Você está na página 1de 27

CONTRAINDICAÇÕES

1
NOSSA HISTÓRIA

A nossa história inicia com a realização do sonho de um grupo de empresários,


em atender à crescente demanda de alunos para cursos de Graduação e Pós-
Graduação. Com isso foi criado a nossa instituição, como entidade oferecendo
serviços educacionais em nível superior.

A instituição tem por objetivo formar diplomados nas diferentes áreas de


conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação
no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua.
Além de promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de
publicação ou outras normas de comunicação.

A nossa missão é oferecer qualidade em conhecimento e cultura de forma


confiável e eficiente para que o aluno tenha oportunidade de construir uma base
profissional e ética. Dessa forma, conquistando o espaço de uma das instituições
modelo no país na oferta de cursos, primando sempre pela inovação tecnológica,
excelência no atendimento e valor do serviço oferecido.

2
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 4

2. Ozônio .................................................................................................................. 5

2.1 Ozonioterapia ................................................................................................. 5

3. Ozonoterapia ........................................................................................................ 7

3.1 SOBRE A OZONOTERAPIA: ......................................................................... 8

3.2 MECANISMOS DE AÇÃO: ........................................................................... 10

3.3 PUBLICIDADE ............................................................................................. 13

4. Mitocôndria ......................................................................................................... 15

4.1 CORREÇÃO DO DNA.................................................................................. 16

4.2 CONCENTRAÇÕES: ................................................................................... 18

5. Formas de administração ................................................................................... 20

Referências ............................................................................................................... 25

3
1. INTRODUÇÃO

Desde tempos remotos, os seres humanos têm procurado por terapias


complementares economicamente viáveis e eficientes (Haddad, 2009). A
ozonioterapia, técnica que utiliza o ozônio como agente terapêutico para diversas
doenças, é utilizada desde o século XIX, e, atualmente, é uma prática aprovada em
vários países (Bocci, 1993).

A primeira aplicação do gás ozônio foi realizada durante a I Guerra Mundial


para tratar soldados alemães afetados pela gangrena gasosa devido infecções
anaeróbias por Clostridium, muito sensível ao O3 (Travagli,2010). Amplamente
utilizada na medicina na Europa, Ásia e Cuba, a terapia está sendo utilizada na
medicina veterinária nessas regiões.

Na América Latina e Estados Unidos, é aplicada como uma alternativa eficiente


e de baixo custo auxiliando no tratamento de feridas de difícil cicatrização,
principalmente em pacientes diabéticos e na desinfecção de feridas contaminadas
(Scrollavezza, 1997; Ogata e Nagahata, 2000; Hernández e González, 2001). Existem
mais de 6000 artigos sobre o uso medicinal do ozônio na literatura.

4
2. OZÔNIO

O ozônio é uma molécula formada por três átomos de oxigênio, caracterizado


como uma forma menos estável do oxigênio. O nome ozônio tem origem na palavra
grega “ozein” (cheiro), pelo seu forte odor (Sunnen, 2001). É encontrado naturalmente
na atmosfera na forma gasosa, e pode ser produzido de duas formas, pela ação de
raios ultravioleta do sol ou artificialmente por um gerador, que forma o ozônio a partir
da passagem de oxigênio puro por uma descarga elétrica de alta voltagem e alta
frequência.

O ozônio de aplicação médica é uma mistura de no máximo 5% de ozônio e


95% de oxigênio. A dose utilizada no campo da medicina varia entre 1 e 100 mg de
ozônio para cada litro de oxigênio de acordo com a via de administração e a doença;
sua meia-vida é de aproximadamente 40 min a 20° C (Hernández; Gonzále z, 2001)

Apresenta potencial oxidante e é considerado um desinfetante importante. Seu


potente efeito bactericida resulta de ataque direto de microrganismos com a oxidação
do material biológico. O poder bactericida do gás pode chegar a ser 3.500 vezes mais
rápido que do cloro (Mehlman, Borek, 1987). Após penetrar no organismo, o ozônio é
capaz de melhorar a oxigenação e, consequentemente, o metabolismo corporal (Pino
et al. 1999).

Supõe-se que o ataque primário do ozônio ocorra na parede celular da bactéria


e, depois, ao penetrar no interior da célula, este agente promove a oxidação dos
aminoácidos e ácidos nucléicos. A lise celular depende da extensão destas reações
(Gurley, 1985).

2.1 Ozonioterapia

Esquematicamente, os métodos de administração de ozônio podem ser


classificados como se segue: por via subcutânea (SC); intramuscular (IM); Intradiscal;
intracavitaria (espaços peritonial e pleural); intravaginal, intrauretral e vesical e auto-
hemoterapia ozonizada. Esta última pode ser subdividida em: maior (M-O3 AHT), e
menor (m-O3 AHT).

5
Na M-O3 AHT, utiliza-se aproximadamente metade do volume de uma
transfusão sanguínea, o sangue é coletado do próprio paciente e homogeneizado
suavemente com a mesma quantidade da mistura oxigênio - ozônio, sendo então
injetado novamente no paciente por via intravenosa.

Na mO3 AHT, uma quantidade menor de sangue é retirada do paciente,


homogeneizada com a mesma quantidade da mistura oxigênio – ozônio, e a aplicação
é feita intramuscular ou subcutânea (SC) (Bocci, V. et al., 2011).

Foram enumeradas na literatura diversas doenças que afetam os seres


humanos e que podem ser tratadas com a ozonioterapia isolada ou associada a outros
métodos terapêuticos, destacando-se: doenças infecciosas agudas e crônicas
causadas por vírus, bactérias, fungos e parasitas; infecções resistentes a
antimicrobianos, como nos casos de ostiomielite, peritonite, abscesso fistuloso,
úlceras diabetogênicas, picadas de inseto, queimadura, escaras de decúbito;
infecções hepáticas, herpes zoster, papiloma vírus, candidiase e coadjuvante no
tratamento de infecções de HIV e vírus de hepatite; doenças autoimunes, como
esclerose, artrite reumatóide, e doença de Crohn; doenças com isquemias crônicas,
cerebral e cardiaca; doenças degenerativas; doenças pulmonares (enfisema, asma,
doença pulmonar obstrutiva crônica e síndrome da doença respiratoria aguda;
neuropatias, como perda auditiva e labirintite; doenças de pele, como psoriase e
dermatite; cancer metastático quimio resistente, objetivando reduzir a quimiotoxidade
e visando uma melhor qualidade de vida ao paciente; doenças ortopédicas;

 SAIBA MAIS:

Leia o artigo
file:///C:/Users/Lenovo/Downloads/DOC_PARTICIPANTE_EVT_4630_1508
257810468_KComissaoPermanenteCAS20171017EXT049_parte8737_RE
SULTADO_1508257810468%20(2).pdf

6
3. OZONOTERAPIA
Figura 1 - Logo Educare

Fonte: Acervo Educare

História O Ozônio foi descoberto em 1785 pelo Holandês Marn Van Marum. Em
1935 a publicação do resumo “Uber Ozonbehandlung in der Chirurgie” sobre o
Tratamento com Ozônio em Cirurgia, pelo cirurgião austríaco Erwin Payr, com 290
páginas, durante o 59 Congresso da Sociedade Alemã de Cirurgia, em Berlim, é
considerado o início da Ozonioterapia como se conhece nos dias atuais. Na primeira
metade do Século XX, a Ozonioterapia era limitada pela falta de materiais resistentes
à oxidação pelo ozônio. A ulização básica era a Ozonioterapia tópica.

Em 1935 a publicação do resumo “Uber Ozonbehandlung in der Chirurgie”


sobre o Tratamento com Ozônio em Cirurgia, pelo cirurgião austríaco Erwin Payr, com
290 páginas, durante o 59 Congresso da Sociedade Alemã de Cirurgia, em Berlim, é
considerado o início da Ozonioterapia como se conhece nos dias atuais.

Na 1ª. Grande Guerra Mundial, a Ozonioterapia começou a ganhar status,


sendo ulizada em maior escala principalmente por alemães e ingleses no tratamento
de ferimentos de guerra, infecções e/inclusive gangrenas, evitando amputações tão
comuns nessa época.

Foi graças a um grande médico Alemão, Hans H. Wolff (falecido em 1990), que
dedicou sua vida a Ozonioterapia, que essa arte ganhou reconhecimento mundial
pelos seus efeitos, pracidade e economia.

Atualmente na Alemanha são realizados cerca de 8 milhões de tratamentos


com Ozônio anualmente. No Brasil, ainda é uma técnica bastante desconhecida, não
é reconhecida como prossão, havendo muita discussão para torna-la aceita. Nota que

7
o Conselho Federal de Odontologia, amparou seu uso por dentistas neste ano, sendo
um grande passo para a regulamentação prossional.

3.1 SOBRE A OZONOTERAPIA:


Figura 1 - Logo Educare

Fonte: Acervo Educare

A Ozonioterapia é provavelmente a técnica de tratamento mais segura que


existe. No Brasil não há relatos de acidentes ou aplicações que trouxeram algum po
de complicação.

No mundo, apenas 2 casos de complicações com o uso do Ozônio (não são


mencionados os problemas – Provavelmente (suponho eu) por administração venal
direta ou inalação. A Ozonoterapia, tem por nalidade, administrar Oxigênio em sua
forma avada Ozônio no tratamento de muitas queixas.

Houve a necessidade de produzir protocolos para ganhar respaldo cienco/


acadêmico, além de mostrar a Ozonioterapia ao mundo como forma de tratar
eficazmente com Ozônio. Tendo em mente seus fundamentos, terá plena capacidade
em realizar tratamentos com ómos resultados, funcionais e rápidos.

Mas para falar em inovar, é preciso primeiro aprender sobre a técnica da


Ozonioterapia. As formas de administrar Ozônio tem sido reformuladas

8
constantemente. Os trabalhos ciencos aumentam a cada ano, mas a práca pessoal
conta muito no atendimento com Ozônio. O Ozônio é um composto alotrópico de
oxigênio formado por 3 átomos de O2 ligados covalentemente com um ângulo de 127º.
É encontrado abundantemente na estratosfera servindo como protetor conta a
radiação ultravioleta (UV) emida pelo sol – Foto protetor.

Apesar de ser abundante e funcionar como barreira contra os raios ultravioleta,


a presença do gás na supercie terrestre é nociva à saúde humana.

Seu efeito é extremamente tóxico aos pulmões, nariz e olhos, pois estes
sistemas não tem capacidade em modular ou absorver corretamente a ação oxidante.

 - Anviral, anfúngico, anmicrobiano.

Inava os vírus, bactérias, fungos e todas as células doentes;

- Ava o sistema imunológico e aumenta a proteção através dos anoxidantes;

 As oportunidades de ser contaminado com hepate, SIDA|AIDS, sílis e outras


infecções através da transfusão sanguínea podem ser eliminadas com uso do ozono;

 Altamente ecaz em problemas vasculares periféricos. As pessoas com gangrena ou


úlcera diabéca podem livrar-se de amputação do membro afetado;

 Combate problemas cardiovasculares, aterosclerose, alivia a dor da angina e


melhora a circulação sanguínea; - Melhora a diabetes porque normaliza a glicemia;

 Tumores malignos, linfomas e leucemia podem ser tratados em conjunto com a


medicina convencional trazendo grandes benecios;

 Ecaz em todas as formas de artrite reumatoide;

 Efevo para todos os pos de alergia;

- Reverte o processo de envelhecimento e melhora a esclerose múlpla, a perda de


função cerebral no Alzheimer, o Mal de Parkinson, e outras doenças neurológicas;

 O uso tópico e externo é bastante ecaz para a acne, queimaduras, úlcera na perna,
feridas, eczema e outros problemas de pele.

 Acelera a cicatrização;

9
 A insuação vaginal trata candidíase e diversas formas de vaginite;

 A insuação da bexiga é ecaz para a ciste da bexiga e as stulas;

 É ecaz no tratamento e erradicação dos herpes, hepate mononucleose, SIDA|AIDS


e cirrose;

 Reduz e até elimina muitos casos de dores crónicas através da ação nos receptores
da dor.

 Quanto ao uso, tendo sido as indicações já bem discudas e publicadas, são:

 LOCAL: Colite Ulcerava, Procte, estados I e II, Prostaltes, Fístula Anal e ssuras.

 SISTÉMICAS: todas as indicações citadas para o uso da Auto-Hemoterapia Maior,


Hepatites B e C e para imunomodulação complementar em tratamentos oncológicos.

3.2 MECANISMOS DE AÇÃO:

Figura 1 - Logo Educare

Fonte: Acervo Educare

Ainda não foram elucidados os mecanismos de ação do Ozônio em sua


totalidade, para isso, é necessário e fundamental um completo entendimento

10
citológico e neurológico principalmente, observar o mecanismo de mediadores
químicos que ainda são desconhecidos em sua totalidade e funcionalidade.

- Temos ampla convicção que o Ozônio possui grande efeito bactericida,


anfúngico, virustáco. Através da destruição de células anaeróbicas, Interferon e
modulador imunológico.

- Liberação de Fatores de Crescimento: incremento do processo de reparação


tecidual. Os fatores de crescimento são um conjunto de substâncias, a maioria de
natureza proteica que juntamente com as hormonas e os neurotransmissores,
desempenham uma importante função na comunicação intercelular.

- Induz a modulação de Interferon, Citosinas e Eicosanoides: modulação do


sistema imune.

INTERFERON: É uma proteína produzida pelas células do organismo e dos


animais vertebrados e alguns invertebrados, com a nalidade de defendê-los contra
agentes externos, tais como bactérias, vírus, fungos e células neoplásicas.

Esta proteína produz uma resistência anviral em células teciduais que não
foram infectadas. Em seguida à síntese proteica, a proteína sai da célula, alcançando
a circulação sanguínea, até chegar às células que ainda não foram atacadas elas
parculas virais. Esta proteína, por sua vez, irá se ligar à membrana dessas células,
resultando na avação do gene que codica as proteínas anvirais.

São produzidas na fase inicial da infecção, formando a primeira barreira de


resistência a diversas viroses.

EICOSANÓIDES - as moléculas que comandam e regulam a inamação: São


moléculas produzidas pelas células a parr dos ácidos gordos, e que têm como função
regular a inamação e o funcionamento do nosso sistema imunitário.

Cabe aos diferentes eicosanoides um papel fundamental na modulação da


intensidade e duração da resposta inamatória. Há diferentes pos de eicosanoides
(prostaglandinas, tromboxenos, leucotrienos, entres outros), e todos com
determinadas funções. Uns chamam mais células do sistema imune para ajudar,
outros alteram a forma como o nosso sangue circula para facilitar a ação do sistema
imune, preparando o terreno para ajudar a batalha.

11
Os eicosanoides têm ainda um papel importante na determinação do m da
resposta imunitária quando esta já não é necessária, e na coordenação da
recuperação dos tecidos e células afetadas, num verdadeiro controle dos danos
colaterais da batalha que acabou de ocorrer.

CITOCINAS - Mediadoras da imunidade inata: Esmulam a ação dos


macrófagos e das células NK, pos de linfócitos que têm o papel de combater,
principalmente, células tumorais devido à sua propriedade citotóxica. Mediadoras da
imunidade adquirida: Potencializam o combate e avam os linfócitos T, que serão
diferenciados depois de reconhecerem o angeno.

QUIMIOSINAS: Responsáveis pelo deslocamento de leucócitos para zonas de


infecção, processo denominado diapedese. Esmuladoras de hematopoese (produção
de sangue pela medula óssea): Esmulam o desenvolvimento de precursores
hematopoiécos (em geral, hormônios) e assim, há a produção de novas células para
suprir aquelas usadas durante a resposta imune. Também são denominadas fatores
esmulantes de colônias.

No desenrolar das respostas imunes, células de memória são fabricadas, o que


confere ao organismo uma capacidade maior de defesa caso haja um novo contato
com angenos.

Liberação de Oxido Nítrico (NO) - esmula a neovascularização e


neoangiogenese (formação de novos vasos sanguíneos): Diretamente no
relaxamento do músculo liso da parede dos vasos sanguíneos, dilatando-o. Por esse
fator, o fluxo do sangue aumenta, diminuindo a pressão arterial.

O óxido nítrico, produzido pelas células do sistema imunológico, possui a


função de combater bactérias. Age, também, como neurotransmissor das células
nervosas para as demais.

O Óxido nítrico possui o poder de produzir a hemodilatação nos músculos, pois,


dilatando os vasos sanguíneos, aumenta o uxo do sangue. Por esse fator, pode se
associar o maior uxo sanguíneo com a recuperação muscular, processo que acaba
por se tornar mais rápido.

12
O óxido nítrico, portanto, acelera a recuperação muscular e o ganho de massa
magra, força e resistência, levando os nutrientes de forma mais ágil e eciente para o
tecido muscular.

3.3 PUBLICIDADE

Entendendo para que serve o óxido nítrico, ca mais fácil de compreender o


porquê de exisr tantos suplementos no mercado com essa substância em sua fórmula.
O corpo possui mecanismos que dissolvem qualquer agente que possua óxido nítrico
em sua fórmula, por meio de um valor especíco do pH.

Com a ajuda de suplementos, tornou-se possível controlar esse valor de pH,


levando o corpo a aceitar os agentes que liberam óxido nítrico, mantendo essa
substância presente no organismo por mais tempo.

Outros benecios – curiosidades: O suplemento de óxido nítrico ainda possui


outros benecios ao corpo humano, como o tratamento da disfunção erél, por exemplo.

Uma das principais causas desse problema que acomete milhares de homens
no mundo é o fenômeno de atroamento dos vasos sanguíneos e, como o NO2 é capaz
de melhorar a circulação do sangue, este suplemento é capaz de levar a uma maior
uidez de sangue aos órgãos sexuais. Esse papel é fundamental para a saúde sexual
e geral. Quer mais Oxido Nítrico? Coma beterrabas – orgânicas.

E praque exercício sico. Regulação do sistema anoxidante / pró oxidante.


Modula estresse oxidativo. As defesas anoxidantes protegem os tecidos e líquidos
corpóreos da lesão causada pelos RLs produzidos pelo metabolismo normal, pela
resposta à inamação e às doenças, ou provenientes de fontes externas.

Eles estão em permanente avidade no organismo, visto que a produção de RLs


também é constante. O grupo dos anoxidantes é constuído por ácidos graxos poli-
insaturados de cadeia longa, substâncias hidrossolúveis e enzimas, alguns derivam
principalmente da dieta, como no caso das vitaminas E, C, do beta caroteno, Zn e Se.

O mecanismo de ação dos anoxidantes é bem variado, desde a remoção do


oxigênio do meio, varredura dos RLs, sequestro dos metais catalizadores da formação
de RLs, aumento da geração de antioxidantes endógenos ou mesmo a interação de
mais de um mecanismo. Modula – Equilibra o estresse oxidavo O estresse oxidavo

13
pode ser denido como o desequilíbrio entre a formação e remoção de agentes
oxidantes no organismo, decorrente da geração excessiva de espécies reavas de
oxigênio (EROs) e/ou diminuição de anoxidantes endógenos.

Aumento do ciclo respiratório mitocondrial: incrementa a produção de energia


(ATP) e ativação do metabolismo celular.

14
4. MITOCÔNDRIA

- Toda a avidade celular requer energia, é através da mitocôndria que esta energia
necessária às avidades das células será gerada.

Como funciona a Mitocôndria:

Para obter energia, a célula obrigatoriamente precisa de glicose. A mitocôndria


tem a função de quebrar a glicose introduzindo oxigênio no carbono, o que resta é o
gás carbônico, que sairá através da expiração.

Este processo realizado por esta importante organela celular é conhecido como
respiração celular. Para que as células possam desempenhar suas funções
normalmente, elas dependem de várias reações químicas que ocorrem dentro da
mitocôndria.

Apesar de sua grande importância, a mitocôndria é uma organela celular


bastante pequena. Existem células que possuem um grande número de mitocôndrias,
contudo, a quandade desta organela dependerá da função de cada uma. 

Quanto mais a célula necessitar de energia para realizar suas funções vitais,
mais mitocôndrias ela produzirá.  ATP

- Cada vez que ocorre a desmontagem da molécula de glicose, a energia não


é simplesmente liberada para o meio. A energia é transferida para outras moléculas
(chamadas de ATP - Adenosina Trifosfato), que servirão de reservatórios temporários
de energia, “bateriazinhas” que poderão liberar “pílulas” de energia nos locais onde
esverem.

No citoplasma das células é comum a existência de uma substância solúvel


conhecida como adenosina difosfato, ADP. É comum também a existência de radicais
solúveis livres de fosfato inorgânico (que vamos simbolizar por Pi), ânions
monovalentes do ácido orto-fosfórico. Cada vez que ocorre a liberação de energia na
respiração aeróbica, essa energia liga o fosfato inorgânico (Pi) ao ADP, gerando ATP.

Como o ATP também é solúvel ele se difunde por toda a célula. Inibição da
liberação de Bradicinina e da síntese de Prostaglandinas inamatórias: reabsorção de
edema e alívio da dor.

15
BRADICININA - A bradicinina é um vasodilatador poderoso e permeabilizador
da parede dos vasos. A bradicinina contrai o músculo bronquial em alguns mamíferos,
mas, mais lentamente que a histamina, daí seu nome (Bradi=lentamente) e contrai o
tecido muscular liso noutras localizações também. Em terminações nervosas
sensíveis ela causa avação das vias da dor, sendo uma das causas da dor em
qualquer processo inflamatório. Este efeito é potenciado por determinadas
prostaglandinas. Há dois receptores, B1 e B2.

O B1 só é expresso após danos tecidulares ou após produção da citosina


interleucina-1 e terá papel principal na dor crónica.

O B2 é expresso normalmente em algumas células, como as do músculo liso,


sendo responsável pelo efeito vasodilatador.

PROSTAGLANDINAS: Aumento da percepção da dor – Indiciando febre, rubor,


inamação, perda de audição – inclusive.

4.1 CORREÇÃO DO DNA

Algumas escolas acreditam que o Ozônio adentra nos Cromossomos corrigindo


nossa genéca.

INDICAÇÕES:

 Infecções Bacterianas, Fônicas e Virócas: Hepates, Herpes

 Feridas e Úlceras Crônicas Diabécas, Vasculares, Infecciosas

 Doença de Peyronie

- Queimaduras

- Inamações Intesnais: Doença de Crohn, Síndrome do Cólon Irritável

 Doenças Inamatórias Reumácas e Osteoarculares:

 Artrites, Osteoartrose;

 Tendinites, Bursites, Epicondilite;

16
 Dor Miofascial;

 Contusões Musculares, Entorses;

 Hérnias de Disco.

 Neuropaas Diabética, Neuroma de Morton, Síndrome do Túnel do Carpo

 Coadjuvante em Doenças Metabólicas: Diabetes, Hiporeoidismo

 Doenças Mitocondriais: Fibromialgia

 Insuciência Vascular, Vasculopaas

- Coadjuvante na Depressão

- Coadjuvante nas Doenças Neurodegenerativas: Alzheimer, Parkinson,

 Esclerose Múlpla - Artrite Reumatoide, Lupus Eritematoso, Psoríase

 Coadjuvante em Doenças Imunológicas: SIDA,

 Coadjuvante no tratamento do Câncer.

17
4.2 CONCENTRAÇÕES:

Figura 1 - Logo Educare

Fonte: Acervo Educare

Cada concentração em Ozonoterapia deve respeitar a adequação dos


seguintes números de até, no máximo, no limite de 0,05 – 5% de O3 para 95% de
oxigênio puro. Em Ozonoterapia Menos é mais.

As doses de concentração determinam o efeito qual terá o Ozônio. O fator que


pode determinar seu sucesso. Doses baixas: 5 a 15 MC/ML: efeito imunomodulador –
doenças autoimunes.

Dose média: 20 a 30 MC/Ml: são imunomoduladoras e esmuladoras do sistema


enzimáco de defesa antioxidante e de grande ulidade nas doenças crônico-
degeneravas tais como, diabetes, arteriosclerose, doença de Parkinson, Alzheimer e
demência senil. Dores e doenças metabólicas.

Doses altas: 30 a 60MC/ML: Utilizada especialmente em úlceras ou feridas


infectadas. Também para ozonizar azeite e água. Na práca, observar o estado geral
do paciente: Como seu paciente respira??? –

18
Vamos chamar de Paciente Yin o indivíduo que se mostra apáco, fechado,
calado, cabisbaixo, os casos depressivos. - Paciente equilibrado – O Indivíduo que
sabe ouvir, intervenções precisas, controle emocional e postura equilibrada. - Paciente
Yang – Ansioso, fala em excesso, não sabe ouvir, diculdade em car parado. Note que
ninguém é totalmente Yin ou Yang, podendo mudar de acordo com a sessão,
geralmente temos pacientes que vão de um extremo à outro durante o tratamento,
observando o paciente em estado mais equilibrado, é sinal de evolução. Ex. Obeso,
diabéco, artrose no joelho e portador de doença autoimune.

• Observe, qual a principal queixa?

• O que mais lhe acomete?

• O que é mais importante ser tratado. Assim já tem noção qual dosagem usar,
baixa, média ou alta. Supõe que necessite de uma dose média, o paciente está Yin,
equilibrado ou Yang?

• Yin – Use concentração média maior, mais Ozônio 30mc/ml.

• Equilibrado – Use 25mc/ml.

• Yang, use concentração média menor, Menos Ozônio, 20mc/ml. Ulizando


essa forma de observação em suas concentrações, não haverá erro, assiste ao seu
paciente como um todo, holiscamente, observando justamente a integração entre
corpo e mente.

19
5. FORMAS DE ADMINISTRAÇÃO

Retal O carro chefe da Ozonioterapia, pode ser usado em qualquer patologia


ou afecção, transmite ozônio à corrente sanguínea pela mucosa intestinal, irrigando
todo organismo. Indicações:

- Condições inflamatórias do intestino, crescente uso nos processo de


revitalização geral, grande efeito imunomodulador agindo em infecções bacterianas e
viroses.

- Hepatite. - Problemas da próstata.

- Rigidez muscular em Paralisia Cerebral.

Material:

o Sonda uretral no. 10 o Seringa bico slip de 60ml o Luvas de procedimento o Gel Ky
ou Procaína gel o Pinça Hemostática

Procedimento: o Preparo ao Paciente: o Esvaziar o Intestino e ingerir bastante líquido.


o Pós limpeza e assepsia nas mãos, calçar as luvas, retira a sonda, e lubrifica cerca
de 10cm com o gel escolhido. o Introduz de 10 a 12 cm no reto através do orifício anal.
o Retira com a seringa 60 ml de Ozônio e introduz na sonda o Tampa a sonda com a
própria tampa azul ou prende a pinça. o Repete o procedimento.

Em Adultos, inicia com 4 seringas, aumentar uma seringa semanalmente em


adultos até 8 seringas e meia seringa em crianças de até 40Kg, até 6 seringas, no
intervalo de um ou dois dias, pós esse procedimento, observando melhora do quadro.
Porcentagem/KG – Cada 20KG uma seringa de 60Ml.

20
Figura 1 - Logo Educare

Fonte: Acervo Educare

A aplicação Retal é extremamente segura, higiênica e eficaz. Nota = pós-


aplicação, o paciente deve ingerir um copo d´água e ter seu abdômen massageado
levemente. Estudos recentes comprovam que a aplicação retal é 95% tão eficaz
quanto a auto-hemoterapia maior. Indicações:

Este método é indicado primeiramente para condições inflamatórias do


intestino, mas está encontrando uso crescente para processos gerais em
revitalização, em substituição à Grande Auto-hemoterapia, em pacientes com veias
difíceis e crianças. Atua como imunomodulador, agindo como bactericida, antiviral e
ainda estimulante geral. Hepatite, quadros oncológicos e problemas da próstata. Pode
ser considerada 95% tão eficaz quanto a AHT maior, em distúrbios metabólicos seu
efeito é superior à AHT maior.

Muscular/ Intra-articular/ Ozonopuntura Indicações: - Principalmente efeito


sobre as dores, tendo grande ação anti-inflamatória e analgésica, cicatrizante e
regenerativa. - Em pontos de acupuntura, substitui com grande eficácia as agulhas
convencionais, tendo resultado superior mantendo assim, a oportunidade em ampliar
os atendimentos em uma gama enorme de patologias.

Material: o Seringa de 20ml o Agulhas finas para insulina, amarela (mais fina)
ou bege. o Álcool 70%

Para músculos, melhor usar a agulha bege, embora seja um pouco mais grossa
com aplicação pouco mais dolorida, a absorção de Ozônio é melhor, você percebe

21
que o Ozônio espalha em região, enquanto a agulha amarela, mais fina tende a fixar
o ozônio em um ponto, sendo mais indicada para pontos de acupuntura.

Procedimento: o Pós assepsia das mãos e do local qual será aplicado, com
álcool 70, aplica-se 3 ML de Ozônio diretamente, Pós aplicação, massageia levemente
a região com algodão. o Toda a aplicação deve seguir 45 graus o ângulo de inserção,
é sabido que nessa direção, forma-se microbolhas de Ozônio que eleva seu potencial
terapêutico. As aplicações são subcutâneas, leve aplicação local

Indicações: Analgesia - Efeito imunomodulador e restaurador, analgesia (alívio


de dores agudas e crônicas, hérnia de disco) e fins estéticos (celulite, gordura
localizada, flacidez, escleroterapia de micro varizes, (usar ângulo proporcional),
olheiras, rugas de expressão, queda de cabelo, manchas de pele, cicatrizes
hipertróficas, quelóides, nódulos de gordura, (lipomas), dermatites, para revitalização
facial e no pós-operatório de cirurgias plásticas reparadoras ou estéticas.

Ouvidos ou auricular

Material: o Estetoscópio de silicone ou mangueira de silicone que encaixe no


orifício auricular. o Creme hidratante, óleo mineral ou algum óleo ozonizado.

Aplicação: o Adapta a mangueira ou ponta do estetoscópio (mangueira – sem


o dispositivo de ausculta) nos ouvidos, durante 20 segundos e descansa 30 segundos,
durante 5 minutos. o Pós administração, hidrate o canal do ouvido com o meio
escolhido, evita coceiras e alergia pelo possível ressecamento da pele.

Indicações: Doenças do ouvido, otites, labirintites, tonturas, dor de ouvido. Age


como revitalisador nervoso, muito usado em pacientes com Paralisia Cerebral e ação
ante estressante.

Auto-hemoterapia menor

Material: o Seringa de 20 ml bico slip, agulha 30 x 0,80MM (verde) o Garrote o


Algodão o Álcool o Luvas de procedimento.

Aplicação: o Colhe 5ml de Ozônio e com a mesma seringa, retira 10Ml de


plasma venoso, mistura e aplica muscularmente no braço ou glúteos 5 ml
bilateralmente.

22
Figura 1 - Logo Educare

Fonte: Acervo Educare

Indicações: efeito analgésico, anti-inflamatório, grande ação sobre a acne e


alergias cutâneas, dermatites, psoríase, eczemas. Fortalece o sistema imunológico
sendo muito utilizado no pré-operatório de qualquer procedimento cirúrgico. Obs.,
usando este calibre de agulha e tamanho, evita dores e que o músculo fique roxo.

Auto-hemoterapia maior

Material: o Soro fisiológico para infusão venosa, 250ml. o Scalp no 19 (branco),


o Equipo azul (Tro BR – Tro- Suluset Br ent air 2 vias – Azul). o Seringa de 60 Ml bico
slip, o Garrote, o Seringa bico slip de 20ml, o Agulha 30x0,80 (verde, a mesma para
auto-hemoterapia menor) 25, o Álcool 70, o Algodão.

Aplicação: o Colhe 2 seringas de 60 Ml de Ozônio e aplica no soro. o Colhe


com seringa de 20ml sangue venoso com scalp 10 e aplica no soro lentamente
evitando ruptura das hemácias, mantem o scalp o Encaixa o equipo na abertura do
soro e abre a válvula para que desça o soro e seu conteúdo, 1 cm próximo ao bico,
encaixa esse no scalp e administra lentamente todo conteúdo via venosa.

Obs., para evitar entupimento, usar justamente o scalp 19 e pequeno pedaço


de algodão abaixo deste deixando ele levemente inclinado. Indicações: dores em
geral, artrites, artroses, fibromialgia, etc., efeito imunomodulador, agindo em infecções
e viroses, estimulante geral, usado no tratamento do câncer e em pacientes
quimioterápicos, hepatite, sequelas de AVC.

23
Uretral.

Material: o Soro fisiológico de 100ml, o Seringa de 60 ml bico slip, o Seringa de


5ml bico slip, o Agulha 30 X 0,80, o Luvas estéreis, o Polvedine, o Algodão, o Sonda
uretral no, 12. o Equipo, o Lençol (cama-de-gato). o Xilocaína ou procaína.

Aplicação: o Abra a luva estéril e utiliza seu invólucro como campo cirúrgico, é
muito importante um ambiente estéril evitando infecções. o Colhe 60ml de ozônio e
administra no soro. o Encaixe o equipo na abertura do soro e abre até preencher a
seringa fecha a válvula do soro. o Com algodão estéril, limpa a região da uretra com
polvedine, fazendo completa assepsia. o Colhe com a seringa de 5ml, xilocaína (5ml)
e introduz na uretra. Inicia a introdução da sonda completa, até o fim. o Abre a válvula
do equipo lentamente e deixa correr todo conteúdo. o Após toda administração, o
paciente estará com muita vontade de urinar, deixa a sonda por mais 10 minutos, retira
lentamente, bem lentamente.

24
REFERÊNCIAS

BOCCI, V.; VALACCHI, G.; CORRADESCHI, F.; ALDINUCCI, C.; SILVESTRI, S.;
PACCAGNINI, E. Studies on the biological effects of ozone: J Biol Regul Homeost
Agents, v. 12, p.67-75, 1998.

BOCCI, V. Autohaemotherapy After Treatment Of Blood With Ozone. A Repraissal. J.


Int. Med. Res., v.22, p.131-144, 1994.

BOCCI, V.; ZANARDI, I.; TRAVAGLI, V. Oxygen/ozone as a medical gas mixture. A


critical evaluation of the various methods clarifies positive and negative aspects.
Medical Gas Research, v.1, p. 6-15, 2011.

BOCCI, A. V.; ZANARDI, I., TRAVAGLI, V. Ozone acting on human blood yields a
hormetic dose-response relationship. J. Transl. Med. v. 9, p. 66, 2011.

DIAZ, S.; MENENDEZ, S.; ENG, L.; FERNANDEZ, I. No increase in sister chromatid
exchanges and micronuclei frequencies in human limphocytes exposed to ozone in
vitro. In: 12TH WORLD CONGRESS OF THE INTERNATIONAL OZONE
ASSOCIATION, v. 3, p. 43-45, Lille, França; 1995

KNOCH, H. G. In: european cooperation of medical ozone societies; therapeutic uses


indications; Disponível em: , Acesso em 15 de julho de 2011.

GARCIA, C. A.; SANTOS, A. L.; RINALDI, F. C. Ozonioterapia em lesões fúngicas de


pele de tartarugas (Phrynops Geoffroanus;Trachernys Dorbigni;Trachernys
Saiptaelegans); In: Simpósio Segunda Escola De Ozonioterapia; São José Dos
Campos; 2008.

GARCIA, C. A.; STANZIOLA, L.; ANDRADE, I. C.; NEVES, S. M. N. Autohemoterapia


maior ozonizada no tratamento de habronemose em eqüino – relato de caso. In: 35o
CONGRESSO BRASILEIRO DE MEDICINA VETERINARIA, Gramado, RS; 2008. p.
3-4

GUERRA X.V., LIMONTA Y.N., CONTRERAS I.H., FREYRE R.L., RAMÍREZ A.M.P.
Resultados de los costos en ozonoterapia.In: Revista Cubana Enfermer, 1999; p.104-
108. GURLEY, B. Ozone: pharmaceutical sterilant of the future? in: journal of
parenteral science and technology, v. 39, p.. 256-261, 1985.

25
HADDAD, M.A., SOUZA, M.V., HINCAPIE, J.J., RIBEIRO JUNIOR, J.I., RIBEIRO
FILHO, J.D, BENJAMIN, L. A.. Comportamento de componentes bioquímicos do
sangue em equinos submetidos à ozonioterapia. Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., Belo
Horizonte, v. 61, n. 3, 2009 . Disponível em: <
http://www.scielo.br/pdf/abmvz/v61n3/03.pdf>.

HERNÁNDEZ O.; GONZÁLEZ, R. Ozonoterapia En Úlceras flebostáticasin: Rev


Cubana Cir , 2001; v.40(2) p.123-129.

LEITE, R. C.; Ozonio, 1. Ed.- Curitiba: Corpo Mente Publicações, 1999. 138 P.

MEHLMAN, M.A., BOREK C., Toxicity And Biochemical Mechanisms Of Ozone. In:
Environ Res, 1987, v. 42(1) p.36-53.

NAKAO,A, SUGIMOTO, R, BILLIAR, T. R. AND KENNETH R. MCCURRY therapeutic


antioxidant medical gas, revew article; In: J. Clin . Biochem. Nutr., p. 1-13, 2009.
Disponível em: Acesso em 01 de julho de 2011.

OGATA, A.; NAGAHATA, H. Intramammary application of ozone therapy to acute


clinical mastitis in dairy cows. In: J. Vet. Med. Sci., v.62, p.681-686, 2000.

PEREIRA, M. M, PEREIRA MARCELO MONTEIRO SAD, NAVARINI ALESSANDRA,


MIMICA LÝCIA M. J., PACHECO JR. ADHEMAR MONTEIRO, SILVA RODRIGO
ALTENFELDER. Efeito de diferentes gases sobre o crescimento bacteriano: estudo
experimental "in vitro". In: Rev. Col. Bras. Cir. [Online]. 2005, v.32, p. 12-14 .
Disponível em: . issn 0100-6991. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-
69912005000100004.

PINO, E.; SERRANO, M.A.; RODRÍGUEZ DEL RIO, M. Aspectos de la ozonoterapia


en pacientes con neuropatía periférica epidémica. In: Rev. Cubana Enferm., v.15,
p.114-118, 1999. Disponível em: . acesso em 02 julho 2011.

SCROLLAVEZZA, P.; FERRARI, F.; MARTINI, F.M. ozone treatment and blood lactate
variation after thoroughbred racehorses. In: world equine veterinary association
mondial congress, 5., 1997, Padova. Proceedings... Padova: [S.N.] 1997. P.466.
(Resumo).

26
SOUSA, F. B. auto-hemoterapia como terapia auxiliar no tratamento de tumor venerio
transmissível; Monografia Apresentada A Faculdade Ucb Para Titulo De Especialista;
Goiania, 2009.

SUNNEN, G. V. Ozone in medicine: overview and future directions. Disponível Em: .


Acesso Em 02 Julho 2011

THOMAS, L., The politics of aids and ozone return to list, In: Rev. Extraordinary
Science, 1994.

TRAVAGLI V, ZANARDI I, BERNINI P, NEPI S, TENORI L, BOCCI V: Effects of ozone


blood treatment on the metabolite profile of human blood. Int J Toxicol 2010, 29:165-
174

TRAINA, A. Efeitos biologicos da agua ozonizada na reparacao tecidual de feridas


dermicas em ratos. [Tese De Doutorado]. São Paulo: Faculdade De Odontologia Da
Usp, 2008.

TRAVAGLI,V.; ZANARDI, I., VALACCHI, G. AND BOCCI, V.; Ozone and ozonated oils
in skin diseases: a review. Mediators Inflamm. 2010; 2010: 610418. Published Online
2010 July 4. Disponível em: Acesso Em 02 De Julho De 2011.

VELASCO M, MENÉNDEZ S, MONTEQUÍN JF. Valor de la ozonoterapia en el


tratamiento del pie diabético neuroinfeccioso. In: Rev Cnic Biol 1989; v20(1-3): p.64-
69.

VELANO, H. E., NASCIMENTO, L. C., BARROS, L. M., PANZIERI, H. Avaliação in


vitro da atividade antibacteriana da água ozonizada frente ao staphylococcus aureus.
Pesqui. Odontol. Bras., São Paulo, V. 15, N. 1, Mar. 2001 . Available From . Access
On 04 July 2011.

OSMAER, A. Ozone: its manufacture, properties and uses. In: Van Nostrand
Publisher, 1916. New York.

27

Você também pode gostar