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JOGO
O jogo favorece:
Jogos simbólicos
do real em função dos desejos ou seja tem como função assimilar a realidade. A
criança tende a reproduzir nesses jogos as relações predominantes no seu meio
ambiente e assimilar dessa maneira a realidade e uma maneira de se auto-
expressar. Esses jogo-de-faz-de-conta possibilita à criança a realização de sonhos e
fantasias, revela conflitos, medos e angústias, aliviando tensões e frustrações.
Entre os 7 e 11-12 anos, o simbolismo decai e começam a aparecer com mais
freqüência desenhos, trabalhos manuais, construções com materiais didáticos,
representações teatrais.
Jogos de Regras
O jogo de regras, entretanto, começa a se manifestar por volta dos cinco anos,
desenvolve-se principalmente na fase dos 7 aos 12 anos. Este tipo de jogo continua
durante toda a vida do indivíduo (esportes, trabalho, jogos de dama e xadrez,
baralho)
Os jogos de regras são classificados em jogos sensório-motor (exemplo futebol), e
intelectuais (exemplo dama e xadrez).
O que caracteriza o jogo de regras é a existência de um conjunto de leis imposto
pelo grupo, sendo que seu descumprimento é normalmente penalizado, e uma forte
competição entre os indivíduos. O jogo de regra pressupõe a existência de parceiros
e um conjunto de obrigações (as regras), o que lhe confere um caráter
eminentemente social.
Este jogo aparece quando a criança abandona a fase egocêntrica possibilitando
desenvolver os relacionamentos afetivo-sociais.
INTEGRAÇÃO BILATERAL
corporal.
A criança joga fora tudo o que tem na mão? Faz isso porque deseja e se diverte.
Ainda não é BIRRA
Será que falta de brinquedo adequado para a idade do seu filho para ele parar de
jogar tudo no chão? Não
Nessa fase(a partir 8 meses) , o bebê alcançou um desenvolvimento psicológico e
motor que favorece explorar o mundo sozinho e à maneira dele.
A criança não tem a clara intenção de jogar o garfo no chão porque quer irritar a
mamãe. Deu vontade, ela faz. É mais instintivo e menos racional. Simples assim.
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Quando quer jogar, joga. Age ao sabor do impulso porque ainda desconhece seus
limites
Não faça’, ‘não jogue’, ‘coloque no lugar’, ‘tire a mão’ é desgastante.Parece que tudo
entra por um ouvido e sai pelo outro. A palavra tem muito pouco significado nessa
idade.
Ainda assim, as reprimendas são necessárias para iniciar os bebês no inevitável
mundo do LIMITE. O jeito é definir os nãos e evitar dar muita importância para o que
não oferece risco à criança. Ignore por algumas horas, por exemplo, a roupa que foi
arrancada da gaveta. E deixo a casa bagunçada.Apenas evite se desgastar. Quando
for guardar as peças, convide a criança para ajudar como se fosse uma brincadeira.
Firmeza e paciência porque os objetos só vão ficar no lugar quando seu filho
DESCOBRIR ALGO TÃO DIVERTIDO quanto jogar chupeta para fora do berço.
A provocação
Por volta dos 8 meses, os bebês também gostam de jogar tudo no chão, esperando
que o adulto pegue de volta. Com isso, reforçam a idéia de que os objetos e as
pessoas que saem de sua visão não deixam de existir e aprendem que as ações
têm conseqüências (cai no chão e faz barulho). Entre 1 e 2 anos, o comportamento
é motivado pelo prazer de explorar o objeto e a criança nem entende a reprovação
dos pais, pois está apenas brincando. Essa percepção fica mais clara A PARTIR 2-3
ANOS, se seu filho jogar algo no chão durante uma discussão, estará de fato
provocando-a.
Táteis: brincar com areia, água, terra, grama, argila, massinha,, brinquedos de
consistências e texturas diferentes.
Visuais: brinquedos coloridos e com contrastes (ex: preto, branco; amarelo / preto).
Estas e tantas outras brincadeiras sensoriais são base para os pensamentos e atos
mais complexos que emergem através do brincar cotidiano, tornando-se
fundamentais para o desenvolvimento infantil.
Permanência de objeto
causa e efeito, pois o bebê tem que puxar o lenço para descobrir onde está o
brinquedo que estava sendo usado por ele.
Permanência de objeto -
O conceito de permanência do objeto (em torno dos sete aos nove meses de idade),
isto é, a consciência que os objetos existem mesmo quando a criança não pode vê-
los, uma vez que nos primeiros meses de vida só existe para a criança o que ela vê,
ou seja, o que se encontra acessível ao seu campo de visão.
Pelo menos um brinquedo na vida todo mundo já quebrou em sua passagem pela
infância. O quebrar é uma conseqüência do brincar e acidentes acontecem. Falta
ainda à criança a percepção da força que tem e refinamento aos seus movimentos
para que não deixe o brinquedo cair constantemente.
A criança passa por uma fase da infância, entre os dois e sete anos, em que é muito
curiosa e quer saber como o mundo funciona e isso inclui o seu brinquedo. Ela
desmonta o brinquedo por curiosidade e, por muitas vezes, pode quebrar ou não
saber montá-lo novamente.
Chamar a atenção dos pais, provocá-los ou mostrar o que conseguem fazer podem
ser outras razões das crianças quebrarem os brinquedos. Essa demonstração de
insatisfação pode ser um pedido de mais tempo e carinho que a criança quer dos
pais.
Nessa hora não adianta gritos e castigos para que a criança não quebre mais
brinquedos. O melhor é entender o que a criança quer dizer com essa atitude. Mude
a rotina, dedique mais tempo ou melhore a qualidade do tempo que fica com seu
filho e nada mais perfeito que uma boa conversa.
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Os pequenos que ainda não conseguem expressar seus sentimentos através da fala
podem quebrar os brinquedos para relatar uma raiva ou algo que o incomoda. Daí
sobra para os ingênuos brinquedos. Isso faz parte do desenvolvimento e se
acontecer, acolha a criança com calma, pegue-a no colo e explique que sentir raiva
é normal e todos sentem, mas não é quebrando os brinquedos que os problemas
vão se resolver.
Não entre na armadilha do pequeno - Uma atitude dos pais que é prejudicial para o
desenvolvimento da criança é ameaçar e não cumprir. Se a criança, por exemplo,
quebra um brinquedo e os pais dizem que não irão comprar outro e depois cedem às
exigências do filho, os pequenos são espertos e usarão isso como “tática”. Sabem
que os pais ameaçam e não cumprem.
Essa atitude fará com que a criança cresça sem a percepção do valor do seu
brinquedo, desprezando o que tem e não criando senso de responsabilidades. Mais
tarde terão dificuldades em lidar com suas frustrações.
Dicas
Se a criança está na fase de destruir, não compre brinquedos caros. Um mais barato
que possa explorar o deixará mais feliz. Que tal comprar brinquedos de peças?
Se ameaçar a criança de lhe tirar o brinquedo ou de não comprar outro, cumpra.
Investigue as causas da destruição dos brinquedos, uma atenção maior para a
criança poderá resolver o problema.
O quarto do seu filho é uma bagunça? Tem brinquedo espalhado pela casa inteira?
Ele não coloca no lugar os seus brinquedos? Quebra, joga, pisa em cima? Como
organizar tudo e, ao mesmo tempo, ensiná-lo como se faz uma boa arrumação no
seu quarto?
1- escolha do lugar pode ser feita em conjunto com seu filho, no quarto, na sala de
TV, na lavanderia, no quintal, em um canto da sala.
2-Pode-se utilizar prateleiras ou caixas plásticas coloridas que podem ser
empilhadas. O material mais adequado é o plástico, ou também caixas de madeira
pintadas, caixas de papelão forradas com papel contact colorido.
3-Os brinquedos organizados em caixas plásticas ou prateleiras, com um visual
bonito vai atrair a criança para a brincadeira. Os pais devem ensinar que após o uso
dos brinquedos, a criança deve guardá-lo no mesmo lugar para o cantinho dos
brinquedos continuar com aspecto bonito, legal, etc.
Os pais devem insistir, pois não será na primeira vez que a criança começará a
guardar seus brinquedos. Deve-se começar a ensinar desde pequeno, incentive a
criança na organização, de exemplos baseados na sua rotina, como você costuma
arrumar uma cama, guardar a roupa no armário, guardar os sapatos na sapateira, a
criança imita o adulto, quando menos esperar ela estará arrumando seu quarto,
organizando o seu espaço. Mas lembre-se de que a criança imita o adulto, portanto
procure dar bons exemplos.
4-Deve-se convencer uma criança com exemplos: primeiro o espaço dos brinquedos
arrumado, e depois desarrumado. Meu filho, vamos arrumar os brinquedos? Coloca
esta peça aqui nesta caixa, pega aquele carrinho e vamos colocar na prateleira, está
na hora de guardar . Aos poucos a criança vai acostumando a guardar seus
brinquedos. Os pais devem incentivar as crianças a guardar, e não pegar os
brinquedos para arrumar tudo rapidamente e pronto; a criança deve participar.
Brincar
3 meses
Já se tem certeza, por exemplo, de que nada adianta entulhar de brinquedos o berço
de um bebê de até três meses. Nessa fase, sua maior paixão – e também seu
brinquedo mais querido – é a própria mãe. É com ela que a criança mais se diverte e
é também por meio dela, principalmente, que o bebê percebe o mundo. Mas isso
não quer dizer que o pequeno já não possa ter seus primeiros brinquedinhos. Para
essa fase, os mais indicados são os móbiles de berço, brinquedos para morder e
aquelas pequenas peças (em geral animaizinhos) que também podem ser
amarradas ao berço e possuem um cordão que, puxado, faz o brinquedo se
movimentar. Os olhos se mexem ou soa uma música, por exemplo.
9 meses
Depois dessa idade e até cerca de nove meses, a criança deve receber brinquedos
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que ela possa pegar na mão e levar à boca. Afinal, é nessa época do
desenvolvimento que ela descobre que tem mão e boca. E é também por meio da
boca que a criança percebe o mundo. Por isso, é preciso um pouco de atenção na
escolha dos brinquedos desta fase. Eles devem ser feitos com material flexível –
para que o bebê não se machuque quando levá-lo à boca – e não tóxico
(obrigatoriedade, aliás, que vale para todos os brinquedos). Como muitos dos
objetos indicados para esta faixa etária produzem som e têm texturas e cores
diferentes, eles também auxiliam no desenvolvimento do tato, olfato, paladar,
audição, visão, além da coordenação motora.
10 meses
Movimento – A partir do nono ou décimo mês, o bebê já tem outras necessidades.
Nessa fase, ele provavelmente estará engatinhando, percebendo que pode se
movimentar sozinho e chegar aonde deseja. É a hora de entregar a ele brinquedos
que também se movimentam, como joão-bobo, cubos em tecido, carrinhos com base
sólida, para que serem empurrados ou puxados. A criança fará uma festa com
bolas,cavalinhos do seu tamanho para que ela possa balançar e outros objetos. De
quebra, os brinquedos a ajudarão a aprimorar seus próprios movimentos. Caixas
para tirar e colocar objetos, piões com som, brinquedos de empilhar, tocar, apalpar
também são estimulantes.
12 mese
Quando, por volta dos 12 ou 13 meses, a criança começa a andar e aos poucos se
firma na posição ereta, uma dica são os triciclos sem pedal, que podem ser
empurrados pelos pais. Nessa idade, o bebê também pode começar a ensaiar o
encaixe
1 ano e 2 meses
Por volta de um ano e dois meses, a criança já pode experimentar os triciclos com
pedais. Eles são ótimos para auxiliar no desenvolvimento de sua coordenação
motora e na sua vontade de ir cada vez mais longe. Outra boa opção são as peças
que permitem a colocação de outros pequenos brinquedos dentro. Caminhões com
carroceria e baús, por exemplo. Ótima idéia também são aqueles que podem ser
desmontados. Eles exercerão um fascínio imenso sobre a criança, curiosíssima em
descobrir como as coisas funcionam. Nessa fase, ela tem curiosidade para saber o
que há dentro dos objetos.
2 anos e meio
Essa etapa segue até por volta dos dois anos e meio. A partir daí, começa a se
desenvolver com mais intensidade- brincadeira simbólica. É a fantasia em estado
puro. As crianças se sentem atraídas pelos contos de fadas, pelo super-herói e
fingem que são as figuras amadas. É a hora do faz-de-conta, de brincar de casinha,
de escritório, de boneca, de encenar as falas da Bela Adormecida, da Cinderela. O
brinquedo passa a ser instrumento de sua fantasia. Por isso, é bom oferecer aos
pequenos fantoches – os de dedos eles adoram – e fantasias. Também é o
momento de se divertir com areia, terra e criar suas construções. Baldes, regador,
pazinhas e peneiras farão muito sucesso com o bebê dessa idade. Por volta dos três
anos, ele começará a se interessar por objetos com os quais possa realizar
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Memória
Com essa idade, seu bebê será capaz de lembrar onde estão seus brinquedos e a
imitar ações que viu até uma semana antes. Ao mesmo tempo, também começará a
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mostrar que sabe o que vai acontecer na hora da comida, do banho e de ir para a
cama. Saber o que vai acontecer é uma forma de mostrar que ele se lembra do que
aconteceu da última vez.
Mas a memória consciente de longo prazo para eventos específicos só vai aparecer
depois do primeiro aniversário do bebê, entre 1 ano e 2 meses e 1 ano e meio.
Não ligue para quem diz que ele não irá lembrar da festa de aniversário de 1 ano.
É verdade que a criança não vai se recordar dos balões, do bolo e das brincadeiras.
Mas a alegria e a felicidade vão ser assimiladas e guardadas na memória, sim.
Desde que nascem, os bebês exercitam a memória ainda como uma estrutura em
desenvolvimento. Como eles têm uma limitação de linguagem e motora nessa fase,
respondem aos estímulos de outra maneira. É utilizando a memória que o bebê
reconhece a voz dos pais, pede para brincar com um brinquedo específico e pára de
chorar quando alguém querido o pega no colo.
Seleta
O cérebro só vai armazenar estímulos importantes para a criança; o restante vai ser
descartado com o tempo.
Olfato em alta
Cheiros evocam memórias. Tudo porque o olfato é o sentido mais próximo do
hipocampo, umas das estruturas cerebrais que participam da fixação da memória de
longa duração.
Genética
A boa memória pode ser herança genética. No entanto, ela se modifica de acordo
com os estímulos que a criança recebe e com o nível de interesse que eles
despertam.
Segurar coisas
Quando o bebê aprende a segurar coisas, um mundo inteiro de brincadeiras se abre
para ele. É também o primeiro passo para aprender a comer, ler, escrever, desenhar
e cuidar de si mesmo (escovando os dentes, se vestindo, lavando as mãos etc.).
Quando acontece
Os bebês nascem com uma capacidade natural de pegar objetos, mas demora pelo
menos um ano para eles desenvolverem coordenação motora suficiente para
segurar um objeto com firmeza nas mãos. Eles começam a treinar para isso aos 3
meses, e a cada mês que passa fazem grandes avanços.
Como acontece
Recém-nascido a 2 meses
Os bebês nascem com o reflexo de segurar coisas. Se você colocar seu dedo na
palma da mão do recém-nascido, ele vai dobrar os dedinhos e segurar o seu. Mas
esses movimentos são instintivos e involuntários nas primeiras oito semanas de
vida.
Três meses
Seu bebê ainda não consegue segurar o que quer, mas é capaz de bater nos
brinquedos. Também está desenvolvendo a coordenação mão-olho, percebendo
quais coisas gostaria de segurar e tentando pegá-las. Para essa fase são
aconselháveis brinquedos que ficam pendurados por cima do bebê deitado, para
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De 4 a 8 meses
Aos 4 meses, a criança segura objetos maiores, como blocos, mas ainda não
consegue segurar coisas pequenininhas. Para isso, precisará desenvolver mais
destreza com os dedos. Quando as gengivas estiverem coçando, antes de o
primeiro dente aparecer, ela vai começar a pegar objetos aqui e ali para poder
colocá-los na boca. Quando estiver comendo alimentos sólidos, ainda não vai ser
capaz de segurar a colher com firmeza, mas vai tentar.
O bebê também consegue arrastar uma coisa para trazê-la para mais perto dele, e
começa a passar objetos de uma mão para a outra. É um bom momento para tirar
coisas de valor do alcance dele e começar a pensar em garantir que a casa seja um
ambiente seguro para um bebê.
De 9 a 12 meses
A criança pega objetos sem dificuldade, e começa a surgir a preferência pela mão
direita ou esquerda. A mão dominante será mais forte e ágil, mas você só terá como
determinar ao certo se ela é destra ou canhota por volta dos 2 ou 3 anos de idade.
Ela também está aperfeiçoando o movimento de pinça, que lhe permite pegar
objetos pequenos como um grão de milho entre o polegar e o indicador. E, como a
coordenação motora está melhorando, a criança poderá até usar a colher ou um
garfo infantil de forma eficiente para comer frutas em pedaços, por exemplo.
Quando se preocupar
Se seu filho tem 8 meses ou mais e parece não se interessar por nenhum brinquedo
que você coloque na frente dele, ou tem 9 meses e não tenta pegar os brinquedos,
discuta a questão com o pediatra. Bebês prematuros podem demorar mais para
chegar a esse marco do desenvolvimento.
Antes de chegar a uma preensão adequada para o lápis, a criança deve passar
por uma série de experiências sensoriais e motoras que vão possibilitar o
desenvolvimento de movimentos funcionais com os membros superiores.
03 meses
03 a 08 meses
-Móbiles que podem ser manipulados pela própria criança; balançando-os produzem
som e movimento
-Bichinhos bem macios e com texturas diferentes ao tato.
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08 a 15 meses
15 meses a 02 anos
-telefone
-Cubos de encaixar ou empilhar.
-Bate estacas para coordenação motora
-Instrumentos de percussão ou de sopro simples(tambor, xilofone, cornetinha,
gaitas).
-Carros de sólidos geométricos, de encaixar e outros para desenvolver noção de
forma e espaço.
-Livro de pano com figuras grandes, coloridas e comunicativas (auxiliar no
desenvolvimento da linguagem, comunicação e expressão).
-velotrol
-baldes, pazinhas e peneiras.
-brinquedos de parquinho(escorregador,balanço)
02 a 03 anos
-Fantoche ou Dedoche
-Caixas de formas (apresentados como quebra cabeças) em vários tipos com
diferentes graus de dificuldades.
-Blocos inteiriços de empilhar em madeira para livre manipulação e para exercitar
noções de equilíbrio e estimular criatividade.
-Caixa com chaves e formas para a coordenação motora.
-Trens, carrinhos, aviões, barquinhos etc.
-Quebra cabeça simples, para noção de tamanho/lateralidade.
-Carro e blocos coloridos e de formas variáveis.
-Brinquedos para o aprendizado das cores (diversos).
-Brinquedos de armar com junções elementares, ajudam na coordenação motora,
noção de ordem etc.
- brinquedos que permitem fazer construções simples, como lego e playmobil.
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03 a 05 anos
05 a 07 anos
07 a 10 anos