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Formação continuada
Pedreiro revestidor
Formação continuada
Pedreiro revestidor
P
Apostila técnica.
Introdução .................................................................................... 5
4
Introdução
5
Parte 1 – Revestimento de parede com argamassa
7
Camadas de revestimento
com argamassa
Chapisco
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Há quatro tipos de chapiscos mais conhecidos:
• chapisco rolado;
• chapisco industrializado;
• chapisco convencional;
• chapisco com pedra britada.
Chapisco rolado
Chapisco industrializado
Chapisco convencional
Emboço
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deve apresentar uma superfície plana e áspera para facilitar
a aderência do reboco quando ele for aplicado. O emboço
deve ser sarrafeado com régua.
Reboco
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como massa fina. Com o uso de argamassas industrializa-
das, esta camada é eliminada.
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Materiais da argamassa
de revestimento
Cimento
Cal
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Areia
Toda a areia usada na obra deve ser pura e limpa. Não deve
conter impurezas, como argila, barro, sal, fragmentos de
madeira ou de tijolo, papel, etc. Existem vários processos
simples para limpar areia. Os mais usados são: lavagem,
secagem e peneiragem. Assim, consegue-se eliminar uma
grande parte de substâncias prejudiciais.
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A areia com 5% de umidade é a que apresenta o maior in-
chamento, que é de 30%.
Isto quer dizer que 100 litros de areia seca passam a ocupar
130 litros, quando a areia adquirir uma umidade de 5%.
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Equipamentos para
revestimento com argamassa
Colher de pedreiro
virola ou anel
cabo
folha de aço
pescoço de ferro
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Variando entre si pela espessura da folha, pela posição do
pescoço e pelo formato do cabo.
Desempenadeira de madeira
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Garlopa de pedreiro
Garlopa grande.
Garlopa pequena.
Desempenadeira de esponja
base de esponja
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Desempenadeira de aço
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As desempenadeiras especiais mais utilizadas são as de
perfilar cantos internos, cantos vivos externos, cantos ar-
redondados.
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Desempenadeira dentada
Precauções:
• É necessário, manter a ferramenta sempre limpa e engra-
xada, principalmente quando se trabalha com gesso ou
para guardá-la por longo tempo.
• Não se deve golpear os materiais com a lâmina, o que
provoca o aparecimento de dentes ou irregularidades.
• Com o uso constante, as bordas da folha ficam cortantes.
Deve-se cuidar para que não firam as mãos.
Metro articulado
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Leitura das escalas
1 2 3 4 5 6 7 8 9
5mm
1cm = 10mm
1/16”
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Trena
caixa ou estojo
cinta metálica
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Peneiras
Ciranda
0,3
0
0,70
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Martelo
cabo
face (pancada)
Martelo de unha.
Martelo de pedreiro.
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Os pesos desses martelos variam de 300 a 400 gramas.
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4 Faça uma cavidade no centro do
monte do material misturado.
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6 A argamassa, quando depositada no caixote, deve ser
amolecida com freqüência usando-se colher de pedreiro.
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Chapiscar com colher
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1 Umedeça a parede sem encharcá- A distância para lançar a argamas-
la. As paredes serão molhadas para sa na parede deverá ser de 25cm.
retirar a poeira e evitar a absorção Ao lançar a argamassa, é necessá-
da água da argamassa. rio levantar a colher, evitando que
bata contra a parede.
2 Coloque o caixote de argamassa à
sua direita. Para chapiscar para o lado esquerdo
do pedreiro, é necessário colocar o
3 Pegue a argamassa do caixote. É caixote desse lado. A argamassa
necessário pegar a argamassa com retirada é lançada com a colher.
a colher e dirigi-la para a parede,
inclinando-se a ferramenta de tal
forma que a argamassa não caia.
Chapiscar utilizando a
desempenadeira
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2 Coloque argamassa na desempe-
nadeira com auxílio da colher.
34
Taliscar paredes
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Deve-se afastar a linha de 1,5cm a 4 Coloque a primeira talisca.
2cm do chapisco, o que significa
que teremos de 1,5cm a 2cm de Coloque um pouco de argamassa
espessura para a argamassa. em um dos cantos superiores da
parede. A quantidade de argamas-
sa deve ser suficiente para que a
talisca, depois de colocada, fique
tangenciando a linha.
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5 Coloque a segunda talisca no canto Coloque a segunda talisca inferior
superior oposto da mesma parede no canto oposto ao da primeira.
da primeira talisca.
8 Retire a linha.
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Fazer mestra
Observações:
• a régua deve tocar todas as super-
fícies da faixa mestra;
• a largura da mestra é aproxima-
damente igual ao comprimento
das taliscas, que geralmente são
de 10cm a 15cm.
Observação:
Deve-se remover a argamassa, ras-
pando-a com a colher.
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Encher panos (emboço)
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7 Preencha os locais do pano, onde 8 Emboce o canto externo, se neces-
a argamassa não atingiu o plano sário.
da superfície das mestras.
Fixe uma régua na vertical.
Observações:
• Deve-se voltar a sarrafear o pano
ou raspar com a borda da colher
(se o retoque for pequeno);
• O pano está pronto quando a
régua, apoiando-se nas mestras,
ajusta-se a todos os pontos de
toda a superfície, em qualquer
direção em que for colocada.
• A superfície emboçada deverá
ficar uniforme e rústica.
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Observações:
• A régua é fixada com auxílio de
guanchos de ferro.
• Nos cantos, as réguas-guias têm
a função de mestras.
Observação:
Não se deve retirar a régua até que
o emboço segure o suficiente, evi-
tando que o canto se danifique.
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Arrematar cantos externos
ou arestas
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Alisar com desempenadeira
de feltro ou esponja
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Problemas do revestimento
de argamassa
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• detalhes insuficientes ou deficientes dos elementos cons-
trutivos;
• seleção inadequada dos materiais ou das técnicas cons-
trutivas, visando apenas diminuir os custos e tempo, não
levando em consideração a qualidade do revestimento.
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Parte 2 – Revestimento de piso com argamassa
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Equipamentos e ferramentas
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caixa para massa
colher de pedreiro
desempenadeira
desempenadeira de aço
mangueira
marreta
balde
broxa
pá
talhadeira
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vassoura de cerdas duras
enxada réguas metálicas
martelo de pedreiro
vangas ou ponteiras
barbante
nível
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O aparelho de nível, de simples cons- tando algumas dificuldades, como:
trução, permite verificar os níveis com • necessidade de dois operários, os
precisão milimétrica utilizando-se um quais muitas vezes têm dificuldades
único operário. Seu princípio de fun- para se comunicar;
cionamento consiste em posicionar a • necessidade de transferir o nível para
haste, à qual estão acopladas a man- vários pontos das paredes para poste-
gueira de nível e a escala móvel, sobre rior medição da distância com a laje;
o ponto origem, fazendo coincidir o • imprecisão na leitura e ainda, difi-
“zero” da escala com o nível indicado culdade de verificação dos níveis em
pela mangueira. pontos no meio da laje, por estarem
distantes das paredes para onde o
nível comumente é transferido.
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Preparo da base e definição
dos níveis
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• remova detritos aderidos à laje; se as taliscas nas posições previamente
definidas no projeto (ou reprojeto).
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projeto, a espessura e a cota do contrapi- Após o assentamento das taliscas, o local
so em função da referência adotada. deverá ser limpo, retirando-se os resí-
duos e, em seguida, deve-se impedir o
Veja a seguir a transferência do nível trânsito de pessoas e equipamentos pelo
de referência da laje no ponto origem, local a fim de evitar danos e sujeira na
para a parede do cômodo onde serão base, antes da execução do contrapiso.
assentadas as taliscas.
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Preparo da camada de aderência
e construção das mestras
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4 Terminada a etapa anterior, inicia-se o sarrafeamento de
toda a superfície empregando-se régua metálica, a qual
deve ser apoiada sobre as mestras e em movimentos de
vaivém. Deve-se “cortar” a superfície da argamassa até que
seja atingido o nível das mestras em toda a superfície.
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Acabamento superficial
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O acabamento desempenado com conjunto com o acabamento desempe-
madeira é indicado nos casos em que nado ou com o alisado, a partir destes
o contrapiso irá receber revestimen- procedimentos:
tos fixados com dispositivos ou com
argamassa adesiva, pois a fixação do 1 Imediatamente após o sarrafea-
revestimento com estas técnicas é mento da superfície com régua
compatível com a textura superficial metálica, deve-se polvilhar cimen-
própria deste tipo de acabamento, to em quantidade aproximada de
que é tão mais rugosa quanto maior a 0,5kg/m2.
granulometria do agregado, pois esta
argamassa contém pouca pasta.
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História da cerâmica
A origem da cerâmica é imprecisa por- vra grega keramus que era um bairro de
que compreende um vastíssimo grupo Atenas. Os gregos também decoraram
de produtos nascidos com a civilização sua cerâmica com cenas da vida coti-
primitiva. Pode-se definir a cerâmica diana, de onde conhecemos detalhes de
como produzida com uma pasta, cujo sua história. A cerâmica grega foi levada
ingrediente principal é a argila, suces- juntamente com a cultura e a civilização
sivamente secada e queimada a alta para Roma e Alexandria.
temperatura, que confere ao material
resistência e dureza. O revestimento
cerâmico é um produto muito antigo.
O primeiro exemplo de seu uso para
colorir e decorar superfícies data da ci-
vilização babilônica, isto é, do século 6
a.C. Através dos tempos, a tecnologia de
fabricação foi gradativamente ampliada
e aperfeiçoada. Por muitos séculos o
revestimento cerâmico foi sinônimo de
produto luxuoso, usado no piso e parede
das casas de pessoas ricas.
Azulejos portugueses.
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Propriedades da cerâmica
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O reconhecimento de uma peça extru-
dada é fácil pois o seu tardoz apresenta
ranhuras paralelas. Numa placa prensa-
da, o tardoz apresenta outros desenhos,
como linhas diagonais convergentes.
Queima
Juntas
Se não existirem as juntas, devem ser
As construções sofrem muito com o feitas nos seguintes locais:
frio, o calor, a umidade e o sol, etc. • no encontro do piso com as paredes;
• em volta de colunas e vigas;
Pode-se dizer, em linguagem popular, • no encontro com outros materiais
que, devido aos fatores acima, as cons- (pedra, madeira, etc.);
truções “trabalham”. Elas aumentam • no encontro das paredes com o teto;
e diminuem de tamanho (dilatam e • no encontro entre paredes.
contraem) de tempos em tempos.
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Material de preenchimento:
• aglomerado de madeira;
• borracha alveolar;
• manta de algodão;
• isopor;
• cortiça.
parede de edifício (com ambas as faces internas) 2,70m (altura) x 5,25m (comprimento)
Dimensões do corte
Estas juntas servem para absorver os
largura profundidade
movimentos da estrutura da obra.
mínimo de 6mm até atingir a alvenaria
Limpeza da base
Como limpar
restos de
talhadeira e espátula
argamassa
ácido muriático
eflorescência
(diluído 10 vezes em água)
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Especificação da placa cerâmica
Normas:
• ISO 13.006 – Especificação;
• ISO 10.545 – Ensaio;
• NBR 13.816, 13.817 e 13.818 (Abr. 1997).
Atenção: nesta classificação, a letra mai- serão utilizados num mesmo ambiente
úscula (B) significa que o produto é pren- são do mesmo tamanho.
sado. O numeral romano (I,II,III) seguido
pela letra minúscula (a, b), determina o
grupo de absorção de água. Resistências mecânicas
Resistência à flexão
Resistência à abrasão
4 alto residências, garagens, lojas, bares, bancos, restaurantes, hospitais, hotéis e escritórios
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Para não-esmaltados é medido o volu- O dano provocado pelo gelo deve-se ao
me de material removido em profun- fato de a água congelada nos poros da
didade da placa, quando submetido à placa cerâmica aumentar de volume e,
ação de um disco rotativo e um mate- conseqüentemente, danificá-la.
rial abrasivo específico.
Os materiais com baixa absorção de
Resistência à gretagem água são mais resistentes ao gelo e,
portanto, mais adequados aos ambien-
O termo “gretagem” refere-se às fis- tes acima citados.
suras, como um fio de cabelo sobre a
superfície esmaltada. O formato dessas Resistência ao ataque químico
fissuras é geralmente circular, espiral e às manchas
ou como uma teia de aranha.
É a capacidade que a superfície da placa
A tendência à gretagem é medida em la- tem de não alterar sua aparência quando
boratório, submetendo a placa cerâmica em contato com determinados produtos
a uma pressão de vapor de 5atm (Atmos- químicos ou agentes manchantes.
feras) por um período de duas horas.
O resultado do teste permite alocar o
Este processo acelerado reproduz a produto em uma classe de resistência
EPU (Expansão por Umidade) que a para cada agente manchante ou para
placa sofrerá ao longo dos anos, depois cada produto químico especificado na
de assentada. norma.
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Dilatação As informações sobre os tamanhos
das juntas podem ser encontradas nas
A dilatação pode ser de dois tipos: embalagens (caixas) e/ou folhetos dos
• reversíveis – por variação de tempe- fabricantes.
ratura;
• irreversíveis – pela expansão por umi- A seguir informaremos sobre as finali-
dade (EPU). dades das juntas;
• corrigir pequenas diferenças de bito-
Ambas precisam ser absorvidas pelas la, melhorando o alinhamento;
juntas largas e com rejuntamento fle- • permitir que o conjunto se movimente
xíveis. nas dilatações e/ou contrações;
• fazer as trocas das placas, sem correr
Dilatação térmica o riso de quebra das restantes.
Juntas de assentamento ou
juntas de colocação
Escama de peixe.
alvenaria
emboço
argamassa colante
placa cerâmica
rejuntamento
Diagonal.
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Como escolher os produtos
Antiderrapante
(coeficiente de atrito)
Usos especiais
resistência a manchas 4 ou 5 4 ou 5 4 ou 5
Observações:
• Para produtos especiais como o grês • No caso de produtos extrudados (não-
porcelanato, tanto em paredes como prensados), o método para verificar a
em pisos internos ou externos, deve- resistência à abrasão é o de abrasão
se utilizar a argamassa colante especí- profunda, e não o método PEI.
fica e a argamassa para rejuntamento
deve ser flexível.
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Ambientes residenciais
Ambientes residenciais
Bla Bla
Bllb Bla Blla Bllb Bla Blla
grupo de absorção de água Blb Blba
Blll Blb Bllb Blll Blb Bllb
Blla Blla
3a5
resistência a abrasão (PEI) 0a5 2a5 0a5 4a5
1a5
resistência a manchas 4 ou 5
Observações:
• no caso do porcelanato, pastilhas ou
placas cerâmicas de baixa absorção,
grupos Bla a Blb, é necessário o uso
de argamassa colante específica.
• em aplicações específicas como pis-
cinas, saunas, churrasqueiras, etc.,
consulte um profissional especializa-
do e/ou fabricantes.
• em regiões muito frias, as placas ce-
râmicas para áreas externas devem
se dos grupos Bla e Blb.
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Argamassa colante
Para cada local de uso existe um tipo É indicada para todos os locais espe-
de argamassa: ACI, ACII, ACIII, ACIIIE ciais como saunas, piscinas, estufas
e Específica. etc. ou para revestimentos especiais.
ACI
ACII
ACIII
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Argamassa para rejuntamento
Principais características:
• baixa permeabilidade;
• estabilidade de cor;
• capacidade de absorver deforma-
ções;
• limpabilidade;
• após o término do trabalho de as-
sentamento, deve-se aguardar um
período de 72 horas para começar
o rejuntamento, utilizando rejuntes
industrializados.
Limpeza
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Aplicação de placas retificadas
2 A parte de trás das placas (tardoz) Para que tenhamos uma parede e piso
deve ser limpa antes do assenta- perfeitos, devem-se seguir os seguin-
mento: tes passos:
• retirar os pontos de parafina colo-
cados para proteção das placas. 1 Instalar uma boa iluminação no
• com uma broxa ou pano úmido, ambiente de trabalho para ter um
limpar o excesso de pó branco acabamento perfeito:
protetor (engobe) para facilitar a • nivelamento de cantos;
aderência da argamassa. • alinhamento;
• distribuição de cores;
Recomendamos que sempre se utilize ar- • visão dos pequenos defeitos.
gamassas industrializadas próprias para
o assentamento de placas cerâmicas. 2 Planejar a melhor distribuição das
placas, listelos, filetes e louças
Misturas “caseiras” nem sempre são “desenhando” a parede no chão.
apropriadas para este tipo de serviço,
podendo ocasionar destacamentos no Os recortes das placas devem ficar
futuro. na base da parede, fazendo depois
os devidos ajustes com o piso.
As argamassas devem ter qualidade
comprovada, produzidas conforme as 3 Iniciar o assentamento de baixo
Normas NBR 14081. para cima a partir da segunda fiada.
Apoiar sobre uma régua de madeira
Para maior aderência das placas, usar nivelada. Fazer a primeira fiada por
argamassa aditivada do tipo AC III (NBR último, fazendo os devidos acertos
com o piso (placa recortada).
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4 Umedecer levemente a parede Limpeza e cuidados de peças
respingando água com o auxílio retificadas
de uma broxa. Isto melhorará a
aderência
Limpeza durante a assentamento
5 Espalhar a argamassa colante na
base, formando cordões. Para retirar restos de argamassa e ou-
tras sujeira, basta passar uma esponja
úmida. Pode-se também utilizar pro-
A desempenadeira dentada deve dutos próprios para este fim, ou seja,
ser nova e com os dentes de 8mm produtos para limpeza de rejuntes.
para que a quantidade de arga-
massa depositada seja suficiente. Limpeza após o assentamento
Quanto mais na vertical estiver a
desempenadeira, mais argamassa O grés polido e retificado recebe na
vai ser depositada. Pelo contrário, fábrica uma camada de cera especial
quanto menos inclinada, menor a para proteger o seu brilho de danos na
quantidade depositada. hora do assentamento.
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assentar estas placas pelo sistema
convencional, tomando cuidados nos
seguintes detalhes:
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Passo-a-passo do assentamento
23 Posicione as ferramentas e um
pouco do material a ser utilizado
18 Limpeza e organização. próximo do local de assentamento.
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25 Coloque uma linha de prumo fa- para efetuar a mistura é necessário
ceando a primeira placa cerâmica acrescentar o pó à água.
a ser assentada e repita esta ope-
ração a aproximadamente a cada 29 Após o preparo, espere o descanso
dois metros lineares. da argamassa, e após este descanso
mexa novamente a argamassa.
Área (S) da superfície da placa cerâmica (cm2) Formato dos dentes da desempenadeira (mm)
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Ferramentas
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Equipamentos de segurança
100
Referências bibliográficas
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