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Serra / ES
Maio 2022
INTRODUÇÃO
De acordo com o modelo proposto por Bohr a primeira lei diz que os elétrons podem girar
em orbitas* somente a determinada distancias permitidas do núcleo atômico. A segunda lei
diz que um átomo irradia energia quando um elétron salta de uma orbita de maior energia
para uma de menor energia. Além disso, um átomo absorve energia quando um elétron e
deslocado de uma órbita de menor energia para uma de energia maior.
Significa dizer que quando o elétron da camada de valência absorve energia este elétron
passa para um nível mais excitado. E, no retorno ao estado fundamental, o elétron emite
uma frequência de luz característico do elemento.
A chama é um componente importante para a avaliação prática dessas leis, pois fornece
para o elemento energia capaz de excitar os elétrons. É possível observar o espectro de luz
visível produzido pelo elemento na chama.
OBJETIVOS
MATERIAIS E REAGENTES
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
I. Em diferentes béqueres, colocou-se uma pequena quantidade de cada sal a ser tes-
tado. Solubilizou-se os sais em cerca de 5ml de álcool etílico;
II. Umedeceu um pequeno pedaço de algodão em cada uma das soluções salinas pre-
paradas. E em seguida, com o auxílio da pinça foi colocado o algodão sobre o vidro
de relógio;
III. Com bastante cuidado, foi aproximada a chama da vela ao algodão e foram obser-
vadas as chamas criadas.
Substância Cor
CuSO4 Verde
CaCl2 Vermelho alaranjado
NaCl Amarelo alaranjado
BaCl2 Verde amarelado
KCl Violeta
Visto que inicialmente a coloração da maioria das substâncias era incolor, avaliou-se a co-
loração emitida quando exposta a chama e verificou-se que possuem diferentes emissões
do espectro de luz visível.
Distribuição eletrônica dos elementos;
Se fossem testado sulfato de cálcio (CaSO4) e o sulfato de sódio (Na2SO4), daria cor ver-
melho para o (CaSO4) e amarela para o (Na2SO4).
CONCLUSOES
Portanto este experimento demonstra que é possível identificar um elemento por meio da
coloração emitida, devido a quantidade de energia absorvida e liberada do elétron, como
explica o modelo atômico de Bohr sobre a quantidade de energia de determinada camada
na eletrosfera.
ANEXOS
SANTOS, W. L. P.dos.; MOL, G. de S. Química Cidadã: Volume 1: Ensino Médio. 2. ed. São
Paulo: AJS, 2013.
FONSECA, M.R.M. da. Química 1. 1. ed. São Paulo: Ática, 2013
https://lyrus58.wixsite.com/projeto-c-viva/post/o-lado-negro-do-fogo-de-artif%C3%ADcio
SCHIAVON, Marco Antônio; SANTOS, José Mauro da Silva; MANO, Valdir, Química Geral
Experimental I, São João Del Rei: Apostila – Universidade Federal de São João Del Rei,
Departamento de Ciências Naturais, 2005
BROWN, Theodore L.; LEMAY, Eugene; Jr., BURSTEN, Bruce Jr., Química – A ciência cen-
tral, 9a ed., São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
FACULDADE MULTIVIX
DICIPLINA: QUÍMICA GERAL
CURSO: ENGENHARIA ELETRICA
PROFESSOR: Rogerio Gonçalves Sarmento Junior
Serra - ES
Junho / 2022
INTRODUÇÃO
Como escreveu o Prof. Diogo Lopes Dias e a Prof. Carolina Batista, em um fenômeno
físico a substância mantém a sua identidade, pois a mudança ocorre apenas em seu
formato, ou seja, antes, durante e após a ocorrência de um fenômeno físico, as subs-
tâncias que constituem a matéria serão exatamente as mesmas.
Por exemplo, o derretimento do gelo é um fenômeno físico, pois embora tenha mu-
dado de estado a matéria continua sendo água.
A queima da madeira e um fenômeno químico, que ocorre por meio de uma reação de
combustão enquanto a madeira (combustível) inflama.
OBJETIVO
Verificar, por procedimento experimental, as diferenças entre os fenômenos químicos
e os fenômenos físicos.
MATERIAIS E REAGENTES
- Bico de Bunsen
- Tubos de ensaio
- Estantes para tubos
- Pinça de madeira
- Chumbo (Pb)
- Zinco (Zn)
- Sacarose (C12H22O11)
- Cloreto de Sódio (NaCI)
- Ácido clorídrico 1M (HCI)
- Sulfato de sódio (Na2SO4)
- Cloreto de Bário (BaCI2)
- Cloreto de ferro III (FeCI3)
- Tiocianato de amônio (NH4SCN)
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
EXPERIMENTO A: AQUECIMENTO
Neste experimento inserimos uma pequena porção de sacarose (açúcar) em um tubo
de ensaio, em seguida com auxílio de uma pinça de madeira, seguramos este tubo so-
bre uma chama no bico de Bunsen e acompanhamos seu aquecimento até a porção
esquentar e derreter, tornando se então um líquido caramelo. Ver imagens no anexo 2
EXPERIMENTO B: DISSOLUÇÃO
Em um primeiro experimento inserimos uma pequena porção de cloreto de sódio
(NaCI) em um tubo de ensaio, em seguida acrescentamos uma pequena quantidade
de água. Agitamos essa mistura e após alguns instantes foi observado que o cloreto
de sódio (NaCI) tinha se dissolvido por completo.
Na sequência com auxílio de uma pinça de madeira seguramos este tubo sobre uma
chama no bico de Bunsen e acompanhamos seu aquecimento até o sal dissolvido pre-
cipitar. Veja as imagens no anexo 3.1
No segundo experimento inserimos um pequeno pedaço de Zinco (Zn) em um tubo de
ensaio, em seguida acrescentamos 2 ml de Ácido clorídrico 1M (HCI), aguardamos por
um instante e observamos que a presença do zinco foi diminuindo. Em seguida com
auxílio de uma pinça de madeira seguramos este tubo sobre uma chama no bico de
Bunsen e ao aquecer observamos que o material começou a evaporar. Veja as ima-
gens no anexo 3.2
EXPERIMENTO D: COLORAÇÃO
Neste experimento utilizamos um tubo de ensaio e uma pinça de madeira para segurar
durante a experiência, inserimos 1 ml de solução de cloreto de ferro III (FeCI3), em se-
guida acrescentamos 1 ml de solução de tiocianato de amônio (NH4SCN). Agitamos o
material e na sequência observamos a mudança deste material, no qual se tornou em
um líquido vermelho sangue. Ver imagens no anexo 4.
ANÁLISE E DISCURSSÃO DOS RESULTADOS
Analisando nossas experiencias no laboratório, observamos que alguns testes conse-
guimos alcançar nossos objetivos.
No primeiro experimento ao aquecer a sacarose (açúcar), tivemos bastante sucesso e
alcançamos o objetivo proposto que era observa como esse material reagiria a uma
determinada temperatura.
No segundo experimento no qual foi proposto a dissolução do cloreto de sódio (N aCI),
em uma pequena quantidade de água, houve uma pequena demora devido a quanti-
dade de sal que colocamos no tubo de ensaio, porém ao posicionar o tubo de ensaio a
uma temperatura podemos observar a dissolução do cloreto de sódio (NaCI).
Ainda dentro deste objetivo, realizamos um novo experimento de dissolução, agora uti-
lizando um pequeno pedaço de Zinco (Zn) em um tubo de ensaio, acrescentamos 2 ml
de Ácido clorídrico 1M (HCI) e aguardamos por um instante e observamos que a pre-
sença do zinco foi diminuindo, talvez por temos inserido uma quantidade elevada o
material demorou um pouco mais para se dissolver. Em seguida o elevamos a uma
temperatura e observamos que material começou a evaporar de certa forma mais lento
que o previsto devido a quantidade dentro do tubo de ensaio.
Por fim realizamos um experimento de coloração, onde inserimos 1 ml de solução de
cloreto de ferro III (FeCI3), em seguida acrescentamos 1 ml de solução de tiocianato
de amônio (NH4SCN), agitamos e na sequência observamos a sua mudança de colora-
ção, acredito que esse foi o experimento mais positivo que tivemos, pois colocamos a
quantidades certas de materiais e de uma forma rápida vimos o resultado.
CONCLUSÕES
Observamos que a cada experiencia proposta tentamos alcançar o nosso objetivo.
vimos como reage a sacarose elevada a uma temperatura e que de forma rápida se
torna um líquido caramelado.
Como o cloreto de sódio se dissolve junto a água e na sequência elevando a uma tem-
peratura como houve a precipitação do sal.
Vimos também a evaporação do zinco ao se misturar com o ácido e a mudança de co-
loração do cloreto de ferro na solução de tiocianato de amônio. A cada experiencia um
novo aprendizado.
ANEXOS
Anexo 1.
Anexo 2.
Anexo 3.1.
Anexo 3.2.
Anexo 4.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS
DIAS, Diogo Lopes. "Fenômenos físicos e químicos"; Brasil Escola. Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/quimica/fenomenos-fisicos-quimicos.htm. Acesso em 21
de maio de 2022.
Carolina Batista
Bacharela em Química Tecnológica e Industrial pela Universidade Federal de Alagoas
(2018) e Técnica em Química pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnolo-
gia de Pernambuco (2011).
FACULDADE MULTIVIX
Serra / ES
Junho 2022
INTRODUÇÃO
O meio material ao nosso redor reflete os diversos modos pelos quais os átomos se
ligam para formar compostos. Por isso, as ligações químicas representam um
assunto de fundamental importância, e seu conhecimento é essencial para um
melhor entendimento da constituição e das transformações que ocorrem em nosso
mundo. Algumas substâncias (alimentos e combustíveis) fornecem energia mediante
a quebra de ligações químicas; outras interagem, dando origem a novos compostos,
ou levam à dissolução de resíduos por meio da formação de novas ligações
(solventes e detergentes). Dessa forma, um número ilimitado de compostos participa
do nosso dia a dia, das mais variadas formas.
As teorias atuais sobre ligação química foram, em grande parte, inspiradas na ideia
da união por meio de pares de elétrons, proposta por G. N. Lewis (Figura 5.1) em
1916, logo após o lançamento da teoria de Bohr.
Na concepção de Lewis, os dois elétrons da ligação são atraídos eletrostaticamente
por cada núcleo atômico e, dessa forma, são compartilhados por eles. A ligação é
representada por meio de dois pontos, que seriam os elétrons, colocados entre os
símbolos dos elementos.
Toma, H. E. Estrutura atômica, ligações e estereoquímica. São Paulo: Editora
Blucher, 2013.
OBJETIVOS
MATERIAIS E REAGENTES
Tubos de ensaio
NaCl
ZnCl2
Naftaleno sólido
Iodo sólido
Sacarose
Álcool Etílico
Óleo comestível
Querosene
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Iodo: o iodo sublimou após o aquecimento devido a sua ligação química covalente,
valor de massa molar baixa comparado a sacarose por exemplo e por ser um dipolo
induzido, constituído por força de fraca intensidade.
Óleo e a água não dissolveram devido a água ser polar e o óleo apolar. O óleo ficou
sobre a água devido ser menos denso.
O naftaleno não dissolveu em água devido uma substância ser apolar e a outra
polar. O Naftaleno concentrou-se na superfície da água devido sua densidade ser
menor.
O iodo não se dissolveu em água devido uma substância ser apolar e a outra polar.
A coloração ficou marrom devido água ceder um elétron do átomo de oxigênio para
o iodo, fazendo-o mudar a forma de absorção de luz.
O iodo se dissolveu em álcool etílico devido serem apolares. Foi observado uma
pequena quantidade de iodo ao fundo do tubo de ensaio devido ao limite de
solubilidade, não sendo o iodo completamente dissolvido em álcool etílico.
CONCLUSÕES
ANEXOS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
https://www.todamateria.com.br/ligacoes-quimicas/
https://study.com/academy/answer/is-nacl-more-soluble-in-water-or-
kerosene-explain.html
https://www.vedantu.com/question-answer/i2-more-soluble-in-ki-than-water-class-
11- chemistry-cbse-5ff4a27791b2211592c8014a
https://www.scienceworld.ca/resource/deep-purple-magic/
FACULDADE MULTIVIX
DISCISPLINA: LABORÁTORIO DE QUIMICA
CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA
PROFESSSOR: ROGÉRIO GONSALVEZ SARMENTO JUNIOR
SERRA/ES
Junho 2022
INTRODUÇAO
Os ácidos e bases foi uma descoberto pelo cientista sueco Avante arrhenius , os
ácidos e bases estão presentes em nosso planeta, um ácido é um composto capaz
de fornecer e os de hidrogênios h+ suco de laranja que tomamos, ácido gástrico que
temos em nossos estomago, em solução aquosa na natureza vulcões podem gerar
água extremamente ácidas, a fotossíntese das plantas podem gerar a acidez da
água por produzir CO2, a fermentação do suco de frutas pode vir a produzir ácido
acético.
Uma base é um composto capaz de fornecer íons hidróxidos oh negativo em so-
lução aquosa carbonato e bicarbonato e estão presentes em fontes de água e ro-
chas junto com outras substâncias básicas como fosfatos, Borato arsenatos e amô-
nia.
Em uma reação de neutralização íons hidrogênio de reagente ácido com íons hi-
dróxido de uma base formam a água é um produto em todas as reações ácido base
o esquema de uma reação de neutralização total pode ser representado pela reação
genérica a seguir.
OBJETIVO
1.identificar as substâncias que continham dentro da solução nos vidros.
2. verificar a tonalidades das cores (mudança de cores nos indicadores)
MATERIAIS E REAGENTES
➢ Pipetas volumétricas de 1 e 10 ml
➢ Béqueres de 100 ml
➢ Tubos de ensaio
➢ Água destilada
➢ Solução de fenolftaleína 1%
➢ Solução de azul bromotimol
➢ Solução de alaranjado de metila
➢ Fita de papel de tornassol
➢ Soluções desconhecidas
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
1. Solução A
2. Solução B
3. Solução C
4. Solução D
5. Solução E
6. Solução F
7. Solução G
8. Solução H
IMAGEM 1
IMAGEM 2
IMAGEM 3
IMAGEM 4
IMAGEM 5
IMAGEM 6
IMAGEM 7
IMAGEM 8
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
https://www.coladaweb.com/quimica/quimica-inorganica/acidos-e-bases
https://www.passeidireto.com/arquivo/87981354/aula-05-identificando-acidos-e-ba-
ses-com-indicadores/2
https://educacao.uol.com.br/disciplinas/quimica/acidos-e-bases-definicoes-de-arrhe-
nius-bronsted-lowry-e-lewis.htm
https://brasilescola.uol.com.br/quimica/comparacao-entre-acidos-bases.htm
https://www.youtube.com/watch?v=y0_WuA3T5t4
https://www.google.com/search?q=o+que+%C3%A9+liquens+no+papel+tornas-
sol&rlz=1C1OKWM_pt-
BRBR1010BR1010&oq=&aqs=chrome.3.35i39i362l5j46i39i362j69i59i450l2.2744239
6j0j15&sourceid=chrome&ie=UTF-8
https://www.pro-analise.com.br/index.php?route=product/category&path=212_324
https://www.google.com/search?q=Azul+de+bromotimol%2C+ex-
tra%C3%ADdo+de%3A+%3Chttp%3A%2F%2Fpt.wikipedia.org%2Fwiki%2FA-
zul_de_bromotimol%3E+Acesso+em+05%2F05%2F2015&rlz=1C1OKWM_pt-
BRBR1010BR1010&oq=Azul+de+bromotimol%2C+ex-
tra%C3%ADdo+de%3A+%3Chttp%3A%2F%2Fpt.wikipedia.org%2Fwiki%2FA-
zul_de_bromoti-
mol%3E+Acesso+em+05%2F05%2F2015&aqs=chrome..69i57.1299j0j7&sour-
ceid=chrome&ie=UTF-8
FACULDADE MULTIVIX
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Junho 2022
INTRODUÇÃO
As reações químicas são geralmente acompanhadas por efeitos físicos facilmente ob-
servados, tais como a emissão de calor e luz, a formação precipitada, a liberação de gás
ou mudança de cor.
Uma reação química ocorre quando um material passa por uma transformação em
que sua constituição muda, ou seja, seus átomos se rearranjam para formar novas
substâncias.
Joseph Louis Gay Lussac reconheceu em 1808 que os gases sempre reagem numa
certa relação um com o outro. Com base nesta idéia e na teoria atômica de John
Dalton, Joseph Proust tinha desenvolvido a Lei de Proust, que mais tarde resultou nos
conceitos de estequiometria e equações químicas.
OBJETIVO
Identificar os diferentes tipos de reações químicas, classificar e equacionar rea-
ções.
MATERIAIS REAGENTES
• Estantes com tubos de ensaio
• Pipetas de 1,0 mL, 5,0 mL e 10 mL
• Pinça tesoura
• Pinça madeira
• Cápsula de porcelana
• Espátula de metal
• Béquer de 100 mL e 50 mL
• Provetas de 50 mL e 10 mL
• Termômetro
• Bastão de vidro do fundo chato
• Solução de cloreto de sódio 0,1 M
• Solução de iodeto de potássio 0,1 M
• Solução de brometo de potássio 0,1 M
• Magnésio em fita ou raspas
• Solução de cloreto de ferro III a 3%
• Solução de amido
• Solução de hidróxido de sódio a 10%
• Fenolftaleína 1%
• Solução de hidróxido de sódio 1 M
• Fio de cobre
• Solução de nitrato de prata a 5%
• Palha de aço (bombril)
• Solução de sulfato de cobre II 1 M
• Carbonato de cálcio
• Solução de ácido clorídrico 1 M
• Água oxigenada
• Solução de ácido sulfúrico diluído
• Hidróxido de sódio
• Solução de tiocianato de amônio a 5%
• Acetato de sódio
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
1. Em um tubo de ensaio, adicionamos cerca de 5,0 mL de solução de cloreto de só-
dio a 5,0 mL de solução de Brometo de Potássio. Observamos e anotamos.
2. Colocamos em um tubo de ensaio de 5,0 mL de solução de cloreto de ferro III e
adicionamos, a seguir, 1,0 mL de solução de hidróxido de sódio a 10%. Observamos
a formação de um precipitado.
3. Levamos um pequeno fragmento de magnésio seguro por uma pinça-tesoura à
chama do bico de gás. (Tivemos cuidado ao observar a luz, pois ela é prejudicial a
vista) Observamos e anotamos. Recolhemos o produto em uma cápsula de
porcelana e adicionamos 10 mL de água destilada e agitamos com bastão de vidro
para homogeneizar. Adicionamos 2 gotas de fenolftaleína. Observamos e anotamos.
4. Em um tubo de ensaio contendo cerca de 3 mL de solução de nitrato de prata,
imergirmos cerca de 1 cm de fio de cobre. Continuamos a prática e observamos
após cinco minutos e depois anotamos.
5. Colocamos em um tubo de ensaio 3,0 mL de solução de sulfato de cobre Il e intro-
duzimos uma pequena porção de palha de aço, de forma que a mesma fique total-
mente imersa na solução. Observamos e anotamos o que ocorreu.
6. colocamos em um tubo de ensaio, cerca de 1 g de carbonato de cálcio e adiciona-
mos 5mL de ácido clorídrico 1 M. Observamos e anotamos.
7. Colocamos 1 mL de solução de cloreto de ferro III em um tubo de ensaio e junta-
mos 1 mL de solução de tiocianato de amônio. Agitamos e observamos.
8. Colocamos 3,0 mL de solução de iodeto de potássio em um tubo de ensaio e adi-
cionamos 3,0 mL de ácido sulfúrico diluído, agitamos e adicionamos 3,0 mL de água
oxigenada, agitamos e adicionamos 2 gotas de uma solução de amido. Observamos
e Anotamos.
9. Dissolvemos uma pequena quantidade de hidróxido de sódio em 5,0 mL de água
destilada verificamos a sua temperatura e anotamos.
10. Dissolvemos uma pequena quantidade de acetato de sódio em 5,0 mL de água
destilada verificamos a sua temperatura e anotamos.
ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
No experimento 01, observamos e inicialmente não obtivemos nenhuma reação vi-
sível, mas, quando analisamos o processo químico, vimos que se trata de uma rea-
ção de dupla troca.
Dois reagentes compostos dão origem a dois produtos compostos.
NaCl + KBr = NaBr + KCl
No experimento 02, misturamos as duas soluções dentro de um Béquer, e o cloreto
de ferro III com o hidróxido de sódio reagiram instantaneamente e mudando para a
cor marrom, que se precipitou e ficou em suspensão no béquer. Essa reação é de
dupla troca.
A reação das duas soluções foi;
FeCl3 (aq) + 3 NaOH (aq) = Fe(OH)3(s) + 3 NaCl(aq)
O precipitado formado foi o hidróxido de ferro III - Fe(OH)3
No experimento 03, pegamos o Magnésio com o auxílio de uma pinça e colocamos
no fogo, e logo após começou a sair uma luz branca.
No processo de queima do Magnésio ele formou um produto que foi o Óxido de
Magnésio – MgO
Logo após adicionamos 10mL de Água Destilada junto ao produto formado no pro-
cesso de queima do Magnésio, e ao adicionar e duas gotas de Fenolftaleína, apre-
sentou a cor rosa, indicando que o produto que se formou é uma base que se chama
Hidróxido de Magnésio - Mg(OH)2.
No experimento 04, adicionamos 3 mL de nitrato de prata em um tubo de ensaio e
logo em seguida colocamos cerca de 1 cm de fio de cobre, e no 1° contato, o cobre
perdeu a sua cor “bronze” e ficou com a cor prata. Após 5 minutos observamos o de-
saparecimento do cobre o líquido fica com a cor azul.
Cu + 2AgNO3 –> Cu(NO3)2 + 2Ag
Está é uma reação de óxido-redução, porque a prata recebeu elétrons e o ganhou
elétrons, por isso o cobre oxidou.
No experimento 05, adicionamos em um tubo de ensaio 3,0 mL de solução de sul-
fato de cobre II e logo após colocamos um pequeno pedaço de pala de aço na solu-
ção e ocorreu a sua oxidação.
CuSo4 + Fe = Cu + FeSo4
O cobre oxida a palha de aço que contêm ferro e há formação de um solido meio
vermelho que é o Cobre metálico.
Esta reação que ocorreu e de simples troca e é como foi a do experimento 4, uma
reação de óxido-redução.
No experimento 06, adicionamos em um tubo de ensaio 1 g de carbonato de cálcio
e 5 mL de ácido clorídrico 1 M, e ao misturar, o carbonato de cálcio se dissolveu e
ocorreu a formação de um gás, o dióxido de carbono – Co2.
CaCO3(s) + 2 HCl(aq) = H2O(l) + CO2(g) + CaCl2(aq)
Ela se trata de uma reação de dupla troca.
No experimento 07, Adicionamos 1 mL de cloreto de Ferro lll e 1 mL de tiocianato
de amônio e misturamos, ao misturar, ficou com a cor vermelho sangue.
FeCl3(aq) + 3NH4SCN(aq) → Fe(SCN)3(aq) + 3NH4Cl(aq)
Esta é uma equação do tipo de dupla troca.
No experimento 08, quando misturamos o iodeto de potássio com o ácido sulfúrico,
não apresentou nenhuma reação visual, e ao adicionar a água oxigenada e duas go-
tas de solução de amido, ela começou a apresentar uma coloração amarela até che-
gar à coloração marrom.
A equação da reação;
H2O2 + H2SO4 + 2 KI = K2SO4 + 2 H2O + I2
A equação é do tipo dupla troca.
No experimento 09, dissolvemos uma pequena quantidade de hidróxido de sódio
em 5,0 mL de água destilada, e logo em seguida a temperatura começou a subir até
chegar à faixa dos 40°C.
Esta é uma reação exotérmica, ela libera calor.
A equação da reação;
CONCLUÇÕES
Experimento 01
Experimento 02
Experimento 03
Experimento 04
Experimento 05
Experimento 06
Experimento 07
Experimento 08
Experimento 09
Experimento 10
QUESTIONARIO
01. Escreva a equação química da reação que ocorreu na etapa 01. Classifique-
a.
Gás oxigênio - O2
b) Qual a fórmula e o nome da substância branca que se forma nessa combinação?
Ela ficou rosa, por ser uma base que se chama hidroxilo de magnésio.
Prata – Ag
Porque o cobre oxida a palha de aço que contêm ferro e há formação de um solido
meio vermelho que é o Cobre metálico.
Porque o H2CO3 é formado quando se dilui com o dióxido de carbono em água, nessas
condições ele é instável e ele se transforma facilmente água e CO 2.
a) Escrever a equação da reação entre iodeto de potássio, ácido sulfúrico e água oxi-
genada, indicando os números de oxidação de todos os átomos dos elementos parti-
cipantes.
H2+1O2-1 + H2+1S+6O4-2 + 2 K+1I-1 = K2+2S+6O4-8 + 2 H2+2O-2 + I20
Oxidante: H2O2
Redutor: Kl
O amido foi utilizado como indicador do iodo, como tinha iodo ele escureceu.
d) explique.
Aumento
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
FOGAçA, Jennifer Rocha Vargas. "O que é uma reação química?"; Brasil Escola. Dis-
ponível em: https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/quimica/o-que-e-uma-reacao-qui-
mica.htm. Acesso em 18 de junho de 2022.
FOGAçA, Jennifer Rocha Vargas. "Amido"; Brasil Escola. Disponível em: https://bra-
silescola.uol.com.br/quimica/amido.htm. Acesso em 18 de junho de 2022.
Serra / ES
Junho 2022
INTRODUÇÃO
OBJETIVOS
Determinar a porcentagem de rendimento de rendimento de uma reação química, apli-
cando estequiometria.
MATERIAS E REAGENTES
• 02 vidros de relógio
• Funil
• 02 provetas
• Suporte com anel de ferro
• 02 béqueres
• Bico de gás
• 03 bastões de vidro
• Estufa
• Papel de filtro
• Dessecador
• Cromato de potássio
• Cloreto de bário
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
𝑛 = 0,0041𝑚𝑜𝑙 𝑛 = 0,0028𝑚𝑜𝑙
𝑚 = 𝑛 ∗ 𝑚𝑚 0,7092𝑔 − 100%
𝑚 = 0,0028 ∗ 253,32 2,86 − 𝑥
𝑚 = 0,7092𝑔 0,7092𝑥 = 286
286
𝑥 = 0,7092 𝑥 = 403,27%
ANEXOS
Anexo 1.
Anexo 2.
Anexo 3.
Anexo 4.
Anexo 5.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
https://www.todamateria.com.br/estequiometria/amp/
https://brasilescola.uol.com.br/quimica/estequiometria-reacoes.htm
https://pt.intl.chemicalaid.com/tools/equationbalancer.php?equa-
tion=BaCl2+%2B+K2CrO4+%3D+KCl+%2B+BaCrO4
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Serra / ES
Junho 2022
INTRODUÇÃO
Os morangos são plantas da espécie Fragaria e também são seres vivos, portanto, pos-
suem DNA que define suas características e com o uso de alguns métodos é possível vi-
sualizar sem o uso de microscópio (ANTUNES et al., 2011).
OBJETIVOS
MATERIAIS E REAGENTES
• Três morangos;
• Saco plástico transparente;
• Detergente comercial incolor;
• Béquer 250ml;
• Tubo de ensaio;
• Bastão de vidro;
• Álcool etílico gelado;
• Cloreto de sódio (NaCl);
• Água (H2O);
• Peneira;
• Pipeta.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Foi realizado no laboratório o experimento para extração do DNA do morango, foi prepa-
rado a solução de NaCL e detergente. Para a solução, é necessário 15ml de detergente,
10g de NaCL e completar com 150ml de H2O.
Os três morangos foram colocados dentro do saco plástico e macerados, depois de mace-
rados foi colocado 1/3 da solução junto com a polpa e misturamos a solução com o bas-
tão de vidro e deixamos descaçar por 30 minutos para obter uma solução liquefeita da
polpa.
Em seguida, com auxílio de uma peneira filtramos a solução. Em seguida com uma pi-
peta, acrescentamos o álcool etílico gelado até o volume de solução estar dobrado.
O DNA extraído das células do morango encontra se na fase aquosa da mistura, ou seja,
dissolvido na agua. Na presença de álcool e de concentrações relativamente altas de Na+
o DNA sai da solução, isto é, ele é precipitado. O precipitado aparece na superfície da so-
lução, entre a mistura aquosa e o álcool.
CONCLUSOES
Foi observado no experimento que a maceração é necessária par romper a parede celular
do morango, sendo essa parede o que diferencia as células eucariontes vegetais e ani-
mais.
A solução é necessária para duas etapas da extração, o detergente é utilizado para que a
bicama fosfolipídica seja rompida. Ao adicionar o sal, o NA+ vai interagir com o grupo fos-
fato PO4- do DNA, fazendo com que os nucleotídeos possam se precipitar.
Anexo 5: Álcool gelado. Anexo 6: solução da primeira mistura. Anexo 7: Polpa misturada
com 1/3 da solução. Anexo 8: solução com a polpa peneirada. Anexo 9:DNA extraído.
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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS
http://www.invivo.fiocruz.br/
https://pontobiologia.com.br/
https://auth.services.adobe.com/
http://aprendendo-quimica.blogspot.com/