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Patologia Oral

Cistos odontogênicos

Cistos  cavidade patológica revestida Cisto dentígero


por epitélio.
 Origem a partir do acumulo de liquido
Cistos que se originam da odontogênese
entre o epitélio reduzido do órgão
– formação dos dentes.
do esmalte e a coroa dentária de um
elemento incluso (geralmente,
terceiro molares, caninos ou pré-
molares;

 Podem estar associados a


inflamações, mas são considerados,
quase sempre, como cistos do
desenvolvimento;

Cápsula = tecido conjuntivo em volta da


 Mais comum dos cistos
cavidade odontogênicos do desenvolvimento;

Resíduos epiteliais nos


ossos maxilares

 Epitélio reduzido do órgão do esmalte


(junção do epitélio externo e interno
do órgão do esmalte e retículo
estrelado*);
 Restos da lamina dentária;
 Restos de Malassez;

OBS: Diferença de um cisto inflamatório


Os cistos podem ter duas e um cisto do desenvolvimento nas
origens: radiografias: o cisto do desenvolvimento
 Desenvolvimento; apresenta o epitélio em volta (abraçando)
 Inflamatório (ex: cisto periapical a coroa do dente. O cisto inflamatório se
estudado no assunto anterior); encontra onde está a inflamação (ex:
ápice radicular – raiz).
PROVA: Principal característica do  Acúmulo de exsudato, com
cisto dentígero  Hemorragia da frequência de natureza hemorrágica,
cápsula – na punção é encontrado na cavidade cística;
sangue.  Gengiva de cor azulada com área de
tumefação na gengiva;
 Pode retardar o rompimento dentário;
OBS: em um cisto do desenvolvimento  Aspecto histológico similar;
não é feito o tratamento endodôntico já
que a causa não é direcionada a um
trauma da polpa.

Tratamento do cisto
dentígero

 Remoção cirúrgica com ou sem Tratamento


preservação do dente (enucleação Incisão para que o dente erupcione;
 remoção como um todo do cisto /
Curategem  remoção do cisto em
partes);
 Marsupialização; mais comum em
crianças  espera a lesão diminuir de
tamanho para realizar a cirurgia. Queratocisto odontogênico

 11% dos cistos odontogênicos;


 Pode estar associado ou não com
OBS: A marsuapialização em pacientes dentes inclusos;
jovens pode curar lesão sem que precise  Indivíduos jovens;
realizar o tratamento cirúrgico.  2º década;
 Posterior de mandíbula e ramo
ascendente;
 Origem provável: restos da lâmina
dentária;

OBS: Punção sem sangue, a cavidade vai


apresentar queratina.

Cisto de erupção

 Hematoma de erupção;
 É uma lesão extra-óssea;
IMPORTANTE: Esse cisto pode estar
associado a Síndrome de Gorlin –
Goltz (síndrome basonévica)
Tríade clássica – o que o paciente na
maioria das vezes apresenta:
 Costelas bífidas;
 Múltiplos carcinomas
basocelulares;
 Múltiplos queratocistos;

 Pacientes com essa síndrome Lembrar:


apresenta o gene PTCH1 com Não queratinizado – não tem queratina;
mutação, a função desse gene fica
inativada, fazendo com que haja uma Paraqueratinizado – queratina que
imensa proliferação descontrolada. apresenta alguns núcleos;
Ortoqueratinizado – queratina
verdadeira;

Características
histológicas Cistos satélites

 Epitélio com superfície Podem aparecer após a remoção do


PARAQUERATINIZADA (com queratocisto odontogênico, na qual este
alguns núcleos/piócitos) e contribui por apresentar altas taxas de
CORRUGADA. Camada basal em recidivas.
paliçada e hipercromática.
 O epitélio desprende-se da cápsula.
Tratamento
 Cirúrgico;

 A enucleação da lesão seguida de


curetagem é o tratamento de escolha
para a lesão;
 Pacientes devem ser acompanhados
durante um longo período de tempo
pois essa lesão pode APRESENTAR
ALTAS TAXAS DE RECIDIVA;
OBS: O cisto abraça o dente incluso na
raiz do dente, mas pode vim abraçando a
coroa, então deve-se diferenciar no
histológico.
OBS: Esse cisto é incomum aparecer na
maxila.

Cisto periodontal lateral

 Cisto raro
*abertura de uma janela cirúrgica, que permite a  Predileção pela mandíbula região de
comunicação entre o interior do cisto e o meio caninos e pré-molares;
bucal, seguida de sutura da mucosa bucal,  Cerca de 70% dos casos após quinta
deixando a cavidade aberta para que a pressão
década de vida;
intracística diminua e a lesão reduza de
tamanho*.  Variante multicística: cisto botrioide;

OBS: A maioria dos cisto aparecem em


pacientes jovens, esse cisto e o
ameloblastoma tem mais frequência de
Cisto odontogênico aparecer em pacientes acima de 50 anos.

ortoqueratinizado

Descrito por Shultz, em 1927, como um OBS: Não precisa de uma alteração da
cisto dermóide intraósseo. polpa para aparecer, diferentemente do
cisto periapical lateral. Devido a isso,
Os remanescentes da lamina dentária não precisa do tratamento endodôntico.
aparecem como fonte epitelial mais
aceita.

Características
histopatológicas
 Espessa camada de ortoqueratina na
superfície epitélio.
Características
histológicas
Áreas de fino revestimento epitelial,
intercaladas com focos de hiperplasia –
aspecto de “medalha”.
COMO COLOCAR NA PROVA
Cavidade revestida por epitélio simples
com focos de hiperplasia.

Características
histológicas
 Grandes células eosinofílicas
desprovidas de núcleo: células
fantasmas;
 Camadas superbasais lembram
retículo estrelado;
 Camada basal em paliçada;

Tratamento
Enucleação.

Cisto odontogênico calcificante

 Cerca de 70% dos casos – região


anterior da maxila / mandíbula;
 Pode ser periférico, pode ser uni ou Tratamento:
multilocular, pode apresentar focos de
calcificação; Enucleação, com baixo índice de
 Assintomático na maioria dos casos; recidivas, e bom prognóstico.
 Podem ser associados a tumores
odontogênicos (odontomas, por ex.);
Tumores odontogênicos  Região molar e ramo ascendente;
 Tumefação – assintomático;
Origem epitelial – ameloblastoma e  Crescimento lento;
suas variantes, T.O. adenomatóide
(TOA), tumor odontogênico
calcificante;
Origem mesenquimal – mixoma
odontogênico;
Misto – odontoma;

Ameloblastoma

 Convencional – 86%; Aspectos radiográficos


 Ameloblastoma unicistico – 13%;
 Periférico (extraósseo) – 1%;  Radiotransparência uni ou
multilocular  bolhas de sabão -
alojas ósseas (áreas de destruição
Apesar da natureza benigna, possui óssea) grandes  favos de mel -
grande potencial de invasão nos tecidos alojas ósseas pequenas;
adjacentes e tendência a recidivas.  Expansão dos cortical;
 Reabsorção das raízes adjacentes;
 Presença de dentes inclusos;
Histogênese
 A partir de remanescentes do órgão
do esmalte – lamina dentaria;

 Do revestimento epitelial de um
cisto odontogênico;

 Das células da camada basal da


mucosa oral;

Ameloblastoma convencional

Características clinicas:
 3ª – 7ª décadas de vida;
 Raro em crianças com menos de 10
anos;
 Ambos os sexos;
 Mandíbula – 85% afetando mais a
região posterior;
OBS: Todo tecido conjuntivo que rodeia
o tumor é chamado de estroma.

Variantes histológicas mais


comuns
Tratamento e prognóstico
 Padrão folicular – ameloblastos,
pouco estroma, retículo estrelado   Tumor não capsulado, persistente,
mais comum; infiltrativo. Na maxila, pode envolver
 Padrão plexiforme – cordões de estruturas vitais, com curso fatal.
epitélio odontogênico (ameloblastos  Enucleação e curetagem – recorrência
+ reticulo estrelado) anastomosados. entre 50 e 90%;
 Ressecção marginal ou em bloco –
recorrência de 15%;
 Em maxila  tratamento
experimental do gene BRAF;

Estudos genéticos

 Mutações do gene BRAF – 60 a 70%


dos pacientes;
OBS: Esse gene normalmente controla o
crescimento celular, quando esse gene
está mutado ele não faz a inibição do
crescimento e faz uma proliferação de
células provocando um tumor.
Ameloblastoma unicistico

 Pacientes jovens;
 2ª década: 50% dos pacientes nesta
década;
 Mandíbula: 90%;
 Região posterior;
 Tumefação; *mural
 Assintomática (lesões pequenas) e
dolorosa (lesões maiores);
Tratamento
 Lesões de ameloblastoma unicistico
são geralmente enucleadas;

 Importante o exame histológico da


peça como um todo (às vezes, são
necessários vários cortes, em
diferentes níveis para a análise
histológica dessa lesão);

 Tem sido relatado um índice de


Características recidiva de até 30% para os
histológicas ameloblastomas unicísticos tratados
por enucleação e curetagem;
 Luminal, intraluminal e mural
Projeção de nódulos de epitélio  A possibilidade de recidivas pode
ameloblastico se projetam para a luz do estar relacionada à presença de
cisto ou proliferação na capsula. invasão mural;

OBS: esse é um tumor infiltrativo, como


a cápsula é uma reação do corpo para
evitar que patógeno cresça, esse tumor
não vai apresentar cápsula, mas esse
tumor tem um crescimento lento com
crescimento rápido em alguns
momentos.

*Mural
Tumor odontogenico  Radiotransparência com áreas de
radiopacidade (“flocos de neve”);
adenomatóide (TOA)

Histogênese
Epitélio do órgão do esmalte ou
remanescentes da lâmina dentária.

Características clinicas
 Pacientes jovens (10 a 19 anos);
 Região anterior da maxila;
 Extra-ósseo são incomuns;
 Assintomáticos;
 Descobertos e exame radiográfico ou
investigação de dente não-irrompido;
 Lesões maiores causam expansão;
 Tumor capsulado;
Características
histológicas
 Novelos ou massas de células
epiteliais fusiformes;
 Estruturas tubulares/ductais: lumen
revestido por células colunares com
núcleos polarizados;

Características
radiográficas
 Radiotransparencia unilocular
circunscrita envolvendo a coroa de
um dente incluso (canino),
estendendo-se apicalmente ao longo
da raiz, além da junção esmalte-
cemento, quase sempre;
Tumor odontogênico epitelial Características
histológicas
calcificante – tumor de
 Células epiteliais poligonais;
Pindborg  Material eosinofílico amorfo
(semelhante a amiloide);
 Calcificações concêntricas: anéis de
Histogênese “Lisegang”;
Epitélio odontogênico: estrato
intermédio, retículo estrelado ou
remanescentes da lamina dentária.

Características clinicas
Tumor raro, menos de 1% dos tumores
odontogênicos;
 Pacientes acima dos 30 anos;
 Região posterior da mandíbula; Material amiloide like – proteína
 Lesões maiores podem causar odontogênica associada aos
tumefação e dor; ameloblastos.
 Descobertos em exame radiográfico
ou investigação de dente não-
irrompido;
 Lesões maiores causam expansão do
osso;
 Áreas radiolúcidas uni ou
multiloculares, com focos de
calcificação;

Tratamento
Vai depender das características clínicas
da lesão.
Mixoma odontogênico Lesão sem limites definidos,
apresentando áreas radiolúcidas
 Acomete adultos jovens (média 25 – delimitadas por finas trabéculas ósseas,
30 anos) sem predileção por sexo; que formam entre si, ângulos retos:
 Afeta tanto a mandíbula quanto a aspecto de “raquete de tênis”.
maxila;
 A histogênese está associada ao
ectomesênquima odontogênico;
 Seu aspecto histológico lembra a
porção mesenquimal de um dente em
desenvolvimento;
 Lesão não capsulada, localmente
invasiva;
 A superfície pode estar avermelhada
devido a ação inflamatória.;
OBS: A consistência gelatinosa (porque
a matriz é rica em moléculas de água) do
tumor faz com que ele seja infiltrativo;
OBS: Radioterapia não é utilizada já que
se trata de um tumor benigno, ou seja,
esse tumor mata pelo crescimento, então
é necessário a remoção em bloco.
Características
histológicas
Células de núcleo alongado, dispostas
em um estroma abundante, mixomatoso;

Características
radiográficas
Características
radiográficas do odontoma
composto
Estruturas semelhantes a dentes,
circundadas por uma zona radiolúcida
(cápsula).

Odontomas

Composto e complexo
 São classificados como tumores Características
odontogênicos benignos mistos, em histológicas do odontoma
função da sua origem a partir de composto
células epiteliais e mesenquimais,
exibindo diferentes estruturas de  Múltiplas formações de tecidos
tecido dentário (esmalte, dentina, dentários, em vários graus de
cemento e polpa). Podem estar maturação – dentículos;
associados a cistos odontogênicos;  Afeta a histodiferenciação, mas não a
morfodiferenciação;
 Hamartomas (nomenclatura de alguns
autores);

 Etiologia desconhecida. Estudos


apontam trauma local, infecção,
pressão, alterações genéticas;

Características clinicas do
odontoma composto
 Primeiras duas décadas de vida;
 Assintomático;
 Tumor relativamente comum (um
pouco mais comum que o odontoma
complexo);
Características clinicas do Características
odontoma complexo histológicas do odontoma
complexo
 Primeiras duas décadas de vida;
 Assintomático; Tecidos calcificados depositados
 Região posterior de ambos os irregularmente;
maxilares;
 Comum associação com dente
incluso;

Características
radiográficas do odontoma
complexo
O odontoma complexo, apresenta-se
como uma massa radiopaca amorfa
irregular por área radiolúcida.

Tratamento e prognóstico -
odontoma composto e
odontoma complexo
 Cirúrgico;
 Por serem separados do osso por uma
cápsula de tecido conjuntivo fibroso,
esses odontomas geralmente são
facilmente removidas;
Doenças dermatológicas Líquen plano erosivo
 Sintomático;
Imunomediadas
 Áreas eritematosas atróficas com
 Liquen plano; ulceração central;
 Pênfigo;  Periferia das áreas atróficas pode
 Penfigoide; apresentar estrias brancas irradiadas;
 Lúpus eritematoso sistêmico;  “Gengivite descamativa”;
 Quando há erosão severa pode ocorrer
separação epitelial, resultando na
Líquen plano forma rara chamada de líquen plano
bolhoso.
Doença dermatológica descoberta por
Erasmus Wilson – 1869.
Líquen = plantas primitivas: algas e
fungos simbióticos. Planos = plano.
Possibilidade de lesões bucais.
Etiopatologia: região imune celular
contra os queratinócitos basais.

 Estresse ou ansiedade (controversa);


 Adultos de meia-idade;
 Sexo feminino; Líquen plano - lesões da
 Raro em crianças; pele

 Pápulas poligonais violáceas e


Características clinicas do descamativas;
líquen plano reticular  Estrias de Wickham;
 Prurido (coceira);
Estrias de Wickham – padrão  Superfícies flexoras das
característico de linhas brancas que se extremidades;
entrelaçam, podendo apresentar-se como
pápulas.
 Dorso da língua / borda lateral;
 Região posterior da mucosa jugal,
bilateral;
 Gengiva, palato e vermelho do lábio;
 Assintomáticas;
Características epitelial, desmogleína 3 (mais em
histológicas boca) e desmogleina 1 (componentes
dos desmosssos);
 Epitélio faz uma projeções em direção
ao conjuntivo (“dentes de serra”);
 Infiltrado linfocitário em banda 
OBS: Pode aparecer tanto em pele,
destruir as células da camada basal;
como em boca, os nos dois.

Tratamento e prognóstico
Líquen plano reticular
Características clinicas
 Para a maioria dos autores, não é
Vesículas e bolhas se rompem deixando
necessário tratamento.
úlceras de formato irregular, distribuídas
 Reavaliação anual;
aleatoriamente na mucosa bucal.
 Quando há candidose sobreposta (há
queixa de queimação da mucosa
bucal), recomenda-se terapia
antifúngica; IMPORTANTE: A biopsia precisa ser
realizada onde se tem a capinha da bolha.
Devido a isso, a maioria dos diagnósticos
é feita em pele. Na boca as bolhas se
Líquen plano erosivo
rompem mais rapidamente.
 Corticoide sistêmico ou tópico 
Tópicos: betametasona, clobetasol,
acetato de triancinolona; Sistêmicos:
prednisona;
 Condição cancerizável?
 Reação liquenoide?

Pênfigo vulgar (doença


mucocutânea vesículo-
bolhosa)
A condição denominada pênfigo
representa 4 doenças: pênfigo vulgar,
vegetante, eritematoso e foliáceo.

 Tipo mais comum de pênfigo é o


vulgar;
 Lesões bucais podem ser os primeiros
sinais;
 Difíceis de serem tratadas;
 As bolhas resultam da produção
anormal de auto-anticorpos
(resposta humoral) contra
glicoproteínas da superfície
Características (usualmente IgG ou IgM) e componentes
histológicas do complemento (usualmente C3);
 Separação intraepitelial, acima de Tratamento: corticosteroides
camada basal do epitélio; sistêmicos (predsisona) e
 As células basais podem, algumas imunossupremidos (azatioprina);
vezes, serem descritas com aparência
de “pedras tumulares” (lápides);
 Acantólise da camada espinhosa e
presença de células redondas –
Penfigoide das membranas
acantólise (células de Tzanck);
mucosas
 Infiltrado inflamatório de leve e
moderado; É uma doença auto-imune de caráter
crônico com características clinicas
vesiculobolhosas. As lesões na mucosa
Tecido conjuntivo  camada basal  bucal são observadas na maioria dos
fenda (células acantolíticas dentro da pacientes;
fenda)  demais camadas.

Lesões da conjuntiva
 Tendem a formar cicatrizes, com
perda da visão;
 50 a 60 anos de idade;
 Mulheres X homens (2:1)
 Envolvimento ocular (25% dos
casos);
 Mucosa conjuntival, nasal, esofágica,
laríngea, vaginal e pele;

Lesões bucais
 Não deixam cicatrizes e ocorrem na
maioria dos pacientes;
 Vesículas ou bolhas, que
posteriormente se rompem formando
extensas ulcerações dolorosas;
 Gengivite descamativa;

Tratamento e diagnóstico
Diagnostico conclusivo: exame de
imunofluorescência direta / anticorpos
Diagnostico
 Diagnostico conclusivo: exame de
imunofluorencência direta /
anticorpos (usualmente IgG) e
componentes do complemento
(usualmente C3);
 Banda linear na zona de membrana
basal;

Simbléfero – adesão entre as duas


mucosas. Cicatriz que forma...
Tratamento e prognóstico

Características  Encaminhamento imediato para o


histológicas oftalmologista;
 Corticosteroides;
 Separação entre o epitélio e o tecido  Tratamento individualizado,
conjuntivo subjacente; dependendo da distribuição das
 Discreto infiltrado inflamatório lesões, da atividade da doença e da
crônico na submucosa; resposta terapêutica;

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