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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

TÍTULO: Nº CLIENTE PÁGINA


PROJETO BÁSICO
PORTO ARATU/BA
N/A 1/34
DRENAGEM
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA – PLANTA DE TRATAMENTO DE Nº (CONTRATADA) REVISÃO
ÁGUA CONTAMINADA ETAC-001 (ARMAZÉM DE
FERTILIZANTE E CONCENTRADO DE COBRE)
MND0912-ET-02-DRE-2102 0

REVISÕES
TE: TIPO DE A – PRELIMINAR D - PARA COTAÇÃO G - CONFORME CONSTRUÍDO L - LIBERADO PARA COMPRA
EMISSÃO
B - PARA APROVAÇÃO E - PARA CONSTRUÇÃO H - CANCELADO M - CERTIFICADO

C - PARA CONHECIMENTO F - CONFORME COMPRADO J - APROVADO

Rev. TE Descrição Por Ver. Apr. Aut. Data

0 B EMISSÃO INICIAL MD BB RT RT 28/06/22

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PROJETO BÁSICO
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ÁGUA CONTAMINADA ETAC-001 (ARMAZÉM DE
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ÍNDICE
1.0 OBJETIVO.......................................................................................................................................................
2.0 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA......................................................................................................................
3.0 CÓDIGOS E NORMAS.....................................................................................................................................
4.0 DEFINIÇÕES...................................................................................................................................................
5.0 ESCOPO DE FORNECIMENTO..........................................................................................................................
6.0 DADOS BÁSICOS..........................................................................................................................................
7.0 REQUISITOS GERAIS.....................................................................................................................................
8.0 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA..........................................................................................................................
9.0 COMISSIONAMENTO....................................................................................................................................
10.0 COMISSIONAMENTO COM CARGA...............................................................................................................
11.0 GARANTIA DE QUALIDADE E ACEITAÇÃO......................................................................................................
12.0 CERTIFICADO DE QUALIDADE.......................................................................................................................
13.0 TRANSPORTE...............................................................................................................................................
14.0 TREINAMENTO.............................................................................................................................................

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1.0 OBJETIVO

Esta Especificação estabelece os requisitos mínimos que deverão ser observados no projeto,
fabricação, fornecimento de materiais, pré-montagem, inspeção e testes de fábrica, transporte,
montagem de campo, start-up, comissionamento, testes finais para aceitação, treinamento de
operadores e operação assistida para o fornecimento de uma unidade de tratamento de efluentes
pluviais contaminados por sulfato de cobre (Ca2SO4) e fertilizantes a base de NPK ( Nitrogênio ;
Fósforo e Potássio) e seus equipamentos complementares. Os equipamentos serão utilizados para
tratamento avançado e manuseio de resíduos de, concentrado de cobre e fertilizantes a base de NPK
nas instalações do armazém coberto da CS BRASIL do Porto de Aratu -BA e seus acessos (ETAC-001).

O objetivo da ETAC-001 é tratar e adequar o rejeito, água contaminada, nos parâmetros inorgânicos
de lançamento de efluentes estabelecidos pelo CONAMA.

É responsabilidade do Proponente/Fornecedor o encaminhamento das informações e, sua proposta,


bem como, a posterior entrega dos sistemas ou sistema de forma completa e em perfeitas condições
de operação, conforme estabelecido nesta especificação.

Esta especificação estabelece as condições técnicas gerais. Itens ou serviços não claramente
identificados ou mencionados, porém necessários para o perfeito funcionamento do equipamento ou
sistema deverão ser considerados pelos Proponentes/Fornecedores. A sua omissão implica que os
mesmos serão fornecidos sem ônus.

Cada equipamento deverá ser fornecido como uma unidade operacional completa, isto significando
que todos os serviços, materiais e equipamentos necessários para a correta instalação, supervisão da
montagem, testes e operação serão fornecidos.

2.0 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Os documentos relacionados foram utilizados na elaboração deste documento ou contêm instruções e


procedimentos aplicáveis a ele. Devem ser utilizados na sua revisão mais recente:

MND0912-FG-02-DRE-2101 Fluxograma SUMP do fertilizante e Ca2SO4


MND0912-DE-02-ARQ-1001 Arranjo Gerais ATU 12
MND0912-CP-02-ELE-0001 Critérios e Projeto

3.0 CÓDIGOS E NORMAS


Os critérios estabelecidos nos códigos e normas que sejam aplicáveis ao projeto, assim como padrões
da indústria utilizados e outros documentos de referência, devem ser considerados como requisitos
mínimos. Onde houver divergência entre critérios, devem ser utilizados os mais conservadores e
restritivos.

DESCRIÇÃO SIGLA

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Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT


American National Standards Institute ANSI
American Society of Mechanical Engineers ASME
American Society for Testing and Materials ASTM
American Welding Society AWS
British Standard Specifications BSS
Deustches Institut für Normung DIN
Environmental Protection Agency EPA
International Organization for Standardization ISO
International Electrotechnical Commission IEC
Occupational Safety and Health Administration OSHA

Preferencialmente devem ser consideradas as normas ABNT. Em caso de itens não cobertos pelas
normas ABNT, as normas internacionais devem ser adotadas.

NBR-5410 – Instalações elétricas de baixa tensão.


NBR-5580 – Tubos de aço carbono para usos comuns na condução de fluidos- Especificação.
NBR-5590 - Tubos de aço carbono com ou sem solda longitudinal, pretos ou galvanizados –
Requisitos.
NBR-5688 – Tubos e conexões de PVC-U para sistemas prediais de água pluvial, esgoto sanitário e
ventilação – Requisitos.
NBR-9648 - Estudo de concepção de sistemas de esgoto sanitário.
NBR-9651 – Tubos e conexão de ferro fundido para esgoto.
NBR-9800 – Critérios para lançamento de efluentes líquidos industriais no sistema coletor público de
esgoto sanitário.
NBR-9898 – Preservação e técnica de amostragem de efluentes líquidos e corpos receptores-
Procedimento.
NBR-10004 – Resíduos Sólidos – Classificação.
NBR-10007 – Amostragem de Resíduos Sólidos.
NBR-10569 – Conexões de PVC rígido com junta elástica, para coletor de esgoto sanitário – tipos e
dimensões.
NBR-11720 – Conexões para união de tubos de cobre por soldagem ou brasagem capilar – Requisitos.
NBR-12209 – Projeto de estações de tratamento de esgoto sanitário.
NBR-13206 – Tubo de cobre leve, médio e pesado, sem costura, para condução de fluidos –
Requisitos.
NBR-13969 – Tanques sépticos- Unidades de tratamento complementar e disposição final dos
efluentes líquidos – Projeto, construção e operação.
NBR-14039 – Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV.
NBR-15420 – Tubos, conexões e acessórios de ferro dúctil para canalizações de esgotos – Requisitos.
NBR-15527 – Aproveitamento de água de chuva de coberturas para fins não potáveis – Requisitos.
NBR-16782 – Conservação de água em edificações – Requisitos, procedimentos e diretrizes.

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ABNT NBR 16385:2015 - Sistemas de prevenção e proteção contra explosão - Fabricação,


processamento e manuseio de partículas sólidas combustíveis – Requisitos, elaborada pela Comissão
de Estudo Especial de Sistemas de Prevenção e Proteção Contra Explosão (ABNT/CEE-80).

Além dos códigos e normas citados acima, o projeto deve cumprir com todas as leis e
regulamentações aplicáveis do Ministério do Trabalho (NRs), INMETRO (Instituto Nacional de
Metrologia) e das autoridades locais. Em caso de conflito, o mais restritivo deve prevalecer.

MTE - Ministério do Trabalho e Emprego:


NR 1 - Disposições Gerais
NR 6 - Equipamentos de proteção individual - EPI
NR 8 - Seguranças em Edificações
NR 10 Segurança em instalação e serviços em eletricidade
NR 11 Transporte Manuseio e Armazenagem
NR 12 Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos
NR 13- Caldeiras, Vasos de Pressão e Tubulações.
NR 15 Atividades insalubres
NR 17 Ergonomia.
NR 21 – Trabalho a céu aberto.
NR 25 – Resíduos industriais.
NR 26 Sinalização de Segurança.

Resolução CONAMA nº 1 de 08/03/90. Controle de ruído no meio ambiente


Se houver algum conflito entre padrões e códigos, regulamentos e recomendações, os mais rigorosos
devem prevalecer sobre os demais.

RESOLUÇÃO No 430, DE 13 DE MAIO DE 2011. Dispõe sobre as condições e padrões de


lançamento de efluentes, complementa e altera a Resolução no 357, de 17 de março de 2005, do
Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA.

Resolução nº 398/2008, de 11/06/2008. Dispõe sobre o conteúdo mínimo do Plano de


Emergência Individual para incidentes de poluição por óleo em águas sob jurisdição nacional,
originados em portos organizados, instalações portuárias, terminais, dutos, sondas terrestres

Resolução nº 397/2008, de 03/04/2008. Altera o inciso II do § 4o e a Tabela X do § 5o , ambos


do art. 34 da Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA no 357, de 2005, que
dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento,
bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes.

Resolução nº 370, de 06/04/2006. Prorrogar o prazo para complementação das condições e


padrões de lançamentos de efluentes, previsto no art. 44 da Resolução do Conselho Nacional do Meio
Ambiente - CONAMA nº 357, de 2005, até 18 de março de 2007.

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Resolução nº 357, de 17/03/2005. Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes
ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento
de efluente, e dá outras providências.

Resolução nº 410 de 04/05/2009. Prorrogar o prazo para complementação das condições e


padrões de lançamentos de efluentes, previsto no art. 44 da Resolução do Conselho Nacional do Meio
Ambiente-CONAMA nº 357, de 17 de março de 2005, e no art. 3º da Resolução nº 397, de 3 de abril
de 2008, por mais seis meses a partir da data de publicação desta Resolução.
4.0 DEFINIÇÕES

1. Águas salinas: águas com salinidade igual ou superior a 3,0% (porto de Aratu);
2. Ambiente lótico: ambiente relativo a águas continentais moventes;
3. Carga poluidora: quantidade de determinado poluente transportado ou lançado em um
corpo de água receptor, expressa em unidade de massa por tempo;
4. Cianobactérias: microrganismos procarióticos autotróficos, também denominados como
cianofíceas (algas azuis) capazes de ocorrer em qualquer manancial superficial
especialmente naqueles com elevados níveis de nutrientes (nitrogênio e fósforo),
podendo produzir toxinas com efeitos adversos a saúde;
5. Classe de qualidade: conjunto de condições e padrões de qualidade de água necessários
ao atendimento dos usos preponderantes, atuais ou futuros;
6. Classificação: qualificação das águas doces, salobras e salinas em função dos usos
preponderantes (sistema de classes de qualidade) atuais e futuros;
7. Condição de qualidade: qualidade apresentada por um segmento de corpo d'água, num
determinado momento, em termos dos usos possíveis com segurança adequada, frente
às Classes de Qualidade;
8. Condições de lançamento: condições e padrões de emissão adotados para o controle de
lançamentos de efluentes no corpo receptor;
9. Controle de qualidade da água: conjunto de medidas operacionais que visa avaliar a
melhoria e a conservação da qualidade da água estabelecida para o corpo de água;
10. Corpo receptor: corpo hídrico superficial que recebe o lançamento de um efluente;
11. Efetivação do enquadramento: alcance da meta final do enquadramento;
12. Enquadramento: estabelecimento da meta ou objetivo de qualidade da água (classe) a
ser, obrigatoriamente, alcançado ou mantido em um segmento de corpo de água, de
acordo com os usos preponderantes pretendidos, ao longo do tempo;
13. Metas: é o desdobramento do objeto em realizações físicas e atividades de gestão, de
acordo com unidades de medida e cronograma preestabelecidos, de caráter obrigatório;
14. Monitoramento: medição ou verificação de parâmetros de qualidade e quantidade de
água, que pode ser contínua ou periódica, utilizada para acompanhamento da condição e
controle da qualidade do corpo de água;
15. Padrão: valor limite adotado como requisito normativo de um parâmetro de qualidade de
água ou efluente;
16. Parâmetro de qualidade da água: substancias ou outros indicadores representativos da
qualidade da água;

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17. Programa para efetivação do enquadramento: conjunto de medidas ou ações


progressivas e obrigatórias, necessárias ao atendimento das metas intermediárias e final
de qualidade de água estabelecidas para o enquadramento do corpo hídrico;
18. Recreação de contato primário: contato direto e prolongado com a água (tais como
natação, mergulho, esqui-aquático) na qual a possibilidade do banhista ingerir água é
elevada;
19. Recreação de contato secundário: refere-se àquela associada a atividades em que o
contato com a água é esporádico ou acidental e a possibilidade de ingerir água é
pequena, como na pesca e na navegação (tais como iatismo);
20. Tratamento avançado: técnicas de remoção e/ou inativação de constituintes refratários
aos processos convencionais de tratamento, os quais podem conferir à água
características, tais como: cor, odor, sabor, atividade tóxica ou patogênica;
21. Tratamento convencional: clarificação com utilização de coagulação e floculação, seguida
de desinfecção e correção de pH;
22. Tratamento simplificado: clarificação por meio de filtração e desinfecção e correção de
pH quando necessário;
23. Virtualmente ausentes: que não é perceptível pela visão, olfato ou paladar;
24. Zona de mistura: região do corpo receptor onde ocorre a diluição inicial de um efluente;
25. Capacidade de suporte do corpo receptor: valor máximo de determinado poluente que o
corpo hídrico pode receber, sem comprometer a qualidade da água e seus usos
determinados pela classe de enquadramento;
26. Concentração de Efeito Não Observado-CENO: maior concentração do efluente que não
causa efeito deletério estatisticamente significativo na sobrevivência e reprodução dos
organismos, em um determinado tempo de exposição, nas condições de ensaio;
27. Concentração do Efluente no Corpo Receptor-CECR, expressa em porcentagem: a) para
corpos receptores confinados por calhas (rio, córregos, etc): 1. CECR = [(vazão do
efluente) / (vazão do efluente + vazão de referência do corpo receptor)] x 100. b) para
áreas marinhas, estuarinas e lagos a CECR é estabelecida com base em estudo da
dispersão física do efluente no corpo hídrico receptor, sendo a CECR limitada pela zona
de mistura definida pelo órgão ambiental;
28. Efluente: é o termo usado para caracterizar os despejos líquidos provenientes de diversas
atividades ou processos;
29. Esgotos sanitários: denominação genérica para despejos líquidos residenciais, comerciais,
águas de infiltração na rede coletora, os quais podem conter parcela de efluentes
industriais e efluentes não domésticos;
30. Lançamento direto: quando ocorre a condução direta do efluente ao corpo receptor;
31. Lançamento indireto: quando ocorre a condução do efluente, submetido ou não a
tratamento, por meio de rede coletora que recebe outras contribuições antes de atingir o
corpo receptor;
32. Parâmetro de qualidade do efluente: substâncias ou outros indicadores representativos
dos contaminantes toxicologicamente e ambientalmente relevantes do efluente;
33. Zona de mistura: região do corpo receptor, estimada com base em modelos teóricos
aceitos pelo órgão ambiental competente, que se estende do ponto de lançamento do
efluente, e delimitada pela superfície em que é atingido o equilíbrio de mistura entre os
parâmetros físicos e químicos, bem como o equilíbrio biológico do efluente e os do corpo
receptor, sendo específica para cada parâmetro.

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5.0 ESCOPO DE FORNECIMENTO

Uma unidade de tratamento avançado de efluentes (ETAC-001) que tratará os efluentes coletados no
SUMP (novo) MND0912-FG-02-DRE-2101 e o SUMP existente MND0912-DE-02-ARQ-1001 com uma
capacidade de tratamento de 18 m3 /h estabelecendo condições de efluente (PARAMETROS
INORGÂNICOS) abaixo do limite da concentração estabelecido pelo CONAMA que terá os parâmetros
detalhados na tabela abaixo do item 5.2

O escopo de fornecimento inclui o projeto, fabricação, testes de fábrica, montagem e


comissionamento e treinamento de pessoal para os trabalhos de manutenção e operação da ETAC-
001 e da estação de pré-tratamento.

Esta Especificação é aplicável a todos os sistemas e instalações relevantes dentro dos limites do
escopo. O FORNECEDOR assumirá responsabilidade total por todos os sistemas no seu escopo de
fornecimento e incluirá todo equipamento complementar associado, bem como qualquer outro
equipamento não listado, mas necessário para um projeto correto e operação segura do
fornecimento, levando em conta dados de processo, da instalação e das condições ambientais locais.

Os equipamentos deverão ser pré-montados por partes e testados na fábrica. No entanto o


comissionamento de campo e todos os testes finais previstos deverão ser realizados no local da
montagem definitiva, e serão supervisionados pelo Fornecedor.

O Proponente deverá considerar a possibilidade do aproveitamento de alguns equipamentos


existentes, para tanto o Proponente deverá fazer uma visita às instalações do Porto para avaliação
dos mesmos. Este aproveitamento será um item fundamental na análise das propostas. Na tabela
resumo serão indicados os equipamentos que deverão ser avaliados.

5.1 DESCRIÇÃO SUSCINTA DO SISTEMA:

As águas de chuva que passam pelos acessos do armazém ATU-12 da CS Brasil se contaminam de
resíduos de concentrado de cobre e fertilizante NPK devido à queda do produto no solo por transporte
e manuseio.
Estas águas, não podem ser carreadas para a biota do entorno, pois são contaminantes severos para
o meio ambiente.
Por isso, é necessário promover sistemas de segregação e tratamento destes efluentes, para se
adequarem as normas ambientais vigentes.
A solução proposta, foi segregar todo o efluente contaminado em reservatórios apropriados SUMP, e
realizar um pré-tratamento adicionando produtos químicos que precipitariam o excesso de sulfato de
cobre e fosfatos, e depois, tratar toda a água acumuladas nestes reservatórios, com um sistema de
tratamento específico, com vazão e condições controladas, para termos um efluente tratado e
enquadrado as resoluções do CONAMA.

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ETAC-001

FLOCULAÇÃO PRECIPITAÇÃO FILTRAÇÃO


Pré-
tratamento
químico

AIR STRIPPING DESSORÇÃO OU AJUSTES E


TROCA IONICA CONTROLES

EFLUENTE
ENQUADRADO

Representação dos SUMPS antigo e novo

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5.2 LIMITES DE CONCENTRAÇÃO DO EFLUENTE


o corpo receptor determinado pela resolução Conama 357 é definido pela seção II classe 3 a & b,
imprime os seguintes paramentos de recebimento de efluentes.

PARÂMETRO Concentração prevista Concentração exigida Limite das Resoluções


INORGÂNICO na entrada da ETAC- na saída da ETAC-001 CONAMA 357/ 430
001
Cobre dissolvido Até 200 mg/l < que 1 mg/l 1mg/l
nitrogênio amoniacal Até 300 mg/l <10 mg/l 20 mg/l
total
Fósforo total Até 350 mg/L 1 MG/ L Não definido
Sulfato total Até 1000 mg/L < 200 mg/L 250 mg/L
DBO5 Até 200 mg/L <120 mg/L 120 mg/L
SST Até 100 mg/L < 20 mg/L
pH 5,5 @ 6 7@8

5.3 ESCOPO DE FORNECIMENTO DA CS BRASIL


Área de piso nivelado e dimensionado para suportar os equipamentos, após a informação das cargas
e reações do fabricante, com 60 metros quadrados indicado no desenho MND0912-DE-02-ARQ-1001.

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5.4 ARRANJO DO SISTEMA

Croqui do Arranjo do sistema da ETAC-001

 As linhas de sucção devem ser dimensionadas para total capacidade da planta.

 Chaves de nível para acionamentos de sistema de bombeio e controle de vazão deverão


ser implementados para captação de água contaminada nos dois SUMPS.;

 O escopo de fornecimento do sistema de tratamento (ETAC-001) não se limitará a área


designada no item 5.2. As linhas de captação e o sistema de bombeio dos SUMPS
existente e novo até a ETAC-001 são vide croqui arranjo do sistema acima
 A linha de despejo é parte integrante do escopo de fornecimento.

 O recipiente de despejo dos resíduos sólidos deve ser dimensionado pelo fornecedor e
fornecido também, porém, pode ser acondicionado fora da área destinada a planta.

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 As bombas de captação da água contaminada são parte integrante do fornecimento da


ETAC-001.

 Os insumos para o tratamento da água contaminada devem ser quantificados


observando os parâmetros inorgânicos limítrofes determinados na tabela do item 5.1
acima.
 O projeto da planta de tratamento ETAC-001 deverá informar a rota tecnológica de
tratamento e todos os dimensionamentos dos equipamentos e consumo de energia e
utilidades necessários para o pleno funcionamento.

 Os parâmetros de controle deverão ser contínuos, precisos e reprodutíveis e, devem ser


registrados em mídia.
 Ações de controle de performance deve ser prevista e mecanismos de correção e ajuste
deverão ser quantificados e qualificados.

 Todos os equipamentos estáticos (vasos, filtros tanques), deverão ter fácil acesso e
facilidades de manutenção
 Os materiais para confecção da planta de tratamento ETAC-001 deverão ser de alta
performance mecânica com equipamentos espessuras de paredes que não permitam
deformações, resistentes a ataques de produtos químicos e resistente a ambiente
marinho, também resistentes a intempéries, raios ultravioletas etc.

 O proponente deverá em seu projeto preparar uma planta informando vents e chaminés,
observando a dispersão de gases gerados e concentração dos elementos dispersos.
 A planta preferencialmente deverá ser aberta, porém se o proponente necessitar de
cobertura ou abrigo de equipamento ou insumos, deverá detalhar especificamente.

 A estação de pré-tratamento é uma sugestão, para facilitar a operação e performance da


ETAC-001, porém se o fabricante oferecer garantia de performance e atendimento dos
limites de concentração apresentados na tabela do item 5.2, ela poderá ser suprimida do
fornecimento.
 O arranjo dos equipamentos deverá observar fácil acesso funcionabilidade atendimento
as normas, ergonometria, dentro da área disponível.

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5.5 LISTA DE EQUIPAMENTOS PRESUMIDA DO PROJETO


Esta lista de equipamentos preliminar apresentada na tabela abaixo é somente uma orientação com
base em rotas tecnológicas consolidadas de tratamento destes contaminantes, porém o proponente
deverá emitir a sua própria lista e definir a rota tecnológica que vai usar para atingir os objetivos
solicitados na tabela do item 5.1 e descrever o processo de tratamento em detalhes, exibindo pontos
intermediários de medição e controle.

LISTA DE EQUIPAMENTOS PRELIMINAR CONCISA E SUGESTIVA


PARA A PLANTA ETAC-001 (EQUIPAMENTOS PRINCIPAIS)
Equipamento Potência estimada Tamanho estimado Característica específica outros
Bomba de captação do 2Hp 18 m3 (vazão)
SUMP existente
Bomba de captação do 2Hp 18 m3 (vazão)
SUMP novo
Módulo de floculação 1 hp cada impelidor total Gradiente de mistura hidráulica
estimado 2 de 10s-1 para 70 s-1
Módulo de decantação 90* 120* 200 mm Decantador lamelar Dimensionado com
objetivo de suportar a
vazão de 18 m3/h
Módulo de filtração Sistema com material filtrante
com granulometria de retenção
de 5 micra.
Unidade química 4 tanques em PRFV ou
PP com proteção a
raios UV com
capacidade de 250
litro cada.
Bombas dosadoras 4 bombas tipo diafragma Com faixa de vazão de
pot 0,33 Hp 0 @ 100 L/h e pressão
máxima de descarga
de 6 kgf/cm2
Unidade de “air stripping” 02 ventiladores com a Torre com um Esta torre tem o
capacidade de vazão de diâmetro estimado objetivo a dessorção da
2000 m3/h 200 mmca, 1200 mm e 4500 mm Amônia.
operando no regime de de altura com recheio
2 *50% estrutura e demister.
Filtro de Zeólitas 2 filtros com diâmetro Cada filtro suportará uma carga O objetivo é a adsorção
1,5 m de diâmetro e 2 aproximada de 800 kg do nitrogênio
metros de altura com remanescente
sistema de
retrolavagem
Bomba de retrolavagem do 02 bombas com AMT
filtro de zeólita 30m e vazão de 10
m3/h pot. Est 4 Hp.
Tanque de regeneração das Volume estimado 3 m3
zeólitas

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Tanque de ajuste de pH Volume de 3 m3


Analisadores e amostradores Analisador de ph

Tanque de rejeito Volume 5m3


Unidade de pré tratamento 4 tanques em PRFV ou São duas unidades : uma para o
(2) PP com proteção a sump antigo e uma para o sump
raios UV com novo
capacidade de 250
litro cada.

5.6 DOCUMENTOS DE PROJETO (FORNECEDOR)


Para ofertar o sistema ETAC-001 o proponente, após a assinatura do contrato, deverá fornecer um
projeto consistente para avaliação e aceitação do contratante, que disponibilizará no mínimo, e não
limitado a isto, os seguintes documentos básicos nos seguintes prazos:

Documento Data de entrega


(quantidade de semanas após a assinatura do
contrato)
Listas
Lista de documentos 1
Lista de equipamentos 3
Lista de consumo e facilidades 3
Lista de cargas elétricas 3
Lista de input e output de sinais 3
( discretos
Lista e analógicos)
de instrumentos. 3
Lista de tie -in 3
Memórias de calculo
Dimensionamentos de agitadores 4
Dimensionamento de bombas 4
Dimensionamento de sistemas de flotação 4
Dimensionamento de sistemas de separação 4
primárias (filtros e decantadores).
Dimensionamento de sistemas de air stripping 4
Dimensionamento de sistemas de troca iônica. 4
Folha de dados
Folha de dados equipamentos estáticos 4
Folha de dados equipamentos rotativos 4
Diagramas e Balanços
Fluxogramas 3
Diagramas unifilares 3
Diagramas de força e controle 3

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Arquitetura de controle e automação 3


Desenhos, Arranjos e Lay outs
Arranjo Geral 2
Lay out e plantas ergométricas 3
Desenho com o plano de cargas e reações 2
Desenhos de interfaces. 3
Memoriais
Memorial descritivo da planta. 4
Definição de garantias e limitações. 4

5.7 CRITÉRIO PARA A FABRICAÇÃO DA ETAC-001


Para a fabricação da estação de tratamento de águas contaminadas com sulfato de cobre e
fertilizantes o proponente:
 Deverá apresentar experiência prévia em sistemas similares com relatórios de
performance.
 Deve também apresentar notório saber e conhecimento em legislação ambiental nacional
e estadual, e também conhecimento legislação internacional.
 Deverá apresentar os currículos da equipe técnica.

 Certificações como (ISO 9001; 14001;17025; OHSAS 18001)

 Deve ter uma estrutura física capaz de realizar a atividade proposta.

 Elaborar relatório de forma detalhada, o escopo ofertado.

 Apresentar de forma detalhada um planejamento das atividades com alocação de


recursos e tempos.
 Ser capaz de apresentar relatórios diários, semanais, quinzenais e mensais de atividades
identificando desvios e correções.

 Zelar e comprovar pela segurança dos colaboradores.

 Está aberta a visitas técnicas e de fiscalização do contratante, sob consulta prévia.

 Ter uma área segregada e específica para fabricação do sistema requerido.

 Ter uma gestão e interlocução habilitada e capacitada, com ferramentas como: plano de
comunicação e gestor dedicado.

 Realizar Pintura de proteção e acabamento;

 Fazer teste a frio simulação do Painel de operação e controle local.

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 Prever a interligação ao sistema de automação do Terminal e preparar a interface;

 Montar os Instrumentos e preservá-los para interligação no campo;

5.8 CRITÉRIO PARA TESTE DE FÁBRICA


 Os testes de aceitação de fabricação, devem ser feitos por empresas com experiencia
comprovada e supervisionados pelo cliente e fornecedor;

 Deve-se certificar os equipamentos prioritários, acordados previamente com o cliente.

5.9 MONTAGEM
Após a execução do projeto e a fabricação dos equipamentos, teremos a etapa de montagem da
planta no campo, na área designada pela CS brasil que estará nivelada, concretada e dimensionada
para acondicionar os equipamentos da planta de tratamento de água contaminada (ETAC-001).
Para tanto, os seguintes requisitos básicos deverão ser atendidos:
 Verificação de todos os testes de aceitação de fábrica.

 Consolidação do projeto executivo, com a aprovação da CS Brasil.

 Verificação das interfaces (Pontos de alimentação de insumos e facilidades).

 Verificação de acessos.

 Bases e fundações consolidadas. (escopo CS Brasil)

 Plano de içamento e fixação de equipamentos.

 Plano de montagem

5.10 ESCOPO DE FORNECIMENTO GERAL


 Garantia de desempenho;

 Consolidação do Projeto Básico;

 Projeto Executivo;

 SPDA;

 Desenhos e documentos, inclusive de subfornecedores;

 Projeto "as built";

 Primeira carga de lubrificantes, produtos químicos;

 Materiais de instalação elétrica e de instrumentação internos ao equipamento;

 Plataformas de manutenção incluindo escadas, passarelas, corrimãos;

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 Suportes de apoio e contenção em estruturas de terceiros;

 Elementos de fixação, exceto os chumbadores;

 Pintura de proteção e acabamento;

 Fornecimento de consumíveis e peças sobressalentes necessários para os testes, pre-


operação e partida;
 Fornecimento de toda mão de obra direta e indireta necessária para a completa execução
dos serviços, incluindo todos os custos com salário, encargos, seguros, alimentação,
deslocamentos, hospedagem, etc;

 Preparação do local onde serão feitas as atividades, para permitir a montagem dos
equipamentos, incluindo: limpeza, preparação de piso e cercamento da área
disponibilizada pela Contratante;
 Fornecimento de contêineres do tipo escritório, vestiário, almoxarifado, refeitório com
todas as mobílias, e equipamentos necessários, incluindo caixa d’água, tratamento de
esgoto, sistema de aterramento e SPDA, (se for necessário) etc.;

 Estruturas, coberturas e equipamentos de canteiro de obras necessários para execução


dos serviços;
 Fornecimento e operação de equipamentos de carga e içamento e veículos de
movimentação horizontal e vertical para recebimento, guarda e distribuição de
equipamentos, materiais e insumos da obra, considerando as adequações dos veículos
para obras, inspeções, manutenções, combustível, operador/motorista, plano de rigging
quando necessário, etc;

 Desmobilização ao final da obra, entregando o local conforme recebido;

 Bota fora de entulhos, resíduos de obra, resíduos de canteiro de obra, em local


certificado, incluindo separação, acondicionamento, transporte, etc

 Estratégia para execução das atividades sem interferir nas atividades do terminal;

 Placas de identificação confeccionadas em aço inox AISI 304 para todos os


equipamentos, componentes e instrumentos;

 Preparo e fornecimento de toda a documentação de projeto, controle de qualidade,


comissionamento e montagem;
 Informações para complementação do sistema de supervisão e controle da planta.

 Manuais, catálogos de componentes, desenhos conforme construídos (as built) e dados


gerais, em língua portuguesa;
 Manuais de Instalação, Operação e de Manutenção em português;

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 Certificados diversos, ensaios, RDOs, etc,

 Databook completo com toda a documentação.

5.11 NOTAS GERAIS


O FORNECEDOR assumirá total responsabilidade por todos os equipamentos utilizados na atividade,
todos os dispositivos de escoramento (onde aplicável), todos os equipamentos auxiliares associados,
bem como todos os outros equipamentos mesmo não listados, mas necessários para correta e segura
operação prevista para este fornecimento, levando em consideração as características de cada
equipamento, dos locais próximos onde serão executadas as atividades de montagem bem como as
condições climáticas.

O FORNECEDOR deverá atender aos documentos indicados na Especificação Técnica (ET), e executar,
as seguintes atividades complementares para atender ao escopo:

 Mobilização de pessoal, equipamentos, Seguros, sinalização, alimentação, transporte,


cercamento perímetro com tapume, equipamentos, veículos, ferramentas, instrumentos,
insumos etc.;
 Administração local e gerenciamento da obra;

 Prever, para a execução das obras, as "facilidades" disponíveis e necessárias, referente à


logística, transporte, manuseio, manutenção e aplicação de materiais e equipamentos e
acesso aos equipamentos nas frentes de serviço;
 Fornecimento de um sistema de garantia de qualidade, segurança e meio ambiente para
a execução das obras e serviços de montagens, de acordo com o projeto e as
especificações de serviço, boas práticas de engenharia e as normas da ABNT pertinentes;

 Observar e atender as recomendações de carga, transporte, acondicionamento,


descarga, execução dos serviços de montagem dos equipamentos;
 Execução dos itens de segurança na área, relacionados no relatório emitido pela
segurança do trabalho do Cliente seguindo as normas de segurança – instruções gerais
de segurança da e as Especificações de Segurança da CS BRASIL;

 O FORNECEDOR deverá considerar no seu planejamento de obra, que as atividades


desse escopo onde for necessário a parada da operação da planta, deverão ser
conciliadas com o Plano de Manutenção e Paradas da CS BRASIL sendo que o
FORNECEDOR deverá informar por escrito com antecedência sobre a necessidade da
parada para fiscalização da CS BRASIL;

 Após a conclusão dos serviços o FORNECEDOR deverá emitir o Relatório final das
atividades executadas, emitindo no Arquivo Técnico Local em meio eletrônico para
aprovação da CS

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5.12 FORNECIMENTO DE DADOS PARA PROJETO DE FUNDAÇÕES


Os seguintes dados do equipamento deverão ser apresentados pelo FORNECEDOR para projeto das
fundações:

 Planos de carga;

 Arranjo geral mostrando a localização do equipamento, acionamentos, redutores e


equipamentos auxiliares;

 Medidas externas das bases do equipamento e a disposição dos chumbadores;

 Especificações dos chumbadores, incluindo tipo, material e dimensões;

 Valor e localização de cargas estáticas e dinâmicas, horizontais, verticais e momentos


fletores;
 Especificação e requisitos de grauteamento;

 Recomendações específicas do FORNECEDOR referentes ao projeto e construção das


fundações.

5.13 ESCOPO DE FORNECIMENTO DE ELÉTRICA (FORNECEDOR)


 Motores elétricos;

 Painel de comando e controle de maquinas

 Cabos e eletrocalhas

 Botoeiras.

5.14 ESCOPO DE AUTOMAÇÃO, INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE


 Componentes de segurança completos incluindo: chaves de nível, alarmes de nível alto e
baixo de emergência e controle, chaves de fim de curso, encoders, alarmes sonoros,
sensores de proximidade, analisadores, válvulas de controles, manômetros, manômetros
diferenciais, termômetros, termostatos, medidores de vazão, válvulas de alívio, e toda a
instrumentação requerida para controle, intertravamento e segurança do sistema de
tratamento de aguas contaminadas e possível comunicação com o Sistema de Supervisão
e Controle do Terminal.

 Componentes de controle

 Separação das eletrocalhas de instrumentação das elétricas

 Infraestrutura de suportação, encaminhamento de cabos e cabeamento de


instrumentação e / ou comunicação, quando aplicável, desde cada instrumento até o

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limite de bateria do equipamento (caixa de junção de instrumentação), obedecendo à


padronização estabelecida pelo Cliente;
 Todos os documentos do projeto de instrumentação e automação do equipamento, de
forma a permitir a perfeita interligação, configuração e integração ao PLC e ao sistema
de Supervisão e Controle da Unidade.

5.15 SERVIÇOS
LEVANTAMENTO DE DADOS E VISITA TÉCNICA

A visita técnica ao local é condição indispensável para a apresentação de proposta e as dúvidas


técnicas existentes devem ser esclarecidas de maneira formal através do setor engenharia e de
Suprimentos da CONTRATANTE;
Antes de apresentar sua proposta, a PROPONENTE deverá analisar todos os documentos, sendo
recomendada a vistoria do local dos serviços, verificando as condições do ambiente, executando todos
os levantamentos necessários ao desenvolvimento de seus trabalhos, de modo a não incorrer em
omissões, as quais não poderão ser alegadas em favor de eventuais pretensões de acréscimo de
escopo e reajustes.
A Visita Técnica deverá ser realizada preferencialmente por engenheiro ou outro profissional
devidamente registrado no CREA e autorizado pelo responsável técnico indicado pela empresa para os
serviços, caso não seja ele mesmo que participe da vistoria.

Nesta etapa deverão ser desenvolvidas as seguintes atividades:


 Levantamento de campo para reconhecimento das condições do equipamento;

 Levantamento de campo para reconhecimento e análise do local onde será feita a


montagem dos equipamentos, considerando as condições do local quanto a utilização dos
equipamentos previstos para montagem;

 Levantamento de dados e visita técnica (ver nota)

 Engenharia e projeto detalhado multidisciplinar para todos os itens do escopo de


fornecimento, incluindo dimensionamento, seleção de componentes, memória de cálculo
de projeto e de desempenho, plantas de locação, diagramas de interligação, listas de
cabos, componentes e materiais etc.;

 Descrições detalhadas e especificações de todos os materiais, componentes e


subsistemas tais como suportações, controles, sistemas elétricos, estruturas,
lubrificantes, etc.;
 Planejamento e condução de todas as atividades necessárias para execução do
equipamento como unidade operacional completa, segundo regras do CLIENTE;

 Fabricação dos componentes;

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 Pré-montagem e testes dos subconjuntos na fábrica;

 Montagem, comissionamento, pré-operação e partida dos equipamentos no campo;

 Serviços de apoio de engenharia de automação na integração, testes de


comissionamento e partida da unidade;

 Especificação de chumbadores de fixação do equipamento;

 Garantia de desempenho;

 Fornecimento de placas de identificação para todos os equipamentos, componentes e


instrumentos;
 Preparo de superfície de materiais e sistemas de pintura inclusive supervisão,
instrumentos, equipamentos de aplicação e testes, materiais de pintura e limpeza, e
todos os outros materiais necessários para executar um sistema de proteção contra
corrosão eficaz, conforme padrão do Fabricante, que deverá ser apresentado
previamente para aprovação do CLIENTE;

 Pintura de acabamento;

 Embalagem adequada para o transporte até o local da obra.

NOTA:

A visita técnica ao local é condição indispensável para a apresentação de proposta e as dúvidas


técnicas existentes devem ser esclarecidas de maneira formal através do setor engenharia e de
Suprimentos da CONTRATANTE.

Antes de apresentar sua proposta, a PROPONENTE deverá analisar todos os documentos disponíveis,
sendo recomendada a vistoria do local dos serviços, verificando as condições dos equipamentos
possíveis de serem aproveitados, o ambiente, executando todos os levantamentos necessários ao
desenvolvimento de seus trabalhos, de modo a não incorrer em omissões, as quais não poderão ser
alegadas em favor de eventuais pretensões de acréscimo de escopo e reajustes.

A Visita Técnica deverá ser realizada preferencialmente por engenheiro ou outro profissional
devidamente registrado no CREA e autorizado pelo responsável técnico indicado pela empresa para os
serviços, caso não seja ele mesmo que participe da vistoria.

Nesta etapa deverão ser desenvolvidas as seguintes atividades:


 Levantamento de campo para reconhecimento e análise do local onde será feita a
montagem dos equipamentos, considerando as condições do local quanto a utilização dos
equipamentos previstos para montagem;

 Avaliação da logística e movimentação das peças a serem utilizadas;

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6.0 DADOS BÁSICOS

6.1 DADOS DO LOCAL E CONDIÇÕES CLIMÁTICAS

 Umidade Relativa do Ar = 81,5 %

 Temperatura Média Anual = 23°C

 Média máxima (verão) = 29 °C

 Média mínima (inverno) = 17°C

 Média chuva (mm) = 5,5

6.2 CRITÉRIOS DE PROJETO PARA VELOCIDADES DO VENTO


Velocidade do vento limite de serviço Velocidade máxima do vento
Altura dos elementos estruturais
(km/h) (km/h)
em relação ao solo (m)
Equipamento em operação Equipamento fora de operação
0 a 20 72 130
20 a 100 72 150

6.3 CLASSIFICAÇÃO DE ÁREA


Não há necessidade de classificação de área da planta de tratamento de águas contaminadas (ETAC-
001), pois não está evidenciado o risco de manuseio de Equipamentos em áreas que contém
inflamáveis/combustíveis, entretanto os equipamentos elétricos devem ser identificados a partir de
sua classificação em acordo com os padrões aplicáveis definidos nas normas ABNT e IEC.

A área em questão, não tem dispersão de produtos inflamáveis como líquidos, vapores ou gases, nem
tampouco poeiras inflamáveis/combustíveis.

Todos os equipamentos e instrumentos elétricos deverão possuir invólucro com certificação


compatível com a classificação de área requerida, e com as imposições definidas pelo ambiente
exposto, no nosso caso o ambiente é marinho, portanto, com alta salinidade e alta radiação UV,
temos que estar em conformidade com as Portarias do INMETRO.

7.0 REQUISITOS GERAIS

Qualquer item ou serviço não expressamente mencionado, mas necessário ao funcionamento do


sistema de tratamento, deverá ser previsto e fornecido pelo FORNECEDOR.

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No caso de um conflito eventual entre esta Especificação e algum de seus desenhos e/ou documentos
de referência, esta Especificação prevalecerá, e o CLIENTE deverá ser imediatamente informado neste
aspecto.

O subfornecimento de componentes principais será submetido à aprovação e aceitação do CLIENTE,


antes do pedido de tais itens pelo FORNECEDOR.

O Fornecedor deverá apresentar os memoriais de cálculo dos sistemas principais e equipamentos,


definindo as potências e indicando os padrões e normatizações utilizados em cada caso.

7.1 CRITÉRIO DE PROJETO


O FORNECEDOR será responsável pela geometria e tamanhos finais dos equipamentos. A seleção de
todos os componentes deverá ser baseada na capacidade de atendimento dos requisitos de projeto
determinados nos limites máximo de concentração dos parâmetros inorgânicos definidos no item 5.1
desta ET.

O projeto deverá ser desenvolvido atendendo as seguintes exigências:


 Segurança máxima;

 Uso de tecnologia, métodos e materiais comprovados;

 Compatibilidade com as instalações a montante e a jusante.

Atender os requisitos determinados nos limites de bateria

Será responsabilidade total do FORNECEDOR, garantir todas as características construtivas e de


desempenho do equipamento fornecido. As exigências e fornecimentos contidos nesta Especificação e
documentos de referência são as exigências mínimas a serem cumpridas pelos FORNECEDORES e
SUBFORNECEDORES.

7.2 DADOS PARA O PROJETO DE FUNDAÇÕES


Os seguintes dados do equipamento deverão ser apresentados pelo FORNECEDOR para projeto das
fundações:

 Planos de carga;

 Arranjo geral mostrando a localização do equipamento, acionamentos, redutores e


equipamentos auxiliares;
 Medidas externas das placas de base do equipamento e a disposição dos chumbadores;

 Especificações dos chumbadores, incluindo tipo, material e dimensões;

 Valor e localização de cargas estáticas e dinâmicas, horizontais, verticais e momentos


fletores;

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 Especificação e requisitos de grouteamento;

 Limites específicos de amplitudes dinâmicas que possam danificar ou paralisar o


equipamento nas velocidades de operação;
 Recomendações específicas do FORNECEDOR referentes ao projeto e construção das
fundações.

7.3 CARGAS DE PROJETO


O projeto estrutural dos equipamentos deverá obedecer à Norma NBR 6123 considerando a atuação
do vento a 108 km/h (30 m/s) na direção mais desfavorável.

A carga estática a ser considerada nos cálculos deverá ser igual ao peso total dos equipamentos, peso
do material, estruturas, eletrodutos e tubulações e deverá ser levado em conta, onde aplicável,
possíveis acúmulos de material e cargas provenientes de montagem e expansões.

A carga dinâmica deverá considerar:

 Peso do material;

 Peso das partes móveis;

 Plataforma junto à tanques, vasos e equipamentos: 600 kgf/m²


 Esforços dinâmicos referentes aos motores elétricos nas condições de funcionamento
normal, partida, rotor bloqueado e curto-circuito.
As sobrecargas a serem consideradas nos cálculos estruturais deverão ser as seguintes:
 Escadas e plataformas de manutenção de equipamentos: 600 kg/m².
Para a determinação do impacto resultante de queda de material as cargas deverão ser
acrescidas de 100%.

8.0 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA

O PROPONENTE deverá obrigatoriamente fornecer as cópias dos itens relacionados na tabela a seguir,
nas quantidades e prazos especificados na mesma.

DESCRIÇÃO CLASSIFICAÇÃO
ITEM DOCUMENTOS 1 2 3 4 5

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Lista de desvios
01 X

Lista de sobressalentes para testes, partida e comissionamento


02 X X

Lista de sobressalentes para 6 (seis) meses de operação


03 X X

04 Lista de Desenhos e Documentos X X

05 Catálogos de Equipamentos X

06 Desenhos de Arranjo Geral X X X

07 Desenhos de Conjuntos e Sub-Conjuntos X X

08 Desenhos de Fabricação Sujeitos à Aprovação do CLIENTE X

09 Desenhos de Fabricação e Montagem X X

10 Desenhos Dimensionais X X X

11 Desenhos de Instalação X X

12 Cronograma de Fabricação / Fornecimento X X X

13 Memorial de Cálculo X X

14 Folhas de Dados dos Equipamentos X X X

15 Folhas de Dados de Motores X X X

16 Lista de Instrumentos X X X

17 Folhas de Dados de Instrumentos X X X

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

TÍTULO: Nº CLIENTE PÁGINA


PROJETO BÁSICO
PORTO ARATU/BA
N/A 27/34
DRENAGEM
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA – PLANTA DE TRATAMENTO DE Nº (CONTRATADA) REVISÃO
ÁGUA CONTAMINADA ETAC-001 (ARMAZÉM DE
FERTILIZANTE E CONCENTRADO DE COBRE)
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18 Esquemas/Diagramas Elétricos X X

19 Esquemas Elétricos e Eletrônicos de Todos os Sistemas Auxiliares X X

20 Desenhos Dimensionais de Painéis/ Motores/ Transformadores X X

21 Desenhos de Localização de Dispositivos Elétricos e Sensores X X

22 Lista de Cargas Elétricas X X X

23 Diagramas Funcionais Elétricos e de Controle X X

24 Plano de lubrificação X X

25 Especificação e plano de pintura X X

26 Listas de material, cabos, eletrodutos X X

27 Placas de identificação X X

28 Plano de cargas sobre fundações X X

29 Lista de Materiais de Consumo e Reposição p/ Testes/Início de Operação X X

30 Lista de Ferramentas Especiais X X

31 Manuais de Instalação, Comissionamento, Operação e Manutenção X X

32 Plano de Inspeção e Testes X X

33 Relatórios de Ensaios e Certificados de Testes X X

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PROJETO BÁSICO
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34 Lista de SUBFORNECEDORES Nacionais X X

35 Lista de Fornecimentos Anteriores X

36 Lista de Partes Importadas X X

37 Lista Técnica de Despacho X

38 Lista de Embalagem X

39 Data Books X X

CLASSIFICAÇÃO DE DOCUMENTOS

1 Para análise da cotação – devem ser apresentadas com a proposta técnica.


2 Para comentários e aprovação – 15 dias após a emissão do contrato e/ou ordem de compra.
3 Para comentários e aprovação – 30 dias após a emissão do contrato e/ou ordem de compra.
4 Para comentários e aprovação – 45 dias após a emissão do contrato e/ou ordem de compra.

5 Desenhos e documentos finais certificados – 10 dias após a aprovação final.

Obs:
Documentos que sofrerem modificação, após emissão certificada, deverão ser emitidos em caráter “as built”.

Documentos que sofrerem modificação, após emissão certificada, deverão ser emitidos em caráter “as
built”.
Os trabalhos vão se constituir das verificações e testes de todos os equipamentos que formam os
sistemas operacionais dos equipamentos, bem como as operações destes sistemas de forma
integrada.

O teste será executado em cada componente e equipamento e também no sistema completo e


documentado por todas as formas necessárias e protocolos.

Após o término da montagem dos componentes e do conjunto de acionamento o FORNECEDOR


deverá inspecionar o equipamento quanto à operação suave, velocidade correta, alinhamento e
tensões da correia.

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ÁGUA CONTAMINADA ETAC-001 (ARMAZÉM DE
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9.0 COMISSIONAMENTO

9.1 COMISSIONAMENTO SEM CARGA


O comissionamento sem carga envolverá todas as verificações e testes e posterior energização do
equipamento. Deverá ser realizado antes do comissionamento com carga com os materiais
especificados.

O CLIENTE, sob a supervisão do FORNECEDOR, assegurará que todas as proteções estão ajustadas e
que todo o equipamento elétrico limpo e está livre de pó e material deletério.

O CLIENTE, sob a supervisão do FORNECEDOR, verificará e testará todos os acionadores, circuitos e


controles no modo local com o acionamento isolado.

O CLIENTE, sob a supervisão do FORNECEDOR, concluirá o teste e relatórios de comissionamento, os


endossará como “Pronto para Operar”.

O CLIENTE, sob a supervisão do FORNECEDOR, verificará a operação de todos os acionamentos e


funções dos equipamentos em todos os modos de operação, com ênfase a geração de ruídos e
aumento de temperatura.

Mediante finalização do acima mencionado o CLIENTE, sob a supervisão do FORNECEDOR, irá operar
o equipamento sem carga para fins de treinamento.

10.0 COMISSIONAMENTO COM CARGA

10.1 COMISSIONAMENTO COM CARGA


O comissionamento com carga envolverá todas as verificações e testes para liberar finalmente o
equipamento para operação com produto, depois da realização do comissionamento sem carga.

O manual de comissionamento do FORNECEDOR descreverá todo o comissionamento com carga


necessária para verificar se o equipamento está capaz de operar dentro dos limites especificados.

10.2 CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO


O equipamento irá demonstrar a sua capacidade de operar nos limites especificados segundo o
procedimento de teste a ser proposto pelo FORNECEDOR e aprovado pelo CLIENTE. Ao longo dos
testes, nenhum aquecimento mecânico, elétrico ou falha de dispositivos de controle é permitido
durante um turno inteiro de testes.

Os testes de desempenho serão dirigidos por operadores do CLIENTE treinados pelo FORNECEDOR.

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Se o desempenho do equipamento não conseguir cumprir qualquer parte dos critérios, ou se o teste
for abortado devido a problemas mecânicos ou elétricos de responsabilidade do FORNECEDOR, o
FORNECEDOR executará as modificações como for necessário e recomeçará o teste a partir da fase de
inicialização. Custos associados às modificações serão arcados totalmente pelo FORNECEDOR bem
como custos associados ao teste de desempenho estendido.

Finalizando os testes de desempenho, o FORNECEDOR receberá um Termo de Aceitação Provisório


emitido pelo CLIENTE.

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11.0 GARANTIA DE QUALIDADE E ACEITAÇÃO

11.1 RESPONSABILIDADES

Será de inteira responsabilidade do FORNECEDOR o desempenho operacional dos equipamentos e de


seus equipamentos complementares quanto aos aspectos de adequação ao processo, concepção do
projeto, qualidade dos materiais empregados e serviços executados.

A garantia formal do FORNECEDOR deverá se estender aos materiais, equipamentos e serviços


fornecidos, inclusive aqueles subcontratados de terceiros, e deverá também incluir a mão-de-obra e
os materiais necessários para a substituição ou o reparo dos componentes objetos da garantia.

11.2 GARANTIAS
As características indicadas nesta Especificação Técnica deverão ser garantidas pelo FORNECEDOR.

Todas as outras exigências e características levantadas nesta especificação e/ou documentos de


referência que possam ameaçar o desempenho do equipamento deverão ser consideradas na
cobertura da garantia.

O desempenho operacional do equipamento deverá estar sob a responsabilidade total do


FORNECEDOR, quanto às características de suficiência de processo, conceito de projeto, desempenho
operacional, qualidade dos materiais usados e fabricação e/ou trabalhos de montagem executados
durante 24 (vinte e quatro) meses depois da emissão do Termo de Aceitação Final, para todos os
componentes.

A estrutura metálica, os subconjuntos, os componentes e os acessórios projetados e fabricados


especificamente para a instalação deverão ser garantidos por um período de 36 (trinta e seis) meses
após a emissão do termo de recebimento definitivo.

A pintura das estruturas de aço, equipamentos e acessórios, deverá ser garantida por 24 (vinte e
quatro) meses depois da emissão do Termo de Aceitação Final.

As definições desta Especificação são as exigências mínimas a serem cumpridas pelo FORNECEDOR
para execução do contrato, não o liberando de sua responsabilidade total pelo fornecimento.

A garantia formal do FORNECEDOR deverá cobrir todos os materiais, equipamentos e trabalhos


fornecidos, inclusive os subfornecimentos de terceiros, o trabalho e os materiais necessários para
substituição ou reparo de componentes desta garantia.

O FORNECEDOR deverá incluir no fornecimento proposto, componentes, peças e/ou subsistemas do


equipamento que deverão estar à disposição – stand-by – para garantir a disponibilidade operacional
requerida.

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Se o equipamento, dentro do seu período de garantia, não sustentar as capacidades indicadas na


Folha de Dados, o FORNECEDOR, sem qualquer despesa ao CLIENTE, tomará as medidas necessárias
dentro de 24 (vinte e quatro) horas para superar tais deficiências, para que o equipamento alcance o
desempenho especificado. Deverão ser substituídas ou reparadas as peças e componentes que não
alcancem a capacidade de produção prevista, devido à baixa eficiência, falhas de material, de
fabricação ou de projeto.

A característica de desempenho deverá ser verificada durante um período de 6 (seis) meses. Durante
este período o FORNECEDOR é obrigado, sem qualquer despesa ao CLIENTE, a manter uma equipe
capaz de solucionar qualquer problema relacionado com o desempenho do equipamento.

11.3 TERMO DE ACEITAÇÃO PROVISÓRIO


O Termo da Aceitação Provisório será emitido depois de 30 (trinta) dias de operação dos
equipamentos e seus equipamentos complementares, após a realização dos testes operacionais com
carga e todas as pendências constatadas pela inspeção do CLIENTE a serem sanadas.

11.4 TERMO DE ACEITAÇÃO FINAL


O Termo de Aceitação Final do equipamento e de seus equipamentos complementares será emitido
60 (sessenta) dias depois da emissão do Termo de Aceitação Provisório, depois da corroboração de
que todas as exigências técnicas exigidas pelo CLIENTE foram cumpridas na operação assistida pelo
FORNECEDOR durante este período.

O Termo de Aceitação Final será vinculado à conformidade do FORNECEDOR com o fornecimento


completo de toda a documentação técnica necessária.

O Período de 30 (trinta) dias corridos para o evento de emissão do Termo de Aceitação Provisório,
somado ao período de 60 (sessenta) dias corridos entre este evento e a emissão do Termo de
Aceitação Final, totalizando 90 (noventa) dias corridos, será o evento de operação assistida do
CONTRATO, com responsabilidade única do FORNECEDOR.

12.0 CERTIFICADO DE QUALIDADE

O PROPONENTE enviará, dentro da proposta, seu último ISO 9001 - Certificado de Qualidade, emitido
pela entidade certificadora credenciada.

13.0 TRANSPORTE

Todo transporte de qualquer peça, componente ou equipamento do Fornecedor ou seus


subfornecedores, das fábricas até ao canteiro de obra e local da montagem, é de inteira
responsabilidade do fornecedor, seja quanto ao custo como à segurança e adequabilidade do
transporte.

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Qualquer avaria ocorrida nas peças, componentes e equipamentos é de inteira responsabilidade do


Fornecedor, que não pode utilizar deste argumento para reivindicar alterações nos preços e prazos
contratuais.

O Fornecedor deve se cientificar das limitações impostas pelo sistema de transporte até o local da
montagem, a fim de adequar os volumes a serem transportados dentro das condições limitadas pelo
sistema.

14.0 TREINAMENTO

O FORNECEDOR incluirá para treinamento, operadores, engenheiros e pessoal de manutenção. O


CLIENTE assegurará que esse pessoal é apropriadamente qualificado para o treinamento. Este
treinamento será conduzido no local durante o período de comissionamento e incluirá instrução em
sala de aula e no local de operação.

Um cronograma preliminar será fornecido antes do começo da primeira sessão de treinamento. O


cronograma deve definir as necessidades e o nível de treinamento, tanto de pessoal de operação
como de manutenção.

Os treinadores do FORNECEDOR devem ser treinadores experientes com conhecimento sólido do


equipamento e de seus equipamentos complementares, capacidade de conduzir de forma competente
uma sala de aula ou ambiente de campo e capacidade de avaliar as habilidades em um ambiente de
produção. O FORNECEDOR fornecerá os currículos dos treinadores para avaliação e aceitação.

O FORNECEDOR utilizará facilidades de treinamento tais como computadores, arquivos, cópias


impressas e diagramas durante as sessões de treinamento que serão enviados ao CLIENTE
previamente a realização do treinamento. As facilidades de treinamento serão suficientemente
abrangentes para permitir que o CLIENTE conduza posteriormente seu próprio treinamento.

O FORNECEDOR pode, com ônus do CLIENTE, repetir os treinamentos especificados em um momento


a ser acordado entre as partes.

Uma sala de aula equipada com projetor, equipamento de vídeo e quadro branco será fornecida pelo
CLIENTE.
Os engenheiros de comissionamento conduzirão as sessões de treinamento.

As sessões de treinamento formais acima mencionadas, inclusive o momento de preparo de manuais


de treinamento, estão incluídas no escopo do fornecimento.

O programa de treinamento permitirá que o CLIENTE mantenha uma operação contínua durante os
turnos onde todos os operadores devem ser capazes de operar o equipamento e seus equipamentos
complementares. Todas as anotações e auxílios de treinamento serão fornecidos ao CLIENTE para seu
futuro uso como necessário.

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