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Introdução a iluminação de estúdio

A utilização de luz artificial em um ambiente controlado pressupõe o total


domínio da iluminação. Nele temos condições de realmente “desenhar”,
mostrando os relevos e reentrâncias, com as luzes e sombras.

Dominar e entender este processo é o que difere o medíocre do especial.

Assim, como temos o Sol como Luz-Mor, para iluminarmos uma cena
devemos ter em mente uma luz principal, dominante.

Outras luzes podem ser acrescentadas aos poucos, para atenuar sombras
ou acentuar o volume. Chamamos estas de luzes auxiliares.

Direção, intensidade, difusão e temperatura. São os 4 quesitos básicos


para o entendimento.

Tenha sempre em mente a direção da fonte luminosa em relação ao


motivo. Isso que vai denotar o volume e a projeção das sombras.

A intensidade vai depender da potencia e distancia das fontes luminosas.

Difusão se refere ao quanto esta fonte sofre “diluição” ( refração) em


direção ao motivo.

Misturar diferentes temperaturas de cor na mesma cena pode nem


sempre ser agradável, pois parte dela ficará com a cor alterada.

Analizar o grau de refletividade dos diferentes elementos que compõe a


cena também é importante, pois assim, junto com o grau de contraste,
se define o quanto de detalhe ( nas altas luzes e áreas de sombra ) vai
conter a cena.

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