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Tema 5 - A Sala de Aula

Invertida

INTRODUÇÃO
Neste capítulo vamos estudar a metodologia Sala de Aula Invertida (SAI)
que visa mudar a metodologia tradicional de ensino, onde o professor
utiliza o tempo de sala de aula para explanar os conteúdos que serão
desenvolvidos com os estudantes, e utiliza esse tempo para trabalhar com
atividades desafiadoras e que exijam a orientação do professor com
feedback imediato. Essa metodologia trabalha com três momentos: 1. O
estudantes estuda antes do horário da aula os conteúdos que foram
enviados pelo professor; 2. O professor, no horário da aula, tira dúvidas do
conteúdo estudado e apresenta atividades desafiadoras para os
estudantes trabalharem os conceitos estudados, dando orientação e
auxiliando sempre que necessário; 3. Os estudantes realizam em casa
atividades, tipo exercícios, para fixarem os conceitos estudados.

Também, serão trabalhados a ideia de sequência didática para o


planejamento didático do professor, e como desenvolver cenários didáticos
para a gravação de aulas.

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A ideia é que os futuros professores tenham condições de trabalhar com o
ensino híbrido, uma parte o estudante desenvolve com estudos
independentes fora do horário de aula e uma parte ele desenvolve as
atividades propostas pelo professor no horário da aula.

Se convida o aluno a ser protagonista da sua aprendizagem e o professor


é um orientador de trabalhos. O papel do professor é selecionar os
conteúdos e as competências que devem ser desenvolvidos com os
estudantes e realizar planejamentos de acordo com a metodologia Sala de
Aula INvertida.

Sala de Aula Invertida


Basicamente, o conceito de sala de aula invertida é: o que
tradicionalmente é feito em sala de aula, agora é executado em casa, em
horário extraclasse, e o que tradicionalmente é feito como trabalho de
casa, agora é realizado em sala de aula.

Momentos do estudo como sala de aula invertida: 1. Os estudantes


estudam, em casa (antes da aula), o vídeo que o professor preparou; 2. A
aula inicia com a discussão das perguntas dos estudantes sobre a leitura
anterior; 3. O professor sugere a atividade da aula com o conteúdo do
vídeo; 4. O professor age em sala de aula como um orientador e
resolvedor de dúvidas; 5. O professor pode dedicar alguns minutos para
gerenciar os estudos futuros dos estudantes (caso isto seja necessário).

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Yang (2017) destaca como a abordagem atual de ensino pode se modificar
com a adoção de tecnologias digitais, por exemplo, as quais se
apresentam incorporadas ao cotidiano dos alunos, para funções diversas.
A propagação das tecnologias digitais têm modificado os meios
educativos, visto que elas, por meio dos estudantes, entram em sala de
aula. Esse fato pode ser encarado como uma oportunidade educacional
transformadora se forem utilizadas com os objetivos convenientes
(VALENTE, 2014). Tal integração das tecnologias no meio
acadêmico/escolar fez nascer uma modalidade de ensino chamada
blended learning, também conhecida como ensino híbrido (VALENTE,
2014), na qual parte do ensino é realizado de forma presencial e parte à
distância. À medida que diferentes técnicas de blended learning vem
sendo adotadas, também crescem as opções de como organizar e integrar
as orientações. Como as modalidades de blended learning vem
progressivamente se consolidando no Ensino Superior, é indispensável
que se estudem as estratégias e métodos desse formato de ensino
(SOMMER; RITZHAUPT, 2018).

Uma metodologia ativa caracterizada como categoria de ensino híbrido é a


chamada sala de aula invertida (SAI) ou flipped classroom, cuja
implementação tem ocorrido na Educação Básica e no Ensino Superior
(VALENTE, 2014). Os estudos em sala de aula invertida podem se tornar
um auxílio para o entendimento de como trabalhar, de forma mais
assertiva, as práticas de blended learning, por meio da investigação do
desempenho e das percepções de estudantes que passam por estas
experiências, em comparação com a instrução tradicional (SOMMER;
RITZHAUPT, 2018). Para Sommer e Ritzhaupt (2018), a SAI é uma técnica

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de blended learning que combina métodos de instrução direta assíncrona
através da web, fora da sala de aula, onde discentes visualizam as aulas
antes das atividades presenciais e, posteriormente, em sala de aula,
desenvolvem atividades colaborativas e de maior aprofundamento do
conteúdo.

Valente (2014) apresenta a SAI como uma modalidade de e-learning, em


que o estudo dos conteúdos é feito de maneira online e prévia, enquanto a
sala de aula passa a se tornar um espaço de atividades diversas, trabalhos
em grupo e de laboratório. Yang (2017) argumenta que a SAI consiste em
o docente aplicar instruções diretas online, enquanto que as reuniões
presenciais se destinam a realização de atividades em grupo. Para Jensen
et al. (2018), trata-se de um modelo em que o aprendizado do conteúdo é
deslocado para antes da aula, e o tempo da aula é utilizado para aplicação
desse conteúdo. Quanto ao seu histórico, a origem da sala de aula
invertida é um tanto incerta, não havendo um consenso sobre seu
surgimento.

As características significativas do modelo invertido incluem aspectos


como o uso do tempo, a importância dos prazos, a produção de materiais
e os papéis do professor e do aluno. O tempo é um componente que
ganha novo olhar, pois ele passa a ser reestruturado, já que o período
utilizado para exposição docente em aula agora é empregado para sanar
dúvidas dos alunos quanto ao conteúdo disponibilizado por meio dos
materiais prévios e realização de atividades diversas (BERGMAN; SAMS,
2018).

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Um aspecto marcante em relação ao tempo consiste em não utilizá-lo com
aulas expositivas no encontro presencial, mas privilegiar a realização de
atividades pelos alunos (PAVANELO; LIMA, 2017). Outro componente
significativo que permeia a sala de aula invertida é o prazo, pois se
apresenta como um compromisso tanto ao professor quanto ao aluno, de
modo a determinar a qualidade da inversão realizada.

A SAI é dotada de dois componentes: um que requer interação


humana (aquele realizado de forma presencial); aquele que não
requer interação humana (realizado fora da sala de aula com o auxílio dos
meios digitais) (PAVANELO; LIMA, 2017).

Em função da necessidade do suporte material na pré-aula e na parte


presencial, diversas ferramentas e atividades passaram a ser elaboradas e
discutidas, em prol de investigar as melhores escolhas didáticas para o
modelo da SAI. De acordo com a proposta de cada disciplina, o material
fornecido aos alunos passa a variar nessa metodologia, o que amplia
consideravelmente as possibilidades de aplicações de práticas
diversificadas (VALENTE, 2014).

Em função da disponibilidade prévia, um fato relevante é que os


estudantes podem acessar e estudar o material enviado pelo professor
quantas vezes forem necessárias, antes do encontro presencial
(SÁNCHEZ-RODRÍGUES et al., 2017).

Na SAI é indispensável atenção e cuidado com os materiais, pois sempre


que se dispõe a implementar uma estratégia diferente é preciso assegurar
que os materiais sejam organizados para fornecer suporte adequado

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(SOMMER; RITZHAUPT, 2018). Os vídeos têm sido o recurso mais
utilizado e possibilitam que os alunos o assistam quantas vezes forem
necessárias para atingir a compreensão do tópico estudado (VALENTE,
2014). Além de vídeos, outros materiais podem oferecer suporte a SAI, a
partir das tecnologias digitais, as quais têm se mostrado como aliadas
dessa metodologia. Múltiplas ferramentas foram produzidas para
disponibilizar os conteúdos, como softwares e demais recursos
relacionados com mídias e plataformas virtuais (VALÉRIO; MOREIRA,
2018). Por meio do apoio das tecnologias digitais, o professor pode
fornecer aos estudantes os materiais necessários, nos formatos que
considerar mais adequado (SÁNCHEZ-RODRÍGUEZ et al., 2017). Os
dispositivos móveis podem ser, também, um apoio para a inversão, pois
contribuem para desenvolver elementos como a comunicação, criatividade
e colaboração (MARTÍN; TOURÓN, 2017). As tecnologias digitais, quando
integradas às tarefas educativas, “tem alterado a dinâmica da escola e da
sala de aula como, por exemplo, a organização dos tempos e espaços da
escola, as relações entre o aprendiz e a informação, as interações entre
alunos, e entre alunos e professor” (VALENTE, 2014, p. 82). Apesar de os
vídeos ainda serem o suporte virtual mais utilizado para a realização da
pré-aula, é fundamental que o professor conheça e possa utilizar outras
possibilidades de organizar o material prévio, tendo por base as
tecnologias digitais, considerando opções como animações, simulações e
laboratórios virtuais. O uso de diferentes materiais navegáveis, como
esses, auxilia os alunos no aprofundamento dos seus conhecimentos.
Igualmente necessário, é que o professor possa receber algum tipo de

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teste ou aviso, ao final do estudo online do aluno, que o direcione para as
principais dúvidas e deficiências do material elaborado (VALENTE, 2014).

A aula invertida tem como foco central os alunos e não o professor, o qual
está presente para fornecer feedback, tendo o papel de amparar os
discentes, não o de apenas transmitir informações. Aos alunos, compete o
compromisso de estudar o material pré-aula, perguntar as dúvidas,
aprender através de atividades diversas e não apenas de memorização
(BERGMAN; SAMS, 2018). Um papel de destaque atribuído ao professor
na sala de aula invertida é de que ele consiga mobilizar os alunos para que
realizem o estudo prévio prescrito, motivando-os e comprometendo-os
para esta finalidade, fator que determinará, em parte, o sucesso ou
fracasso da aplicação. Para que esta tarefa seja exitosa, o docente pode
lançar mão de artifícios como a sensibilização da turma para o tema e a
conscientização da importância dessa ação para seu bom desempenho,
além de esclarecer como a metodologia funciona (MARTIN et al., 2018).

O contato prévio dos alunos com o material de aula possibilitaria trabalhar


em seu próprio ritmo, sendo, portanto, outro aspecto, o incentivo para o
estudante ir preparado para o encontro presencial. Uma vez que, se o
estudo anterior for bem realizado, pode ajudá-lo a perceber quais são os
principais conceitos a serem trabalhados, além de manifestar dúvidas, o
que já fornece suporte para um melhor aproveitamento do encontro
presencial (VALENTE, 2014). Nessa perspectiva, a preparação prévia
pode contribuir para um melhor aprofundamento do conteúdo em sala de
aula, bem como sua aplicação.

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Outro aspecto favorável é que o professor pode customizar as atividades
presenciais a partir das necessidades apresentadas pelos alunos, as quais
podem, eles mesmos, ir identificando no decorrer do estudo (VALENTE,
2014).

A inversão contribui para que os estudantes modifiquem seus hábitos de


estudo, bem como a participação em sala de aula, pois existem mais
oportunidades de interação tanto com os colegas quanto com o professor.
Outro ponto em destaque é a redução dos gastos do professor, que
diminui em função da utilização de questionários e materiais online
(MARTIN et al., 2018).

Bergman e Sams (2018) elencam razões inadequadas para inverter uma


sala de aula, como por, simplesmente, achar que está seguindo uma
tendência do novo século, ou por introduzir tecnologia, utilizar as
tecnologias mais recentes, acreditando que diminui as obrigações
docentes ou que essa metodologia facilitará o trabalho. Para Bergman e
Sams (2018), um dos inconvenientes a SAI é de que os alunos não podem
fazer de imediato as perguntas, como seria ao vivo. Por isso, é importante
que recebam dicas de como acessar os vídeos de modo eficaz, anotando,
resumindo e transcrevendo pontos importantes. Já Yang (2017) aponta
uma dificuldade técnica, pois os alunos podem não ter acesso à internet
em casa para estudo do material prévio digital. Para o professor, o
contratempo seria a sobrecarga de trabalho, caso optem por gravar seus
próprios vídeos, pois geralmente estão cansados e disponibilizam pouco
tempo para essa função. Esse aspecto também é mencionado por
Sánchez-Rodríguez et al. (2017), ressaltando que as classes inversas

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geram um sobre-esforço docente, pois precisam buscar recursos e
preparar atividades ativas. Com relação aos vídeos, um ponto embaraçoso
para o corpo docente seria a realização das gravações. Apesar disso, vale
ressaltar que a gravação das aulas ajuda o professor a estar ciente de
suas fragilidades, as quais são mais facilmente observadas quando nos
ouvimos ou nos assistimos. Outro aspecto relacionado ao docente é a
estranheza frente ao fato de não exercer uma aula expositiva, o que pode
ocasionar um desconforto, por caracterizar-se como uma aula diferente do
habitual (SÁNCHEZ-RODRÍGUEZ et al., 2017).

Sommer e Ritzhaupt (2018) apresentam o desafio de analisar quais


conteúdos são mais significativos para serem trabalhados a partir da
inversão, já que um impacto significativo não foi observado por esses
estudiosos quando o conteúdo ou os resultados de aprendizagem não são
complexos e não impõem uma carga cognitiva intrínseca do conteúdo.

Bergman e Sams (2018) acreditam que a chave para a eficácia da sala de


aula invertida passa pelo comprometimento dos alunos com os objetivos
de aprendizagem, ao invés de apenas esforço para cumprir obrigações
acadêmicas.

Recomendação de Leitura: Silton José Dziadzio e Carlos Roberto Ferreira.


SALA DE AULA INVERTIDA: CARACTERIZAÇÃO E REFLEXÕES DAS
TRÊS ETAPAS DO MÉTODO NO ENSINO DE MATEMÁTICA. RPEM,
Campo Mourão, PR, Brasil, v.09, n.20, p.411-425, nov.-dez. 2020.

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Sequência Didática

Segundo Pais (2002) “Uma sequência didática é formada por um certo


número de aulas planejadas e analisadas previamente com a finalidade de
observar situações de aprendizagem, envolvendo os conceitos previstos
na pesquisa didática” (Pais, 2002, p. 102).

Elementos de uma sequência didática: Título: Apesar de ser dentre os


elementos da SD o mais simples, o título não deve ser menosprezado,
pois por si só é capaz de atrair a atenção ou, pelo contrário, criar
resistências no alunado. Desta forma, enfatizamos que o título deve ser
atrativo como também é necessário que ele reflita o conteúdo e as
intenções formativas; Público Alvo: Um fato fundamental e pouco
considerado é que as SD não são universais, não há um método definitivo
válido em qualquer situação. Assim, uma característica implícita da
eficácia de um plano de ensino é quanto ele foi planejado segundo as
condições sob as quais será submetido; Problematização: A
problematização é o agente que une e sustenta a relação sistêmica da
sequência didática, portanto a argumentação sobre o problema é o que
ancora a SD, através de questões sociais e científicas que justifiquem o
tema e também que problematizem os conceitos que serão abordados
(Delizoikov, 2001); Objetivos Gerais: Os objetivos propostos devem ser
passíveis de serem atingidos, os conteúdos devem refletir tais objetivos,
que a metodologia deve propiciar para que sejam atingidos e que a
avaliação é uma das formas de se verificar se foram efetivamente
alcançados; Objetivos Específicos: representam metas do processo de

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ensino-aprendizagem passíveis de serem atingidas mediante
desenvolvimento da situação de ensino proposta (SD). São um
organizador detalhado das intenções de ensino, que auxiliam a planejar
tanto a escolha das metodologias mais pertinentes a tal situação didática
como nas formas de avaliação; Conteúdos: Embora os conteúdos estejam
tradicionalmente organizados de forma disciplinar é também possível
estabelecer relação com os demais componentes curriculares e integrar
conceitos aparentemente isolados, mesmo porque os fenômenos da
natureza não se manifestam segundo divisão disciplinar. Igualmente
importante é promover a continuidade das várias unidades didáticas ao
longo das aulas que compõem o plano de ensino; Dinâmica: As
metodologias de ensino têm caráter fundamental, pois é principalmente
através do desenvolvimento delas que as situações de aprendizagem se
estabelecem. Dinâmicas variadas de ensino são importantes e necessárias
desde que se mantenham fiel à estrutura e contexto social que a escola
alvo ofereça; Avaliação: Os métodos avaliativos precisam ser condizentes
com os objetivos e com os conteúdos previstos na sequência didática.
Desta forma, o que se avalia deve estar diretamente relacionado com o
que se pretende ensinar; Referências Bibliográficas: Este item se relaciona
com as obras, livros, textos, vídeos, etc. que efetivamente serão utilizadas
no desenvolvimento das aulas propostas; Bibliografia Utilizada: Neste
espaço devem ser apresentados os trabalhos utilizados para estruturar os
conceitos, metodologias de desenvolvimento e/ou avaliação, ou
seja,aqueles que foram utilizados na elaboração da SD ou que servem
como material de apoio e estudo ao professor que irá aplicar tal Sequência
Didática.

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De um modo mais geral, sequências didáticas podem ser consideradas
como um conjunto de atividades ordenadas, estruturadas e articuladas
para a realização de certos objetivos educacionais, que têm um princípio e
um fim conhecidos tanto pelos professores como pelos alunos (ZABALA,
1998).

Historicamente, nos cenários nacional e internacional, as sequências


didáticas têm sido utilizadas como instrumentos de planejamento do
ensino e também como objetos de pesquisa, criando condições favoráveis
para os alunos se apropriarem de ferramentas culturais próprias da
comunidade científica, permitindo a análise desse processo e estimulando
o diálogo entre a pesquisa no ensino de ciências e a sala de aula.

Deve haver uma atenção especial às produções de textos escritos que


estimulem os alunos a emitirem opiniões e expressarem conceitos
científicos. Procura-se, nas aulas, promover momentos que sistematizem
informações e encaminhamentos de atividades para as aulas seguintes,
bem como retomadas importantes para o desenvolvimento de atividades
futuras.

Cenários de Investigação
Consideram-se cenários os ambientes que o professor cria para que possa
organizar e gravar seus materiais de estudos para que os estudantes
possam estudar. Recomenda-se que os cenários sejam desenvolvidos de
acordo com o conteúdo que vai ser trabalhado com os estudantes.
Buscando desenvolver cenários motivadores e que sejam visuais,

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cuidando para que não tenham poluição visual. Veja o exemplo de um
cenário na Figura 1 a seguir.

Fonte: http://ppgecim.ulbra.br/laboratorio

Depois de construídos os cenários, planeje o conteúdo e grave os vídeos.

Regras para gravar um vídeo: 1.Seja breve 2.Fale com entusiasmo 3. Crie
o vídeo com outro professor pois é mais estimulante observar duas
pessoas conversando sobre determinado tema do que assistir a um
professor discursando para a plateia. 4.Acrescente humor; 5.Não
desperdice o tempo dos alunos; 6.Acrescente anotações, pense em sua
tela como um quadro branco, com imagens atraentes. Use o equipamento
de anotação para acrescentar marcas a caneta. 7.Acrescente chamadas;
8.Aumente e diminua o zoom;9.Respeite os direitos autorais;

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REFERÊNCIAS
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aprendizagem. Tradução: Afonso Celso da Cunha Serra. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2018.

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MARTIN, D.; TURÓN, J. El enfoque flipped learning en estúdios de magistério:


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PAIS, LUIZ Carlos. Didática da Matemática: uma análise da influência


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RODRÍGUEZ, J. S.; PALMERO, J. R.; VEJA, E. S. Flipped Classroom. Claves para


su puesta em practica. EDMETIC – Revista de Educación Mediática y TIC, v. 6, n. 2,
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SOMMER, M.; RITZHAUPT, A. Impact of the Flipped Classroom on learner


achievment and satisfaction in an undergraduate Technology Litracy Course. Journal
of Information Technology Education, v. 17, p. 159-182, 2018.

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VALENTE, J. A. Blended learning e as mudanças no ensino superior: a proposta da
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& Educação, ano 33, n. 106, p. 215-230, set/dez 2018. YANG, C. C. R. An
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ZABALA, A. A prática educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998.

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