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DE
FENÔMENOS DE TRANSPORTE
líquidos Gases
- Praticamente incompressíveis - são compressíveis
- Ocupam volumes definidos e tem - uma massa de gás expande até
superfícies livres ocupar todas as partes de qualquer
recipiente e fechado
Temperatura [T]
Grau absoluto Kelvin (K) Rankine (R)
Grau usual Celsius (ºC) Farenheit (ºF)
Grandezas derivadas
Força Newton (N = kg m/s2) Libra (lb = slug ft/sec2)
Pressão Pascal (Pa = N/m2) psf = lb/ft2)
Energia (trabalho e calor) Joule (J = N . m) ft . lb
Potência Watt (w = J/s) Cavalo-vapor (hp = 745,7 w)
3
m M
3 (análise dim enssional )
v L
Onde:
m - é a massa (kg) SI;
v - é o volume (m3) SI;
água = 1,94 slugs/ft3 ; água = 1000 kg/m3 ;
xg
Onde:
- é a massa específica (kg/m3) SI;
g - é a aceleração da gravidade (9,81m/s2) SI;
água = 62,4 lb/ft3 ; água = 9,79 KN/m3 ;
O peso específico de um gás pode ser calculado usando a equação de
estado geral dos gases:
p xv
R (a)
T
Onde:
p - é a pressão absoluta;
4
1
Considerando , a equação (a) pode ser escrita
v
RT p
v
p RT
distância y, sendo o espaço entre as placas ocupadas por um fluido. Para fazer a
placa superior se mover a uma velocidade v, verificou-se que é necessário
execer sobre a mesma uma força F. O fluido em contato com a placa superior
adere a mesma e move-se com a velocidade v e o fluido em contato com a placa
fixa tem velocidade nula. Se a distância y e a velocidade v não são muito
grandes, o perfil de velocidade será uma linha reta.
Experiências demonstram que a força de cisalhamento F varia com a área
da placa A, com a velocidade v e inversamente com a distância y. Por
semelhança de triângulos:
v dv
, assim temos
y dy
AU A dv F dv
F ou
y dy A dy
Uma outra definição pode ser relatada da seguinte forma. Uma molécula
no interior de um líquido é submetida a forças de atração em todas as direções e
a soma vetorial resultante destas forças é zero. Mas uma molécula na superfície
do líquido é atraída para o interior do mesmo por uma força resultante
perpendicular à superfície do líquido. Portanto, é necessário uma certa
quantidade de trabalho para deslocar moléculas para a superfície em oposição a
esta força; logo as moléculas superficiais tem mais energia que as do interior.
A tensão superficial (sigma) de um líquido representa o trabalho que
deve ser executado para trazer do interior do líquido uma quantidade de
moléculas para formar uma nova unidade de área daquela superfície (J/m2). De
modo equivalente, as moléculas superficiais energizadas atuam como se
formassem uma lâmina estirada.
F
L
1.8. Capilaridade
2 cos
h
r
dp
E
dv / Ve
9
Temperatura constante
P
P1 V1K P2 V2K ou 1 1 cons tan te
2 P2
Onde: E = P
K 1 / K
K P T P
P1 V1 P2 V2 ou cons tan te ou
1 1 2
2
2 P2 T1 P1
Onde: E = KP
K – relação entre o calor específico a uma pressão constante e o calor
específico a um volume constante.
10
P1 V1 P V P1 P
2 2 W R ou 2
T1 T2 1T1 2 T2
dF
P
dA
Onde: dF – variação da força
dA – variação da área
Unidades: lb/ft2 (psf), lb/in2 (psi) ou N/m2 (Pa)
12
F
P
A
P2 P1 h2 h1
P h (manométrico)
P
h
dp dh
Pressão atmosférica (Patm)– ao nível do mar = 14,7 psi; 101,3 KPa, 29,9
in (760 mmHg)
Vácuo – pressão menor que a pressão atmosférica. Quanto a pressão é
menor que a pressão atmosférica.
Pressão manométrica (Pman) – pressão acima da pressão atmosférica.
Quanto a pressão é maior que a pressão atmosférica.
Pressão absoluta (Pa) – é a pressão manométrica adicionado a pressão
atmosférica
Pa Pman Patm
P P P
P i j k j ia X ja Y 2
x y z g
P P a P
; 1 Y ; 0
x g y g z
ax
P P0 x
g ax P0 P
y y x
aY aY g ay
1 1
g g
P j a 1
18
P P P
i j k j y i w 2 r 2
x y z
k é o versor ao longo do eixo z ou direção tan gencial . Então :
P 2 P P
w r ; ; 0 3
x g y z
P P
dP dy dr 4
y r
r2
P w2 y c 6
g 2
w2 r 2
P Po y 7
2g
w2 r 2
h
P
8
2g
2
1 2 r0
V r02 * w 9
2 2g
Quando em repouso, este líquido estará também acima do plano que passa
pelo vértice até uma altura uniforme de:
20
2
1 2 r0
h w 10
2 2g
Desta forma, o líquido sobe na parede tanto quanto desce no centro. Este
fato permite localizar o vértice sempre que forem dados w, ro e o nível antes da
rotação.
Figura: Rotação de um cilindro de seção circular em torno de seu eixo.
21
I CG
y CP y CG 2
y CG . A
Princípio de Arquimedes
Um corpo flutuante ou submerso em um fluido sofre um empuxo de baixo
para cima de uma força igual ao peso do volume do fluido deslocado, conhecido
como força de flutuação (empuxo). O ponto de aplicação da força de flutuação
denomina-se centro de flutuação ou empuxo e está localizado no centro de
gravidade do fluido deslocado.
Aplicando-se o princípio de Arquimedes, pode-se obter o volume de
sólido irregulares pela determinação da perda aparente de peso, quando ele está
totalmente mergulhado num líquido de densidade conhecida. As densidades dos
líquidos podem ser determinados.