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CORTESIA UNIVERSIDADE DA BÍBLIA

Mapas Mentais são uma das melhores ferramentas para


memorizar e organizar qualquer tipo de informação.
O simples fato de você montar seu mapa mental já é um
grande passo na direção do seu objetivo - Dominar a
informação.
Nos oferecemos um aplicativo inteiramente gratis para
pessoas que adquiriram o Memo Bible 3000®. Não se trata
de um Trial (teste para 30 dias) mas de um aplicativo
inteiramente gratuito para você montar seus mapas
mentais com maior praticidade e eficiência.

O processo da memorização é um processo de codificação


da informação tornando informações para ícones mentais
(como Vimos no Memo bible 300º®) e em seguida, a
montagem desses icones em cima do mapa e de um espaço
virtual mental que você cria como uma viagem mental
andando sobre as ruas de seu mapa.

Este processo requer apenas alguns minutos, mas o


resultado é que o aluno consegue memorizar enormes
quantidades de textos e matéria bem complexa numa
fração do tempo que isso levou antes
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Dicas:
A imagem ou palavra deve sempre ficar numa linha com o
mesmo comprimento das outras equivalentes.
Use cores como seu próprio código especial para mostras
pessoas, tópicos, temas ou datas e para tornar seu Mapa
Mental mais bonito, atraente e fácil de ser assimilado. Use
cores iguais para um mesmo conceito.
Capture todas as idéias (suas ou de outros), então edite,
reorganize, torne-as mais bonitas, aprimore ou deixa claro
como um segundo estágio de pensamento.

» O aplicativo é super útil para organizar seus estudos na


forma de mapas mentais e depois memorizá-los para longo
prazo.
O aplicativo funciona de forma bem simples e auto
explicátoria .
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Mapas mentais:
Como extrair o máximo de idéias e pensamentos
Com um mapa mental você pode criar, melhorar e integrar
suas idéias, assim como agregar idéias de terceiros.
Qual era a pergunta mesmo? Sobre o que eu estava
falando?
Quando uma confusão mental acontece em ambiente
informal é até legal. Geralmente engraçado. Mas quando
um esquecimento ou confusão mental ocorre durante uma
palestra, o que a platéia recebe é a mensagem de um
palestrante fraco ou meio burro. Péssimo hein?

Em qualquer tarefa, também é comum:


Ter uma boa idéia e esquecer
Complicar uma idéia simples
Não conseguir ser criativo
Limitar uma idéia apenas a sua opinião
Demorar para fazer planejamento
Ter idéias desconexas e desordenadas
Saltar passos importantes
Repetir tarefas desnecessariamente
Corpo no automático enquanto a mente pensa
Aprender devagar, devagarinho
Coisas assim acontecem em mentes bombardeadas por
idéias e pensamentos.
Algumas idéias tornam-se tão complexas que literalmente
falta memória para conectar tudo. Como resolver isso?
Memória de Johnny Mnemonic
O mapa mental é uma técnica que melhora o processo de
anotar e organizar idéias, de maneira a ampliar a
criatividade.
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Foi sistematizado pelo inglês Tony Buzan no fim dos anos


60 e é utilizado hoje por milhões de pessoas para:
Memorização e aprendizado
Compreensão e solução de problemas
Criar manuais, livros e palestras
Auxílio na gestão estratégica de empresas
Concatenar idéias de diferentes fontes
Gestão de informações
Gestão do conhecimento
Gestão do capital intelectual
Mapas mentais têm maneiras interessantes de transformar
uma idéia medíocre em coisa de gênio. Um mapa mental
pode ampliar a criatividade utilizando principalmente duas
técnicas:
Promovendo a utilização dos dois lados do cérebro
Possibilitando a integração de opiniões de terceiros
Outra vantagem dos mapas mentais é que quando
colocamos as idéias em um diagrama, não precisamos mais
manter o cérebro processando essa informação. Temos
mais memória livre.
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Mapas Mentais
Árvores ilustradas para maior produtividade
O problema - Você já deve ter assistido a aulas ou palestras
que não conseguiu acompanhar, não? Talvez no começo até
conseguiu, mas em algum momento se perdeu e não achou o
rumo de novo. Ou quem sabe estava estudando algum assunto
que devia aplicar para resolver um exercício mas simplesmente
não conseguia saber por onde começar e nem tinha um roteiro
ou algo assim que lhe permitisse saber onde estava e por seguir.
É como um quebra-cabeças cuja imagem final você não conhece
e cujas peças não se encaixam.
Uma possível causa para esses tipos de dificuldades não está
em você, mas sim na maneira como o conhecimento lhe é
apresentado: um problema didático. É muito comum o
conhecimento ser apresentado em formato descritivo e
discursivo: alguém fica falando "horas" sobre algo, não mostra
sequer uma figura, que seja um esquema, possivelmente com
muitos conceitos novos ou novos significados para palavras
existentes e espera que a audiência seja capaz de assimilar
todos os novos conceitos no mesmo ritmo da fala. No final,
"vamos fazer exercícios e aplicar o que aprendemos".
Caminhos - As soluções para esse problema de fato já existem
e podemos identificar elementos comuns a elas. Um deles
chama-se estruturação de conhecimento: ao invés de longas
frases descritivas, tópicos sintéticos, com suas relações e
dependências evidenciadas, devidamente representadas por
símbolos visuais e diagramas. Isso não é realmente novidade: a
matemática e a física já fazem isso há séculos. A análise de
sistemas e a programação de computadores não analisam,
concebem nem desenvolvem sem isso.
Estrutura semântica com apoio visual é uma das chaves para
lidar com a complexidade e a quantidade de informação e
conhecimento. Uma outra chave é dispor de um software, que
proporciona produtividade. Um exemplo comum é a planilha
digital, que proporciona estrutura (tabela bidimensional)
evidenciada por marcação visual (linhas, formatação) e opções
para você inserir conteúdo (números, fórmulas). Compare:
considere um mesmo conteúdo representado em uma planilha e
em formato descritivo.
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Nesse cenário, os mapas mentais surgem como uma opção de


boa aplicabilidade.

Onde houver excesso e sobrecarga, fragmentação e confusão,


desorganização e esquecimento e outros problemas relacionados
a conhecimento, mapas mentais podem ajudar com sua natural
inclinação para a estruturação das idéias e sua representação
sintética.

Esta matéria constitui uma introdução aos mapas mentais, na


qual você saberá o que e como são e terá indicações para
prosseguir caso ache interessante.

O que são mapas mentais


Aplicabilidade
Papéis e oportunidades
Indicações
Perspectiva crítica
O que são mapas mentais

Mapas mentais são essencialmente diagramas hierárquicos


(em árvore) que representam informações e conhecimentos de
forma:

• textual, ilustrada ou ambas


• sintética
• organizada e nivelada

Como um primeiro exemplo comparativo, vamos ver o mesmo


conteúdo, algumas coisas necessárias ou interessantes para um
churrasco, representado de duas formas diferentes: discursiva e
em mapa mental ilustrado.
Churrasco em discurso:

“Para o churrasco vamos precisar de som e CDs, violão e o


caderno de músicas, de um baralho, frescobol e bola, mais as
coisas para servir: pratos, talheres, copos, guardanapos, palitos.
Não esquecer também de levar mesas e cadeiras, se não tiver
lá.”
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Veja agora um mapa mental para o mesmo conteúdo:

Como “ler” um mapa mental


Algumas pessoas “estranham” um mapa mental
ao vê-lo pela primeira vez, o que se deve à forma
de olhar para ele e tentar entendê-lo. Assim como
não olhamos um texto como um todo mas sim
vamos lendo uma palavra ou trecho de cada vez, a
melhor forma de compreender um mapa mental
novo para nós é ler um tópico de cada vez,
começando pela raiz.
O ritmo em que isso é feito depende do nosso
conhecimento do conteúdo e conseqüentemente do
tempo de resposta da compreensão: assuntos
familiares são reconhecidos mais rapidamente,
enquanto que temas novos ou menos conhecidos
requerem mais dedicação a cada bloco.
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Quando olhar pela primeira vez para um mapa


mental, verifique também se há alguma seqüência
nos tópicos. Se o mapa estiver virado para um
lado, será de cima para baixo. Se for radial (direita
e esquerda), tipicamente o primeiro tópico estará
acima do lado direito, continuando do lado
esquerdo no sentido horário ou no alto.

No mapa mental acima, note o seguinte:


• Um mapa mental é formado de tópicos ligados por linhas.
• Cada tópico pode conter texto, uma ilustração ou ambos.
• Há um tópico central, também chamado título ou raiz, que
possui subtópicos conectados ao tópico raiz pelas linhas. Cada
subtópico por sua vez pode ter seus próprios subtópicos,
resultando em uma organização hierárquica ou em árvore (daí os
nomes raiz, ramos e folhas, que são os tópicos sem subtópicos).
• Os tópicos formam níveis com graus crescentes de
detalhamento e especificidade: o tópico central é o mais
genérico, e as folhas são mais específicas. A formatação apóia
essa organização: as linhas vão ficando mais finas e as fontes
menores.
Note também:
• A minimização de preposições, artigos e outros símbolos
lingüísticos com finalidade apenas sintática e não essenciais para
a compreensão.
• A categorização ou agrupamento das idéias em
“compartimentos” (“Para servir”, “Diversões”), que definem níveis
de idéias, permitindo a contextualização do pensamento e
preservando as relações com o restante. Essa não é uma
característica exclusiva dos mapas mentais; qualquer conteúdo
pode ser blocado e nivelado em categorias e idéias
organizadoras. Mas os mapas mentais constituem uma estrutura
natural e apropriada para se fazer isso.
Como fazer um mapa mental
Mapas mentais partem de uma idéia central, a qual é
desenhada. A partir dela são irradiadas as informações
relacionadas, representadas por uma palavra chave e/ou
imagens. Simples assim.
Eles podem ser feitos com:
Softwares especializados em mapas mentais
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Desenhados a mão com canetas coloridas.

O contato com texturas, cores e a aplicação dos desenhos


manualmente colaboram para que os dois lados do cérebro
funcionem, ampliando a capacidade criativa e
memorização.
Mas nada impede a confecção de um mapa mental
manualmente e a posterior aplicação no software para
melhorar a apresentação em reuniões, por exemplo.
Sendo assim, alguns defendem a idéia que mapas mentais
desenhados a mão funcionam melhor para aprendizagem e
os mapas mentais feitos em softwares devem ser aplicados
para ensinar ou transmitir informações.

Mais sobre mapas mentais


Segue abaixo alguns exemplos de imagens e aplicações
para os mapas mentais. Como você pode ver, eles podem
ser usados para virtualmente qualquer coisa.
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Como usar mapas mentais

Diferentes usos, diferentes estratégias


Uma vez que você disponha de uma mapa mental, a
maneira de usá-lo varia conforme a finalidade. Uma
primeira diretriz para quando você for olhar um mapa
mental pela primeira vez é:
Não olhe para todo o mapa de uma só vez!
Olhe para o tópico central, certifique-se de que entende o
contexto do mapa. Depois olhe os tópicos de primeiro nível,
dando-se um tempo para criar uma visão geral desse nível.
Só depois passe aos níveis mais detalhados. Alguns mapas
mentais com conteúdo novo para você podem requerer,
para que sejam bem compreendidos, que você obtenha
informações da fonte original, como um livro ou artigo.
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Veja a seguir alguns usos e respectivas sugestões de


estratégias.
Para planejamento
No caso de eventos, como festas, quando for escolher o
que vai ter ou acontecer, simplesmente olhe o mapa mental
e faça suas escolhas. Outra maneira é fazer o seu
planejamento normalmente e usar o mapa mental depois,
como uma lista de verificação, para completar ou
enriquecer o que já fez.
Para memorização e lembrança
Se seu propósito é memorizar, para que você se lembre o
mapa mental deve estar acessível e estável em sua mente,
como por exemplo no caso em que você vai ministrar uma
aula ou palestra ou ainda fazer uma prova. Pela praticidade
de um mapa mental, você pode aproveitar até momentos
potencialmente improdutivos para fazer isto, como ônibus,
filas e outras esperas.
Se você não quer exatamente memorizar um mapa mental,
mas sim se lembrar de algo quando achar apropriado, pode
imprimir o mapa e carregá-lo na bolsa, pasta ou carteira..
Para aprendizagem
Talvez você se lembre de algum assunto que conhece bem
porque leu sobre ele, respondeu perguntas, discutiu com
alguém, questionou, enriqueceu, validou... Creio que essa é
a melhor maneira de aprender algo: aplicar esse algo para
algum propósito e conviver, ter experiências com o
conteúdo. Quando sabemos algo bem, tipicamente temos
modelos mentais ricos sobre esse algo, resultado de
experiências variadas.
Assim, elaborar um mapa mental de um conteúdo já é um
passo na direção de aprender esse conteúdo. Revisá-lo,
criticamente ou não, mais um. Usar o mapa para algum
propósito prático é outro grande passo. Apresentar o mapa
para alguém, mais outro. Cada experiência consolida um
pouco mais seu aprendizado, que tem um começo mas
nunca terá um fim, porque sempre se pode descobrir e
aprender algo a mais sobre qualquer coisa.

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