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2ª PROVA - 288 P.

- 22-10-2018

Feminismo e consciência
de classe no Brasil
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

Índices para catálogo sistemático:


Mirla Cisne

Feminismo e consciência
de classe no Brasil

2ª edição
SUMÁRIO

Prefácio à segunda edição

Prefácio à primeira edição

Introdução

CAPÍTULO 1. Classe, luta de classes e formação da consciência


no capitalismo

CAPÍTULO 2. Fundamentos teórico-políticos do feminismo:


uma contribuição indispensável ao socialismo
CAPÍTULO 3. Feminismo e consciência militante feminista

Conclusões
Referências
PREFÁCIO À SEGUNDA EDIÇÃO
Referências
PREFÁCIO À PRIMEIRA EDIÇÃO
INTRODUÇÃO

Criar é tão fácil ou tão difícil quanto viver,


E é do mesmo modo necessário.
Fayga Ostrower (2004)
CAPÍTULO 1

Classe, luta de classes e formação

O que é necessário explicar não é que o faminto


roube ou que o explorado entre em greve, mas
por que razão a maioria dos famintos não rouba
e a maioria dos explorados não entra em greve.
Wilhelm Reich1
1.1 “A classe trabalhadora tem dois sexos”3
“raça”/etnia
Quadro 1. Razão entre rendimentos médios mensais do trabalho principal
de alguns grupos selecionados* — Brasil, 2003 e 2009
Cor/“raça” 2003 2009

Mulheres/homens 61,8% 65,8%

Negros/brancos 48,8% 57,0%

Mulheres negras/mulheres brancas 51,2% 56,9%

Mulheres negras/homens brancos 30,2% 36,5%

Fonte: IBGE/PNAD. Elaboração: Ipea/DISOC/Ninsoc (Núcleo de Gestão de Informações Sociais).

2009. População ocupada com 16 anos ou mais.


1.2 Formação da consciência de classe

A consciência é filha do movimento e das contradições


e não das certezas, quaisquer que sejam.
Mauro Iasi (2002)
1.2.1 Ideologia, alienação e formas de consciência
CAPÍTULO 2

Fundamentos
teórico-políticos do feminismo:
uma contribuição indispensável ao socialismo

A experiência de todos os movimentos liberta-


dores atesta que o sucesso de uma revolução
depende do grau de participação das mulheres.
Lênin (1979)

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