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SERVICO PUBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SAO PAULO - CREA-SP Conforme previsto no artigo 45, principalmente na alinea “e”, do artigo 46, da Lei n°. 5.194/66 e do artigo 65, item Il do Regimento do Crea-SP aprovado pelo CONFEA, encaminhamos 0 Plano de Fiscalizagao referente ao exercicio de 2020 da Camara ada de Engenharia Mecanica e Metalirgica. PLANO DE FISCALIZAGAO - EXERCICIO 2020 | CAMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA MECANICA E METALURGICA | CEEMM Estabelece orientacdo e critérios sobre a fiscalizacéo do exercicio profissional definindo as atividades das modalidades e metas de interesse da Camara Especializada de Engenharia Mecanica e Metaliirgica para 0 ano de 2020. Compreende os trabalhos decorrentes dos Seminarios de Fiscalizacéo - SEFISC anteriormente realizados, tendo como objetivo a integracao da area de fiscalizagao do Crea-SP e das Cémaras Especializadas na formatacao de um plano de fiscalizagao a ser praticado pelas unidades, destacando a importéncia do cumprimento do Plano de Fiscalizagao na area de fiscalizagéo do Crea-SP_e principalmente as agées de fiscalizagdes prioritarias estabelecidas pelas Camaras Especializadas durante os diversos encontros promovidos pelo Conselho OBJETIVOS Determinar conceitos que definam todo um processo de fiscaliza¢ao, desde sua concepgao quando do estabelecimento do alvo a ser atingido até a divulga¢ao dos resultados obtidos, passando pela padronizacéo dos meios de realizagdo procedimentos a serem fixados. ‘Ampliar o envolvimento das Cémaras Especializadas, em especial no tocante a definigao dos temas e condugdo das agdes a serem executadas pela Superintendéncia de Fiscalizagao — SUPFIS. Quantificar agdes @ custos que permitam avaliar o efeito produzide nos esforgos dedicados ¢ criar novos indices que permitam mensurar eficiéncia do processo de fiscalizagao 26 Se jo Sendor SERVICO PUBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SAO PAULO - CREA-SP RESPONSABILIDADES Identificar as responsabilidades inerentes a cada um dos envolvidos, ou seja, cabera Camara Especializada definir qual deve ser a prioridade da fiscalizacdo para aquela especialidade e cabe a fiscalizacao do Conselho promover acées objetivando atingir aquele alvo apontando a participagao das areas do Conselho em cada uma das etapas, a exemplo de: definico do alvo, materialimeios para pesquisa, processamento e sistematizagao das informagées, meios de interagao entre areas, especificagao dos instrumentos a serem utilizados quando das diligéncias, direcionamento de recursos disponiveis, divulgacao de resultados, entre outros elementos que permitirao adocao de pontos de melhoria. ESTRATEGIA Traduzir 0s anseios das Camaras em instrumentos mais objetivos, transparentes ¢ de mais facil mensura¢ao quando dos atos de fiscalizacao. Permitir, no ambito da fiscalizagdo, maior preciséo no estabelecimento alvo e garantir meios para perseguir os objetivos definidos. Permitir aproximacao institucional com o fiscalizado de forma dirigida e com carater orientativo, antes da acao punitiva. far a identificagao dos agentes responsdveis em cada fase do processo, o que 4 ajustes e intervencdes no decorrer da acéo para promogao de adequacées e melhorias com maior rapidez. PRAZOS Fixar calendario que permitira o estabelecimento de metas a serem alcangadas, bem como planejamento na utilizagao de recursos humano e material. Permitir maior eficiéncia em planejamento e consequente reducao de custos operacionais inerentes a sua falta. PROCEDIMENTOS GERAIS ‘As camaras especializadas proporcionarao as informagées adequadas a fiscalizacao, apontando de forma explicita, os locais onde os agentes fiscalizadores obterao as relagdes que gerarao material suficiente para as diligéncias. Havera instrucdes para que as acées dirigidas se concentrem as pessoas sem registro, descartando num primeiro momento as agdes de regularizacao administrativa (maior foco). Fi. ALS Rubrica do Servitor CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SAO PAULO - CREA-SP PROCEDIMENTOS ESPECIFICOS: Para o cumprimento deste Plano de Fiscalizagéo por parte das Unidades de Gestao de Inspetoria - UGI, recomenda-se proceder das seguintes formas: 1. Levantamento de dados de empresas: a) Forma Indireta: A fiscalizaco deverd verificar antincios de servigos técnicos e de execugéo de obras através da imprensa escrita e falada e efetuar pesquisas periddicas nos seguintes meios de divulgagao: « Listagem e/ou “sites” de érgos detentores de informagées de interesse desta camara especializada * ‘Sites das empresas interessadas dos processos; * Radio, jornais, TV e revistas, * Didrios Oficiais dos Municipios, do Estado e da Unido; * Catalogs diversos; « Prospectos e outros meios de divulgacao, Tais agdes devem objetivar 0 cumprimento da legislagao do exercicio profissional, tanto por empresas como por pessoas fisicas. b) Forma direta e sistémica: Pela fiscalizagdo in loco através do deslocamento do(s) agente(s) fiscal(is) aos locais onde estejam sendo materializados empreendimentos que envolvam atividades técnicas de profissionais legalmente habilitados, bem como nos seguintes érgaos: Prefeitura Municipal e/ou Cartérios de Registro, dentre outros (fonte: UGIs/UOPs). Tais deslocamentos ocorrerao 4. Obrigatoriamente pelo atendimento de dentincias, sejam elas identificadas ou anénimas (pessoalmente ou via internet); 2. Critérios estatisticos, atendendo a um planejamento regional da Superintendéncia de Fiscalizagao (SUPFIS) previamente de conhecimento do Coordenador desta camara especializada. c) Forma Conjunta: Fiscalizacéo conjunta Crea-SP e outros entes oficiais como Ministério Publico, Prefeituras Municipais, Departamentos Estaduais ou Federal, Receita Federal, CETESB, etc., preferencialmente através de Convénios ou Protocolos de Intengao. 2. Quando da abertura de um processo, proceder a verificagao dos dados dos profissionais e/ou das empresas no sistema de informages do Crea-SP verificando a existéncia ou nao de processo ja aberto em seu nome e/ou razo social, com infragéo em andamento, arquivado ou cancelado e situacdo de registro. 3. Notificar via postal e na falta de manifestagao no prazo estabelecido autuar conforme a Resolucdo n° 1.008/04 e a Resolucdo n? 1.047/13, ambas do Confea ou a legislacao que venha complementé-las ou substitui-las SERVIGO PUBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SAO PAULO - CREA-SP PRINCIPAIS DADOS E RECURSOS PARA INSPEGAO - Manual de Fiscalizacao da Camara Especializada de Engenharia Mecanica e Metaliirgica do Crea-SP; - Ficha cadastral "Industria de Transformacéo” da Camara Especializada de Engenharia Mecanica e Metalirgica (preencher todos os campos); = Contrato social ou estatuto social em que conste 0 objetivo social e as respectivas alteracdes; = Organograma da empresa com o nome, titulo profissional e numero do registro do Crea-SP dos cargos de diregao e chefia das areas técnicas, bem como de todo o quadro técnico; = Descrigdo detalhada das atividades desenvolvidas através do relatério detalhado da rea de fiscalizagdo do Crea-SP e, se possivel, obter 0 fluxograma da atividade; = Relagdo dos principais clientes/fornecedores de insumos @ servigos com dados completos (CNPY, enderego ¢ telefone); = Catélogos, folhetos, folders, etc.; = Propagandas externas tais como em fachadas, murais, banners e afins; ~ Fotos da fachada, equipamentos e produtos, se possivel; ~ Ficha cadastral (Simplificada ou Completa) da JUCESP; - Informagées cadastrais da CETESB. Nos casos de correspondéncia apresentada pela empresa interessada (em processo contendo ou no auto de infrago), a mesma deverd ser previamente analisada pelo(a) Gerente/Chefe de UGI e/ou CAF e posteriormente ser encaminhada a camara especializada para manifestacao, considerando = Inicialmente as empresas © setvigos cujas atividades ou produtos representem riscos ‘aos empregados, aos usuarios diretos e indiretos e ao meio ambiente. = Em condigbes especificas, serao utilizados como recursos e dados adicionais os seguintes: (1) Numero de funcionarios e qualificagées/equipamentos utlizadosivolume de produgo/area das instalagbes/processo produtivo/atividade base. (2) Allegislacao vigente no Sistema Confea/Crea (3) Fotografias das instalagées, da fachada e dos produtos fabricados. E de responsabilidade do(a) Gerente/Chefe de UGI a devida orientagéo sobre como conduzir a fiscalizagao e a aplicacdo das decisées oriundas da Camara, bem como a instrugo dos processos, em especial com as informagdes dos bancos de dados_do Conselho relativos &s pessoas fisicas e/ou juridicas citadas, bem como registro de ARTS (conforme o caso) AGOES PRIORITARIAS DE FISCALIZAGAO: |= Inspegao de Caldeiras e Vasos de Pressdo: 1. Objetivos: 1.1.A identificagSo de empresas que atuam na fabricacao de caldeiras e vasos de pressd0 g 4 HS Registro n° 817 SERVICO PUBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SAO PAULO - CREA-SP sem o registro no Conselho; ou com registro, mas sem a anotacdo de responsavel técnico habilitado de conformidade com as Decisées Normativas de numeros 29/88 45/92 do Confea 1.2.A identificagao de profissionais que atuam no segmento de inspegdo de caldeiras ¢ vasos de press4o ¢ que ndo se encontram enquadrados nas Decisées Normativas de numeros 29/88 e 45/92 do Confea 1.3.A fiscalizagao da efetiva participagao dos profissionais na atividade de inspegdo de caldeiras e vasos de pressao. 1.4.4 fiscalizagao do registro da ART em cumprimento ao artigo 1° da Lei n° 6.496/77 @ do item "3" da Decisdo Normativa n? 45/92 do Confea. Areas de atuagao: 2.1.Todas as empresas, registradas ou ndo no Conselho, objeto de fiscalizacao in loco, independentemente do segmento de atuacao e da camara especializada pertinente. 2.2.Estabelecimentos diversos, a exemplos de hospitais e hotéis Normativos: 3.1,Lei n® 6.496/77 (Institui a "Anotago de Responsabilidade Técnica" na prestacdo de servigos de Engenharia, de Arquitetura e Agronomia; autoriza a criacao, pelo Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CONFEA, de uma Mitua de Assisténcia Profissional, e dé outras providéncias.). 3.2.Resoluco n° 1,008/04'do Confea (Dispde sobre os procedimentos para instauragao, instrugdo ¢ julgamento dos processos de infrago e aplicagao de penalidades.). 3.3.Resolugdo n° 1.047/13 (Altera a Resoluco n° 1.008, de 09 de dezembro de 2004, que dispée sobre os procedimentos para instauragdo, instrugao e julgamento dos processos de infracao e aplicagao de penalidades.). 3.4.Decisao Normativa n° 29/88 do Confea (Estabelece competéncia nas alividades referentes Inspegao e Manutencao de Caldeiras e Projetos de Casa de Caldeiras.). 3.5.Deciséo Normativa n° 45/92 do Confea (Dispée sobre a fiscalizacao dos servigos tecnicos de geradores de vapor e vasos sob pressao.). 3.6.Deciséio Normativa n® 111/17 do Confea (Dispée sobre diretrizes para analise das ‘Anotagdes de Responsabilidade Técnica registradas ¢ os procedimentos para fiscalizacao da pratica de acobertamento profissional.) 3.7 Instrug4o n® 2.557/13 do Crea-SP (Dispde sobre procedimentos para caracterizagao da pratica de empréstimo de nome e celebracao do Termo de Ajustamento de Conduta Profissional - TAC.) 3.8.Decis6es do Plenario do Confea. 3.9.Decisées do Plenario do Crea-SP, a exemplo da Decisdo PL-521/2019 (Ementa: Complementa a Decisao PLISP n° 90/2016, ¢ da outras providéncias.) 3.10. Decisdes da CEEMM. 3-11, Manual de Fiscalizagdo da CEEMM (novembro/2018) - FORMULARIO DE FISCALIZAGAO DE CALDEIRA e FORMULARIO DE FISCALIZAGAO DE VASO DE PRESSAO. 3.12, Norma Regulamentadora n° 13 - Caldeiras, Vasos de Pressao e Tubulagées. 3:13. Norma ABNT NBR12.177:1992 Inspegdes de Caldeiras. Il- Manutengao de Aeronaves: 1. Objetivos: 1.1.,\identificagao das empresas que atuam na manutengao de aeronaves. CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SAO PAULO - CREA-SP Areas de atuacao: 2.1.Todas as empresas do segmento, registradas ou ndo no Conselho, objeto de fiscalizagao in loco 2.2.Aeroportos em geral. Normativos: 4,1,Lei n® 6.496/77 (Institui a "Anotagao de Responsabilidade Técnica" na prestagao de servigos de Engenharia, de Arquitetura e Agronomia; autoriza a criagdo, pelo Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CONFEA, de uma Mitua de Assisténcia Profissional, e dé outras providéncias.). 4.2.Resolugao n° 1.008/04 do Confea (Dispde sobre os procedimentos para instauragao, instrugdo ¢ julgamento dos processos de infrago e aplicacao de penalidades.) 4,3,Resolugo n° 1.047/13 (Altera a Resolugao n° 1.008, de 09 de dezembro de 2004, que dispSe sobre os procedimentos para instauragdo, instrugao e julgamento dos processos de infragao e aplicagao de penalidades.). 4.4,Decisdes do Plenario do Confea. 4.5. Decisdes do Plenario do Crea-SP. 4.6,Decisdes da CEEMM, a exemplo da Deciséo CEEMMISP n° 815/2013 (Interessado: Planavel VP Pegas e Manutenc&o de Aeronaves Ltda.) que consigna: -DECIDIU aprovar 0 parecer do Conselheiro Relator de folhas n? 103 e 104 quanto a:...2.) A adosdo Jor parte da Camara Especializada de Engenharia Mecénica e Metalirgice dos seguintes parametros Fo caso dos processos de ordem "F” relativos @ empresas de manutengao em aeronaves: a) Que © Protesso de registro deve estar instrufdo com o Certiicado de Homologaco de Empresa - CHE Prato pela Agencia Nacional de Aviaggo Cill - ANAC; b) Que no caso das empresas que prestam Servigos de modifcacGes em células de aeronaves de estrutura metalica (independentemente do peso ida aeronave) e em motores de aeronaves (independentemente da poténcia), a responsabiidade Poco pelge atividades deve ser exercida por um profissional Engenheiro Aerondutico ou Engenheiro Mecinico com especiaizac3o em Aerondutica possuindo atribulgBes parciais do artigo 3° da Resolugio 218/73 do Confea;...". 4.7.Regulamento Brasileiro da Aviagao Civil RBAC 145 - Organizagdes de Manutengao de Produto Aeronautico, do qual ressalta-se 4.7.1.0 item "145.3 Definigdes” que consigna ‘para a finalidade deste reguiamento, aplicam-se as seguintes definig6es, além das definigBes, aplicdvels contides na segao 01.1 do RBAC 01 « {b) Artigo significa uma aeronave, célula, motor, hélice, acessério, componente ou suas partes, Para efeito deste requlamento, artigo tem o mesmo significado de produto ‘Berondutico, Go) {3321 responsével Técnico - RT significa @ pessoa com registro no Consetho Regional de Engennane, Arquitetura e Agronomia - CREA que assume responsabilidade técnica por Servigos reslizados por uma pessoa Juridica, conforme previsto pelo CONFEA.” (ed Ss 7.2. 0 tem “145.51 Requerimento para certificagao” que consigna: (a) Umm requerimento para um certificado de organizacSo de manutengéo deve incuir 05 Ssequintes documentos: Go (23) pora organizagbes de manutencBo localizadas no Brasil, documento que comprove © ser registro no CREA da regido e que comprove que a organizacS0 possul ao menos um Sroncclonal acai pelo CREA como seu RT com alribuigéo para manutengSo de produtos Beronautleos;” Go amentos de Transporte e Elevacdo - Equipamento de Guindar e Plano de ARAL S_ a do Servidor CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SAO PAULO - CREA-SP Objetivos: 1.1 Equipamentos de Transporte e Elevacao: 1.4.1.4 identificago de empresas que atuam no projeto, fabricagéo, instalagao ou montagem, manutengao (prestacao de servigos com ou sem fornecimento de material e sem alterago do projeto) e laudos técnicos de elevadores, escadas rolantes e similares (monta-carga, etc.) 14.2.4 fiscalizagdo da efetiva participacéo dos profissionais na atividade de manutengao de elevadores ¢ escadas rolantes 4.1.3.A fiscalizagdo do registro da ART em cumprimento ao artigo 1° da Lei n° 6.496/77 € do item “4,1” da Decisdo Normativa n° 36/91 do Confea. 4.2.Equipamentos de Guindar e Plano de “Rigging”: 12.1.A identificagao de empresas que desempenham atividades relacionadas a equipamentos de guindar e guindautos enquadradas no item “18.14. Movimentagao e transporte de materiais e pessoas” da NR 18 — Condigbes Meio Ambiente de trabalho na Industria da Construcao. 1.2.2. identificagao de empresas e profissionais que atuam na elaboragao do Plano de “Rigging” (Plano de Movimentacéo de Carga), o qual consiste no planejamento formalizado de uma movimentacéo com guindaste mdvel ou fixo, visando @ otimizagao dos recursos aplicados na operagéo (equipamentos, acessérios outros) para se evitar acidentes e perdas de tempo. Ele indica, por meio do estudo da carga a ser icada, das maquinas disponiveis, dos acessdrios, condigées do solo e acdo do vento, quais as melhores solugdes para fazer um igamento seguro e eficiente 4.2.3.A fiscalizag3o do registro da ART em cumprimento ao artigo 1° da Lei n° 6.49617. Areas de atuacao: 2.1.Equipamentos de Transporte e Elevacao: 211. Todas as empresas, registradas ou n&o no Conselho, atuam no projeto, fabricaco, instalagao ou montagem, manutengdo (prestagao de servicos com ou sem fornecimento de material e sem alteragao do projeto) ¢ laudos tecnicos de elevadores, escadas rolantes e similares. 2.1.2. Edificagdes em construgao de qualquer natureza. 2.1.3. Edificios residenciais e comerciais ¢ estabelecimentos industrias. 2.2.Equipamentos de Guindar e Plano de “Rigging 2.2.1. Todas as empresas, registradas ou no no Conselho, que atuam no segmento, 2.2.2 Edificagdes em construgao de qualquer natureza. 3.2'3 Portos em geral, de conformidade com o disposto no item “29.3.5.10" da NR-29 - ‘Seguranga e Sade no Trabalho Portuario, o qual consigna: =29°3.5.10 Os equipamentos terrestres de quindar € 05 acessérios neles utiizados para igamento de cargas devem ser periodicamente vistoriados e testados por pessoa fisca ou Juridica devidamente registrada no Conselho Regional de Engenharia, Arquiteture © Agronomia = CREA.” Normativos: 3.1 Lei n° 6496/77 (Institul a "Anotago de Responsabilidade Técnica” na prestacao de servigos de Engenharia, de Arquitetura e Agronomia; autoriza a criacéo, pelo Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CONFEA, de uma Mutua de Assisténcia Profissional, e dé outras providéncias.). 3.2.Resoluao n° 1.008/04'do Confea (Dispde sobre os procedimentos para instauracao, instrugao e julgamento dos processos de infrago e aplicagao de penalidades.). Ge SERVIGO PUBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SAO PAULO - CREA-SP 3.3. Resolugéo n° 1.047/13 (Altera a Resolugo n° 1.008, de 09 de dezembro de 2004, que dispde sobre os procedimentos para instaurago, instrugao e julgamento dos processos de infrago e aplicagao de penalidades.). 3.4.Deciso Normativa n° 36/91 do Confea (Dispée sobre a competéncia em atividades relativas a elevadores e escadas rolantes.) 3.5,Decis8o Normativa n? 111/17 do Confea (Dispée sobre diretrizes para analise das ‘Anotagdes de Responsabilidade Técnica registradas e os procedimentos para fiscalizago da pratica de acobertamento profissional,) 3.6. Instrugao n° 2,557/13 do Crea-SP (Dispde sobre procedimentos para caracterizacao da pratica de empréstimo de nome e celebrago do Termo de Ajustamento de Conduta Profissional - TAC. ). 3.7. Decis6es do Plenario do Confea. 3.8.Decis6es do Plenario do Crea-SP. 3.9. Decisdes da CEEMM. 3.10. Norma Regulamentadora NR-18 - CondigSes e Meio Ambiente de Trabalho na Industria da Construgdo. 3.11. Norma Regulamentadora NR-29 - Seguranca e Satide no Trabalho Portuario. OUTROS SETORES A SEREM FISCALIZADOS IMPORTANTE: Para fins de cumprimento do previsto no artigo 65, item Il do Regimento do Crea-SP, a Superintendéncia de FFiscalizagao (SUPFIS) devera _encaminhar semestralmente, para analise da Camara Especializada de Engenharia Mecénica, relat6rio circunstancial das atividades realizadas em funcao do Plano de Fiscalizago aprovado, apos ciéncia prévia do Diretor Técnico do Crea-SP. a. Projeto, fabricagao, montagem e manutencdo de industria frigorifica; b. Projeto, fabricagao, montagem e manuteng&o de sistemas de ventilagao © exaustao; ¢. Projeto, fabricago, inspe¢o, reparo e instalagéo e manutencdo de kits de gas natural veicular — GNV; inspec&o e manuteng&o de veiculos de transporte coletivo urbano, rodoviario e transporte de carga; projeto, fabricago, montagem, inspegao e manutengao de equipamentos para transporte e armazenamento de produtos perigosos; d. Fabricagdo, montagem/instalagées, manutengéo e desmontagem de estruturas metalicas de eventos de qualquer natureza (ex.: arquibancada, camarotes, palcos, stands e outros); projeto, célculo, inspeg&o, fabricacéo e montagem de reservatérios metalicos; projeto fabricacao de paineis metalicos publicitérios (outdoors) e estruturas metélicas em geral. €. Projeto, fabricagao, inspegdo, manutenc&o e conservacao de transporte vertical, dentre eles elevadores, escadas rolantes, esteira rolantes, guinchos, gruas, guindastes € elevadores monta carga e demais equipamentos de elevacao e transporte; 1. Empresas montadoras de veiculos e seus respectivos fornecedores; g. Empresas e profissionais ligados as atividades na area da siderurgia, fundi¢ao € r._jAss— Rubrica do Serv oe SERVIGO PUBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA Ho ESTADO DE SAO PAULO - GREA-SP tratamento térmico; hs Instalagdo de centrais de gas GLP e natural © instalagdes de gases em geral i. Area de projeto, fabricago, instalacao, inspecéo @ manutengo de sistema de Fefrigeracao, exaustdo e condicionamento de 2 (eentrais de ar condicionado = comercial 1 fesidencial / industrial, camara frigorifica © ‘ventilagao forgada); projeto, fabricagao © jmanutengao de torres de resfriamento; j. Concessionarias de veiculos automo!or=s, conversao e retifica de motores e reguiagem de 1 wanes injetoras de combustivel (veiculos de passele: carga e coletivos); blindagem de Peieulos automotores; inspegdo tecnica de seguranca veicular, k. Projeto, fabricagdo e montagem de caldeirara, geral (corte, dobra, calandragem, tompagem e solda); aquecedores de liuidos ¢ 32595) | Empresas e profissionais ligados as atividades na area de automagéo industrial; mm. Empresas que fazem projetos, fabricagées, inspesées, pericias, inspegdes de soldas, moniagens e reparos em tubulagses de Tides (industriais, comerciais @ de fiuidos sob pressao interna e/ou externa) montadas atraves de soldas, conexes de alta e/ou balxa pressao; rn. Empresas que realizam aveliagdes © pericias na area de Engenharia Mecanica, Metalurgica, Aeronautica, Naval e de Produce: 0. Fiscalizagao dos cursos certficadores. de inspegdes de ensaios destrutivos © no Gestrutivos em geral, com o possivel encaminhamento de deniincia ao Ministerio Publico; p. Empresas de projetos, fabricagso, inspeséo, reteste manuteng&o e recarga de extintores de incéndio; g, Empresas que prestam assisténcia tecnica elou comercializam maquinas e equipamentos importados; +. Empresas que desenvolvem as atividades de projeto, fabricacao, instalagéo e manutengao de conversores de energia solar, 5. Projeto, fabricagao e manutencéo de equipamentos médico-hospitalares; t. Instalagdo © manutengao de parques de diversdes © paraues tematicos fixos; u, Projeto, fabricago, inspecao e manutengao de aeronaves: \. Projeto, fabricago, inspegtio e manutencéo de embarcacées navais e plataformas flutuantes; w. Manutengao de centrais de gas GLP e natural e instalagbes de gases om geral; Po é rime Rubrica do Servidbr Bruno Cret istro n° 817 CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SAO PAULO - CREA-SP x. Proceso de fabricago da Indiistria Moveleira (moveis metalicos, de madeiras em série € ergonomeétricos) y. Fabricacéo, reparago e manutengdo de valvulas industri 2, Bombas de combustiveis, elevadores hidraulicos, ar comprimido e seus acessrios; aa. Silos metélicos; bb. Instalacdes mecanicas industriais; cc. Manutengéo industrial; dd, Pericia, avaliagao e laudos de engenharia industrial, ee. Qualidade na area de engenharia; ff, Tratamento anticorrosivo; gg. Transformadoras de veiculos e fabricantes de veiculos fora de serie adaptagées € outras transformagées de veiculos para deficientes. hh. O exercicio profissional de estrangeiros; ii, Ensino e pesquisa em instituigdes de ensino; jj. Cursos de operador de caldeiras (NR 13). kk. Equipamentos de guindar e Plano de “Rigging” Outras atividades identificadas no Manual de Fiscalizagao da CEEMM. Consideragées Finais: 4.) Outras atividades e segmentos poderdo ser objeto de foco por parte da CEEMM no decorrer do exercicio 2) Os casos dé dividas de natureza técnica na aplicagao do Plano de Fiscaliza¢ao, desde que ceo savolvam quest6es de natureza administrativa ou juridica, devem ser objeto de rae ifestagao formal e precedidos de considerago da Superintendéncia de Fiscaliza¢ao - SUPFIS, para fins de posterior encaminhamento a CEEMM. ‘S80 Paulo, 10 de'julho de 2 Fis.n® Se SERVICO PUBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SAO PAULO - CREA-SP DECISAO DA CAMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA MECANICA E METALURGICA Reuniao Ordinarian® 578 Deciséo CEEMMISP n° 8655/2019 Referéncia: Processo n° C-000118/2008 P2 CAMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA MECANICA E METALURGICA - ASSUNTO: FISCALIZAGAO Interessado(a): EMENTA: Aprova o Plano de Fiscalizacao do Exercicio de 2020 constante de folhas n° 125 a 134, com a exclusao do item Ill - Equipamentos de Transporte @ Elevaco - Equipamento de Guindar e Plano de “Rigging” constante das folhas 130 a 132. DECISAO A Camara Especializada de Engenharia Mecanica e Metalurgica, reunida em Sao Paulo, no dia 18 de julho de 2019, apreciando o processo C-000118/2008 P2, que trata do assunto em referéncia, € considerando o previsto no artigo 45, principalmente na alinea “e’, do artigo 46, da Lei n°. 5.194/66 e do artigo 65, item II do Regimento do Crea-SP aprovado pelo CONFEA, encaminhamos 0 Plano de Fiscalizago referente ao exercicio de 2020 da Camara Especializada de Engenharia Mecénica e Metallirgica; considerando 0 Plano de Fiscalizagao ~ Exercicio 2020 da CEEMM: “Estabelece orientacéo @ ertérios sobre a fiscalizacio do exercicio protissional definindo as atividades das modalidades e metas de interesse da ‘CAmara Especializada de Engenharia Mecénica e Metalirgica para 0 ano de 2020. Compreende os trabalhos decorrentes dos Seminarios de Fiscalizagdo - SEFISC anteriormente realizados, tendo como objetivo a integracéo da area de fiscalizagdo do Crea-SP e das Cdmaras Especializadas na formatasdo de um plano de fiscalizacéo a ser praticado pelas unidades, destacando 2 importéncia do cumprimento do Plano de Fiscalizago na area de fiscalizacio do Crea-SP e rincipaimente as acées de fiscalizacdes priortérias estabelecidas pelas Cémaras Especializadas durante os diversos fencontros promovidos pelo Conselho. OBJETIVOS Determinar conceitos que definam todo um processo de fiscalizacéo, ‘desde sua concepao quando do estabelecimento do alvo a ser atingido até a divulgacdo dos resultados obtidos, passando pela padronizagéo dos meios de realizacao e procedimentos a serem fixados, Ampliar o envolvimento das Cémaras Especiaizadas, em especial no tocante & definicdo dos temas e conducao das acdes a serem executadas pela Superintendéncia de Fiscalzacdo ~ SUPFIS. Quantificar acdes custos qUe permitam avallar o efeito produzido. nos esforgos. dedicados © criar novos indices que permitm mensurer eficiéncia do. processo de fiscalizacao RESPONSABILIDADES Identiicar as responsabilidades inerentes @ cada um dos envolvidos, ou seja, cabera & Cémara Fspecializada defini qual deve ser a prioridade da fiscalizagao para aquela especialidade e cabe 3 fiscalizagdo do Conselha romover acées objetivando atingir aquele alvo apontando a participacdo das éreas do Conselno em cada uma das etapas, 3 exemplo de: definigao do alvo, material/meios para pesquisa, processamento e sistematizagSo das informagtes, meios de interacdo entre reas, especficacio dos instrumentos a serem utilizados quando das diligéncias, direcionamento de recursos disponivels, divulgaco de resultados, entre outros elementos que permitiréo adacéo de pontos de melhoria ESTRATEGIA Traduzir os anseios das Camaras ém instrumentos mais objetivos, transparentes e de mais facil mensurac3o quando dos atos de fiscalizacdo. Permitir, no Ambito da fiscalizaco, maior preciso no estabelecimento alvo e garantir ‘meios para perseguir os objetivos definidos. Permitir aproximagdo institucional com o fiscalizado de forma dirigida e com Cardter orientative, antes da a;80 punitva. Faciitar a identficaco dos agentes responsaveis em cada fase do processo, ©.que permitir ajustes e intervencBes no decorrer da acSo pare promacéo de adequagées e melhorias com maior rapidez. PRAZOS Fixar calendério que permitirs o estabelecimento de metas a serem alcancadas, bem como planejamento na utilizago de recursos humano e material. Permitir maior eficncia em planejamento e consequente reducao de custos ‘operacionais inerentes a sua falta. PROCEDIMENTOS GERAIS As cémaras especializadas proporcionar8o as informacoes, ‘dequadas 2 fiscalizagso, apontanco de forma explcta, os locals onde os agentes fiscalizadores obter8o as relacdes que ‘gerardo material sufciente para as diligéncias. Havers instrucBes para que as acdes dirigidas se concentrem as pessoas Sem registro, descartando mum primeiro momento as. acbes de regularizacSo adminstrativa (maior f0co). PROCEDIMENTOS ESPECIFICOS: Para o cumprimento deste Plano de Fiscalizacdo por parte das Unidades de Gestlo de Inspetoria - UGI, recomenda-se proceder das seguintes formes: 1. Levantamento de dados de empresas: a) Forma Indireta: A fiscalizacdo devera verficar antincios de servicos técnicos e de execucéo de obras através da imprensa escrita € falada e efetuar pesquisas periédicas nos seguintes meios de divulgacao: » Listagem e/ou “sites” de Grados detentores, {e informagdes de interesse desta cBmara especializada; « “Sites” das empresas interessadas dos processos; + Radio, a Fis, m2 SERVICO PUBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SAO PAULO - CREA-SP Jomals, TV ¢ revistas; « Didrios Oficiais dos Municipios, do Estado e da Unigo; + Catélogos diversos; « Prospectos ¢ outros. Titios de divulgacéo. Teis agdes devem objetivar o cumprimento da legislagao do exercicio profissional, tanto per Empresas como Por pessoas fisicas. b) Forma diretae sistémica: Pela fiscaizacéo in loco através do deslocemento dea) agente(s) fisal(s) aos locals onde estejam sendo materializados empreendimentos que envolvarn atvidades (Sonica do entre outros (fonte: UGIs/UOPs), Tais deslocamentos ocorrerdo: 1. Obrigatoriamente pelo atendimento de denineos, sejam elas identificadas ou andnimas (pessoalmente ou via internet); 2. Critérios estatisticos, atendenle a av Planejamento regional da Superintendéncia de Fiscalizacdo (SUPFIS) previamente de conhecimento de Cocreracier decey Garyera especiaizada. c) Forma Conjunta: FiscalizacBo conjunta Crea-SP e outros entes oficais como Minstéve Pblicn, Prefelturas Municipais, Departamentos Estaduais ou Federal, Receita Federal, CETESB, etc., preferencialmonte arevecag Coménlos ou Protocolos de Intengo. 2. Quando da abertura de um processo, proceder 4 venifieago dos dados dos profissionals e/ou das empresas no sistema de informagBes do Crea-SP verificando a existencia ov nBo de process0 Ja Aberto em seu nome e/ou rez8o social, com infragZo em andamento, arquivado ou cancelado e situagEo de revisto, 3 NOwcat via Postal @ na falta de manifestac#o no prazo estabelecido autuar conforme a Resolugao n® 1 JOS/0s ¢ 6 Resolucdo n® 1-047/13, ambas do Confea ou a legislacgo que venha complementé-las ou substituilas, PRINCIPATS ODDS Fo eer SOS PARA INSPECAO - Manual de Fiscalizago da Camara Especializada de Engenharia Mecanica e Metalivolce Go Crea sP; - Ficha cadastral “Indiistria de Transformacao” da Cémara Especializade de Engenhoria Mecancao Metelirgica (preencher todos os campos); - Contrato social ou estatuto social em que conste © objetivo seciol cas respectivas alteragBes; - Organograma da empresa com o nome, titulo profissional e numero do repistrs do Cros oP dee Gargos de direcdo e chefia das éreas técnicas, bem como de todo o quadro tecnico; - Descrigdo detalhade das ativifedee Gesenvolvidas através do relatério detalhado da area de fscalizacdo do Crea-SP e, se possivel, obter 0 fluxoorowa ea wrerdees? * Relasdo dos principals clientes/fornecedores de insumos e servigos com dados completos (CNPI, endereco e Hetone)i < Catéloges, folhetos, folders, etc; - Propagandas externas tais como em fachades, murals, banners ¢ afte; Tors G2 Fachada, equipamentos e produtes, se possivel; - Ficha cadastral (Simplificada ou Completa) da JUCESP: pformacdes cadastrais da CETESB. 4. Nos casos de correspondéncia apresentada pela empresa interessada (em prececso Contendo ou ndo auto de infragéo), 2 mesma deverd ser previamente analisada pelo(a) Gerente/Chefe de UCT coc Car § Besterlormente ser encaminhada a c8mara especializada para manifestacéo, considerando: - Inciaiments se crvproene & Servigos cues atividades ou produtos representem riscos aos empragados, 20s usuarios diretos e indirctoe © oe mara, Ambiente, - Em condigdes especiicas, sero utiizados como recursos © dados acicionais os seguintes: (1) Niinere do Fs na rs cge UaltieasBes/equipamentos utlizados/volume de. producto/aree das’. Instalacges/precescy, Produtivo/atividade base. (2) A legislagao vigente no Sistema Confea/Crea. (3) Fotografias das instalagbes de reenede c 9s Produtos fabricados. € de responsabilidade do(a) Gerente/Chefe de UGI a devida orientagao sobre come cageinn S [ngallzacdo ¢ a oplicacéo das decisdes oriundas da Cémara, bem como a instrugso dos processos, em eepecio corn ae Bre esnes dos bancos de dados do Conselho relativos &s pessoas fisicas e/ou Juridicas ctadas, bem como regishe oe ARTS (Conforme o caso). ACOES PRIORITARIAS DE FISCALIZACAO: I - Inspecdo de Caldeitas ¢ Vasos de Prencae, CCietTOS: 1:1. identiicagéo de empresas que atuam na fabricacSo de celdeiras e vasos de pressdo sem0 reget co onselho: ou com registro, mas sem a anotagéo de responsével técnico habilitado de conformidede som ac becicoes ronmativas de mimeros 28/88 e 45/92 do Confea. 1.2. A identiicaggo de profissionais que atuem no seamente ee neste de caldeiras e vasos de presso e que no se encontram enquadrados nas Decisdes Normativas de nim eres 25/88 ¢ 45/92 do Confea. 1-3. & fiscalizagSo da efetiva participac&o dos profissionais na atividade de inepecto de cadences 5ZaS0E Ge press. 1.4. A fscalizacao do registro da ART em cumprimanto a0 artigo 1° da Lei n° 6.496/77 edo nego, Berge Normativa n° 45/92 do Confea. 2. Areas de atuacéo: 2.1. Todas as empresas, registradas ov nao ne Conselho, Qbieto de fiscalizacéo in loco, independentemente do segmento de atuagSo e da cAmora especializada pertnacter oo Fer aaclacimentos diversos, a exemplos de hospitals @ hotdls. 3. Normativos: 3.1. Lel ne 6496/77 (instal 9 “Anotarzo Fie ceponiabllidade Técnica” na prestacéo de servicos de Engenharia, de Arquitetura e Agronomiay eutoriza « crseae, pelo Censelho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CONFEA, de uma Mutua de Assistencia Profiesionsl ess SuRras Providéncias.). 3.2. Resolucdo n® 1,008/04 do Confea (Dispbe sobre os procedimentos pare instaurseao, Instuscae $ hogemento dos processos de infragio e aplicacdo de penalidades.). 3.3. Resolucdo n° 1.047/13 (Altera a Resolasserne rocks 22 09 de dezembro de 2004, que dispde sobre os procedimentos para instauracio, instrugso € lulgsmerte dos Ge Alustamento de Conduta Profissional - TAC.). 3.8. DecisSes do Plenairio do Confea, 3.9. Declstes do Plenario oo Cron Frio. Bee bassse PL-521/2019 (Ementa: Complements a Decisdo PL/SP n® 80/2016, eda outres provdénclas) ae earocices 08 CEEMM. 3.11. Manual de Fiscalizagao da CEEMM (novembro/2016) ~ FORMULARIO DE FISCALIDACKO DE CALDEIRA ¢ FORMULARIO DE FISCALIZACAO DE VASO DE PRESSAO. 3.12. Norma Regulamentadora n2 13, acy perosaves, esto, € Tubulacses. 3.13. Norma ABNT NBR12.177:1992 Inspecdes de Caldeiras. II ~ Manutencae a6 erraies: 1 Obietives: 1.1.6 identificacdo des empresas que atuam na manutencao de aeronaves. 2. Areas de stance aerareg es empresas do segmento, registradas ou no no Conselho, objeto de fiscalizacao in loco. 2.2.Aeroportoc or, Jeeta ormativos: 4.1. Lei ne 6,496/77 (Institui a "Anotacéo de Responsabiidade Técnice” na presiaga0 de services Ge Engenharia, de Arquitetura Agronomia, autoriza a criagéo, pelo Conselho Federal de Engegharia, Arauiteturs 7 Fis. n? SERVICO PUBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SAO PAULO - CREA.SP ae eneree CONFER, de uma Miitua de Assisténcia Profissional, e dé outras providéncias.). 4.2. Resolusdo no 1.08/04 ge Gantga,(Dispbe sobre os procedimentos para instauracio,instrugBo ejulgamento dos processos de infragao ¢ spiceeae ai , de 09 de dezembro de 2004, que dispée Tra Desiree aa entos Para instauraggo, instrucso ¢ julgamento dos processos de infragdo e apicagso de penalidades ). Gez,PeelBbes do Plensrio do Confea. 4.5, Decisdes do Plenério do Crea-SP. 4.6. Decisdes da CEEMM, S exemple on te cckg CEENIM/SP n° 815/2013 (Interessado: Planavel VP Pecas e Manutengao de Aeronaves Ltda.) que consigna, & Deeione gbrovar © parecer do Conselheiro Relator de folhas n? 103 e 104 quanto a:..2.) A adocso por parte da Camere Fspecializada de Engenharia Mecdnica e Metalirgica dos seguintes parametros no caso dos processes ae evden oe Guativos @ empresas de manutencao em aeronaves: a) Que o proceso de registro deve estar instruido com 0 Covucedo Ge Momologacso de Empresa - CHE emitido pela Agéncia Nacional de Aviagao Civil ANAC; b) Que no\case dos ormrencs SUE prestom Servigos de modificacdes em células de aeronaves de estrutura metalica (independentemente do peso ce sereave) ¢ €m motores de aeronaves (independentemente da poténcia), a responsabilidade técnica pelos stwerasdee Ceve Ser exercida por um profssional Engenheiro Aerondutico ou Engenheiro Mecénico com especializacao em Acton datlen CRT Roa walisees Parcials do artigo 3° da Resoluc&o 218/73 do Confea;...". 4.7. Regulamento Brosilero do Aviseso Denniens, 345 = Oraanizagées de Manutencéo de Produto Aerondutico, do qual ressalta se; 4.7.1" 0 item “aes Sanessees aus consigna “Para a finalidade deste regulamento, aplicam-se as sequintes definigées, slém das definigooe aplicayels contidas na segBo 01.1 do RBAC 01: (..) (b) artigo significa uma aeronave, célula, motor, hélce, sceseicy Te ae oe ues partes, Para efeto deste regulamento, artigo tem o mesmo significado de produto aeroréutice, (7) (ery esponsdvel Técnico - RT significa @ pessoa com registro no Consetho Regional de Engenharia, Aroultevans Saronemla = GREA que assume responsabilidade técnica por servicos realizados por ume pessoa Juridica’ eenforme previsto pelo CONFEA."(..) 4.7.2. 0 item "145.51 Requerimento para certficagao” que consigna: “(a} Um sequecmonts Bere. um certificado de organizacio de manutenc8o deve inclir 0s seguintes documentos...) (5)-IIl pard oroonieocsec Saye aaticosi (-) IH = Equipamentos de Transporte e Elevacdo - Equipamento de Guindlar « Plano de waigoiners + PpatNas: 1-1, Eauipamentos de Transporte e Elevasio: 1.1.1. A identifeagio de empresas que. atuam no pefate, Rebricagzo, instalac&o ou mantagem, manutengBo (prestacBo de servigos com ou sem fornecimento de materel eed Az'scalzacdo do registro da ART em cumprimento ao artigo 1° da Lei n° 6,496/77 e do item “4.1" de Deckae Nematicg Jeseripent en ante2. 1.2. Equipamentos de Guindar e Plano de "Rigging": 1.2.1. A identificagso de empreces ace fegimbenham tividades relacionadas @ equipamentos de guindar e quindautos enquadrades no iter cia. Covimentacio ¢ transporte de materials e pessoas" da NR 18 ~ CondicBes ¢ Melo Ambiente de trabalho na indistescg Mouitraséo. 1.2.2. A identificagio de empresas e profissionais que atuam na elaboracao do Plano de "Rigging (Plana oe Fovimentacso de Carga), o qual consiste no planejamento formalizado de uma movimentagdo com guindacte en oe Fre sasando a otimizacéo dos recursos aplicados na aperacdo (equipamentos, acessories © Outros) bore te coli acidentes © Perdas de tempo. Ele indica, por meio do estudo da carga a ser icada, das maquina diooonives, oe Segsseros. codices do solo e ago do vento, quais as melhores solugdes para fazer um igamento seguro ¢ eiigenta, {abricagio, instalacko ou montagem, manutencao (prestagéo de servigos com ou sem fornecimento’ de materel 6 ecg areas 20 Projeto) e laudos técnicas de elevadores, escadas rolentes e similares, 21.2. Eaiicagdes em construcbo ce upiauer patureza, 2.1.3. Edlficios residenciais e comerciais e estabelecimentos industrias. 2.2. Equipamenton de Gurcdce Eainane ce cRisging”: 2.2.1. Todas as empresas, registradas ou no no Conselho, que atuam Ao segmento a> 2, reg gagbes, em construgso de qualquer natureza. 2.2.3. Portos em geral, de conformidade com 0 dieposte nc keri 122,3,5.10" da NR-29 ~ Seguranca e Satide no Trabalho Portudrio, o qual consigna: "29,3,5.10 Os eguipamentes eones nae Gs aulndar @ 05 acessérios neles utlizados para icamento de cargas devem ser periodicamente vistoriados e tostaves per Bessoa fsica ou juricica devidamente registrada no Conselho Regional de Engenharia, Arquiteturs e Agronomia Gators Fagenreativos: 3.4. Lei n® 6.496/77 (Institui a "Anotagdo de Responsabilidade Técnica’ na prestagio de services de pagenheria, de Arguitetura e Agronomia; autoriza a criacéo, pelo Conselho Federal de Engennsria, arcuitenea ¢ Garonamla « CONFEA, de ume Mutua de Assist&ncia Profissiona, © dé outras providéncias,). 3.2. ResolugSo n> 1 006,04 3.6. Instruggo ne 2.557/13 do Crea-SP (DispBe sobre procedimentos para caracterizacéo da pratica Ue enipréeting ae ome ¢ celebragao do Termo de Ajustamento de Conduta Profissional - TAC). 3.7. Decisdes do Plendino uo Conte ag pacsbes do Plendrio do Crea-SP. 3.9. Decisbes da CEEHM. 3.10. Norma Regulamentadora NR-18 ~ Condk-Ses ¢ Mow Ambiente de Trabalho na Indiistria da Construcéo. 3.11, Norma Regulamentadora NR-29 - Seguranca e Sade ne trabatho Portudrio, Fis. ne Se SERVICO PUBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA 0 ESTADO DE SAO PAULO -CREA.SP ReneS SETORES A SEREM FISCALIZADOS IMPORTANTE: Para fins de cumprimento do previsto no artigo 65, item 11 do Ceaimerte do Crea-SP, 9 Superintendéncia de Fiscalizacdo (SUPFIS) deveré encominhar semestralmente pore ceding ce Pecan epecialzado de Engenheria Mecénica,relatério circunstanclal das atvidades realzadas om lungeo ae Pensa Ge iadaakee *Provado, apbs léncia prévia do Diretor Técnico do Crea-SP. a, Projet, fabrcacao, moamavers Voeencog fabrcacdo. renee nct,b, Projeto,fabricagdo, montagem e manutencéo de sistemas de ventlagio e exsustsoy © Prepon races, nsbasto, reparoe instalagdo € manutengéa de kts de gBs natural velcuar - GN, nspecio « meurereoe Traut ch anspor coletivo urbane, rodovdro e transporte de carga; projeto, fabrcacSo, montagonn wees montage rnstiagseePamentos para transporte e armazenamento de produtos pergosony od.” Feb ae, sraUibenceag aleedes, manutencéo desmontagem de estruturas metélicas de eventos Je cualaer nates we araurenceda, camarotes, palcos, stands e outros); projet, célculo, inspecdo, fabricaga0 e mortaccer de ees tee fapricsans, roletae fabricagbo de painéis metalcos publitris (outdoors) e estruturas metslcas sy Geral Peeves reraneeses Inshesso, manutengio e conservagdo de transporte vertical, dentre eles elevadores, eetadaerintee, ety Empresne nner STeRs, guindostes e elevadores monta carga e demals equipamentos de cleveqao © eoniene f srebtgses montadoras de veicules e seus respectivos fornecedores; g. Empresas e profisionsis igeies Se none ns crn genes Yi, fundigao tratamento térmico; Nh. Instalago de centrale de g3s GLP heturals netslacee Pees condictaraente® OF, Projeto, fabricacdo, instalacdo, inspecéo © manutencio de sistema de rerigerseas eee eons forcada pate eae Centais de er condicionado ~ comercial /residenca industria, cémare forks ¢ rosin ke Concer ote, Fabricacdo e manutencéo de torres de restiamento; |. Concessionrias de vetoes sete ee Diindagem de wees ee motores e regulagem de bombas injetoras de combustivel(veiculas de passe, cargae colonony, callers 2g, Yeiclos automotores; inspecdo téenica de seguranca velcular; K. Projet, fobrcasho-e nonen vee Seater Teeral (Gore, dobre, calandragem, estampagem e solda); aquecedores de lguides © goses; Eanes Irapocdes, per eaGe® as atvidades na grea de automacéo industria; m. Empresas que Tasem projtes, faboreeeess fudee eas PRNCRS, Inspecdes de soldas, montagens e reparos em tubulagées de fludos (industinic vomar ee gs Gu seater ez3a0 interme e/au externa) montadas através de soldas, conexdes dealt e/ou bata pressor f Poneses Facelare dee nantes & percias na érea de Engenharia Mecdnica, Metairgica, Aeronautica, Naval ¢ ve Prodeene ence nae cuts0s certicadores de inspesSes de ensaios destrutivos nao destrutivos em gerd), core nee al 2 recarge de eet tenuncia 20 Ministério Publco; p. Empresas de projetos, fabricacdo, inspecdo.reteste, Manercoe equiparsontes mxintores de incBnclo; a. Empresas que prestam assisténcia técnica e/ou coMmerdslizon macnree ae comersenee wartados; . Empresas que desenvolvem as aidades de projeto,febricacdo, instalage @ mavorsae Cmanetercaes Ae eneraia soars. Projeto, fabricagdo.e manutencBo de equipamentos médlco hosptaines: ines seronaven A pe baraues de diversBes e paraues teméticos fixos; u. Projeto, fabricacdo, inspecdo © rraruter dence Manutereho Ge icieto, Fabricasso, inspecko © manutengio de embarcasées aves © plotaormas holweetee ravekengée de centrals de gs GLP e natural e instalacdes de gases em geral; x. Processd Ue Totriowe eo nests inductee, oo gels Metélicos, de madeiras em série e erganométricas); y. FabrcaGBo, reparagio © meruier Be ae nae Inatatueds mogmbas de combustives,elevadores hidréulcos, ar comprimido e seus acesasris ne, Slee eecicen ae Gunton se canis industriis; cc. ManutengBo industrial; dd. Price, avalagio e laudos de ehgenhaca akties oe Realgace pa dren de engenharia; ff. Tratamento anticorrosivo; gg. Transtormadores de veiculos 6 sorenrtee ase catrangenen® 2 deptacces e autras transtormacdes de veiculos para deficentes. Nh: O exertion reeteeeG oe Favipeentes iene, © esauisa em instiuigbes de ensino; Jj. Cursos de operador de calderas’ (WR en io Canngmentos de guindar © Plano de “Rigging”. Outras atividades Identicadas no’ Manual de Fecaicard ea Ceeank srandcregies Finais: 1.) Outras atividades e Segmentos podergo ser objeto de foco por pars da Ceeninnny cece Saale de ps C2508 de dlivides de natureza técnica na aplicacao do Plano de Fiscalizacdo, desde nue nae cena oe acer atirez® administrative ou juridca, devem ser objeto de manifestagéo formal eprecedidos de conswererra eaeeantendnci de Fiscalizagéo - SUPFIS, pare fins de posterior encaminhamento & CEEMM, DECIDIU aprovar © Plano de Fiscalizagao do Exercicio de 2020 constante de folhas n° 125 a 134, coma exclacco do item Ill — Equipamentos de Transporte ¢ Elevagao - Equipamento de Guindar ¢ Plane do -Rigging” constante das folhas 130 a 132. Coordenou a reunigio o Senhor Coordensdor Sérgio Ricardo Lourengo. Votaram favoravelmente os Conselheiros Airton Nabarrete, Alim Ferreira uo Almeida, Ayrton Dardis Filho, Celso Rodrigues, Cesar Marcos Rizzon, Claudio Hintze. Clovis Savic SimBes de Paula, Dalton Edson Messa, Edenircio Turini, Edison Reis, Erick Siqueira Guidi, Femando Eugenio Lenzi, Francisco Nogueira Alves Porto Neto, Giulio Roberto Azevedo Prado. tomar Rodrigues, Jose Anténio Nardin, Jose Carlos Paulino da Silva, José Geraldo Baiao, Jose Manoel Tekeira, José Riberto Martins Segalla, Jose Sebastiao Spada, Juliano Boreti, Luiz Augusto Moret tz Carlos Mendes, Luiz Fernando Ussier, Marcelo Wilson Anhesine, Marcos Augusto Alves Garcia. Mauricio Uehara, Nelo Pisani Junior, Nestor Thomazo Filho, Ney Wagner Goncalves Ribeiro, Oda Bucci, Osmar Vicari Filho, Oswaldo Vieira de Moraes Junior, Paulo Eduardo Grimaldi, Paulo Roberto Lavorini, Pedro Alves de Souza Junior, Pedro Carvalho Filho, Reynaldo Eduardo Young Ribeiro, aA Fis. ne? Sa SERVIGO PUBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SAO PAULO - CREA.SP Ricardo de Gouveia, Sergio Ricardo Lourengo, Wesller Alvarenga Portela, Washington Castro Alves da Silva e Wilton Mozena Leandro. Nao houve votos contrarios nem abstengées. Cientifique-se e cumpra-se. Eng. de Prod. Metal. e Eng. St Ergio Ricardo Lourengo Crea: Coordenagértia CEEMM SERVIGO PUBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SAO PAULO - CREA-SP PROCESSO: C 118/2008 P2 INTERESSADO: CAMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA MECANICA E METALURGICA - CEEMM ASSUNTO: Plano de Fiscalizagao da CEEMM DESPACHO DAC-2/SUPCOL N°, 291/2019: A Diretoria (AC Senhor Diretor Técnico) Considerando a aprovacdo por parte da Camara Especializada de Engenharia Mecanica e Metaldrgica - CEEMM do Crea-SP quanto ao Plano de Fiscalizago para 2020; Considerando a Decisio CEEMM/SP n®. 855/2019 (f1.135/139) de 18/07/2019 que aprovou 0 Plano de Fiscalizacao constante de fis. 125/134 para 0 ano de 2020. Considerando os incisos Ill (propor o plano anual de trabalho a ser submetido & apreciagdo, da Diretoria, incluindo metas, aces, calendario, cronograma de execugéo e previsdo de recursos financeiros e administrativos necessarios) e VIII (propor a Diretoria 8 instituiggo de grupos técnicos de trabalho para o estudo de assuntos de competéncia da camara especializada) do art. 62 do Regimento do CREA-SP, que dispde sobre a competéncia do Coordenador de Camara Especializada quanto a proposicéo do Plano Anual de Trabalho; Encaminhamos o presente proceso nos termos do art. 65, inciso If (elaborar e supervisionar o seu plano de fiscalizacdo) para conhecimento e apreciacao da Diretoria do CREA-SP para aplicagio do Plano de Fiscalizacao para 2020. Apés, solicito o envio do presente proceso & Superintendéncia de Fiscalizacio para os devidos trémites Administrativos para aplicacdo deste Plano de Fiscalizacéo em 2020 com o posterior retorno a Ger€ncia DAC2 objetivando o desmembramento do processo. ‘So Paulo, 19 de julho de 2019. ee cacao nar érente DAC-2/SUPCOL Reg. 3532 ‘SERVIGO PUBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA ‘DO ESTADO DE SAO PAULO - CREA-SP Referéncia: Proceso C-118/2008 P2 Superintendéncia de Colegiados Plano de Fiscalizagéo Camara Especializada de Engenharia Mecénica ¢ Metalirgica ~ exercicio 2020 Relator: Eng. Civ. Marcio de Almeida Pernambuco Relatério e Voto Fundamentado © proceso trata do Plano de Fiscalizagao da Camara Especializada de Engenharia Mecnica e Metaluraica; Considerando que 0 Plano de Fiscalizag3o ~ Exercicio 2020, fis. 125/134, aprovado pela Deciséo CEEMM/SP n® 855/2019, fis. 135/139, estabelece orientacao e critérios sobre a fiscalizacdo do exercicio profissional definindo as atividades das modalidades e metas de interesse da Cdmara Especializada de Engenharia Mecanica e Metallirgica para o ano de 2020; Considerando que os Planos de Fiscalizago devem ser encaminhados as Unidades para conhecimento e acompanhamento junto as CAFS; Considerando que os incisos I e II do artigo 65 do Regimento, estabelecem nos seguintes termos: “art 65 - Compete a Cémara Especializada: 1 elaborar as normas para a fiscalizagao das respectivas modalidades profissionais I~ elaborar e supervisionar 0 seu plano de fiscalizaco” Considerando que conforme anélise do Plano Anual de Fiscalizagao da CEEMM apresentado constata-se estar em acordo com o regimento interno quanto ao seu contetdo bem como a natureza das atividades a serem desenvolvidas. Considerando que 0 inciso II do artigo 106 do Regimento que estabelece no seguinte sentido: “Art. 106. Compete ao Diretor Técnico: It ~ acompanhar o funcionamento da drea de fiscalizacSo do Crea;” voto: 1) Dar ciéncia em reuniio de Diretoria do Plano de Fiscalizagéo da Camara Especializada de Engenharia Mecdnica e Metallirgica ~ exercicio 2020; 2) Que © assunto seja encaminhado & Superintendéncia de Fiscalizagéo_para conhecimento © prosseguimento dos tramites administrativos com posterior restituicéo do processo a Camara Especializada de Engenharia Mecdnica e Metallirgica So Paulo, 39/4e julhg\de 2019 UAR Eng, Civ. Marcio de Almeida Pernambuco Diretor Técnico Fis? 172 SERVIGO PUBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SAO PAULO - CREA-SP Processo C-118/2008 P2 Considerando 0 disposto no inciso II do artigo 65 do Regimento; Considerando 0 encaminhamento do Plano de Fiscalizagéo da Camara Especializada de Engenharia Mecnica e Metallirgica — exercicio 2020 para apreciagao da Diretoria; Considerando ainda que a Diretoria tomou ciéncia do Plano em reuniao realizada nesta data. Considerando que os Planos de Fiscalizagao deve ser encaminhado as Unidades para conhecimento e acompanhamento junto as CAFs. Que assunto seja encaminhado a Superintendéncia de Fiscalizagao para conhecimento e prosseguimento dos tramites administrativos com posterior restituigao do processo a Camara Especializada de Engenharia Mecanica ¢ Metalurgica. rae 7s /X Sao Paulo, 01 de agosig’de 2019 a J UR o Sears , Eng. Civ. Marcio de Almeida Pernambuco Diretor Técnico

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