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Ø Sistema Ar0cular
Ø Sistema Muscular
van07932_ch01_AP1 . qxd 13 / 1 / 03 5 : 05 PM Page 15
CAPÍTULO 1
Capítulo 1 História da Anatomia 15
Obje0vo:
Conhecer os conceitos e
fundamentais do sistema ar0cular
juntamente com o sistema
muscular.
FIGURA 1.15 A Lição de Anatomia do Dr. Tulp, um famoso quadro de Rembrandt completado em 1632, descreve uma das demonstrações
públicas de anatomia que eram populares durante este período. O Dr. Nicholas Tulp era um anatomista holandês famoso que descreveu o de-
feito congênito na coluna vertebral conhecido como espinha bífida aberta.
anatomistas tradicionalistas, inclusive de seu professor Sylvius Felizmente, também existiam anatomistas sérios, cientistas
(Jacques Dubois) de Paris. Sylvius até mesmo foi mais além notáveis que fizeram significantes contribuições durante este pe-
dando-lhe o apelido de Vesanus (o louco). Vesalius ficou tão ner- ríodo. Duas das contribuições mais importantes foram a explicação
voso pelos ataques implacáveis que destruiu muitas de suas obras da circulação sangüínea e o desenvolvimento do microscópio.
Primeira
costela
Manúbrio
do esterno
CAPÍTULO 8
A síndrome da articulação temporomandibular (ATM) é
GURA 8.24 A articulação esternoclavicular e ligamentos associados. (a) Vista anterior expondo um corte frontal (coronal) e (b) vista doença
posterior.recentemente reconhecida que pode afligir pro
mente 75 milhões de americanos. Aparentemente a causa d
drome da ATM é um mal alinhamento de uma ou de amb
articulações temporomandibulares. Os sintomas desta condiçã
tá encoberto pela glândula parótida. Este ligamento impede que a
beça da mandíbula seja deslocada posteriormente e frature a parte
Articulação Esternoclavicular riam desde dor facial moderada e intermitente até intensa e con
dor na cabeça, pescoço, ombros ou dorso. Ruídos na mandíbu
Tipos de Ar=culações
Ar/culações Fibrosas
Ausência de uma cavidade ar/cular
Ø Unidos por uma camada densa de tecido
conjun/vo não modelado.
Sinartrose
Ø Suturas ARTICULAÇÕES CA
E smalte
Articula çõ e s c artila gín e a s p ermite m
Ø Sindesmoses resposta a torções ou compressões.
C oroa cartilagíne as são sínfises e sincondro
D entina
Ligamento
periodontal
Sínfises
As superfícies dos ossos que se
cobertas com cartilagem hialina que
Alvéolo genas para formar um bloco interpo
dental
C emento bloco amortece a articulação e perm
sínfise púbica e as articulações interv
Ar/culações fibrosas que ocorrem entre os
R aiz
cos intervertebrais (fig. 8.4) são exem
nas movimentos limitados sejam p
dentes e os ossos de sustentação Vasos do
dente e nervo
intervertebral, o movimento combin
da coluna vertebral resulta em extens
Ligamento Sínfises
periodontal 200 Unidade 4 Suporte e Movimento
R aiz
bloco amortece a articulação e permite movimento limitado. A
sínfise púbica e as articulações intervertebrais formadas pelos dis-
E pífise proximal do úmero lhe
qu
cos intervertebrais (fig. 8.4) são exemplos de sínfises. Embora ape- Lâmina epifisial proximal po
nas movimentos limitados sejam possíveis em cada articulação (local da articulação sincondrose)
ext
CAPÍTULO 8
intervertebral, o movimento combinado de todas as articulações
Peças ósseas são conectadas firmemente por
Vasos do
dente e nervo ter
da coluna vertebral resulta em extensa ação no conjunto.
qü
car#lagem hialina ou fibrocar#lagem tor
con
FIGURA 8.3 A gonfose é uma articulação fibrosa em que o dente é
mantido em sua cavidade (alvéolo dental). sínfise: G. symphysis, crescendo junto
Ø Sínfises 6
C orpo
Ø Sincondroses do úmero 7
CAPÍTULO 8
As
est
no
Lâmina epifisial tip
distal sã
Disco intervertebral co
E pífise distal
C orpo vertebral
do úmero
O
O
FIGURA 8.5 Uma radiografia do úmero esquerdo de uma criança
Sínfise púbica com 10 anos de idade mostrando uma articulação do tipo sincondrose.
(composta de fibrocartilagem)
Em um osso longo, este tipo de articulação ocorre em ambas as lâmi-
nas epifisiais proximal e distal. A atividade mitótica nas articulações sin-
condroses é responsável pelo crescimento do osso em comprimento. çõe
(a) (b)
art
tud
FIGURA 8.4 Exemplos de sínfises. (a) A sínfise púbica e (b) articulações intervertebrais entre os corpos vertebrais.
Sincondroses ae
Sincondroses são articulações cartilagíneas que têm cartila-
do
gem hialina entre os ossos que se articulam, algumas das quais são
me
cobertas com cartilagem hialina que é infiltrada com fibras colá
Alvéolo genas para formar um bloco interposto de fibrocartilagem. Est
dental
C emento bloco amortece a articulação e permite movimento limitado. A
R aiz
sínfise púbica e as articulações intervertebrais formadas pelos dis
cos intervertebrais (fig. 8.4) são exemplos de sínfises. Embora ape
nas movimentos limitados sejam possíveis em cada articulaçã
Vasos do intervertebral, o movimento combinado de todas as articulaçõe
Ar#culações Car#laginosas dente e nervo da coluna vertebral resulta em extensa ação no conjunto.
Ø Sínfises
Ø Sincondroses
Disco intervertebral
C orpo vertebral
Sínfise púbica
(composta de fibrocartilagem)
(a) (b)
FIGURA 8.4 Exemplos de sínfises. (a) A sínfise púbica e (b) articulações intervertebrais entre os corpos vertebrais.
200 Unidade 4 Suporte e Movimento
Ø Sínfises
Ø Sincondroses C orpo
do úmero
A
Car#lagem Hialina entre os ossos que se
CAPÍTULO 8
A
ar#culam, algumas das quais são temporárias e e
formam a Lâmina Epifisial (lâmina de crescimento) Lâmina epifisial
n
t
entre a Diáfise e as Epífises distal s
c
E pífise distal
do úmero
O
O
FIGURA 8.5 Uma radiografia do úmero esquerdo de uma criança
com 10 anos de idade mostrando uma articulação do tipo sincondrose.
Em um osso longo, este tipo de articulação ocorre em ambas as lâmi-
nas epifisiais proximal e distal. A atividade mitótica nas articulações sin-
condroses é responsável pelo crescimento do osso em comprimento. ç
é reabsorvido e as fibras de carbono são eliminadas.
Bolsa
F êmur suprapatelar
Membrana
sinovial
Bolsa subtendíne a lateral
do m. gastrocnêmio
Tendão do m.
quadríceps
femoral
Patela
Membrana
Há uma cavidade entre os ossos sinovial
Bolsa subcutâne a
C artilagem pré-patelar
articular
C orpo adiposo
Menisco infrapatelar
Cavidade Sinovial
C avidade
articular
Bolsa subcutâne a
infrapatelar
ou cheia de
líquido
sinovial
Cavidade Ar#cular
Bolsa
infrapatelar
Tíbia
Ligamento da patela
Cre ek
FIGURA 8.7 A articulação do joelho representa uma articulação sinovial, mostrada aqui em uma vista sagital.
FIGURA 8.6 Embora a flexibilidade articular seja estruturalmente de-
terminada e limitada, alguns indivíduos conseguem atingir uma ampli-
tude extraordinária de movimentos através de extensos treinamentos. artroplastia: G. arthron, articulação; plasso, formar
Ar#culações Sinoviais
Cápsula ar#cular e cavidade sinovial Bolsa
F êmur suprapatelar
Uma membrana fibrosa externa Membrana
sinovial
+ uma membrana sinovial interna Bolsa subtendíne a lateral
do m. gastrocnêmio
Tendão do m.
quadríceps
Preenchido com Líquido Sinovial femoral
Patela
Membrana
Camada interna da cápsula ar#cular sinovial
Bolsa subcutâne a
C artilagem pré-patelar
Car#lagem Hialina articular
C orpo adiposo
Estrutura Fibrocar#laginosa (lateral e medial) Menisco infrapatelar
FIGURA 8.7 A articulação do joelho representa uma articulação sinovial, mostrada aqui em uma vista sagital.
Capítulo 8 Articulações 2
Acrômio
Bolsa SubacromialBolsa
subacromial
Bolsa
subacromial
Acrômio
M. deltóide
M. supra-espinal
C avidade
articular C ápsula
articular
Membrana
sinovial
Ø Bolsas e Bainhas dos tendões C artilagem
C ápsula articular
B ainha M. deltóide
Bainha do Tendão do tendão Úmero
Tendão do m. bíceps
braquial (cabeça longa)
Líquido
sinovial
FIGURA 8.8 Bolsas e bainhas dos tendões são estruturas que reduzem o atrito, encontradas junto às articulações sinoviais. (a) Uma bols
um saco fechado cheio de líquido sinovial. As bolsas comumente estão localizadas entre músculos ou entre tendões e cápsulas articulares.
Uma bainha de tendão é um saco de camada dupla com líquido sinovial que envolve completamente um tendão.
outra. Esta articulação é uma articulação condilar (elipsóidea) Trauma em uma articulação sinovial provoca a produção
CAPÍTULO
204 Unidade 4 Suporte e Movimento FIGURA 8.9 As articulações intercarpais no punho são exemplos
de articulações sinoviais planas nas quais as superfícies articulares
Ar#culações Sinoviais _ Tipos Ar#culações Gínglimos (Dobradiça) permitem
de ossos adjacentes são planas ou ligeiramente encurvadas. Ob-
serve a representação diagramática mostrando a direção de movi-
movimentos em um único plano (monoaxiais)
mentos possíveis.
D ente do áxis
Arco anterior
R ádio
Úmero
Áxis
O sso
hamato
O ssos
carpais
Convexa
Ulna
O sso capitato
FIGURA 8.11 A articulação do atlas com o áxis forma uma articu-
Côncava
lação trocóidea que permite a rotação. Observe a representação
diagramática mostrando a direção do movimento possível. (Na figura
CAPÍTULO 8
Ar#culações Planas permitem apenas 8.10, determine quais ossos se articulam na região do cotovelo for-
mando a articulação trocóidea.)
movimentos de deslizamentos
FIGURA 8.10 Uma articulação sinovial gínglimo permite apenas
FIGURA 8.9 As articulações intercarpais no punho são exemplos movimento de flexão e extensão. A articulação gínglimo do cotovelo
de articulações sinoviais planas nas quais as superfícies articulares compreende a articulação da extremidade distal do úmero com a ex-
de ossos adjacentes são planas ou ligeiramente encurvadas. Ob- tremidade proximal da ulna. Observe a representação diagramática
serve a representação diagramática mostrando a direção de movi- mostrando a direção dos movimentos possíveis.
mentos possíveis.
O sso capitato
FIGURA 8.11 A articulação do atlas com o áxis forma uma articu-
lação trocóidea que permite a rotação. Observe a representação
diagramática mostrando a direção do movimento possível. (Na figura
CAPÍTULO 8
Ar#culações Sinoviais _ Tipos Ar#culação Condilar (Elipsóidea) é
8.10, determine quais ossos se articulam na região do cotovelo for-
mando a articulação trocóidea.)
estruturada de forma que uma superEcie
D ente do áxis
FIGURA 8.9 As articulações intercarpais no punho são exemplos convexa oval de um osso se ajuste em
de articulações sinoviais planas nas quais
Arcoas anterior
superfícies articulares
de ossos adjacentes são planas ou ligeiramente encurvadas. Ob- uma depressão côncava do outro
serve a representação diagramática mostrando a direção de movi-
mentos possíveis.
R ádio O sso
Úmero
metacarpal
C abeça do osso
Áxis metacarpal
B ase
da falange
proximal
Falange
Ulna proximal
Ílio
Falanges
C abeça
Falanges do fêmur
no acetábulo
C abeça
do fêmur
no acetábulo
Primeiro osso
metacarpal
Primeiro osso
metacarpal
F êmur
F êmur
Trapé zio
Trapé zio
CAPÍTULO 8
FIGURA 8.13 Uma articulação selar é formada quando o trapézio FIGURA 8.14 Uma articulação esferóidea ilustrada pela articula-
se articula com a base do primeiro osso metacarpal. Observe a re- ção do quadril. Observe a representação diagramática mostrando as
FIGURA
presentação8.13 Uma articulação
diagramática selar as
mostrando é formada
direçõesquando o trapézio
possíveis dos mo- FIGURA
direções 8.14 Uma articulação
dos movimentos esferóidea ilustrada pela articula-
possíveis.
se articula
vimentos. com a base do primeiro osso metacarpal. Observe a re- ção do quadril. Observe a representação diagramática mostrando as
presentação diagramática mostrando as direções possíveis dos mo- direções dos movimentos possíveis.
Ar#culações Sinoviais _ Movimentos
A amplitude do movimento em uma ar#culação sinovial é determinada pela
estrutura da ar#culação analisada e pela disposição dos músculos e ossos associados.
Ø Deslizamento
Ø Angular
Ø Rotação
Ø Especial
O sso capitato
CAPÍTULO 8
Ø Angular
Ø Rotação (b)
Flexão Flexão
Ø Especial plantar
Hiperextensão do Joelho
Aumentam ou diminuem o
ângulo da ar#culação produzido
CAPÍTULO 8
(a)
(a)
Ø Deslizamento
Ø Angular
Ø Rotação
Ø Especial
Aumentam ou diminuem o
ângulo da ar#culação produzido Adução
Aumentam ou diminuem o
ângulo da ar#culação produzido
pelos ossos que se ar#culam.
Movimentos circulares nas articulações sinoviais incluem (a) rotação e (b) circundução.
Ar#culações Sinoviais _ Movimentos
Ø Deslizamento
Ø Angular
Ø Rotação
Ø Especial
(a) Rotação
210 Unidade 4 Suporte e Movimento
Inversão
(a)
Só ocorrem em locais específicos do corpo.
CAPÍTULO 8
Protração
Ar#culações Sinoviais _ Movimentos
Ø Deslizamento
Ø Angular
Ø Rotação
Ø Especial
Ø Contração Forte;
Ø Rápida;
Ø Descon5nua;
Ø Voluntária.
Ø Contração Forte;
Ø Rápida;
Ø Con5nua;
Ø Involuntária.
Ø Contração Fraca;
Ø Lenta;
Ø Involuntária.
Sistema Muscular
Nó Sinoatrial (SA)
ou Marcapasso Fibras de Condução Atrial
Disco Intercalar
órgão, que têm papel importante
Figura 10.24 Cortes longitudioais de parte de
do estímulo cardíaco, de tal mod
duas células musculares cardíacas. Aparte dos discos átrios e ventrículos ocorrem em
intercalares orientada transversalmente às células tornando possível que o coração e
musculares consiste em fas<ia adherens e desmos-
somos. Há diversas mitocôndrias (M). Entre as duas função de bombeamento do sangu
células observam-se fibras reticulares. (18.000X. Re- dado no Capítulo 11 .
produzida, com autorização, de Junqueira LCU, Salles
!MM:Ultraestrutura eFunção Celular. Edgard Blücher,
Fibras reticulares Disco intercalar 1975.)
Sistema Muscular
-
Ø Aglomerado de células fusiformes;
Ø Sem estrias.
-
Histologia Básica
Corte Longitudinal
gura 10.29 Fotomiaografia de células musculares lisas em corte transversal (acima) eem corte longitudinal (embaixo). Note que os núdeos se localízam no centro das células. Os
eos de muitas células não foram incluídos no corte. (Coloração pela pararrosanilina eazul de toluidina. Médio aumento.)
mbinadas com um radical fosfato, quando se estiram em as moléculas de miosina II. Uma vez fosforiladas, essas
amento. Nos outros tecidos musculares a miosina é do moléculas se distendem, tomando a forma filamen-
o I e existe permanentemente estirada, constituindo os tosa, deixam descobertos os sítios que têm atividade de
amentos grossos. ATPAse e se combinam com a actina. Essa combinação
Sistema Muscular
•o
A
Corte Longitudinal ao cr
frequ
ses d
cula
Da l
vão até
sos (mi
Figura 10.6 Músculoestriado esquelético em corte transversal (acima) eem corte lon- (Figura
gitudinal(abaixo). Os núcleoslocalizam-se na periferia da célula, oque se obseiva melhor Com
no corte transversal. (Hematoxilina-eosina. Médioaumento.) somente
Sistema Muscular _ Funções
Ø Produção de movimento;
Ø Estabilização da posição do corpo;
Ø Armazenamento e liberação de contudo (es:ncteres);
Ø Termogênese.
CaracterísGcas
vExcitabilidade Eletroquímica
vContraGlidade
vExtensibilidade
vElasGcidade
Capítulo 9 Sistema Muscular 235
Orbicular do olho
T emporal
Zigomático
O ccipital
Masseter
E sternocleidomastóideo
Orbicular da boca
E sternocleido- Trapé zio
Trapé zio mastóideo R edondo maior
D eltóide
D eltóide Infra-espinal
Latíssimo do dorso P eitoral Rombóide maior
Tríceps
maior
Cada um dos músculos esquelé2cos S errátil anterior
Braquial
braquial
Latíssimo
pode ser considerado um órgão O blíquo Bíceps braquial
do dorso
externo do abdome
composto por milhares de células, que R eto do abdome
Braquior-
radial
O blíquo externo
do abdome
Braquiorradial
são chamadas de Fibras Musculares T ensor da
Glúteo médio
fáscia lata
Glúteo máximo
Iliopsoas
CAPÍTULO 9
P ectíneo
Adutor magno
Adutor longo
Grácil
Trato iliotibial
S artório Grácil
V asto lateral Bíceps femoral
V asto medial V asto lateral
S emitendíneo
S artório
S emimembranáceo
Fibular longo
E xtensor longo
dos dedos G astrocnêmio
G astrocnêmios
Sóleo
Tibial anterior
Sóleo
Fibular longo
T endão do calcâneo
Margulies/W aldrop
FIGURA 9.1 Os principais músculos superficiais do esqueleto. (a) Vista anterior e (b) vista posterior.
Microfibrilas
Fibras Musculares (contração)
(contração)
Perimísio
Epimísio
Endomísio
Microfibrilas
Fibras Musculares (contração) Camada de Tecido Conjun.vo
(contração) que recobre e delimita um
Perimísio feixe de fibra muscular.
Epimísio
Endomísio
Músculo Estriado Esquelé:co
Microfibrilas
Fibras Musculares (contração)
(contração)
Perimísio
Epimísio
Endomísio
Funções:
Ø Coesão de todas as fibras:
• Mesmo aquelas que não se estendem por todo o músculo;
• ou não são a,vadas pela regulação da força exercida.
Fibras de colágeno se
inserindo no músculo
Região de Transição
Inserem-se em
dobras
especializadas
Tendão quando do Sarcolema.
é cilíndrica, Aponeurose
quando laminar.
Tecidos Musculares – Músculo Esquelé3co _ tecido conjun3vo
Ø Fusos Musculares
Fibras Aferentes Ia e II
Fibras Eferentes
Motoneurônios ! (responsáveis por
inervar os fusos musculares) e os
Motoneurônios β (combina
caracterísJcas de motoneurônios " e β)
• No esJramento, ocorre uma tensão mecânica na membrana das fibras aferentes, provocando o surgimento de um
P.R. seguido de aumento da frequência de disparos de P.A. conduzidos para medula pelos aferentes;
Ø Eles que informam o S.N. a diferença entre uma Contração Muscular Isotônica (encurta o
músculo) e uma Isométrica (há força sendo feita porem sem alteração no comprimento).
Músculo Estriado Esquelé2co _ Classificação