esquerda


> Bot§o (135)+Confirma≠§o (143) Ø

Levantar o nøvel do veøculo atr¢s, ° direita


> Bot§o (128)+Confirma≠§o (143) ≠

Baixar o nøvel do veøculo atr¢s, ° direita


> Bot§o (136)+Confirma≠§o (143) Ø

Levantar o veøculo completamente


> Bot§o (112, 113, 127, 128)+Confirma≠§o (143) ≠

Baixar o veøculo completamente


> Bot§o (119, 120, 135, 136)+Confirma≠§o (143) Ø

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2.2 Bloqueio dos eixos

Pr±>requisitos
> S–los planos e est¢veis

PERIGO: Ao ser accionado o sistema de suspens§o / de bloqueio dos eixos ± necess¢rio


certificar>se de que n§o se encontram pessoas na zona de perigo da grua.

> Pressionar os bot“es de press§o (130)+(143), a luz de aviso do comando no bot§o de press§o (130)
acende>se.
1 bloqueada a suspens§o hidropneum¢tica de todos os eixos.

Os eixos t≤m de ser bloqueados para:


> Estabiliza≠§o da grua,
> para o deslocamento da grua com equipamento montado, atrav±s de um canteiro de obras.

2.2.1 Estabiliza≠§o da grua


Antes da grua ser apoiada o sistema de suspens§o deve ser bloqueado.
> Pressionar os bot“es de press§o (130)+(143), a luz de aviso do comando no bot§o de press§o (130)
acende>se.

PERIGO: Os cilindros hidr¢ulicos de apoio da grua devem ser expandidos at± que as
rodas n§o toquem mais o solo. De contr¢rio existe perigo de capotagem
atrav±s dum reduzido momento do estabilidade.

Quando se baixar a grua apoiada, os cilindros devem ser retraødos at± os pneus tocarem o solo.

PERIGO: O bloqueamento dos eixos s–mente poder¢ ser desligado quando as rodas
tiverem contacto com o ch§o.

Pressionar os bot“es de press§o (130)+(143), a luz de aviso do comando no bot§o de press§o (130) apaga.

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2.2.2 Deslocamento da grua com equipamento montado


Antes de se deslocar a grua com os acess–rios montados deve>se :

1. Suspens§o dos eixos dever¢ ser nivelado ao nøvel ,


Ver o capøtulo 3.03 DISPOSITIVO DE SUSPENS$O DOS EIXOS / BLOQUEIO DOS EIXOS.

2. Bloquear a suspens§o dos eixos.


> Pressione o bot§o para o bloqueamento do eixo (130) +(143).
A luz de aviso do bot§o (130) acende.

3. Estabilizar a grua correctamente;


Ver o capøtulo 3.05 GRUA NO LOCAL DE OPERA-$O.

4. Colocar o conjunto girat–rio na posi≠§o determinada,


Ver o capøtulo 4.09 SERVI-O DE MARCHA COM EQUIPAMENTO.

5. Encavilhar o conjunto girat–rio contra movimentos girat–rios,


Ver o capøtulo 4.09 SERVI-O DE MARCHA COM EQUIPAMENTO.

6. Estender respectivamente recolher o correspondente cilindro de estabiliza≠§o,


Ver o capøtulo 4.09 SERVI-O DE MARCHA COM EQUIPAMENTO.

PERIGO: Os pr±>requisitos para o deslocamento da grua com acess–rios descritos no


capøtulo 4.09 devem ser cumpridos. Al±m disso devem ser cumpridas todas as
normas de seguran≠a t±cnicas . Caso essas instru≠“es n§o sejam seguidas
existe o perigo de acidente atrav±s do capotagem da grua!

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3.04 DESLOCA-$O 145955>01

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3.04 DESLOCA-$O 145955>01

Vista geral

1. Estados de desloca≠§o da grua


1.1 Carga nos eixose 12 t
1.2 Carga nos eixos > 12 t

2. Arranque e desligar o motor


2.1 Ligar o motor
2.2 Controlo dos instrumentos ap–s o arranque
2.3 Desligar o motor

3. Desloca≠§o
3.1 Motor em ponto morto
3.2 Nivelamento
3.3 Trav§o de estacionamento
3.4 Trav§o de servi≠o
3.5 Travagem contønua
3.6 Engrenagem de muda≠a de velocidade autom¢tica
3.7 Instrumentos de controlo importantes durante a desloca≠§o
3.10 Tempomat
3.11 Temposet
3.12 Fim da desloca≠§o

4. Velocidade lenta
4.1 Velocidade para todo o terreno
4.2 Servi≠o de manobras

5. Bloqueios do diferencial
5.1 Bloqueio do diferencial longitudinal na engrenagem distribuidora + Conex§o do eixo 1 * +
Conex§o do eixo 3
5.2 Bloqueio do diferencial transversal dos eixos 3 + 4
5.3 Bloqueio do diferencial transversal dos eixos 1 * + 2

6. Direc≠§o
6.1 Modos de servi≠o
6.2 Informa≠§o geral
6.3 Altera≠§o dos modos de servi≠o

7. Rebocar
7.1 Regras generais para o reboque
7.2 Rebocagem em caso do motor de transla≠§o e/ou caixa de velocidades estarem defeituosos
7.3 Rebocagem com o motor de transla≠§o intacto

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3.04 DESLOCA-$O 145955>01

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3.04 DESLOCA-$O 145955>01

1. Estados de desloca≠§o da grua


Os contrapesos que est§o depositados sobre a arma≠§o do veøculo ser§o assegurados atrav±s da coloca≠§o
da lan≠a telesc–pica sobre o dep–sito para transporte.

1.1 Carga nos eixose 12 t


Antes da desloca≠§o da grua em estradas p‡blicas ou autoestradas, a fim de cumprir uma carga de 12 t
por eixo, ± necess¢rio p—>la no estado de desloca≠§o correspondente aos regulamentos e tabelas do c–digo
alem§o das estradas .

A T E N - $ O : Devem ser cumpridos os REGULAMENTOS NACIONAIS!

Pr±>requisitos:
> A lan≠a telesc–pica est¢ retraøda, bloqueada e depositada,
> O moit§o dp gancho/gancho de carga deve ser fixado para transporte como est¢ descrito no capøtulo
3.02, ANTES DE INICIAR A MARCHA.
> Posi≠§o do sistema de suspens§o dos eixos: "em suspens§o".
> O veøculo se encontra no nivelado para o deslocamento em ruas e estradas p‡blicas.

Estado de desloca≠§o 1, Fig. 1

Eixos

1+2 3+4

com: Gancho de carga


Pneus 445/95 R 25
Doppelklappspitze

Contrapeso: [t] 0,8

Carga nos eixos: [t] Total: 48,0 2 ¥ 12,0 2 ¥ 12,0

Estado de desloca≠§o 2, Fig. 2

Eixos

1+2 3+4

com: Gancho de carga


Pneus 445/95 R 25

sem: Ponta abatøvel dupla

Contrapeso: [t] 1,4 + 0,8 = 2,2

Carga nos eixos: [t] Total: 47,4 2 ¥ 11,8 2 ¥ 11,9

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3.04 DESLOCA-$O 145955>01

195302

160
3.04 DESLOCA-$O 145955>01

1.2 Carga nos eixos > 12 t

ATEN-$O: Devem ser cumpridos os REGULAMENTOS NACIONAIS!

PERIGO: Por causa do peso total elevado a dist£ncia de travagem ± maior!


Tamb±m existe um desgaste maior dos trav“es e o perigo de
sobreaquecimento dos trav“es ± elevado.
O sistema da direc≠§o, os trav“es de servi≠o, trav“es de estacionamento n§o
est§o mais de acordo com as normas!
A dura≠§o da vida ‡til de todos os componentes que ser§o atingidos atrav±s
duma elevada carga sobre os eixos reduzir>se>¢, como por exemplo: Trav“es,
Pneus, Jantes, Eixos, assim como completamente os componentes completos
de accionamento, suspens§o e direc≠§o.

2. Arranque e desligar o motor

Pr±>requisitos
> Interruptor principal da bateria (15) est¢ ligado
> Caixa de velocidades em posi≠§o neutral "N"
> Interruptor girat–rio (28) est¢ em servi≠o de chassis
> Trav§o de estacionamento (3) activado

PERIGO: O trav§o de estacionamento tem de estar activado, pois ao contr¢rio do que foi dito
anteriormente , uma velocidade pode estar seleccionada.

2.1 Ligar o motor


> Rodar a chave de igni≠§o (23) para a posi≠§o "1".
A luz de aviso pisca!(184) immediatamente, pode>se arrancar o motor.
> Rodar a chave de igni≠§o para a posi≠§o "2" e arrancar o motor.

A T E N - $ O : O motor s– dever¢ arrancar quando:


> a luz de aviso (235) acende.
> a luz de aviso (184) pisca

Indica≠§o: Se o motor n§o arrancar ao fim de, no m¢ximo, 10 segundos, fazer uma pausa de 1
minuto. O motor de arranque pode ser activado 3 vezes por 10 segundos, com pausas
de 1 minuto cada.

Prestar especial aten≠§o °s baterias durante a ±poca fria do ano.


A capacidade de arranque diminui fortemente com o frio; por exemplo, com >10∞ C a
capacidade normal reduz>se para apenas 66%. Por isso as baterias deveriam ser
guardadas num compartimento aquecido depois do motor desligado.

2.2 Arranque do motor numa temperatura exterior inferior >20 ∞C *


Em temperaturas exteriores inferiores a >20 ∞C s§o necess¢rias medidas especiais. Para pedidos
especøficos do clientes est§o estas medidas descritas num capøtulo adicional separado "6.05 PR1>
AQUECIMENTO DA GRUA EM UTILIZA-RES COM TEMPERATURAS BAIXAS".

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2.3 Controlo dos instrumentos ap–s o arranque


As seguintes luzes de controlo t≤m de apagar com o motor ligado:
> Press§o do –leo do motor (233)

A T E N - $ O : Se n§o for indicada qualquer press§o de –leo ou a luz de aviso (183) n§o se
apagar, ± necess¢rio voltar a desligar imediatamente o motor. Se isto n§o for
cumprido, o motor pode avariar>se.

> Pr±>incandesc≤ncia (184)


> Controlo de carga bateria (235)
> Temperatura do –leo da caixa de velocidades (227)
> Circuito de direc≠§o I (185)
> Circuito de direc≠§o II (186)

Indica≠§o: A luz de controlo do circuito de direc≠§o II (186) apaga>se apenas durante a marcha
com a velocidade de cerca 10 km/h

> Reserva de ar comprimido I (237)


> Reserva de ar comprimido II (239)
> Reserva de ar comprimido III (241)

Indica≠§o: Somente quando a reserva de ar comprimido III de aprox. 5,5 bar estiver alcan≠ada,
pode ser solto o trav§o de estacionamento (3).

A T E N - $ O : 1 necess¢rio desligar imediatamente o motor nos seguintes casos:


> baixa de press§o ou forte oscila≠§o na press§o do –leo
> redu≠§o da pot≤ncia do regulador do motor e n‡mero de rota≠“es sem
altera≠§o
> muito fumo saøndo do escape
> subida de temperatura da ¢gua de refrigera≠§o
> aparecimento s‡bito de ruødos anormais no motor

Apenas ser¢ possøvel tirar todo o aproveitamento do motor depois de atingir a


temperatura de servi≠o.

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2.4 Desligar o motor

Pr±>requisitos
> Trav§o de estacionamento (3) activado,
> Caixa de velocidades em posi≠§o neutral "N",
> Interruptor girat–rio (28) est¢ sobre servi≠o de chassis inferior.

Indica≠§o: Ver para isso tamb±m o par¢grafo "Desliga≠§o do veøculo (Estacionar)".

> Girar para tr¢s at± ao encosto o interruptor de arranque>Igni≠§o (23) ,


> Retirar e guardar o interruptor de arranque>Igni≠§o (23) .

2.4.1 Desligar o motor em caso de perigo


Em caso de perigo poder¢ imobilizar o veøculo imediatamente atrav±s do pressionamento da tecla de
paragem de emerg≤ncia * (250) .

> Pressionar a tecla (250), o veøculo ser¢ imobilizado imediatamente.

A T E N - $ O : A tecla de emerg≤ncia "AUS" (250) apenas dever¢ ser utilizado em situa≠“es


de emerg≤ncia absoluta. 1 proøbido a utiliza≠§o da tecla de paragem de
EMERG2NCIA para servi≠o * (250).

Indica≠§o: Para poder desligar outra vez a tecla de paragem de ERMEG2NCIA * (250) depois de
a ter accionado dever¢ desbloquear esta com a chave de igni≠§o.

* A pedido do cliente

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3. Desloca≠§o

3.1 Motor em ponto morto

Indica≠§o: Para a comuta≠§o da posi≠§o neutral "N" para uma mudan≠a ± necess¢rio, accionar o
trav§o de servi≠o (3).

A T E N - $ O : Quando o veøculo est¢ parado a marcha s– pode ser mudada com o motor em
marcha lenta do neutro "N" para a marcha "D" ou "R".

3.1.1 Modifica≠§o do n‡mero de rota≠“es do motor por meio do interruptor na coluna da direc≠§o
Caso seja necess¢rio o n‡mero de rota≠“es em ponto morto pode ser modificado por meio do interruptor
na coluna da direc≠§o (7) com o veøculo imobilizado e a caixa de velocidades na posi≠§o neutral N.

Indica≠§o: Depois do arranque do motor, o n‡mero de rota≠“es em ponto morto ± regulado


automaticamente, dependente da temperatura da ¢gua de refrigera≠§o.

> Interruptor na coluna da direc≠§o na posi≠§o:

ÿ Segurar $ Aumentar ciclicamente æ 50 min >1 o n‡mero de rota≠“es em ponto morto


Tocar
ligeiramente $ Aumentar o n‡mero de rota≠“es em cerca de 50 min >1
Largar $ O motor funciona com o n‡mero de rota≠“es atingido.

Ÿ Segurar $ Reduzir ciclicamente æ 50 min >1 o n‡mero de rota≠“es em ponto morto


Tocar
ligeiramente $ Reduzir o n‡mero de rota≠“es em cerca de 50 min >1
Largar $ O motor funciona com o n‡mero de rota≠“es atingido

÷ Tocar
ligeiramente $ O aumento do n‡mero de rota≠“es em ponto morto encontra>se desligado

Indica≠§o: O aumento das rota≠“es de ponto morto ser¢ automaticamente retirado ap–s a
selec≠§o do interruptor da zona de marcha "D" respectivamente. "R" .

Determinar as rota≠“es de ponto morto com a regula≠§o do motor


As rota≠“es do motor poder§o tamb±m ser determinadas com a regula≠§o do motor (2).
> Ajustar a rota≠§o de ponto morto do motor atrav±s da regula≠§o do motor (2).
> Pressionar o bot§o ◊, as rota≠“es de ponto morto ser§o determinadas.

A determina≠§o das rota≠“es do motor de ponto morto ser¢ possøvel s–mente numa zona de 700 min >1
at± 1400 min >1. Em elevada rota≠§o de ponto morto ser¢ regulado ao inicio quando for largada a
regula≠§o do motor para 1400 min >1.

3.2 Nivelamento
> 1 necess¢rio que a tecla "bloqueamento dos eixos" (130) seja desligado.
A luz de controlo do comando n§o se acende.
> Nivelar a grua na altura para o deslocamento sobre estradas.

Indica≠§o: Para a descri≠§o do "SISTEMA DE SUSPENS$O / BLOQUEAMENTO DOS EIXOS"


consultar o capøtulo 3.03.

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3.3 Trav§o de estacionamento

3.3.1 Meter os trav“es de estacionamento


> Puxar a alavanca manual (3) para tr¢s at± que esta encaixe,
L£mpada de controlo (201) est¢ acesa.

PERIGO: Deve ser controlado sem falta, se a alavanca manual (3) est¢ encaixada
correctamente. A alavanca manual (3) n§o se deixa pressionar para a frente
(sem puxar para fora) . De contr¢rio existe perigo de acidente atrav±s dum
rolamento incontrolado.

3.3.2 Desbloqueamento do trav§o de estacionamento

PERIGO: Ao soltar os trav“es de estacionamento (3) a grua pode>se p—r imediatamente


em movimento.

> Puxar a alavanca manual (3) completamente para fora na direc≠§o do comprimento da alavanca e
pux¢>la para a frente, a luz de controlo (201) apaga>se.

A T E N - $ O: Enquanto no circuito de travagem II n§o houver a press§o de destravagem


necess¢ria (cerca de 5,5 bar) > a luz de aviso (241) encontra>se acesa > o trav§o
de estacionamento n§o ± desbloqueado, mesmo quando a alavanca manual se
encontra colocada para a frente. Puxar de novo a alavanca manual para tr¢s
e encher o circuito de trvagem III at± a luz de aviso (241) se apagar.

3.4 Trav§o de servi≠o


Ap–s iniciar a marcha dever¢ verificar o servi≠o de trav“es com o pedal (1)

A T E N - $ O : 1 necess¢rio fazer uma prova de travagem logo ap–s come≠ar a marcha.

Indica≠§o: As indica≠“es nos indicadores de barras (242, 244) devem>se porporcionalmente


movimentar em rela≠§o ao trajecto do pedal dos trav“es de servi≠o.

3.5 Trav“es contønuos


Os trav“es contønuos s§o compostos pelos trav“es do motor, (Intarder) retardador hidr¢ulico e os trav“es
de corrente Foucault*. Os trav“es contønuos s§o accionados com o interruptor na coluna da direc≠§o (7)
de 6 gradua≠“es. Pode>se comutar em 5 diferentes posi≠“es.
Ao accionar o interruptor na coluna da direc≠§o dever¢ encaixar por curto espa≠o em cada posi≠§o de
comuta≠§o para evitar um eventual bloqueamento nos pneus em estradas molhadas.
O interruptor deve ser puxado de gradua≠§o para gradua≠§o e n§o de repente para evitar uma eventual
travagem excessiva.

ATEN-$O: Logo que o veøculo esteja imobilizado ou n§o seja necess¢rio mais nenhuma
retarda≠§o, dever¢ desligar os trav“es contønuos atrav±s da coloca≠§o para
tr¢s do interruptor da coluna de direc≠§o para a gradua≠§o (0) para evitar um
sobreaquecimento. O retorno pode ser executado com um movimento sem
pausa nos diferentes est¢gios.

*A pedido do cliente

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3.5.1 Condi≠“es para utiliza≠§o dos trav“es contønuos

A T E N - $ O : Ao utilizar os trav“es contønuos deve>se ter o m¢ximo de cuidado!


Deve>se comutar entre cada um dos est¢gios observando sempre o
comportamento do veøculo durante a translada≠§o.

Indica≠§o: Os trav“es contønuos s–mente poder§o ser accionados com o motor ligado. Se os
trav“es contønuos forem accionados n§o se pode dar g¢s .
A utiliza≠§o correcta dos trav“es contønuos e uma maneira de condu≠§o considerada
reduzir¢ o desgaste dos trav“es de servi≠o e com isso as despesas de servi≠o.

Deslocamento sobre longos declives


Durante o deslocamento sobre longos declives, deve>se selecionar uma velocidade que permita
permanecer com a velocidade constante na marcha ” de forma tal que durante travagens exista ainda
a possibilidade de se mudar de marcha. Para aliviar ao m¢ximo os trav“es de servi≠o, deve>se efectuar
adequadamente redu≠“es de uma marcha para outra inferior.

PERIGO: Em caso de desloca≠§o em descidas, apenas ser¢ permitido travar com o


trav§o contønuo . No caso de o efeito de travagem n§o ser suficiente, ±
necess¢rio travar o veøculo por meio do trav§o de servi≠o e comutar a
mudan≠a imediatamente inferior.

Deslocamento sobre pistas com neve, congeladas e pistas sujas


Atrav±s duma utiliza≠§o cuidadosa dos trav“es contønuos poder¢ tamb±m alcan≠ar em estradas com
mau estado uma boa e segura retarda≠§o.

PERIGO: Acontece ao accionar os trav“es contønuos um bloqueamento das rodas,


ent§o dever¢ seleccionar uma comuta≠§o de gradua≠§o mais baixa.

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3.6 Caixa de velocidades automatizadas

3.6.1 Informa≠§o geral


A caixa de velocidades automatizada n§o possui nenhum pedal de embraiagem. Por isso ± aconselh¢vel
ao iniciar a marcha em terrenos planos assim como em declives carregar tanto tempo a regula≠§o do
motor (2) at± que a embraiagem engate not¢velmente. Depois os trav“es de estacionamento (3) dever§o
ser imediatamente soltos. A regula≠§o do motor (2) poder¢ em caso de necessidade ser outra vez
accionado.
A caixa de velocidades automatizada pode ser accionada em servi≠o autom¢tico ou em servi≠o de
comuta≠§o manual. A engrenagem possui 12 velocidades para a frente e 2 velocidades de marcha atr¢s.
Os respectivos estados de comuta≠§o ser§o indicados na indica≠§o (223).

A comuta≠§o de servi≠o autom¢tico / servi≠o de comuta≠§o manual ocorrer¢ atrav±s da tecla (104) e ser¢
indicado como se segue:
> A l£mpada de controlo na tecla (104) n§o est¢ acesa O Servi≠o autom¢tico
> A l£mpada de controlo na tecla (104) est¢ acesa O Servi≠o de comuta≠§o manual

Indica≠§o: S–mente na zona de marcha em frente "D" poder¢ ser mudado de servi≠o autom¢tico
para o servi≠o de comuta≠§o manual.

Ao ligar a igni≠§o ser¢ activado automaticamente o servi≠o autom¢tico. Na zona de marcha Neutral "N"
e na zona de marcha atr¢s "R" est¢ sempre activado o servi≠o de marcha manual.
A zona de marcha metida respectivamente seleccionada ser¢ indicada atrav±s das l£mpadas de controlo
da tecla R (100) / N (101) / D (102).

PERIGO: Ao soltar o trav§o de estacionamento (3) a grua pode deslocar>se. Por isso a
grua tem de estar travada com o trav§o de servi≠o (1) ou acelerada com a
regula≠§o do motor (2).

3.6.1.1 Trajecto em montanhas com subida imanente.


Em trajectos em montanha com subida imanente , a caixa de velocidades autom¢tica n§o reconhece
imediatamente que o veiculo se encontra numa subida. Por isso deve>se proceder como descrito a seguir:

> Pressionar a tecla (104) e activar o servi≠o de mudan≠a de velocidade manual.


> Com o interruptor de coluna de direc≠§o (7) ou a tecla (108) mudar para uma velocidade inferior e
escolher uma mudan≠a adequada ° subida.
> Pressionar a tecla (104) , desactivar o servi≠o de mudan≠a de velocidade manual e activar o servi≠o de
mudan≠a de velocidade autom¢tico.

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3.6.2 Selec≠§o da direc≠§o de marcha

Direc≠§o de marcha atr¢s "R"


Accionar a tecla (100), a l£mpada de controlo na tecla acende.
Esta posi≠§o serve para colocar o veøculo para tr¢s . Antes de se poder comutar da zona da velocidade em
frente para a zona de marcha atr¢s, deve>se imobilizar o veøculo.

Posi≠§o Neutral "N"


Accionar a tecla (101), a l£mpada de controlo na teclaest¢ acesa.
A l£mpada de controlo (222) est¢ acesa.
Este posi≠§o serve para o arranque do motor e para o servi≠o de ponto morto.
A posi≠§o Neutral ± al±m disso para ser utilizada num veøculo n§o vigilado com o motor em
funcionamento.

ATEN-$O: Em caso de necessidade de ter que deixar o veøculo com o motor em


funcionamento dever¢ ter a precau≠§o que os trav“es de estacionamento
est§o correctamente puxados e as rodas estarem cal≠adas. A n§o
observ£ncia destas medidas de precau≠§o, poder¢ o veøculo colocar>se em
movimento inesperadamente.

Direc≠§o de marcha em frente "D"


Accionar a tecla (102), a l£mpada de controlo na teclaest¢ acesa.
Este zona de marcha ± seleccionada em geral para o servi≠o de marcha para a frente . Antes de se poder
comutar da zona da marcha atr¢s para a zona de velocidades de marcha em frente, deve>se imobilizar o
veøculo.

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3.6.3 Servi≠o autom¢tico


Em servi≠o autom¢tico o condutor acciona s–mente a regula≠§o do motor respectivamente os trav“es. A
comuta≠“es das velocidades ser§o executadas automaticamente pelo sistema dependente do estado de
marcha e de consumo. A engrenagem selecciona conforme os dados para a direc≠§o de marcha uma das
situa≠“es de marcha adaptada velocidade de inicia≠§o de marcha.

Indica≠§o: Ao comutar da posi≠§o Neutral "N" numa outra zona de marcha dever¢ accionar
primeiramente os trav“es de servi≠o. De contr¢rio soar¢ um sinal ac‡stico de alarme e
na unidade de indica≠§o (225) aparecer¢ uma indica≠§o de opera≠§o.

Indica≠§o da rota≠§o do motor (221) e da caixa de velocidades (223)


Os indicadores fornece as seguintes informa≠“es:

Indicador (221)
N‡mero de rota≠“es do motor in min >1

Indicador (223)
Servi≠o autom¢tico

n§o est¢ ocupado

velocidade metida

na zona de marcha em frente "D" est¢ acesa a l£mpada de controlo (102)

Indica≠§o: O servi≠o autom¢tico ± s–mente possøvel na zona de marcha "D". A comuta≠§o numa
outra zona de marcha ser¢ mudado automaticamente para o servi≠o de comuta≠§o
manual.

3.6.3.1 P“r em andamento em servi≠o autom¢tico


Aquando da paragem ocorre automaticamente uma mudan≠a de velocidade para uma velocidade
adequada ° situa≠§o de deslocamento.

Se o condutor julgar que a velocidade seleccionada automaticamente n§o se adequa ° situa≠§o, ter¢ de
seleccionar manualmente uma outra mudan≠a para o p—r em andamento.

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3.6.4 Servi≠o de comuta≠§o manual


A selec≠§o de velocidade em servi≠o de comuta≠§o manual ocorrer¢ atrav±s do condutor por meio do
interruptor na coluna de direc≠§o (7) ou atrav±s das bot“es de press§o (105) e (108).

Indica≠§o: Ao comutar da posi≠§o Neutral "N" numa outra zona de marcha dever¢ accionar
primeiramente os trav“es de servi≠o. De contr¢rio soar¢ um sinal ac‡stico de alarme e
na unidade de indica≠§o (225) aparecer¢ uma indica≠§o de opera≠§o.
Em servi≠ode comuta≠§o manual n§o se pode circular com Tempomat ou Temposet .

Indica≠§o da rota≠§o do motor (221) e da caixa de velocidades (223)


Os indicadores fornece as seguintes informa≠“es:

Indicador (221)
N‡mero de rota≠“es do motor in min >1

Indicador (223)

Velocidade seleccionada

Velocidade metida

com a zona de marcha atr¢s "R" est¢ acesa a l£mpada de controlo (100)
com a zona de marcha neutral "N" est§o acesas as l£mp. de controlo (101+222)
com a zona de marcha em frente "D" est¢ acesa a l£mpada de controlo (102)

Indica≠§o: Se na 12. velocidade em frente se tentar comutar para velocidade mais alta ou na 1.
velocidade em frente respectivamente 1. velocidade marcha atr¢s tentar comutar
para a velocidade mais baixa, s—a um sinal ac‡stico e na unidade de indica≠§o (225)
aparecer¢ uma indica≠§o de opera≠§o.
Se, se continuar a comutar para a velocidade mais baixa do que a velocidade
autorizada da engrenagem,s—a um sinal ac‡stico e na unidade de indica≠§o (225)
aparecer¢ uma indica≠§o de opera≠§o.

3.6.4.1 P“r em andamento em servi≠o de mudan≠a manual


Como velocidade de arranque escolhe>se uma velocidade programada, apropriada para o deslocamento
em vias planas. Se a velocidade n§o se adequar ° situa≠§o de arranque, ter¢ de ser alterada atrav±s do
interruptor de coluna de direc≠§o (7) ou das teclas (105 e 108) para se adaptar ° respectiva situa≠§o de
deslocamento:

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3.6.4.1 Selec≠§o de velocidades com o interruptor na coluna de direc≠§o


Com o interruptor na coluna de direc≠§o poder§o ser comutadas uma ou mais velocidades
simult£neamente. O interruptor na coluna de direc≠§o ap–s cada accionamento retorna para a posi≠§o
de saøda.

Mudan≠a para uma velocidade maior


> Para mudar para uma velocidade maior, manejar a alavanca manual (7) brevemente para cima.
> Mantendo a alavanca manual (7) em cima, poder¢ ser aumentado os ciclos de velocidades na sequ≤ncia
de 1/2 segundo.

Mudan≠a para uma velocidade menor


> Para mudar para uma velocidade menor, manejar a alavanca manual (7) brevemente parabaixo.
> Mantendo a alavanca manual (7) em baixo, poder¢ ser reduzido os ciclos de velocidades na sequ≤ncia
de 1/2 segundo.

3.6.4.2 Selec≠§o de velocidade com a tecla


Com a tecla (105) mudar para uma velocidade maior, respectivamente com a tecla (108) mudar para
uma velocidade menor, poder§o ser comutadas uma ou mais velocidades simult£neamente.

Mudan≠a para uma velocidade maior


> Para mudar para uma velocidade maior, accionar a tecla (105) brevemente.
> Mantendo pressionada a tecla (105) poder¢ aumentar os ciclos de velocidades na sequ≤ncia de 1/2
segundo.

Mudan≠a para uma velocidade menor


> Para mudar para uma velocidade menor, accionar a tecla (108) brevemente.
> Mantendo pressionada a tecla (108) poder¢ reduzir os ciclos de velocidades na sequ≤ncia de 1/2
segundo.

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3.6.5 Indica≠§o de aviso, Indicador (223)

3.6.5.1 Erro na engrenagem


Ap–s a liga≠§o da igni≠§o a engrenagem faz um autocontrolo. Existe um erro na engrenagem, ent§o pode
imediatamente ou ap–s a liga≠§o do motor ser dado o aviso de erro "CH" no indicador (223) . Sobre o
monitor LICCON aparece um erro de opera≠§o com o texto "a engrenagem encontra>se em processo
aprendizagem (Teach) ou a engrenagem tem um grande erro,controlo".
Neste caso desligar o motor e reparar o erro da engrenagem.

erro na engrenagem

velocidade metida

3.6.5.2 Embraiagem sobrecarregada


Num excessivo esfor≠o de utiliza≠§o da embraiagem poder¢ conduzir a um sobreaquecimento da
embraiagem . Isto ser¢ indicado atrav±s da indica≠§o (223) "CL" intermitentemente. Sobre o monitor
LICCON aparece um erro de opera≠§o com o texto "embraiagem sobrecarregada".
Neste caso parar o veøculo e deixar arrefecer a embraiagem at± se poder ligar outra vez.

PERIGO: Se o condutor ignorar o aviso de erro "CL", a embraiagem fechar¢ com o


accionamento do pedal de g¢s autom¢ticamente. Isto poder¢ conduzir ao
motor ir abaixo, no qual numa descida um rolamento para tr¢s n§o se poder¢
excluir completamente.

A T E N - $ O : Se em aviso de erro "CL" for desligada a igni≠§o e depois ligada


imediatamente outra vez, ent§o o aviso de erro "CL" n§o ser¢ mais indicado,
se bem que a embraiagem est¢ sobreaquecida. Conduz o condutor neste
estado durante marchas de manobras, existe o perigo de uma danifica≠§o na
embraiagem.

Sobreaquecimento da embraiagem

velocidade metida

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3.6.5.3 Perda de press§o do ar


Em perda de press§o do ar poder¢ acontecer que a engrenagem n§o esteja mais em condi≠“es para ser
ligada. Isto ser¢ indicado atrav±s do indica≠§o (223) "AL". Sobre o monitor LICCON aparece um erro de
opera≠§o com o texto "alimenta≠§o do ar de press§o de engrenagem ".

PERIGO: S–mente ± permitido iniciar a marcha depois de ter alcan≠ado a suficiente


press§o de ar. Se em caso duma press§o de ar mønima numa paragem a
embraiagem n§o se abrir, ent§o o motor vai>se abaixo.

perda de press§o do ar

velocidade metida

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3.7 Instrumentos de controlo importantes durante a desloca≠§o

3.7.1 Circuito de direc≠§o II (186)


! velocidade de marcha de cerca de 10 km/h a luz de aviso (186) para o circuito de direc≠§o II dever¢
apagar>se.

Indica≠§o: No caso das l£mpadas de aviso (185, 186) estarem a piscar existe um erro de
transmiss§o.

ATEN-$O: Se a luz de aviso n§o se apagar, o circuito de direc≠§o II n§o se encontra em


condi≠“es de funcionar, ± necess¢rio imobilizar imediatamente a grua e
reparar a causa do erro.

3.7.2 Press§o do –leo do motor (Luz de aviso 233, indicador de barras 232)
Indica≠§o da press§o do –leo do motor no indicador de barra de 0 at± 10 bar.

ATEN-$O: No caso de a press§o do –leo descer durante a marcha e n§o voltar a subir
com o aumento das rota≠“es, ± necess¢rio parar imediatamente a grua e
desligar o motor. Com pouca ou faltando press§o do –leo, n§o ± feita
lubrifica≠§o do motor. Isto pode causar danos no motor.

3.7.3 Circuitos de travagem I, II, III (Luzes de aviso 237, 239, 241)

ATEN-$O: No caso de uma das luzes de aviso se acender o sistema de travagem n§o se
encontra em condi≠“es de funcionar, ± necess¢rio imobilizar
imediatamente a grua e reparar a causa do erro.

3.7.4 Indicador da reserva do dep–sito do combustøvel (Luz de controlo 229, indicador do barras 228)
Indica≠§o da quantidade de combustøvel no indicador do barras em percentagem (%), 0 at± 100%.
Caso a reserva do combustøvel seja < 10% acende>se a luz amarela de controlo (229).

Indica≠§o: Caso esteja a l£mpada de aviso (229) a piscar existe um erro de transmiss§o.
N§o andar com a grua at± o dep–sito ficar vazio, caso contr¢rio, o sistema de
combustøvel ter¢ de ser ventilado de seguida.

* A pedido do cliente

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3.04 DESLOCA-$O 145955>01

3.7.5 Temperatura da ¢gua de refrigera≠§o (luz de aviso 231, indicador do barras 230)
Indica≠§o da temperatura da ¢gua de refrigera≠§o no indicador do barras de 30 at± +130 ∞C.
Se a temperatura subir demasiado durante a desloca≠§o, primeiramente tentar fazer descer a
temperatura para um valor entre 85 ∞C e 90 ∞C por meio de diminui≠§o do esfor≠o e de aumento do
n‡mero de rota≠“es.

A T E N - $ O : No caso de a luz de aviso (231) se acender durante a marcha, ± necess¢rio


parar imediatamente a grua e desligar o motor. Uma temperatura demasiado
elevada pode causar danos no motor.

3.7.6 Temperatura do –leo da caixa de velocidades (Luz de aviso 227, indicador do barras 226)
Indica≠§o da temperatura da caixa de velocidades no indicador do barras de 30 at± +120 ∞C.
A temperatura do –leo no indicador do barras da caixa de velocidades em servi≠o normal de desloca≠§o
dever¢ encontrar>se dentro do valor permitido.

Indica≠§o: Caso esteja a l£mpada de aviso (227) a piscar, existe um erro de transmiss§o.

A T E N - $ O : Quando a indica≠§o atinge a zona encarnada no indicador do barras, ±


necess¢rio imobilizar a grua. Colocar a caixa de velocidades na posi≠§o
neutral "N"e deixar o motor a trabalhar com cerca de 1500 min . A
temperatura do –leo ter¢ de descer de novo para zonas de temperatura
permitidas, dentro de um curto espa≠o de tempo. Caso a temperatura do –leo
n§o des≠a para a zona permitida, ± necess¢rio imobilizar imediatamente a
grua e desligar o motor.

No caso de a luz de aviso (227) se acender durante a marcha, ± necess¢rio


parar imediatamente a grua e desligar o motor.

* A pedido do cliente

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3.04 DESLOCA-$O 145955>01

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3.10 Tempomat
Por meio do tempomat ± possøvel memorizar (fixar) qualquer velocidade acima de 45 km/h. O Tempomat
± activado e ajustado atrav±s do interruptor da coluna de direc≠§o (7). Quando se activa o Tempomat a
luz de aviso (220) acende, a velocidade ajustada TMAT [km/h] ser¢ mostradabrevemente no indicador
(223).

Indica≠§o: Utilizar o tempomat apenas quando as condi≠“es do tr¢fico permitirem uma


velocidade constante. 1 possøvel que a velocidade n§o possa ser mantida em subidas
ou descidas. Com o tempomat comutado tirar o p± do regulador do motor.

PERIGO: Em pista escorregadia. PERIGO DE DERRAPAGEM!


N§o ligar o Tempomat!

Pr±>requisitos
> O servi≠o autom¢tico est§ ligado.
> Velocidade de marcha > 20 km/h.
> N§o devem estar accionados os trav“es de servi≠o nem os trav“es contønuos.

3.10.1 Memorizar a velocidade Tempomat


O Tempomat n§o est¢ activado, a l£mpada de controlo (220) n§o est¢ acesa.
> Acelerar o veøculo para a velocidade desejada.
> Manejar o interruptor da coluna de direc≠§o na direc≠§o ÿ ou na direc≠§o Ÿ.
A velocidade memorizada ser¢ indicada brevemente no indicador (223) .

3.10.2 Indica≠§o da actual velocidade Tempomat


O Tempomat est¢ activado, a l£mpada de controlo (220) est¢ acesa.
> Manejar o interruptor da coluna de direc≠§o na direc≠§o ÿ ou na direc≠§o Ÿ.
A velocidade memorizada ser¢ indicada brevemente no indicador (223) .

3.10.3 Modificar a actual velocidade Tempomat


> Manejar o interruptor da coluna de direc≠§o na direc≠§o ÿ,
e dentro de 10 Segundos outra vez na direc≠§o ÿ.
a velocidade ser¢ aumentada ca. de 2 km/h.

> Manter o interruptor da coluna de direc≠§o na posi≠§o ÿ,


a velocidade ser¢ aumentada continuamente ca. de 2 km/h

> Manejar o interruptor da coluna de direc≠§o na direc≠§o Ÿ,


e dentro de 10 Segundos outra vez na direc≠§o Ÿ.
a velocidade ser¢ reduzida ca. de 2 km/h.

> Manter o interruptor da coluna de direc≠§o na posi≠§o Ÿ,


a velocidade ser¢ reduzida continuamente ca. de 2 km/h

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3.10.4 Desligar o tempomat


> manejar o interruptor da coluna de direc≠§o na direc≠§o ÷.
> manejar os trav“es de servi≠o ou os trav“es contønuos.
> a velocidade desce abaixo de 10 km/h.

Indica≠§o: Se com o Tempomat activado com a regula≠§o do motor for acelerado mais que 10 seg.,
ent§o o Tempomat ser¢ desligado.
Se for acelerado com a regula≠§o do motor menos que 10 seg., ent§o o veøculo ser¢
travado para a velocidade memorizada do Tempomat depois de largar a regula≠§o do
motor.
A velocidade memorizada ± anulada quando se voltar a chave de igni≠§o para a
posi≠§o "0".

3.10.5 Recolher outra vez a velocidade velha do Tempomat


Foi desligado o Tempomat, mas o interruptor de arranque n§o foi retornado para "0", ent§o poder¢ ser
recolhida outra vez a velocidade de marcha velha .

> Manejar o interruptor da coluna de direc≠§o na direc≠§o Ÿ,


a velocidade de marcha ser¢ indicada intermitentemente na indica≠§o (223) ,
e manejar o interruptor da coluna de direc≠§o dentro de 5 seg. novamente na direc≠§o Ÿ ,
a velocidade de marcha indicada ser¢ outra vez aceitada.

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3.11 Temposet
Por meio do Temposet a velocidade pode ser limitada a partir de!20!km/h . O Temposet ± activado pela
alavanva (7) do interruptor da direc≠§o. Quando o Temposet est¢ activo a luz de aviso (220) acende. A
velocidade ajustada ser¢ indicada brevemente no indicador (223).

Pr±>requisitos
> Servi≠o autom¢tico est¢ ligado.
> Velocidade de marcha > 10 km/h.

3.11.1 Memorizar a velocidade do Temposet


O Temposet n§o est¢ activado, a l£mpada de controlo (220) n§o est¢ acesa.
> Acelerar o veøculo at± ° velocidade desejada.
> Pressionar o bot§o ◊ e manejar o interruptor da coluna de direc≠§o na direc≠§o ÿ ou na direc≠§o Ÿ.
A velocidade memorizada ser¢ indicada brevemente no indicador (223).

3.11.2 Indica≠§o actual da velocidade do Temposet


O Temposet est¢ activado, a l£mpada de controlo (220) est¢ acesa.
> Pressionar o bot§o ◊ e manejar o interruptor da coluna de direc≠§o na direc≠§o ÿ ou na direc≠§o Ÿ.
A velocidade memorizada ser¢ indicada brevemente no indicador (223).

3.11.3 Modificar a velocidade actual do Temposet


> Pressionar o bot§o ◊ e manejar o interruptor da coluna de direc≠§o na direc≠§o ÿ,
e dentro de 10 seg. manejar outra vez na direc≠§oÿ.
a velocidade ser¢ aumentada ca. de 2 km/h.

> Pressionar o bot§o ◊ e manter o interruptor da coluna de direc≠§o na posi≠§o ÿ,


a velocidade ser¢ aumentada continuamente ca. de 2 km/h.

> Pressionar o bot§o ◊ e manejar o interruptor da coluna de direc≠§o na direc≠§o Ÿ,


e dentro de 10 seg. manejar outra vez na direc≠§o Ÿ.
a velocidade ser¢ reduzida ca. de 2 km/h.

> Pressionar o bot§o ◊ e manter o interruptor da coluna de direc≠§o na posi≠§o Ÿ,


a velocidade ser¢ reduzida continuamente ca. de 2 km/h.

3.11.4 Desligar o Temposet


> Manejar o interruptor da coluna de direc≠§o mais que 3 segundos na direc≠§o ÷.

Indica≠§o: A velocidade do Temposet ser¢ limpa na posi≠§o do interruptor de arranque "0" e a


velocidade especøfica do veøculo ser¢ activada.

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3.12 Fim da desloca≠§o

3.12.1 Paragem
> Travar a grua at± ° sua imobiliza≠§o.
> A mudan≠a pode ficar metida.
> Fixar o veøculo por meio do trav§o de servi≠o ou do trav§o de estacionamento para que n§o possa
resvalar.

Indica≠§o: Em paragens longas (mais que 1 min.) dever¢ ser comutada a engrenagem de
comuta≠§o com a tecla (101) para a posi≠§o Neutral "N" . Com isso o ser¢ reduzido o
desgaste da embraiagem e a vida ‡til da embraiagem ser¢ aumentado.

3.12.2 Interrup≠§o da marcha com o motor ligado


> Travar a grua at± ° sua imobiliza≠§o.
> Manejar o interruptor da zona de marcha (101) e ligar a engrenagem de comuta≠§o para a posi≠§o
Neutral "N".
> Accionar o trav§o de estacionamento (3),
a luz de controlo (201) dever¢ acender>se.

3.12.3 Desligar o veøculo com o motor a funcionar (estacionar)


> Travar a grua at± ° sua imobiliza≠§o.
> Manejar o interruptor da zona de marcha (101) e ligar a engrenagem de comuta≠§o para a posi≠§o
Neutral "N".
> Accionar o trav§o de estacionamento (3),
a luz de controlo (201) dever¢ acender>se.

Indica≠§o: Ao fim de servi≠o com o esfor≠o m¢ximo do motor ou com a ¢gua de refrigera≠§o a uma
temperatura elevada (acima de 95∞C), deixar o motor sem esfor≠ar 1>2 minutos em
ponto morto.

> Caso necess¢rio desligar os comandos especiais.


(Luz de posi≠§o, luzes omnidireccionais, pisca>pisca de emerg≤ncia, aquecimento complementar *)
> Desligar a igni≠§o (23) e depois retir¢>la chave de igni≠§o.
> Desligar o interruptor principal das baterias e retirar o came de comuta≠§o.
> Fechar a cabina do condutor.
> Fixar a grua com cal≠os contra o deslizar incontrolado.

* A pedido do cliente

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4. Velocidade lenta (Velocidade de todo terreno/Servi≠o de manobras)

4.1 Velocidade de todo terreno


No momento de transi≠§o de terrenos inclinados em velocidade baixa pode acontecer , devido °
travagem, que o motor des≠a at± ao ponto morto. Em ponto morto abre>se a a embraiagem e o veiculo
aumenta a velocidade, o que leva novamente a um fechamento da embraiagem. O veiculo come≠a a
mover>se aos solavancos:
O condutor dever¢ ent§o accionar lentamente a regula≠§o do motor (2) e manter as rota≠“es do motor a
ca. 800 min >1.

Indica≠§o: Ao comutar para a velocidade de todo o terreno ser¢ comutado automaticamente para
o servi≠o de liga≠§o manual, Velocidade de arranque 2. gradua≠§o (V1...V4 ou R1
...R2) s–mente ser¢ possøvel com o veøculo imobilizado.

4.1.1 Comutar a velocidade de todo terreno

Hip–teses:
> o veøculo encontra>se imobilizado
> a transmiss§o encontra>se na posi≠§o Neutra "N"

> Accionar a tecla (107),


ser¢ comutada a velocidade de todo o terreno.

Indica≠§o: S– quando o controlo de fun≠“es na tecla (107) acender, est¢ comutada a velocidade de
todo o terreno.

4.1.2 Descomutar a velocidade de todo terreno

Hip–teses:
> o veøculo encontra>se imobilizado
> a transmiss§o encontra>se na posi≠§o Neutra "N"

> Accionar a tecla (107),


ser¢ descomutada a velocidade de todo o terreno..

Indica≠§o: S– quando o controlo de fun≠“es na tecla (107) se apagar, est¢ descomutada a


velocidade de todo o terreno.

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4.2 Servi≠o de manobras


O servi≠o de manobras s–mente est¢ previsto para as seguintes situa≠“es de marcha:
> Proceder vagarosamente (manobras) em condi≠“es de locais apertados
> Estacionamento/andamento vagaroso
> Servi≠o de marcha com equipamento, ver capøtulo 4.09

A T E N - $ O : Servi≠o de manobras com o veøculos de grua encravados ± proøbido!


Em servi≠o de manobras a embraiagem est¢ debaixo de elevado
carregamento. Por isso o servi≠o de manobras dever¢ ser s–mente
seleccionado quando f—r sem falta necess¢rio.

4.2.1 Informa≠§o geral


A coopera≠§o entre o motor e a engrenagem diferencia>se no funcionamento entre o servi≠o de manobra
e o servi≠o normal

Em servi≠o normal o binario do motor m¢ximo ± pr±determinado atrav±s da regula≠§o do motor (2). A
abertura e o fechamento da embraiagem, tanto como a mudan≠a de velocidades assume o sistema
electr–nico (regulamento bin¢rio).

No servi≠o de manobra o fechamento da embraiagem depende da posi≠§o do pedal. Atrav±s do ligeiro


accionamento da regula≠§o do motor (2), a embraiagem come≠a a fechar>se e transmite um pequeno
momento bin¢rio,que no entanto n§o ± suficiente para que o veiculo se mova. Aquando do accionamento
contønuo do motor de regula≠§o (2) ,a embraiagem fecha>se cada vez mais at± ao seu accionamento total
em que a embraiagem se fecha a 100%. As rota≠“es do motor ficam aproximadamente constantes em
ponto morto at± uma posi≠§o do pedal de 50%. S– a seguir ± que as rota≠“es do motor sobem para um
m¢ximo de 1400 min>1. O bin¢rio do motor adequa>se °s respectivas exig≤ncias. (regulamento bin¢rio).

Enquanto a embraiagem patina produz calor, que aquece a embraiagem. Se a embraiagem aquecer
demasiado, aparece o aviso "Embraiagem sobrecarregada" "CL". Ver avisos de emerg≤ncia (223). A
patinagem da embraiegem causa um desgaste que aumenta consoante a temperatura da embraiagem
aumenta.

Por isso as seguintes situa≠“es devem absolutamente ser evitadas:


> Segurar o veiculo numa montanha com a regula≠§o do motor;
> manobras demoradas com velocidade demasiada baixa;
> Balan≠ar livremente o veiculo preso.

Se aparecer o aviso "embraiagem sobrecarregada" "CL" na indica≠§o (223), interropmer a marcha


imediatamente com a embraiagem a arrastar e deixar a embraiagem arrefecer.

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4.2.2 Conex§o do servi≠o de manobras

Hip–teses:
> A grua encontra>se imobilizada
> A transmiss§o encontra>se na posi≠§o Neutra "N"
> A velocidade de todo o terreno est¢ comutado

Conex§o do servi≠o de manobras


> Manejar a tecla da zona de marcha (100) para marcha atr¢s
ou manejar a tecla da zona de marcha (102) para marcha em frente,
> Meter a velocidade 1 com o interruptor da coluna de direc≠§o (7) ,
o veøculo encontra>se agora em servi≠o de manobras.

Indica≠§o: Comuta≠§o manual em servi≠o de manobras tamb±m ± possøvel com a tecla (108).

A indica≠§o da engrenagem de transmiss§o (223) apresenta>se do seguinte modo:

Servi≠o de manobras

Velocidade seleccionada

Velocidade metida

> Manejar a regula≠§o do motor (2) e soltar os trav“es de estacionamento (3).

PERIGO: Ao soltar os trav“es de estacionamento (3) a grua pode>se p—r imediatamente


em movimento.