Caderno de Apoio Ao Professor FQ7

UNIVERSO FQ
CADERNO
DE APOIO AO
PROFESSOR
Físico-Química – 7.º Ano
Materiais
Planificações
de Apoio
Ensino
Avaliação Digital
Relatórios
Orientados
Sandra Costa Avaliação Adaptada

Carlos Fiolhais (DL 54/2018)
Manuel Fiolhais Ana Roque
Carla Morais
João Paiva
Índice
Apresentação do projeto ........................................... 3 Relatórios Orientados

Relatórios orientados ............................................ 242
Planificações Resoluções ................................................................ 266
Aprendizagens Essenciais .......................................... 7
Planificação anual ........................................................ 9 Materiais de Apoio
Planificação a médio prazo .................................... 11 Notícias ....................................................................... 273
Planos de aula ............................................................ 25 Adivinhas ................................................................... 286
Sugestões metodológicas para atividades Flexibilização curricular – Articulação
complementares ou para escolas com maior interdisciplinar ......................................................... 290
carga letiva .................................................................. 61 Atividades para o Dia Aberto da Escola ........... 300
Avaliação Ensino Digital
Ficha de diagnóstico ................................................. 68 Ensino digital ............................................................ 311
Fichas diferenciadas ................................................. 72 Roteiro Aula Digital ................................................ 322
Fichas adaptadas (DL54/2018) ............................. 92 Guia de apresentação/exploração

de Recursos Multimédia ....................................... 338
Fichas globais ........................................................... 128
Testes de avaliação ................................................ 137
Testes de avaliação adaptados ........................... 164
Minitestes .................................................................. 191
Questões de aula .................................................... 212
Resoluções ................................................................ 228
Apresentação do projeto Universo FQ
Perfil dos Alunos CTSA Interdisciplinaridade

O projeto permite trabalhar e desenvolver O projeto tem sempre presentes as A Físico-Química não é uma
diferentes áreas de competências do inter-relações entre ciência, disciplina estanque, isolada de
Perfil dos Alunos. tecnologia, sociedade e ambiente, e outras, pelo que incluímos
Na margem do Manual do Professor valoriza a realização de atividades propostas de trabalho que
identificam-se as principais áreas de práticas experimentais/laboratoriais. permitem estabelecer a
competências do Perfil dos Alunos articulação entre conhecimentos e
trabalhadas. aprendizagens de várias
disciplinas.
Na margem lateral do Manual do
Professor há algumas notas
Inclusão relativas à articulação curricular
O projeto apresenta
propostas de trabalho Universo dos conteúdos com o que se
estuda no 7.o ano noutras
diferenciado, disciplinas.
contemplando diferentes
ritmos de aprendizagem.
FQ 7 O Caderno de Apoio ao Professor
apresenta sugestões concretas de
Na margem do Manual do Responde às orientações curriculares trabalhos interdisciplinares.
Professor identifica-se o atuais: permite adquirir as Aprendizagens
grau de dificuldade dos Essenciais e, em simultâneo, desenvolver Apoio ao estudo
exercícios. Dão-se ainda diferentes áreas de competências do O Universo FQ apoia o aluno no
informações adicionais, Perfil do Alunos; facilita a articulação seu estudo autónomo,
que poderão ser usadas interdisciplinar e promove a integração nomeadamente através de: dicas
com alunos ou turmas transversal e contextualizada dos temas que apoiam na resolução de
melhores. de Cidadania e Desenvolvimento. alguns exercícios do Manual;
O Caderno de Apoio ao sistematizações frequentes de
Professor inclui fichas conteúdos (quer no Manual quer
diferenciadas e materiais no Caderno de Atividades);
pensados para alunos com recursos digitais de apresentação
mais dificuldades. e revisão de conteúdos,
exercitação e verificação das
aprendizagens.
Cidadania Recursos digitais Apoio extra ao professor

O manual tem presente a O projeto Universo FQ 7 engloba um Quer o Manual quer o Caderno de
educação para a cidadania, vasto conjunto de recursos digitais, Atividades do Professor apresentam na
abordando em particular os em total articulação com o manual. margem lateral informações exclusivas.
seguintes temas: desenvolvimento Além de serem importantes aliados O Caderno de Apoio ao Professor integra um
sustentável; educação ambiental; do professor na sala de aula, estes vasto conjunto de materiais de apoio à
educação para o consumo; risco. recursos constituem um grande planificação, à avaliação formativa e
apoio para o trabalho autónomo dos sumativa, à articulação interdisciplinar, ao
alunos. ensino diferenciado e ao ensino digital.
O projeto Universo FQ, de Físico-Química 7.o ano, inclui os seguintes elementos:

Aluno Professor
- Manual (2 volumes) - Manual do Professor (2 volumes)
- Caderno de Atividades - Caderno de Atividades do Professor
- Aula Digital Aluno - Caderno de Apoio ao Professor
- App Smart Aula Digital - Aula Digital Professor
© Texto | Universo FQ7 3

Manual
O Manual, certificado pela Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, está organizado em dois
volumes. No primeiro está contemplado o domínio Espaço, e no segundo os domínios Materiais e Energia. Os
conteúdos tratados respeitam o definido nas Aprendizagens Essenciais da disciplina, homologadas em julho de
2018.
Cada domínio está dividido em capítulos que, por sua vez, se subdividem em 16 secções.
O Manual foi escrito a pensar, sobretudo, nos

alunos. Os conteúdos são apresentados de um modo
simples, recorrendo frequentemente a esquemas
para melhor sistematizar os diversos assuntos. Para
destacar alguns aspetos particularmente
importantes, surge a rubrica Toma nota.
A par e passo com a explicação teórica surgem
questões resolvidas e pequenas questões propostas,
intituladas Verifica se sabes, com o intuito de
verificar se o aluno está a adquirir as aprendizagens
essenciais. Surgem ainda atividades experimentais e propostas de atividades diversificadas (Investiga;
Analisa; Debate; Tarefa) que permitem trabalhar diferentes áreas de competências do Perfil dos Alunos.
No final de cada secção do manual surge

O Essencial do que se aprendeu e duas páginas de
Questões.
Pensando que as Questões podem ser usadas
sobretudo para trabalho em sala de aula ou como
trabalho de casa, as suas soluções não são
disponibilizadas aos alunos. Contudo, para algumas
questões de grau de dificuldade mais elevado dão-se
aos alunos algumas dicas de resolução, para que
consigam, autonomamente, ultrapassar eventuais
dificuldades.
No final de cada domínio surge um conjunto extra de exercícios:
+Questões. Pensando que estas questões serão usadas por muitos
alunos no seu estudo autónomo, nomeadamente para se prepararem
para momentos de avaliação, as suas soluções estão disponíveis no
final do Manual. Adicionalmente, para garantir que os conteúdos são
bem compreendidos, há remissões, questão a questão, para a(s)
página(s) de teoria onde o assunto tratado pode ser revisto.
É de referir que se optou por apresentar o conteúdo Distâncias no Universo
depois de estudado o sistema solar, por se considerar mais pertinente e facilitador
para os alunos.
4 © Texto | Universo FQ7

O Manual do Professor contém informações exclusivas na margem lateral:
- indicação das Aprendizagens Essenciais que estão a ser trabalhadas em cada secção;
- informações adicionais e sugestões metodológicas;
- soluções das Questões e +Questões na margem lateral;
- identificação do grau de dificuldade de Questões e +Questões (indicado de forma intuitiva através
do uso de cor, verde, amarela ou vermelha);
- identificação das Áreas de Competências do Perfil dos Alunos trabalhadas ao longo do manual,
nomeadamente em cada tarefa e questão proposta;
- remissões para o Caderno de Apoio ao Professor e para todos os recursos digitais do projeto.
Caderno de Atividades
A organização do Caderno de Atividades
segue de perto a do manual: a cada dupla página
de Questões do manual corresponde uma ficha
no Caderno de Atividades, que começa com uma
pequena síntese inicial.
O Caderno tem ainda 3 fichas globais (de
domínio), propostas de atividades práticas com
materiais do dia-a-dia e 6 testes para o aluno se
preparar para os momentos de avaliação.
No final do Caderno o aluno tem acesso às soluções de todos os exercícios.
Para o Professor as soluções vão surgindo na margem lateral do Caderno, página a página, tal como
sucede no Manual.
Aula Digital
Alunos e professores têm ao seu dispor um grande conjunto de recursos multimédia, que será
apresentado mais à frente no separador Ensino Digital.
Caderno de Apoio ao Professor

O Caderno de Apoio ao Professor fornece um vasto conjunto de recursos complementares muito úteis
para os professores que trabalham com o manual Universo FQ, contendo materiais para planificação,
avaliação, articulação interdisciplinar, de apoio ao trabalho experimental, ao ensino diferenciado, de apoio
ao ensino digital, etc.
Relativamente ao ensino diferenciado, é de destacar que além de fichas diferenciadas o Caderno inclui
fichas e testes adaptados (DL54/2018).
De destacar também que o Caderno de Apoio ao Professor contém relatórios orientados de todas as
atividades propostas no Manual, que o professor poderá, nas aulas práticas, distribuir pelos seus grupos de
alunos, para que ali façam o registo de resultados e respondam às questões propostas.
Está disponível em papel, mas também em formato digital, totalmente editável, na Aula Digital.

Planificações
Planificações
Aprendizagens Essenciais
ORGANIZADOR AE: CONHECIMENTOS, CAPACIDADES E ATITUDES

Domínio O aluno deve ficar capaz de:
Universo e Distâncias no Universo
x Descrever a organização dos corpos celestes, localizando a Terra no Universo, construindo
diagramas e mapas, através da recolha e sistematização de informação em fontes diversas.
x Explicar o papel da observação e dos instrumentos utilizados na evolução histórica do
conhecimento do Universo, através de pesquisa e seleção de informação.
x Estabelecer relações entre as estruturas do Universo através da recolha de informação em
fontes diversas e apresentar as conclusões.
x Descrever a origem e evolução do Universo com base na teoria do Big Bang.
x Interpretar o significado das unidades de distância adequadas às várias escalas do Universo,
designadamente ua e a.l.
Sistema solar
x Interpretar informação sobre planetas do sistema solar (em tabelas, gráficos, textos, etc.)
identificando semelhanças e diferenças (dimensão, constituição, localização, períodos de
translação e rotação).
ESPAÇO x Compreender o que faz da Terra um planeta com vida, numa perspetiva interdisciplinar.
x Relacionar os períodos de translação dos planetas com a distância ao Sol.
x Construir modelos do sistema solar, usando escalas adequadas e apresentando as vantagens
e as limitações desses modelos.
A Terra, a Lua e as forças gravíticas
x Interpretar fenómenos que ocorrem na Terra como resultado dos movimentos no sistema
Sol-Terra-Lua: sucessão dos dias e das noites, estações do ano, fases da Lua e eclipses.
x Medir o comprimento de uma sombra ao longo do dia e traçar um gráfico desse comprimento
em função do tempo, relacionando esta experiência com os relógios de sol.
x Caracterizar a força gravítica reconhecendo os seus efeitos, representando-a em diferentes
locais da superfície da Terra.
x Distinguir peso e massa de um corpo, relacionando-os a partir de uma atividade experimental,
comunicando os resultados através de tabelas e gráficos.
x Relacionar a diminuição do peso de um corpo com o aumento da sua distância ao centro da
Terra.
Constituição do mundo material
x Distinguir materiais e agrupá-los com base em propriedades comuns através de uma atividade
prática.
x Concluir que os materiais são recursos limitados e que é necessário usá-los bem, reutilizando-
-os e reciclando-os, numa perspetiva interdisciplinar.
Substâncias e misturas
x Inferir que a maior parte dos materiais são misturas de substâncias, recorrendo à análise de
rótulos de diferentes materiais.
x Distinguir, através de um trabalho laboratorial, misturas homogéneas de misturas
MATERIAIS
heterogéneas e substâncias miscíveis de substâncias imiscíveis.
x Classificar materiais como substâncias ou misturas, misturas homogéneas ou misturas
heterogéneas, a partir de informação selecionada.
x Distinguir os conceitos de solução, soluto e solvente bem como solução concentrada, diluída
e saturada, recorrendo a atividades laboratoriais.
x Caracterizar qualitativamente uma solução e determinar a sua concentração em massa.
x Preparar, laboratorialmente, soluções aquosas com uma determinada concentração, em
massa, a partir de um soluto sólido, selecionando o material de laboratório, as operações
a executar, reconhecendo as regras e sinalética de segurança necessárias e comunicando
os resultados.
Editável e fotocopiável © Texto | Universo FQ7 7

ORGANIZADOR AE: CONHECIMENTOS, CAPACIDADES E ATITUDES
Domínio O aluno deve ficar capaz de:
Transformações físicas e químicas
x Distinguir transformações físicas de químicas, através de exemplos.
x Aplicar os conceitos de fusão/solidificação, ebulição/condensação e evaporação na
interpretação de situações do dia a dia e do ciclo da água, numa perspetiva interdisciplinar.
x Identificar, laboratorialmente e no dia a dia, transformações químicas através da junção de
substâncias, por ação mecânica, do calor, da luz, e da eletricidade.
x Distinguir, experimentalmente e a partir de informação selecionada, reagentes e produtos
da reação e designar uma transformação química por reação química, representando-a por
«equações» de palavras.
x Justificar, a partir de informação selecionada, a importância da síntese química na produção
de novos e melhores materiais, de uma forma mais económica e ecológica.
Propriedades físicas e químicas dos materiais
x Reconhecer que (a uma dada pressão) a fusão e a ebulição de uma substância ocorrem a uma
temperatura bem definida.
x Construir e interpretar tabelas e gráficos temperatura-tempo, identificando temperaturas de
fusão e de ebulição de substâncias e concluindo sobre os estados físicos a uma dada
MATERIAIS temperatura.
(continuação) x Relacionar o ponto de ebulição com a volatilidade das substâncias.
x Compreender o conceito de massa volúmica e efetuar cálculos com base na sua definição.
x Determinar, laboratorialmente, massas volúmicas de materiais sólidos e líquidos usando
técnicas básicas.
x Constatar, recorrendo a valores tabelados, que o grau de pureza de uma substância pode ser
aferido através dos pontos de fusão e de ebulição ou da massa volúmica.
x Executar, laboratorialmente, testes químicos simples para detetar água, amido, glicose,
dióxido de carbono e oxigénio.
x Justificar, a partir de informação selecionada, a importância das propriedades físico-químicas
na análise química e na qualidade de vida.
Separação das substâncias de uma mistura
x Identificar técnicas para separar componentes de misturas homogéneas e heterogéneas
e efetuar a separação usando técnicas laboratoriais básicas, selecionando o material
necessário e comunicando os resultados.
x Pesquisar a aplicação de técnicas de separação necessárias no tratamento de águas para
consumo e de efluentes e a sua importância para o equilíbrio dos ecossistemas e qualidade
de vida, comunicando as conclusões.
Fontes de energia e transferências de energia
x Identificar, em situações concretas, sistemas que são fontes ou recetores de energia,
indicando o sentido de transferência da energia e concluindo que a energia se mantém na
globalidade.
x Identificar diversos processos de transferência de energia (condução, convecção e radiação)
ENERGIA no dia a dia, justificando escolhas que promovam uma utilização racional da energia.
x Distinguir fontes de energia renováveis de não renováveis e argumentar sobre as vantagens
e desvantagens da sua utilização e as respetivas consequências na sustentabilidade da Terra,
numa perspetiva interdisciplinar.
x Distinguir temperatura de calor, relacionando-os através de exemplos.
8 Editável e fotocopiável © Texto | Universo FQ7

Planificação anual
O início de um ano letivo pressupõe um trabalho de planificação por parte do professor. Sem
prejuízo de um certo grau de salutar flexibilidade curricular, apresenta-se a seguir uma proposta de
calendarização que poderá servir de base à planificação anual do professor.

10
CALENDARIZAÇÃO (semanas)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
ESPAÇO –
Universo
ESPAÇO –
Sistema solar
ESPAÇO –
Distâncias no Universo
ESPAÇO –
Terra, Lua e forças gravíticas
CALENDARIZAÇÃO (semanas)
17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33
MATERIAIS –
MATERIAIS –
MATERIAIS –
MATERIAIS –
Editável e fotocopiável © Texto | Universo FQ7

MATERIAIS –
ENERGIA –
Fontes de energia e transferências de energia
Estão consideradas 33 semanas de aulas. Prevê-se que o primeiro volume ocupará 16 semanas e o segundo volume 17 semanas.
Planificação a médio prazo
Planificação a médio prazo

Apresenta-se uma proposta de planificação a médio prazo, cujas linhas estruturantes passaram
por:
• identificar e sequenciar os conteúdos em consonância com as Aprendizagens Essenciais e
respetivos descritores;
• identificar também as Metas Curriculares, de 2013, por se considerar que a sua consulta
pode pontualmente ser útil para clarificar as Aprendizagens Essenciais, de 2018;
• identificar os recursos que visam contribuir para a consecução das Aprendizagens
Essenciais e indicar a sua localização no Manual, Caderno de Atividades, Caderno de Apoio
ao Professor e .

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Domínio Espaço
Subdomínio Universo e distâncias no Universo
Conhecer e compreender a constituição do Universo, localizando a Terra, e reconhecer o papel da observação e dos instrumentos
Objetivo geral
na nossa perceção do Universo.
Aprendizagens Essenciais:
conhecimentos, capacidades e Metas Curriculares (2013) Recursos
atitudes (2018)
• Descrever a organização dos 1.1 Distinguir vários corpos celestes (planetas, estrelas e sistemas planetários; enxames de • Manual (volume 1):
corpos celestes, localizando a estrelas, galáxias e enxames de galáxias). Apresentação dos conteúdos,
Terra no Universo, construindo 1.2 Indicar o modo como os corpos celestes se organizam, localizando a Terra. questões resolvidas e
diagramas e mapas, através da atividades: pp. 8-12 e 16-20.
recolha e sistematização de 1.3 Indicar qual é a nossa galáxia (Galáxia ou Via Láctea), a sua forma e a localização do Sol nela.
1.6 Indicar que a luz emitida pelos corpos celestes pode ser detetada ou não pelos nossos olhos Resumos: pp. 13 e 21.
informação em fontes
diversas. (luz visível ou não visível). Questões: pp. 14-15, 22-23
• Explicar o papel da observação 1.7 Identificar Galileu como pioneiro na utilização do telescópio na observação do céu e 88-90.
e dos instrumentos utilizados (descobertas do relevo na Lua, fases de Vénus e satélites de Júpiter).
na evolução histórica do 1.8 Caracterizar os modelos geocêntrico e heliocêntrico, enquadrando-os historicamente • Caderno de Atividades:
conhecimento do Universo, (contributos de Ptolomeu, Copérnico e Galileu). pp. 5-10.
através de pesquisa e seleção 1.9 Identificar a observação por telescópios (de luz visível e não visível, em Terra e em órbita) e as
de informação. missões espaciais (tripuladas e não tripuladas) como meios essenciais para conhecer o • Caderno de Apoio ao
• Estabelecer relações entre as Universo. Professor:
estruturas do Universo através 1.10 Dar exemplos de agências espaciais (ESA e NASA), de missões tripuladas (missões Apolo e pp. 92, 94, 191 e 212.
da recolha de informação em Estação Espacial Internacional) e não tripuladas (satélites artificiais e sondas espaciais) e de
fontes diversas e apresentar as observatórios no solo (ESO).

conclusões. • Recursos disponíveis em
1.11 Identificar a teoria do Big Bang como descrição da origem e evolução do Universo e indicar
• Descrever a origem e evolução que este está em expansão desde a sua origem.
do Universo com base na
teoria do Big Bang.
Domínio Espaço
Subdomínio Sistema solar
Objetivo geral Conhecer e compreender o sistema solar, aplicando os conhecimentos adquiridos.
atitudes (2018)
• Interpretar informação sobre 2.1 Relacionar a idade do Universo com a idade do sistema solar. • Manual (volume 1):
planetas do sistema solar (em 2.2 Identificar os tipos de astros do sistema solar. Apresentação dos conteúdos,
tabelas, gráficos, textos, etc.) questões resolvidas e
2.3 Distinguir planetas, satélites de planetas e planetas anões.
identificando semelhanças e atividades: pp. 24-34.
diferenças (dimensão, 2.4 Indicar que a massa de um planeta é maior do que a dos seus satélites.
constituição, localização, Resumo: p. 35.
2.5 Indicar que as órbitas dos planetas do sistema solar são aproximadamente circulares.
períodos de translação e Questões: pp. 36-37 e 90-91.
2.6 Ordenar os planetas de acordo com a distância ao Sol e classificá-los quanto à sua constituição
rotação). (rochosos e gasosos) e localização relativa (interiores e exteriores).
• Compreender o que faz da 2.7 Definir períodos de translação e de rotação de um astro. • Caderno de Atividades:
Terra um planeta com vida, pp. 11-16.
numa perspetiva 2.8 Indicar que o Sol é o astro de maior tamanho e massa do sistema solar, que tem movimentos
interdisciplinar. de translação em torno do centro da Galáxia e de rotação em torno de si próprio.
2.9 Interpretar informação sobre planetas contida em tabelas, gráficos ou textos, identificando • Caderno de Apoio ao
• Relacionar os períodos de Professor:
translação dos planetas com a semelhanças e diferenças, relacionando o período de translação com a distância ao Sol e
comparando a massa dos planetas com a massa da Terra. pp. 96, 137, 164 e 213.
distância ao Sol.
• Construir modelos do sistema 2.10 Distinguir asteroides, cometas e meteoroides.
solar, usando escalas 2.11 Identificar, numa representação do sistema solar, os planetas, a cintura de asteroides e a • Recursos disponíveis em
adequadas e apresentando as cintura de Kuiper.

vantagens e as limitações 2.12 Associar a expressão «chuva de estrelas» a meteoros e explicar a sua formação, assim como a
desses modelos. relevância da atmosfera de um planeta na sua proteção.
2.13 Concluir que a investigação tem permitido a descoberta de outros sistemas planetários para
além do nosso, contendo exoplanetas, os quais podem ser muito diferentes dos planetas do
sistema solar.
13
14
Domínio Espaço
Subdomínio Universo e distâncias no Universo
Objetivo geral Conhecer algumas distâncias no Universo e utilizar unidades de distância adequadas às várias escalas do Universo.
atitudes (2018)
• Interpretar o significado das 3.1 Converter medidas de distância e de tempo às respetivas unidades do SI. • Manual (volume 1):
unidades de distância 3.2 Representar números grandes com potências de base dez e ordená-los. Apresentação dos conteúdos,
adequadas às várias escalas do questões resolvidas e
3.3 Indicar o significado de unidade astronómica (ua), converter distâncias em ua a unidades SI
Universo, designadamente ua atividades: pp. 38-46.
(dado o valor de 1 ua em unidades SI) e identificar a ua como a unidade mais adequada para
e a.l.
medir distâncias no sistema solar. Resumo: p. 47.
3.4 Construir um modelo de sistema solar usando a ua como unidade e desprezando as dimensões Questões: pp. 48-49 e 91-93.
dos diâmetros dos planetas.
3.5 Interpretar o significado da velocidade da luz, conhecido o seu valor. • Caderno de Atividades:
3.6 Interpretar o significado de ano-luz (a.l.), determinando o seu valor em unidades SI, converter pp. 17-18.
distâncias em a.l. a unidades SI e identificar o a.l. como a unidade adequada para exprimir
distâncias entre a Terra e corpos fora do sistema solar.
• Caderno de Apoio ao
Professor:
pp. 98, 194 e 214.
• Recursos disponíveis em

Domínio Espaço
Subdomínio Terra, Lua e as forças gravíticas (I)
Objetivo geral Conhecer e compreender os movimentos da Terra e da Lua.
atitudes (2018)
• Interpretar fenómenos que 4.1 Indicar o período de rotação da Terra e as consequências da rotação da Terra. • Manual (volume 1):
ocorrem na Terra como 4.2 Medir o comprimento de uma sombra ao longo do dia, traçar um gráfico desse comprimento Apresentação dos conteúdos,
resultado dos movimentos no em função do tempo e relacionar esta experiência com os relógios de sol. questões resolvidas e
sistema Sol-Terra-Lua: atividades: pp. 50-56 e 60-66.
sucessão dos dias e das noites, 4.3 Explicar como nos podemos orientar pelo Sol à nossa latitude.
Resumos: pp. 57 e 67.
estações do ano, fases da Lua 4.4 Indicar o período de translação da Terra e explicar a existência de anos bissextos.
Questões: pp. 58-59, 68-69 e
e eclipses. 4.5 Interpretar as estações do ano com base no movimento de translação da Terra e na inclinação
93-95.
• Medir o comprimento de uma do seu eixo de rotação relativamente ao plano da órbita.
sombra ao longo do dia e 4.6 Identificar, a partir de informação fornecida, planetas do sistema solar cuja rotação ou a
traçar um gráfico desse inclinação do seu eixo de rotação não permite a existência de estações do ano. • Caderno de Atividades:
comprimento em função do pp. 19-26.
4.7 Associar os equinócios às alturas do ano em que se iniciam a primavera e o outono e os
tempo, relacionando esta solstícios às alturas do ano em que se inicia o verão e o inverno.
experiência com os relógios de • Caderno de Apoio ao
sol. 4.8 Identificar, num esquema, para os dois hemisférios, os solstícios e os equinócios, o início das
estações do ano, os dias mais longo e mais curto do ano e as noites mais longa e mais curta do Professor:
ano. pp. 100, 102, 141, 168, 215,
216 e 242.
4.9 Identificar a Lua como o nosso único satélite natural, indicar o seu período de translação e de
rotação e explicar por que razão, da Terra, se vê sempre a mesma face da Lua.

4.10 Interpretar, com base em representações, as formas como vemos a Lua, identificando a • Recursos disponíveis em
sucessão das suas fases nos dois hemisférios.
4.11 Associar os termos sombra e penumbra a zonas total ou parcialmente escurecidas,
respetivamente.
4.12 Interpretar a ocorrência de eclipses da Lua (total, parcial, penumbral) e do Sol (total, parcial,
anular) a partir de representações, indicando a razão da não ocorrência de eclipses todos os
meses.
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16
Domínio Espaço
Subdomínio Terra, Lua e forças gravíticas (II)
Compreender as ações do Sol sobre a Terra e da Terra sobre a Lua e corpos perto da superfície terrestre, reconhecendo o papel da
Objetivo geral
força gravítica.
atitudes (2018)
• Caracterizar a força gravítica 5.1 Caracterizar uma força pelos efeitos que ela produz, indicar a respetiva unidade no SI e • Manual (volume 1):
reconhecendo os seus efeitos, representar a força por um vetor. Apresentação dos conteúdos,
representando-a em 5.2 Indicar o que é um dinamómetro e medir forças com dinamómetros, identificando o valor da questões resolvidas e
diferentes locais da superfície menor divisão da escala e o alcance do aparelho. atividades: pp. 70-84.
da Terra.
5.3 Concluir, usando a queda de corpos na Terra, que a força gravítica se exerce à distância e é Resumo: p. 85
• Distinguir peso e massa de um sempre atrativa.
corpo, relacionando-os a partir Questões: pp. 86-87 e 95-97.
de uma atividade 5.4 Representar a força gravítica que atua num corpo em diferentes locais da superfície da Terra.
experimental, comunicando os 5.5 Indicar que a força gravítica exercida pela Terra sobre um corpo aumenta com a massa deste e • Caderno de Atividades:
resultados através de tabelas e diminui com a distância ao centro da Terra. pp. 27-30.
gráficos. 5.6 Associar o peso de um corpo à força gravítica que o planeta exerce sobre ele e caracterizar o
• Relacionar a diminuição do peso de um corpo num dado local.
peso de um corpo com o 5.7 Distinguir peso de massa, assim como as respetivas unidades SI. Professor:
aumento da sua distância ao 5.8 Concluir, a partir das medições do peso de massas marcadas, que as grandezas peso e massa pp. 72, 76, 104, 128, 145,
centro da Terra. são diretamente proporcionais. 172, 197, 218, 219 e 243.
5.9 Indicar que a constante de proporcionalidade entre peso e massa depende do planeta e
comparar os valores dessa constante à superfície da Terra e de outros planetas a partir de

informação fornecida.
5.10 Aplicar, em problemas, a proporcionalidade direta entre peso e massa, incluindo a análise
gráfica.
5.11 Indicar que a Terra e outros planetas orbitam em torno do Sol e que a Lua orbita em torno da
Terra devido à força gravítica.
5.12 Indicar que a física estuda, entre outros fenómenos do Universo, os movimentos e as forças.
Domínio Materiais
Subdomínio Constituição do mundo material
Reconhecer a enorme variedade de materiais com diferentes propriedades e usos, assim como o papel da química na identificação
Objetivo geral
e transformação desses materiais.
atitudes (2018)
• Distinguir materiais e agrupá- 1.1 Identificar diversos materiais e alguns critérios para a sua classificação. • Manual (volume 2):
-los com base em 1.2 Concluir que os materiais são recursos limitados e que é necessário usá-los bem, reutilizando- Apresentação dos conteúdos,
propriedades comuns através -os e reciclando-os. questões resolvidas e
de uma atividade prática. atividades: pp. 6-10.
1.3 Identificar, em exemplos do dia a dia, materiais fabricados que não existem na Natureza.
• Concluir que os materiais são Resumo: p. 11.
1.4 Indicar a química como a ciência que estuda as propriedades e transformações de todos os
recursos limitados e que é
necessário usá-los bem, materiais. Questões: pp. 12-13 e 84.
reutilizando-os e reciclando-
-os, numa perspetiva • Caderno de Atividades:
interdisciplinar. pp. 43-44.
Professor:
pp. 106 e 220.

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18
Domínio Materiais
Subdomínio Substâncias e misturas (I)
Objetivo geral Compreender a classificação dos materiais em substâncias e misturas.
atitudes (2018)
• Inferir que a maior parte dos 2.1 Indicar que os materiais são constituídos por substâncias que podem existir isoladas ou em • Manual (volume 2):
materiais são misturas de misturas. Apresentação dos conteúdos,
substâncias, recorrendo à 2.2 Classificar materiais como substâncias ou misturas a partir de descrições da sua composição, questões resolvidas e
análise de rótulos de designadamente em rótulos de embalagens. atividades: pp. 14-20.
diferentes materiais.
2.3 Distinguir o significado de material «puro» no dia a dia e em química (uma só substância). Resumo: p. 21.
• Distinguir, através de um
2.4 Concluir que a maior parte dos materiais que nos rodeiam são misturas. Questões: pp. 22-23 e 84-85.
trabalho laboratorial, misturas
homogéneas de misturas 2.5 Classificar uma mistura pelo aspeto macroscópico em mistura homogénea ou heterogénea e
heterogéneas e substâncias dar exemplos de ambas. • Caderno de Atividades:
miscíveis de substâncias 2.6 Distinguir líquidos miscíveis de imiscíveis. pp. 45-46.
imiscíveis.
• Classificar materiais como • Caderno de Apoio ao
substâncias ou misturas, Professor:
misturas homogéneas ou pp. 108 e 245.
misturas heterogéneas, a
partir de informação
selecionada. • Recursos disponíveis em

Domínio Materiais
Subdomínio Substâncias e misturas (II)
Caracterizar, qualitativa e quantitativamente, uma solução e preparar laboratorialmente, em segurança, soluções aquosas de uma
Objetivo geral
dada concentração, em massa.
atitudes (2018)
• Distinguir os conceitos de 3.1 Associar o termo solução à mistura homogénea (sólida, líquida ou gasosa), de duas ou mais • Manual (volume 2):
solução, soluto e solvente bem substâncias, em que uma se designa por solvente e a(s) outra(s) por soluto(s). Apresentação dos conteúdos,
como solução concentrada, 3.2 Identificar o solvente e o(s) soluto(s), em soluções aquosas e alcoólicas, a partir de rótulos de questões resolvidas e
diluída e saturada, recorrendo embalagens de produtos (soluções) comerciais. atividades: pp. 24-30.
a atividades laboratoriais.
3.3 Distinguir composições qualitativa e quantitativa de uma solução. Resumo: p. 31.
• Caracterizar qualitativamente
uma solução e determinar a 3.4 Associar a composição quantitativa de uma solução à proporção dos seus componentes. Questões: pp. 32-33 e 85-86.
sua concentração em massa. 3.5 Associar uma solução mais concentrada àquela em que a proporção soluto solvente é maior e
uma solução mais diluída àquela em que essa proporção é menor. • Caderno de Atividades:
• Preparar, laboratorialmente,
soluções aquosas com uma 3.6 Concluir que adicionar mais solvente a uma solução significa diluí-la. pp. 47-52.
determinada concentração, 3.7 Definir a concentração, em massa, e usá-la para determinar a composição quantitativa de uma
em massa, a partir de um solução. • Caderno de Apoio ao
soluto sólido, selecionando o 3.8 Identificar material e equipamento de laboratório mais comum, regras gerais de segurança e Professor:
material de laboratório, as interpretar sinalização de segurança em laboratórios. pp. 110, 112, 149, 176, 200,
operações a executar, 221 e 247.
reconhecendo as regras e 3.9 Identificar pictogramas de perigo usados nos rótulos das embalagens de reagentes de
sinalética de segurança laboratório e de produtos comerciais.

necessárias e comunicando os 3.10 Selecionar material de laboratório adequado para preparar uma solução aquosa a partir de • Recursos disponíveis em
resultados. um soluto sólido.
3.11 Identificar e ordenar as etapas necessárias à preparação, em laboratório, de uma solução
aquosa, a partir de um soluto sólido.
3.12 Preparar laboratorialmente uma solução aquosa com uma determinada concentração, em
massa, a partir de um soluto sólido.
19
20
Domínio Materiais
Subdomínio Transformações físicas e químicas
Reconhecer transformações físicas e químicas e concluir que as transformações de substâncias podem envolver absorção ou
Objetivo geral
libertação de energia.
atitudes (2018)
• Distinguir transformações 4.1 Associar transformações físicas a mudanças nas substâncias sem que outras sejam originadas. • Manual (volume 2):
físicas de químicas, através de 4.2 Identificar mudanças de estado físico e concluir que são transformações físicas. Apresentação dos conteúdos,
exemplos. questões resolvidas e
4.3 Explicar o ciclo da água referindo as mudanças de estado físico que nele ocorrem.
• Aplicar os conceitos de atividades: pp. 34-40 e 44-50.
4.4 Associar transformações químicas à formação de novas substâncias, identificando provas
fusão/solidificação, Resumo: pp. 41 e 51.
dessa formação.
ebulição/condensação e Questões: pp. 42-43, 52-53
evaporação na interpretação 4.5 Identificar, no laboratório ou no dia a dia, transformações químicas.
e 86-88.
de situações do dia a dia e do 4.6 Identificar, no laboratório ou no dia a dia, ações que levam à ocorrência de transformações
ciclo da água, numa perspetiva químicas: aquecimento, ação mecânica, ação da eletricidade ou incidência de luz.
interdisciplinar. • Caderno de Atividades:
4.7 Distinguir reagentes de produtos de reação e designar uma transformação química por reação pp. 53-56.
• Identificar, laboratorialmente química.
e no dia a dia, transformações 4.8 Descrever reações químicas usando linguagem corrente e representá-las por «equações» de
químicas através da junção de palavras. • Caderno de Apoio ao
substâncias, por ação Professor:
mecânica, do calor, da luz, e da 4.9 Justificar, a partir de informação selecionada, a importância da síntese química na produção
pp. 114, 116, 202, 222, 223,
eletricidade. de novos e melhores materiais, de uma forma mais económica e ecológica.
249, 251 e 253.
• Distinguir, experimentalmente

e a partir de informação • Recursos disponíveis em
selecionada, reagentes e
produtos da reação e designar
uma transformação química
por reação química,
representando-a por
«equações» de palavras.
• Justificar, a partir de
informação selecionada, a
importância da síntese química
na produção de novos e
melhores materiais, de uma
forma mais económica e
ecológica.
Domínio Materiais
Subdomínio Propriedades físicas e químicas dos materiais
Objetivo geral Reconhecer propriedades físicas e químicas das substâncias que as permitem distinguir e identificar.
atitudes (2018)
• Reconhecer que (a uma dada 5.1 Definir ponto de fusão como a temperatura a que uma substância passa do estado sólido ao • Manual (volume 2):
pressão) a fusão e a ebulição estado líquido, a uma dada pressão. Apresentação dos conteúdos,
de uma substância ocorrem a 5.2 Indicar que, para uma substância, o ponto de fusão é igual ao ponto de solidificação, à mesma questões resolvidas e
uma temperatura bem pressão. atividades: pp. 54-68.
definida.
5.3 Definir ebulição como a passagem rápida e tumultuosa de um líquido ao estado de vapor. Resumo: p. 69.
• Construir e interpretar tabelas
5.4 Definir ponto de ebulição como a temperatura à qual uma substância líquida entra em Questões: pp. 70-71 e 88-90.
e gráficos temperatura-tempo,
identificando temperaturas de ebulição, a uma dada pressão.
fusão e de ebulição de 5.5 Concluir que a vaporização também ocorre a temperaturas inferiores à de ebulição. • Caderno de Atividades:
substâncias e concluindo sobre 5.6 Identificar o líquido mais volátil por comparação de pontos de ebulição. pp. 57-60.
os estados físicos a uma dada 5.7 Indicar os pontos de ebulição e de fusão da água, à pressão atmosférica normal.
temperatura.
5.8 Concluir qual é o estado físico de uma substância, a uma dada temperatura e pressão, dados • Caderno de Apoio ao
• Relacionar o ponto de ebulição os seus pontos de fusão e de ebulição a essa pressão. Professor:
com a volatilidade das pp. 118, 120, 154, 181, 205,
substâncias. 5.9 Indicar que, durante uma mudança de estado físico de uma substância, a temperatura
permanece constante, coexistindo dois estados físicos. 224, 225, 255 e 258.
• Compreender o conceito de
massa volúmica e efetuar 5.10 Construir gráficos temperatura-tempo a partir de dados registados numa tabela.
cálculos com base na sua 5.11 Interpretar gráficos temperatura-tempo para materiais, identificando estados físicos e • Recursos disponíveis em

definição. temperaturas de fusão e de ebulição.
• Determinar, 5.12 Definir massa volúmica (também denominada densidade) de um material e efetuar cálculos
laboratorialmente, massas com base na definição.
volúmicas de materiais sólidos 5.13 Descrever técnicas básicas para determinar a massa volúmica que envolvam medição direta
e líquidos usando técnicas do volume de um líquido ou medição indireta do volume de um sólido (usando as respetivas
básicas. dimensões ou por deslocamento de um líquido).
• Constatar, recorrendo a 5.14 Medir a massa volúmica de materiais sólidos e líquidos usando técnicas laboratoriais básicas.
valores tabelados, que o grau
5.15 Indicar que o valor da massa volúmica da água à temperatura ambiente e pressão normal é
de pureza de uma substância
cerca de 1 g/cm3.
pode ser aferido através dos
pontos de fusão e de ebulição 5.16 Identificar o ponto de fusão, o ponto de ebulição e a massa volúmica como propriedades
ou da massa volúmica. físicas características de uma substância, constituindo critérios para avaliar a pureza de um
material.
• Executar, laboratorialmente,
testes químicos simples para 5.17 Identificar amostras desconhecidas recorrendo a valores tabelados de pontos de fusão, pontos
21
22
detetar água, amido, glicose, de ebulição e massa volúmica.
dióxido de carbono e oxigénio. 5.18 Identificar o comportamento excecional da água (massas volúmicas do gelo e da água líquida e
• Justificar, a partir de presença na natureza dos três estados físicos), relacionando esse comportamento com a
informação selecionada, a importância da água para a vida.
importância das propriedades 5.19 Indicar vantagens (como portabilidade, rapidez, facilidade de utilização, custo) e limitações
físico-químicas na análise (como menor rigor, falsos positivos ou falsos negativos) de testes químicos rápidos
química e na qualidade de (colorimétricos) disponíveis em kits.
vida.
5.20 Descrever os resultados de testes químicos simples para detetar substâncias (água, amido,
dióxido de carbono) a partir da sua realização laboratorial.
5.21 Justificar, a partir de informação selecionada, a relevância da química analítica em áreas
relacionadas com a nossa qualidade de vida, como segurança alimentar, qualidade ambiental
e diagnóstico de doenças.

Domínio Materiais
Subdomínio Separação das substâncias de uma mistura
Conhecer processos físicos de separação e aplicá-los na separação de componentes de misturas homogéneas e heterogéneas
Objetivo geral
usando técnicas laboratoriais.
atitudes (2018)
• Identificar técnicas para 6.1 Identificar técnicas de separação aplicáveis a misturas heterogéneas: decantação; filtração; • Manual (volume 2):
separar componentes de peneiração; centrifugação; separação magnética. Apresentação dos conteúdos,
misturas homogéneas e 6.2 Identificar técnicas de separação aplicáveis a misturas homogéneas: destilação simples; questões resolvidas e
heterogéneas e efetuar a cristalização. atividades: pp. 72-80.
separação usando técnicas
6.3 Identificar aplicações de técnicas de separação dos componentes de uma mistura no Resumo: p. 81.
laboratoriais básicas,
selecionando o material tratamento de resíduos, na indústria e em casa. Questões: pp. 82-83 e 90.
necessário e comunicando os 6.4 Descrever técnicas laboratoriais básicas de separação, indicando o material necessário:
resultados. decantação sólido-líquido; decantação líquido-líquido; filtração por gravidade; centrifugação;
• Caderno de Atividades:
• Pesquisar a aplicação de separação magnética; cristalização; destilação simples.
pp. 61-64.
técnicas de separação 6.5 Selecionar o(s) processo(s) de separação mais adequado(s) para separar os componentes de
necessárias no tratamento de uma mistura, tendo em conta a sua constituição e algumas propriedades físicas dos seus
águas para consumo e de componentes. • Caderno de Apoio ao
efluentes e a sua importância 6.6 Separar os componentes de uma mistura usando as técnicas laboratoriais básicas de Professor:
para o equilíbrio dos pp. 80, 84, 122, 207, 226,
separação, na sequência correta.
ecossistemas e qualidade de 261 e 263.
6.7 Concluir que a água é um recurso essencial à vida que é necessário preservar, o que implica o
vida, comunicando as tratamento físico-químico de águas de abastecimento e residuais.

conclusões. • Recursos disponíveis em
23
24
Domínio Energia
Subdomínio Fontes de energia e transferências de energia
Reconhecer que a energia está associada a sistemas, que se transfere conservando-se globalmente, que as fontes de energia são
Objetivo geral
relevantes na sociedade e que há vários processos de transferência de energia.
atitudes (2018)
• Identificar, em situações 1.1 Definir sistema físico e associar-lhe uma energia (interna) que pode ser em parte transferida • Manual (volume 2):
concretas, sistemas que são para outro sistema. Apresentação dos conteúdos,
fontes ou recetores de 1.2 Identificar, em situações concretas, sistemas que são fontes ou recetores de energia, questões resolvidas e
energia, indicando o sentido indicando o sentido de transferência da energia e concluindo que a energia se mantém na atividades: pp. 94-100
de transferência da energia e globalidade. e 104-110.
concluindo que a energia se
1.3 Indicar a unidade SI de energia e fazer conversões de unidades (joules e quilojoules; calorias e Resumos: pp. 101 e 111.
mantém na globalidade.
quilocalorias). Questões: pp. 102-103,
• Distinguir fontes de energia
1.4 Concluir qual é o valor energético de alimentos a partir da análise de rótulos e determinar a 112-113 e 114-117.
renováveis de não renováveis
e argumentar sobre as energia fornecida por uma porção de alimento.
vantagens e desvantagens da 1.5 Identificar fontes de energia renováveis e não renováveis, avaliar vantagens e desvantagens da • Caderno de Atividades:
sua utilização e as respetivas sua utilização na sociedade atual e as respetivas consequências na sustentabilidade da Terra, pp. 71-78.
consequências na interpretando dados sobre a sua utilização em gráficos ou tabelas.
sustentabilidade da Terra, 1.6 Medir temperaturas usando termómetros (com escalas em graus Celsius) e associar a
numa perspetiva • Caderno de Apoio ao
temperatura à maior ou menor agitação dos corpúsculos submicroscópicos.
interdisciplinar. Professor:
1.7 Associar o calor à energia transferida espontaneamente entre sistemas a diferentes pp. 88, 90, 124, 126, 132,
• Distinguir temperatura de temperaturas. 159, 186, 209, 227 e 265.

calor, relacionando-os através 1.8 Definir e identificar situações de equilíbrio térmico.
de exemplos.
1.9 Identificar a condução térmica como a transferência de energia que ocorre principalmente em • Recursos disponíveis em
• Identificar diversos processos sólidos, associar a condutividade térmica dos materiais à rapidez com que transferem essa
de transferência de energia energia e dar exemplos de bons e maus condutores térmicos no dia a dia.
(condução, convecção e
radiação) no dia a dia, 1.10 Explicar a diferente sensação de quente e frio ao tocar em materiais em equilíbrio térmico.
justificando escolhas que 1.11 Identificar a convecção térmica como a transferência de energia que ocorre em líquidos e
promovam uma utilização gases, interpretando os sentidos das correntes de convecção.
racional da energia. 1.12 Identificar a radiação como a transferência de energia através da propagação de luz, sem a
necessidade de contacto entre os corpos.
1.13 Identificar processos de transferência de energia no dia a dia ou em atividades no laboratório.
1.14 Justificar, a partir de informação selecionada, critérios usados na construção de uma casa que
maximizem o aproveitamento da energia recebida e minimizem a energia transferida para o
exterior.
Planos de aula
Os planos de aula aqui propostos privilegiam, no início da aula ou sempre que oportuno,
a revisão dos conteúdos já abordados e as ideias prévias dos alunos sobre o tema em estudo.
Essa atenção às ideias prévias dos alunos radica-se no reconhecimento de que elas influenciam
a aprendizagem de novos conteúdos. Sem prejuízo de outros contextos, recorre-se
frequentemente a exemplos do quotidiano, por esta ser uma estratégia que aproxima o ensino da
física e da química à realidade dos alunos. Deste modo, os alunos tenderão a assimilar melhor os
conteúdos abordados e a aplicá-los mais e melhor fora da sala de aula.
Aposta-se na criação de situações de aprendizagem que contribuam para o desenvolvimento dos
alunos, permitindo-lhes observar, experimentar, manipular materiais, relacionar, conjeturar,
argumentar, concluir, comunicar e avaliar.
Dá-se realce à realização das atividades práticas de índole experimental ou laboratorial, por estas
serem centrais na formação científica dos alunos, bem como à resolução de questões e tarefas
orientadas para o Perfil dos Alunos. As questões intercalares devem ser, sempre que possível,
resolvidas e corrigidas na sala de aula após a abordagem dos conceitos, de modo a tornar mais fácil a
sua operacionalização.
As atividades de pesquisa sugeridas como trabalho de casa devem ser repartidas pelos alunos e de
curta redação, para que o aluno disponha de tempo para as realizar com qualidade.
Na estão disponíveis alguns dos recursos indicados e ainda outros (animações,
animações 3D, apresentações PowerPoint®, Links, Simulações, Testes, Vídeos, Quizzes) que são
alternativas e/ou complementos igualmente úteis para a aprendizagem dos conteúdos de cada
aula.
Apresentam-se 15 planos de aula para o volume 1 e 15 planos de aula para o volume 2. Nestes
planos de aula propõe-se utilizar como recurso o Caderno de Atividades, o que alarga o leque de
tarefas à disposição do professor para incluir na prática letiva caso ache pertinente, ou à disposição
do aluno para promover o estudo autónomo.
Estes planos encontram-se em formato impresso e em formato editável, para que o professor
lhes possa imprimir o seu cunho pessoal e os possa adaptar às necessidades de cada turma.

Plano de aula N.o 1 100 min
Escola ______________________________________________________________________________________________________
Ano _____________________ Turma ______________________ Aula N.o ______________ Data _______/ ____ / ______
DOMÍNIO 1: Espaço 1.1 Universo
Aprendizagens Essenciais: Descrever a organização dos corpos celestes, localizando a Terra no Universo, construindo diagramas e
mapas, através da recolha e sistematização de informação em fontes diversas. Estabelecer relações entre as estruturas do Universo
através da recolha de informação em fontes diversas e apresentar as conclusões.
Conteúdos: Constituição do Universo: planetas e sistemas planetários, enxames de estrelas, galáxias, grupos e enxames de galáxias.
Sumário Distinguir corpos celestes e indicar como se organizam no Universo. Localizar a Terra no Universo.
- Em diálogo com os alunos, começar por destacar a importância do estudo da física e da química, enfatizando os
seus inúmeros contributos no bem-estar do ser humano e no progresso das sociedades.
- Referir que tanto a física como a química são ciências experimentais e é a experimentação e a observação que
permitem obter respostas às questões que colocamos sobre o Universo.
- Visualizar de um vídeo sobre o Universo.
- Incentivar os alunos a colocar as suas próprias questões sobre o Universo e a verbalizarem os seus
conhecimentos prévios sobre o mesmo.
- Caracterizar o planeta Terra como um corpo iluminado (reflete a luz do Sol), tal como todos os planetas (são
corpos iluminados por estrelas), e as estrelas como corpos luminosos (emitem luz, sendo fontes de energia).
- Explicar o que é um sistema planetário, indicando o sistema solar como um exemplo, sendo já conhecidos
muitas dezenas de sistemas planetários e centenas de planetas extrassolares (exoplanetas), supondo-se que
alguns deles poderão ter vida.
Atividades - Referir a existência de estruturas chamadas enxames de estrelas e indicar as suas características.
- Em diálogo com os alunos, relativamente ao nosso lugar no Universo, chegar ao conceito de galáxia e mencionar
a Via Láctea como uma das inúmeras galáxias conhecidas (também designada «Galáxia»), indicando a sua
forma.
- Localizar, aproximadamente, a posição do Sol na Via Láctea e indicar algumas das características desta galáxia.
- Fazer referência às galáxias mais próximas da nossa.
- Indicar possíveis formas das galáxias com recurso a imagens.
- Referir que um conjunto (aglomerado) de galáxias se designa por grupo de galáxias (até cerca de 100) ou
enxame de galáxias (mais do que 100). Indicar o Grupo Local como o grupo de galáxias a que pertence a Via
Láctea.
- Resumir, voltando a indicar a localização da Terra no Universo.
- Sistematizar as conclusões da aula com o apoio do resumo do manual.
- Solicitar a resolução de questões do manual.
• Manual (volume 1)
Recursos Apresentação dos conteúdos: pp. 8-12 Resumo: p. 13 Questões: pp. 14-15
• Aula Digital (consultar os recursos existentes no separador Ensino Digital)
Por exemplo:
• Manual (volume 1): +Questões: pp. 88-89
TPC • Pesquisas (a distribuir pelos alunos): 1. Qual é a idade das estrelas do enxame das Plêiades, sabendo que se
formaram na altura em que os dinossauros habitavam a Terra? 2. Quanto tempo demora a nossa Galáxia numa
rotação completa? Quantas rotações já deu desde que se formou?
• Caderno de Atividades: Ficha n.o 1, p. 5
• Observação direta dos alunos na aula quanto ao comportamento/concentração, participação nas tarefas e
Avaliação
qualidade das intervenções.

Escola ______________________________________________________________________________________________________
Aprendizagens Essenciais: Explicar o papel da observação e dos instrumentos utilizados na evolução histórica do conhecimento do
Universo, através de pesquisa e seleção de informação.
CONTEÚDOS: Conhecimento do Universo: instrumentos de observação; exploração espacial.
Sumário O papel dos instrumentos e da exploração espacial no nosso conhecimento sobre o Universo.
- Discutir a questão: «Não tendo o ser humano ido para além da Lua, como sabemos tanto acerca do Universo?».
- Aproveitar as respostas dos alunos para concluir que quase toda a informação que nos chega do Universo
obtemo-la a partir da luz que recebemos dos corpos celestes. E essa luz tanto pode ser visível como não visível.
- Mediante a referência a dispositivos conhecidos, como comandos de televisão, fornos de micro-ondas,
telemóveis, ou a termos comuns, como radiografias, levar os alunos a concluir que eles envolvem a utilização de
luz não visível. Introduzir designações como infravermelhos, ultravioletas, ondas de rádio e micro-ondas, raios X.
Apesar de não a vermos, todo esta luz não visível deixa marcas que podem ser registadas, referindo as
queimaduras na praia, as radiografias, as radiações/luz (termos sinónimos) usadas em comunicações.
- Referir que os telescópios podem captar todo o tipo de luz, visível e não visível, desde que tenham sensores
adequados.
Atividades
- Classificar os telescópios em terrestres e espaciais. Os espaciais podem, em princípio, captar toda a luz, o que
não acontece com os terrestres que estão limitados pelo facto de a atmosfera absorver alguns tipos de luz.
- Apresentar os principais tipos de telescópios terrestres: os óticos e os radiotelescópios.
- Referir as principais agências espaciais, sendo Portugal membro da agência europeia.
- Referir as missões Apollo da NASA, apresentando os principais passos na conquista do espaço (sendo oportuno
referir aspetos históricos como a Guerra Fria entre as duas superpotências mundiais).
- Distinguir as missões espaciais tripuladas das não-tripuladas, dando exemplos de umas e outras.
- Usar notícias recentes dos media para enfatizar a atualidade daquilo que se aprende na Escola.
- Solicitar a resolução das questões 1 a 5 do manual.
Recursos Apresentação dos conteúdos: pp. 16-17, 20 Resumo: p. 21 Questões: pp. 22-23
Por exemplo:
TPC
• Pesquisa (a distribuir pelos alunos): 1. O que foi a Guerra Fria? 2. Que exemplos de missões espaciais houve na
Guerra Fria?
Avaliação

Escola ______________________________________________________________________________________________________
Aprendizagens Essenciais: Explicar o papel da observação e dos instrumentos utilizados na evolução histórica do conhecimento do
Universo, através de pesquisa e seleção de informação. Descrever a origem e evolução do Universo com base na teoria do Big Bang.
CONTEÚDOS: Conhecimento do Universo: modelos e teorias que descrevem o Universo; conhecimento atual do Universo.
Sumário Modelos e teorias sobre o Universo.
- Fazer uma revisão dos assuntos abordados na aula anterior.

- Identificar Galileu Galilei como um dos fundadores da física, no séc. XVII, sublinhando o facto de ter sido o
primeiro ser humano a observar os astros com um instrumento. Informar que a luneta foi uma invenção do
fabricante de lentes holandês Hans Lippershey (1608) e que a notícia da existência deste dispositivo,
inicialmente desenvolvido para ajudar às observações em teatros de guerra, chegou rapidamente a Galileu, que
tratou de criar os seus próprios modelos de luneta para observar o céu.
- Apresentar os modelos geocêntrico e heliocêntrico com recurso à animação «Modelos do sistema solar».
- Sistematizar as ideias mais relevantes associadas às teorias geocêntrica e heliocêntrica do Universo,
apresentadas no recurso multimédia, destacando as diferenças entre os modelos.
- Sublinhar o papel de Copérnico e Galileu na prevalência do modelo heliocêntrico, em detrimento do modelo
geocêntrico que vinha já dos antigos gregos.
Atividades - Colocar a questão «E qual é o nosso atual conhecimento da estrutura do Universo?».
- Referir que o Universo tem uma história: teve origem há 14 mil milhões de anos. O início do Universo é referido como
o Big Bang. Mas à teoria que descreve a evolução do Universo desde a sua origem também se chama Big Bang.
- Recordar que o sistema solar pertence a uma galáxia e que no Universo há inúmeras galáxias, mas a formação
das galáxias só ocorreu mais tarde após o início do Universo.
- Indicar que a teoria do Big Bang se baseia em observações que indicam que as galáxias se estão a afastar umas
das outras, dizendo-se, por isso, que o Universo está em expansão. Para ilustrar esta expansão do Universo, por
meio de uma analogia, fazer a experiência com os balões, tal como mostra a Fig. 13 do manual ou recorrer à
visualização do vídeo «O universo em expansão».
- Resumir as principais ideias sobre o que hoje se sabe sobre o Universo.
Recursos Apresentação dos conteúdos: pp. 18-19 Resumo: p. 21 Questões: p. 23
Por exemplo:
TPC • Manual (volume 1): +Questões: pp. 89-90
Avaliação

Escola ______________________________________________________________________________________________________
DOMÍNIO 1: Espaço 1.2 Sistema solar
Aprendizagens Essenciais: Interpretar informação sobre planetas do sistema solar (em tabelas, gráficos, textos, etc.) identificando
semelhanças e diferenças (dimensão, constituição, localização, períodos de translação e rotação). Relacionar os períodos de
translação dos planetas com a distância ao Sol.
CONTEÚDOS: Constituição do sistema solar; movimento de rotação e de translação; planetas, satélites e planetas anões.
Sumário Sistema solar: Sol, planetas, satélites de planetas e planetas anões. Movimento de translação e de rotação.
- Relembrar que o sistema solar é um sistema planetário.

- Situar no tempo a formação do sistema solar – há 4500 milhões de anos –, salientando que foi muito depois do
Big Bang.
- Incentivar os alunos a relembrar os constituintes do sistema solar que já conhecem – o Sol e os planetas que
rodam em torno dele.
- Apresentar as principais características do Sol (este assunto pode ser aproveitado para realização de trabalho
complementar, em grupo ou individualmente)
- Discutir a questão: «E para além do Sol e dos planetas, que mais há no sistema solar?» e orientar a discussão no
sentido de que há outros astros no sistema solar e indicá-los.
- Distinguir planetas de planetas anões.
Atividades
- Indicar a forma aproximada das órbitas dos planetas.
- Sistematizar as principais semelhanças entre os planetas (movimentos de rotação e de translação, definindo os
respetivos períodos).
- Analisar as principais diferenças entre os planetas (massas, tamanhos, períodos de rotação e de translação,
existência de luas, etc.), explorando os dados da Tab. 1. Colocar aos alunos questões de resposta direta e outras
que exijam alguns cálculos matemáticos simples.
- Concluir, da análise da Tab. 1, que quanto maior for a distância do planeta ao Sol maior será o seu período de
translação.
Recursos Apresentação dos conteúdos: pp. 24-29 Resumo: pp. 35 Questões: pp. 36-37
Por exemplo:
• Pesquisa (distribuir os planetas pelos alunos): Indicar características de um dado planeta.
Avaliação

Escola ______________________________________________________________________________________________________
DOMÍNIO 1: Espaço 1.2 Sistema solar
Aprendizagens Essenciais: Compreender o que faz da Terra um planeta com vida, numa perspetiva interdisciplinar.
CONTEÚDOS: Asteroides, cometas e meteoroides. A Terra, um planeta com vida.
Sumário Outros astros do sistema solar: asteroides, cometas e meteoroides. O que faz da Terra um planeta com vida.
- Fazer uma breve revisão dos conceitos abordados na aula anterior, com enfoque nos planetas do sistema solar.
- Retomar a questão da aula anterior: «E para além do Sol e dos planetas, que mais há no sistema solar?»,
orientando a discussão no sentido de complementar a resposta, fazendo agora referência a asteroides, cometas
e meteoroides.
- Apresentar as características dos asteroides e localizar, no sistema solar, a cintura de asteroides e a cintura de
Kuiper.
- Referir a possibilidade de alguns asteroides poderem ter trajetórias que passem próximo da Terra. Sobre o
assunto podem ser apresentadas notícias dos media sobre os NEA (Near Earth Asteroid).
- Usar a cintura de asteroides para introduzir a classificação de planetas em interiores e exteriores.
- Apresentar as características dos cometas (constituição e tipo de órbitas (elíticas alongadas)).
- Dizer o que são meteoroides e distinguir meteoros e meteoritos. A questão dos meteoritos pode criar a
Atividades oportunidade para os alunos exprimirem os seus conhecimentos sobre a extinção dos dinossauros.
- O assunto da aula presta-se à utilização de notícias dos media sobre descoberta de novos asteroides, sobre
missões espaciais aos vários planetas do sistema solar, etc., que podem ser motivadoras das aprendizagens.
- Focar a aula na existência de vida noutros planetas, salientando as razões que fazem da Terra um planeta com
vida.
- Sistematizar algumas dessas razões, designadamente a sua temperatura amena (permitindo a existência da
água no estado líquido) e a composição da atmosfera.
- Introduzir o conceito de efeito de estufa e a vantagem da sua existência, desde que não seja excessivo.
- Alertar para o aquecimento global decorrente do excessivo efeito de estufa e aconselhar as principais medidas a
pôr em prática para o mitigar, fazendo da Terra um planeta sustentável.
Recursos Apresentação dos conteúdos pp. 32-34 Resumo: p. 35 Questões: p. 37
Por exemplo:
TPC • Pesquisa (a distribuir pelos alunos): 1. Onde se produzem gases com efeito de estufa? 2. Que consequências
poderá ter o aquecimento global e que ações, ao nível internacional, há para o impedir? 3. Que atitudes deverás
ter no dia a dia que possam contrariar o aquecimento global?
Avaliação

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DOMÍNIO 1: Espaço 1.3 Distâncias no Universo
Aprendizagens Essenciais: Interpretar o significado das unidades de distância adequadas às várias escalas do Universo,
Construir modelos do sistema solar, usando escalas adequadas e apresentando as vantagens e as limitações desses modelos.
CONTEÚDOS: Notação científica. Unidades de distância adequadas às várias escalas do Universo. Unidade astronómica.
Sumário Distâncias no dia a dia e no sistema solar. Unidade astronómica.
- Usar exemplos do dia a dia ou referir situações comuns, e em diálogo com os alunos, chegar à conclusão que
nos confrontamos com uma grande diversidade de comprimentos.
- Nessa sequência, usar a Fig. 27 para passar das situações do dia a dia para o Universo, mostrando que essa
diversidade é ainda maior.
- Definir comprimento como uma grandeza física e apresentar a respetiva unidade SI.
- Apresentar as distâncias médias, medidas em quilómetros, da Terra à Lua, da Terra ao Sol, do sistema solar e da
Galáxia, usando ainda a Fig. 27.
- Face à diversidade de valores das distâncias na Terra e fora da Terra, apresentar a notação científica para
Atividades exprimir números muito grandes (na disciplina de Matemática os alunos já efetuam operações com potências
desde o 6.o ano; se a notação cientifica ainda não tiver sido abordada, o presente contexto é excelente para a
abordar).
- Dar alguns exemplos numéricos de utilização da notação científica.
- Solicitar a resolução da questão 1 do manual.
- Definir unidade astronómica e sustentar a sua vantagem para exprimir distâncias no sistema solar.
- Fazer exercícios de conversão de unidades astronómicas em quilómetros e na unidade SI.
- Discutir com os alunos as vantagens e as limitações da construção de modelos do sistema solar.
Avaliação

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DOMÍNIO 1: Espaço 1.3 Distâncias no Universo
Aprendizagens Essenciais: Interpretar o significado das unidades de distância adequadas às várias escalas do Universo,
CONTEÚDOS: Unidades de distância mais usuais no estudo do Universo. Ano-luz.
Sumário O ano-luz como unidade de distância.
- Em diálogo com os alunos, procurar que avancem com outras unidades de distância, apropriadas à escala dos
Universo de que já tenham ouvido falar (o ano-luz é um termo que surge frequentemente nos media).
- Indicar o ano-luz como unidade de distância conveniente fora do sistema solar (notar que o limite do sistema
solar – a chamada nuvem de Oort – está a cerca de um ano-luz).
- Reforçar a ideia de que, apesar do nome, «ano-luz» é uma unidade de comprimento.
- Definir ano-luz.
- Indicar o valor da velocidade com que se propaga a luz.
- Apesar de 300 000 km/s poder parecer ser uma velocidade grande (de facto é, à escala da Terra) as distâncias
no Universo põem em destaque que essa ideia é muito relativa. Em diálogo com os alunos, e a propósito do
ano-luz, orientar a discussão para concluir que a luz demora cerca de cinco anos a chegar à estrela mais próxima
de nós e demora milhões de anos a chegar à galáxia Andrómeda.
Atividades - Levar os alunos a concluir que a luz das estrelas já foi enviada há muito tempo e que olhar para as estrelas é
olhar para o passado.
- Apresentar as distâncias de algumas estrelas ao Sol em anos-luz (Tab. 3).
- Exprimir distâncias na Via Láctea em anos-luz, nomeadamente o seu diâmetro e a distância do Sol ao centro da
Galáxia.
- Rever as unidades de tempo e sua conversão (Tab. 4).
- Levar os alunos a compreenderem como se chega ao valor do ano-luz em quilómetros a partir da distância
percorrida pela luz num segundo, num minuto, numa hora, num dia e num ano, analisando o esquema da p. 45.
- Solicitar que cada aluno descubra o valor aproximado da distância percorrida pela luz desde o seu nascimento,
em quilómetros.
Por exemplo:
Avaliação

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DOMÍNIO 1: Espaço 1.4 Terra, Lua e forças gravíticas
Aprendizagens Essenciais: Interpretar fenómenos que ocorrem na Terra como resultado dos movimentos no sistema Sol-Terra-Lua:
sucessão dos dias e das noites, estações do ano, fases da Lua e eclipses. Medir o comprimento de uma sombra ao longo do dia e
traçar um gráfico desse comprimento em função do tempo, relacionando esta experiência com os relógios de sol.
CONTEÚDOS: Consequências do movimento de rotação da Terra e sucessão dos dias e das noites. Orientação pelo Sol. Variação da
sombra ao longo do dia.
Sumário Consequências do movimento de rotação da Terra. Variação do comprimento e da orientação de uma sombra.
- Questionar os alunos sobre a razão da sucessão dos dias e das noites e da existência de dia e de noite,
simultaneamente, em diferentes locais da Terra.
- Discutir com os alunos questões como «Por que razão “nasce” e se “põe” o Sol?» de modo a que eles
identifiquem o movimento «aparente» do Sol ao longo do dia.
- Incentivar os alunos a apresentar as suas ideias e orientar o diálogo de modo a concluir que no movimento de
rotação da Terra esta roda de oeste para este, ou seja, ao contrário do movimento aparente do Sol.
- Apresentar e discutir com os alunos a animação «Movimento de rotação».
- Acolher as respostas dos alunos e orientar a discussão de modo a associar o movimento aparente do Sol, de dia,
e das estrelas, durante a noite, ao movimento de rotação da Terra. Notar que, enquanto o movimento do Sol no
firmamento é bem conhecido de todos, o movimento aparente noturno das estrelas pode não ser familiar aos
alunos. Note-se que o aspeto do céu noturno depende do ponto de observação na Terra.
Atividades
- Discutir com os alunos como varia o comprimento e a orientação da sombra de uma vara espetada no chão ao
longo do dia, relacionando essa variação com o movimento aparente do Sol (relembrar conhecimentos já
adquiridos em Geografia).
- Realçar que os povos antigos usavam a variação de uma sombra para construir relógios (relógios de Sol) e
apresentar e discutir o vídeo «Construção de um relógio solar».
- Focar novamente a atenção no movimento aparente do Sol, durante o dia, de este para oeste, para mostrar
como podemos usar a nossa estrela para nos orientarmos, ou seja, determinarmos os pontos cardeais.
- Dar orientações para a realização da atividade «Como varia a sombra de um corpo ao longo do dia?». Os
resultados desta atividade deverão ter uma aula própria para a sua discussão.
Avaliação

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sucessão dos dias e das noites, estações do ano, fases da Lua e eclipses.
CONTEÚDOS: As estações do ano como consequência do movimento de translação da Terra. Aquecimento da Terra ao longo do
ano. Variação do céu noturno ao longo do ano. Onde nasce e se põe o Sol ao longo do ano.
Sumário Consequências do movimento de translação da Terra.
- Discutir com os alunos a questão: «Por que há estações do ano?». Conduzi-los à resposta realçando que só o
movimento de translação não bastaria para haver estações do ano. É o efeito conjunto desse movimento e da
inclinação do eixo (que mantém sempre a mesma orientação ao plano da órbita) que causa as estações do ano.
- Pedir a um aluno que, movendo-se com uma vara inclinada (que representa a Terra) em torno de um ponto que
representa o Sol (andando à volta de uma mesa, por exemplo), simule o movimento de translação da Terra.
Identificar, ao longo desse movimento, o início das estações do ano em cada hemisfério (a vara tem de estar
inclinada sempre para o mesmo lado!). Outra alternativa é simular a Terra com uma laranja, onde se traça o
equador, e onde é espetada uma vara, e fazê-la rodar em torno de um globo de luz (que simula o Sol) num
espaço com pouca iluminação; deste modo é possível ver a diferente iluminação dos hemisférios da laranja.
- Para complementar esta abordagem apresentar e discutir com os alunos a animação «Movimento de
translação».
- Sistematizar as conclusões num de forma colaborativa com os alunos.
- Associar a diferente duração dos dias e das noites, ao longo do ano, às respetivas estações do ano e concluir em
Atividades
que zonas se poderá observar o Sol da meia-noite.
- Indicar que a diferente iluminação da Terra ao longo do ano leva ao diferente aquecimento das várias zonas do
planeta. Sublinhar que é a altura do Sol que, na realidade, leva aos diferentes níveis de aquecimento.
- Enfatizar que a altura do Sol varia ao longo do ano e, por isso, a sombra de uma vara a uma mesma hora do dia
varia ao longo do ano. Se útil, apresentar novamente trechos do vídeo «Construção de um relógio solar».
Reconhecer que também o céu noturno varia ao longo do ano como consequência do movimento de translação
da Terra.
- Concluir, com uma discussão em grande grupo, como varia o movimento aparente do Sol ao longo do ano: só
nasce a este e só se põe a oeste nos equinócios; anda «alto» no verão (com o máximo no solstício de junho) e
«baixo» no inverno (com altura mínima no solstício de dezembro). Tudo isto acontece só para o hemisfério
norte!
Recursos Apresentação dos conteúdos: pp. 53-56 Resumo: pp. 57 Questões: pp. 58-59
Por exemplo:
Avaliação

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CONTEÚDOS: A Lua, o nosso satélite natural. Algumas características da Lua. Fases da Lua.
Sumário Algumas características da Lua. Fases da Lua.
- Informar que depois do estudo dos movimentos da Terra se irão estudar algumas características do nosso
satélite natural, a Lua.
- Recorrendo à apresentação da segunda secção da animação «Modelos do sistema solar» fazer os alunos
recordar o que já foi referido sobre Galileu: foi ele o primeiro a observar os astros com uma luneta, tendo
efetuado observações minuciosas da Lua.
- Apresentar as principais caraterísticas da Lua, recorrendo à visualização e discussão oportuna de trechos do
vídeo «Missão à Lua em 2018».
- Realçar que os períodos de translação da Lua em torno da Terra e de rotação em torno de si própria são iguais,
indicando o respetivo valor.
- Para explicar a existência de uma face oculta da Lua, pedir a dois alunos para simularem o movimento de
rotação e de translação da Lua em redor da Terra.
Atividades - Para complementar esta abordagem apresentar e discutir com os alunos a animação «Conhecer a “face” da
Lua».
- Pedir aos alunos para recordarem o que sabem de fases da Lua de anos anteriores.
- Explicar as fases da Lua como resultado das iluminações diferentes da sua face visível durante o movimento de
translação da Lua, realçando que não há só quatro fases mas inúmeras fases pois o aspeto com que vemos a Lua
está sempre a mudar.
- Recorrer à apresentação da animação «As fases da Lua» e à sua discussão.
- Perguntar «porque se diz que a Lua é mentirosa?» e explorar as respostas para referir as diferentes fases e a sua
sequência. Realçar que esta afirmação só se aplica ao hemisfério norte e recorrer à Fig. 49 e à Tab. 6 do manual.
- Realçar que há inúmeras fases da Lua analisando as imagens de um ciclo de fases da Lua da Fig. 50 do manual.
Por exemplo:
TPC
• Pesquisa: Que missão espacial não tripulada fotografou pela primeira vez a face oculta da Lua? Em que missão
tripulada essa face foi vista pela primeira vez?
Avaliação

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CONTEÚDOS: Eclipses da Lua e sua classificação. Eclipses do Sol e sua classificação.
Sumário Eclipses da Lua e do Sol.
- Fazer uma breve revisão das ideias abordadas na aula anterior solicitando a participação dos alunos. Colocar o
enfoque na referência aos movimentos de rotação e de translação da Lua.
- Em diálogo com os alunos perguntar-lhes se já vivenciaram eclipses, o que recordam de anos anteriores sobre o
que é um eclipse e que tipos de eclipses pensam que existem. Em caso afirmativo solicitar-lhes que descrevam o
fenómeno que observaram ou estudaram.
- Realçar que, apesar da palavra «eclipse» significar desaparecimento, a Lua, ou Sol, não desaparecem, apenas
ficam na sombra de outro e, por isso, deixamos de o ver. Para convencer os alunos que é possível deixar de ver
um corpo tão grande, como a Lua ou o Sol, fazer a atividade «Tarefa» da p. 65 do manual.
- Recorrendo à animação «Eclipses da Lua», concluir que é o movimento de translação do nosso satélite em torno
da Terra que dá origem aos eclipses da Lua, quando esta fica na zona de sombra ou de penumbra da Terra.
- Toda a explicação do fenómeno dos eclipses deve ser feita com recurso a representações esquemáticas.
- Explicar o fenómeno dos eclipses da Lua, classificando os vários tipos de eclipses da Lua, e concluir em que fase
da Lua podem ocorrer. Sintetizar as principais ideias recorrendo aos esquemas da p. 64 (Fig. 52) do manual.
- Explicar um eclipse do Sol recorrendo à apresentação da animação «Eclipses do Sol» e sua discussão. Concluir
Atividades novamente que é o movimento de translação da Lua que pode originar um eclipse do Sol.
- Classificar os vários tipos de eclipses solares e concluir em que fase da Lua podem ocorrer. Sintetizar as
principais ideias recorrendo aos esquemas da p. 65 (Fig. 55) do manual. Chamar a atenção para os cuidados a
ter na observação de um eclipse solar.
- Para cada tipo de eclipse, lunar ou solar, identificar a posição relativa dos astros Sol, Terra e Lua.
- Discutir com os alunos a seguinte questão: «Por que razão não há eclipses em cada Lua Cheia e em cada Lua
Nova?».
- Estimular a participação dos alunos e oportunamente sublinhar que é o facto de os planos da órbita da Terra e
da órbita da Lua estarem inclinados um em relação ao outro que leva à não ocorrência de eclipses todos os
meses. Ou seja, destacar que só há eclipses quando os três astros estão alinhados.
- Como trabalho complementar, se as circunstâncias da turma o permitirem, explorar o tema «trânsitos
planetários» de Mercúrio e de Vénus (e, fora do sistema solar, referir a importância destes trânsitos para a
descoberta de exoplanetas).
Por exemplo:
Avaliação

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Aprendizagens Essenciais: Caracterizar a força gravítica reconhecendo os seus efeitos, representando-a em diferentes locais da
superfície da Terra.
CONTEÚDOS: Efeitos das forças. Representação vetorial de uma força. Medição de forças.
Sumário Forças e seus efeitos. Representação de uma força por um vetor. Medição de forças.
- Colocar a questão «Por que razão é que a Terra orbita o Sol e a Lua orbita a Terra?» e informar os alunos que
para responder é necessário ter a ideia do que é uma força e que a física estuda, entre outros fenómenos do
Universo, os movimentos dos astros e as forças que exercem entre eles.
- Solicitar aos alunos exemplos da atuação de forças. Com base nas respostas e recorrendo ainda à apresentação
da Animação «Conhecer as forças», apresentar alguns efeitos das forças.
- Destacar a ideia de que quando atua uma força há sempre dois corpos em jogo: o que exerce a força e o que
sofre a ação dessa força. Consolidar esta ideia com auxílio da Fig. 60 da p. 70 do manual.
- Sistematizar as ideias sobre efeitos de uma força com auxílio da Fig. 61 da p. 71 do manual.
- Levar os alunos a concluírem que há forças mais ou menos intensas e que a sua intensidade é medida, no SI, em
newtons, apresentando o seu símbolo.
- Levar os alunos a concluírem, a partir de exemplos, que não basta dizer se uma força é pouco ou muito intensa,
Atividades
mas que é preciso indicar também a direção em que atua e, nesta, o sentido, distinguindo-se direção de sentido.
- Apresentar uma ideia simples de vetor e indicar que uma força se pode representar por um vetor, dando
exemplos de representações de força a partir das suas características e vice-versa.
- Solicitar a resolução das questões 1, 2, 3 e 4 do manual.
- Indicar o dinamómetro como um dispositivo capaz de medir forças e introduzir o newton como unidade de
força no SI.
- Distribuir dinamómetros aos alunos com diferentes escalas e alcances. Estes devem avaliar o valor da menor
divisão da escala e o alcance (valor máximo que se pode medir) e medir forças. Chamar a atenção de que não se
devem medir forças superiores ao alcance do dinamómetro pois este pode ficar danificado.
- Solicitar a resolução da questão 5 do manual.
Avaliação

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Aprendizagens Essenciais: Caracterizar a força gravítica reconhecendo os seus efeitos, representando-a em diferentes locais da
superfície da Terra.
CONTEÚDOS: Características das forças gravíticas.
Sumário Forças gravíticas.
- Distinguir entre forças de contacto e forças à distância a partir de experiências com ímanes e com objetos
eletrizados, ou recorrendo, por exemplo, aos exemplos da Fig. 60 da p. 70 do manual.
- Questionar os alunos por que razão os objetos caem, relembrando conceitos que trazem de anos anteriores.
- Concluir que a queda dos objetos para a Terra é devida a uma força, designada por força gravítica, e que esta
atua à distância.
- Recorrer à apresentação PowerPoint «Movimentos e forças» que permita recordar o que se disse sobre forças,
em geral, e sobre a força gravítica, em particular.
- Discutir com os alunos as seguintes questões: «Por que razão rodam os planetas em torno do Sol?» e «Por que
razão não cai a Lua para a Terra?».
- Acolher as respostas dos alunos e explicar que a Terra exerce sobre os corpos em seu redor, quer estejam à sua
superfície ou não, forças de atração, ou seja, essas forças atraem os corpos para o centro da Terra.
- Marcar, em esquemas, o vetor força gravítica que a Terra exerce sobre um corpo, recorrendo à Fig. 67 da p. 75,
e destacando, a partir dela, as principais características das forças gravíticas exercidas pela Terra sobre todos os
corpos em seu redor.
Atividades
- Concluir que o efeito da força gravítica sobre um corpo pode não ser obrigatoriamente a queda do corpo para a
Terra, pode apenas obrigar o corpo a orbitar em torno da Terra se este tiver uma velocidade adequada, como é
o caso da Lua e dos satélites artificiais.
- Indicar os fatores de que depende a força gravítica, interpretando situações em que o mesmo corpo se afasta
ou aproxima da Terra (fator: distância entre o corpo e o centro da Terra), ou corpos de diferentes massas que se
encontram à mesma distância do centro da Terra (fator: massa do corpo). Reforçar estes conceitos com a
marcação da força gravítica em cada caso e a interpretação de gráficos (Fig. 68 da p. 76 do manual).
- Indicar que assim como a Terra atrai um corpo para o seu centro, também o corpo atrai a Terra com uma força da
mesma intensidade e direção mas sentido oposto (mas não dar o conceito de par ação-reação), usando a Fig. 69.
- Generalizar o conceito de força gravítica indicando que estas forças são exercidas por quaisquer corpos.
Apresentar fenómenos que se explicam através destas forças, não só na Terra, no sistema solar mas como em
todo o Universo.
- Solicitar a resolução das questões 6, 7 e 8 do manual.
Avaliação

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Aprendizagens Essenciais: Distinguir peso e massa de um corpo, relacionando-os a partir de uma atividade experimental,
comunicando os resultados através de tabelas e gráficos. Relacionar a diminuição do peso de um corpo com o aumento da sua
distância ao centro da Terra.
CONTEÚDOS: Peso e massa.
Sumário Peso e massa de um corpo e sua relação.
- Fazer uma breve revisão sobre a força gravítica que a Terra exerce sobre os corpos.
- Usando como base a Animação «Peso e massa», introduzir a noção de peso de um corpo.
- Caracterizar a direção e o sentido do peso de um corpo e representá-lo por um vetor.
- Relembrando que o peso é uma força gravítica, levar os alunos a concluírem que o peso de um corpo depende
da distância deste ao centro da Terra, destacando que o peso não é uma propriedade de um corpo, uma vez que
pode variar conforme o local onde o corpo esteja.
- A partir da ideia anterior levar os alunos a concluírem como varia o peso de um corpo com a latitude e a altitude
do lugar em que se encontre.
- Distinguir entre peso e massa de um corpo, destacando que a massa é uma característica do corpo pois não
Atividades depende do local onde ele se encontra.
- Analisar uma tabela com dados sobre o peso de um mesmo corpo em vários planetas e discutir, de forma breve,
a Simulação «Peso de um corpo nos diferentes planetas».
- Referir que, na Terra, a razão entre peso e massa de um corpo é constante e igual 9,8 N/kg, que se aproxima
para 10 N/kg, permitindo calcular o peso a partir da massa ou vice-versa.
- Interpretar graficamente a relação entre peso e massa de um corpo num mesmo planeta, concluindo que são
diretamente proporcionais (conceito já estudado pelos alunos em anos anteriores)
- Resumir as diferenças entre peso e massa usando a Tab. 8 da p. 83.
- Sistematizar as conclusões da aula com o apoio do resumo no manual.
Avaliação

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Aprendizagens Essenciais: Distinguir peso e massa de um corpo, relacionando-os a partir de uma atividade experimental,
comunicando os resultados através de tabelas e gráficos.
CONTEÚDOS: Peso e massa.
Sumário Verificação experimental da proporcionalidade direta entre peso e massa.
Atividades - Realizar a atividade experimental da p. 84, discutindo os seus resultados e confrontando-os com a teoria.
Recursos Apresentação dos conteúdos: p. 84
Por exemplo:
Avaliação

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DOMÍNIO 2: Materiais 2.1 Constituição do mundo material
Aprendizagens Essenciais: Distinguir materiais e agrupá-los com base em propriedades comuns através de uma atividade prática.
Concluir que os materiais são recursos limitados e que é necessário usá-los bem, reutilizando-os e reciclando-os, numa perspetiva
interdisciplinar.
Conteúdos: Diversidade de materiais que nos rodeiam.
Sumário Classificação dos materiais. Matérias-primas e reciclagem.
- Introduzir o Domínio «Materiais» apresentando a Química como a ciência que estuda as propriedades e as
transformações dos materiais.
- Em diálogo com os alunos referir que, na Terra, existe uma grande diversidade de materiais com diferentes
propriedades e, como tal, utilizam-se critérios para os classificar, como o estado físico, a cor ou a sua origem.
- Incentivar os alunos a apresentarem exemplos de materiais e elaborar uma lista com alguns dos materiais
sugeridos. Notar que, muitos dos materiais poderão ser misturas pelo que não devem ser selecionados aqueles
que possam apresentar dúvidas na sua classificação.
- Em conjunto com os alunos, começar por classificar os materiais apresentados quanto seu ao estado físico, ou
seja, classificar os materiais em sólido, líquido e gasoso.
- Referir que os materiais podem ainda ser classificados quanto à presença ou ausência de cor. Assim, pedir aos
alunos que classifiquem os materiais em corados ou incolores.
- Explicar que, é comum, classificar os materiais de acordo com a sua origem.
- Explicar aos alunos que os materiais naturais são aqueles que existem na Natureza, independentemente da ação
humana e que os materiais fabricados não existem na Natureza, ou seja, são obtidos pelo ser humano através
da transformação de outros materiais.
- Neste sentido, pedir aos alunos que classifiquem os materiais apresentados inicialmente quanto à sua origem.
- Explicar que a química é a ciência responsável por estudar a transformação de uns materiais noutros, de modo a
que se obtenham novos materiais mais adequados a certas finalidades e que em muito contribuem para a nossa
qualidade de vida.
- Apresentar o exemplo da transformação da areia em vidro, da madeira em papel ou do petróleo bruto em
plásticos para ajudar a compreender a importância e o impacto que a transformação dos materiais pode ter na
Atividades
nossa qualidade de vida.
- Explicar que os materiais existentes no nosso planeta, utilizados para produzir outros materiais são designados
de matérias-primas.
- Concluir ainda que as matérias-primas podem ser materiais existentes na Natureza que sejam também
utilizadas na produção de energia, como, por exemplo, o gás natural, o petróleo bruto ou o carvão.
- Pedir aos alunos exemplos de matérias-primas e construir uma tabela de dupla entrada onde sejam
apresentados exemplos de matérias-primas e qual a sua finalidade.
- Complementar a tabela, caso seja necessário, para que nela constem exemplos como os minérios, que dão
origem aos metais ou o carvão, o petróleo bruto e o gás natural que são fontes de energia.
- Debater com os alunos a questão da renovabilidade das matérias-primas e concluir que, muitas delas são
recursos limitados do planeta sendo, por isso, chamados de recursos não renováveis.
- Sugerir que os alunos realizem uma pesquisa sobre as consequências para o planeta Terra e para o ser humano
da utilização excessiva e descontrolada de recursos naturais e quais as medidas que o ser humano pode
implementar para minimizar este problema.
- Os alunos devem apresentar as suas conclusões à turma para se debater a reutilização e a reciclagem dos
materiais bem como a utilização de recursos renováveis na produção de energia.
- Analisar em conjunto a resolução da Questão Resolvida 1.
- Explorar com os alunos a atividade «Analisa – Materiais usados na bola do Euro 2018» para explicar a
importância da química no desenvolvimento de novos materiais.

Por exemplo:
TPC • Manual (volume 2): +Questões: p. 84
Avaliação

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DOMÍNIO 2: Materiais 2.2 Substâncias e misturas
Aprendizagens Essenciais: Inferir que a maior parte dos materiais são misturas de substâncias, recorrendo à análise de rótulos de
diferentes materiais. Classificar materiais como substâncias ou misturas, misturas homogéneas ou misturas heterogéneas, a partir
de informação selecionada.
CONTEÚDOS: Substâncias e misturas de substâncias: Misturas heterogéneas e misturas homogéneas.
Sumário Substâncias e misturas de substâncias. Miscibilidade de líquidos.
- Referir que os materiais podem ser classificados utilizando outros critérios além daqueles abordados
anteriormente.
- Explicar que os materiais podem ser classificados quanto à sua composição, isto é, se os materiais, na sua
constituição, tiverem apenas um componente, são classificados como substâncias e, caso tenham na sua
constituição vários componentes são classificados como mistura de substâncias.
- Pedir aos alunos que apresentem exemplos de substâncias e de misturas de substâncias que conheçam. Com
base nisso debater as suas respostas colocando, ainda, a questão: «Será que a maioria dos materiais que nos
rodeiam são constituídos apenas por um componente?».
- Aproveitar as respostas dos alunos para concluir que a maioria dos materiais que nos rodeiam são constituídos
por dois ou mais componentes.
- Fornecer aos alunos o rótulo de um alimento para análise da sua composição.
- Levar os alunos a concluir que os alimentos, tal como a maioria dos materiais que nos rodeiam, são,
normalmente, misturas de vários componentes e que os rótulos apresentam apenas a composição qualitativa
dessas misturas, ou seja, apenas indicam os componentes que nela estão presentes sem especificar a sua
quantidade ou percentagem na mistura.
- Explorar também os exemplos das ligas metálicas como misturas de substâncias onde, a variação da sua
composição, confere propriedades distintas, como o caso do aço, onde diferentes proporções de ferro e
carbono podem ser combinadas para conferir, por exemplo, diferente rigidez e resistência.
- Referir, que, frequentemente, as substâncias são acompanhadas de outras substâncias que se encontram
presentes em pequenas percentagens, chamadas impurezas.
- Questionar os alunos sobre se todas as impurezas são desvantajosas.
- Debater com os alunos casos onde possam existir impurezas, como, por exemplo, os fármacos onde a existência
Atividades de impurezas pode levar a efeitos secundários indesejados ou, por outro lado, as pedras preciosas como as
esmeraldas ou os diamantes rosa cujas cores se devem à presença de impurezas que lhes conferem a sua beleza
e o seu elevado valor comercial.
- Analisar rótulos de alimentos que apresentam o termo «puro» para discutir o seu significado quer do ponto de
vista químico, quer do ponto de vista da linguagem comum.
- Explicar que, em química, o termo «puro» refere-se a um material constituído por uma só substância e que nos
rótulos alimentares, por exemplo, este termo não tem o mesmo significado. Quando se refere aos alimentos, o
termo «puro» sugere que esse alimento é consumível ou não contém impurezas ou aditivos, mas que pode ser
uma mistura.
- Retomar os exemplos das misturas de materiais, indicadas pelos alunos, debatendo em grande grupo, as
diferenças de aspeto encontradas entre essas misturas.
- Com base nessas diferenças, indicar que as misturas podem ser classificadas com base no seu aspeto
macroscópico: se a mistura apresentar um aspeto uniforme, designa-se por mistura homogénea, caso contrário,
designa-se por mistura heterogénea.
- Partindo dos exemplos de misturas heterogéneas, inicialmente dados pelos alunos, analisar os estados físicos
das substâncias que constituem estas misturas.
- Caso não tenha sido referido pelos alunos, apresentar a mistura de azeite e vinagre como uma mistura de dois
líquidos que não se misturam. Referir, que neste caso, estes líquidos designam-se por líquidos imiscíveis e a sua
mistura tem um aspeto heterogéneo.
- Por contraposição, dar o exemplo da água e do álcool, para indicar que estes líquidos se misturam, pelo que se
designam de líquidos miscíveis e, neste caso, a sua mistura tem um aspeto homogéneo.

- Partindo também dos exemplos das misturas homogéneas, inicialmente dados pelos alunos, analisar a sua
composição e os estados físicos das substâncias que constituem estas misturas.
- Referir que estas misturas se designam também por soluções.
Por exemplo:
TPC • Manual: Investiga: p. 18; +Questões: pp. 84-85
Avaliação

Escola ______________________________________________________________________________________________________
Aprendizagens Essenciais: Distinguir os conceitos de solução, soluto e solvente bem como solução concentrada, diluída e saturada,
recorrendo a atividades laboratoriais. Caracterizar qualitativamente uma solução e determinar a sua concentração em massa.
CONTEÚDOS: Composição de soluções: composição qualitativa e composição quantitativa.
Sumário Composição quantitativa e qualitativa de soluções.
- Fazer uma revisão dos assuntos abordados na aula anterior.

- Questionar os alunos: «Que tipo de mistura se obtém quando se adicionam 8 gramas de açúcar em 40 mL de
água e se agita essa mistura?», para relembrar que uma solução é uma mistura homogénea.
- Para o exemplo apresentado na questão, identificar o açúcar como o soluto pois é a substância que se dissolve,
e a água como solvente pois é nesta substância que o soluto se dissolve.
- Relembrar que a composição qualitativa de uma solução indica os seus componentes, ou seja, identifica o
solvente e o(s) soluto(s) dissolvido(s) no solvente.
- Informar que, como o solvente é a água, a solução designa-se por solução aquosa.
- Questionar os alunos: «Como se designa uma solução cujo solvente é o álcool?» para, por analogia, levar os
alunos a concluir que a solução se designa por solução alcoólica.
- Analisar os exemplos de soro fisiológico, de uma bebida carbonatada e do álcool sanitário fornecidos no manual
para identificar o soluto e o solvente de cada mistura bem como os seus respetivos estados físicos.
- A partir dos exemplos fornecidos definir os critérios para se identificar o solvente de uma mistura. Levar os
alunos a concluir que o solvente é o constituinte que tem o mesmo estado físico que a solução e, no caso de os
constituintes estarem todos no mesmo estado físico, o solvente é o que está em maior proporção.
- Voltar a analisar o exemplo do álcool sanitário fornecido para concluir que o seu rótulo fornece informações
além da composição qualitativa da solução.
- Referir que, nesta mistura, existe o solvente que é o álcool e um soluto que é a água e que, por cada 100 cm3 de
Atividades solução, existem 70 cm3 de álcool e 30 cm3 de água.
- Concluir que, neste caso, é possível quantificar o soluto e o solvente existente nesta mistura pelo que se pode
indicar a composição quantitativa desta solução, neste caso, expressa em percentagem.
- Referir que há várias formas de exprimir a composição quantitativa das soluções, e que uma das mais comuns é
a concentração em massa (cm).
- Indicar que a concentração em massa (cm) refere-se à massa de soluto (m) por unidade de volume da solução
(V) e que se pode determinar através da expressão matemática: cm = m/V.
- Discutir com os alunos a questão: «Como se deverá proceder para diminuir (ou para aumentar) a concentração
em massa de uma solução?».
- Levar os alunos a concluir que a diminuição da concentração em massa de uma solução pode ser conseguida por
adição de mais solvente, ou seja, a solução fica mais diluída. Por outro lado, para aumentar a concentração em
massa da solução é necessário adicionar mais soluto, ou seja, a solução fica mais concentrada.
- Informar que uma determinada quantidade de solvente consegue dissolver um soluto até a um determinado
limite. Quando esse limite é alcançado, a solução fica saturada e o soluto adicionado em excesso fica depositado
no fundo da solução.

Por exemplo:
TPC • Manual: Analisa: p. 29; +Questões: pp. 85-86
Avaliação

Escola ______________________________________________________________________________________________________
Aprendizagens Essenciais: Distinguir, através de um trabalho laboratorial, misturas homogéneas de misturas heterogéneas e
substâncias miscíveis de substâncias imiscíveis. Preparar, laboratorialmente, soluções aquosas com uma determinada concentração,
em massa, a partir de um soluto sólido, selecionando o material de laboratório, as operações a executar, reconhecendo as regras e
sinalética de segurança necessárias e comunicando os resultados.
CONTEÚDOS: Composição de soluções: composição quantitativa.
Atividades experimentais «Como preparar diferentes misturas e avaliar a miscibilidade de líquidos?» e «Como
Sumário
preparar uma solução aquosa a partir de um soluto sólido?».
- Debater com os alunos a importância das regras de segurança a cumprir durante a realização de um trabalho
experimental.
- Analisar as normas de segurança a cumprir durante o trabalho no laboratório apresentadas no verso da
contracapa do manual.
- Conhecer o material de laboratório mais comum, a sinalização de segurança e os pictogramas de perigo
Atividades
utilizados nos rótulos das embalagens de reagentes de laboratório e de produtos comerciais.
- Realizar a atividade experimental «Como preparar diferentes misturas e avaliar a miscibilidade de líquidos?»,
discutindo os seus resultados.
- Realizar a atividade experimental «Como preparar uma solução aquosa a partir de um soluto sólido?»,
discutindo os seus resultados.
Recursos Apresentação dos conteúdos: pp. 19-20, 30
Avaliação

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DOMÍNIO 2: Materiais 2.3 Transformações físicas e transformações químicas
Aprendizagens Essenciais: Distinguir transformações físicas de químicas, através de exemplos. Aplicar os conceitos de
fusão/solidificação, ebulição/condensação e evaporação na interpretação de situações do dia a dia e do ciclo da água, numa
perspetiva interdisciplinar.
CONTEÚDOS: Tipos de transformações: transformações físicas; transformações químicas.
Transformações físicas e químicas. Mudanças de estado físico. Ciclo da água. Atividade experimental «Como
Sumário
detetar uma transformação química?».
- Usar exemplos do dia a dia e, em diálogo com os alunos, chegar à conclusão que os materiais que nos rodeiam
sofrem constantes transformações ao longo do tempo.
- Classificar essas transformações dos materiais como transformações físicas ou químicas consoante,
respetivamente, se formem ou não se formem novas substâncias decorrentes dessa transformação.
- Discutir com os alunos a questão: «Serão as mudanças de estado físico transformações físicas?»; concluir que
durante uma mudança de estado físico não se formam novas substâncias.
- Referir que as mudanças de estado físico ocorrem por aquecimento ou arrefecimento das substâncias, mas que
nem sempre o aquecimento (ou arrefecimento) provoca mudanças de estado físico.
- Solicitar aos alunos uma pesquisa sobre o ciclo da água, com foco nas transformações físicas que ocorrem.
- Os alunos devem apresentar as suas conclusões à turma para se debater as circunstâncias em que ocorrem as
diferentes mudanças de estado físico. Informar que a vaporização pode ocorrer lentamente e à temperatura
ambiente (evaporação) ou rapidamente a uma temperatura bem definida para cada substância (ebulição).
- Referir ainda que determinadas substâncias podem passar diretamente do estado sólido para o estado gasoso
(sublimação) ou diretamente do estado gasoso ao estado sólido (solidificação).
- Uma vez que já foi apresentada a definição de transformação química, elaborar uma lista com exemplos destas
transformações sugeridos pelos alunos.
Atividades
- Referir que, em química, é mais comum designarem-se as transformações químicas por reações químicas.
- Para cada exemplo da lista, perguntar aos alunos qual/quais foi/foram a(s) evidência(s) encontrada(s) nesses
exemplos que permitem afirmar que há a formação de uma nova substância e, portanto, é uma evidência da
ocorrência de uma transformação química.
- Levar os alunos a concluir que as mudanças de cor, a libertação de gases, o aparecimento de chama, o
aparecimento de cheiro diferente do inicial, o desaparecimento de substâncias iniciais (embora possa haver
desaparecimento das substâncias sem que haja uma reação química, como é o caso de um processo de
dissolução), a variação de temperatura (embora possa ocorrer variação de temperatura sem que haja uma
reação química) e a formação de um sólido (embora possa formar-se um sólido, como numa mudança de
estado, sem que haja uma reação química), podem ser indicadores da ocorrência de uma reação química.
- Concluir que uma reação química é uma transformação onde as substâncias iniciais, também chamadas
reagentes, reagem entre si, para originarem novas substâncias, que se designam por produtos da reação.
- Realizar a atividade experimental «Como detetar uma transformação química?», discutindo os seus resultados.
Recursos Apresentação dos conteúdos pp. 34-40 Resumo: p. 41 Questões: pp. 42-43
Por exemplo:
Avaliação

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Aprendizagens Essenciais: Identificar, laboratorialmente e no dia a dia, transformações químicas através da junção de substâncias,
por ação mecânica, do calor, da luz, e da eletricidade. Distinguir, experimentalmente e a partir de informação selecionada,
reagentes e produtos da reação e designar uma transformação química por reação química, representando-a por «equações» de
palavras. Justificar, a partir de informação selecionada, a importância da síntese química na produção de novos e melhores
materiais, de uma forma mais económica e ecológica.
CONTEÚDOS: Transformações de substâncias: transformações químicas por junção de substâncias; por aquecimento; por ação
mecânica; por ação da eletricidade; por incidência de luz.
Reações químicas. Fatores que levam à ocorrência de reações químicas. Atividade experimental «Como identificar
Sumário
reagentes e produtos da reação numa reação química e o que a provocou?».
- Fazer uma breve revisão das ideias abordadas na aula anterior solicitando a participação dos alunos. Colocar o
enfoque nas reações químicas.
- Referir que, em química, muitas vezes, é utilizada linguagem simbólica que permite representar de uma forma
mais simples e/ou clara ideias ou fenómenos.
- Deste modo, indicar que, é mais útil e simples representar uma transformação química através de um esquema
de palavras (também designado por «equação» de palavras), onde se representam:
• Os nomes dos reagentes à esquerda, separados pelo sinal +, o qual se lê «reage com».
• Os nomes dos produtos da reação à direita, separados pelo sinal +, o qual se lê «e».
• Uma seta, ื , a apontar dos reagentes para os produtos da reação, a qual lê-se «origina», ou «transforma-se
em», se houver apenas um reagente, ou «originando» se houver mais do que um reagente.
- Fornecer exemplos de reações químicas que ocorram na Natureza ou no laboratório, por junção de substâncias,
ação do calor ou ação mecânica, para que os alunos construam os respetivos esquemas de palavras.
- Analisar os exemplos apresentados anteriormente para, em debate com os alunos, concluir qual é o fator que
desencadeia cada reação química.
- Sistematizar, concluindo que, os reagentes podem, por junção de substâncias, aquecimento, ação mecânica,
ação da eletricidade ou por incidência de luz, transformar-se originando os produtos da reação.
- Analisar a Fig. 36 do manual para mostrar que a reação entre o cobre e o nitrato de prata ocorre pela junção
destas substâncias originando prata e nitrato de cobre. Reproduzir esta reação química numa atividade
Atividades demonstrativa.
- Fornecer aos alunos outros exemplos de reações químicas que ocorrem na Natureza por junção de substâncias.
- Explorar o exemplo da cozedura dos alimentos para explicar a ocorrência de reações químicas por ação do
aquecimento.
- Abordar também os exemplos da formação do mármore ou da decomposição da água durante as erupções
vulcânicas como exemplos de reações químicas que ocorrem na Natureza por ação do aquecimento.
- Colocar a questão aos alunos: «No fabrico do vidro, ocorre a fusão de sílica, carbonato de cálcio e carbonato de
sódio. Por isso, será a produção de vidro uma transformação física?».
- Debater com os alunos que, durante o processo de fabrico do vidro haver um aquecimento que provoca uma
mudança de estado físico, há formação de novas substâncias e, por isso, ocorrem reações químicas.
- Informar que as reações químicas que ocorrem por aquecimento também se designam por termólises.
- Colocar ainda a questão aos alunos: «Ao aceder um fósforo, qual é o fator que desencadeia o aparecimento da
chama?».
- Levar os alunos a concluir que a reação química de decomposição do clorato de potássio, presente na cabeça do
fósforo, em cloreto de potássio e dioxigénio, é desencadeada por ação mecânica, nomeadamente, por fricção
da cabeça do fósforo com a lixa.
- Realizar a atividade experimental «Como identificar reagentes e produtos da reação numa reação química e o
que a provocou?», discutindo os seus resultados.
- Solicitar a resolução de questões intercalares do manual.

Avaliação

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Aprendizagens Essenciais: Identificar, laboratorialmente e no dia a dia, transformações químicas através da junção de substâncias,
por ação mecânica, do calor, da luz, e da eletricidade. Distinguir, experimentalmente e a partir de informação selecionada, reagentes
e produtos da reação e designar uma transformação química por reação química, representando-a por «equações» de palavras.
Justificar, a partir de informação selecionada, a importância da síntese química na produção de novos e melhores materiais, de uma
forma mais económica e ecológica.
CONTEÚDOS: Transformações de substâncias: transformações químicas por junção de substâncias; por aquecimento; por ação
mecânica; por ação da eletricidade; por incidência de luz.
Sumário Reações químicas. Fatores que levam à ocorrência de reações químicas.
- Fazer uma breve revisão das ideias abordadas na aula anterior solicitando a participação dos alunos
relembrando que uma transformação química pode ser desencadeada por diversos fatores e que essa
transformação é, muitas vezes, representada recorrendo a uma linguagem simbólica.
- Resumir que uma transformação química pode ser representada através de um esquema de palavras (também
designado por «equação» de palavras).
- Na senda da exploração dos fatores que podem desencadear a ocorrência de reações química, solicitar aos
alunos alguns exemplos de reações químicas que ocorram na Natureza ou no laboratório que sejam
desencadeadas por ação da corrente elétrica e por ação da luz. Complementar as respostas dos alunos com
outros exemplos pertinentes como eletrólise da água e do cloreto de cobre ou a fotossíntese.
- Solicitar aos alunos que construam os esquemas de palavras de algumas das reações apresentadas nos
exemplos recolhidos.
- Analisar o esquema da Fig. 40 do manual para observar a ocorrência da decomposição da água por ação da
corrente elétrica enfatizando que as bolhas de gás que se formam são os gases di-hidrogénio e dioxigénio que
são os produtos desta reação química.
- Referir que, tal como a termólise é uma designação atribuída a uma reação química que ocorre por ação do
aquecimento, a eletrólise é a designação atribuída a uma reação que ocorre por ação da eletricidade.
Atividades - Partir do exemplo do processo de fotossíntese, para evidenciar que há reações químicas desencadeadas pela
luz, como a decomposição do cloreto de prata nas películas fotográficas (Fig. 49 do manual).
- Perguntar aos alunos outros exemplos que conheçam de reações químicas que se desencadeiem por ação da luz
para promover a conclusão de que não só a luz visível é a responsável por desencadear essas reações.
- Reproduzir, numa atividade demonstrativa, a reação de decomposição do cloreto de prata submetido a luz
branca, luz vermelha, luz verde e luz azul e discutir os resultados observados concluindo que as diferentes
radiações desencadeiam a ocorrência de reações químicas de forma diferente.
- Referir que também outras radiações como a luz ultravioleta ou as micro-ondas também são capazes de
desencadear reações químicas, como por exemplo, a decomposição dos plásticos por ação da luz ultravioleta ou
o cozimento dos alimentos num forno de micro-ondas.
- Sistematizar, concluído que, numa reação química os reagentes podem transformar-se originando os produtos da
reação por junção de substâncias, aquecimento, ação mecânica, ação da eletricidade ou por incidência de luz.
- Solicitar a exploração da atividade «Analisa» da página 49 do manual para debater a importância da síntese
química para a sustentabilidade do planeta.
- Solicitar a resolução de questões intercalares do manual.
Por exemplo:
TPC • Manual (volume 2): Investiga: p. 47; +Questões: pp. 87-88
Avaliação

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DOMÍNIO 2: Materiais 2.4 Propriedades físicas e químicas dos materiais
Aprendizagens Essenciais: Reconhecer que (a uma dada pressão) a fusão e a ebulição de uma substância ocorrem a uma
temperatura bem definida. Construir e interpretar tabelas e gráficos temperatura-tempo, identificando temperaturas de fusão e de
ebulição de substâncias e concluindo sobre os estados físicos a uma dada temperatura. Relacionar o ponto de ebulição com a
volatilidade das substâncias.
CONTEÚDOS: Distinguir substâncias usando propriedades físicas: ponto de fusão; ponto de ebulição.
Sumário Ponto de fusão. Ponto de ebulição. Gráficos temperatura-tempo.
- Discutir com os alunos a questão: «Como é que se pode distinguir a prata do cobre ou do ouro?» para os levar a
concluir que a cor, é uma propriedade física que, em certas situações, nos ajuda a distinguir as diferentes
substâncias.
- Comparar, por exemplo, moedas de 10, 20 ou 50 cêntimos, constituídas por ouro nórdico (que é uma liga
metálica de cobre, alumínio, zinco e estanho) com joias de ouro, para frisar que a cor é uma propriedade que
nem sempre permite distinguir os materiais.
- Referir que há outras propriedades físicas que são características das substâncias e que permitem a sua
identificação, como é o caso da temperatura à qual as substâncias mudam de estado físico.
- Pedir aos alunos que relembrem a definição de fusão explorada anteriormente aquando do estudo das
transformações físicas.
- Definir ponto de fusão como sendo a temperatura a que uma substância sólida pura funde, ou seja, passa do
estado sólido ao líquido, a uma dada pressão.
- Discutir com os alunos a questão: «Com que instrumento se mede a temperatura e qual é a sua unidade de
medida mais comum?», concluindo que a temperatura mede-se com termómetros analógicos ou sensores de
temperatura e que o valor da temperatura exprime-se, habitualmente, em graus Celsius (°C).
- Partindo de uma tabela de valores da temperatura de uma amostra de gelo puro em função do tempo a que
está sujeito a aquecimento, construir, com os alunos, o gráfico temperatura-tempo para o aquecimento da
referida amostra.
- Analisar o gráfico para concluir que, durante a fusão do gelo, a sua temperatura se mantém constante (0 °C à
pressão atmosférica normal) até que todo o gelo funda.
- Referir que durante o processo de aquecimento, a amostra encontrava-se no estado sólido até atingir o ponto
de fusão; durante a fusão coexistem gelo e água líquida; e, após a fusão, toda a amostra se encontra no estado
Atividades
líquido.
- Contextualizar com o exemplo de um copo de refrigerante com gelo que mantém a sua temperatura constante
enquanto não houver a fusão completa do gelo e, só após este momento, a temperatura do refrigerante
começa a aumentar.
- Questionar os alunos «A fusão e a solidificação de uma substância ocorrerão à mesma temperatura, para as
mesmas condições de pressão?».
- Debater com os alunos as suas respostas a esta questão para levá-los a concluir que, o ponto de fusão é igual ao
ponto de solidificação.
- Por analogia ao ponto de fusão, referir que há outras propriedades físicas que são características das
substâncias como é o caso da ebulição.
- Pedir aos alunos que relembrem também a definição de ebulição explorada anteriormente aquando do estudo
das transformações físicas.
- Definir ponto de ebulição como sendo a temperatura a que uma substância líquida pura, passa rápida e
tumultuosamente, para o estado líquido, a uma dada pressão.
- Partindo também de uma tabela de valores da temperatura de uma amostra de água líquida pura em função do
tempo a que está sujeita a aquecimento, construir, com os alunos, o gráfico temperatura-tempo para o
aquecimento da referida amostra.
- Analisar o gráfico para concluir que, durante a ebulição da água, a sua temperatura se mantém constante
(sendo 100 °C à pressão atmosférica normal) até que toda a água passe a vapor.
- Referir que durante o processo de aquecimento, a amostra encontrava-se no estado líquido até atingir o ponto
de ebulição; durante a ebulição coexistem água líquida e vapor de água; e, após a ebulição, toda a amostra se

encontra no estado gasoso.
- Contextualizar com o exemplo de uma panela com água sujeita a aquecimento no fogão que, quando entra em
ebulição, a temperatura da água mantém-se constante até que toda a água líquida passe a vapor.
- Construir o gráfico temperatura-tempo com base nas duas tabelas iniciais para sistematizar todo o processo de
aquecimento de uma substância sólida.
- Sugerir que os alunos pesquisem os pontos de fusão e de ebulição para várias substâncias.
- Os alunos devem apresentar as suas conclusões à turma para se debater que o ponto de fusão e o ponto de
ebulição são característicos de cada substância e que o ponto de fusão é sempre menor que o ponto de
ebulição.
- Partindo dos resultados da pesquisa realizada pelos alunos, concluir que há líquidos que entram em ebulição a
temperaturas mais baixas e, por isso, evaporam mais facilmente.
- Referir que esses líquidos dizem-se mais voláteis, ou seja, o ponto de ebulição desses líquidos está relacionado
com a sua volatilidade.
Avaliação

Escola ______________________________________________________________________________________________________
Aprendizagens Essenciais: Compreender o conceito de massa volúmica e efetuar cálculos com base na sua definição. Constatar,
recorrendo a valores tabelados, que o grau de pureza de uma substância pode ser aferido através dos pontos de fusão e de ebulição
ou da massa volúmica.
CONTEÚDOS: Distinguir substâncias usando propriedades físicas: massa volúmica (densidade).
Sumário Massa volúmica. Critérios de pureza.
- Narrar aos alunos a história de Arquimedes e da coroa do rei Hierão.

- Debater a história com os alunos concluindo que a massa volúmica (ou densidade), tal como os pontos de fusão
e de ebulição, é uma propriedade física que permite distinguir e identificar substâncias.
- Definir massa volúmica como sendo a massa de uma substância por unidade de volume.
- Referir que a massa volúmica se representa pela letra grega U e que o seu valor se obtém dividindo a massa de
uma porção da substância pelo volume que ocupa.
- Fornecer aos alunos materiais de igual massa mas de diferentes densidades.
- Comprovar que os materiais têm a mesma massa e que possuem volumes diferentes.
- Fornecer os materiais aos alunos para que os manipulem e comprovem que os nossos sentidos, muitas vezes,
nos induzem em erro, pois é comum sentir que o material mais denso é aquele que aparenta ter maior massa.
- Questionar os alunos: «Como procederiam para determinar a massa volúmica de um disco de ouro? E de um anel?».
- Discutir as respostas dos alunos e analisar a Fig. 53 da página 61 do manual para concluir que a massa volúmica de
sólidos pode ser calculada determinando a massa do sólido numa balança e o seu volume através das suas dimensões,
caso seja um sólido regular, ou pelo método de deslocamento de um líquido, se a sua forma for irregular.
- Da mesma forma, analisar a Fig. 52 da página 60 do manual para concluir que a massa volúmica de líquidos
Atividades pode ser determinada diretamente através de um densímetro ou conhecendo a sua massa e o seu volume.
- Apresentar valores das densidades de diferentes materiais no estado sólido e líquido concluindo que, de modo
geral, uma substância no estado sólido apresenta maior densidade do que quando se encontra no estado líquido.
- Dar o exemplo do gelo a flutuar num copo de água ou dos lagos congelados à superfície para referir que a água
apresenta um comportamento excecional, pois a sua densidade no estado sólido (0,9 g/cm3) é inferior à sua
densidade no estado líquido (1,0 g/cm3).
- Sugerir que os alunos realizem uma pesquisa sobre a importância para os ecossistemas aquáticos da camada de
gelo menos densa que fica à superfície dos mares, lagos e rios. Os alunos devem apresentar as suas conclusões.
- Discutir a seguinte questão com os alunos: «Porque é que se espalha sal nas estradas durante os nevões?»;
concluir que o sal diminui o ponto de fusão do gelo, tornando-se as estradas mais seguras para a circulação
rodoviária.
- Referir que a massa volúmica e os pontos de fusão e de ebulição são propriedades que permitem distinguir e
identificar substâncias e avaliar o seu grau de pureza, pois a presença de impurezas altera os valores destas
propriedades.
- Fazer referência aos fragmentos das calotas polares que se desprendem e ficam à deriva nos oceanos para
concluir que a densidade da água doce (das calotas) é inferior à densidade da água do mar, pelo que estes
flutuam no oceano.
Avaliação

Escola ______________________________________________________________________________________________________
Aprendizagens Essenciais: Determinar, laboratorialmente, massas volúmicas de materiais sólidos e líquidos usando técnicas básicas.
CONTEÚDOS: Distinguir substâncias usando propriedades físicas: massa volúmica (densidade).
Sumário Atividade experimental «Qual é mais denso?».
Atividades - Realizar a atividade experimental «Qual é mais denso?», discutindo os seus resultados.
Recursos Apresentação dos conteúdos: pp. 63-64
Avaliação

Escola ______________________________________________________________________________________________________
Aprendizagens Essenciais: Executar, laboratorialmente, testes químicos simples para detetar água, amido, glicose, dióxido de
carbono e oxigénio. Justificar, a partir de informação selecionada, a importância das propriedades físico-químicas na análise química
e na qualidade de vida.
CONTEÚDOS: Distinguir substâncias usando propriedades químicas.
Distinguir substâncias usando propriedades químicas. Atividade experimental «Como detetar a presença de água,
Sumário
amido, glicose, dióxido de carbono e dioxigénio?».
- Informar que para além da determinação de propriedades físicas das substâncias, como a densidade, o ponto de
fusão ou o ponto de ebulição, podem utilizar-se testes químicos para identificar determinadas substâncias.
- Referir o exemplo dos testes químicos para controlo da qualidade das águas das piscinas ou dos aquários
realçando a portabilidade, a rapidez e o baixo custo associado como vantagens associadas a estes testes.
- Informar que estes testes estão relacionados com propriedades químicas das substâncias e que resultam de
interações e reações químicas específicas.
Atividades
- Realizar a atividade experimental «Como detetar a presença de água, amido, glicose, dióxido de carbono e
dioxigénio?», discutindo os seus resultados.
- Solicitar a exploração da atividade «Analisa» para mostrar a relevância da análise química para a nossa
qualidade de vida.
Por exemplo:
Avaliação

Escola ______________________________________________________________________________________________________
DOMÍNIO 2: Materiais 2.5 Separação das substâncias de uma mistura
Aprendizagens Essenciais: Identificar técnicas para separar componentes de misturas homogéneas e heterogéneas e efetuar a
separação usando técnicas laboratoriais básicas, selecionando o material necessário e comunicando os resultados. Pesquisar a
aplicação de técnicas de separação necessárias no tratamento de águas para consumo e de efluentes e a sua importância para o
equilíbrio dos ecossistemas e qualidade de vida, comunicando as conclusões.
CONTEÚDOS: Técnicas para separar componentes de misturas heterogéneas: peneiração; separação magnética; decantação líquido-
líquido; decantação sólido-líquido; filtração por gravidade; centrifugação.
Técnicas para separar componentes de misturas homogéneas: cristalização; destilação simples.
Sumário Separação dos componentes de misturas homogéneas e heterogéneas.
- Relembrar que, na Natureza, as substâncias raramente se encontram isoladas e que normalmente estão
misturadas com outras, isto é, são componentes de misturas.
- Apresentar o exemplo das estações de tratamento de água para referir que, há processos físico-químicos que se
podem aplicar para separar os contaminantes da água.
- Sugerir que os alunos realizem uma pesquisa sobre os principais processos físicos de separação aplicados nas
estações de tratamento de águas para consumo humano e de águas residuais e qual a importância destas
estações para a preservação da água que é um recurso essencial à vida.
- Os alunos devem apresentar as suas conclusões à turma para se debater cada um dos processos de separação.
- Referir que, de acordo com o estado físico dos componentes da mistura, se aplicam processos distintos.
- Apresentar aos alunos as técnicas de separação de misturas heterogéneas, nomeadamente:
• a peneiração, usada quando uma mistura sólida é constituída por grãos de tamanhos diferentes;
• a separação magnética, usada quando um dos componentes da mistura é atraído por ímanes;
• a decantação líquido-líquido, usada quando se pretende separar dois líquidos imiscíveis;
Atividades • a decantação sólido-líquido, usada quando se pretende separar um componente sólido depositado num líquido;
• a filtração, usada para separar um componente sólido em suspensão num líquido ou num gás;
• a centrifugação, usada para separar componentes sólidos que se encontrem em suspensão num líquido.
- Discutir com os alunos a questão: «Será possível separar os componentes de mistura for homogénea?» para
concluir que existem também técnicas que podem ser utilizadas para separar os componentes de uma mistura
homogénea como é o caso da extração de sal nas salinas, ou a produção de água-ardente a partir do vinho.
- Apresentar, também, aos alunos as técnicas de separação de misturas homogéneas, nomeadamente:
• a cristalização, usada para recuperar os cristais de um sólido que se encontra dissolvido num líquido;
• a destilação simples, usada para separar um líquido de um sólido dissolvido ou dois líquidos com pontos de
ebulição muito diferentes.
- Explorar a atividade «Investiga» para concluir sobre a importância das técnicas de separação estudadas para a
preservação dos ecossistemas e da qualidade dos recursos hídricos.
Avaliação • Observação direta dos alunos na aula quanto ao comportamento/concentração, participação nas tarefas e

Escola ______________________________________________________________________________________________________
DOMÍNIO 2: Materiais 2.5 Separação das substâncias de uma mistura
Aprendizagens Essenciais: Identificar técnicas para separar componentes de misturas homogéneas e heterogéneas e efetuar a
separação usando técnicas laboratoriais básicas, selecionando o material necessário e comunicando os resultados.
CONTEÚDOS: Técnicas para separar componentes de misturas heterogéneas: peneiração; separação magnética; decantação líquido-
líquido; decantação sólido-líquido; filtração por gravidade; centrifugação.
Técnicas para separar componentes de misturas homogéneas: cristalização; destilação simples.
Atividades experimentais «Como separar, areia, gravilha, limalha de ferro e cortiça moída de uma mistura?» e
Sumário
«Como obter água a partir de água do mar poluída?».
- Realizar a atividade experimental «Como separar, areia, gravilha, limalha de ferro e cortiça moída de uma
mistura?», discutindo os seus resultados.
Atividades
- Realizar a atividade experimental «Como obter água a partir de água do mar poluída?», discutindo os seus
resultados.
Recursos Apresentação dos conteúdos: pp. 78-79
Por exemplo:
Avaliação

Escola ______________________________________________________________________________________________________
DOMÍNIO 3: Energia 3.1 Fontes de energia e transferências de energia
Aprendizagens Essenciais: Identificar, em situações concretas, sistemas que são fontes ou recetores de energia, indicando o sentido
de transferência da energia e concluindo que a energia se mantém na globalidade. Distinguir fontes de energia renováveis de não
renováveis e argumentar sobre as vantagens e desvantagens da sua utilização e as respetivas consequências na sustentabilidade da
Terra, numa perspetiva interdisciplinar.
CONTEÚDOS: Energia, fontes de energia e transferências de energia. Fontes renováveis e não renováveis.
Sumário Energia e transferências de energia. Fontes e recetores de energia. Fontes renováveis e não renováveis de energia.
- Iniciar a abordagem do tema da energia solicitando os alunos a verbalizem a sua perceção do conceito através
de exemplos do quotidiano e levá-los a concluir que a energia está associada aos materiais e às suas
transformações.
- Definir sistema e distinguir entre fonte e recetor de energia, através de exemplos, concluindo que a energia se
transfere da fonte para o recetor. Apresentar mais exemplos pedindo aos alunos que identifiquem a fonte e o
recetor de energia e o sentido da transferência de energia.
- Indicar que a luz transporta energia, pelo que não é necessário o contacto entre fonte e recetor para haver
transferência de energia na forma de luz, dando exemplos.
- Sublinhar que a energia não se cria nem se destrói, apenas se transfere, ou seja, globalmente é sempre
constante.
- Apresentar a unidade SI de energia e a caloria, fazendo conversão de unidades.
Atividades
- Com a questão «De onde vem a eletricidade?» introduzir o tema das fontes de energia, relembrando o conceito
de fontes renováveis e não renováveis já abordadas em anos anteriores.
- Solicitar aos alunos formas de aproveitamento da energia proveniente do Sol e orientar o diálogo para a
existência de coletores solares e painéis fotovoltaicos, distinguindo-os.
- Apresentar, sempre em diálogo e, eventualmente, com notícias dos media, outras fontes de energia renováveis.
- Indicar as principais vantagens e desvantagens das fontes renováveis, recorrendo à apresentação e discussão da
animação «Energias renováveis».
- Identificar as fontes de energia não renováveis e indicar vantagens e desvantagens.
- Solicitar a resolução das questões 7, 8 e 9 do manual.
Por exemplo:
Avaliação

Escola ______________________________________________________________________________________________________
DOMÍNIO 3: Energia 3.1 Fontes de energia e transferências de energia
Aprendizagens Essenciais: Distinguir temperatura de calor, relacionando-os através de exemplos. Identificar diversos processos de
transferência de energia (condução, convecção e radiação) no dia a dia, justificando escolhas que promovam uma utilização racional
da energia.
CONTEÚDOS: Temperatura e calor.
Sumário Temperatura e calor. Processos de transferência de energia: condução térmica, convecção térmica e radiação.
- Estabelecer um diálogo com os alunos em torno das noções táteis de quente e frio, concluindo que essa noção
está ligada à grandeza física temperatura, e definir operacionalmente a grandeza temperatura.
- Apresentar a Simulação «Temperatura», de modo que os alunos associem a temperatura à agitação
corpuscular.
- Introduzir o grau Celsius como unidade habitual de temperatura.
- Chegar à noção de calor com o exemplo usado para o estabelecimento do equilíbrio térmico: dois corpos iguais,
inicialmente a temperaturas diferentes e colocados em contacto, ficam à mesma temperatura, havendo
transferência espontânea de energia, a que se chama calor, do corpo a maior temperatura para o de menor
temperatura.
- Identificar o estado de equilíbrio térmico de dois sistemas como aquele em que ambos têm a mesma
temperatura.
Atividades - Realizar a atividade experimental.
- Indicar que o processo por que se transfere a energia de um sistema para outro pode ser feita de três modos
diferentes: condução térmica, convecção térmica e radiação.
- A partir de exemplos, caracterizar e distinguir condução térmica de convecção térmica.
- Pedir aos alunos exemplos de bons e maus condutores térmicos, introduzir o termo «condutividade térmica», e
analisar a Tab. 2. Solicitar exemplos de materiais que possam ser usados para isolamento térmico.
- Interpretar a diferente sensação térmica de corpos em equilíbrio térmico.
- Introduzir a transferência de energia por radiação com base na animação «Radiação». Solicitar aos alunos
exemplos em que ocorre este processo de transferência de energia.
Por exemplo:
Avaliação • Observação direta dos alunos na aula quanto ao comportamento/concentração, participação nas tarefas e

Sugestões metodológicas para atividades
complementares ou para escolas com maior carga letiva
Tendo em conta que em algumas escolas a disciplina de Físico-Química tem maior carga letiva, e que
haverá mais tempo para explorar os recursos fornecidos neste Caderno de Apoio ao Professor (CAP) e na
, ou online, apresentamos aqui algumas sugestões para essas aulas adicionais. Deixa-se ao
critério dos docentes as formas, oportunidades e intensidades a empreender.
Espaço
Recursos a utilizar Aprendizagens Essenciais Sugestões metodológicas
Notícia «Encontrados indícios

de um exoplaneta com água
líquida» - Compreender o que faz da Terra um planeta Discutir as questões da proposta de trabalho
com vida, numa perspetiva interdisciplinar. desta notícia.
(pág. 273 do CAP)
- Descrever a organização dos corpos celestes,

Notícia «Sete países e a NASA localizando a Terra no Universo, construindo Discutir as questões das propostas de trabalho
assinam acordo para futura diagramas e mapas, através da recolha e desta notícia.
exploração da Lua e outros sistematização de informação em fontes
diversas. Ler a notícia disponível em
astros» https://www.dn.pt/mundo/venus-e-um-
- Explicar o papel da observação e dos
instrumentos utilizados na evolução histórica do planeta-russo-moscovo-diz-que-sim-
(pág. 274 do CAP) conhecimento do Universo, através de pesquisa 12739825.html)
e seleção de informação.
Notícia «Exomars descolará

para o planeta vermelho em - Explicar o papel da observação e dos
2022» instrumentos utilizados na evolução histórica do Realizar a pesquisa da proposta de trabalho
conhecimento do Universo, através de pesquisa desta notícia.
e seleção de informação.
(pág. 275 do CAP)
Adivinhas
(págs. 286-287 do CAP)
e Organizar uma competição com um quiz das

adivinhas apresentadas.
Quiz «Adivinhas»
- Interpretar informação sobre planetas do Este simulador permite analisar diferentes vistas
sistema solar (em tabelas, gráficos, textos, etc.) do Sistema Solar, comparar o período de
Simulador «Sistema Solar» identificando semelhanças e diferenças rotação e de translação dos planetas e comparar
(dimensão, constituição, localização, períodos as suas dimensões, ou as distâncias ao Sol,
de translação e rotação). à escala.
- Relacionar os períodos de translação dos Explorar o simulador, acompanhando a par e
planetas com a distância ao Sol. passo com a ficha de exploração respetiva.
- Interpretar fenómenos que ocorrem na Terra Este simulador permite analisar o movimento de
como resultado dos movimentos no sistema Sol- rotação e as suas consequências na sucessão do
Simulador «Movimento de -Terra-Lua: sucessão dos dias e das noites,
rotação» dia e da noite, no movimento aparente do Sol e
estações do ano, fases da Lua e eclipses.
no tamanho e orientação da sombra ao longo
- Medir o comprimento de uma sombra ao longo
do dia.
do dia e traçar um gráfico desse comprimento
em função do tempo, relacionando esta Explorar o simulador, acompanhando a par e
experiência com os relógios de sol. passo com a ficha de exploração respetiva.

Este simulador permite analisar o movimento de
Simulador «Movimento de
- Interpretar fenómenos que ocorrem na Terra translação e as suas consequências, como as
translação» como resultado dos movimentos no sistema Sol- estações do ano, a inclinação dos raios solares e
-Terra-Lua: sucessão dos dias e das noites, a duração do dia e da noite.
estações do ano, fases da Lua e eclipses. Explorar o simulador, acompanhando a par e
passo com a ficha de exploração respetiva.
Simulador que permite sincronizar a posição da
Simulador «Fases da Lua» - Interpretar fenómenos que ocorrem na Terra Lua na sua órbita em torno da Terra com a fase
como resultado dos movimentos no sistema Sol-
da Lua que se observa.
-Terra-Lua: sucessão dos dias e das noites,
estações do ano, fases da Lua e eclipses. Explorar o simulador, acompanhando a par e
Simulador que permite entender a posição e o
tipo de alinhamento que deve existir entre o Sol,
Simulador «Eclipses da Lua e
- Interpretar fenómenos que ocorrem na Terra a Terra e a Lua para que ocorra um eclipse.
do Sol» como resultado dos movimentos no sistema Sol- Permite distinguir entre eclipses da Lua e do Sol
-Terra-Lua: sucessão dos dias e das noites, e analisar a aparência de cada um quando visto
estações do ano, fases da Lua e eclipses. da Terra.
Explorar o simulador, acompanhando a par e
- Caracterizar a força gravítica reconhecendo os
seus efeitos, representando-a em diferentes
locais da superfície da Terra. Simulador que relaciona o peso de um corpo
Simulador «Peso» - Distinguir peso e massa de um corpo, com a altitude a que o corpo se encontra e com
relacionando-os a partir de uma atividade
a sua massa.
experimental, comunicando os resultados
através de tabelas e gráficos. Explorar o simulador, acompanhando a par e
- Relacionar a diminuição do peso de um corpo passo com a ficha de exploração respetiva.
com o aumento da sua distância ao centro da
Terra.
Materiais e Energia
Notícia «Consumo de plástico Materiais: Após a leitura da notícia, utilizar a aplicação para
em Portugal: estamos no bom - Concluir que os materiais são recursos limitados dispositivos móveis Beat the Microbead © para
caminho?» e que é necessário usá-los bem, reutilizando-os identificar materiais do dia a dia que contêm
e reciclando-os, numa perspetiva plásticos na sua composição.
(pág. 276 do CAP) interdisciplinar.
Na sequência, promover a discussão dos
- Pesquisar a aplicação de técnicas de separação
resultados, em grande grupo, sobre o papel do
necessárias no tratamento de águas para
e consumo e de efluentes e a sua importância ser humano e da Química no combate à
para o equilíbrio dos ecossistemas e qualidade poluição dos oceanos por plásticos e por
App Beat the Microbead © de vida, comunicando as conclusões. microplásticos.
Materiais:
- Justificar, a partir de informação selecionada, a
importância da síntese química na produção de Pesquisa guiada sobre o contributo da Química
novos e melhores materiais, de uma forma mais para o desenvolvimento das baterias de alta
económica e ecológica. eficiência para armazenamento de energia
Notícia «Novos materiais - Justificar, a partir de informação selecionada, a fotovoltaica, sugerindo uma reflexão acerca das
podem ser usados para importância das propriedades físico-químicas na potencialidades da produção de energia
carregar baterias mais rápido» análise química e na qualidade de vida. fotovoltaica em Portugal, dando a conhecer o
potencial da central fotovoltaica da Amareleja.
(pág. 277 do CAP) Energia: Na sequência, criar material de divulgação e
- Distinguir fontes de energia renováveis de não organizar, por exemplo, uma exposição na
renováveis e argumentar sobre as vantagens e escola sobre os prós e os contras da utilização
desvantagens da sua utilização e as respetivas da energia fotovoltaica.
consequências na sustentabilidade da Terra,

Materiais:
- Identificar, laboratorialmente e no dia a dia,
transformações químicas através da junção de Dinâmica de interpretação de papéis: promover
Notícia «Emissões de dióxido substâncias, por ação mecânica, do calor, da luz
um debate sobre a utilização de automóveis
e da eletricidade.
de carbono nos carros: factos entre ambientalistas, membros da indústria
e números» petrolífera, membros da indústria automóvel,
Energia: cientistas, decisores políticos e/ou cidadãos
- Distinguir fontes de energia renováveis de não utilizadores regulares de carro próprio para
renováveis e argumentar sobre as vantagens e
trabalho e lazer.
desvantagens da sua utilização e as respetivas
Materiais:
- Pesquisar a aplicação de técnicas de separação
necessárias no tratamento de águas para
consumo e de efluentes e a sua importância Após a leitura da notícia, fazer uma visita de
Notícia «Investigadores criam para o equilíbrio dos ecossistemas e qualidade
estudo a uma Fito-ETAR.
solução com plantas para de vida, comunicando as conclusões.
remover antibióticos de águas Na sequência realizar o relatório da visita,
residuais» apresentando também uma breve reflexão
Interdisciplinaridade com as Ciências Naturais
crítica acerca das consequências para o
(domínio Terra em Transformação):
ambiente dos antibióticos presentes nas águas
(pág. 280 do CAP) - Relacionar o ambiente geológico com a saúde e
residuais.
a ocorrência de doenças nas pessoas, nos
animais e nas plantas que vivem nesse
ambiente, partindo de questões problemáticas
locais, regionais ou nacionais.
Trabalho de grupo sobre a importância da
Química no design de fármacos para melhoria
Notícia «Utilização de Materiais: da qualidade de vida das populações, devendo
medicamentos evitou mais de - Justificar, a partir de informação selecionada, a incluir referências aos esforços levados a cabo
110 mil mortes desde 1990» importância da síntese química na produção de pelos cientistas no desenvolvimento de
novos e melhores materiais, de uma forma mais medicamentos para doenças emergentes como
(pág. 281 do CAP) económica e ecológica. a COVID19.
Na sequência, promover a comunicação dos
resultados à turma.
Materiais:
- Identificar, laboratorialmente e no dia a dia,
transformações químicas através da junção de
substâncias, por ação mecânica, do calor, da luz,
e da eletricidade.
- Distinguir, experimentalmente e a partir de Dinâmica flipped classroom sobre os riscos
Notícia «Hidrogénio verde: informação selecionada, reagentes e produtos
como é produzido e como é associados à produção, ao transporte e ao
da reação e designar uma transformação
química por reação química, representando-a armazenamento do hidrogénio utilizado como
usado?»
por «equações» de palavras. combustível, e com a sugestão da realização da
atividade de eletrólise da água recorrendo a
(págs. 282-283 do CAP) materiais do dia a dia.
Energia:
- Distinguir fontes de energia renováveis de não
Atividade laboratorial «Como
preparar diferentes misturas e Materiais:
avaliar a miscibilidade de - Distinguir, através de um trabalho laboratorial, Realização da atividade recorrendo a materiais
misturas homogéneas de misturas do dia a dia.
líquidos?»
heterogéneas e substâncias miscíveis de Construção de um «candeeiro de lava».
substâncias imiscíveis.

Materiais:
Atividade laboratorial «Como - Preparar, laboratorialmente, soluções aquosas
com uma determinada concentração, em Realização da atividade recorrendo a materiais
preparar uma solução aquosa
massa, a partir de um soluto sólido, do dia a dia.
a partir de um soluto sólido?»
selecionando o material de laboratório, as Utilizar por exemplo corante alimentar em pó
operações a executar, reconhecendo as regras e como soluto.
(págs. 247-248 do CAP) sinalética de segurança necessárias e
comunicando os resultados.
Realização da Parte A da atividade recorrendo a
detetar uma transformação Materiais:
materiais do dia a dia.
química?» - Distinguir transformações físicas de químicas,
Utilizar por exemplo pastilhas efervescentes, ou
através de exemplos.
giz, em substituição do borato de sódio.
identificar reagentes e Materiais: Realização da atividade recorrendo a materiais
produtos da reação numa - Distinguir, experimentalmente e a partir de do dia a dia e a diferentes reagentes para
reação química e o que a informação selecionada, reagentes e produtos apresentação dos resultados à turma, utilizando
provocou?» da reação e designar uma transformação
equações de palavras para traduzir as diferentes
química por reação química, representando-a
por «equações» de palavras. reações químicas ocorridas.
realizar a eletrólise da água e Materiais: Pesquisa de um protocolo alternativo para a
identificar os gases - Identificar, laboratorialmente e no dia a dia, realização da eletrólise da água recorrendo a
produzidos?» transformações químicas através da junção de
materiais do dia a dia e realização da Parte A da
substâncias, por ação mecânica, do calor, da luz,
e da eletricidade. atividade.
Atividade laboratorial «Qual é Materiais:
Realização da atividade recorrendo a materiais
mais denso?» - Determinar, laboratorialmente, massas do dia a dia e elaboração de um breve relatório
volúmicas de materiais sólidos e líquidos usando
da atividade desenvolvida.
(págs. 255-257 do CAP) técnicas básicas.
detetar a presença de água, Materiais: Realização da Parte B da atividade recorrendo a
amido, glicose, dióxido de - Executar, laboratorialmente, testes químicos materiais do dia a dia.
carbono e oxigénio?» simples para detetar água, amido, glicose, Para tal, sugere-se substituir a tintura de iodo
dióxido de carbono e oxigénio. por uma solução de iodopovidona.
Atividade laboratorial «Como Materiais:
separar areia, gravilha, limalha - Identificar técnicas para separar componentes Realização da atividade recorrendo a materiais
de ferro e cortiça moída de de misturas homogéneas e heterogéneas e do dia a dia. Na sequência, apresentação à
uma mistura?» efetuar a separação usando técnicas turma do procedimento laboratorial adotado
laboratoriais básicas, selecionando o material para separar os componentes da mistura.
(págs. 261-262 do CAP) necessário e comunicando os resultados.
Atividade laboratorial «Como Materiais:

obter água a partir de água do - Identificar técnicas para separar componentes Realização da Parte B da atividade recorrendo a
de misturas homogéneas e heterogéneas e materiais do dia a dia. Preparar uma pequena
mar poluída?»
efetuar a separação usando técnicas exposição dos cristais obtidos pela técnica de
laboratoriais básicas, selecionando o material cristalização.
(págs. 263-264 do CAP) necessário e comunicando os resultados.
Adivinhas

Organizar uma competição com um quiz das
Quiz «Adivinhas» adivinhas apresentadas.

Materiais:
- Concluir que os materiais são recursos limitados
e que é necessário usá-los bem, reutilizando-os
e reciclando-os, numa perspetiva
interdisciplinar.
- Justificar, a partir de informação selecionada, a
importância da síntese química na produção de Explorar o site das Nações Unidas sobre os
novos e melhores materiais, de uma forma mais Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
económica e ecológica.
https://unric.org/pt/objetivos- - Pesquisar a aplicação de técnicas de separação Preparar uma apresentação sobre os objetivos 6
de-desenvolvimento- necessárias no tratamento de águas para (Água potável e saneamento), 7 (Energias
sustentavel/ consumo e de efluentes e a sua importância renováveis e acessíveis) ou 12 (Produção e
para o equilíbrio dos ecossistemas e qualidade consumo sustentáveis). Apresentar as
de vida, comunicando as conclusões. conclusões aos colegas.
Energia:
- Distinguir fontes de energia renováveis de não

Notas

Materiais para avaliação formativa e sumativa
Nesta secção incluem-se diversos instrumentos de avaliação, que poderão ser utilizados quer
para uma avaliação formativa quer para uma avaliação sumativa. Note-se que todos estes
instrumentos se encontram disponíveis em formato editável na Aula Digital, para que o professor
os possa adaptar aos seus alunos e ao seu contexto.
Aqui, poderá encontrar:
- uma ficha de diagnóstico, que contempla conteúdos relacionados com os três domínios
estudados no 7.º ano;
- 6 fichas com grau de dificuldade diferenciado, duas para cada domínio as fichas
identificadas com a letra B têm um grau de dificuldade inferior ao das fichas A;
- 18 fichas adaptadas (DL54/2018), que têm como principal objetivo facilitar/reforçar as
aprendizagens de alunos que apresentem maiores dificuldades em acompanhar um ou
vários dos conteúdos lecionados, podendo até ser utilizadas para proporcionar todo um
percurso alternativo para atingir as Aprendizagens Essenciais previstas para este ano de
escolaridade.
Estas fichas pretendem ser um instrumento ao serviço da diferenciação pedagógica,
fundamental em sala de aula, almejando o sucesso de todos e não apenas de alguns. Uma
vez que cada ficha se inicia com uma breve explicação do conteúdo em aprendizagem,
seguido de um exemplo resolvido quando tal se mostra pertinente, é possível que
diferentes fichas possam ser trabalhadas autonomamente por alunos específicos que
necessitem de um reforço na matéria em causa, num mesmo momento ou em momentos
distintos. Por outro lado, o recurso a linguagem simples e a questões diretas permite
também que alunos inseridos em Programas Educativos Individuais tenham oportunidade
de prosseguir as aprendizagens porventura não consolidadas, enquanto o grupo turma se
encontra a trabalhar outra matéria;
- 2 fichas globais, uma relativa ao domínio Espaço e a outra aos domínios Materiais e
Energia;
- 6 testes de avaliação, com as respetivas matrizes;
- 6 testes de avaliação adaptados, com as respetivas matrizes, para alunos com adaptações
ao nível dos objetivos e dos conteúdos (DL54/2018);
- 8 minitestes de correção rápida, compostos essencialmente por questões de escolha
múltipla;
- 15 questões de aula de correção rápida, compostas essencialmente por questões de
escolha múltipla.

Avaliação
Avaliação
Ficha de diagnóstico
Nome N.o Turma Data / /
Grupo I
O nosso planeta faz parte de um conjunto de astros, a que chamamos sistema solar, que é constituído por uma
estrela, planetas e satélites, planetas anões e outros astros de menores dimensões.
1. Qual das seguintes afirmações é correta?

A. A estrela do sistema solar é a estrela Polar.
B. A estrela do sistema solar é o Sol, que é a fonte de luz dos outros astros do sistema solar.
C. O Sol é mais pequeno do que os planetas que giram em torno dele.
D. A Terra é plana e é o centro do sistema solar.
2. Quantos planetas tem o sistema solar?
3. Dá o exemplo de um planeta anão.
4. Um planeta do sistema solar é gasoso, está rodeado de anéis e encontra-se na sexta posição a contar do
Sol. Indica o nome desse planeta.
5. O que permite a existência de vida no planeta Terra?
6. Qual das seguintes afirmações é verdadeira?

A. Os planetas giram em torno de si próprios, sendo este o seu movimento de translação.
B. Os planetas giram à volta do Sol, demorando o mesmo tempo a dar uma volta completa.
C. A Terra está mais próxima do Sol no verão e mais afastada no inverno.
D. Existe noite e dia porque a Terra roda em torno de si própria.
7. Identifica os pontos cardeais onde nasce o Sol e onde se põe o Sol.
8. A Lua é o único satélite da Terra. 1 2

8.1 Às diferentes formas como vemos a Lua chamamos fases da Lua.
A figura mostra fases da Lua quando ela é observada em Portugal.
A cada número associa a respetiva fase da Lua.
3 4

8.2 Qual das afirmações seguintes é verdadeira?
A. A Lua muda de forma ao longo do mês.
B. A Lua só é visível à noite.
C. A zona da Lua iluminada pelo Sol varia ao longo do mês e, por isso, vemos a Lua com
diferentes fases.
D. De uma Lua Nova até outra Lua Nova decorre uma semana.
Grupo II
1. O gráfico ao lado mostra a distribuição da água no nosso planeta. Da

água doce disponível, cerca de 70% existe na forma de gelo. Por isso,
so,
temos de poupar água!
Com base na informação anterior e na figura, qual destas conclusões podemos tirar?
A. Cerca de 2,5% da água do planeta pode ser usada diretamente pelos animais e plantas.
B. Toda a água doce existente no planeta se encontra no mesmo estado físico.
C. Muito menos do que 2,5% da água do planeta está disponível para o nosso consumo.
D. De toda a água do planeta, 70% existe na forma de gelo.
2. Na figura seguinte estão representados os

três estados físicos da água que existem à
superfície do planeta.
2.1 Indica o nome dos estados físicos da água assinalados

alados pelas letras A, B e C.
2.2 Indica a mudança de estado físico que ocorre quando a água passa do estado:
a) B para o A; c) A para o B;
b) B para o C; d) C para o B.
2.3 A figura seguinte ilustra o ciclo da água. Indica o nome das mudanças de estado físico que
correspondem às letras A, B, C e D.

3. Muitas substâncias dissolvem-se em água, como, por exemplo, o açúcar. Observa a figura seguinte e
identifica o solvente, o soluto e a solução.
Açúcar Água Água açucarada
Grupo III
Há uma grande diversidade de materiais no nosso planeta, quer à sua superfície, quer na atmosfera.
1. O gráfico ao lado refere-se à composição da atmosfera terrestre.

1.1 Qual das seguintes afirmações é correta?
A. O componente que se encontra em maior quantidade é o
oxigénio.
B. Na atmosfera terrestre só existem oxigénio e nitrogénio.
C. O oxigénio é um gás combustível.
D. O oxigénio é um gás comburente.
1.2 Na figura, há 1% de outros gases que também constituem a atmosfera. Entre eles está o dióxido de
carbono.
Lê atentamente o excerto da notícia seguinte:
A quantidade de dióxido de carbono na atmosfera tornou a atingir um novo máximo no ano 2018.
A agência dos EUA para o Oceano e a Atmosfera divulgou que os níveis de dióxido de carbono
atingiram 0,041125%, acima dos 0,040965% registados em 2017.
A quantidade de dióxido de carbono na atmosfera cresceu cerca de 26% em 50 anos.
A queima de carvão, gás e petróleo emite dióxido de carbono, que é um dos principais gases com efeito
de estufa. O mesmo relatório refere que a taxa de crescimento no último ano deste gás na atmosfera
foi um pouco menor do que nos anos mais recentes, mas muito acima da verificada na década de 1990.
Adaptado de https://observador.pt/
(consultado a 16 de setembro de 2020)
a) Com base na informação apresentada na notícia, classifica como verdadeira (V) ou falsa (F) cada
uma das seguintes afirmações.
A. As principais causas do aumento de dióxido de carbono na atmosfera são de origem
natural.
B. A produção de energia e os transportes são os setores de atividade que mais contribuem
para o efeito de estufa.
C. Na década de 1990, a percentagem de dióxido de carbono na atmosfera era menor do
que é atualmente.
D. A variação da percentagem de dióxido de carbono na atmosfera foi superior a 0,001%.
b) Que fontes de energia não renováveis são referidas na notícia?

2. Considera os seguintes materiais: ar, aço, água de nascente, mármore, verniz, linho, plástico, vacina.
2.1 Classifica-os em naturais ou fabricados pelo homem.
2.2 Indica os que são sólidos, líquidos e gasosos à temperatura ambiente.
3. Nas situações seguintes, assinala aquelas em que não há formação de novos componentes.
A. Um bolo coze no forno. D. As calotas polares fundem.
B. Uma maçã apodrece. E. Um gradeamento de ferro enferruja.
C. Uma folha de papel é rasgada. F. Uma garrafa de vidro quebra.
4. A gravilha utilizada na construção é formada por rochas de granito de pequenas dimensões.
4.1 Atendendo ao seu aspeto, pode afirmar-se que o granito é constituído por apenas um componente ou
por uma mistura de componentes? Justifica a tua resposta.
4.2 Qual dos seguintes objetos se poderá usar para separar gravilha de diferentes tamanhos?
A. Uma peneira.
B. Um filtro.
C. Um funil.
D. Um íman.
5. Considera um saco tem clipes de aço e de plástico. Indica um modo de os separar.
6. Completa as igualdades seguintes:
a) 2,4 dm3 = _______________ L d) 1,7 cm3 = _______________ mm3

b) 13,5 cm3 = _______________ mL e) 5,5 kg = _______________ g
3 3
c) 150 cm = _______________ dm f) 17 mg = _______________ g

Ficha 1A
Espaço

Avaliação E. Educação Professor
1. Localiza a Terra no Universo.
2. Das seguintes afirmações, apenas duas são verdadeiras. Assinala-as.

A. Os planetas, tal como as estrelas, são fontes de luz e energia.
B. As estrelas da Via Láctea têm todas a mesma idade.
C. No Universo apenas existe a Via Láctea.
D. O Universo é constituído por inúmeros grupos de galáxias.
E. No sistema solar há duas estrelas, a estrela Polar e o Sol.
F. Na Via Láctea há enxames de estrelas, que são grupos de estrelas com
aproximadamente a mesma idade e composição química.
3. Observa as seguintes imagens de galáxias.
Galáxia A Galáxia B Galáxia C
3.1 Indica, justificando, a que pode representar a nossa Galáxia.
3.2 Assinala a afirmação correta sobre a Via Láctea.

A. É constituída apenas pelo sistema solar e este localiza-se no seu centro.
B. Gira em torno do seu centro, dando uma volta completa num ano.
C. Para além do Sol, tem outras estrelas e estas podem ter exoplanetas.
D. Faz parte do único grupo de galáxias existente no Universo.
4. A cada número da primeira coluna da tabela seguinte associa uma letra da segunda coluna.
Coluna I Coluna II
1. ISS A. Missão espacial tripulada à Lua no séc. XX
2. NASA B. Agência Espacial Norte-Americana
3. ESA C. Missão espacial não tripulada num planeta
4. Apollo 13 D. Estação Espacial Internacional
5. Mars exploration E. Agência Espacial Europeia

5. Um satélite em órbita transporta o telescópio Hubble desde 1990. Indica uma vantagem de o
Hubble não estar à superfície da Terra.
6. Indica uma ideia descrita na teoria do Big Bang sobre a evolução do Universo.
7. Observa a figura sobre o sistema solar. Assinalam-se os planetas com letras e indicam-se as
distâncias ao Sol da cintura de asteroides e da cintura de Kuiper em unidades astronómicas (a
figura não está à escala). Considera 1 ua = 150 milhões de quilómetros.
7.1 Aproximadamente a que distância do Sol se encontrará Plutão, em unidades astronómicas?
7.2 Que letras indicam os planetas que estão a uma distância inferior a 150 milhões de
quilómetros do Sol?
7.3 Que letra indica o planeta gasoso de maior massa?
7.4 Que letra indica o planeta rochoso mais distante do Sol?
7.5 Que letra indica o planeta com maior período de translação?
7.6 Que corpos celestes existem em abundância na cintura de asteroides e na cintura de Kuiper?
7.7 Que corpos celestes têm origem predominantemente na cintura de Kuiper e descrevem
órbitas elíticas?
7.8 Indica duas diferenças entre os planetas anões do sistema solar e os planetas representados
na figura.
7.9 Que letras indicam os planetas entre os quais se situa a zona habitável do sistema solar?
7.10 Indica duas condições existentes no planeta C que permitem a existência de vida.
7.11 O planeta A não tem atmosfera. Qual das afirmações é falsa sobre este planeta?
A. Está muito sujeito ao impacto de meteoritos.
B. Toda a luz recebida do Sol chega à superfície do planeta.
C. Nele há efeito de estufa, o que diminui a amplitude térmica ao longo de um dia.
D. Apresenta grande diferença de temperatura entre a noite e o dia.
7.12 Enquanto o planeta E dá uma volta completa em torno do Sol, o planeta C dá 11,86 voltas.
Qual é o período de translação do planeta E?
8. A figura seguinte representa a Via Láctea vista de perfil e a localização do Sol. Este está num dos
braços da Galáxia, a cerca de 30 000 a.l. do seu centro.
•
Sol
8.1 Qual das afirmações é correta sobre o ano-luz?

A. É uma unidade de tempo.
B. Tem um valor inferior ao de uma unidade astronómica.
C. É uma unidade adequada para medir distâncias entre estrelas numa galáxia.
D. É uma unidade adequada para medir distâncias entre planetas do sistema solar.
8.2 Que tempo demora a luz do Sol a chegar ao centro da Via Láctea?
8.3 Auxiliando-te de uma régua, faz as medições necessárias e calcula o valor aproximado do
diâmetro da Via Láctea. Apresenta esse valor arredondado às unidades.
9. Das afirmações seguintes, apenas duas são falsas. Corrige-as.

A. Em Portugal, ao meio dia solar, o Sol encontra-se na altura máxima e a sombra de uma
vara, cujo comprimento é máximo, indica a direção este-oeste.
B. O comprimento da sombra de um objeto varia ao longo do dia, rodando de oeste para
este, o que é uma consequência do movimento de rotação da Terra.
C. No solstício de verão, perto do polo norte, vemos que o Sol baixa no horizonte mas não
se chega a pôr, ocorrendo o «Sol da meia-noite».
D. No solstício de verão, em Angola, o hemisfério norte encontra-se mais iluminado do que
o hemisfério sul e o tempo de permanência do Sol acima do horizonte começa a
aumentar.
E. Nos equinócios, em qualquer lugar do planeta, a duração do dia e da noite é igual
porque os dois hemisférios estão igualmente iluminados.
F. A noite mais longa em Moçambique ocorre no solstício de junho, enquanto em Portugal
ocorre no solstício de dezembro.

10. A figura seguinte indica uma sucessão de formas com que vemos a Lua em Portugal (a parte
escura representa a zona não iluminada).
1 2 3 4 5 6 7
10.1 Identifica o número que corresponde:

a) à fase Quarto Minguante;
b) à fase Lua Nova;
c) à fase da Lua em que poderá ocorrer um eclipse lunar;
d) à fase da Lua em que esta se encontra entre o Sol e a Terra e a sua face voltada para a
Terra recebe o mínimo de iluminação.
10.2 Quanto tempo decorre, aproximadamente, entre as formas 3 e 7?
11. A figura ao lado mostra a medição do peso de um corpo em Cabo

Verde.
11.1 Indica o nome, o alcance e o valor da menor divisão do
aparelho de medida.
11.2 Caracteriza o peso do corpo quanto à direção, ao sentido e à

intensidade.
11.3 Traça o vetor peso atendendo à seguinte escala:
11.4 Se o corpo fosse levado de Cabo Verde para a Finlândia,

esperar-se-ia um valor maior ou menor para o peso? Justifica.
12. Em Júpiter, o quociente entre os valores do peso e da massa de um corpo qualquer é igual a
26,5 N/kg.
Determina os valores de A, B, C, D, E e F do quadro seguinte em unidades SI.
Corpo A Corpo B
Massa Peso Massa Peso
Terra 100 g A D E
Júpiter B C F 53 N

Ficha 1B
Espaço

1. Completa corretamente a seguinte frase que se refere à localização da Terra no Universo.

A Terra pertence a um sistema planetário designado _______________, cuja estrela é
_______________, situando-se esse sistema na galáxia _______________, a qual pertence a um grupo
de galáxias denominado _______________.
2. Das seguintes afirmações, apenas duas são verdadeiras. Assinala-as.

A. Os planetas, tal como as estrelas, são fontes de luz e energia.
B. As estrelas da Via Láctea têm todas a mesma idade.
C. No Universo apenas existe a Via Láctea.
D. O Universo é constituído por inúmeros grupos de galáxias.
E. No sistema solar há duas estrelas, a estrela Polar e o Sol.
F. Na Via Láctea há enxames de estrelas, que são grupos de estrelas com
aproximadamente a mesma idade e composição química.
3. Observa as seguintes imagens de galáxias.
3.1 Qual delas pode representar a Via

Láctea?
3.2 Assinala a afirmação correta sobre a

Via Láctea. Galáxia A Galáxia B Galáxia C
A. É constituída apenas pelo sistema solar.
B. Tem muitas estrelas mas não tem exoplanetas.
C. Para além do Sol, tem outras estrelas e estas têm planetas em órbita à sua volta.
D. Faz parte do Grupo Local, que é o único grupo de galáxias existente no Universo.
4. A cada número da primeira coluna da tabela seguinte associa uma letra da segunda coluna.
Coluna I Coluna II
1. ISS A. Missão espacial tripulada à Lua no séc. XX
2. NASA B. Agência Espacial Norte-Americana
3. ESA C. Missão espacial não tripulada num planeta
4. Apollo 13 D. Estação Espacial Internacional
5. Mars exploration E. Agência Espacial Europeia

5. Um satélite em órbita transporta o telescópio Hubble desde 1990.
Uma vantagem de o Hubble estar em órbita e não à superfície da Terra é:
A. receber toda a luz visível e não visível que vem das estrelas.
B. só receber luz não visível que vem das estrelas.
C. só receber luz visível que vem das estrelas.
D. receber a luz que vem das estrelas filtrada pela atmosfera.
6. Que teoria afirma que as galáxias se estão a afastar desde a sua formação?
7. Qual das opções completa corretamente a frase seguinte?

Os planetas anões têm _______________ dimensão do que os planetas e as suas órbitas
______________ desimpedidas, ao contrário das órbitas dos planetas.
A. maior … estão C. menor … estão
B. maior … não estão D. menor … não estão
8. Observa a figura sobre o sistema solar. Assinalam-se os planetas com letras e indicam-se as
distâncias ao Sol da cintura de asteroides e da cintura de Kuiper em unidades astronómicas (a
figura não está à escala). Considera 1 ua = 150 milhões de quilómetros.
8.1 Aproximadamente a que distância ao Sol
se encontrará Plutão, em unidades
astronómicas?
8.2 Que letras indicam os planetas que estão
a uma distância inferior a 150 milhões de
quilómetros do Sol?
8.3 Que letra indica o planeta de maior massa?
8.4 Que letra indica o planeta rochoso mais distante do Sol?
8.5 Que letra indica o planeta com maior período de translação?
8.6 Que corpos celestes existem em abundância na cintura de asteroides e na cintura de Kuiper?
8.7 Que corpos celestes têm origem predominantemente na cintura de Kuiper e descrevem
órbitas elíticas?
8.8 Que letras indicam os planetas entre os quais se situa a zona habitável do sistema solar?
8.9 Indica uma condição para a existência de vida num planeta.
8.10 O planeta A não tem atmosfera. Qual das afirmações é correta sobre este planeta?
A. É pouco sujeito ao impacto de meteoritos.
B. Nele ocorre efeito de estufa.
C. É grande a diferença de temperatura entre a noite e o dia.
D. Tem condições para a existência de água líquida.
8.11 Enquanto o planeta G dá uma volta completa em torno do Sol, a Terra dá 84 voltas. Qual é o
período de translação do planeta G?

9. A figura seguinte representa a Via Láctea vista de perfil e a localização do Sol. Este está num dos
braços da Galáxia, a cerca de 30 000 a.l. do seu centro.
•
Sol
9.1 Qual das afirmações é correta sobre a unidade ano-luz?

A. É uma unidade de tempo.
B. Tem um valor inferior ao de uma unidade astronómica.
C. É uma unidade adequada para medir distâncias entre estrelas numa galáxia.
D. É uma unidade adequada para medir distâncias entre planetas do sistema solar.
9.2 Que tempo demora a luz do Sol a chegar ao centro da Via Láctea?
9.3 Observando a figura, qual dos valores seguintes se prevê para o diâmetro da Via Láctea, em
anos-luz?
A. 30 000
B. 50 000
C. 60 000
D. 100 000
10. Das afirmações seguintes, apenas duas são falsas. Corrige-as.

A. Em Portugal, ao meio dia solar, a sombra de uma vara tem comprimento máximo e
indica a direção este-oeste.
B. O comprimento da sombra de um objeto varia ao longo do dia, o que é uma
consequência do movimento de rotação da Terra.
C. No solstício de verão, perto do polo norte, vemos o «Sol da meia-noite».
D. No solstício de verão, em Angola, o hemisfério norte encontra-se mais iluminado do
que o hemisfério sul.
E. Nos equinócios, em qualquer lugar do planeta, a duração do dia e da noite é igual
porque os dois hemisférios estão igualmente iluminados.
F. A noite mais longa em Moçambique ocorre no solstício de junho, enquanto em
Portugal ocorre no solstício de dezembro.

11. A figura seguinte indica uma sucessão de formas com que vemos a Lua em Portugal (a parte
escura representa a zona não iluminada).
1 2 3 4 5 6 7
11.1 Identifica o número que corresponde:

a) à fase Quarto Crescente;
b) à fase Lua Cheia;
c) à fase da Lua em que poderá ocorrer um eclipse solar;
d) à fase da Lua em que esta se encontra entre o Sol e a Terra e a sua face voltada para a
Terra recebe o mínimo de iluminação.
11.2 Quanto tempo decorre, aproximadamente, entre as formas 3 e 5?
12. A figura ao lado mostra a medição do peso de um corpo em Cabo Verde.

12.1 Indica o nome, o alcance e o valor da menor divisão do
aparelho de medida.
12.2 Qual é a direção e o sentido do vetor que representa o peso

do corpo?
12.3 Indica o valor do peso e traça o respetivo vetor atendendo à

seguinte escala:
12.4 Qual das opções em baixo completa a frase seguinte?

Se o corpo fosse levado de Cabo Verde para o norte da Europa, esperar-se-ia um valor
_______________ para o seu peso, porque o corpo ficaria a _______________ distância do
centro da Terra e, por isso, a força gravítica seria _______________.
A. maior … maior … maior C. menor … menor ... menor
B. maior … menor … maior D. menor … maior … maior
13. Em Júpiter, o quociente entre os valores do peso e da massa de um corpo qualquer é igual a
26,5 N/kg.
13.1 Com que aparelho se mede a massa de um corpo?
13.2 Determina os valores de A, B e C do quadro seguinte em unidades SI.

Massa Peso
Terra 200 g A
Júpiter B C

Ficha 2A
Materiais

1. Considera a imagem que retrata o indesejável depósito

de materiais plásticos no fundo do mar.
1.1 Identifica os materiais presentes na imagem.
1.2 Classifica esses materiais quanto:

a) à origem;
b) ao estado físico.
2. Seleciona a opção incorreta.

A. A bauxite é uma matéria-prima porque a partir dela é possível extrair o alumínio.
B. A água do mar é uma matéria-prima porque a partir dela se pode extrair o sal.
C. O ar é uma matéria-prima porque a partir dele se pode produzir ar comprimido.
D. O petróleo é uma matéria-prima pois a partir dele se pode produzir gasolina.
3. Os moinhos de pimenta, tal como o da imagem, servem para armazenar e

triturar os grãos de pimenta, que são uma especiaria muito utilizada para
temperos culinários.
Indica, justificando, se os grãos de pimenta do moinho são uma substância
ou uma mistura de substâncias.
4. A iodopovidona é um medicamento antissético

utilizado em solução para desinfeção da pele e
de pequenos ferimentos.
4.1 Analisando o rótulo de uma embalagem de
iodopovidona, justifica que se trata de uma
mistura de substâncias.
4.2 A solução dérmica de iodopovidona é constituída por substâncias miscíveis ou imiscíveis?

Justifica.
5. Para realizar uma atividade laboratorial é necessário preparar uma solução aquosa de sulfato de
cobre com uma concentração em massa de 12,0 g/dm3. No laboratório existe apenas uma
embalagem com 51,0 g de sulfato de cobre.
5.1 Determina o volume máximo de solução com a referida concentração que é possível
preparar.
5.2 Pretende-se preparar 100 cm3 de uma solução aquosa de sulfato de cobre 5 vezes mais
diluída do que a solução inicial. Determina a massa de sulfato de cobre que é necessário
utilizar.

6. Seleciona a opção correta.
A. Numa transformação química as substâncias alteram a sua forma.
B. A sublimação é uma transformação química.
C. O aparecimento de um cheiro diferente do inicial é uma evidência de uma
transformação química.
D. Numa transformação física, as substâncias iniciais transformam-se noutras.
7. Considera as situações seguintes.
A. Carvão em brasa C. Vidro a partir E. Ovo a cozinhar
B. Gelado a descongelar D. Comprimido a efervescer F. Vidro a embaciar
7.1 Indica as situações onde estão representadas ocorrências de transformações físicas ou de

transformações químicas.
7.2 Para as transformações químicas apresentadas, indica uma evidência da sua ocorrência.
8. Os transportes têm um contributo importante para o aumento do efeito de estufa pela emissão
de grandes quantidades de dióxido de carbono para a atmosfera. Por exemplo, o octano, um dos
principais constituintes da gasolina, quando se encontra no estado gasoso e em contacto com
uma chama entra em combustão na presença do dioxigénio do ar, originando os gases dióxido de
carbono e vapor de água.
8.1 Escreve a equação de palavras que traduz a transformação referida.
8.2 Identifica os reagentes e os produtos desta reação.
8.3 Indica qual é o fator que desencadeia esta transformação.
9. A decomposição do carbonato de cálcio, por aquecimento em fornos a alta temperatura,

é uma:
A. eletrólise. C. fotólise.
B. termólise. D. hidrólise.

10.O gráfico seguinte traduz a variação da temperatura de uma amostra de água pura ao longo do
tempo de aquecimento. A região assinalada no gráfico pela letra I representa a fusão da amostra.
10.1 Indica qual é o valor de temperatura representado pela letra t.
10.2 Indica os estados físicos em que se encontra a amostra de

água nos intervalos representados pelas letras a e b.
10.3 Durante o aquecimento de uma outra amostra de água, os

alunos registaram a temperatura da amostra em intervalos
de 1 minuto. Os resultados obtidos pelos alunos foram
registados na tabela seguinte.
Constrói o gráfico da temperatura da amostra em função do tempo de aquecimento desta
amostra.
Temperatura/oC Tempo de Temperatura/oC Tempo de
aquecimento/min aquecimento/min
25 0 97 12
31 1 100 13
37 2 100 14
43 3 100 15
49 4 100 16
55 5 100 17
61 6 100 18
67 7 100 19
73 8 100 20
79 9 100 21
85 10 100 22
91 11
11. Uma ourivesaria comercializa uma pulseira de 18 g feita em prata. Para testar se a pulseira era
totalmente feita de prata, aferiu-se o seu volume pela técnica do deslocamento de água,
determinando-se um volume de 1,90 cm3. A massa volúmica da prata é 10,49 g/cm3.
11.1 Explica como se pode aferir o volume da pulseira pela técnica do deslocamento de água.
11.2 Determina a massa volúmica da pulseira.
11.3 Conclui se a pulseira é feita exclusivamente de prata.
12. A humidade atmosférica é um fator importante na previsão das condições atmosféricas. Indica
uma substância química que possa ser utilizada para detetar a presença de vapor de água no ar.
13. Para além do dióxido de carbono, também outros gases, como, por exemplo, o metano,
contribuem para o efeito de estufa. Seleciona a opção correta.
A. O teste de turvação da água de cal permite identificar a presença de qualquer gás com
efeito de estufa.
B. O teste de turvação de água de cal apenas permite identificar a presença do dióxido de
carbono.
C. A presença de dióxido de carbono aviva a chama de um pavio incandescente.
D. Na presença do dióxido de carbono, a tintura de iodo muda de cor.

14. Como o nome indica, as bebidas destiladas, como a aguardente, são preparadas através de uma
destilação. No caso da aguardente vínica, esta é preparada pela destilação do vinho.
Seleciona a opção que completa corretamente as seguintes afirmações.
14.1 Neste caso, com a destilação do vinho pretende-se separar:
A. o álcool do vinho, porque este é a substância menos volátil.
B. o álcool do vinho, porque este é a substância mais volátil.
C. a água do vinho, porque esta é a substância menos volátil.
D. a água do vinho, porque esta é a substância mais volátil.
14.2 Para a preparação da aguardente pode utilizar-se a destilação, porque:

A. o vinho é uma mistura heterogénea de dois líquidos com pontos de ebulição
próximos.
B. o vinho é uma mistura heterogénea de dois líquidos com pontos de ebulição
afastados.
C. o vinho é uma mistura homogénea de dois líquidos com pontos de ebulição
afastados.
D. o vinho é uma mistura homogénea de dois líquidos com pontos de ebulição
próximos.
15. Propõe uma sequência de técnicas que permitam separar uma mistura de:
15.1 água com açúcar, areia e cinza;
15.2 água com pequenos pedaços de cortiça, grãos de arroz e clipes de ferro.

Ficha 2B
Materiais

1. Faz a correspondência correta entre os materiais da coluna I e as suas classificações quanto ao

estado físico e quanto à origem, presentes nas colunas II e III, respetivamente.
Coluna I Coluna II Coluna III

Materiais Classificação quanto ao estado físico Classificação quanto à origem
1. Dióxido de carbono
A. Sólido
2. Gasolina I. Natural
3. Acrílico
B. Líquido
4. Tinta
5. Dioxigénio II. Fabricado
C. Gasoso
6. Algodão
2. O carvão, o gás natural e o petróleo são considerados matérias-primas.

2.1 Explica o que são matérias-primas.
2.2 Indica uma forma de minimizar o consumo de matérias-primas.
3. A cada número da coluna I associa uma ou mais letras da coluna II.
Coluna I Coluna II
A. Água do mar
B. Solo agrícola
1. Substância
C. Água destilada
D. Oxigénio gasoso
2. Mistura de substâncias
E. Petróleo bruto
F. Ar
4. No rótulo seguinte encontra-se informação acerca dos ingredientes de um iogurte.

Indica, justificando, se o iogurte é uma substância ou uma mistura de substâncias.
5. A maior parte dos materiais que nos rodeia são misturas de substâncias. Indica:
5.1 cinco exemplos de misturas heterogéneas;
5.2 cinco exemplos de misturas homogéneas.

6. Seleciona a opção que contém os termos que completam corretamente a afirmação.
Quando se adicionam 100 cm3 de óleo a 100 cm3 de _______________ verifica-se que estes dois
líquidos se misturam formando uma mistura _______________. Por isso, diz-se que são líquidos
_______________.
A. azeite … homogénea … miscíveis
B. água … heterogénea … miscíveis
C. azeite … heterogénea … imiscíveis
D. água … homogénea … imiscíveis
7. Em química, o que significa o termo «puro»?
8. Prepararam-se duas soluções aquosas de açúcar:

• solução A – preparada a partir de 25 g de açúcar em 120 cm3 de água;
• solução B – preparada a partir de 30 g de açúcar em 180 cm3 de água.
8.1 Identifica o soluto e o solvente presentes nas soluções A e B.
8.2 Qual das soluções será mais doce? Justifica através de cálculos.
9. Completa o diagrama seguinte, indicando o nome do estado físico da matéria A, e das mudanças
de estado B, C e D.
A. ___________________________________________
B. ___________________________________________
C. ___________________________________________
D. ___________________________________________
10. Associa as siglas TF (transformação física) ou TQ (transformação química) aos seguintes

fenómenos.
A. Vidro a quebrar. C. Madeira a arder. E. Carne a decompor-se.
B. Flor a murchar. D. Cinto a dobrar-se. F. Água a evaporar-se.

11. Classifica como verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das seguintes afirmações.
A. Numa reação química, uma ou mais substâncias iniciais transformam-se em uma ou
mais novas substâncias.
B. As substâncias iniciais presentes numa reação química chamam-se produtos da reação
e as novas substâncias formadas são os reagentes.
C. A mudança de cor e o aparecimento de uma chama indicam a ocorrência de uma
transformação física.
D. As reações químicas podem ocorrer por junção de substâncias e também por ação do
calor.
12. A água líquida, por ação da corrente elétrica, decompõe-se nos gases dioxigénio e di-hidrogénio.
12.1 Escreve a equação de palavras que traduz a transformação descrita.
12.2 Seleciona a opção correta. Esta transformação ocorreu por:

A. junção de substâncias.
B. ação do calor.
C. ação da eletricidade.
D. ação da luz.
12.3 Refere uma evidência de que a transformação descrita é uma transformação química.
13. O gráfico seguinte representa a variação da temperatura de uma amostra ao longo do tempo.
13.1 Indica como se designam as temperaturas assinaladas pelas letras B e D.
13.2 Indica em que estados físicos se encontra a amostra nos pontos assinalados pelas letras
de
A a E.
13.3 Indica, justificando, se se trata de um aquecimento ou de um arrefecimento da amostra.
13.4 Como a temperatura de D é 100 °C, poderá concluir-se que se trata de uma amostra de
água pura? Justifica.

14. Uma amostra de um metal tem uma massa de 39,9 g. Colocada numa proveta com 5,1 cm3 de
água, faz subir a marca até 9,6 cm3.
14.1 Calcula a massa volúmica do metal.
14.2 Com base na tabela de massas volúmicas, identifica o metal que constitui a amostra.
Substâncias Massa volúmica

g/cm3
Ar 0,001
Gasolina 0,7
Álcool etílico 0,8
Água 1,0
Alumínio 2,7
Ferro 7,8
Cobre 8,9
15. Seleciona a opção falsa.

A. A água de cal turva na presença do dióxido de carbono.
B. O iodo permite identificar a presença de glicose.
C. O sulfato de cobre anidro fica azul na presença de água.
D. O dioxigénio aviva a chama de um fósforo.
16. Indica qual é a sequência adequada de técnicas a utilizar para separar todos os componentes de
uma mistura de:
16.1 água açucarada com folhas de chá;
16.2 gravilha, areia e pregos de ferro;
16.3 água, álcool etílico e cinzas.

Ficha 3A
Energia

1. Completa a tabela seguinte fazendo a legenda das letras A, B, C, D, E, F, G, H e I.
Cubo de gelo posto Água a aquecer numa Água a condensar

num copo quente chaleira elétrica no vidro da janela
Fonte de energia A D G
Recetor de energia B E H
Sentido da transferência
C F I
de energia
2. Em junho de 2019 houve uma vaga de calor na Europa,

provavelmente consequência do aquecimento global.
Num desses dias foi registada a temperatura observada
no termómetro da figura.
2.1 Indica, em graus Celsius, o valor da menor divisão
da escala do termómetro.
2.2 Que temperatura foi registada, em graus Celsius?
2.3 Um copo tem água. A agitação corpuscular na água é maior quando ela está à temperatura
marcada neste termómetro, ou quando sai da torneira a 18 °C?
2.4 Se a água estivesse em ebulição numa panela, poder-se-ia medir o ponto de ebulição com
este termómetro? Justifica.
2.5 As elevadas temperaturas de junho de 2019 fizeram disparar os consumos energéticos

devido ao uso excessivo de ar condicionado. O ano de 2019 também foi marcado pela falta
de chuva, o que teve impacto na produção de energia elétrica das centrais hídricas no nosso
país. Identifica uma vantagem da fonte de energia usada nas centrais hídricas
comparativamente com as usadas nas centrais termoelétricas.
3. Juntou-se água fria a um chá quente, havendo uma transferência de 2 kcal de energia entre eles.
Sabe-se que 1 cal = 4,18 J.
3.1 Identifica a fonte e o recetor de energia.
3.2 Em que sentido se deu a transferência de energia? Que nome se dá a essa energia
transferida?
3.3 Quando cessa essa transferência de energia? Que nome se dá a esta situação?
3.4 Exprime a energia transferida na unidade SI.
3.5 Supondo que não houve trocas de energia com outros corpos, que energia perdeu a fonte de
energia? E que energia ganhou o recetor de energia?

3.6 Quando se mistura o chá quente com a água fria, qual é o principal mecanismo de
transferência de energia entre as partes da mistura líquida?
3.7 Se mexermos chá muito quente com uma colher metálica, ela começa a ficar quente, mas o
mesmo não acontece com uma colher de plástico.
Assinala a opção correta.
Tal diferença de comportamento deve-se ao facto de:
A. a temperatura do chá ser superior à temperatura das colheres.
B. a temperatura de um metal ser sempre superior à temperatura de um plástico.
C. o plástico transferir mais rapidamente a energia do que o metal.
D. o plástico ter menor condutividade térmica do que o metal.
4. Observa a tabela seguinte. A cada situação da primeira coluna associa o principal mecanismo de
transferência de energia da segunda coluna e um ou mais itens da terceira coluna.

1. Alisar o cabelo com uma
prancha elétrica. I. A energia é transferida pela luz.
A. Convecção térmica
2. Cozinhar num forno solar. II. Exige contacto entre os sistemas.
3. Aquecimento do magma no B. Radiação III. Há correntes de convecção
interior da Terra. ascendentes, de camadas menos
densas, e correntes de convecção
4. Aquecimento de uma panela descendentes, de camadas mais
quando está sobre um disco C. Condução térmica densas.
elétrico.

Ficha 3B
Energia

1. Completa a tabela seguinte fazendo a legenda das letras A, B, C, D, E, F, G, H e I.
A Maria O Bruno empurra Uma pessoa segura um

bebe leite uma mala cubo de gelo com a mão
Fonte de energia A D G
Recetor de energia B E H
Sentido da transferência
C F I
de energia
2. Em junho de 2019 houve uma vaga de calor na Europa,

provavelmente consequência do aquecimento global.
Num desses dias foi registada a temperatura observada
no termómetro da figura.
2.1 Indica, em graus Celsius, o valor da menor divisão
da escala do termómetro.
2.2 Que temperatura foi registada, em graus Celsius?
2.3 Qual é a temperatura de um corpo que está em equilíbrio térmico com o termómetro?
2.4 Uma panela aquece água e, num dado instante, a água fica a 80 °C. Esta temperatura poderá
ser medida por este termómetro? Justifica.
2.5 As elevadas temperaturas de junho de 2019 fizeram disparar os consumos energéticos

devido ao uso excessivo de ar condicionado. O ano de 2019 também foi marcado pela falta
de chuva, o que teve impacto na produção de energia elétrica das centrais hídricas.
Qual das seguintes afirmações é verdadeira?
A. As centrais hídricas usam água como fonte de energia, mas libertam gases para a
atmosfera que aumentam o efeito de estufa.
B. As centrais hídricas usam água como fonte de energia, que é uma fonte de energia
não renovável.
C. As centrais termoelétricas usam petróleo, carvão ou gás natural como fontes de
energia, mas libertam gases para a atmosfera que aumentam o efeito de estufa.
D. As centrais termoelétricas usam carvão e gás natural como fontes de energia, mas
são amigas do ambiente pois não libertam gases poluentes para a atmosfera.

3. Junta-se água fria a um chá quente.
3.2 Em que sentido se deu a transferência de energia?
3.3 Que nome se dá à energia transferida?
3.4 Quando cessa a transferência de energia entre a fonte e o recetor?
3.5 Entre os dois líquidos houve uma transferência de energia de 1 kcal.

a) Sabendo que 1 cal = 4,18 J, exprime a energia transferida na unidade SI.
b) Supondo que não houve trocas de energia com outros corpos, que energia perdeu a
fonte? E que energia ganhou o recetor?
3.6 Quando se mistura o chá quente com a água fria, qual é o principal mecanismo de
transferência de energia – condução térmica, convecção térmica ou radiação – entre as
partes da mistura líquida?
3.7 Assinala a opção correta.

Se quisermos que haja pouca energia transferida do chá quente para o recipiente onde se faz
a mistura dos líquidos, devemos usar um recipiente:
A. metálico, porque a sua condutividade térmica é baixa, ou seja, é um mau condutor
térmico.
B. de plástico, porque a sua condutividade térmica é baixa, ou seja, é um mau
condutor térmico.
C. metálico, porque a sua condutividade térmica é elevada, ou seja, é um bom
condutor térmico.
D. de plástico, porque a sua condutividade térmica é elevada, ou seja, é um bom
condutor térmico.
4. Observa a tabela seguinte. A cada situação da primeira coluna associa o principal mecanismo de
transferência de energia da segunda coluna e um ou mais itens da terceira coluna.

I. A energia é transferida pela luz.
1. Passar roupa a ferro. A. Convecção térmica
II. Exige contacto entre os sistemas.
2. Apanhar sol na praia. III. Há correntes de convecção
3. Aquecimento do ar no B. Radiação ascendentes, de camadas menos
interior de uma sala. densas, e correntes de convecção
4. Cozinhar no micro-ondas. C. Condução térmica descendentes, de camadas mais
densas.

Ficha adaptada 1
Constituição do Universo

O QUE DEVES SABER
(Conjunto
(Conjuntos de
formado por uma
estrelas, gases e (Agrupamentos
estrela
poeiras em de galáxias)
e outros astros
movimento)
que orbitam em
1. Associa cada elemento da coluna I a um único elemento da coluna II.

Coluna I Coluna II
(1) Sol (A) Galáxia
(2) Sistema solar (B) Estrela
(3) Via Láctea (C) Grupo de galáxias
(4) Grupo Local (D) Sistema planetário
(A) A Terra é uma estrela. ……….
(B) A Via Láctea é um grupo de galáxias. ……….
(C) O sistema solar é um sistema planetário. ……….
(D) O Grupo Local é uma galáxia. ……….
(E) A Terra pertence ao sistema solar. ……….
(F) O sistema solar encontra-se na galáxia Via Láctea. ……….

3. Completa o texto seguinte sobre a organização dos corpos celestes.
Chave: estrela / sistema planetário / planeta / galáxia / grupos de galáxias / Universo
No ………………………………. existem numerosos ………………………………., entre eles o Grupo

Local. Neste grupo de galáxias é possível encontrar a ………………………………. Via Láctea.
A Via Láctea é uma galáxia espiral e num dos seus braços encontra-se o sistema solar, um
……………………………. que tem no seu centro a ………………………………. Sol. Neste sistema
planetário é possível encontrar um ………………………………. muito especial: a Terra!
4. Seleciona a única afirmação correta.
4.1 Quanto à localização da Terra no Universo:

(A) A Terra pertence à galáxia Ursa Maior.
(B) A Terra pertence à galáxia Via Láctea.
(C) A Terra pertence ao grupo de galáxias Via Láctea.
(D) A Terra pertence ao sistema planetário Grupo Local.
4.2 Quanto ao sistema solar:

(A) O sistema solar tem uma estrela central, o Sol.
(B) O sistema solar é um grupo de galáxias.
(C) O sistema solar pertence à galáxia Grupo Local.
(D) O sistema solar possui duas estrelas, o Sol e a Terra.
5. Ordena os seguintes corpos celestes do mais pequeno para o maior:
Estrela / Planeta / Galáxia / Sistema planetário / Grupo de galáxias
……………….……. ї ………………………. ї ……….……………. ї ……….……………. ї …….……………….

Ficha adaptada 2
Conhecimento do Universo

O QUE DEVES SABER
Conhecimento do Universo Modelos que descrevem o Universo
Até Galileu De Galileu até Hoje Até Galileu De Galileu até Hoje
Observação do ao século XX Telescópios; Modelo ao século XX Big Bang: o
céu a olho nu. Utilização de missões geocêntrico: Modelo Universo teve
telescópios espaciais. Terra no centro heliocêntrico: origem numa
óticos. do Universo. Sol no centro enorme
do Universo. explosão e está
em expansão
(as galáxias
estão
a afastar-se).

Coluna I Coluna II
(1) Telescópio ótico (A) Teoria sobre a origem do Universo em expansão.
(2) Modelo geocêntrico (B) Instrumento utilizado por Galileu para observar o céu.
(3) Modelo heliocêntrico (C) Teoria que colocava a Terra no centro do Universo.
(4) Big Bang (D) Teoria que colocava o Sol no centro do Universo.
(A) O Big Bang é uma teoria que coloca o Sol no centro do Universo. ……….
(B) A teoria para a origem do Universo é o Big Bang. ……….
(C) O Big Bang é uma teoria que se baseia na contração do Universo. ……….
(D) Só é possível observar o Sol com um telescópio ótico. ……….
(E) A Terra formou-se logo que ocorreu o Big Bang. ……….
(F) O Big Bang tem em conta que atualmente as galáxias ainda se afastam. ……….

Chave: Universo / telescópios / olho nu / geocêntrico / heliocêntrico
O desenvolvimento de instrumentos de observação foi essencial para o conhecimento do

………………………………. . Até Galileu, o céu apenas era observado a ……………………………….,
pelo que era aceite por todos o modelo ………………………………., no qual a Terra estava no
centro do Universo. As observações de Galileu com o telescópio ótico deram novas
informações que apoiavam o modelo ………………………………., no qual o Sol está no centro
do Universo.
Os instrumentos de observação foram continuamente aperfeiçoados e hoje já há
………………………………. espaciais, como o Hubble, que envia informação do espaço para a
Terra.
4.1 Quanto às observações de Galileu:

(A) Galileu observou o céu a olho nu.
(B) Galileu observou o céu com um telescópio ótico.
(C) Galileu observou o céu com um radiotelescópio.
(D) Galileu observou o céu com um telescópio espacial.
4.2 Quanto ao atual conhecimento do Universo:

(A) Atualmente já conhecemos todo o Universo.
(B) O telescópio ótico Hubble forneceu informações essenciais.
(C) Já se recolheram amostras de todos os planetas.
(D) As missões espaciais procuram obter novas informações sobre o Universo.
5. Explica por palavras tuas o Big Bang.
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Ficha adaptada 3
Sistema solar

O QUE DEVES SABER

Movimento de rotação
Todos os planetas rodam
sobre si próprios.
Movimento de translação
Todos os planetas se movem
(orbitam) em torno do Sol.
Quanto mais longe do Sol
estão, mais tempo demora
a translação.
O planeta Terra é um planeta com vida devido a:
• ter atmosfera com oxigénio (permite a respiração dos seres vivos);
• ter camada de ozono (filtra alguma luz ultravioleta);
• ter efeito de estufa adequado (mantém temperatura amena);
• estar a uma distância do Sol que permite ter água líquida.

Coluna I Coluna II
(1) Sol (A) Júpiter, Saturno, Urano e Neptuno.
(2) Planetas interiores (B) Mercúrio, Vénus, Terra e Marte.
(3) Planetas exteriores (C) Localiza-se entre Marte e Júpiter.
(4) Cintura de asteroides (D) Estrela central do sistema solar.
(A) A Terra é o terceiro planeta a contar do Sol. ……….
(B) O planeta mais próximo da Terra é Mercúrio. ……….
(C) A Terra é um planeta gasoso. ……….
(D) Júpiter é o maior planeta do sistema solar. ……….
(E) Neptuno é o planeta do sistema solar mais distante do Sol. ……….
(F) Todos os planetas têm movimento de rotação em torno do Sol. ……….

Chave: translação / distante / rotação / tempo / Sol
Todos os planetas têm movimento de rotação e de ……………………………. . O movimento de

……………………………. consiste em rodar em torno de si próprio, enquanto o movimento
de translação consiste em mover-se em torno do ……………………………., descrevendo uma
órbita. Quanto mais ……………………………. do Sol se encontra um planeta, maior é o seu
período de translação, ou seja, mais ……………………………. é necessário para que complete
uma volta ao Sol.
4.1 Quanto à existência de vida na Terra:

(A) A Terra é o único planeta no qual se conhece vida.
(B) A vida na Terra deve-se apenas à camada de ozono.
(C) A vida na Terra deve-se apenas ao efeito de estufa.
(D) A vida na Terra deve-se apenas à água líquida.
4.2 Quanto ao efeito de estufa:

(A) O efeito de estufa é prejudicial à Terra.
(B) O efeito de estufa protege a Terra dos raios ultravioletas.
(C) O efeito de estufa é essencial à respiração.
(D) O efeito de estufa permite uma temperatura amena.
5. Indica três condições que permitem a existência de vida na Terra.
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Ficha adaptada 4

O QUE DEVES SABER O QUE DEVES SABER
• 1 unidade astronómica (ua) corresponde à • 1 ano-luz (a.l.) corresponde à distância

distância média da Terra ao Sol e usa-se para percorrida pela luz no espaço durante 1 ano e
distâncias dentro do sistema solar. usa-se para distâncias fora do sistema solar.
1 ua = 150 000 000 km = 150 milhões de km 1 a.l. = 9 500 000 000 000 km = 9,5 biliões de km
milhões biliões
Regra para converter unidades: Regra para converter unidades:
ua × 150 milhões de km a.l. × 9,5 biliões de km
milhões de km : 150 ua biliões de km : 9,5 a.l.
EXEMPLO 1 EXEMPLO 1
A distância média da Terra a Marte é 0,5 ua. A distância da Terra à Ursa Maior é 60 a.l.
Determina essa distância em quilómetros. Determina essa distância em quilómetros.
0,5 ua × 150 75 milhões de km 60 a.l. × 9,5 570 biliões de km
EXEMPLO 2 EXEMPLO 2
A distância média do Sol a Júpiter é 778 milhões A distância da estrela Vega à Terra é 238 biliões
de quilómetros. Determina essa distância de quilómetros. Determina essa distância
em ua. em a.l.
778 milhões de km : 150 5,2 ua 238 biliões de km : 9,5 25,1 a.l.
1. A unidade astronómica corresponde à: 2. A unidade astronómica corresponde a:

(A) distância média da Terra à Lua. (A) 150 quilómetros.
(B) distância média da Terra ao Sol. (B) 150 mil quilómetros.
(C) distância média do Sol à Lua. (C) 150 milhões de quilómetros.
(D) distância percorrida pela luz até à Terra. (D) 150 biliões de quilómetros.

3. O ano-luz corresponde à: 4. O ano-luz corresponde a:
(A) distância percorrida pela luz durante 1 dia. (A) 9,5 quilómetros.
(B) distância percorrida pela luz durante 1 mês. (B) 9,5 mil quilómetros.
(C) distância percorrida pela luz durante 1 ano. (C) 9,5 milhões de quilómetros.
(D) distância percorrida pela luz até à Terra. (D) 9,5 biliões de quilómetros.
5. A distância média da Terra a Neptuno é 30 ua. Determina essa distância em quilómetros.
6. A distância média do Sol a Urano é 2850 milhões de quilómetros. Determina essa

distância em ua.
7. A distância da Terra à estrela Centauro é 4,2 a.l. Determina essa distância em

quilómetros.
8. A distância da Terra à estrela Sírio é 82 biliões de quilómetros. Determina essa distância

em a.l.

Ficha adaptada 5
Movimentos da Terra

O QUE DEVES SABER

Movimento de rotação
Dura 24 horas.
É responsável pela existência de dias e noites.
Na metade da Terra em que está a incidir a luz do Sol
é dia, na outra metade da Terra é noite.
Movimento de translação
Dura 365 dias e 6 horas.
Juntamente com a inclinação do eixo da
Verão no
Terra, é responsável pela existência de
hemisfério norte
estações do ano.
A luz do sol incide
diretamente no
Como o eixo da Terra é inclinado, a luz
hemisfério norte, do Sol não incide igualmente nos dois
Inverno no
hemisfério norte por isso é verão. hemisférios. No hemisfério em que a luz
A luz do sol incide do Sol incide diretamente, é verão;
indiretamente no no outro, é inverno.
hemisfério norte,
por isso é inverno.

Coluna I Coluna II
(1) Verão (A) A luz do Sol incide diretamente na superfície da Terra.
(2) Outono (B) A luz do Sol incide indiretamente na superfície da Terra.
(3) Inverno (C) O número de horas de luz durante o dia aumenta.
(4) Primavera (D) O número de horas de luz durante o dia diminui.
(A) O movimento de rotação da Terra dura 24 h. ……….
(B) O movimento de translação dura 1 dia. ……….
(C) O movimento de rotação é responsável pelas estações do ano. ……….
(D) O movimento de translação, juntamente com a inclinação do eixo, é responsável pelas
estações do ano. ……….
(E) O período de rotação corresponde à duração de 1 dia no planeta. ……….
(F) O período de translação corresponde à duração de 1 ano no planeta. ……….
3. Completa o texto seguinte sobre os movimentos dos planetas.
Chave: dia / noites / rotação / escuridão / Sol
O movimento de ……………………………. da Terra em torno do seu eixo imaginário tem como

consequência a existência da sucessão de dias e das ……………………………. . Assim, na
metade da Terra onde incidem os raios solares é ……………………………. e na metade da
Terra onde a luz do Sol não chega é noite. À medida que a Terra gira, os locais da Terra
que se encontravam na zona escura passam a estar virados para o ……………………………. e a
receber luz, tornando-se dia para esses habitantes. Pelo contrário, a zona da Terra onde
era dia, à medida que a Terra gira, fica na …………………………. , tornando-se noite para os seus
habitantes.
4.1 Quanto às estações do ano:

(A) As estações do ano devem-se à rotação da Terra.
(B) Existem 2 estações do ano diferentes: verão e inverno.
(C) Sem a inclinação do eixo não existiriam as estações.
(D) A translação é a razão da existência das estações.
4.2 Quanto ao número de horas de luz por dia no planeta Terra:

(A) No inverno é menor o número de horas de luz.
(B) No verão é menor o número de horas de luz.
(C) Há sempre 12 horas de luz por dia.
(D) Há no mínimo 12 horas de luz por dia.
5. Explica por que razão existem dias e noites no planeta Terra.
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Ficha adaptada 6
A Lua

O QUE DEVES SABER

Fases da Lua
Dependem do modo como a Lua é iluminada pelo Sol
ao longo de um mês.
Quando a face que é vista da Terra está totalmente
iluminada pelo Sol, é Lua Cheia.
Quando a face que é vista da Terra não recebe luz do
Sol, é Lua Nova.
Eclipse solar
Quando Sol-Lua-Terra estão alinhados e a Lua fica entre a
Terra e o Sol, os habitantes do local da Terra que ficam na
sombra da Lua deixam de ver o Sol.
Eclipse lunar
Quando Sol-Terra-Lua estão alinhados e a Lua fica atrás
da Terra, na sua sombra, os habitantes da Terra deixam
de ver a Lua.

Coluna I Coluna II
(1) Lua Nova (A) A luz do Sol não ilumina a face da Lua vista pelos habitantes
(2) Quarto Crescente da Terra.
(3) Lua Cheia (B) A luz do Sol ilumina toda a face da Lua vista pelos
habitantes da Terra.
(4) Quarto Minguante
(C) Ocorre após a Lua Nova.
(D) Ocorre após a Lua Cheia.
(A) Cada fase da Lua dura cerca de 1 mês. ……….
(B) Entre a Lua Cheia e o Quarto Minguante decorre cerca de 1 semana. ……….
(C) Na Lua Nova toda a superfície lunar está iluminada pelo Sol. ……….
(D) No Quarto Crescente a zona da Lua iluminada pelo Sol vai crescendo. ……….
(E) No Quarto Minguante a zona da Lua iluminada pelo Sol vai diminuindo. ……….
(F) Na Lua Cheia o Sol não ilumina nenhuma zona da Lua. ……….
3. Completa o texto seguinte sobre os eclipses.
Chave: lunar / eclipse / sombra / alinhamento / solar
Quando existe um ……………………………. perfeito dos três astros Sol-Terra-Lua, ocorre um

fenómeno chamado ……………………………. . Quando a Lua fica entre o Sol e a Terra, projeta
a sua ……………………………. numa zona da Terra onde os habitantes deixam de conseguir
ver o Sol: diz-se que ocorre um eclipse ……………………………. . Quando a Terra fica entre o
Sol e a Lua, projeta a sua sombra sobre a Lua, que deixa de ser vista pelos habitantes da
Terra: diz-se que ocorre um eclipse ……………………………. .
4.1 Quanto aos eclipses solares:

(A) No eclipse solar o Sol deixa de emitir luz.
(B) No eclipse solar nenhum habitante da Terra vê o Sol.
(C) No eclipse solar uma zona da Terra fica na sombra.
(D) No eclipse solar a luz do Sol não ilumina a Lua.
4.2 Quanto aos eclipses lunares:

(A) No eclipse lunar a Lua está entre o Sol e a Terra.
(B) No eclipse lunar a Terra está entre o Sol e a Lua.
(C) No eclipse lunar a Lua deixa de emitir luz.
(D) No eclipse lunar a Lua está em fase de Lua Nova.
5. Explica por palavras tuas em que consiste um eclipse lunar.
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Ficha adaptada 7
Peso e massa

O QUE DEVES SABER

Força gravítica
É a força que a Terra exerce sobre os corpos à sua
superfície, atraindo-os para o centro do planeta.
A força gravítica será tanto maior quanto maior
for a massa do corpo.
EXEMPLO
Peso e massa
A massa de um corpo é medida numa balança, em
quilogramas (kg), e nunca varia.
O peso de um corpo é medido num dinamómetro,
em newtons (N), e varia consoante o lugar onde o
corpo se encontra. Quanto mais perto do centro
da Terra o corpo estiver, maior é a atração que
sofre e maior é o seu peso.
Calcular o peso
Para saber aproximadamente o peso de um corpo P = 90 × 10 = 900 N
na Terra, basta multiplicar a sua massa por 10.
P = m × 10

Coluna I Coluna II
(1) Peso (A) Quantidade de matéria de um corpo; não varia com o local.
(2) Massa (B) Força com que um corpo é atraído para a Terra; varia com o local.
(3) Balança (C) Aparelho que mede a massa, em quilogramas (kg).
(4) Dinamómetro (D) Aparelho que mede o peso, em newtons (N).
(A) A força gravítica é uma força que atrai os corpos para a Terra. ……….
(B) A força gravítica não afeta os aviões. ……….
(C) A força gravítica é maior para corpos menores. ……….
(D) A força gravítica é maior em Lisboa do que no topo da Serra da Estrela. ……….
(E) A força gravítica é maior no polo norte por o corpo ficar mais próximo do centro
da Terra. ……….
(F) A força gravítica é igual em qualquer local da Terra. ……….
3. Completa o texto seguinte sobre a massa e o peso.
Chave: matéria / diferentes/ distante / peso / menor
A massa e o peso são grandezas ……………………………. . A massa indica a quantidade de

……………………………. que constitui um corpo, e como tal não varia com o local da Terra
onde o corpo se encontra. Pelo contrário, o ……………………………. varia com o local da Terra
onde um corpo se encontra, pois quanto mais ……………………………. do centro da Terra,
menor vai ser a atração exercida no corpo, e por isso ……………………………. será o seu peso.
4.1 Quanto às consequências da força gravítica:

(A) A queda dos corpos para a Terra deve-se à força gravítica.
(B) A força gravítica atua apenas sobre os corpos em órbita.
(C) A força gravítica é uma força de repulsão.
(D) A força gravítica é responsável pela massa dos corpos.
4.2 Quanto ao peso:

(A) O peso não varia com o local da Terra.
(B) O peso não depende da massa do corpo.
(C) O peso é maior para corpos de maior massa.
(D) O peso é maior quanto maior a altitude.
5. Calcula o peso do João, sabendo que ele tem 60 kg de massa.

Ficha adaptada 8
Os materiais que nos rodeiam

O QUE DEVES SABER
Podem classificar-se quanto ao estado físico Podem classificar-se quanto à origem
Usadas pelo Homem

Produzidos pelo Existem na para produzir energia
ser humano. Natureza. ou outros materiais.
Exemplos: petróleo,
gás natural, carvão,
areia, madeira.
Demoram muito tempo a voltar a existir na Natureza.

Para evitar o esgotamento de recursos e a poluição
ambiental, é importante a reutilização e a reciclagem
de materiais.

Coluna I Coluna II
(1) Materiais fabricados (A) Materiais que existem na Natureza.
(2) Materiais naturais (B) Materiais usados pelo ser humano para produzir
(3) Matérias-primas energia e novos materiais.
(4) Recursos não renováveis (C) Materiais produzidos pelo ser humano.
(D) Materiais que correm o risco de esgotamento.
(A) O detergente é um material natural. ……….
(B) O leite é um material fabricado. ……….
(C) O petróleo é um recurso não renovável. ……….
(D) A água é um recurso natural não renovável. ……….
(E) Para evitar o esgotamento de recursos é importante a reciclagem de materiais. ……….
(F) Para evitar o esgotamento de recursos é importante a reutilização de materiais. ……….

3. Completa o texto seguinte sobre a organização dos materiais.
Chave: sólido / líquido / gasoso / materiais / físico
É possível agrupar ……………………………. com base em propriedades comuns, como é o caso

do estado ……………………………. . Quanto ao estado físico, um material pode classificar-se
como sólido, ……………………………. ou gasoso. O gelo que se encontra nas calotas polares
está no estado ……………………………., enquanto a água que sai da torneira está no estado
líquido, e finalmente o vapor de água que se encontra na atmosfera está no estado
……………………………. .

4.1 Relativamente ao estado físico dos materiais pode dizer-se que:
(A) O dioxigénio da atmosfera está no estado gasoso.
(B) O cobre extraído das minas está no estado líquido.
(C) Ao atingir 100 °C, a água passa ao estado líquido.
(D) Arrefecer um material leva-o ao estado gasoso.
4.2 Relativamente à origem dos materiais pode dizer-se que:

(A) O carvão é um material fabricado.
(B) A gasolina é um material fabricado.
(C) O petróleo é um material fabricado.
(D) O sal é um material fabricado.
5. Explica por palavras tuas a importância da reciclagem.
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Ficha adaptada 9

O QUE DEVES SABER
Podem classificar-se quanto à composição Misturam-se entre si,

formando misturas
homogéneas. Água + Álcool
Exemplos: ouro, dioxigénio, Constituídas por várias
água destilada. substâncias.
Não se misturam, formando
misturas heterogéneas.
Azeite + Água
Veem-se os diferentes componentes a olho nu. Não se veem os diferentes componentes a olho nu.
Exemplos: granito, água e areia, água e óleo. Exemplos: água salgada, ar, aço.

Coluna I Coluna II
(1) Substância pura (A) Líquidos que não se misturam, formando duas fases.
(2) Mistura de substâncias (B) Material constituído por vários componentes.
(3) Líquidos miscíveis (C) Líquidos que se misturam, formando uma única fase.
(4) Líquidos imiscíveis (D) Material constituído por um único componente.
2. Classifica cada um dos materiais seguintes como substância pura ou mistura de substâncias.
(A) Leite: ……….……….……….
(B) Sumo de laranja: ……….……….……….
(C) Ferro: ……….……….……….
(D) Ar: ……….……….……….
(E) Dioxigénio: ……….……….……….
(F) Dióxido de carbono: ……….……….……….
3. Classifica cada um dos materiais seguintes como mistura homogénea ou mistura
heterogénea.
(A) Água mineral: ……….……….……….
(B) Chá açucarado: ……….……….……….
(C) Granito: ……….……….……….
(D) Sumo gaseificado: ……….……….……….
(E) Vidro: ……….……….……….
(F) Sopa de feijão: ……….……….……….
4.1 São líquidos miscíveis os seguintes materiais:

(A) Água e azeite.
(B) Água e óleo.
(C) Água e acetona.
(D) Vinagre e azeite.
4.2 São substâncias puras os seguintes materiais:

(A) Água, azeite e cobre.
(B) Água, vinagre e ouro.
(C) Água destilada, chuva ácida e cobre.
(D) Água destilada, vapor de água e ouro.
5. Analisa os rótulos e indica qual deles é de uma mistura de substâncias e qual é de uma
substância pura.
Iogurte líquido aromatizado com frutos

do bosque com 1,1% M. G.
Acetona
INGREDIENTES
(C3H6K͖шϵϵ͕ϵйͿ
Leite parcialmente desnatado, açúcar,
lactose e proteínas lácteas, frutos Líquido e vapores altamente inflamáveis.
vermelhos (1%) (amora, framboesa, Pode provocar irritação ocular grave.
mirtilo), amido modificado de milho, Pode provocar sonolência ou vertigens.
aromas, fermentos lácteos, conservante
(E202), corante (E120).
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Ficha adaptada 10
Composição de soluções

O QUE DEVES SABER

Solução
É uma mistura homogénea constituída por um ou
mais solutos dissolvidos num solvente.
O solvente é geralmente líquido e existe em maior
quantidade.
O soluto é sólido, líquido ou gasoso e existe em
menor quantidade.
Concentração
Solução diluída: Solução concentrada: EXEMPLO
tem pouco soluto tem muito soluto
dissolvido. dissolvido.
Solução saturada: tem dissolvido o máximo de soluto possível

(se juntarmos mais soluto este ficará depositado no fundo).
Calcular a concentração em massa
Para calcular a concentração em massa, divide-se a massa de c=
20
=
m 100
soluto pelo volume da solução: cm = = 0,2 g/cm3
V

Coluna I Coluna II
(1) Solução (A) Componente em menor quantidade que é dissolvido.
(2) Soluto (B) Indica a massa de soluto por volume de solução.
(3) Solvente (C) Mistura homogénea de um soluto dissolvido num solvente.
(4) Concentração em (D) Componente em maior quantidade que dissolve o(s) outro(s).
massa
2. Para cada uma das seguintes soluções indica o soluto e o solvente.

(A) 5 g de sal em 20 cm3 de água. ……….……….……………………………………………………….….……….
(B) 2 g de di-iodo em 25 cm3 de álcool. ……….……….………………………………………………..…….……
(C) 7 g de sulfato de cobre em 30 cm3 de água. ……….……….……………………………….…….……….
(D) 5 cm3 de álcool em 25 cm3 de água. ……….……….………………………………………………….……….
(E) 3 cm3 de água em 12 cm3 de álcool. ……….……….………………………………………………….……….
(F) 5 cm3 de acetona em 20 cm3 de álcool. ……….…………………………………………….……….……….
3. Completa o texto seguinte sobre a concentração das soluções.
Chave: diluída / concentrada / saturada / soluto / solvente
Quando se dissolve uma pequena porção de ……………………………. numa grande quantidade

de ……………………………., obtém-se uma solução diluída. Se se continuar a dissolver cada
vez mais soluto, a solução vai ficando cada vez mais concentrada, até que já não é
possível dissolver mais soluto e este fica depositado no fundo, dizendo-se que a solução
está ……………………………. . Por exemplo, quando se dissolvem 5 g de açúcar em 100 cm3 de
água, a solução fica mais ……………………………. do que quando se dissolvem apenas 2 g de
açúcar no mesmo volume de água. Por outro lado, quando se dissolvem 5 g de açúcar em
100 cm3 de água, a solução fica mais ……………………………. do que quando se dissolve a
mesma massa de açúcar em 50 cm3 de água.
4.1 Para tornar uma solução mais diluída...

(A) adiciona-se mais soluto.
(B) adiciona-se mais solvente.
(C) retira-se solvente.
(D) aquece-se a solução à lamparina.
4.2 Para tornar uma solução mais concentrada...

(A) adiciona-se mais soluto.
(B) adiciona-se mais solvente.
(C) retira-se soluto.
(D) arrefece-se a solução.
5. Calcula a concentração em massa da seguinte solução:

Ficha adaptada 11
Preparação de soluções

O QUE DEVES SABER

Preparar uma solução
1. Medir a massa do soluto usando um gobelé e uma balança.
2. Dissolver o soluto no solvente com
m a ajuda de uma vareta.
3. e 4. Transferir a solução para o
balão volumétrico com um funil.
5. Juntar água destilada até ao
traço do balão volumétrico
(aferir) e homogeneizar.
6. A solução
ç está p pronta!

Coluna I Coluna II
(1) (A) O reagente deve ser mantido afastado da chama.
(2) (B) O reagente não deve ser libertado para a Natureza sem tratamento.
(3) (C) O reagente deve ser manuseado com luvas para evitar queimaduras.
(4) (D) O reagente deve ser manuseado com extremo cuidado dado o seu perigo.
2. Rodeia o material que é necessário para a preparação de uma solução.
Balança Balão de erlenmeyer Balão volumétrico Proveta Funil Termómetro

3. Completa o texto seguinte sobre a preparação de uma solução.
Chave: volumétrico / solvente / traço / soluto / solução
Para preparar uma ……………………………., começa-se por medir na balança a massa de

……………………………. necessário (pesagem). Depois, dissolve-se o soluto no
……………………………. com o auxílio de uma vareta (dissolução). A fase seguinte é a
passagem da solução para um balão ……………………………. através de um funil
(transferência). Finalmente, adiciona-se solvente até ao ……………………………. do balão
volumétrico (aferição) e mistura-se bem (homogeneização).
4.1 Para dissolver o soluto no solvente usa-se...

(A) uma vareta.
(B) uma espátula.
(C) uma pipeta.
(D) um funil.
4.2 Para preparar 100 cm3 de uma solução usa-se...

(A) uma proveta de 100 cm3.
(B) uma pipeta de 100 cm3.
(C) um balão de erlenmeyer de 100 cm3.
(D) um balão volumétrico de 100 cm3.
5. As imagens representam etapas da preparação de uma solução. Coloca-as por ordem.

(A) (B) (C) (D)
....................... ї ........................ї ........................ ї .......................

Ficha adaptada 12

O QUE DEVES SABER
т
Não há formação de novas substâncias. Há formação de novas substâncias.
Exemplos: rasgar papel, congelar água… Exemplos: queimar papel, enferrujar prego…
A formação de novas
substâncias deteta-se por:
Exemplo: Mudanças de estado físico. x Mudança de cor x Libertação de gás
x Formação de um sólido

Coluna I Coluna II
(1) Fusão (A) Passagem do estado sólido ao estado líquido.
(2) Vaporização (B) Passagem do estado líquido ao estado sólido.
(3) Condensação (C) Passagem do estado líquido ao estado gasoso.
(4) Solidificação (D) Passagem do estado gasoso ao estado líquido.
2. Classifica cada uma das seguintes transformações como física ou química.

(A) Formação de gelo no congelador. ……….……….……….
(B) Fotossíntese na folha de uma planta. ……….……….……….
(C) Janela a embaciar num dia frio. ……….……….……….
(D) Vidro a partir-se em vários pedaços. ……….……….……….
(E) Efervescência do calcário em contacto com ácido. ……….……….……….
(F) Maçã cortada a escurecer em contacto com o ar. ……….……….……….
3. Indica qual é a mudança de estado físico que está a ocorrer.
(A) Formação de nuvens. ……….……….……….
(B) Calota polar a derreter. ……….……….……….
(C) Formação de gelo nas estradas. ……….……….……….
(D) Vapor a sair de uma panela que está ao lume. ……….……….……….
(E) Óculos a embaciar ao ser bafejados. ……….……….……….
(F) Formação de granizo. ……….……….……….
4.1 O sal das salinas é obtido por...

(A) fusão da água do mar.
(B) evaporação da água do mar.
(C) solidificação da água do mar.
(D) condensação da água do mar.
4.2 Numa transformação química...

(A) há sempre formação de novas substâncias.
(B) nunca há formação de novas substâncias.
(C) há sempre mudança de cor.
(D) nunca há libertação de um gás.
5. Explica qual é a diferença entre evaporação e ebulição de um líquido.
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Ficha adaptada 13
Transformações químicas

O QUE DEVES SABER
transformam-se
ou Substâncias iniciais que Novas substâncias
reagem e se transformam. que se formam.
Pode ocorrer por:
junção ação do ação ação da ação da

de substâncias calor mecânica eletricidade luz

Coluna I Coluna II
(1) Transformação química por junção de (A) Cozinhar alimentos.
substâncias. (B) Acender um fósforo.
(2) Transformação química por ação mecânica. (C) Libertação de gás quando
(3) Transformação química por ação do calor. o calcário reage com ácido.
(4) Transformação química por ação da luz. (D) Fotossíntese nas plantas.
(A) Uma transformação química pode ser chamada reação química. ……….
(B) Uma transformação física pode ser chamada reação química. ……….
(C) Os produtos da reação são as substâncias iniciais de uma reação química. ……….
(D) Os reagentes são as substâncias iniciais de uma reação química. ……….
(E) Numa reação química consomem-se reagentes e formam-se produtos da reação. ……….
(F) Numa reação química consomem-se produtos da reação e formam-se reagentes. ……….

3. Completa o texto seguinte sobre reações químicas.
Chave: gasoso / produtos / reagentes / zinco / química
Uma reação ……………………………. consiste na transformação de substâncias iniciais,

chamadas ……………………………., em novas substâncias, chamadas ……………………………. da
reação. Uma reação química pode traduzir-se por um esquema de palavras como este:
Ácido sulfúrico (aquoso) + Zinco (sólido) ื Sulfato de zinco (aquoso) + Di-hidrogénio (g)
Neste caso, o ……………………………. é um reagente que se encontra no estado sólido e o

di-hidrogénio é um produto da reação que se encontra no estado ……………………………. .
4. Seleciona a única afirmação correta quanto ao tipo de reação química apresentado.

Eletricidade
4.1 Água (líquido) ሱۛۛۛۛۛሮ Dioxigénio (gasoso) + Di-hidrogénio (gasoso)
(A) Transformação química por ação da eletricidade.
(B) Transformação química por ação mecânica.
(C) Transformação química por ação do calor.
(D) Transformação química por ação da luz.
4.2 Butano (gasoso) + Dioxigénio (gasoso) ื Dióxido de carbono (gasoso) + Água (líquido)
(A) Transformação química por junção de substâncias.
(B) Transformação química por ação mecânica.
(C) Transformação química por ação do calor.
(D) Transformação química por ação da luz.
5. Explica por palavras tuas qual é a diferença entre uma reação química por ação do calor e
uma reação química por ação da eletricidade.
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Ficha adaptada 14
Propriedades físicas dos materiais

O QUE DEVES SABER

Propriedades físicas
• Ponto de fusão – Temperatura bem definida a que uma substância
passa do estado sólido ao estado líquido.
• Ponto de ebulição – Temperatura bem definida a que uma substância
passa do estado líquido ao estado gasoso.
• Massa volúmica (densidade) – Massa de uma substância por unidade
de volume. Calcula-se dividindo a massa pelo volume.
Ponto de ebulição e volatilidade EXEMPLO
Quanto mais baixo é o ponto de ebulição de uma substância, mais volátil
ela é, pois passa ao estado gasoso a uma temperatura mais baixa.
Ex.: Substância Ponto de ebulição / °C
Água 100
Acetona 56
A acetona é mais volátil do que a água, pois passa ao estado gasoso a 56 °C,
m = 78 g
enquanto a água só passa ao estado gasoso a 100 °C.
V = 10 cm3
Calcular a massa volúmica
Para calcular a massa volúmica divide-se a massa pelo volume da substância. ʌ=
78
=
m 10
ʌ= V
= 7,8 g/cm3

Coluna I Coluna II
(1) Ponto de fusão (A) Temperatura a que uma substância passa do estado sólido
(2) Ponto de ebulição ao líquido.
(3) Massa volúmica (B) Massa de uma substância que ocupa 1 cm3.
(4) Volatilidade (C) Temperatura a que uma substância passa do estado líquido
ao gasoso.
(D) É maior quanto mais baixo for o ponto de ebulição do
líquido.

2. Sabendo que o ponto de fusão da água é 0 °C e o seu ponto de ebulição é 100 °C,
classifica como verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das seguintes afirmações.
(A) оϭϬ°C a água está no estado sólido. ……….
(B) A 10 °C a água está no estado líquido. ……….
(C) A 110 °C a água está no estado gasoso. ……….
(D) A 0 °C a água passa do estado sólido ao gasoso. ……….
(E) A 100 °C a água passa do estado líquido ao sólido. ……….
(F) A 100 °C a água passa do estado líquido ao gasoso. ……….
3. Completa o texto seguinte sobre o ponto de fusão e o ponto de ebulição.
Chave: líquido / fusão / aumentando / gasoso / ebulição
Quando se aquece uma substância pura no estado sólido, a temperatura vai

……………………………. até que se atinge o ponto de ……………………………. . Nesse momento, a
temperatura mantém-se fixa até que toda a substância passe ao estado ……………………………. .
Ao continuar a aquecer a substância no estado líquido, a temperatura vai aumentando
até que se atinge o ponto de ……………………………. . Nesse momento, a temperatura
mantém-se fixa até que toda a substância passe ao estado ……………………………. .
4. Analisa a tabela e seleciona a única afirmação correta.

(A) A água é mais volátil do que o álcool. Substância Ponto de ebulição / °C
(B) A água é mais volátil do que a acetona. Água 100
Acetona 56
(C) A acetona é mais volátil do que o álcool.
Álcool 78
(D) O álcool é mais volátil do que a acetona.
5. Calcula a massa volúmica do chumbo.

Ficha adaptada 15
Propriedades químicas dos materiais

O QUE DEVES SABER
O oxigénio A água torna azul O amido torna azul-

é comburente. o sulfato de cobre anidro. -arroxeada a tintura de iodo.
O reagente de
Benedict, que é
O dióxido de azul, na presença
carbono turva de glicose forma
a água de cal. um precipitado
cor de laranja por
aquecimento.

Coluna I Coluna II
(1) Água (A) Torna azul-arroxeada a tintura de iodo.
(2) Amido (B) Torna azul o sulfato de cobre anidro.
(3) Glicose (C) Turva a água de cal.
(4) Dióxido de carbono (D) Forma um precipitado laranja com reagente de Benedict.
(A) Na presença de água, o reagente de Benedict aquecido forma um sólido cor de laranja. ……….
(B) Na presença de glicose, o reagente de Benedict aquecido forma um sólido cor de laranja. ……….
(C) Na presença de água, o sulfato de cobre anidro fica azul. ……….
(D) Na presença de amido, o sulfato de cobre anidro fica azul. ……….
(E) Na presença de oxigénio, a água de cal fica turva. ……….
(F) Na presença de dióxido de carbono, a água de cal fica turva. ……….

3. Completa o texto seguinte sobre as propriedades químicas dos materiais.
Chave: cobre / iodo / químicos / cal / azul
Algumas substâncias podem ser identificadas através de testes …………………………….

simples. Por exemplo, a tintura de ……………………………. na presença de amido muda a sua
cor de castanho para azul arroxeado, permitindo identificar a presença de amido. Já a
água de ……………………………. na presença de dióxido de carbono fica turva, permitindo
identificar a presença deste gás. O sulfato de ……………………………. anidro, que é branco, ao
contactar com água fica ……………………………., indicando a presença desta última.
4.1 Se adicionar tintura de iodo a uma batata, a sua cor...

(A) mantém-se castanha.
(B) muda para azul-arroxeado.
(C) muda para cor de laranja.
(D) muda para azul claro.
4.2 Se adicionar sumo de laranja a sulfato de cobre anidro, a sua cor...

(A) mantém-se branca.
(B) muda para azul-arroxeado.
(C) muda para cor de laranja.
(D) muda para azul claro.
5. Diz o que esperas que aconteça se soprares por uma palhinha para um copo com água de
cal. Justifica.
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Ficha adaptada 16

O QUE DEVES SABER
(tamanho do (sólido em (sólido

grão diferente) (propriedades (sólido suspensão) (líquidos dissolvido no
magnéticas) depositado) imiscíveis) líquido)

Coluna I Coluna II
(1) Peneiração (A) Utilizada para recuperar um sólido dissolvido num líquido.
(2) Separação magnética (B) Utilizada para separar sólidos com tamanho de grão
(3) Decantação em ampola diferente.
(4) Cristalização (C) Utilizada para separar um sólido com propriedades
magnéticas.
(D) Utilizada para separar líquidos que não se misturam.
(A) A peneiração serve para separar areia de pedras. ……….
(B) A separação magnética serve para separar areia de açúcar. ……….
(C) A decantação em ampola serve para separar água de álcool. ……….
(D) A decantação sólido-líquido serve para separar areia depositada em água. ……….
(E) A cristalização serve para obter o sal nas salinas. ……….
(F) A filtração serve para separar sal dissolvido em água. ……….
3. Completa o texto seguinte sobre a separação de um sólido num líquido.
Chave: líquido / depositado / filtração / decantação / cristalização
Quando se pretende separar uma mistura de um sólido e um líquido é necessário

primeiro observar a mistura. Se não é possível ver o sólido, pois está dissolvido, é
necessário fazer uma ……………………………., na qual se deixa evaporar o …………………………….
até só restar o sólido. Se o sólido é visível, tem de se observar se este está
……………………………. no fundo ou em suspensão por todo o líquido. Quando o sólido está
em suspensão, é necessário fazer uma ……………………………., na qual o sólido fica retido
num filtro. Quando o sólido está depositado, basta fazer uma ……………………………., na qual
o líquido é transferido para outro recipiente e fica apenas o sólido.
4.1 Para realizar uma decantação sólido-líquido é necessário...

(A) uma peneira.
(B) uma vareta.
(C) uma ampola de decantação.
(D) um vidro de relógio.
4.2 Para realizar uma decantação de dois líquidos é necessário...

(A) uma peneira.
(B) uma vareta.
(C) uma ampola de decantação.
(D) um vidro de relógio.
5. De entre o material seguinte, rodeia o que é necessário para se proceder a uma filtração.

Ficha adaptada 17
Fontes e transferências de energia

O QUE DEVES SABER

Ocorre uma transferência de energia sempre que a energia passa de um corpo para outro.
O corpo que fornece a energia é a fonte e o corpo que recebe a energia é o recetor.
Fontes de energia renováveis e não renováveis

As fontes de energia renováveis estão sempre disponíveis na Natureza. Exemplos: Sol, vento, água.
As fontes de energia não renováveis são recursos que demoram muito tempo a ser repostos e
correm o risco de esgotamento. Exemplos: petróleo, carvão, gás natural.

Coluna I Coluna II
(1) Fonte de energia (A) Corpo que recebe energia.
(2) Recetor de energia (B) Corpo que fornece energia.
(3) Fontes de energia renováveis (C) Correm risco de esgotamento.
(4) Fontes de energia não renováveis (D) Não correm risco de esgotamento.
(A) A fonte de energia é o corpo que fornece energia. ……….
(B) O recetor de energia é o corpo que fornece energia. ……….
(C) O mesmo corpo pode ser fonte ou recetor de energia em certas situações. ……….
(D) A energia transferida vai da fonte para o recetor de energia. ……….
(E) A energia transferida vai do recetor para a fonte de energia. ……….
(F) À nossa volta ocorrem continuamente transferências de energia. ……….

3. Completa o texto seguinte sobre fontes de energia.
Chave: energia / tempo / renováveis / sustentabilidade / esgotamento
As fontes de energia fornecem ……………………………. a outros corpos. Na Natureza existem

diversas fontes de energia a que o Homem recorre para as suas atividades diárias.
Algumas destas fontes são ……………………………., ou seja, estão sempre disponíveis e não se
prevê o seu ……………….….……. . Existem outras fontes não renováveis, ou seja, que
demoram muito …………………..…………. a ser repostas e correm o risco de esgotamento.
Assim, é preferível optar pelo recurso a fontes de energia renováveis, de modo a garantir
a ……………………………. do planeta.
4.1 Quando se aquecem as mãos à lareira...

(A) as mãos são fonte de energia.
(B) a lareira é fonte de energia.
(C) a lareira é o recetor de energia.
(D) a energia transfere-se das mãos para o ar.
4.2 Quando se arrefecem as mãos num bloco de gelo...

(A) as mãos são fonte de energia.
(B) as mãos são o recetor de energia.
(C) o bloco de gelo é fonte de energia.
(D) a energia transfere-se do gelo para as mãos.
5. Explica por palavras tuas o que são fontes de energia não renováveis. Dá o exemplo de
uma fonte de energia não renovável que seja usada diariamente pelo ser humano.
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Ficha adaptada 18
Processos de transferência de energia

O QUE DEVES SABER

A energia entre os corpos pode ser transferida por três
processos de transferência de energia:
• condução, através de meios sólidos.
Ex.: Metal aquece em contacto com o fogo.
• convecção, através de meios líquidos e gasosos.
Ex.: Aquecer mãos à lareira.
• radiação, através da propagação de ondas
eletromagnéticas, sem ser necessário um meio material.
Ex.: Sol a aquecer a Terra.
т
Depende da energia É a energia que se
interna de um corpo, em transfere entre dois
graus Celsius (°C). corpos a temperatura
diferente, em joules (J).

Coluna I Coluna II
(1) Condução (A) Processo de transferência de energia característico de sólidos.
(2) Convecção (B) Processo de transferência de energia por ondas eletromagnéticas.
(3) Radiação (C) Processo de transferência de energia característico de líquidos e gases.
(4) Calor (D) Energia transferida entre corpos a diferente temperatura.
(A) Quando uma colher metálica aquece em contacto com sopa quente está a ocorrer
condução. ……….
(B) Quando o ar de uma sala aquece com a lareira acesa está a ocorrer convecção. ……….
(C) Quando a luz do Sol aquece o teu corpo na praia está a ocorrer radiação. ……….
(D) A energia é transferida do corpo a menor temperatura para o corpo a maior
temperatura. ……….
(E) Quanto maior é a temperatura de um corpo, menor é a sua energia interna. ……….
(F) Calor é energia transferida entre corpos. ……….
3. Completa o texto seguinte sobre calor e temperatura.
Chave: energia / termómetros / joules / calor / menor
Temperatura e calor são grandezas diferentes. A temperatura é medida com

……………………………. e exprime-se em graus Celsius; depende da energia interna de cada
corpo. Por outro lado, o calor exprime-se em ……………………………. e corresponde à
……………………………. que é transferida entre corpos a temperatura diferente. Em
conclusão, quando dois corpos se encontram a diferente temperatura, há transferência de
energia – chamada ……………………………. – do corpo a maior temperatura para o corpo a
……………………………. temperatura.
4.1 Quando uso um termómetro estou a medir...

(A) o calor.
(B) a temperatura.
(C) a energia transferida.
(D) a energia do corpo.
4.2 A energia que passa do fogão para a panela é...

(A) calor.
(B) temperatura.
(C) agitação interna do corpo.
(D) a energia do corpo.
5. Explica por palavras tuas o que é a condução e dá um exemplo do teu dia a dia.
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Ficha global
Volume 1 Espaço

1. Os telescópios são instrumentos fundamentais para o conhecimento do Universo e captam a luz

emitida pelos corpos celestes. A observação de estrelas, galáxias e grupos de galáxias faz-se com
telescópios muito poderosos.
1.1 Das afirmações seguintes, qual é verdadeira?
A. A Via Láctea é um enxame de estrelas à qual pertence o Sol, tendo sido observada
por Galileu com o seu telescópio.
B. O modelo heliocêntrico de Ptolomeu colocava a Terra no centro do Universo e
baseava-se na observação dos céus com telescópios.
C. O telescópio espacial Hubble da NASA recebe luz visível e não visível emitida pelas
galáxias, mas nem toda essa luz poderia ser captada pelos telescópios instalados na
superfície terrestre.
D. Segundo a atual teoria sobre a origem e a evolução do Universo – a teoria do Big
Bang – as galáxias só recentemente começaram a afastar-se umas das outras.
1.2 Para o conhecimento do Universo contribuem também as missões espaciais tripuladas e não
tripuladas. As imagens seguintes são exemplos de algumas dessas missões.
A B C
Que letra pode representar:

a) um satélite em órbita?
b) um veículo espacial para transporte de astronautas para a ISS?
c) um robot que explora um planeta do sistema solar?
1.3 Estima-se que a Via Láctea possua cerca de 200 mil milhões de estrelas, localizando-se as
estrelas mais velhas principalmente na sua zona central. O Sol está aproximadamente a 30 000
a.l. do centro da Via Láctea e a 20 000 a.l. da periferia desta.
Andrómeda, que tem a mesma forma da Via Láctea, tem um diâmetro de 220 000 a.l. e
pertence ao mesmo grupo de galáxias que a nossa Galáxia.
a) Qual é a forma de Andrómeda?
b) A que grupo de galáxias pertence a Via Láctea e Andrómeda?
c) Indica, justificando, se o Sol é uma estrela velha ou jovem.
d) Que tempo demora a luz do Sol a chegar ao centro da Galáxia?
e) Indica, justificando, qual das galáxias – Via Láctea ou Andrómeda – é maior.

2. A tabela seguinte contém informação sobre o sistema solar.
Massa Distância ao
Velocidade Período de Período de
Planeta (em relação Raio (km) Sol (milhões
orbital (km/s) translação rotação
à Terra) de km)
Mercúrio 0,06 2439 58 47,89 87,97 dias 58,6 dias
Vénus 0,82 6050 108 35,03 224,70 dias 243 dias
Terra 1,00 6378 150 29,79 365,25 dias 24 horas
Marte 0,11 3378 228 24,13 686,98 dias 24,6 horas
Júpiter 318,00 71 492 779 13,06 11,86 anos 9,9 horas
Saturno 95,00 60 268 1429 9,64 29,46 anos 10,7 horas
Urano 15,00 25 559 2871 6,81 84,01 anos 17,2 horas
Neptuno 17,00 24 760 4498 5,43 164,79 anos 16,1 horas
2.1 Indica:
a) o planeta rochoso de maior diâmetro;
b) o planeta gasoso que se move na sua órbita com menor velocidade;
c) o período de rotação do planeta gasoso de menor massa;
d) o período de translação do planeta que demora menos tempo a dar uma volta completa
em torno de si próprio.
2.2 Observa a figura seguinte e, com base na tabela, assinala na reta os pontos onde se localizam
Marte e Júpiter. Mostra como chegaste à resposta.
3. A figura seguinte mostra eclipses solares observados num lugar A e num lugar B.
A B
3.1 Qual das seguintes frases é verdadeira?

A. Ocorre um eclipse só quando um astro fica na penumbra de outro.
B. O eclipse no lugar A ocorre quando a Terra entra na sombra da Lua, estando a Lua
em fase de Lua Nova.
C. O eclipse no lugar B ocorre quando a Lua entra na penumbra da Terra, estando a
Lua em fase de Lua Cheia.
D. Os eclipses nos lugares A e B só ocorrem se a Terra, o Sol e a Lua estiverem
alinhados e a Lua na fase de Lua Cheia.
3.2 Se os planos das órbitas da Lua e da Terra coincidissem, todos os meses haveria eclipses
solares. Qual seria o tempo que decorreria entre eles?

4. A figura seguinte representa a altura do ano em que
há um solstício.
4.1 Que estação se inicia no local C?
4.2 Que letra(s) indica(m) um local:

a) onde o Sol acabou de se pôr?
b) onde se observa o Sol da meia-noite?
c) onde a duração da noite é superior à duração do dia?
4.3 Aproximadamente quanto tempo decorre desde o solstício representado até haver igualdade
na duração do dia e da noite, em Portugal e no Brasil?
5. Observa a figura seguinte.
5.1 Completa o quadro com as características das forças.
Força Direção Sentido Intensidade Ponto de aplicação

‫ܨ‬Ԧ 1
‫ܨ‬Ԧ 2
5.2 Indica, justificando, se poderíamos medir estas forças com o dinamómetro da figura.
6. Observa a figura: um corpo pesa mais no polo norte do que no equador.
6.1 A que se chama peso de um corpo?
6.2 Justifica a afirmação anterior.

7. O exoplaneta Ross 128b, descoberto em 2017, tem características semelhantes às da Terra: é um
planeta rochoso, está localizado na zona habitável da sua estrela (designada Ross 128) e tem uma
temperatura média na superfície de cerca de 21°C.
A estrela Ross 128 está a uma distância da Terra de cerca de 11 a.l., o que pode ser considerado
relativamente próximo da Terra.
O planeta Ross 128b está a uma distância de aproximadamente 6 milhões de quilómetros da sua
estrela, enquanto a Terra está a 150 milhões de quilómetros do Sol.
7.1 A que se chama zona habitável de um sistema planetário?
7.2 Que força obriga o Ross 128b a orbitar a sua estrela?
7.3 Que tempo demora a luz a propagar-se da estrela Ross 128 até à Terra?
7.4 A distância do Ross 128b à sua estrela é maior ou menor do que uma unidade astronómica?
Justifica.
7.5 Nesse planeta, estima-se que o peso de um

corpo varie com a respetiva massa como
mostra o gráfico seguinte.
a) Na Terra, a massa de um corpo é 200 g.
Qual seria a massa do mesmo corpo nesse
exoplaneta?
b) Que aparelho mede a massa de um corpo?
c) Mostra que o quociente entre o peso e a
massa de um corpo nesse exoplaneta é
superior ao calculado na Terra.
d) Calcula o valor de X marcado no gráfico.

Ficha global
Volume 2 Materiais; Energia

1. Classifica os seguintes materiais quanto à sua origem e quanto ao seu estado físico.
A. Dioxigénio D. Água G. Xarope
B. Grafite E. Algodão H. Dióxido de carbono
C. Plástico F. Bronze I. Calcário
2. Uma rega adequada é essencial para que as plantas de uma colheita

se desenvolvam de forma saudável.
Indica, justificando, se a água utilizada nos sistemas de rega é uma
substância ou uma mistura de substâncias.
3. Classifica as misturas seguintes como homogéneas ou heterogéneas.
A. Granola C. Açúcar E. Pão com sementes
B. Chá D. Sumo de laranja natural F. Bolachas com chocolate
4. No rótulo seguinte encontra-se a informação acerca dos ingredientes de um refrigerante.

Indica, justificando, se o refrigerante é uma substância, uma mistura homogénea ou uma mistura
heterogénea.
5. Seleciona a opção que completa a seguinte afirmação.

Ao misturar água com azeite, obtém-se uma mistura _______________ e os líquidos dizem-se
_______________.
A. homogénea … miscíveis C. heterogénea … miscíveis
B. homogénea … imiscíveis D. heterogénea … imiscíveis

6. O sal de cozinha é uma substância que se dissolve
com facilidade em água. A solubilidade do sal
representa a massa, em gramas, de sal que, no
máximo, se consegue dissolver em 100 gramas de
água.
Como mostra o gráfico seguinte, a solubilidade do
sal em água varia consoante a temperatura da
água.
6.1 Indica qual é a solubilidade do sal em água a 100 °C.
6.2 Seleciona a opção correta. Se a uma amostra de 100 g de água, à temperatura de 50 °C, se
adicionar 37 g de sal,
A. consegue-se dissolver o sal na totalidade e a solução diz-se saturada.
B. consegue-se dissolver o sal na totalidade e a solução diz-se insaturada.
C. não se consegue dissolver todo o sal, mas aumentando a temperatura da água já
seria possível a dissolução.
D. não se consegue dissolver todo o sal, mas diminuindo a temperatura da água já
seria possível a dissolução.
6.3 Calcula a quantidade máxima de sal, em gramas, que é possível dissolver em 250 g de água a
100 °C.
6.4 Seleciona a opção que contém os termos que completam corretamente a afirmação.
Pode concluir-se que a solubilidade do sal em água _______________ com a temperatura da
água e que _______________ da quantidade de água.
A. aumenta … depende C. diminui … não depende
B. diminui … depende D. aumenta … não depende
6.5 No laboratório pretende-se preparar 150 cm3 de uma solução salina de concentração em
massa 250 mg/cm3.
a) Indica o soluto e o solvente da solução a preparar.
b) Determina a massa de sal, em gramas, que é necessário medir para preparar a referida
solução.
c) Apresenta a concentração em massa da solução em g/dm3.
7. Das opções seguintes, assinala aquelas em que ocorrem transformações químicas.

A. Um bolo coze no forno. E. Enferrujamento de um portão de ferro.
B. O apodrecimento de uma maçã. F. Elástico a esticar.
C. Uma folha de papel é rasgada. G. Pessoa a respirar.
D. O descongelamento das calotas polares. H. Pau a quebrar-se.

8. A existência de água à superfície do planeta foi uma das principais características que permitiu o
aparecimento de vida na Terra.
8.1 A água pode mudar de estado físico em determinadas condições de pressão e de
temperatura. Indica qual é o nome da mudança de estado físico que ocorre quando se:
a) aumenta a temperatura da água líquida além dos 100 °C;
b) diminui a temperatura da água líquida abaixo de 0 °C.
8.2 O degelo das calotas polares constituídas, essencialmente, por água doce, provoca o
desprendimento de grandes massas de gelo dos glaciares.
a) Comparando a massa volúmica da água doce dos glaciares com a massa volúmica da água
do mar pode concluir-se que a massa volúmica da água doce é _______________ do que a da
água do mar, pelo que as massas de gelo _______________ no oceano.
A. maior … ficam a flutuar
B. menor … ficam a flutuar
C. maior … afundam
D. menor … afundam
b) Considera que a massa volúmica da água do mar é próxima de 1 kg/dm3. Calcula a massa
volúmica de um navio de pesca com 8000 toneladas e um volume de 10 000 m3 e
compara esse resultado com o valor da massa volúmica da água do mar.
9. O ouro, para produzir peças de joalharia, tem de ser fundido para

depois poder ser moldado na forma desejada. A fusão do ouro ocorre
à temperatura de 1064 °C.
O gráfico seguinte mostra como varia a temperatura de uma amostra
de ouro à medida que lhe é fornecida energia.
9.1 Identifica os estados físicos em que o ouro se encontra nas etapas A, B e C.
9.2 O ouro é um metal dúctil e maleável, pelo que, para ser utilizado em joalharia, é muitas vezes
misturado com pequenas quantidades de outros metais, como a prata (que funde a 960 °C),
formando ligas metálicas. Faz um esboço do gráfico da variação da temperatura de uma liga
de ouro e prata em função do tempo de aquecimento.

A. A fotossíntese é uma transformação química por ação da corrente elétrica.
B. A água líquida pode ser decomposta por ação da luz.
C. Uma transformação química por ação mecânica apenas ocorre na presença de
reagentes sólidos.
D. Uma transformação química pode ocorrer por junção de duas ou mais substâncias.

11. A cal viva, ou óxido de cálcio, é um pó branco utilizado na construção como constituinte das
argamassas que se utilizam para preparar as paredes para pintura. O óxido de cálcio pode ser
obtido por decomposição do carbonato de cálcio (rocha calcária) em fornos a elevadas
temperaturas. Deste processo liberta-se ainda o gás dióxido de carbono.
11.1 Descreve esta transformação química por meio de uma equação de palavras.
11.2 Indica quais são os reagentes e quais são os produtos da reação.
11.3 Indica uma evidência de que o processo descrito é uma transformação química.
12. Descreve como se podem identificar os seguintes gases:
12.1 dioxigénio, provenientes da eletrólise da água;
12.2 dióxido de carbono, resultante da respiração celular.
13. A gravilha utilizada na construção é formada por rochas de granito de

pequenas dimensões.
13.1 Atendendo ao seu aspeto, pode afirmar-se que o granito é constituído por apenas uma
substância ou por uma mistura de substâncias? Justifica.
13.2 Para se proceder à separação da gravilha em diferentes categorias de tamanhos pode

utilizar-se:
A. uma peneira.
B. um filtro.
C. um funil.
D. um íman.
14. Como procederias para separar numa mistura constituída por clipes de aço e clipes de plástico?
15. Indica qual é a técnica de separação adequada quando se pretende separar cinza (componente
sólido finamente pulverizado) que se encontra em suspensão num líquido.
16. Seleciona a opção correta. Nas salinas, o sal obtém-se por:

A. evaporação de água do mar.
B. sublimação de água do mar.
C. fusão de água do mar.
D. solidificação de água do mar.

17. A água de uma panela é aquecida num fogão que funciona com gás natural. O gráfico seguinte
mostra os valores da temperatura da água em função do volume de gás que é consumido no seu
aquecimento. Cada decímetro cúbico de gás consumido fornece 40 kJ de energia.
17.1 Identifica a fonte e o(s) recetor(es) de energia.
17.2 Qual era a temperatura da água antes de ser aquecida?
17.3 Que volume de gás foi consumido quando a temperatura da água atingiu 28 °C?
17.4 Qual foi a elevação da temperatura da água após serem consumidos 6,0 dm3 de gás?
17.5 Que energia foi transferida no aquecimento quando a temperatura da água atingiu 42 °C?
Indica, justificando, se essa energia foi toda utilizada para aquecer a água.
17.6 Identifica os principais processos de transferência de energia:

a) ao longo das paredes da panela;
b) da panela para a água;
c) no interior da água.
17.7 As panelas são metálicas, mas algumas têm pegas de material plástico, o que permite que
as agarremos sem nos queimarmos.
Sobre estes dois materiais, qual das afirmações é correta?
A. O metal é melhor condutor térmico, ou seja, tem menor condutividade térmica,
pois transfere lentamente a energia por condução térmica.
B. O metal é melhor condutor térmico, ou seja, tem maior condutividade térmica,
pois transfere rapidamente a energia por condução térmica.
C. O plástico é pior condutor térmico, ou seja, tem maior condutividade térmica,
pois transfere lentamente a energia por condução térmica.
D. O plástico é pior condutor térmico, ou seja, tem menor condutividade térmica,
pois transfere rapidamente a energia por condução térmica.

Teste de Avaliação 1 Matriz
Matriz do teste de avaliação
Aprendizagens Essenciais Questões

x Descrever a organização dos corpos celestes, localizando a
Universo e Distâncias
Terra no Universo, construindo diagramas e mapas, 1.1, 1.2, 1.3, 1.4,

através da recolha e sistematização de informação em 1.5, 1.6
no Universo
fontes diversas.
x Explicar o papel da observação e dos instrumentos
utilizados na evolução histórica do conhecimento do 2.1, 2.2, 2.3
x Descrever a origem e evolução do Universo com base na
2.4
teoria do Big Bang.
x Interpretar informação sobre planetas do sistema solar
(em tabelas, gráficos, textos, etc.), identificando 3.1, 3.2, 3.3, 3.4,
Sistema solar
semelhanças e diferenças (dimensão, constituição, 3.5, 3.6

localização, períodos de translação e rotação).
x Compreender o que faz da Terra um planeta com vida,
2.5
x Relacionar os períodos de translação dos planetas com a
3.7
distância ao Sol.
Cotações do teste de avaliação
Questão 1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 a) 1.6 b) 1.6 c) 2.1 2.2
Cotação 6 5 5 5 5 6 5 5 6 5
Questão 2.3 2.4 2.5 3.1 3.2 3.3 3.4 3.5 3.6 3.7
Cotação 6 6 5 3 5 5 4 4 4 5

Teste de Avaliação 1
1. A Terra é um planeta que orbita a sua estrela, demorando um ano a dar uma volta completa em
torno dela. Também a nossa estrela orbita em torno do centro de uma galáxia, demorando
240 milhões de anos a descrever uma órbita completa.
Uma galáxia é formada por milhares de milhões de estrelas, de idades diferentes, e numerosos
sistemas planetários.
A nossa galáxia é uma das maiores do Grupo Local.
1.1 Identifica a nossa estrela, o sistema planetário a que pertencemos e a nossa galáxia.
__________________________________________________________________________________________
1.2 Qual é o período de translação da nossa estrela? __________________________________________
1.3 Assinala a afirmação correta.

A. Todas as galáxias do Universo têm tamanho e forma semelhantes.
B. A nossa galáxia tem estrelas velhas e novas, mas o único sistema planetário que
existe é o nosso.
C. Na nossa galáxia há enxames de estrelas, tendo as estrelas de cada enxame idade e
composição química semelhante.
D. O Grupo Local é o enxame de estrelas a que pertence a nossa galáxia.
1.4 Coloca por ordem decrescente de tamanho os seguintes corpos celestes:

A. Planeta B. Galáxia C. Grupo D. Enxame E. Estrela
de galáxias de estrelas
1.5 Quantas voltas dá a Terra em torno da sua estrela enquanto a nossa galáxia dá uma volta
completa em torno do respetivo centro? __________________________________________________
1.6 A figura seguinte representa a nossa galáxia.

a) Indica a sua forma e se ela é vista de perfil ou
de cima. _____________________________________
b) Qual dos pontos, A, B ou C, assinala a posição
da nossa estrela na Galáxia? __________________
c) Estima-se que a nossa galáxia tenha, pelo
menos, 200 mil milhões de estrelas. Se cada
uma tiver, no mínimo, um planeta, qual será o
número de planetas da nossa galáxia?
Assinala a opção correta. A B C
A. 200 000 000 000 C. 200 000 000

B. 200 000 D. 200

2. Desde Galileu que são usados telescópios para observar o céu. Cada vez mais potentes, eles
permitem observar com maior nitidez corpos celestes mais distantes. Por exemplo, o telescópio
espacial KEPLER, da NASA, permitiu descobrir estrelas e planetas extrassolares. Outros potentes
telescópios, colocados na superfície terrestre, como o ALMA, também dão informações
importantes que nos permitem descrever o Universo.
2.1 Qual será a vantagem de um telescópio espacial, como o KEPLER, relativamente a um
telescópio colocado à superfície da Terra, como o ALMA?
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
2.2 Assinala a afirmação correta.

A. O telescópio usado por Galileu captava toda a luz, visível e não visível, emitida
pelas estrelas que ele observava no céu.
B. Os modelos geocêntrico e heliocêntrico baseavam-se na ideia de que o Universo
era constituído apenas por parte do que hoje designamos sistema solar.
C. Os modelos geocêntrico e heliocêntrico basearam-se em observações feitas só com
telescópios.
D. Galileu descobriu muitas galáxias a partir de observações feitas com o seu
telescópio.
2.3 Identifica e descreve o modelo defendido por Galileu para o Universo.

__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
2.4 A descrição do Universo baseia-se em múltiplas observações feitas com telescópios. Qual é a
teoria atual que descreve a evolução do Universo? Indica uma ideia dessa teoria que já tenha
sido comprovada por observações astronómicas.
__________________________________________________________________________________________
2.5 O telescópio KEPLER já permitiu descobrir vários exoplanetas com potencial para albergar
vida, para a qual é condição necessária a existência de temperaturas moderadas.
Assinala a afirmação que não pode caracterizar esses exoplanetas.
A. Esses exoplanetas têm água no estado líquido.
B. Esses exoplanetas estão na zona habitável do respetivo sistema planetário.
C. A existência de uma atmosfera que cause efeito de estufa pode possibilitar
temperaturas moderadas nos exoplanetas.
D. Os exoplanetas podem ter atmosfera e esta pode ter uma composição qualquer.

3. A tabela seguinte indica características dos planetas do sistema solar.
Massa Distância ao Temperatura
Planeta (em relação à Raio (km) Sol (milhões média na
Terra) de km) superfície (oC)
Mercúrio 0,06 2439 58 47,89 87,97 dias 58,6 dias 167
Vénus 0,82 6050 108 35,03 224,70 dias 243 dias 461
Terra 1,00 6378 150 29,79 365,25 dias 24 horas 15
Marte 0,11 3378 228 24,13 686,98 dias 24,6 horas о63
Júpiter 318,00 71 492 779 13,06 11,86 anos 9,9 horas о145
Saturno 95,00 60 268 1429 9,64 29,46 anos 10,7 horas о139
Urano 15,00 25 559 2871 6,81 84,01 anos 17,2 horas о197
Neptuno 17,00 24 760 4498 5,43 164,79 anos 16,1 horas о200
3.1 Qual é o astro de maior tamanho e de maior massa do sistema solar? ______________________

Em milhões de quilómetros, a distância da cintura de asteroides ao Sol está compreendida
entre:
A. 228 e 779.
B. 150 e 228.
C. 779 e 1429.
D. 1429 e 2871.
3.3 Quanto tempo demora a dar uma volta completa em torno do Sol o planeta gasoso mais
pequeno? ________________________________________________________________________________
3.4 Quanto tempo demora a dar uma volta completa em torno de si próprio o planeta cuja
temperatura à superfície é menor? ________________________________________________________
3.5 Qual dos planetas demora mais tempo a dar uma volta completa em torno de si próprio do
que em torno do Sol? _____________________________________________________________________
3.6 Quantas órbitas completas dá a Terra em torno do Sol enquanto Urano descreve apenas uma
órbita completa? _________________________________________________________________________
3.7 Qual das opções completa corretamente a frase seguinte?

Quanto mais distante estiver o planeta do Sol _______________ é a sua velocidade orbital e
_______________ é o seu período de translação.
A. menor … menor
B. maior … maior
C. maior … menor
D. menor … maior
FIM


no Universo
Universo e
Distâncias
x Interpretar o significado das unidades de distância

adequadas às várias escalas do Universo, designadamente 1.1, 1.3, 1.4, 1.5
ua e a.l.
Sistema solar

1.2
forças gravíticas
Terra, Lua e
x Interpretar fenómenos que ocorrem na Terra como

2.1, 2.2, 2.3, 2.4,
resultado dos movimentos no sistema Sol-Terra-Lua:
2.5, 2.6, 2.7, 2.8,
sucessão dos dias e das noites, estações do ano, fases da
3.1, 3.2, 3.3, 3.4
Lua e eclipses.
Questão 1.1 a) 1.1 b) 1.2 1.3 1.4 1.5 2.1 2.2 2.3 2.4
Cotação 3 3 5 5 5 6 5 5 5 5
Questão 2.5 2.6 2.7 2.8 a) 2.8 b) 3.1 3.2 3.3 3.4 a) 3.4 b)
Cotação 5 5 5 4 5 5 8 5 5 6

1. Lê com atenção o texto seguinte.

Em 2018 foi descoberto um exoplaneta, denominado Barnard b, considerado na altura o segundo
exoplaneta mais próximo da Terra. O Barnard b orbita uma estrela (a estrela Barnard),
demorando 233 dias numa órbita completa, e está a 0,4 ua de distância dela.
Como a estrela é mais velha e fria do que o Sol, e apesar de o exoplaneta estar próximo da sua
ĞƐƚƌĞůĂ͕ĂƚĞŵƉĞƌĂƚƵƌĂŵĠĚŝĂăƐƵƉĞƌĨşĐŝĞĚĞƐƚĞĞǆŽƉůĂŶĞƚĂĠŵƵŝƚŽďĂŝǆĂ͗оϭϳϬΣ͘
A estrela Barnard está a 6 a.l. de distância da Terra.
Considera:
x 1 ua = 150 milhões de quilómetros;
x 1 a.l. = 9,5 biliões de quilómetros.
1.1 Escreve (por extenso) o nome de uma unidade de distância referida no texto que seja
adequada para medir a distância:
a) do exoplaneta ao centro da Galáxia; __________________________________________________
b) entre a Terra e outros planetas do sistema solar.
______________________________________________________________________________________
1.2 Das seguintes afirmações sobre o exoplaneta Barnard b, assinala a verdadeira.

A. É possível que tenha água no estado líquido.
B. Está na zona habitável da sua estrela.
C. Está mais próximo da sua estrela do que a Terra está do Sol.
D. Tem um período de translação maior do que o período de translação da Terra.

A distância do exoplaneta Barnard b à sua estrela é:
A. superior a 150 milhões de quilómetros. C. igual a 0,4 × 150 000 km.
B. igual a 0,4 × 150 000 000 m. D. igual a 0,4 × 150 000 000 000 m.
1.4 Em quilómetros, qual é a distância percorrida pela luz durante um ano?

__________________________________________________________________________________________
1.5 Quando a imagem da estrela foi obtida, em 2018, ela mostrou a estrela como era uns anos
antes. A que ano se referia essa imagem? Justifica a tua resposta.
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________

2. A figura 1 mostra as posições da Terra em relação ao Sollll
quando se iniciam estações do ano.
2.1 Por que razão há estações do ano na Terra?
________________________________________________________
________________________________________________________
________________________________________________________
________________________________________________________ Fig. 1
2.2 Em Portugal é dia do solstício de junho. Qual das letras da figura 1 corresponde a esta data?
__________________________________________________________________________________________
2.3 Que estação do ano se inicia em Moçambique no solstício de junho? _______________________
2.4 Após o solstício de junho, quanto tempo decorre, aproximadamente, até que os dois
hemisférios fiquem igualmente iluminados pelo Sol? ______________________________________
2.5 Indica a letra da figura 1 que assinala a posição da Terra quando se observa o Sol da meia-
noite nas regiões próximas do polo Sul. ___________________________________________________
2.6 Num dia de sol, vemos que a sombra de um objeto muda de posição e de tamanho ao longo
do dia.
A. A sombra roda de oeste para este, tendo o tamanho máximo ao meio-dia.
B. A sombra roda de oeste para este, tendo o tamanho mínimo ao meio-dia.
C. A sombra roda de este para oeste, tendo o tamanho mínimo ao meio-dia.
D. A sombra roda de este para oeste, tendo o tamanho máximo ao meio-dia.
2.7 Ao longo do ano, e sempre à mesma hora, medimos o comprimento da sombra da mesma
árvore em Portugal. Em que posição da figura 1 estará a Terra quando obtemos um tamanho
máximo para essa sombra? _______________________________________________________________
2.8 Quando o Sol se põe em Portugal, há lugares do planeta em que já é noite e outros em que
ainda é dia.
a) Qual é o movimento da Terra responsável pela existência do dia e da noite?
______________________________________________________________________________________
b) Qual das opções completa corretamente a frase seguinte?
Quando o Sol se põe em Portugal, é dia nos lugares que estão a _______________ de
Portugal, ao contrário dos lugares que estão a _______________ como, por exemplo,
_______________, onde já é noite.
A. este … oeste … Paris C. este … oeste … Nova Iorque
B. oeste … este … Nova Iorque D. oeste … este …. Paris

3. A figura 2 indica uma sucessão de formas com que vemos a Lua em Portugal.
1 2 3 4 5 6 7 8
Fig. 2
3.1 Assinala a afirmação verdadeira.

A. Só há quatro fases da Lua.
B. As imagens representadas correspondem à face visível da Lua, sendo esta
iluminada pelo Sol de modo diferente quando a Lua orbita a Terra.
C. A Lua demora menos tempo a descrever uma rotação completa em torno de si
própria do que uma volta completa em torno da Terra.
D. Em Portugal ou em Angola, vemos a fase de Quarto Minguante com a mesma
forma.
3.2 Identifica, na figura 2, os números que indicam o Quarto Crescente e a Lua Nova.
__________________________________________________________________________________________
3.3 Observa a figura 3, onde se mostra a

posição da Lua em relação à Terra e ao Sol
ao longo de um ciclo lunar. Identifica a
fase da Lua correspondente a cada
posição A, B, C e D, assim como o
respetivo número da figura 2.
A _____________________________________
B _____________________________________
Fig. 3
C _____________________________________
D _____________________________________
3.4 A figura 4 mostra o esquema de um

eclipse.
a) Que tipo de eclipse está
representado?
Fig. 4
_____________________________________
b) Em que fase da Lua ocorre? Observa-se
de dia ou de noite? __________________________________________________________________
FIM

x Caracterizar a força gravítica reconhecendo os seus efeitos

1.1, 1.2, 1.3, 1.4,
e representando-a em diferentes locais da superfície da
2.1, 2.2 a), 2.2 b)
Terra.
x Distinguir peso e massa de um corpo, relacionando-os

a partir de uma atividade experimental, comunicando 2.3, 3.2, 3.3
os resultados através de tabelas e gráficos.
x Relacionar a diminuição do peso de um corpo com

2.2 c), 3.1
o aumento da sua distância ao centro da Terra.
Questão 1.1 1.2 a) 1.2 b) 1.2 c) 1.2 d) 1.2 e) 1.3 1.4 a) 1.4 b) 1.4 c)
Cotação 5 3 3 3 3 3 7 3 9 7
Questão 2.1 2.2 a) 2.2 b) 2.2 c) 2.3 3.1 3.2 a) 3.2 b) 3.2 c)
Cotação 6 5 5 7 5 7 6 6 7

1. Uma força é uma grandeza física que descreve a interação entre dois corpos.
1.1 Qual das afirmações seguintes é falsa?
A. Uma força pode deformar uma bola.
B. Uma força pode alterar a direção em que uma bola se move.
C. Uma força pode diminuir a velocidade de uma bola sem alterar a direção em que se
move.
D. Se um corpo exercer força sobre outro, terá de haver obrigatoriamente contacto
entre eles.
1.2 Observa a representação de forças da figura 1.
Fig. 1
Indica a força que:

a) tem direção vertical e sentido de baixo para cima; _______
b) tem menor intensidade; _______
c) poderia ser exercida por uma pessoa ao pisar um objeto; _______
d) poderia ser exercida por uma pessoa ao empurrar uma caixa da esquerda para a direita;
_______
e) poderia ser exercida por uma pessoa quando segura um livro. _______
1.3 Representa por um vetor, numa escala em que cada unidade vale 5 N, o peso de uma
mochila de massa igual a 2 kg. Apresenta os cálculos necessários à resposta.
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
1.4 Observa o instrumento de medida da figura 2.

a) Indica o nome do instrumento de medida. _______________________
b) Preenche a tabela seguinte.
Alcance Menor divisão Intensidade
do instrumento da escala da força
c) Será possível medir com este instrumento o peso de uma Fig. 2

embalagem de açúcar de 1 kg? Justifica a tua resposta.
2. As forças gravíticas exercem-se entre todos os corpos do Universo.
2.1 Considera as seguintes afirmações.
I. A Terra exerce nos corpos forças gravíticas, que são sempre atrativas.
II. As forças gravíticas exercidas pela Terra atuam sobre corpos situados a longas
distâncias.
III. A Terra exerce forças gravíticas de atração sobre os corpos próximos da sua superfície,
e de repulsão sobre os mais distantes, como os satélites que orbitam a Terra.
IV. A Terra exerce forças gravíticas sobre os corpos à sua superfície apenas quando eles caem.
São verdadeiras as afirmações:
A. I e II. B. I e IV. C. I, II e IV. D. I, II e III.
2.2 Em 2019 comemoraram-se os 50 anos da chegada do Homem à Lua. Pela primeira vez,
astronautas de uma missão da NASA, a Apollo 11, pisaram solo lunar. Após oito dias no
Espaço, os astronautas da Apollo 11 chegaram à Terra numa cápsula que caiu no oceano
Pacífico.
a) Que força mantém a Lua em órbita em torno da Terra? _______________________________
b) Qual das seguintes opções da figura 3 representa corretamente essa força?
Fig. 3
c) Na viagem de regresso à Terra, a intensidade da força gravítica exercida pela Terra sobre
a cápsula onde estavam os astronautas aumentou, diminuiu ou manteve-se constante?
Justifica a tua resposta.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
2.3 O peso de um astronauta na Lua é um sexto do seu peso na Terra. Assinala a afirmação
correta.
A. A massa do astronauta é menor na Lua do que na Terra.
B. A massa do astronauta mede-se com um dinamómetro.
C. O peso do astronauta na Lua representa-se por um vetor que tem a direção do raio
da Lua e aponta do astronauta para o centro da Lua.
D. A força gravítica exercida pela Lua sobre o astronauta é seis vezes maior do que a
força gravítica exercida pela Terra sobre ele.

3. O peso de um corpo varia de acordo com o lugar onde ele se encontra.
3.1 Um viajante pesa a sua mochila, de 2 kg de massa, em dois locais à beira-mar, mas a latitudes
muito diferentes. No local X obtém 19,528 N e no local Y obtém 19,668 N.
Qual dos locais estará a maior latitude? Justifica a tua resposta.
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
3.2 Se a mochila, de 2 kg, fosse pesada noutros planetas, o seu peso variaria de acordo com o
gráfico da figura 4.
Fig. 4
a) Qual seria o peso da mochila no planeta mais afastado do Sol? ________________________
b) Quantas vezes mais pesada seria a mochila no maior planeta do sistema solar do que na
Terra? Apresenta o resultado arredondado às unidades. Indica como chegaste à
resposta.
c) Quanto pesaria uma mala de mantimentos, de massa 10 kg, se fosse transportada para
Marte? Indica como chegaste à resposta.
FIM

mundo material Aprendizagens Essenciais Questões

Constituição do
x Distinguir materiais e agrupá-los com base em

1.1, 1.2
propriedades comuns através de uma atividade prática.
x Concluir que os materiais são recursos limitados e que é

necessário usá-los bem, reutilizando-os e reciclando-os, 2.1, 2.2
x Inferir que a maior parte dos materiais são misturas de
substâncias, recorrendo à análise de rótulos de diferentes 3., 4.3
materiais.
x Distinguir, através de um trabalho laboratorial, misturas
homogéneas de misturas heterogéneas e substâncias 5.
miscíveis de substâncias imiscíveis.
x Classificar materiais como substâncias ou misturas,

misturas homogéneas ou misturas heterogéneas, a partir 4.1, 4.2
x Distinguir os conceitos de solução, soluto e solvente, bem
como solução concentrada, diluída e saturada, recorrendo 6.3, 7.2
x Caracterizar qualitativamente uma solução e determinar a
6.1, 6.2, 6.4, 7.1
sua concentração em massa.
x Preparar, laboratorialmente, soluções aquosas com uma
determinada concentração, em massa, a partir de um
soluto sólido, selecionando o material de laboratório e as 8.1, 8.2, 9.
operações a executar, reconhecendo as regras e sinalética
de segurança necessárias e comunicando os resultados.
Questão 1.1 1.2 2.1 2.2 3. 4.1 4.2 4.3 5.

Cotação 9 9 4 8 4 4 4 4 6
Questão 6.1 6.2 6.3 6.4 7.1 7.2 8.1 8.2 9.

Cotação 4 4 8 4 8 4 4 4 8

1. Numa lista de compras constavam os seguintes materiais:
A. Água mineral D. Sumo de laranja natural G. Copos descartáveis de plástico

B. Café moído E. Pastilhas elásticas H. Esferográficas
C. Azeite F. Ramo de flores I. Minas de grafite
1.1 Dos materiais presentes na lista de compras, indica os que são de origem natural e os que
são de origem fabricada.
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
1.2 Classifica os materiais quanto ao seu estado físico.

__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
2. Lê atentamente a seguinte notícia.

A propósito do Dia Internacional da Reciclagem, instituído pela Organização das Nações
Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), que hoje, dia 19 de maio, se assinala, a
organização ambientalista QUERCUS diz que atingir as metas de reciclagem é «uma tarefa quase
impossível»,
e refere algumas metas a alcançar: reduzir a deposição em aterro para 10% até 2035 (agora cerca
de 32%) e aumentar nessa altura a reciclagem para 65%.
Todos os dias cada português produz em média 1,32 quilos de lixo, contribuindo para uma
produção anual de 4,75 milhões de toneladas de resíduos urbanos. Atualmente só 16,5% dos
resíduos produzidos são encaminhados para os ecopontos.
Adaptado de https://www.dn.pt

Atualmente, a quantidade anual, em toneladas, de resíduos sólidos urbanos produzidos e
que é reciclada pode ser calculada pela expressão:
ସ ଻ହ଴ ଴଴଴
A. 0,165 × 4 750 000 C.
ଵ଺,ହ
ସ ଻ହ଴ ଴଴଴
B. 16,5 × 4 750 000 D.
଴,ଵ଺ହ
2.2 Explica a importância da reciclagem para a sustentabilidade dos recursos do planeta.

__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________

3. No rótulo seguinte encontra-se informação acerca dos ingredientes de um refrigerante.
Indica, justificando, se o refrigerante é uma substância ou uma mistura de substâncias.

_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
4. No laboratório, procedeu-se à dissolução de 30 g de cloreto de sódio (principal constituinte do sal

marinho) em 500 cm3 de água destilada. Após a dissolução do sal em água, observou-se que
ficaram depositados resíduos de areia e pequenos pedaços de conchas e de algas.
4.1 Faz a correspondência correta entre as substâncias da coluna I e a sua classificação na coluna II.
Coluna I Coluna II
A. Cloreto de sódio
1. Substância
B. Sal marinho
C. Água destilada
D. Areia
4.2 Classifica a mistura preparada no laboratório quanto ao seu aspeto macroscópico.

__________________________________________________________________________________________

Os materiais que existem à nossa volta são:
A. substâncias e misturas, exatamente em iguais proporções.
B. substâncias, na sua maioria.
C. misturas de substâncias, na sua maioria.
D. substâncias e misturas, em proporções muito próximas.
5. Observa a figura e seleciona a opção que completa corretamente a afirmação.

A figura representa uma mistura __________ de líquidos __________.
A. homogénea … imiscíveis C. heterogénea … imiscíveis

B. homogénea … miscíveis D. heterogénea … miscíveis

6. Considera as seguintes duas soluções aquosas de dicromato de potássio:
x solução I – preparada a partir da dissolução de 2 g de soluto em 25 cm3 de solução;
x solução II – tem uma concentração de 0,1 g/cm3 e um volume de 20 cm3 de solução.
6.1 Indica a composição qualitativa da solução I.
6.2 Para a solução II, indica:

a) qual é o solvente; ____________________________________________________________________
b) qual é o soluto. ______________________________________________________________________
6.3 Indica, justificando, qual é a solução mais diluída.

__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
6.4 Seleciona a opção correta.

A. A solução I possui maior massa de dicromato de potássio e maior concentração.
B. A solução I possui menor massa de dicromato de potássio e menor concentração.
C. Ambas as soluções possuem igual massa de dicromato de potássio, mas a solução I
tem maior concentração.
D. Ambas as soluções possuem igual massa de dicromato de potássio, mas a solução II
tem maior concentração.
7. ƚĞŵƉĞƌĂƚƵƌĂ ĚĞϮϱ Σ͕Ġ ƉŽƐƐşǀĞůĚŝƐƐŽůǀĞƌĞŵϭϬϬŐĚĞĄŐƵĂ͕ ƵŵŵĄǆŝŵŽĚĞϮϮ͕ϯŐƌĂŵĂƐĚĞ

sulfato de cobre.
7.1 Determina a massa de sulfato de cobre que ƉŽĚĞĞǆŝƐƚŝƌĚŝƐƐŽůǀŝĚĂĞŵϭϬŐĚĞĄŐƵĂĂϮϱΣ͘

Se a 11,15 g de sulfato de cobre se adicionar:
A. ϭϬϬŐĚĞĄŐƵĂĂϮϱΣ͕ĂƐŽůƵĕĆŽĚŝǌ-se saturada.
B. ϱϬŐĚĞĄŐƵĂĂϮϱΣ͕Ăsolução diz-se saturada.
C. ϱϬŐĚĞĄŐƵĂĂϮϱΣ͕ĂƐŽůƵĕĆŽĚŝǌ-se insaturada.
D. ϮϱŐĚĞĄŐƵĂĂϮϱΣ͕ĂƐŽůƵĕĆŽĚŝǌ-se insaturada.

8. O ácido muriático é um material utilizado na limpeza de
manchas em pavimentos e revestimentos. Na sua embalagem
encontram-se os pictogramas de perigo da figura.
8.1 Qual das opções completa corretamente a frase seguinte? A. B.

Os pictogramas A e B indicam, respetivamente, que o ácido muriático é:
A. corrosivo e nocivo. C. irritante e nocivo.

B. corrosivo e tóxico. D. irritante e tóxico.
8.2 Indica duas precauções a ter durante o manuseio do ácido muriático.

__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
9. A realização de uma atividade laboratorial exige que um conjunto de regras de segurança sejam
cumpridas para evitar riscos, danos e contaminações.
Das afirmações seguintes, relativamente a regras de trabalho em laboratório, indica as
verdadeiras (V) e as falsas (F).
A. Deve-se usar sempre bata de proteção.
B. Tem de se usar luvas quando se manipula material corrosivo.
C. Não se pode cheirar as substâncias que se utilizam no laboratório.
D. Pode-se provar os líquidos que sejam incolores, como a água.
E. Não há problema em trocar as tampas dos frascos, desde que estes fiquem bem
fechados.
F. Deve-se ter especial atenção ao manuseamento de material quente.
G. Não é necessário ler os rótulos dos frascos dos materiais desconhecidos.
H. Não é permitido correr dentro do laboratório.
FIM


x Distinguir transformações físicas de químicas, através de
1., 3.1
exemplos.
x Aplicar os conceitos de fusão/solidificação,
ebulição/condensação e evaporação na interpretação de
2.1, 2.2
situações do dia a dia e do ciclo da água, numa perspetiva
interdisciplinar.
x Identificar, laboratorialmente e no dia a dia,
transformações químicas através da junção de substâncias, 5., 6.1, 6.2, 7.2
por ação mecânica, do calor, da luz e da eletricidade.
x Distinguir, experimentalmente e a partir de informação
selecionada, reagentes e produtos da reação, e designar
3.2, 7.1, 7.3
uma transformação química reação química,
representando-a por «equações» de palavras.
x Justificar, a partir de informação selecionada, a
importância da síntese química na produção de novos e
4.1, 4.2
melhores materiais, de uma forma mais económica e
ecológica.
x Reconhecer que (a uma dada pressão) a fusão e a ebulição
de uma substância ocorrem a uma temperatura bem 8.4, 10.
definida.
dos materiais
e químicas
x Construir e interpretar tabelas e gráficos temperatura-

-tempo, identificando temperaturas de fusão e de ebulição
8.1, 8.2, 8.3
de substâncias e concluindo sobre os estados físicos a uma
dada temperatura.
x Relacionar o ponto de ebulição com a volatilidade das
9.
substâncias.
Questão 1. 2.1 2.2 3.1 3.2 4.1 4.2 5. 6.1 6.2

Cotação 14 6 6 4 4 3 4 3 5 5
Questão 7.1 a) 7.1 b) 7.2 7.3 8.1 8.2 8.3 8.4 9. 10.
Cotação 3 3 5 5 6 8 3 4 6 3

1. Considera as seguintes situações e indica quais são transformações físicas e quais são
transformações químicas.
A. Uma mola a dobrar-se. E. Um espelho a embaciar.

B. Um ramo de uma árvore a quebrar. F. O aquecimento de água no fogão.
C. Uma vela a arder. G. O envelhecimento da pele.
D. Um fruto a amadurecer.
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
2. A imagem seguinte representa parte do ciclo hidrológico da Terra.

2.1 Indica, justificando, se as transformações que a água sofre ao
longo deste ciclo são transformações físicas ou químicas.
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
2.2 Indica o nome das mudanças de estado assinaladas na figura pelas letras A, B e C.
__________________________________________________________________________________________
3. A combustão do carvão com o oxigénio do ar liberta o gás

dióxido de carbono e grandes quantidades de energia. É por
isso que o carvão é utilizado como combustível das centrais
termoelétricas, pois essa energia libertada é aproveitada para
transformar água em vapor, e é esse vapor que move
grandes turbinas que geram eletricidade.
3.1 Das transformações descritas, indica qual é a transformação química.
__________________________________________________________________________________________
3.2 Escreve a equação de palavras que traduz a transformação química descrita.

__________________________________________________________________________________________

Novo medicamento para tratar a doença está disponível no SNS

Os doentes com hepatite C vão passar a ter disponível no Serviço Nacional de Saúde um novo
medicamento para tratamento de todos os mecanismos causadores da hepatite C.
Até agora estavam disponíveis no mercado sete medicamentos «de última geração» para
tratamento da hepatite C.
A Organização Mundial da Saúde tem defendido como meta para 2030 uma redução de 90%
nas novas infeções crónicas e de 65% na mortalidade por estas doenças.
Adaptado de https://www.sns.gov.pt/
4.1 Qual das opções completa corretamente a frase seguinte? Os medicamentos «de última
geração» podem ser obtidos a partir de:
A. transformações físicas que alteram o estado físico das substâncias.
B. transformações físicas que produzem novas substâncias.
C. transformações químicas que alteram o estado físico das substâncias.
D. transformações químicas que produzem novas substâncias.
4.2 Transcreve da notícia uma frase que mostre a importância da síntese química na produção de
novos e melhores materiais.
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
5. Nos espetáculos pirotécnicos ocorrem diversas transformações químicas responsáveis, por

exemplo, pelo lançamento dos foguetes e pela diversidade de cores que se cria no céu.
Qual das opções completa corretamente a frase seguinte?
Durante o lançamento dos foguetes, ocorrem transformações químicas que podem ser
classificadas como:
A. eletrólise. C. termólise.
B. hidrólise. D. fotólise.
6. A imagem seguinte evidencia uma montagem

laboratorial que permite decompor a água em
di-hidrogénio e dioxigénio.
6.1 Indica qual é o fator que desencadeia esta
transformação e, com base nesse fator,
como se pode designar esta transformação.
__________________________________________
__________________________________________
6.2 Analisa a imagem e indica uma evidência de que a transformação descrita realmente se trata
de uma transformação química.
__________________________________________________________________________________________

7. O etanol é utilizado como combustível nas lamparinas do laboratório. Durante a combustão do
etanol com o dioxigénio do ar, para além de energia, liberta-se dióxido de carbono e vapor de
água.
7.1 Indica quais são:
a) os reagentes; ________________________________________________________________________
b) os produtos da reação. _______________________________________________________________
7.2 Indica uma evidência de que a combustão do álcool é uma transformação química.
__________________________________________________________________________________________
7.3 Justifica o facto de, depois de se utilizar a lamparina, se tapar a lamparina para terminar a
combustão do etanol.
__________________________________________________________________________________________
8. No laboratório, pretendeu-se estudar como varia a temperatura de uma amostra de gelo em

função do tempo de aquecimento à pressão atmosférica normal.
Um grupo de alunos preparou uma montagem laboratorial para realizar a atividade e registou a
temperatura de uma amostra de água em intervalos de tempo sucessivos. Os valores obtidos
pelos alunos estão registados na tabela seguinte.
Temperatura / °C Tempo / min Temperatura / °C Tempo / min
о12 0 9 10
о6 1 12 11
0 2 15 12
0 3 18 13
0 4 21 14
0 5 24 15
0 6 27 16
0 7 30 17
3 8 33 18
6 9 36 19
8.1 Indica, justificando, qual era o estado físico inicial da água.

__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
8.2 ŽŶƐƚƌſŝŽŐƌĄĨŝĐŽĚĂƚĞŵƉĞƌĂƚƵƌĂĚĂĂŵŽƐƚƌĂ;ĞŵΣͿĞŵĨƵŶĕĆŽĚŽƚĞŵƉŽĚĞĂƋƵĞĐŝŵĞŶƚŽ
(em minutos).

Aos 10 minutos de aquecimento, a amostra de água encontra-se no estado:
A. sólido.
B. líquido.
C. líquido e sólido.
D. líquido e gasoso.
8.4 Indica como se designa a temperatura da amostra apresentada entre os 2 e os 7 minutos de

aquecimento.
__________________________________________________________________________________________
9. Uma mistura de água e etanol foi aquecida gradualmente. Verificou-se que o etanol vaporizou
primeiro do que a água.
Justifica qual das substâncias desta mistura possui maior volatilidade.
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________

A. A ebulição e a evaporação são diferentes mudanças de estado físico.
B. A ebulição é a passagem do estado líquido ao estado gasoso, que ocorre a uma
C. A ebulição é a passagem do estado gasoso ao estado líquido, que ocorre a uma
D. A evaporação é a passagem do estado líquido ao estado gasoso, que ocorre a uma
FIM


x Compreender o conceito de massa volúmica e efetuar
1.2, 2.1, 2.3 a)
Propriedades físicas e químicas dos
cálculos com base na sua definição.

x Determinar, laboratorialmente, massas volúmicas de
1.1, 2.3 b)
materiais sólidos e líquidos usando técnicas básicas.
x Constatar, recorrendo a valores tabelados, que o grau de
materiais
pureza de uma substância pode ser aferido através dos 2.2, 2.3 b)
pontos de fusão e de ebulição ou da massa volúmica.
x Executar, laboratorialmente, testes químicos simples para
3.1, 3.2, 4.1, 4.2
detetar água, amido, glicose, dióxido de carbono e oxigénio.
x Justificar, a partir de informação selecionada,
a importância das propriedades físico-químicas na análise 5.1, 5.2
química e na qualidade de vida.
x Identificar técnicas para separar componentes de misturas
substâncias de uma
homogéneas e heterogéneas e efetuar a separação usando

6.1, 6.2, 8., 9., 10.
Separação das
técnicas laboratoriais básicas, selecionando o material

mistura

x Pesquisar a aplicação de técnicas de separação necessárias
no tratamento de águas para consumo e de efluentes
7.
e a sua importância para o equilíbrio dos ecossistemas
e qualidade de vida, comunicando as conclusões.
Fontes de energia e transferências
x Identificar, em situações concretas, sistemas que são

fontes ou recetores de energia, indicando o sentido de
11.1, 11.2
transferência da energia e concluindo que a energia se
de energia
x Distinguir fontes de energia renováveis de não renováveis

e argumentar sobre as vantagens e desvantagens da sua
11.1
utilização e as respetivas consequências na sustentabilidade
da Terra, numa perspetiva interdisciplinar.
x Identificar diversos processos de transferência de energia
(condução, convecção e radiação) no dia a dia, justificando 11.3
escolhas que promovam uma utilização racional da energia.
Questão 1.1 1.2 2.1 2.2 2.3 a) 2.3 b) 3.1 3.2 4.1 4.2 5.1
Cotação 3 3 4 5 4 3 4 4 5 5 5
Questão 5.2 6.1 6.2 7 8 9 10 11.1 11.2 11.3 a) 11.3 b)

Cotação 5 4 5 5 5 5 6 5 5 5 5

1. Uma barra de ouro de 325 gramas, em forma de paralelepípedo, mede 5,1 cm

de comprimento, 3,3 cm de largura e 1,0 cm de altura.
1.1 Determina o volume da barra de ouro.
1.2 Determina a massa volúmica do ouro.
2. O mercúrio é um metal líquido à temperatura ambiente e à pressão atmosférica normal. Foi

utilizado, durante muitos anos, no fabrico de termómetros, mas, devido à sua elevada toxicidade
e aos riscos de contaminação em caso de acidente, esses termómetros foram proibidos.
2.1 Num termómetro de mercúrio existem cerca de 2 gramas deste metal. A sua massa volúmica
é 13,6 kg/dm3. Determina o volume de mercúrio existente num termómetro.

Se uma amostra de mercúrio for contaminada por outra substância, a sua massa volúmica:
A. altera-se, mas mantêm-se os seus pontos de fusão e de ebulição.
B. altera-se, tal como os seus pontos de fusão e de ebulição.
C. mantém-se, mas alteram-se os seus pontos de fusão e de ebulição.
D. mantém-se, tal como os seus pontos de fusão e de ebulição.
2.3 Num dia quente de verão, um grupo de alunos Massa volúmica

encontrou no laboratório um frasco contendo 10 cm3 de Metal
(kg/dm3)
uma substância líquida com um aspeto semelhante ao
Prata 10,5
do mercúrio. Para identificar de que substância se
Ferro 7,9
tratava, determinaram a sua massa, obtendo 59 gramas.
Alumínio 2,7
a) Calcula a massa volúmica da substância em kg/dm3.
Gálio 5,9
Zinco 7,1
Mercúrio 13,6
b) Indica, justificando, de que substância se tratava. Estanho 7,3
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________

3. A montagem representada na figura pretende demonstrar um teste utilizado
para identificar uma das substâncias envolvidas na respiração.
Numa situação A fez-se borbulhar ar atmosférico na água de cal através do
tubo e não se observou nenhuma alteração.
Numa situação B fez-se borbulhar ar expirado da respiração na água de cal
e ocorreu uma transformação química.
3.1 Indica qual foi a transformação química observada em B.
__________________________________________________________________________________________
3.2 Com este teste, que conclusão se pode retirar acerca da composição do ar expirado face ao
ar atmosférico?
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
4. Seleciona a opção que completa corretamente cada uma das seguintes frases.
4.1 O sulfato de cobre anidro é uma substância ______________ que na presença de ______________
se torna azul.
A. incolor … uma solução aquosa de glicose
B. incolor … amido
C. branca … uma solução aquosa de glicose
D. branca … amido
4.2 O avivar de um pavio incandescente é indicador da presença de:

A. dióxido de carbono. C. dioxigénio.
B. di-hidrogénio. D. vapor de água.
5. A tabela seguinte é um excerto de um relatório de controlo da qualidade da água da rede pública

de uma cidade.
Parâmetro Valor paramétrico (VP) Valores obtidos
(unidades) Fixado no DL 306/2007 Mínimo Máximo
Alumínio (μg/L Al) 200 < 10 51
Amónio (mg/L NH4) 0,5 < 0,04 < 0,04
Cheiro (Fator de diluição) 3 <1 <1
Condutividade (μS/cm a 20 oC) 2500 170 250
Cor (após filtração simples) (mg/L PtCo) 20 < 1,0 1,4
Manganês (μg/L Mn) 50 < 5,0 9,4
Nitratos (mg/L NO3)** 50 3,4 4,8
Oxidabilidade (MnO4) (mg/L O2) 5 < 1,0 2,7
pH, 20 oC (Unidades de pH) 6,5-9,0 7,13 7,54
Sabor, 25 oC (Fator de diluição) 3 <1 <1
Turvação (NTU) 4 < 1,0 < 1,0
5.1 Analisa a tabela e indica se há algum parâmetro da água analisada que seja superior ao valor
paramétrico estabelecido por lei.
__________________________________________________________________________________________
5.2 Caso o valor máximo obtido para o pH ĚĂ ĄŐƵĂ͕ Ă Ϯϱ Σ͕ ĨŽƐƐĞ ϲ͕ϰ͕ ŝŶĚŝĐĂ ƐĞ Ă ĄŐƵĂ ĚĞƐƐĂ
cidade poderia ser adequada para consumo humano.
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
6. No laboratório existe um frasco de álcool comercial a 70% (V/V), o que significa

que em 100 mL desta mistura 70 mL são de álcool etílico e 30 mL são de água.
Pretende-se purificar essa mistura de modo a obter álcool etílico puro. À pressão
atmosférica normal o ponto de ebulição do álcool etílico é 78 ΣC.
6.1 Indica, justificando, qual é a técnica de separação a utilizar para se alcançar
este objetivo.
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
6.2 A partir da destilação de 80 mL da solução do frasco, a 70% (V/V), obteve-se 60 mL de

destilado. Indica, justificando, se o destilado era álcool etílico puro.
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
7. Indica qual é a técnica utilizada numa Estação de Tratamento de Águas Residuais para separar as
lamas depositadas nos fundos dos tanques de tratamento das águas.
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
8. Qual das seguintes técnicas de separação é adequada para separar os componentes de uma
mistura homogénea de um componente sólido e um componente líquido?
A. Cristalização. C. Decantação sólido-líquido.
B. Filtração. D. Centrifugação.

A filtração é uma técnica de separação que permite separar componentes de uma mistura:
A. homogénea de um sólido dissolvido num líquido.
B. homogénea de um líquido dissolvido num líquido.
C. heterogénea de um sólido misturado num líquido.
D. heterogénea de um líquido misturado num líquido.
10. Indica uma sequência de técnicas de separação que permitam separar todos os componentes de
uma solução de água e acetona misturada com clipes de ferro e grãos de arroz.
_____________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________

11. Uma panela com água está sobre a chama do bico de gás de um fogão. O gráfico seguinte
representa a temperatura da água em função do tempo de aquecimento.
11.1 Seleciona a afirmação correta.

A. O gás foi a fonte de energia e a água foi o único recetor de energia.
B. Para aquecer a água foi usada uma fonte renovável de energia.
C. Ao fim de 100 s de aquecimento a água não entrou em ebulição.
D. Ao fim de 100 s de aquecimento a água sofreu uma elevação de temperatura de
50 ΣC.
11.2 Ao fim de um certo tempo de aquecimento, a água recebeu 150 kJ de energia.

Sabendo que a fonte de energia transferiu para a água 2 kJ de energia em cada segundo
de aquecimento, que temperatura atingiu a água ao fim desse tempo? Mostra como
chegaste ao resultado.
11.3 Identifica o principal processo de transferência de energia:

a) ao longo das paredes da panela; __________________________________________________
b) no interior da água. _______________________________________________________________
FIM

Teste de Avaliação adaptado 1 Matriz

x Descrever a organização dos corpos celestes, localizando a
Universo e Distâncias
Terra no Universo, construindo diagramas e mapas, 1.1, 1.2, 1.3, 1.4,

através da recolha e sistematização de informação em 1.5, 1.6
no Universo
fontes diversas.
x Explicar o papel da observação e dos instrumentos
utilizados na evolução histórica do conhecimento do 2.1, 2.2, 2.3
x Descrever a origem e evolução do Universo com base na
2.4
teoria do Big Bang.
x Interpretar informação sobre planetas do sistema solar
(em tabelas, gráficos, textos, etc.), identificando 3.1, 3.2, 3.3, 3.4,
Sistema solar
semelhanças e diferenças (dimensão, constituição, 3.5, 3.6

localização, períodos de translação e rotação).
2.5
x Relacionar os períodos de translação dos planetas com a
3.7
distância ao Sol.
Questão 1.1 a) 1.1 b) 1.1 c) 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 a) 1.6 b) 1.6 c) 2.1
Cotação 2 2 2 5 5 5 5 6 5 5 6
Questão 2.2 2.3 2.4 2.5 3.1 3.2 3.3 3.4 3.5 3.6 3.7
Cotação 5 6 6 5 3 5 5 4 4 4 5

Teste de Avaliação adaptado 1
1. A Terra é um planeta que orbita a sua estrela central, demorando um ano a completar a sua
translação, ou seja, a dar uma volta completa a essa estrela. Também a nossa estrela central
orbita em torno do centro da sua galáxia, demorando 240 milhões de anos a dar uma volta
completa em torno deste centro, ou seja, descrevendo a sua translação.
Uma galáxia é formada por milhares de milhões de estrelas, de idades diferentes, e ainda muitos
sistemas planetários. A nossa galáxia é uma das maiores do grupo de galáxias Grupo Local.
1.1 Indica o nome:
a) da estrela central do sistema planetário; _____________________________________________
b) do nosso sistema planetário; _________________________________________________________
c) da nossa galáxia. ____________________________________________________________________
1.2 Qual é o período de translação da nossa estrela? __________________________________________
1.3 Assinala a única afirmação correta.

A. Todas as galáxias do Universo têm igual tamanho e forma.
B. A nossa galáxia tem milhões de estrelas velhas e novas, mas poucos sistemas
planetários.
C. O Grupo Local é o grupo de galáxias a que pertence a nossa galáxia.
1.4 De entre os seguintes corpos celestes, indica:

a) o mais pequeno; ____________________________
b) o maior. ____________________________
A. Planeta B. Galáxia C. Grupo D. Enxame E. Estrela

de galáxias de estrelas
1.5 Quanto tempo demora a Terra a dar 7 voltas em torno da sua estrela central? ______________
1.6 A figura seguinte representa a nossa galáxia.

a) Qual é a sua forma?
Assinala a única opção correta.
A. Espiral B. Elíptica C. Irregular
b) Qual dos pontos, A, B ou C, assinala a posição da

Terra na Galáxia? _______________________________
c) Sabendo que uma galáxia é formada por milhares
de milhões de estrelas, qual poderá ser o número
de planetas da nossa galáxia? Assinala a única
A B C
opção correta.
A. 200 000 000 000 B. 200 000 000 C. 200 000

2. Desde Galileu que são usados telescópios para observar o céu. Cada vez mais potentes, os
telescópios permitem observar com maior nitidez corpos celestes mais distantes. Por exemplo, o
telescópio espacial KEPLER, da NASA, permitiu descobrir, dentro da nossa galáxia, novas estrelas e
exoplanetas, ou seja, planetas que não pertencem ao nosso sistema solar. Outros potentes
telescópios, colocados na superfície terrestre, como o ALMA, também dão informações
importantes que nos permitem descrever o Universo.
2.1 Qual será a vantagem de um telescópio espacial relativamente a um telescópio colocado à
superfície da Terra?
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________

A. O telescópio usado por Galileu estava em órbita no espaço.
B. O modelo geocêntrico baseava-se na ideia de que a Terra estava no centro do
Universo.
C. O modelo geocêntrico baseava-se em observações telescópicas.
2.3 Descreve o modelo heliocêntrico para o Universo.

__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
2.4 Atualmente é aceite uma teoria que defende o começo do Universo há cerca de 14 mil
milhões de anos a partir de um ponto compacto e quente que se expandiu arrefecendo com
o tempo. Qual é o nome dessa teoria? Assinala a única opção correta.
A. Modelo geocêntrico
B. Modelo heliocêntrico
C. Big Bang
2.5 Apesar de os telescópios permitirem observar com maior nitidez outros planetas, não foram
ainda encontrados vestígios de vida em nenhum outro planeta para além da Terra. Assinala a
única afirmação verdadeira relativa às condições que permitem a existência de vida na
Terra.
A. Elevada distância do Sol, existência de atmosfera protetora e existência de água.
B. Adequada distância do Sol, inexistência de atmosfera protetora e existência de
água.
C. Adequada distância do Sol, existência de atmosfera protetora e existência de água.

3. A tabela seguinte indica características dos planetas do sistema solar.
Massa Distância ao Temperatura
Planeta (em relação à Raio (km) Sol (milhões média na
Terra) de km) superfície (oC)
Mercúrio 0,06 2439 58 47,89 87,97 dias 58,6 dias 167
Vénus 0,82 6050 108 35,03 224,70 dias 243 dias 461
Terra 1,00 6378 150 29,79 365,25 dias 24 horas 15
Marte 0,11 3378 228 24,13 686,98 dias 24,6 horas о63
Júpiter 318,00 71 492 779 13,06 11,86 anos 9,9 horas о145
Saturno 95,00 60 268 1429 9,64 29,46 anos 10,7 horas о139
Urano 15,00 25 559 2871 6,81 84,01 anos 17,2 horas о197
Neptuno 17,00 24 760 4498 5,43 164,79 anos 16,1 horas о200
3.1 Qual é o planeta de maior massa do sistema solar? ________________________________________
3.2 Qual é o planeta que está a maior distância do Sol? _______________________________________
3.3 Quanto tempo demora Mercúrio a descrever uma translação em torno do Sol? ____________
3.4 Quanto tempo demora Neptuno a completar uma rotação em torno de si próprio? ____________
3.5 Qual dos planetas se move com maior velocidade na sua órbita? ___________________________
3.6 Qual é o planeta que apresenta uma temperatura mais elevada? __________________________
3.7 Quanto mais distante estiver o planeta do Sol, menor é a sua velocidade orbital e ___________
é o seu período de translação. Assinala a única opção correta.
A. menor
B. maior
C. igual
FIM


no Universo
Universo e
Distâncias
x Interpretar o significado das unidades de distância

adequadas às várias escalas do Universo, designadamente 1.1, 1.3, 1.4, 1.5
ua e a.l.
Sistema solar

1.2
forças gravíticas
Terra, Lua e
x Interpretar fenómenos que ocorrem na Terra como

2.1, 2.2, 2.3, 2.4,
resultado dos movimentos no sistema Sol-Terra-Lua:
2.5, 2.6, 2.7, 2.8,
sucessão dos dias e das noites, estações do ano, fases da
3.1, 3.2, 3.3
Lua e eclipses.
Questão 1.1 a) 1.1 b) 1.2 1.3 1.4 1.5 2.1 2.2 2.3 2.4
Cotação 3 3 5 5 5 6 5 5 5 5
Questão 2.5 2.6 2.7 2.8 a) 2.8 b) 3.1 3.2 3.3 a) 3.3 b) 3.3 c)
Cotação 5 5 5 4 5 5 8 5 5 6

1. Lê com atenção o texto seguinte.

Em 2018 foi descoberto um exoplaneta (exoplaneta Barnard b), que orbita uma estrela (estrela
Barnard), demorando 233 dias para completar a sua órbita em torno da estrela. A estrela Barnard
está a 6 a.l. de distância da Terra.
Este exoplaneta está apenas a 0,4 ua da sua estrela, mas como a estrela é mais velha e fria do que
o Sol, a temperatura média à superfície deste exoplaneta é muito baixa: о170 °C.
1.1 Escreve (por extenso) o nome da unidade de distância que seja adequada para medir
distâncias:
a) dentro da Galáxia (a.l.); ______________________________________________________________
b) dentro do sistema solar (ua). _________________________________________________________
1.2 Das seguintes afirmações, assinala a única afirmação verdadeira.

A. A temperatura média do planeta Barnard b é superior à da Terra.
B. A temperatura média do planeta Barnard b é inferior à da Terra.
C. A temperatura média do planeta Barnard b é adequada à existência de vida.
1.3 Sabendo que 1 ua = 150 000 000 km, a distância do exoplaneta Barnard b à sua estrela é:
(assinala a única opção correta)
A. igual a 0,4 × 150 000 km.
B. igual a 0,4 × 150 000 000 km.
C. igual a 0,4 × 150 000 000 000 km.
1.4 Considerando que 1 a.l. = 9,5 biliões de km, qual é a distância percorrida pela luz durante
dois anos?
__________________________________________________________________________________________
1.5 Assinala a única opção correta. Sabendo que a luz da estrela Barnard demora 6 anos a
chegar à Terra, a imagem da estrela obtida em 2018 mostra como a estrela era em:
A. 2018.
B. 2016.
C. 2012.

2. A figura 1 mostra as posições da Terra em relação ao Sol quando se iniciam estações do ano.
Fig. 1
2.1 Por que razão há estações do ano na Terra? Assinala a única opção correta.
A. Devido ao movimento de rotação da Terra, juntamente com a inclinação do seu eixo.
B. Devido ao movimento de translação da Terra, juntamente com a inclinação do seu eixo.
C. Devido ao facto de a Terra nem sempre estar à mesma distância do Sol.
2.2 Na figura 1, na letra C em Portugal é dia do solstício de junho. Qual das estações do ano se
inicia nesse dia? __________________________________________________________________________
2.3 Sabendo que Portugal se encontra no hemisfério norte, que estação do ano se inicia no
hemisfério sul no solstício de junho? _____________________________________________________
2.4 Quanto tempo decorre, aproximadamente, entre a posição A e a posição C da figura 1? ________
2.5 Associa cada posição da figura 1 (coluna I) à estação do ano que se está a iniciar em Portugal
(coluna II).
Coluna I Coluna II
A. Posição A 1. Inverno
B. Posição B 2. Outono
C. Posição C 3. Verão
D. Posição D 4. Primavera
2.6 Num dia de sol, vemos que a sombra de um objeto muda de tamanho ao longo do dia.
A. A sombra tem o tamanho máximo ao meio-dia.
B. A sombra tem o tamanho mínimo ao meio-dia.
C. A sombra tem o tamanho mínimo à meia-noite.
2.7 Completa o seguinte texto, riscando de entre as duas palavras sublinhadas a que está errada.
De manhã cedo o Sol aparece a este / sul e ao longo do dia a sua altura no céu vai subindo /
descendo até ser máxima / mínima ao meio-dia. Depois, ao longo da tarde vai baixando em
direção ao horizonte até se pôr a oeste / norte.

2.8 Quando o Sol se põe em Portugal, há locais da Terra em que já é noite e outros em que é dia.
a) Qual é o movimento da Terra responsável pela existência do dia e da noite? __________
b) Assinala a única opção que completa corretamente a frase seguinte.
Quando o Sol se põe em Portugal, já é noite nos lugares que estão a este de Portugal
como, por exemplo, __________, onde já é noite.
A. Nova Iorque
B. Rio de Janeiro
C. Paris
3. A figura 2 indica uma sucessão de formas com que vemos a Lua em Portugal.
1 2 3 4 5 6 7 8
Fig. 2
3.1 Assinala a única afirmação verdadeira.

A. Só há quatro fases da Lua.
B. As imagens da figura mostram a face visível da Lua, iluminada pelo Sol de modo
diferente.
C. A Lua demora 24h a fazer uma rotação completa em torno de si própria.
3.2 Tendo em conta a figura 2, classifica como verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das
seguintes afirmações.
A. A posição 8 corresponde à Lua Cheia.
B. A posição 6 corresponde ao Quarto Crescente.
C. A posição 4 corresponde ao Quarto Minguante.
D. A posição 2 corresponde ao Quarto Crescente.
3.3 A figura 3 mostra o esquema de um eclipse.

a) Na figura 3 está representado um
eclipse solar ou um eclipse lunar? ____
b) Na figura 3 está representado um
eclipse total ou um eclipse parcial? __ Fig. 3
c) Este tipo de eclipse observa-se de dia ou de noite? ___________________________________
FIM

x Caracterizar a força gravítica reconhecendo os seus

1.1, 1.2, 1.3, 1.4,
efeitos, representando-a em diferentes locais da superfície

2.1, 2.2 a), 2.2 b)
da Terra.
x Distinguir peso e massa de um corpo, relacionando-os

a partir de uma atividade experimental, comunicando 2.3, 3.2
os resultados através de tabelas e gráficos.
x Relacionar a diminuição do peso de um corpo com

2.2 c), 3.1
o aumento da sua distância ao centro da Terra.
Questão 1.1 1.2 a) 1.2 b) 1.2 c) 1.2 d) 1.2 e) 1.3 1.4 a) 1.4 b) 1.4 c)
Cotação 5 3 3 3 3 3 7 3 9 7
Questão 2.1 2.2 a) 2.2 b) 2.2 c) 2.3 3.1 3.2 a) 3.2 b) 3.2 c)
Cotação 6 5 5 7 5 7 6 6 7

1. Uma força é uma grandeza física que descreve a interação entre dois corpos.
1.1 Das afirmações seguintes, seleciona a única afirmação verdadeira.
A. Uma força pode deformar uma lata.
B. Uma força mede-se numa balança em quilogramas.
C. Um corpo só pode exercer uma força sobre outro corpo se estiver em contacto com ele.
1.2 Observa a representação de forças da figura 1. Cima
Esquerda Direita
Fig. 1
Indica a força que: Baixo

a) tem direção vertical e sentido de cima para baixo; _______
___
_
b) tem maior intensidade; _______
c) poderia ser exercida numa maçã a cair da árvore; _______
d) poderia ser exercida num carrinho a mover-se da esquerda para a direita; _______
e) poderia ser exercida por uma pessoa que empurra um caixote da direita para a
esquerda. _______
1.3 Calcula o peso de uma mochila de massa igual a 2 kg.

Considera a aceleração da gravidade g = 10 m/s2 e apresenta os cálculos necessários.
P=m×g
1.4 Observa o instrumento de medida da figura 2.

a) Assinala a única opção correta. O nome deste instrumento de
medida usado para medir forças é:
A. balança. B. dinamómetro. C. densímetro.
b) Completa o seguinte texto, riscando de entre os dois

elementos sublinhados o que está errado.
O aparelho visível na figura tem um alcance de 0,1 N / 5 N.
A menor divisão da escala deste aparelho é 0 N / 0,1 N.
O aparelho está a medir um valor de 0,1 N / 0,5 N . Fig. 2
c) Este instrumento seria adequado para medir o peso de qual destes objetos?
A. Borracha cujo B. Caderno cujo C. Mochila cujo

peso é 0,03 N. peso é 3 N. peso é 30 N.

2. As forças gravíticas exercem-se entre todos os corpos do Universo.
2.1 Classifica como verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das seguintes afirmações.
A. A Terra exerce nos corpos forças gravíticas, que são sempre atrativas.
B. A Terra exerce forças gravíticas de atração sobre os corpos próximos da sua
superfície e de repulsão sobre os mais distantes, como os satélites que orbitam a
Terra.
C. A Terra exerce forças gravíticas sobre os corpos à sua superfície apenas quando eles
caem.
2.2 Em 1969, astronautas de uma missão da NASA, a Apollo 11, pisaram pela primeira vez o solo
da Lua. Após oito dias no Espaço, os astronautas da Apollo 11 chegaram à Terra numa
cápsula que caiu no oceano Pacífico.
a) Que nome tem a força que atraiu a cápsula para a Terra? ________________________
b) Qual das seguintes opções da figura 3 representa corretamente essa força? ____________
Fig. 3
c) Completa o seguinte texto, riscando de entre as duas palavras sublinhadas a que está
errada.
Na Lua os astronautas estavam sujeitos a uma força gravítica maior / menor do que na
Terra, pois a Lua tem mais / menos massa do que a Terra. Quando a cápsula inicia a sua
queda em direção ao oceano está mais próxima / distante da superfície da terra, por
isso é sujeita a uma força gravítica maior / menor do que quando chega ao oceano.
2.3 O peso de um astronauta na Lua é seis vezes menor do que o seu peso na Terra. Assinala
a única afirmação correta.
A. A massa do astronauta é menor na Lua do que na Terra.
B. A massa do astronauta mede-se com um dinamómetro.
C. A força gravítica exercida pela Lua sobre o astronauta é seis vezes menor do que a
força gravítica exercida pela Terra sobre ele.
3. O peso de um corpo varia com o lugar onde ele se encontra.

3.1 Um viajante pesa a sua mochila, de 2 kg de massa, em dois locais diferentes.
Na cidade A o peso é de 19,5 N e na cidade B o peso é de 19,7 N.
Qual dos locais – cidade A ou cidade B – estará a maior altitude? Justifica a tua resposta.
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________

3.2 Se a mochila, de 2 kg, fosse pesada noutros planetas, o seu peso variaria de acordo com o
gráfico da figura 4.
Fig. 4
a) Qual seria o peso da mochila no planeta Neptuno? ___________________________________

b) Em qual dos planetas é maior a força gravítica? ______________________________________
c) Qual dos planetas tem menor massa? ________________________________________________
FIM

mundo material Aprendizagens Essenciais Questões

Constituição do
x Distinguir materiais e agrupá-los com base em

1.1, 1.2
propriedades comuns através de uma atividade prática.
x Concluir que os materiais são recursos limitados e que é

necessário usá-los bem, reutilizando-os e reciclando-os, 2.1, 2.2
x Inferir que a maior parte dos materiais são misturas de
substâncias, recorrendo à análise de rótulos de diferentes 3., 4.3
materiais.
x Distinguir, através de um trabalho laboratorial, misturas
homogéneas de misturas heterogéneas e substâncias 5.
miscíveis de substâncias imiscíveis.
x Classificar materiais como substâncias ou misturas,

misturas homogéneas ou misturas heterogéneas, a partir 4.1, 4.2
x Distinguir os conceitos de solução, soluto e solvente, bem
como solução concentrada, diluída e saturada, recorrendo 6.3, 7.2
x Caracterizar qualitativamente uma solução e determinar a
6.1, 6.2, 6.4, 7.1
sua concentração em massa.
x Preparar, laboratorialmente, soluções aquosas com uma
determinada concentração, em massa, a partir de um
soluto sólido, selecionando o material de laboratório e as 8.1, 8.2, 9.
operações a executar, reconhecendo as regras e sinalética
de segurança necessárias e comunicando os resultados
Questão 1.1 1.2 2.1 2.2 3. 4.1 4.2 4.3 5.

Cotação 8 8 4 8 6 4 4 4 6
Questão 6.1 6.2 6.3 6.4 7.1 7.2 8.1 8.2 9.

Cotação 4 4 8 4 8 4 4 4 8

1. Numa lista de compras constavam os seguintes materiais:
A. Água mineral D. Sumo de laranja natural G. Copos de plástico

B. Vapor de água E. Pastilhas elásticas H. Esferográficas
C. Azeite F. Ramo de flores
1.1 Com os materiais presentes na lista de compras anterior, completa a tabela.

Materiais de origem natural Materiais de origem fabricada
1.2 Com os materiais presentes na lista de compras anterior, completa a tabela.

Estado físico sólido Estado físico líquido Estado físico gasoso

A propósito do Dia Internacional da Reciclagem, a organização ambientalista QUERCUS
refere algumas metas de reciclagem para alcançar: reduzir a deposição de lixo em aterro de 32%
para 10% até 2035 e aumentar nessa altura a reciclagem para 65%.
Todos os dias cada português produz em média 1,32 quilos de lixo. Em Portugal produzem-
se cerca de 4,75 milhões de toneladas de resíduos urbanos por ano. Atualmente só 16,5% destes
resíduos produzidos são encaminhados para os ecopontos.
Adaptado de https://www.dn.pt/
2.1 Em média, a quantidade de lixo produzida por cada português durante uma semana é:
A. 1,32 kg. B. 4,75 kg. C. 9,24 kg.
2.2 Explica a importância da reciclagem para a sustentabilidade dos recursos do nosso planeta.
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________

3. No rótulo seguinte encontra-se informação acerca dos ingredientes de um refrigerante.
Este refrigerante, tal como a maioria dos refrigerantes, é uma substância ou uma mistura de
substâncias? Justifica a tua resposta.
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
4. No laboratório, procedeu-se à dissolução de sal marinho (contendo principalmente cloreto de

sódio e vestígios de areia) em água destilada. Após a dissolução do sal em água, observou-se que
ficaram depositados resíduos de areia e pequenos pedaços de conchas.
4.1 Faz a correspondência correta entre as substâncias (coluna I) e a sua classificação (coluna II).
Coluna I Coluna II
A. Cloreto de sódio
1. Substância
B. Sal marinho
C. Água destilada
D. Areia
4.2 A mistura resultante desta dissolução é uma mistura homogénea ou heterogénea?

__________________________________________________________________________________________
4.3 Assinala a única opção que completa corretamente a afirmação.

Os materiais que existem à nossa volta são:
A. substâncias e misturas, em igual quantidade.
B. na sua maioria, substâncias.
C. na sua maioria, misturas de substâncias.
5. A figura representa uma mistura entre líquidos com propriedades diferentes.

Assinala a única opção que completa corretamente a afirmação.
A figura representa uma __________ de líquidos imiscíveis.
A. mistura homogénea
B. mistura heterogénea
C. mistura coloidal

6. Considera uma solução aquosa preparada a partir da dissolução de 5 g de dicromato de potássio
em 25 cm3 de solução.
6.1 Indica a composição qualitativa da solução.

Soluto: __________________________________
Solvente: _______________________________
6.2 Calcula a concentração em massa da solução em g/cm3.
c=m:V
6.3 Para tornar a solução mais diluída será necessário adicionar mais dicromato de potássio ou
mais água? _______________________________________________________________________________
6.4 Assinala a única opção correta.

A. Uma solução aquosa tem como solvente a água.
B. Uma solução aquosa tem como soluto a água.
C. Uma solução alcoólica tem como solvente a água.
7. À temperatura ambiente, é possível dissolver no máximo 22,3 g de sulfato de cobre em 100 g de água.
7.1 Qual é a massa de sulfato de cobre que pode ser dissolvida em 10 g de água a esta
temperatura? Assinala a única opção correta.
A. 0,23 g B. 2,23 g C. 22,3 g
7.2 Seleciona a única opção que completa corretamente a afirmação.

Se continuar a ser adicionado sulfato de cobre até que este já não se dissolva mais e se
deposite no fundo, a solução diz-se:
A. concentrada. B. saturada. C. insaturada.
8. O ácido muriático é um material utilizado na limpeza de manchas em

pavimentos e revestimentos. Na sua embalagem encontram-se os
símbolos de perigo da figura.
8.1 Seleciona a única opção que completa corretamente a afirmação. A. B.
O ácido muriático é:
A. corrosivo (símbolo A) e nocivo (símbolo B).
B. corrosivo (símbolo A) e tóxico (símbolo B).
C. irritante (símbolo A) e tóxico (símbolo B).
8.2 Indica dois cuidados a ter quando usamos o ácido muriático.

__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________

9. A realização de uma atividade laboratorial exige que sejam cumpridas regras de segurança.
Classifica como verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das afirmações seguintes, relativamente a
regras de trabalho em laboratório.
A. Deve-se usar sempre bata de proteção.
B. Tem de se usar luvas quando se manipula material corrosivo.
C. Não se pode cheirar as substâncias que se utilizam no laboratório.
D. Podem provar-se os líquidos que sejam incolores, como a água.
E. Não há problema em trocar as tampas dos frascos, desde que estes fiquem bem
fechados.
F. Deve-se ter especial atenção ao manuseamento de material quente.
G. Não é necessário ler os rótulos dos frascos dos materiais desconhecidos.
H. Não é permitido correr dentro do laboratório.
FIM


x Distinguir transformações físicas de químicas, através de
1., 3.1
exemplos.
x Aplicar os conceitos de fusão/solidificação,
ebulição/condensação e evaporação na interpretação de
2.1, 2.2
situações do dia a dia e do ciclo da água, numa perspetiva
interdisciplinar.
x Identificar, laboratorialmente e no dia a dia,
transformações químicas através da junção de substâncias, 5., 6.1, 6.2, 7.2
por ação mecânica, do calor, da luz e da eletricidade.
x Distinguir, experimentalmente e a partir de informação
selecionada, reagentes e produtos da reação, e designar
3.2, 7.1, 7.3
uma transformação química reação química,
representando-a por «equações» de palavras.
x Justificar, a partir de informação selecionada, a
importância da síntese química na produção de novos e
4.1, 4.2
melhores materiais, de uma forma mais económica e
ecológica.
x Reconhecer que (a uma dada pressão) a fusão e a ebulição
de uma substância ocorrem a uma temperatura bem 8.3, 8.4, 10.
definida.
dos materiais
e químicas
x Construir e interpretar tabelas e gráficos temperatura-

-tempo, identificando temperaturas de fusão e de ebulição
8.1, 8.2
de substâncias e concluindo sobre os estados físicos a uma
dada temperatura.
x Relacionar o ponto de ebulição com a volatilidade das
9.
substâncias.
Questão 1. 2.1 2.2 3.1 3.2 4.1 4.2 5. 6.1 6.2

Cotação 12 4 6 4 4 4 4 4 5 5
Questão 7.1 a) 7.1 b) 7.2 7.3 8.1 8.2 8.3 8.4 9. 10.
Cotação 3 3 5 5 6 8 4 4 6 4

1. Considera as seguintes situações que ocorrem no nosso dia a dia:

A. Um arame a dobrar. D. Um fruto a amadurecer.
B. Um ramo de uma árvore a partir. E. Um espelho a embaciar com vapor.
C. Uma vela a arder. F. Água a aquecer no fogão.
Com as situações da lista anterior, completa a tabela.
Transformações físicas Transformações químicas
2. A imagem seguinte representa parte do ciclo da água da Terra.

2.1 As transformações que a água sofre ao longo deste ciclo são
transformações físicas ou químicas? Justifica a tua resposta.
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
2.2 Faz a correspondência correta entre as mudanças de estado (coluna I) e a sua letra na figura
(coluna II).
Coluna I Coluna II
1. Solidificação A. Transformação A
2. Evaporação B. Transformação B
3. Condensação C. Transformação C
3. A combustão do carvão com o dioxigénio do ar liberta o gás

dióxido de carbono e grande quantidade de energia. Esta
energia é aproveitada nas centrais termoelétricas para
transformar água em vapor que move as grandes turbinas que
geram eletricidade.
3.1 Indica qual das transformações destacadas a negrito no texto é uma transformação química.
__________________________________________________________________________________________
3.2 Qual dos seguintes esquemas de palavras traduz a combustão do carvão. Assinala a única
opção correta.
A. Carvão (sólido) + Dioxigénio (gasoso) ื Dióxido de carbono (gasoso)
B. Carvão (sólido) ื Dioxigénio (gasoso) + Dióxido de carbono (gasoso)
C. Dióxido de carbono (gasoso) ื Carvão (sólido) + Dioxigénio (gasoso)
Novo medicamento para tratar a doença está disponível no SNS

Até agora estavam disponíveis no mercado sete medicamentos «de última geração» para
tratamento da hepatite C. Mas neste momento os doentes com hepatite C vão passar a ter
disponível no Serviço Nacional de Saúde um novo medicamento para tratamento da hepatite C.
A Organização Mundial da Saúde tem defendido como objetivo para 2030 uma redução de
65% na mortalidade por estas doenças.
Adaptado de https://www.sns.gov.pt/

Os medicamentos «de última geração» podem ser obtidos a partir de:
A. transformações físicas que produzem novas substâncias.
B. transformações químicas que alteram o estado físico das substâncias.
C. transformações químicas que produzem novas substâncias.
4.2 Transcreve da notícia a frase que refere qual é o objetivo da produção de novos e melhores
medicamentos para tratar a hepatite C, obtidos por síntese química.
__________________________________________________________________________________________
5. Nos espetáculos pirotécnicos ocorrem diversas transformações químicas por ação do calor,
responsáveis, por exemplo, pelo lançamento dos foguetes e pelas diversas cores do fogo-de-
-artifício.
Seleciona a única opção que completa corretamente a afirmação.
Durante o lançamento dos foguetes, ocorrem transformações químicas que podem ser
classificadas como:
A. eletrólise.
B. hidrólise.
C. termólise.
6. A imagem seguinte evidencia uma montagem

laboratorial que permite decompor a água em
di-hidrogénio e dioxigénio.
6.1 Sabendo que é a eletricidade que
desencadeia esta transformação, como se
pode designar esta transformação? Assinala
a única opção correta.
A. Fotólise.
B. Eletrólise.
C. Termólise.

6.2 Na imagem é visível uma evidência da formação de novas substâncias. Qual é essa
evidência? Assinala a única opção correta.
A. Mudança de cor.
B. Aquecimento.
C. Libertação de gases.
7. O etanol é utilizado como combustível nas lamparinas do laboratório. Durante a combustão do

etanol com o dioxigénio do ar, liberta-se dióxido de carbono e vapor de água, de acordo com o
esquema de palavras seguinte:
Etanol (sólido) + Dioxigénio (gasoso) ื Dióxido de carbono (gasoso) + Água (gasosa)
7.1 Indica quais são:
a) os reagentes; ________________________________________________________________________
b) os produtos da reação. ______________________________________________________________
7.2 Por que razão se pode afirmar que a combustão do etanol é uma transformação química?
__________________________________________________________________________________________
7.3 Por que razão se apaga a lamparina se for tapada com um copo?
__________________________________________________________________________________________
8. No laboratório, pretendeu-se estudar como varia a temperatura de uma amostra de gelo em

função do tempo de aquecimento à pressão atmosférica normal.
Um grupo de alunos preparou uma montagem laboratorial para realizar a atividade e registou a
temperatura de uma amostra de água em intervalos de tempo sucessivos. Os valores obtidos
pelos alunos estão registados na tabela seguinte.
Temperatura / °C Tempo / min Temperatura / °C Tempo / min
о12 0 9 10
о6 1 12 11
0 2 15 12
0 3 18 13
0 4 21 14
0 5 24 15
0 6 27 16
0 7 30 17
3 8 33 18
6 9 36 19

No início, quando a temperatura é о12 oC, a amostra de água encontra-se no estado:
A. sólido. B. líquido. C. gasoso.

No final, aos 19 minutos de aquecimento, a amostra de água encontra-se no estado:
A. sólido.
B. líquido.
C. gasoso.

Entre os 2 e os 7 minutos de aquecimento, a amostra de água encontra-se no:
A. ponto de fusão.
B. ponto de congelação.
C. ponto de ebulição.
8.4 Se os alunos continuassem com a atividade, a que temperatura passaria a água ao estado
gasoso? __________________________________________________________________________________
9. Uma mistura de água e etanol foi aquecida gradualmente. Verificou-se que o etanol vaporizou
primeiro do que a água. Qual das substâncias desta mistura é mais volátil? Justifica a tua
resposta.
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________

A. A ebulição e a evaporação são diferentes mudanças de estado físico.
B. A ebulição é a passagem do estado líquido ao estado gasoso, a uma temperatura bem
definida.
C. A ebulição é a passagem do estado gasoso ao estado líquido, a uma temperatura bem
definida.
FIM


x Compreender o conceito de massa volúmica e efetuar
1.2, 2.1, 2.3 a)
Propriedades físicas e químicas dos
cálculos com base na sua definição.

x Determinar, laboratorialmente, massas volúmicas de
1.1, 2.3 b)
materiais sólidos e líquidos usando técnicas básicas.
x Constatar, recorrendo a valores tabelados, que o grau de
materiais
pureza de uma substância pode ser aferido através dos 2.2, 2.3 b)
pontos de fusão e de ebulição ou da massa volúmica.
x Executar, laboratorialmente, testes químicos simples para
3.1, 3.2, 4.1, 4.2
detetar água, amido, glicose, dióxido de carbono e oxigénio.
x Justificar, a partir de informação selecionada,
a importância das propriedades físico-químicas na análise 5.1, 5.2
química e na qualidade de vida.
x Identificar técnicas para separar componentes de misturas
substâncias de uma
homogéneas e heterogéneas e efetuar a separação usando

6.1, 6.2, 8., 9., 10.
Separação das
técnicas laboratoriais básicas, selecionando o material

mistura

x Pesquisar a aplicação de técnicas de separação necessárias
no tratamento de águas para consumo e de efluentes
7.
e a sua importância para o equilíbrio dos ecossistemas
e qualidade de vida, comunicando as conclusões.
Fontes de energia e transferências
x Identificar, em situações concretas, sistemas que são

fontes ou recetores de energia, indicando o sentido de
11.2, 11.3
transferência da energia e concluindo que a energia se
de energia
x Distinguir fontes de energia renováveis de não renováveis

e argumentar sobre as vantagens e desvantagens da sua
11.1
utilização e as respetivas consequências na sustentabilidade
da Terra, numa perspetiva interdisciplinar.
x Identificar diversos processos de transferência de energia
(condução, convecção e radiação) no dia a dia, justificando 11.3
escolhas que promovam uma utilização racional da energia.
Questão 1.1 1.2 2.1 2.2 2.3 a) 2.3 b) 3.1 3.2 4.1 4.2 5.1
Cotação 3 3 4 5 4 3 4 4 5 5 5
Questão 5.2 6.1 6.2 7 8 9 10 11.1 11.2 a) 11.2 b) 11.3

Cotação 5 4 5 5 5 5 6 4 4 4 8

1. Uma barra de ouro de massa 325 gramas, em forma de paralelepípedo, mede

5,1 cm de comprimento, 3,3 cm de largura e 1,0 cm de altura.
1.1 Calcula o volume da barra de ouro em cm3.
V=c×l×a
1.2 Calcula a massa volúmica do ouro.
࣋=m:V
2. O mercúrio é um metal líquido à temperatura ambiente e à pressão atmosférica normal. Foi

utilizado, durante muitos anos, no fabrico de termómetros, mas, devido à sua elevada toxicidade
e aos riscos de contaminação em caso de acidente, esses termómetros foram proibidos.
2.1 Num termómetro existem cerca de 1,4 gramas de mercúrio. A sua massa volúmica é 14 g/cm3.
Determina o volume de mercúrio existente num termómetro.
V=m:࣋

Se uma amostra de mercúrio for contaminada por outra substância:
A. a sua massa volúmica altera-se, tal como os seus pontos de fusão e de ebulição.
B. a sua massa volúmica mantém-se, mas alteram-se os seus pontos de fusão e de ebulição.
C. a sua massa volúmica mantém-se, tal como os seus pontos de fusão e de ebulição.
2.3 Num dia quente de verão, um grupo de alunos Massa volúmica

encontrou no laboratório um frasco contendo 10 cm3 de Metal
(g/cm3)
uma substância líquida com um aspeto semelhante ao
Prata 10,5
do mercúrio. Para identificar de que substância se
Ferro 7,9
tratava, determinaram a sua massa, obtendo 59 gramas.
Alumínio 2,7
a) Calcula a massa volúmica da substância em g/cm3.
Gálio 5,9
࣋=m:V Zinco 7,1
Mercúrio 13,6
Estanho 7,3
b) Compara o valor que obtiveste para a massa volúmica com os valores da tabela e
indica de que substância se trata. _____________________________________________________

3. A montagem representada na figura pretende demonstrar um teste utilizado
para identificar uma das substâncias envolvidas na respiração.
No teste fez-se borbulhar ar expirado da respiração na água de cal e ocorreu
uma transformação química.
3.1 Indica qual foi a evidência da transformação química observada.
A. A água de cal ficou azul.
B. A água de cal ficou roxa.
C. A água de cal ficou turva.
3.2 Assinala a única opção correta. Com este teste, pode afirmar-se que o ar expirado contém o
gás:
A. dióxido de carbono.
B. dioxigénio.
C. di-hidrogénio.
4. Seleciona a única opção que completa corretamente cada afirmação.

4.1 O sulfato de cobre anidro é uma substância branca que na presença de __________ se torna
azul.
A. água B. glicose C. amido
4.2 O avivar de um pavio incandescente é indicador da presença de:
A. dióxido de carbono. B. di-hidrogénio. C. dioxigénio.
5. A tabela seguinte é um excerto de um relatório de controlo da qualidade da água da rede pública

de uma cidade.
Parâmetro Valor paramétrico (VP) Valor máximo
(unidades) Fixado no DL 306/2007 obtido
Nitratos (mg/L NO3)** 50 54,8
Oxidabilidade (MnO4) (mg/L O2) 5 2,7
pH, 20 oC (Unidades de pH) 6,5-9,0 7,54
Sabor, 25 oC (Fator de diluição) 3 <1
Turvação (NTU) 4 < 1,0
5.1 Na tabela há um parâmetro da água analisada cujo valor máximo obtido na análise é
superior ao valor paramétrico estabelecido por lei. Qual é esse parâmetro?
__________________________________________________________________________________________
5.2 Caso o valor máximo obtido para o pH da água fosse 6,4 indica se a água dessa cidade
poderia ser adequada para consumo humano. Justifica a tua resposta.
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________

6. No laboratório existe um frasco de álcool comercial a 70% (V/V), o que
significa que em 100 mL desta mistura 70 mL são de álcool etílico e 30 mL
são de água.
Pretende-se purificar essa mistura de modo a obter álcool etílico puro.
À pressão atmosférica normal o ponto de ebulição do álcool etílico é 78 °C
e o ponto de ebulição da água é 100 °C.
6.1 Qual das seguintes técnicas de separação poderia ser usada para
purificar o álcool? Assinala a única opção correta.
A. Cristalização. B. Destilação. C. Decantação.
6.2 A partir da destilação de 100 mL da solução do frasco (70% (V/V)), obteve-se 80 mL de

destilado. Explica por que razão o destilado não podia ser álcool etílico puro.
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
7. Numa Estação de Tratamento de Águas Residuais, para separar a água das lamas faz-se passar a
água para um novo tanque ficando as lamas depositadas no fundo do tanque anterior. Qual é o
nome dessa técnica de separação de misturas?
_______________________________________________________________________________________________
8. Qual das seguintes técnicas de separação é adequada para separar os componentes de uma
mistura heterogénea de um componente sólido em suspensão num componente líquido?
A. Cristalização. B. Filtração. C. Peneiração.
9. Seleciona a única opção que completa corretamente a afirmação.

A cristalização é uma técnica de separação que permite separar componentes de uma mistura:
A. homogénea de um sólido dissolvido num líquido.
B. homogénea de um líquido dissolvido num líquido.
C. heterogénea de um sólido misturado num líquido.
10. Uma solução de água e acetona misturada com clipes de ferro e grãos de arroz foi separada de
acordo com as seguintes etapas:
Etapa A – Os clipes de ferro foram retirados com um íman.
Etapa B – A solução de água e acetona foi transferida para um novo gobelé, ficando os grãos de
arroz depositados no fundo do gobelé anterior.
Etapa C – A solução de água e acetona aquecida sendo recuperada no final do condensador
primeiro a acetona e depois a água.
Indica o nome da técnica de separação utilizada em cada uma das etapas:

Etapa A ______________________; Etapa B ______________________; Etapa C ______________________

11. Uma panela com água está sobre a chama do bico de gás butano de um fogão. O gráfico
seguinte representa a temperatura da água a aumentar em função do tempo de aquecimento.

A. A fonte de energia utilizada é renovável.
B. A fonte de energia utilizada não é renovável.
C. A fonte de energia utilizada não é poluente.
11.2 Sabendo que a fonte de energia transferiu para a água 20 kJ de energia em cada 10 s de
aquecimento:
a) que quantidade de energia foi transferida para a água ao fim de 50 s de
aquecimento?
b) quanto tempo foi necessário aquecer a água para que esta recebesse 300 kJ de
energia?
11.3 Completa o seguinte texto riscando de entre as palavras sublinhadas as que estão
erradas.
Durante o aquecimento a energia foi transferida da fonte / do recetor para a fonte /
o recetor, que neste caso era a água. Ao longo das paredes da panela a energia foi
transferida por condução / convecção, já no interior da água a energia foi transferida por
condução / convecção.
FIM

Miniteste 1
Constituição do Universo • Conhecimento do Universo

1. Qual das seguintes opções coloca os astros, ou conjuntos de astros, por ordem crescente de
tamanho?
A. Galáxia, planeta, estrela, sistema planetário, grupo de galáxias, enxame de estrelas.
B. Planeta, estrela, sistema planetário, enxame de estrelas, galáxia, grupo de galáxias.
C. Planeta, sistema planetário, galáxia, grupo de galáxias, estrela, enxame de estrelas.
D. Planeta, sistema planetário, estrela, enxame de estrelas, galáxia, grupo de galáxias.
2. As Plêiades são um enxame de estrelas com cerca de 1000 estrelas, tendo sido formadas apenas
nos últimos 100 milhões de anos. É o conjunto de estrelas mais brilhante do céu, de cor azul,
podendo estas ser observadas com telescópios e algumas até a olho nu em certas ocasiões.
2.1 Qual das opções é correta?

A. As Plêiades situam-se na Via Láctea, tendo sido formadas no início do Universo.
B. As Plêiades não se situam na Via Láctea, tendo sido formadas no início do Universo.
C. As Plêiades não se situam na Via Láctea, tendo sido formadas muito depois do
início do Universo.
D. As Plêiades situam-se na Via Láctea, tendo sido formadas muito depois do início do
Universo.

O nosso conhecimento sobre os enxames de estrelas tem sido obtido a partir:
A. da observação das estrelas a olho nu, exclusivamente.
B. de missões espaciais não tripuladas a essas estrelas, como as sondas robóticas.
C. de observações feitas com telescópios.
D. de missões espaciais tripuladas enviadas a essas estrelas.
2.3 Qual das afirmações seguintes é correta?

A. As Plêiades são estrelas formadas na mesma nebulosa, tendo composição química
semelhante mas idades muito diferentes.
B. As Plêiades são estrelas formadas na mesma nebulosa, tendo composição química
muito diferente mas idades semelhantes.
C. As Plêiades são estrelas formadas em diferentes nuvens de gás e poeiras, tendo
composição química e idades semelhantes.
D. As Plêiades são estrelas formadas na mesma nebulosa, tendo composição química
e idades semelhantes.

3. A Via Láctea tem cerca de 200 mil milhões de estrelas, estando as mais velhas na sua zona central.
A nossa estrela, que não é uma estrela velha, localiza-se na Via Láctea.
A Via Láctea, que pertence ao grupo de galáxias denominado _________________________, tem cerca
de _________________________ estrelas, localizando-se o Sol _________________________ da galáxia.
A. Plêiades … 200 000 000 … no centro
B. Grupo Local … 200 000 000 … na periferia, num dos braços
C. Grupo Local … 200 000 000 000 … na periferia, num dos braços
D. Plêiades … 200 000 000 000 … no centro
4. A Via Láctea é uma de biliões de galáxias do Universo. Para além da nossa, é possível ver três
galáxias a olho nu: Andrómeda – a maior do Grupo Local e que tem forma semelhante à da Via
Láctea –, a Grande Nuvem de Magalhães e a Pequena Nuvem de Magalhães. Estas duas últimas
são galáxias satélites da Via Láctea e são bem menores do que ela.
A Via Láctea demora cerca de 200 milhões de anos a dar uma rotação completa em torno do seu
centro, tendo já executado cerca de 20 rotações desde a sua formação.
4.1 Qual das afirmações seguintes é correta?

A. Uma galáxia que se pode ver a olho nu e que tem forma irregular é Andrómeda.
B. A Via Láctea orbita em torno da Grande Nuvem de Magalhães.
C. O Universo tem cerca de 1 000 000 000 de galáxias.
D. Andrómeda é a maior galáxia do grupo de galáxias a que pertencemos.
4.2 Qual das opções indica uma estimativa da idade da Via Láctea?
A. 4 000 000 000 anos
B. 4000 anos
C. 200 000 000 anos
D. 400 000 000 anos
5. Em abril de 2019, a missão Insight, da responsabilidade da agência espacial norte-americana,

registou, pela primeira vez, um sismo em Marte, usando uma sonda que poisou neste planeta em
2018.
Qual das afirmações é correta?
A. A ESA é a agência espacial norte-americana.
B. A missão Insight a Marte é uma missão tripulada da NASA.
C. As missões não tripuladas, de que é exemplo a Insight, recorrem a sondas robóticas
para explorar astros do sistema solar.
D. No século passado a exploração da Lua foi feita pelas missões Apollo da NASA, que, tal
como a missão Insight, não eram tripuladas.

6. Usando as observações de dois poderosos telescópios terrestres, o ALMA e o VLT, uma equipa
internacional de astrofísicos concluiu que as primeiras estrelas nasceram quando apenas tinham
decorrido cerca de 250 milhões de anos após o Big Bang, o qual ocorreu há cerca de
13 800 milhões de anos. A descoberta baseia-se na deteção de oxigénio numa galáxia muito
distante, um elemento químico formado apenas no interior das estrelas. Nos três primeiros
minutos após o Big Bang formaram-se o hidrogénio e algum hélio, mas o oxigénio que respiramos
ou o cálcio dos nossos ossos foram formados nas estrelas.
Adaptado de https://www.publico.pt
6.1 Qual das afirmações é verdadeira?

A. O início do Universo ocorreu há cerca de 250 milhões de anos.
B. O termo Big Bang designa o início do Universo e a teoria que descreve a sua
expansão.
C. Os telescópios terrestres usam toda a luz das estrelas, visível e não visível, para
investigar o Universo.
D. O Universo atual é descrito pelo modelo heliocêntrico defendido por Galileu.
6.2 Que elementos químicos não se formaram necessariamente no interior das estrelas?
A. Hélio e oxigénio.
B. Hidrogénio e cálcio.
C. Hidrogénio e hélio.
D. Cálcio e hélio.
6.3 Há quanto tempo se formaram as primeiras estrelas?

__________________________________________________________________________________________

Miniteste 2
Sistema solar • Distâncias no Universo

1. Considera as características dos seguintes planetas do sistema solar.

Massa Velocidade
Distância ao Sol Período de Período de Temperatura média
Planeta (em relação à orbital
(em milhões de km) translação rotação na superfície (em °C)
Terra) (em km/s)
Mercúrio 0,06 58 47,89 87,97 dias 58,6 dias 167
Vénus 0,82 108 35,03 224,70 dias 243 dias 461
Terra 1,00 150 29,79 365,25 dias 24 horas 15
Marte 0,11 228 24,13 686,98 dias 24,6 horas о63
Júpiter 318,00 779 13,06 11,86 anos 9,9 horas оϭϰϱ
Neptuno 17,00 4498 5,43 164,79 anos 16,1 horas оϮϬϬ
1.1 Quantas órbitas completas dá Mercúrio em torno do Sol enquanto Marte descreve apenas
uma órbita?
A. 8 C. 6
B. 7 D. 5
1.2 Qual dos planetas da tabela é rochoso e está a uma distância superior a 1 ua do Sol?
A. Júpiter C. Mercúrio
B. Vénus D. Marte
1.3 Qual dos planetas da tabela é gasoso e demora menos tempo a dar uma volta completa em
torno de si próprio?
A. Júpiter C. Mercúrio
B. Neptuno D. Marte
1.4 Qual das afirmações sobre os planetas da tabela é correta?

A. O planeta de maior massa é o que demora mais tempo a descrever uma órbita
completa em torno do Sol.
B. O planeta cuja temperatura média à superfície é mais elevada está a uma distância
superior a 1 ua do Sol.
C. O planeta de maior massa está mais distante do Sol do que o planeta que demora
mais tempo a dar uma volta completa em torno de si próprio do que em torno do
Sol.
D. Quanto maior for a distância do planeta ao Sol, maior é a sua velocidade na órbita e
menor é o tempo de uma volta completa em torno do Sol.

1.5 Entre que planetas da tabela se situa a cintura de asteroides?
A. Planetas com menor temperatura média à superfície.
B. Planetas cuja distância ao Sol é inferior a 1 ua.
C. Planeta de maior massa e planeta com menor velocidade orbital.
D. Planeta de maior massa e planeta cuja temperatura média à superfície é negativa e
mais elevada.
1.6 A zona habitável do sistema solar, onde há condições para a existência de vida, ou seja,
existência de água no estado líquido, situa-se entre os planetas:
A. Terra e Marte.
B. Vénus e Marte.
C. Vénus e Terra.
D. Mercúrio e Terra
2. As órbitas de três planetas, X, Y e Z, estão, respetivamente, às distâncias de 0,4 ua, 30 ua e 1,5 ua

do Sol.
Esses planetas poderão ser:
A. X – Marte, Y – Neptuno, Z – Saturno.
B. X – Marte, Y – Neptuno, Z – Júpiter.
C. X – Mercúrio, Y – Marte, Z – Neptuno.
D. X – Mercúrio, Y – Neptuno, Z – Marte.
3. A Terra está situada a 150 milhões de quilómetros do Sol e Plutão a 40 ua do Sol. Qual das opções
completa corretamente a frase seguinte?
Plutão está a ____________ quilómetros do Sol e tem ____________ período de translação do que a
Terra.
A. 6 000 000 000 … menor C. 6 000 000 000 … maior
B. 60 000 milhões de … menor D. 60 000 milhões de … maior
4. Observa a tabela seguinte.

Distância à Terra em anos-luz
Andrómeda 110 000
Estrela Sírio 8,6
Estrela Alfa de Centauro 4,4
Centro da Via Láctea 26 000
Periferia da Via Láctea 24 000
1 a.l. = 9,5 biliões de quilómetros.

A distância da estrela Sírio à Terra é ____________ distância da estrela Alfa de Centauro à
Terra.
A. cerca do dobro da
B. cerca de metade da
C. igual à
D. cerca do triplo da

A luz da estrela Sírio demora ____________ tempo a chegar à Terra do que a luz da estrela Alfa
de Centauro e ____________ tempo do que a das estrelas da galáxia Andrómeda.
A. mais … mais
B. mais … menos
C. menos … menos
D. menos … mais
4.3 Qual das afirmações é correta?

A. A distância que nos separa de Andrómeda é 110 000 biliões de quilómetros.
B. A luz vinda de estrelas do centro da Via Láctea demora 26 000 horas a chegar até
nós.
C. O diâmetro da Via Láctea é 30 000 a.l.
D. A luz de uma estrela da periferia da nossa galáxia demora 100 000 anos a percorrer
o diâmetro da galáxia.
4.4 A distância, em quilómetros, da estrela Sírio à Terra é calculada por:

A. 8,6 × 9,5.
B. 8,6 × 9,5 × 1 000 000 000 000.
C. 8,6 × 9,5 × 1 000 000 000.
D. 8,6 × 9,5 × 1 000 000.
4.5 Determina quanto tempo, em segundos, demora a luz de uma estrela do centro da Via Láctea
a chegar à Terra.

Miniteste 3


Ao longo do dia, o movimento aparente do Sol é de _____________, e a sombra de uma árvore
move-se de _____________, tendo tamanho _____________ ao meio-dia.
A. este para oeste … este para oeste … máximo
B. oeste para este … este para oeste … máximo
C. este para oeste … oeste para este … mínimo
D. oeste para este … oeste para este …mínimo
2. A figura indica as posições A, B, C e D da Terra, no seu

movimento de translação.
Considera as seguintes situações:
I. início da primavera no hemisfério sul;
II. solstício de verão no hemisfério norte;
III. o Sol encontra-se o máximo de tempo acima do
horizonte no hemisfério sul;
IV. equinócio do outono no hemisfério norte.
Qual das correspondências é correta?
A. I – D, II – A, III – C, IV – B.
B. I – D, II – C, III – A, IV – D.
C. I – B, II – A, III – C, IV – D.
D. I – B, II – C, III – A, IV – D.
3. Observa a figura seguinte, referente a um solstício.

Qual das afirmações é verdadeira?
A. É o início do verão no hemisfério norte.
B. No lugar D, o Sol está a nascer.
C. No lugar A, ocorre o dia mais curto do ano.
D. No lugar E, ocorre a noite mais longa do ano.

4. A figura mostra a sucessão de algumas fases da Lua observadas num local da Terra.
Qual das afirmações é verdadeira?

A. O local de observação situa-se no hemisfério sul.
B. É fase de Lua Nova quando a Lua, totalmente iluminada, está entre a Terra e o Sol.
C. Decorrem cerca de duas semanas desde que a Lua está 50% iluminada até ficar 100%
iluminada.
D. Neste local poderá ocorrer um eclipse total da Lua quando ela estiver totalmente
iluminada.
5. Os vetores da figura representam forças.
Os vetores que podem representar o peso de um corpo de massa 800 g e o peso de outro corpo
de massa 1,5 kg, na Terra, são, respetivamente:
A. FԦ 3 e FԦ1 .
B. FԦ 3 e FԦ2 .
C. FԦ 2 e FԦ3 .
D. FԦ 1 e FԦ2 .
6. Observa o aparelho de medida da figura.

O aparelho mede ____________, o seu alcance é ____________
e o valor medido é ____________.
A. a massa de um corpo … 10 N … 0,4 N
B. o peso de um corpo … 10 N … 0,2 N
C. a massa de um corpo … 0,2 N … 10 N
D. o peso de um corpo … 10 N … 0,4 N

6.2 Esta medição é feita em Portugal. Se fosse feita perto do polo norte, qual das afirmações
seria correta?
A. A massa do corpo seria a mesma, mas o seu peso seria maior porque seria maior a
força gravítica exercida pela Terra sobre o corpo.
B. A massa e o peso do corpo seriam maiores porque seria maior a força gravítica
exercida pela Terra sobre o corpo.
C. A massa do corpo seria a mesma, mas o seu peso seria menor porque seria menor
a força gravítica exercida pela Terra sobre o corpo.
D. A massa e o peso do corpo seriam os mesmos, mas a força gravítica exercida pela
Terra sobre o corpo seria maior.
7. O gráfico seguinte representa o peso de um corpo em função da sua massa nos planetas A e B. O
planeta B é a Terra.
7.1 Qual das opções completa corretamente a
frase seguinte?
Um corpo tem de massa 3 kg no planeta B;
no planeta A, a sua massa será ____________
e seu peso será ____________.
A. 3 kg … 30 N
B. menor do que 3 kg … 10 N
C. 3 kg … 10 N
D. menor do que 3 kg … 30 N
7.2 Caracteriza a direção e o sentido da força gravítica que o planeta A exerce sobre um qualquer
corpo à sua superfície.
__________________________________________________________________________________________

Miniteste 4
Constituição do mundo material • Substâncias e misturas

1. Considera o seguinte texto.

O ar que inspiramos é constituído, essencialmente, por dioxigénio e dinitrogénio. No entanto, o ar
que expirarmos, para além do dioxigénio e do dinitrogénio, contém uma grande quantidade de
dióxido de carbono e de vapor de água. Num dia frio, quando expiramos, o vapor de água
condensa e forma pequenas gotículas de água.
Seleciona a opção incorreta.
A. O dioxigénio, o dinitrogénio e o dióxido de carbono encontram-se no estado gasoso.
B. O vapor de água que forma as pequenas gotículas de água encontra-se no estado gasoso.
C. O dioxigénio e o dinitrogénio que inspiramos encontram-se no mesmo estado físico que
o dioxigénio e o dinitrogénio expirados.
D. Os constituintes do ar expirado encontram-se todos no estado gasoso.
2. Os materiais utilizados na confeção de vestuário podem ser de origem natural ou fabricada. Os

materiais mais comuns são: algodão, linho, elastano, poliamida, lã, seda, viscose, poliéster e
acrílico.
Dos materiais apresentados:
A. cinco são naturais e quatro são fabricados.
B. quatro são naturais e cinco são fabricados.
C. três são naturais e seis são fabricados.
D. seis são naturais e três são fabricados.
3. O carvão, o petróleo, o gás natural, a madeira, o ar e a água são materiais que podem ser
utilizados na produção de energia.
Relativamente a estes materiais, seleciona a opção correta.
A. Todos são matérias-primas.
B. Apenas o carvão, o petróleo e o gás natural são matérias-primas.
C. Todos são matérias-primas, exceto o ar e a água.
D. Todos são matérias-primas, exceto o ar.

A. A reciclagem de materiais é importante para poupar os recursos renováveis.
B. A reciclagem não contribui diretamente para a melhoria da qualidade do ambiente.
C. Os recursos não renováveis podem voltar a ser usados apesar de terem sido transformados.
D. O vidro é um material que pode ser totalmente reciclado.

5. A água mineral, a água destilada, a água gaseificada e a água aromatizada são substâncias ou
misturas de substâncias.
Seleciona a opção correta.
A. Apenas a água mineral e a água destilada são substâncias.
B. Apenas a água aromatizada é uma mistura de substâncias.
C. Apenas a água destilada é uma substância.
D. Apenas a água gaseificada é uma mistura de substâncias.

A bebida limonada, como representada na figura, pode ser
considerada uma mistura ____________ porque os seus componentes
____________.
A. homogénea … se distinguem C. heterogénea … se distinguem
B. homogénea … não se distinguem D. heterogénea … não se distinguem
7. Numa embalagem de óleo vegetal pode encontrar-se a seguinte informação:

Os constituintes do óleo vegetal são líquidos _______________ e formam uma mistura _______________.
A. imiscíveis … heterogénea C. imiscíveis … homogénea
B. miscíveis … heterogénea D. miscíveis … homogénea
8. Numa mistura de 50 cm3 de óleo de girassol, com 20 cm3 de azeite e 10 cm3 de óleo de
amendoim, considera-se:
A. o óleo de amendoim como solvente.
B. o óleo de girassol e o azeite como solutos.
C. o azeite e o óleo de amendoim como solutos.
D. o óleo de girassol como soluto.
9. Para se preparar um volume de 50 cm3 de uma solução de água salgada com uma concentração
em massa de 6 g/dm3 é necessário utilizar uma massa de soluto de:
A. 12 g. B. 0,12 g. C. 3 g. D. 0,30 g.
10. Determina a concentração em massa de uma solução aquosa de permanganato de potássio

preparada a partir de 0,6 g de permanganato de potássio num volume de solução de 20 cm3.

Miniteste 5
Transformações físicas e transformações químicas


A. Durante a sublimação do iodo ocorre uma transformação química porque se forma um
gás.
B. O enferrujamento do ferro é uma transformação física porque o ferro se torna mais
quebradiço.
C. A digestão dos alimentos é uma transformação química porque os alimentos se
transformam, libertando os seus nutrientes no interior do organismo.
D. A moagem dos cereais é uma transformação química porque os cereais se transformam
em farinha.
2. Seleciona a opção que contém que completa corretamente a frase.

A passagem de uma substância do estado ____________ para o estado ____________ designa-se
fusão. A rápida passagem do estado líquido ao estado gasoso designa-se ____________.
A. líquido … sólido … evaporação C. sólido … líquido … evaporação
B. líquido … sólido … ebulição D. sólido … líquido … ebulição

A. Durante uma transformação química há sempre um aumento da temperatura.
B. Pode ocorrer uma transformação química sem que haja formação de novas substâncias.
C. Numa transformação química formam-se sempre substâncias gasosas.
D. Durante uma transformação química, as substâncias iniciais consomem-se no decorrer
da reação.
4. Das opções seguintes, seleciona aquela que contém as evidências de que a combustão do gás
natural é uma transformação química.
A. Libertação de um gás e formação de um sólido.
B. Formação de um sólido e aparecimento de um cheiro diferente do inicial.
C. Libertação de um gás, aparecimento de uma chama e desaparecimento das substâncias
iniciais.
D. Mudança de cor, aparecimento de um cheiro diferente do inicial e desaparecimento das
substâncias iniciais.

5. Ao adicionar-se uma solução aquosa de nitrato de chumbo a uma solução aquosa de iodeto de
potássio observa-se a formação de iodeto de chumbo (um sólido de cor amarela) e de nitrato de
potássio.
Nesta situação, é correto afirmar que:
A. apenas o nitrato de chumbo é reagente.
B. apenas o iodeto de chumbo é produto da reação.
C. o nitrato de chumbo e o iodeto de potássio são os reagentes.
D. o nitrato de chumbo e o nitrato de potássio são os produtos da reação.
6. Ao mergulhar um prego de ferro numa solução aquosa de sulfato de cobre observa-se a formação
de um depósito de cobre metálico e de sulfato de ferro.
Seleciona o esquema de palavras que traduz corretamente a transformação descrita.
A. Ferro (sólido) + Sulfato de cobre (aquoso) ื Cobre (sólido) + Sulfato de ferro (aquoso)
B. Ferro (aquoso) + Sulfato de cobre (aquoso) ื Cobre (aquoso) + Sulfato de ferro
(aquoso)
C. Cobre (sólido) + Sulfato de ferro (aquoso) ื Ferro (sólido) + Sulfato de cobre (aquoso)
D. Cobre (aquoso) + Sulfato de ferro (aquoso) ื Ferro (aquoso) + Sulfato de cobre
(aquoso)
7. Considera as transformações descritas pelos seguintes esquemas de palavras:

ୟ ୭ ୢୟ ୣ୪ୣ୲୰୧ୡ୧ୢୟୢୣ
I. Água (líquida) ሱۛۛۛۛۛۛۛۛۛۛۛۛۛۛሮ Dioxigénio (gasoso) + Di-hidrogénio (gasoso)
ୟ ୭ ୢ୭ ୡୟ୪୭୰
II. Água (líquida) ሱۛۛۛۛۛۛۛۛሮ Vapor de água (gasoso)
Seleciona a opção correta.
A. I é uma termólise e II é uma transformação física.
B. I e II são termólises.
C. I corresponde à eletrólise da água.
D. I e II são transformações químicas.
8. Das opções seguintes, indica aquela que não corresponde a transformações químicas
desencadeadas pela luz.
A. Fotossíntese das plantas.
B. Decomposição dos monumentos de mármore.
C. Bronzear a pele.
D. Cozinhar alimentos no micro-ondas.

9. Durante uma atividade laboratorial foi realizado o aquecimento de bicarbonato de sódio, como se
representa na imagem.
O balão colocado na boca do tubo de ensaio tem como função:

A. evidenciar que ocorreu aquecimento.
B. impedir que o bicarbonato de sódio evapore.
C. impedir que entre ar no tubo de ensaio.
D. evidenciar a formação de um gás.
10. A combustão do etanol gasoso ocorre na presença do dioxigénio, formando o gás dióxido de
carbono e vapor de água. Escreve a equação de palavras que traduz esta transformação e indica
quais são os reagentes e os produtos da reação.

Miniteste 6

1. À pressão atmosférica normal, a temperatura à qual uma amostra de ouro puro passa do estado
sólido ao estado líquido:
A. depende da massa da amostra. C. depende do estado de divisão da amostra.
B. depende do volume da amostra. D. é sempre constante.
2. Aqueceu-se uma ĂŵŽƐƚƌĂĚĞŐĞůŽ͕ŝŶŝĐŝĂůŵĞŶƚĞĂоϭϮΣ͕ĂƚĠĂŽƐϭϱΣ͘

O gráfico mostra a variação da temperatura da
amostra em função do tempo de aquecimento.
Durante o intervalo de tempo de t1 a t2
minutos, a amostra encontrava-se no estado:
A. sólido. C. sólido e líquido.
B. líquido. D. líquido e gasoso.
3. Seleciona a opção que completa corretamente a frase.

Durante a ebulição de uma amostra de água pura à pressão atmosférica normal, a água líquida:
A. encontra-ƐĞĂϭϬϬΣenquanto o vapor de água está a uma temperatura superior.
B. e o vapor de água encontram-ƐĞĂŵďŽƐĂƵŵĂƚĞŵƉĞƌĂƚƵƌĂĚĞϭϬϬΣ͘
C. encontra-ƐĞĂƵŵĂƚĞŵƉĞƌĂƚƵƌĂŝŶĨĞƌŝŽƌĂϭϬϬΣĞŶƋƵĂŶƚŽŽǀĂƉŽƌĚĞĄŐƵĂĞƐƚĄĂϭϬϬ
Σ͘
D. e o vapor de água encontram-ƐĞĂŵďŽƐĂƵŵĂƚĞŵƉĞƌĂƚƵƌĂƐƵƉĞƌŝŽƌĂϭϬϬΣ͘
4. Os gráficos representam a variação da temperatura de duas amostras, A e B, em função do tempo

de aquecimento.
Pela análise dos gráficos pode concluir-se que:

A. a amostra A é uma substância e a amostra B é uma mistura.
B. a amostra A é uma mistura e a amostra B é uma substância.
C. ambas as amostras são substâncias.
D. ambas as amostras são misturas.

5. O volume do sólido representado na figura é:
A. 40 mL.
B. 32 mL.
C. 16 mL.
D. 8 mL.
6. Seleciona a opção que contém os termos que completam corretamente a afirmação.

A massa volúmica de um líquido pode ser determinada ____________ utilizando um ____________
enquanto que a massa volúmica de um sólido é determinada ____________ através da sua massa e
do seu volume.
A. diretamente … termómetro … indiretamente
B. diretamente … densímetro … indiretamente
C. indiretamente … densímetro … diretamente
D. diretamente … termómetro … diretamente
7. A deteção da presença de glicose pode ser feita com recurso:

A. ao reagente de Benedict. C. à tintura de iodo.
B. à água de cal. D. ao sulfato de cobre anidro.
8. O dióxido de carbono, libertado durante a combustão da madeira, pode ser detetado utilizando:
A. um pavio em brasa. C. tintura de iodo.
B. sulfato de cobre anidro. D. água de cal.
9. Utilizam-se foles como o da imagem para avivar o fogo, porque:

A. o ar é combustível.
B. se move a chama noutro sentido.
C. se aumenta a quantidade de dioxigénio junto às brasas.
D. se eliminam as cinzas depositadas sobre as brasas.
10. Um cubo, aparentemente feito de cobre, tem 3 cm de aresta e uma massa de 220 g.
Determina a massa volúmica do cubo e conclui acerca da sua pureza.
(Massa volúmica do cobre = 8,9 g/cm3)

Miniteste 7

1. Qual das opção que completa corretamente a frase seguinte?

A peneiração é uma técnica que permite a separação de materiais:
A. sólidos com diferentes massas volúmicas.
B. sólidos com diferentes volumes.
C. líquidos com diferentes massas volúmicas.
D. líquidos com diferentes volumes.
2. Numa garrafa contendo 500 cm3 de azeite, introduziu-se, por engano, cerca de 100 cm3 de
vinagre. Para proceder à separação destes dois componentes da mistura pode realizar-se uma
decantação líquido-líquido utilizando um:
A. funil de decantação, sendo que o vinagre ficará por baixo do azeite.
B. funil de decantação, sendo que o vinagre ficará por cima do azeite.
C. gobelé, sendo que o vinagre ficará por baixo do azeite.
D. gobelé, sendo que o vinagre ficará por cima do azeite.

No laboratório, para se proceder à decantação sólido-líquido, deve-se utilizar:
A. uma vareta de vidro para transferir o líquido sobrenadante.
B. uma vareta de vidro para transferir o sólido sobrenadante.
C. uma espátula para remover o sólido depositado.
D. uma espátula para remover o sólido sobrenadante.
4. Para separar os glóbulos vermelhos do plasma sanguíneo recorre-se à:

A. filtração por gravidade. C. centrifugação.
B. destilação simples. D. peneiração.
5. A figura representa uma montagem laboratorial de uma destilação simples.

Na montagem, I e II representam:
A. a entrada e a saída de água de arrefecimento, respetivamente.
B. a saída e a entrada de água de arrefecimento, respetivamente.
C. duas entradas para a água de arrefecimento.
D. duas saídas para a água de arrefecimento.

6. A cristalização é uma técnica utilizada na separação de misturas:
A. heterogéneas de dois líquidos.
B. heterogéneas de um líquido e de um sólido.
C. homogéneas de dois líquidos.
D. homogéneas de um líquido e de um sólido.

Para se separar os componentes de uma mistura heterogénea de um sólido suspenso num líquido
deve-se utilizar uma:
A. peneiração.
B. cristalização.
C. filtração.
D. destilação.
8. Seleciona a sequência adequada de técnicas que permitem a separação de todos os componentes

de uma mistura de água com sal, etanol e microplásticos em suspensão.
A. Filtração ՜ Destilação ՜ Cristalização
B. Cristalização ՜ Peneiração
C. Filtração ՜ Decantação líquido-líquido ՜ Cristalização
D. Decantação sólido-líquido ՜ Destilação ՜ Cristalização
9. Seleciona a sequência adequada de técnicas que permitem a separação de todos os componentes

de uma mistura de água açucarada, grãos de arroz e limalhas de ferro.
A. Centrifugação ՜ Separação magnética ՜ Destilação
B. Decantação sólido-líquido ՜ Peneiração ՜ Separação magnética
C. Separação magnética ՜ Filtração por gravidade ՜ Cristalização
D. Filtração por gravidade ՜ Separação magnética ՜ Decantação sólido-líquido
10. A gradagem, a decantação sólido-líquido e a filtração são os principais processos de separação

aplicados numa Estação de Tratamento de Águas Residuais.
Com base nesta informação, explica por que razão os óleos alimentares, por exemplo, não
devem ser descartados na rede de saneamento.

Miniteste 8
Energia

1. Considera as seguintes situações:

I. Os satélites usam painéis fotovoltaicos para produzirem eletricidade.
II. O espelho da casa de banho fica embaciado quando se toma banho.
III. A Maria bronzeia-se na praia.
IV. A água de um lago aquece no verão.
V. A água de uma piscina é aquecida usando coletores solares.
1.1 Qual das opções indica todas as situações em que a fonte de energia é o Sol?
A. I, III e IV.
B. I, III e V.
C. III e V.
D. I, III, IV e V.

Na situação II, o sentido da transferência de energia é ____________, e a transformação, que é
____________, toma o nome de ____________.
A. da água existente no ar para o espelho … física … condensação
B. da água existente no ar para o espelho … química …… vaporização
C. do espelho para a água existente no ar … física … condensação
D. do espelho para a água existente no ar … física … vaporização
2. A tabela apresenta valores médios da energia perdida Jogar basquete 10 kcal/min

por uma pessoa de 70 kg, por unidade de tempo, em
Nadar 9 kcal/min
algumas atividades. Considera 1 cal = 4,18 J.
Caminhar depressa 520 kcal/min
Qual das afirmações é correta?
A. Nas atividades da tabela, o sentido da transferência de energia é da pessoa para o meio
envolvente, sendo a energia recebida pelo meio envolvente inferior à energia cedida
pela pessoa.
B. Na unidade SI, a pessoa perde 260 kcal quando caminha depressa durante meia hora.
C. Quando a pessoa nada durante meia hora, são transferidos 270 × 4,18 kJ para o meio
envolvente.
D. Se a pessoa jogar basquete durante meia hora, transfere menos energia para o meio
envolvente do que se andar depressa durante meia hora.

3. O gráfico seguinte indica, em percentagem, o uso de
fontes de energia nas centrais elétricas de Portugal
Continental no primeiro trimestre de 2019.
Qual das afirmações seguintes é correta?
A. A água dos rios e das chuvas foi a fonte
renovável mais usada.
B. A fonte de energia não renovável mais
usada foi o gás natural.
C. A fonte de energia renovável utilizada em
painéis fotovoltaicos foi a mais usada.
D. Há uma fonte de energia renovável que, ao ser usada na produção de eletricidade, leva
à emissão de gases poluentes e de CO2.
4. Numa garrafa «termo» há 0,5 L de água a 60 ΣC. Num copo há 10 mL de água a 10 ΣC.
4.1 Observa o termómetro da figura.
A agitação corpuscular na água do copo é ____________ do que na da água da
garrafa, ____________ possível medir a temperatura desta última com o
termómetro da figura.
A. menor … não sendo
B. menor … sendo
C. maior … não sendo
D. maior … sendo
4.2 Despejou-se a água do copo na garrafa «termo» e fechou-se a garrafa.

Há energia transferida espontaneamente da ____________, a que se chama calor; a água
quente ____________ a água fria ____________, até todo o sistema ficar ____________.
A. água quente para a água fria … aquece … arrefece … em equilíbrio térmico
B. água fria para a água quente … arrefece … aquece … à mesma temperatura
C. água quente para a água fria … arrefece … aquece … em equilíbrio térmico
D. água fria para a água quente … aquece … arrefece … à mesma temperatura
4.3 Após a mistura na garrafa «termo», qual das opções indica a temperatura final da mistura?
A. Maior que 60 Σ͘
B. Menor que 10 Σ͘
C. Menor que 60 Σe maior do que 10 Σ͘
D. Igual a 35 Σ͘

4.4 Qual das opções indica o mecanismo de transferência de energia dentro do líquido?
A. Condução térmica, movendo-se as partes quentes da água (menos densas) em
correntes ascendentes e as partes frias (mais densas) em correntes descendentes.
B. Convecção térmica, movendo-se as partes quentes da água (menos densas) em
correntes ascendentes e as partes frias (mais densas) em correntes descendentes.
C. Condução térmica, movendo-se as partes quentes da água (mais densas) em
correntes ascendentes e as partes frias (menos densas) em correntes
descendentes.
D. Convecção térmica, movendo-se as partes quentes da água (menos densas) em
correntes descendentes e as partes frias (mais densas) em correntes ascendentes.
5. Considera as seguintes situações.

I. Aquecer sopa no micro-ondas.
II. Aquecer as mãos segurando um copo com leite quente.
III. Aquecer o ar do quarto com um termoventilador.
IV. Escaldar a boca com sopa quente.
V. Bronzear-se na praia.
5.1 Que opção indica as situações em que a transferência de energia não exige contacto entre os
corpos?
A. I, III e V.
B. I e V.
C. II e V.
D. III e V.
5.2 Que opção indica as situações em que o principal mecanismo de transferência de energia é a
condução térmica?
A. II e III.
B. III e IV.
C. II, III e IV.
D. II e IV.
6. Mexe-se a sopa com uma colher de pau e com uma colher metálica. Em que situação é mais
rápida a transferência de energia da colher para a mão? Qual é a propriedade dos materiais que é
responsável por esse comportamento?

Questão de aula 1
1. Coloca os seguintes astros, ou conjunto de astros, por ordem decrescente de tamanho: Sol, Via
Láctea, Júpiter, Grupo Local, sistema solar.
2. Assinala a afirmação verdadeira.

A. Uma galáxia é formada por estrelas, C. Num enxame de estrelas, as estrelas foram
gases e poeiras, que se movem formadas em alturas muito diferentes e
conjuntamente em torno do seu centro. têm diferente composição química.
B. Plutão é um exoplaneta. D. Num sistema planetário só existem
planetas.
3. Assinala a afirmação verdadeira sobre a Via Láctea.

A. É a única galáxia do Universo, de forma irregular, tendo o Sol no seu centro.
B. É um grupo de galáxias.
C. Tem apenas um sistema planetário, que é o sistema solar, cuja estrela é o Sol.
D. Tem muitas estrelas, gases e poeiras, rodando todo o conjunto em torno do seu centro.
4. Um telescópio permite observar objetos distantes de grandes dimensões, como planetas, estrelas
e galáxias. Galileu foi o primeiro a usá-lo para observações astronómicas, o que lhe permitiu pôr
em causa o modelo do Universo defendido até à sua época. Hoje há potentíssimos telescópios,
colocados na Terra e em órbita à volta da Terra. Um telescópio espacial é o Hubble, lançado pela
Agência Espacial Americana em 1990, cujo nome é uma homenagem ao cientista Edwin Powell
Hubble, responsável pela teoria que afirma que o Universo está em expansão. Outro potente
telescópio, instalado no Chile, é o radiotelescópio ALMA.
4.1 Assinala a afirmação verdadeira.
A. Os telescópios servem para observar objetos muito pequenos.
B. O telescópio Hubble foi lançado para o espaço pela ESA.
C. Os telescópios espaciais, como o Hubble, só captam luz visível.
D. O ALMA capta ondas de rádio e micro-ondas, que são tipos de luz não visível.

O modelo do Universo posto em causa por Galileu foi o modelo _____________, segundo o qual
_____________ estava em repouso no centro do universo, girando _____________ e os outros
planetas em torno desse centro.
A. heliocêntrico … a Terra … o Sol C. geocêntrico … a Terra … o Sol
B. heliocêntrico … o Sol … a Terra D. geocêntrico … o Sol … a Terra
4.3 Que teoria afirma que o Universo está em expansão?

Questão de aula 2
1. Sobre os planetas do sistema solar, qual das seguintes afirmações é verdadeira?

A. Todos os planetas rochosos têm satélites.
B. Os planetas têm as órbitas desimpedidas, ao contrário dos planetas anões.
C. Os planetas interiores à cintura de asteroides são gasosos.
D. O planeta mais próximo do sistema solar é o planeta maior do sistema solar.
2. Assinala a afirmação verdadeira.

A. O sistema solar formou-se no início do Universo.
B. Todos os asteroides orbitam em torno do Sol, na cintura de asteroides, que se situa
entre Júpiter e Saturno.
C. Os cometas têm órbitas elípticas alongadas em torno do Sol.
D. As estrelas cadentes são estrelas que se incendeiam quando entram na atmosfera
terrestre.
3. Considera as características dos seguintes planetas do sistema solar:

Massa Período de Período de Temperatura média
Planeta
(em relação à Terra) translação rotação na superfície (°C)
Mercúrio 0,06 87,97 dias 58,6 dias 167

Vénus 0,82 224,70 dias 243 dias 461
Terra 1,00 365,25 dias 24 horas 15
Marte 0,11 686,98 dias 24,6 horas о63

Júpiter 318,00 11,86 anos 9,9 horas оϭϰϱ
3.1 Qual é o planeta rochoso de maior massa?
3.2 Qual é a temperatura média do planeta de menor massa?
3.3 Que planeta demora menos tempo a dar uma rotação completa em torno do seu eixo?
3.4 Que planeta demora menos tempo a dar uma volta completa em torno do Sol do que a dar
uma volta completa em torno de si próprio?
3.5 Quantas órbitas completas dá Mercúrio em torno do Sol enquanto a Terra dá uma volta?
3.6 Num mesmo intervalo de tempo, qual dos planetas dá mais voltas em torno do Sol?

Questão de aula 3
1. Indica o nome e o símbolo da unidade adequada para exprimir a distância entre:

1.1 Lisboa e Nova Iorque;
1.2 a Terra e os planetas anões;
1.3 o Sol e o centro da Via Láctea.
2. A cintura de asteroides localiza-se a cerca de 2,8 ua do Sol. Sabe-se que 1 ua = 150 milhões de
quilómetros. Assinala a afirmação verdadeira.
A. A distância da Terra ao Sol é maior do que 150 milhões de quilómetros.
B. Marte está a uma distância do Sol maior do que 2,8 ua.
C. Júpiter está a uma distância do Sol maior do que 2,8 ua.
D. A distância de Vénus ao Sol é maior do que 150 milhões de quilómetros.
3. Considera a tabela seguinte.

Estrelas Distância à Terra
Próxima de Centauro 4,2 a.l.
Sírio 8,6 a.l.
Polar 432 a.l.
3.1 Assinala a afirmação verdadeira sobre a definição de 1 ano-luz.

A. É o tempo que a luz de uma estrela demora a chegar à Terra.
B. É a distância que a luz percorre num ano.
C. É uma distância inferior a 1 ua.
D. É uma unidade de comprimento muito usada para exprimir distâncias entre o Sol e
os planetas.
3.2 Qual das estrelas está mais distante da Terra?
3.3 Que tempo demora a luz da estrela Sírio a chegar à Terra?
3.4 A luz propaga-se no espaço a uma velocidade de 300 000 km/s. Que opção permite calcular a
distância percorrida pela luz da estrela Polar até à Terra, em quilómetros?
A. 300 000 × 432
B. 300 000 × 432 × 365 × 24
C. 300 000 × 432 × 365 × 24 × 60 × 60
D. 300 000 × 432 × 24 × 60 × 60

Questão de aula 4
1. Das seguintes afirmações, assinala a verdadeira.

A. O movimento de rotação da Terra é responsável pelas estações do ano.
B. O movimento de rotação da Terra é responsável pelo diferente aquecimento de uma
zona do planeta ao longo do ano.
C. O movimento aparente do Sol em torno da Terra faz-se de oeste para este.
D. O movimento de rotação da Terra em torno do seu eixo faz-se de oeste para este.
2. Qual das afirmações seguintes é verdadeira acerca da sombra de um objeto em Portugal?

A. Nunca existe ao meio-dia solar.
B. Diminui do meio-dia até ao pôr-do-sol.
C. Tem tamanho mínimo quando o Sol está na altura máxima.
D. Roda de este para oeste ao longo do dia.

As estações do ano são consequência:
A. do movimento de translação da Terra em torno da sua estrela.
B. da inclinação do eixo de rotação da Terra em relação ao plano da sua órbita.
C. do efeito conjunto do movimento de translação e de rotação da Terra.
D. do efeito conjunto do movimento de translação da Terra em torno da sua estrela e da
inclinação do eixo de rotação da Terra em relação ao plano da sua órbita.
4. Qual das seguintes afirmações é verdadeira?

A. Quando ocorre o solstício de verão em Portugal o hemisfério sul é o mais iluminado.
B. Nos equinócios, os dois hemisférios estão igualmente iluminados e iniciam-se a
primavera num hemisfério e o outono no outro hemisfério.
C. O hemisfério sul e o hemisfério norte estão igualmente iluminados quando ocorre o
solstício de inverno em Portugal.
D. Quando se inicia o outono na Nova Zelândia, inicia-se o verão em Portugal e ocorre um
solstício.
5. Observa a figura seguinte. Indica uma posição da Terra

(A, B, C ou D) em que:
a) se inicia o verão em Portugal;
b) a duração da noite e do dia é a mesma;
c) ocorre a noite mais longa do ano em Portugal.

Questão de aula 5
1. Assinala a opção verdadeira.

A. Só se conseguiu ver a Lua com um telescópio no século XX.
B. Da Terra, podemos ver toda a superfície da Lua.
C. O período de rotação da Lua em torno da Terra é 27,3 dias, sendo inferior ao seu
período de rotação.
D. A Lua mostra sempre a mesma face porque os seus períodos de rotação e de translação
em torno da Terra são iguais.
2. Sobre as fases da Lua, qual das afirmações é falsa?

A. Só vemos a face visível da Lua quando ela está iluminada pelo Sol.
B. Em fase de Lua Nova, a face visível da Lua está totalmente iluminada pelo Sol.
C. As fases da Lua resultam do aspeto diferente, observado a partir da Terra, da sua face
visível quando iluminada pelo Sol.
D. Na Lua Cheia vemos a face visível da Lua totalmente iluminada pelo Sol.
3. As figuras A, B, C e D mostram a posição da Terra, do Sol e da Lua em quatro fases da Lua.
3.1 A cada letra associa uma fase da Lua.
3.2 Em que figura, A, B, C ou D, poderá ocorrer um eclipse lunar?
4. A figura seguinte mostra uma sequência de fotografias do Sol durante um eclipse solar.
4.1 Qual das afirmações seguintes é falsa?
A. A luz do Sol é tapada pela Lua.
B. O eclipse é observado de dia.
C. No local de observação ocorreu um
eclipse total do Sol.
D. O eclipse é observado de noite.

Um eclipse solar ocorre em fase de ___________, estando a ___________ entre a ___________ e o
Sol.
A. Lua Cheia … Lua … Terra C. Lua Cheia … Terra … Lua
B. Lua Nova … Lua … Terra D. Lua Nova … Terra … Lua

Questão de aula 6
1. Os vetores da figura representam forças. Preenche o quadro

seguinte com as características dessas forças.
ሬࡲԦ1 ሬࡲԦ2 ሬࡲԦ3
Direção
Sentido
Intensidade
2. Numa escala em que uma divisão vale 2 N, representa por um vetor as seguintes forças:
a) força vertical, com que elevamos uma bola, de intensidade 4 N;
b) força horizontal, com que empurramos um carrinho de bebé da direita para a esquerda,
de intensidade 8 N.
3. Observa o aparelho de medida da figura. Indica:

a) o nome do aparelho;
b) a grandeza física que ele mede;
c) o alcance do aparelho;
d) o valor da menor divisão da escala;
e) o valor medido.
4. Em qual das opções está bem marcada a força que a Terra exerce sobre um satélite?
5. Sobre as forças gravíticas exercidas pela Terra sobre os corpos à sua volta, três das seguintes
afirmações são falsas. Identifica-as.
A. São sempre de atração entre o planeta Terra e os corpos à sua volta.
B. Apontam do centro da Terra para o corpo.
C. Só são exercidas quando há contacto entre a Terra e o corpo.
D. Atuam mesmo quando o corpo está a uma grande distância, como é o caso da Lua.
E. Alteram a velocidade dos satélites no seu movimento em órbita.
F. São responsáveis por a Lua não cair para a Terra, pois exercem-se forças gravíticas de
repulsão entre os dois corpos.
Questão de aula 7
1. Dois satélites, A e B, estão em órbita à mesma altitude da Terra. O satélite A tem maior massa do
que o satélite B. Em qual dos satélites a força gravítica exercida pela Terra é menor?
2. Dois satélites em órbita, A e B, têm igual massa, mas o satélite B está a maior altitude do que o
satélite A. Em qual dos satélites a força gravítica exercida pela Terra é maior?
3. Um viajante tem uma mala e viaja de Lisboa para uma localidade da Noruega, próxima do polo
norte. Sobre a massa e o peso da mala, qual das afirmações é correta?
A. A massa não varia e o peso diminui.
B. A massa não varia e o peso aumenta.
C. A massa varia e o peso diminui.
D. A massa varia e o peso aumenta.
4. Observa a figura seguinte, sendo a medição feita na Terra.

4.1 Indica o valor do peso e da massa do corpo na Terra.
4.2 Que instrumento mede a massa de um corpo?
4.3 Supõe que o corpo era levado para Júpiter, onde o peso é 2,7
vezes maior. Qual das opções completa corretamente a frase
seguinte?
A massa seria ___________ e ___________ possível usar este
dinamómetro para medir o peso.
A. 2,7 vezes maior … seria
B. 2,7 vezes maior … não seria
C. a mesma … seria
D. a mesma … não seria

Questão de aula 8
Analisa o excerto da notícia.
Como criar diamantes? Os cientistas conseguiram!

A grafite e o carvão são formados por carbono. Os diamantes também, mas neste último caso a
pressão e a temperatura a que são sujeitos origina a estrutura cristalina característica que se
conhece. Agora, os investigadores demonstraram que é possível criar diamantes à temperatura
ambiente e pressão atmosférica. Os átomos de carbono sem uma estrutura definida foram aquecidos
durante uma fração de segundo por um laser. É muito pouco tempo, mas é o suficiente para o
carbono chegar aos 3700 °C – quase o dobro da temperatura a que será formado um diamante
natural. Depois o carbono arrefece rapidamente e fixa-se nesta estrutura cristalina.
Adaptado de https://observador.pt/
1. Classifica o diamante criado pelos cientistas quanto à sua origem.
2. Classifica a grafite, o carvão e o diamante quanto ao seu estado físico.

A. A grafite não é usada como matéria-prima.
B. O diamante é uma matéria-prima porque permite obter energia.
C. O carvão é uma matéria-prima usada, sobretudo, como fonte de energia.
D. A reciclagem de materiais permite poupar matérias-primas renováveis.
4. Os diamantes formados naturalmente são recursos renováveis ou não renováveis? Justifica.

Questão de aula 9
Um grupo de alunos pretende preparar 50 cm3 de uma solução aquosa de sulfato de cobre de
concentração em massa 2,4 g/dm3.
1. Determina a massa de sulfato de cobre necessária para preparar a referida solução.
2. Se os alunos pretendessem diluir a solução, deveriam adicionar mais:

A. sulfato de cobre, que é o soluto.
B. água, que é o soluto.
C. sulfato de cobre, que é o solvente.
D. água, que é o solvente.
3. A solução de sulfato de cobre possui uma cor azul característica.
Explica como variaria a cor da solução de sulfato de cobre caso se dissolvesse mais sulfato de
cobre.
4. Se aos 50 cm3 de solução de sulfato de cobre se adicionasse 50 cm3 de água, a concentração em

massa da solução passaria a ser:
A. 1,2 g/dm3.
B. 2,4 g/dm3.
C. 3,6 g/dm3.
D. 4,8 g/dm3.

Questão de aula 10
Durante os dias de inverno é comum encontrar-se água nos três estados físicos.
1. A formação de gelo é uma transformação física ou química? Justifica.
2. Quando a radiação solar incide no orvalho acumulado, por exemplo, nas folhas das árvores,
observa-se:
A. a ebulição da água.
B. a evaporação da água.
C. a sublimação da água.
D. a condensação da água.
3. Nos dias mais frios, o «fumo» que se observa durante a expiração deve-se a que mudança de
estado físico?
4. A água existente na atmosfera solidifica e forma, por exemplo, a geada. A partir de que
temperatura poderemos encontrar água no estado sólido?

Questão de aula 11
No laboratório, adicionou-se uma solução aquosa de nitrato de prata a uma solução aquosa de
cloreto de sódio para se obter cloreto de prata sólido. Formou-se ainda nitrato de sódio aquoso.
1. Justifica por que razão se trata de uma transformação química.
2. Escreve a equação de palavras que traduz a reação química descrita.
3. Identifica os reagentes e os produtos desta reação.
4. O fator que desencadeou esta transformação química foi:

A. a ação do calor.
B. a ação da eletricidade.
C. a ação da luz.
D. a junção de substâncias.

Questão de aula 12
O iodo é sólido à temperatura ambiente. Os seus pontos de fusão e de ebulição são muito próximos,
pelo que, quando aquecido rapidamente, sublima, mas se for aquecido gradualmente pode fundir e
vaporizar.
Uma amostra de iodo foi aquecida e arrefecida lentamente, como se representa no gráfico seguinte.
1. Das opções seguintes, seleciona a que contém todos os intervalos em que todo o iodo da amostra
se encontra no estado sólido.
A. A e J.
B. B e I.
C. A, B, I e J.
D. A, B e J.
2. Indica como se designa a mudança de estado físico assinalada pela letra G.
3. Como se designa a temperatura assinalada por T2?
4. Das opções seguintes, seleciona a que contém todos os intervalos onde existe mudança de estado
físico do iodo.
A. B, D, G e I.
B. A, C e E.
C. F, H e J.
D. E e F.

Questão de aula 13
Durante a combustão do gás butano há a produção de dióxido de carbono. No entanto, em situações

onde a combustão ocorra em condições de pouco dioxigénio, é produzido o gás monóxido de
carbono, que pode ser letal. Um decímetro cúbico de monóxido de carbono possui uma massa de
1,14 g e a sua massa volúmica (ou densidade) é aproximadamente 1,6 vezes menor do que a
densidade do dióxido de carbono.
1. Determina a densidade do monóxido de carbono.
2. A densidade do dióxido de carbono é, aproximadamente,:

A. 2,74 g/m3.
B. 1,82 g/dm3.
C. 0,71 g/dm3.
D. 0,46 g/dm3.
3. De uma combustão de gás natural libertaram-se 8 L de monóxido de carbono.

A massa de monóxido de carbono existente nesse volume é:
A. 0,223 g.
B. 0,145 g.
C. 9,12 g.
D. 14,56 g.
4. Explica como se pode proceder, laboratorialmente, para se identificar a presença de dióxido de

carbono.

Questão de aula 14
Os processos de separação dos componentes de uma mistura são utilizados em vários setores de
atividade, como, por exemplo, na gestão de resíduos plásticos, na construção civil, nas destilarias de
bebidas ou nas sucatas.
1. Nas sucatas utilizam-se eletroímanes para realizar a separação de materiais que apresentam na
sua constituição:
A. ferro.
B. alumínio.
C. magnésio.
D. cobre.
2. Um recipiente contém água misturada com pedras, areia e pregos.

Descreve como se poderia proceder para separar os componentes desta mistura.
3. As bebidas destiladas são bebidas de elevado teor alcoólico. É possível preparar estas bebidas por
destilação, pois:
A. o ponto de fusão do etanol é superior ao da água.
B. o ponto de fusão do etanol é inferior ao da água.
C. o ponto de ebulição do etanol é inferior ao da água.
D. a massa volúmica do etanol é inferior à da água.
4. Indica qual é a técnica de separação adequada para separar os componentes de uma mistura
homogénea constituída por um sólido dissolvido num líquido, como é o caso da água salgada.

Questão de aula 15
1. Uma pessoa bebe um copo de leite que fornece 100 kcal de energia (1 cal = 4,18 J).
1.2 Indica o valor da energia na unidade SI.
2. Um cubo metálico A foi retirado do frigorífico e posto em contacto com outro cubo igual B que
estava fora do frigorífico.
2.1 Em que sentido se dá a transferência de energia?
2.2 Quando é que os cubos ficam em equilíbrio térmico?
3. Uma panela está sobre um disco elétrico e tem água a aquecer.

3.1 Indica o principal mecanismo de transferência de energia nas seguintes situações:
a) da panela para a água;
b) no interior da água.
3.2 Para não se queimar, uma pessoa usou pegas de lã para pegar na panela. Que propriedade
da lã justifica este seu uso?
A. Baixa condutividade térmica, ou seja, é lenta a transferência de energia através
deste material.
B. Baixa condutividade térmica, ou seja, é rápida a transferência de energia através
deste material.
C. Elevada condutividade térmica, ou seja, é lenta a transferência de energia através
deste material.
D. Elevada condutividade térmica, ou seja, é rápida a transferência de energia através
deste material.

Resoluções
Ficha de diagnóstico 6. As galáxias estão a afastar-se umas das outras desde a sua
formação.
Grupo I
7.1 40 ua.
1. (B)
7.2 A, B.
2. Oito.
7.3 E.
3. Plutão.
7.4 D.
4. Saturno.
7.5 H.
5. Existência de água no estado líquido.
7.6 Asteroides.
6. (D)
7.7 Cometas.
7. Nasce a este (leste, nascente) e põe-se a oeste (poente).
7.8 Os planetas anões têm menor dimensão do que os
8.1 1 – Quarto Crescente; 2 – Lua Cheia; 3 – Quarto
planetas e não têm as suas órbitas desimpedidas como os
Minguante; 4 – Lua Nova.
planetas.
8.2 (C)
7.9 B e D.
7.10 As temperaturas amenas e a composição da atmosfera.
Grupo II
7.11 (C)
1. (C)
7.12 11,86 anos.
2.1 A – sólido; B – líquido; C – gasoso.
8.1 (C)
2.2 a) Solidificação; b) Vaporização; c) Fusão; d) Condensação.
8.2 30 000 anos.
2.3 A – Vaporização; B – Condensação; C – Solidificação;
8.3 100 000 a.l.
D – Fusão.
9. (A) Em Portugal, ao meio dia solar, o Sol encontra-se na
3. Solvente: água; Soluto: açúcar; Solução: água açucarada.
altura máxima e a sombra de uma vara, cujo comprimento
é mínimo, indica a direção sul-norte.
Grupo III
(D) No solstício de verão, em Angola, o hemisfério norte
1.1 (D)
encontra-se menos iluminado do que o hemisfério sul e o
1.2 a) Verdadeiras: (B) e (C); Falsas: (A) e (D).
tempo de permanência do Sol acima do horizonte começa
b) Carvão, gás e petróleo.
a diminuir.
2.1 Naturais: ar, água de nascente, mármore, linho;
10.1 a) 5; b) 7; c) 3; d) 7.
Fabricados pelo ser humano: aço, verniz, plástico, vacina.
10.2 Decorrem duas semanas.
2.2 Sólidos: aço, mármore, linho, plástico; Líquidos: água de
11.1 Dinamómetro; alcance: 2 N; menos divisão da escala: 0,02 N.
nascente, verniz, vacina; Gasosos: ar.
11.2 Direção vertical, sentido de cima para baixo e intensidade
3. C, D e F.
0,28 N.
4.1 O granito tem mais do que um componente, pois é possível
11.3
observar os diferentes minerais que o constituem.
4.2 (A)
5. Utilizar um íman para atrair os clipes de aço e retirá-los do
saco.
6. a. 2,4 L; b. 13,5 mL; c. 0,150 dm3; d. 1700 mm3; e. 5500 g;
f. 0,017 g. 11.4 Seria maior, pois a distância ao centro da Terra diminuiria
e, por isso, a força gravítica, que é igual ao peso,
Fichas diferenciadas aumentaria.
Ficha 1 A – Espaço 12. A: 1 N. B: 0,1 kg. C: 2,65 N. D: 2 kg. E: 20 N. F: 2 kg.
1. A Terra pertence a um sistema planetário designado
sistema solar, que se situa na galáxia Via Láctea, a qual Ficha 1 B – Espaço
pertence a um grupo de galáxias denominado Grupo Local. 1. sistema solar; o Sol; Via Láctea; Grupo Local
2. D e F. 2. (D) e (F).
3.1 Galáxia C, porque é a única galáxia com forma de espiral. 3.1 Galáxia C.
3.2 (C) 3.2 (C)
4. 1. (D); 2. (B); 3. (E); 4. (A); 5. (C) 4. 1. (D); 2. (B); 3. (E); 4. (A); 5. (C)
5. Um telescópio no espaço capta toda a luz (visível e não 5. (A)
visível) vinda das estrelas. Se estivesse na superfície da 6. Teoria do Big Bang.
Terra, só receberia parte dessa luz, pois alguma seria 7. (D)
absorvida pela atmosfera. 8.1 40 ua.
8.2 A e B.

8.3 E. 6. (C)
8.4 D. 7.1 Transformações físicas: B, C e F; Transformações químicas:
8.5 H. A, D e E.
8.6 Asteroides. 7.2 A – Formação de chama; D – Formação de um gás;
8.7 Cometas. E – Mudança de cor e cheiro.
8.8 B e D. 8.1 Octano (gasoso) + Dioxigénio (gasoso) ื Dióxido de
8.9 A existência de água no estado líquido. carbono (gasoso) + Vapor de água (gasoso)
8.10 C. 8.2 Reagentes: octano e dioxigénio. Produtos da reação:
8.11 84 anos. dióxido de carbono e vapor de água.
9.1 (C) 8.3 Aquecimento.
9.2 30 000 anos. 9. (B)
9.3 (D) 10.1 0 °C.
10. (A) Em Portugal, ao meio dia solar, a sombra de uma vara 10.2 a – sólido; b – líquido.
tem comprimento mínimo e indica a direção sul-norte. 10.3
(D) No solstício de verão, em Angola, o hemisfério norte
encontra-se menos iluminado do que o hemisfério sul.
11.1 a) 1; b) 3; c) 7; d) 7.
11.2 Decorre uma semana.
12.1 Dinamómetro; alcance: 2 N; menos divisão da escala: 0,02 N.
12.2 Direção vertical e sentido de cima para baixo.
12.3 0,28 N.
11.1 Ao mergulhar a pulseira num recipiente contendo água, o
volume de água deslocado corresponde ao volume da
pulseira. Assim, se o recipiente for graduado, pela variação
do volume da água provocado pela imersão da pulseira
pode determinar-se o seu volume.
௠ ଵ଼
12.4 (B) 11.2 ߩ = ֞ߩ = = 9,5 g/cmଷ .
௏ ଵ,ଽ଴
13.1 Balança.
11.3 A massa volúmica da pulseira é diferente da massa
13.2 A: 2 N; B: 0,2 kg; C: 5,3 N.
volúmica da prata. Deste modo, conclui-se que a pulseira
não será feita exclusivamente de prata.
Ficha 2 A – Materiais
12. Sulfato de cobre anidro.
1.1 Água do mar, areia e pneus.
13. (B)
1.2 a) Materiais naturais: água do mar e areia. Material
14.1 (B)
fabricado: pneus.
14.2 (C)
b) Estado sólido: areia e pneus. Estado líquido: água do
15.1 Decantação ՜ Centrifugação ՜ Cristalização
mar.
15.2 Separação magnética ՜ Decantação ՜ Filtração
2. (C)
3. Os grãos de pimenta do moinho são uma mistura de
Ficha 2 B – Materiais
substâncias, pois são de diferentes tipos de pimentas,
1. 1. (C) – I; 2. (B) – II; 3. (A) – II; 4. (B) – II; 5. (C) – I; 6. (A) – I
como se pode observar pelas diferentes cores
2.1 Materiais de onde se obtém energia ou outros materiais.
apresentadas pelos grãos.
2.2 Reciclar e reutilizar os materiais.
4.1 A indicação «Solução dérmica de iodopovidona 10%»
3. 1. (C), (D); 2. (A), (B), (E), (F)
sugere que é uma mistura, pois apenas 10% do conteúdo
4. O iogurte natural é uma mistura de substâncias, pois é
do frasco é iodopovidona, sendo os restantes 90%
constituído, de acordo com o rótulo, por leite desnatado
formados por outras substâncias.
pasteurizado e fermentos lácteos, por exemplo.
4.2 O facto de ser uma solução indica que é uma mistura
5.1 Por exemplo: granito, areia, mistura de azeite com vinagre,
homogénea pelo que os seus constituintes têm de ser
água com gás e água com folhas de chá.
miscíveis.
5.2 Por exemplo: água do mar, ar, vinho, aço e latão.
௠ ହଵ
5.1 ܿ୫ = ܸ֞ = = 4,25 dmଷ . 6. (A)
௏ ଵଶ,଴
௖ౣ (ୱ୭୪୳ ୭ ୧୬୧ୡ୧ୟ୪) 7. O termo «puro», em química, designa um material
5.2 ܿ୫ (solução diluída) = ֞
ହ
ଵଶ constituído por uma só substância.
֞ ܿ୫ (solução diluída) = = 2,4 g/dmଷ ;
ହ 8.1 Soluto: açúcar; Solvente: água.
ܸ = 100 cmଷ = 0,100 dm ; ଷ
௠(୅) ଶହ
௠ 8.2 ܿ୫ (A) = ֞ ܿ୫ (A) = = 0,21 g/cmଷ ;
௏ ଵଶ଴
ܿ୫ = ֞ ݉ = ܿ୫ × ܸ ֞ ݉ = 2,4 × 0,100 = 0,24 g . ௠(୆) ଷ଴
௏
ܿ୫ (B) = ֞ ܿ୫ (B) = = 0,17 g/cmଷ .
௏ ଵ଼଴

A solução A é mais doce uma vez que possui maior Ficha 3 B – Energia
concentração, ou seja, possui maior massa de açúcar por 1. A – leite; B – Maria; C – do leite para a Maria; D – Bruno;
cada centímetro cúbico de solução. E – mala; F – do Bruno para a mala; G – mão; H – gelo;
9. A – Sólido; B – Solidificação; C – Condensação; I – da mão para o gelo.
D – Vaporização. 2.1 1 °C.
10. Transformações físicas: (A), (D) e (F); Transformações 2.2 40 °C.
químicas: (B), (C) e (E). 2.3 40 °C.
11. Verdadeiras: (A) e (D); Falsas: (B) e (C). 2.4 Não, porque o valor máximo que é possível medir com este
12.1 Água (gasosa) ื Dioxigénio (gasoso) + Di-hidrogénio (gasoso) termómetro é 50 °C.
12.2 (C) 2.5 (C)
12.3 Formação das substâncias gasosas dioxigénio e di-hidrogénio 3.1 Fonte: chá quente; Recetor: água fria.
a partir de uma substância inicial, a água, que se 3.2 Do chá para a água.
encontrava no estado líquido. 3.3 Calor.
13.1 B – ponto de fusão; D – ponto de ebulição. 3.4 A transferência de energia cessa quando o chá e a água
13.2 A – sólido; B – sólido e líquido; C – líquido; D – líquido e ficarem à mesma temperatura.
gasoso; E – gasoso. 3.5 a) 4180 J;
13.3 Trata-se de um aquecimento, pois a temperatura da b) A fonte perdeu 1 kJ e o recetor ganhou 1 kJ.
amostra aumenta ao longo do tempo. 3.6 Convecção térmica.
13.4 Sim. A água pura entra em ebulição à temperatura de 100 °C 3.7 (B)
(à pressão atmosférica). 4. 1. C – II; 2. B – I; 3. A – II, III; 4. B – I.
௠ ଷଽ,ଽ
14.1 ܸ = 9,6 െ 5,1 = 4,5 cmଷ ; ߩ = ֞ߩ= = 8,9 g/cmଷ .
௏ ସ,ହ
14.2 Cobre. Fichas adaptadas (DL54/2018)
15. (B) Ficha 1
16.1 Filtração ՜ Cristalização 1. 1. B; 2. D; 3. A; 4. C
16.2 Separação magnética ՜ Peneiração 2. A. F; B. F; C. V; D. F; E. V; F. V
16.3 Centrifugação ՜ Decantação ՜ Destilação 3. Universo, grupos de galáxias, galáxia, sistema planetário,
estrela, planeta.
Ficha 3 A – Energia 4.1 (B)
1. A – copo; B – gelo; C – do copo para o gelo; D – chaleira 4.2 (A)
elétrica; E – água; F – da placa para a água; G – água; 5. Planeta / estrela / sistema planetário / galáxia / grupo de
H – vidro; I – da água para o vidro. galáxias.
2.1 1 °C.
2.2 40 °C. Ficha 2
2.3 Quando está à temperatura marcada no termómetro. 1. 1. B; 2. C; 3. D; 4. A
2.4 Não, porque o ponto de ebulição da água é 100 °C e o valor 2. A. F; B. V; C. F; D. F; E. F; F. V
máximo que se pode medir neste termómetro é 50 °C. 3. Universo, olho nu, geocêntrico, heliocêntrico, telescópios.
2.5 As centrais hídricas utilizam a água como fonte de energia, 4.1 (B)
que é renovável, e não produzem gases de efeito de 4.2 (D)
estufa. As centrais termoelétricas usam petróleo, carvão 5. O Big Bang é a teoria atualmente aceite para a origem do
ou gás natural, fontes não renováveis de energia, e emitem Universo, que considera que inicialmente se deu uma
gases para a atmosfera que aumentam o efeito de estufa grande explosão que enviou matéria para todo o lado e
e, consequentemente, o aquecimento global. que ainda hoje as galáxias se afastam em consequência
3.1 Fonte: chá quente; Recetor: água fria. dessa explosão inicial.
3.2 Do chá para a água; Calor.
3.3 A transferência cessa quando o chá e a água ficarem à Ficha 3
mesma temperatura; Equilíbrio térmico. 1. 1. D; 2. B; 3. A; 4. C
3.4 8360 J. 2. A. V; B. F; C. F; D. V; E. V; F. F
3.5 O chá perdeu 2 kcal de energia e a água fria recebeu 2 kcal 3. translação, rotação, Sol, distante, tempo.
de energia. 4.1 (A)
3.6 Convecção térmica. 4.2 (D)
3.7 (D) 5. Existência de camada de ozono; existência de efeito de
4. 1. C – II; 2. B – I; 3. A – II, III; 4. C – II. estufa; existência de água líquida.

Ficha 4 Ficha 10
1. (B) 1. 1. C; 2. A; 3. D; 4. B
2. (C) 2. A. soluto-sal/solvente-água; B. soluto-iodo/solvente-
3. (C) álcool;
4. (D) C. soluto-sulfato de cobre/solvente-água; D. soluto-
5. 30 × 150 = 4500 milhões de km -álcool/solvente-água; E. soluto-água/solvente-álcool;
6. 2850 : 150 = 19 ua F. soluto-acetona/solvente-álcool.
7. 4,2 × 9,5 = 39,9 biliões de km 3. soluto, solvente, saturada, concentrada, diluída.
8. 82 : 9,5 = 8,6 a.l. 4.1 (B)
4.2 (A)
Ficha 5 5. cm = 10 : 100 = 0,1 g/cm3
1. 1. A; 2. D; 3. B; 4. C
2. A. V; B. F; C. F; D. V; E. V; F. V Ficha 11
3. rotação, noites, dia, Sol, escuridão. 1. 1. B; 2. A; 3. D; 4. C
4.1 (C) 2. balança, balão volumétrico, funil.
4.2 (A) 3. solução, soluto, solvente, volumétrico, traço.
5. Devido ao movimento de rotação: na metade da Terra 4.1 (A)
onde incide luz do Sol é dia e na outra metade é noite, mas 4.2 (D)
como a Terra roda os dias e as noites vão-se sucedendo. 5. B, D, A, C
Ficha 6 Ficha 12
1. 1. A; 2. C; 3. B; 4. D 1. 1. A; 2. C; 3. D; 4. B
2. A. F; B. V; C. F; D. V; E. V; F. F 2. A. F; B. Q; C. F; D. F; E. Q; F. Q
3. alinhamento, eclipse, sombra, solar, lunar. 3. A. Condensação; B. Fusão; C. Solidificação;
4.1 (C) D. Vaporização; E. Condensação; F. Solidificação.
4.2 (B) 4.1 (B)
5. Um eclipse lunar ocorre quando a sombra da Terra se projeta 4.2 (A)
sobre a Lua e esta não recebe luz, deixando de ser vista. 5. A evaporação é lenta à temperatura ambiente e a ebulição
é rápida sob aquecimento.
Ficha 7
1. 1. B; 2. A; 3. C; 4. D Ficha 13
2. A. V; B. F; C. F; D. V; E. V; F. F 1. 1. C; 2. B; 3. A; 4. D
3. diferentes, matéria, peso, distante, menor. 2. A. V; B. F; C. F; D. V; E. V; F. F
4.1 (A) 3. química, reagentes, produtos, zinco, gasoso.
4.2 (C) 4.1 (A)
5. P = 60 × 10 = 600 N 4.2 (C)
5. Na reação química por ação do calor, os reagentes quando
Ficha 8 são aquecidos transformam-se em produtos da reação,
1. 1. C; 2. A; 3. B; 4. D enquanto na reação química por ação da eletricidade isso só
2. A. F; B. F; C. V; D. F; E. V; F. V acontece quando os reagentes são submetidos à passagem
3. materiais, físico, líquido, sólido, gasoso. de corrente elétrica..
4.1 (A)
4.2 (B) Ficha 14
5. Quando reciclamos evitamos retirar mais recursos à 1. 1. A; 2. C; 3. B; 4. D
Natureza e poluir o ambiente. 2. A. V; B. V; C. V; D. F; E. F; F. V
3. aumentando, fusão, líquido, ebulição, gasoso.
Ficha 9 4. (C)
1. 1. D; 2. B; 3. C; 4. A 5. ʌ = 90,40 : 8 = 11,3 g/cm3
2. A. M; B. M; C. S; D. M; E. S; F. S
3. A. Ho; B. Ho; C. He; D. He; E. Ho; F. He Ficha 15
4.1 (C) 1. 1. B; 2. A; 3. D; 4. C
4.2 (D) 2. A. F; B. V; C. V; D. F; E. F; F. V
5. Iogurte é mistura (tem vários ingredientes) e acetona é 3. químicos, iodo, cal, cobre, azul.
substância pura. 4.1 (B)

4.2 (D)
5. Espero que a água de cal fique turva, pois o ar que
expiramos contém dióxido de carbono.
Ficha 16
1. 1. B; 2. C; 3. D; 4. A 3.1 B.
2. A. V; B. F; C. F; D. V; E. V; F. F 3.2 Um mês.
3. cristalização, líquido, depositado, filtração, decantação. 4.1 Inverno.
4.1 (B) 4.2 a) B; b) A; c) C e D.
4.2 (C) 4.3 Três meses.
5. Gobelé, funil, vareta, filtro. 5.1
Força Direção Sentido Intensidade Ponto de
Ficha 17 aplicação
1. 1. B; 2. A; 3. D; 4. C Da esquerda
‫ܨ‬Ԧ 1 Horizontal 12 N Caixote
2. A. V; B. F; C. V; D. V; E. F; F. V para a direita
3. energia, renováveis, esgotamento, tempo, sustentabilidade. De baixo
‫ܨ‬Ԧ 2 Vertical 4N Bola
para cima
4.1 (B)
5.2 Como o alcance do dinamómetro é 5 N, só poderíamos
4.2 (A)
medir forças inferiores a 5 N, por isso só seria possível
5. São fontes de energia que a Natureza demora muito tempo
medir a força ‫ܨ‬Ԧ 2.
a repor, e por isso correm o risco de esgotamento. Ex.:
6.1 Chama-se peso à força gravítica que um planeta exerce
petróleo.
sobre um corpo à sua superfície ou próximo desta.
6.2 Como a Terra é achatada nos polos, a distância do corpo ao
Ficha 18
centro da Terra é menor nos polos do que no equador.
1. 1. A; 2. C; 3. B; 4. D
Quanto menor for a distância entre o corpo e o centro da
2. A. V; B. V; C. V; D. F; E. F; F. V
Terra, maior será a força gravítica exercida pela Terra
3. termómetros, joules, energia, calor, menor.
sobre o corpo.
4.1 (B)
7.1 Zona no sistema planetário onde poderá ser possível a
4.2 (A)
existência de vida.
5. Condução é a transferência de energia que ocorre através
7.2 Força gravítica exercida pela estrela sobre o planeta.
de sólidos, como é o caso de uma pinça metálica que
7.3 11 anos.
aquece em contacto com o carvão da lareira.
7.4 Menor, pois 6 milhões de quilómetros é um valor menor
do que 150 milhões de quilómetros e este valor é igual a 1
Fichas globais
ua (distância média da Terra ao Sol).
Ficha global – Volume 1 – Espaço 7.5 a) 200 g.
1.1 (C) b) Balança.
1.2 a) B; b) C; c) A. c) Esse quociente é 11 N/kg no exoplaneta e 10 N/kg na
1.3 a) Forma espiral. Terra.
b) Grupo Local. d) 11 N.
c) É uma estrela jovem, pois não se encontra no centro da
Galáxia mas a 30 000 a.l. de distância desse centro. Ficha global – Volume 2 – Materiais; Energia
d) Demora 30 000 anos. 1. De origem natural: A, B, D, E, H e I; De origem fabricada:
e) Andrómeda é maior do que a Via Láctea porque o raio C, F e G; No estado sólido: B, C, E, F e I; No estado líquido:
da Via Láctea é 50 000 a.l., logo o diâmetro é 100 000 a.l., D e G. No estado gasoso: A e H.
que é menor do que o diâmetro de Andrómeda. 2. A água utilizada nos sistemas de rega é uma mistura de
2.1 a) Terra. substâncias, pois, para além de água, é constituída por sais
b) Neptuno. minerais que se encontram dissolvidos.
c) 17,2 horas. 3. Misturas homogéneas: B e C; Misturas heterogéneas:
d) 11,86 anos. A, D, E e F.
ଶଶ଼
2.2 Marte (M) está a uma distância de = 1,52 ua do Sol e 4. O refrigerante é uma mistura heterogénea, pois, de acordo
ଵହ଴
଻଻ଽ com o rótulo, é constituído por várias substâncias, como, por
Júpiter (J) está a uma distância de = 5,19 ua do Sol.
ଵହ଴
exemplo, água, aroma e corante. Sendo um refrigerante
gaseificado, é possível ainda observar-se o líquido e as
bolhas que correspondem ao gás que se encontra dissolvido.
5. (D)

6.1 39 g de sal/100 g de água. 17.6 a) Condução térmica.
6.2 (C) b) Condução térmica.
ଷଽ × ଶହ଴ c) Convecção térmica.
6.3 ݉ୱୟ୪ = = 97,5 g .
ଵ଴଴
6.4 (D) 17.7 (B)
6.5 a) Soluto: sal; Solvente: água.
௠
b) V = 150 cm3; ܿ୫ = ֞ ݉ = ܿ୫ × ܸ ֞ Testes de avaliação
௏
֞ ݉ = 250 × 150 = 37 500 mg = 37,5 g . Teste de avaliação 1
ଶହ଴ ୫୥ ଴,ଶହ଴ ୥ 1.1 Sol; sistema solar; Via Láctea.
c) ܿ୫ = = = 250 g/dmଷ.
ଵ ୡ୫య ଴,଴଴ଵ ୢ୫య
1.2 É o tempo de uma volta completa em torno do Sol:
7. A, B, E e G.
240 milhões de anos.
8.1 a) Ebulição.
1.3 (C)
b) Solidificação.
1.4 C, B, D, E, A.
8.2 a) (B)
1.5 240 milhões de voltas.
b) mnavio = 8000 t = 8 000 000 kg; Vnavio = 10 000 m3 =
1.6 a) Forma espiral; é vista de cima.
= 10 000 000 dm3;
௠ ଼ ଴଴଴ ଴଴଴ ఘౝ౫౗ ౚ౥ ౣ౗౨ ଵ
b) C
ߩ= ֞ߩ = = 0,8 kg/dmଷ ; = = c) (A)
௏ ଵ଴ ଴଴଴ ଴଴଴ ఘ౤౗౬౟౥ ଴,଼
= 1,25; A massa volúmica do navio é 1,25 vezes inferior à 2.1 Os telescópios espaciais captam luz, visível e não visível,
massa volúmica da água do mar. emitida pelos astros. Os telescópios à superfície terrestre
9.1 A – sólido; B – sólido e líquido; C – líquido. só captam parte dessa luz porque parte dela é absorvida
9.2 pela atmosfera, o que faz com que se perca informação.
2.2 (B)
2.3 Modelo heliocêntrico: o Sol está em repouso no centro do
Universo e os planetas giram à volta do Sol, além de
rodarem sobre si próprios.
2.4 Teoria do Big Bang. Descreve a evolução do Universo
10. (D) desde a sua origem e diz que o Universo está em expansão,
ୟ ୭ ୢ୭ ୡୟ୪୭୰ como o prova o afastamento das galáxias umas das outras.
11.1 Carbonato de cálcio (sólido) ሱۛۛۛۛۛۛۛۛሮ Óxido de cálcio 2.5 (D)
(sólido) + Dióxido de carbono (gasoso) 3.1 O Sol.
11.2 Reagentes: carbonato de cálcio; Produtos da reação: óxido 3.2 (A)
de cálcio e dióxido de carbono. 3.3 164,79 anos.
11.3 Ocorre a libertação de um gás (dióxido de carbono). 3.4 16,1 horas.
12.1 O dioxigénio identifica-se por avivar o lume de um pavio 3.5 Vénus.
incandescente. 3.6 84 voltas completas.
12.2 O dióxido de carbono pode ser reconhecido pela turvação 3.7 (D)
da água de cal. A turvação da água de cal quando
sopramos prova que o ar expirado tem maior concentração Teste de avaliação 2
de dióxido de carbono do que o ar normal. 1.1 a) Ano-luz.
13.1 O granito é uma mistura de substâncias, pois é possível b) Unidade astronómica.
observar a olho nu os diferentes minerais que o 1.2 (C)
constituem. 1.3 (D)
13.2 (A) 1.4 A luz percorre 9,5 biliões de quilómetros.
14. Utilizar um íman para atrair os clipes de aço e, assim, 1.5 Como a distância da Terra à estrela é 6 a.l., significa que a
separá-los dos clipes de plástico. luz viajou 6 anos até chegar à Terra, logo a imagem é de
15. Centrifugação. seis anos antes, ou seja, de 2012.
16. (A) 2.1 As estações do ano são devidas ao efeito conjugado do
17.1 Fonte: gás; Recetores: panela, água e meio envolvente (ar, movimento de translação da Terra e da inclinação do seu
grelhas do fogão). eixo de rotação em relação ao plano da órbita.
17.2 22 °C. 2.2 (C)
17.3 1,2 dm3. 2.3 O inverno.
17.4 30 °C. 2.4 Três meses.
17.5 Foram consumidos 4,0 dm3, por isso a energia cedida pelo 2.5 A.
gás foi 160 kJ. Não, pois esta energia aqueceu não só a 2.6 (B)
água como a panela e o meio envolvente. 2.7 A.

2.8 a) Movimento de rotação. não renováveis, isto é, são recursos que a Natureza
b) (D) demora milhões de anos a produzir. Assim, a reciclagem de
3.1 (B) materiais diminui a necessidade de extrair matérias-primas
3.2 Quarto Crescente: 6; Lua Nova: 4. da Natureza, evitando que elas se esgotem.
3.3 B – Lua Nova – 4; C – Quarto Crescente – 6; D – Lua Cheia – 8; 3. O refrigerante é uma mistura de substâncias, pois, de
A – Quarto Minguante – 2. acordo com o rótulo, é constituído, por exemplo, por água
3.4 a) Eclipse lunar total. carbonatada, açúcar e aromas.
b) Lua Cheia; observa-se de noite. 4.1 (A) 1; (B) 2; (C) 1; (D) 2
4.2 Mistura heterogénea.
Teste de avaliação 3 4.3 (C)
1.1 (D) 5. (C)
1.2 a) ‫ܨ‬റଵ ; b) ‫ܨ‬റଶ ; c) ‫ܨ‬റସ ; d) ‫ܨ‬റଷ ; e) ‫ܨ‬റଵ 6.1 Soluto: dicromato de potássio; Solvente: água.
1.3 P = 20 N; 6.2 a) Água.
b) Dicromato de potássio.
௠ ଶ
6.3 ܿ୫ (solução I) = ֞ ܿ୫ (solução I) = = 0,08 g/cmଷ .
௏ ଶହ
Como a concentração da solução I é inferior à concentração II,
a solução I é mais diluída do que a solução II.
1.4 a) Dinamómetro. 6.4 (D)
ଶଶ,ଷ ୥ (ୱ୳୪୤ୟ୲୭ ୢୣ ୡ୭ୠ୰ୣ) ௠ (ୱ୳୪୤ୟ୲୭ ୢୣ ୡ୭ୠ୰ୣ)
b) Alcance: 5 N; menor divisão da escala; 0,1 N; 7.1 = ֞
ଵ଴଴ ୥ (୥୳ୟ) ଵ଴ ୥ (୥୳ୟ)
intensidade da força: 0,5 N. ଵ଴ × ଶଶ,ଷ
֞݉= = 2,23 g .
c) Como o peso é 10 N e o máximo valor que se pode medir ଵ଴଴
7.2 (B)
é 5 N, não se pode efetuar a pesagem porque o
8.1 (A)
dinamómetro ficaria danificado.
8.2 Por exemplo, utilização de bata e de luvas de proteção.
2.1 (A)
9. Verdadeiras: (A), (B), (C), (F) e (H); Falsas: (D), (E) e (G).
2.2 a) Força gravítica.
b) (D)
Teste de avaliação 5
c) A força gravítica aumenta porque vai diminuindo a
1. Transformações físicas: (A), (B), (E) e (F); Transformações
distância entre a cápsula e a Terra e quanto menor for a
químicas: (C), (D) e (G).
distância entre os corpos maior será a força gravítica.
2.1 São apenas transformações físicas que correspondem às
2.3 (C)
mudanças de estado físico da água, sem se observar a
3.1 Quando a latitude aumenta, e devido ao achatamento da
formação de novas substâncias.
Terra, a distância entre o corpo e o centro da Terra
2.2 A – Evaporação (ou vaporização); B – Condensação;
diminui, por isso a força gravítica exercida pela Terra sobre
C – Solidificação.
ele aumenta, sendo igual ao peso do corpo. O peso maior é
3.1 Combustão do carvão.
no lugar Y, portanto este está a maior latitude.
3.2 Carvão (sólido) + Dioxigénio (gasoso) ื Dióxido de
3.2 a) Em Neptuno o peso seria 24 N.
carbono (gasoso)
b) Em Júpiter o peso seria 53 N e na Terra seria 19,3 N
ହଷ 4.1 (D)
(aproximadamente). Como = 2,74, seria 3 vezes mais
ଵଽ,ଷ 4.2 «Os doentes com hepatite C vão passar a ter disponível no
pesado. Serviço Nacional de Saúde um novo medicamento para
଻
c) O quociente entre peso e massa em Marte é = 3,5 tratamento de todos os mecanismos causadores da
ଶ
N/kg; o peso seria: P = m × 3,5, ou seja, P = 35 N (OU como hepatite C.»
଻ 5. (C)
o peso e a massa são diretamente proporcionais tem-se =
ଶ
௉ 6.1 A transformação química é desencadeada por ação da
).
ଵ଴ eletricidade e, por isso, é designada eletrólise.
6.2 Formação de gases junto dos elétrodos (lápis de grafite).
Teste de avaliação 4 7.1 a) Álcool e dioxigénio.
1.1 Origem natural: (A), (B), (C), (D), (F) e (I); Origem fabricada: b) Dióxido de carbono e vapor de água.
(E), (G) e (H). 7.2 Aparecimento de uma chama (ou formação de gases, ou
1.2 Estado sólido: (B), (E), (F), (G), (H) e (I); Estado líquido: (A), aumento de temperatura, ou desaparecimento das
(C) e (D). substâncias iniciais).
2.1 (A) 7.3 Ao tapar a lamparina, evita-se que o dioxigénio do ar entre
2.2 Muitas das matérias-primas que o ser humano utiliza para em contacto com o álcool. Assim, como um dos reagentes
produção de energia ou de outros materiais são recursos

desta transformação química se esgota, a combustão 9. (C)
cessa. 10. Separação magnética ՜ Decantação sólido-líquido ՜
8.1 Sólido, pois a amostra de água encontrava-se inicialmente Destilação
ă ƚĞŵƉĞƌĂƚƵƌĂ ĚĞ оϭϮ Σ Ğ Ă ĄŐƵĂ͕ ă ƉƌĞƐƐĆŽ ĂƚŵŽƐĨĠƌŝĐĂ 11.1 (C)
normal, encontra-se no estado sólido para temperaturas 11.2 Para receber 150 kJ de energia o tempo de aquecimento
inferiores a 0 °C. ଵହ଴
foi = 75 s. Pelo gráfico verifica-se que ao fim de 75 s a
ଶ
8.2 água atingiu 40 °C de temperatura.
11.3 a) Condução térmica.
b) Convecção térmica.
Testes de avaliação adaptados

Teste de avaliação adaptado 1
1.1 a) Sol
8.3 (B) b) sistema solar
8.4 Ponto de fusão. c) Via Láctea
9. O etanol tem maior volatilidade, pois a substância que 1.2 É o tempo de uma volta completa em torno do Sol:
passa ao estado gasoso mais facilmente (vaporiza mais 240 milhões de anos.
facilmente) é a mais volátil. 1.3 (C)
10. (B) 1.4 a) A
b) C
Teste de avaliação 6 1.5 7 anos.
1.1 V = 5,1 × 3,3 × 1 = 16,83 cm3. 1.6 a) (A)
௠ ଷଶହ
1.2 ߩ = ֞ߩ= = 19,3 g/cmଷ . b) (C)
௏ ଵ଺,଼ଷ
2.1 U = 13,6 kg/dm3 = 13,6 g/cm3; c) (A)
௠ ௠ ଶ 2.1 Os telescópios espaciais captam luz, visível e não visível,
ߩ= ܸ֞= ܸ֞ = = 0,147 cmଷ .
௏ ఘ ଵଷ,଺ emitida pelos astros. Os telescópios à superfície terrestre
2.2 (B) só captam parte dessa luz porque parte dela é absorvida
2.3 a) m = 59 g = 0,059 kg; V = 10 cm3 = 0,010 dm3; pela atmosfera, o que faz com que se perca informação.
௠ ହଽ
ߩ= ֞ߩ = = 5,9 kg/dmଷ . 2.2 (B)
௏ ଵ଴
b) Tratava-se do gálio, pois tem a mesma massa volúmica 2.3 Modelo heliocêntrico: o Sol está em repouso no centro do
(U = 5,9 g/cm3 = 5,9 kg/dm3) e a massa volúmica é uma Universo e os planetas giram à volta do Sol, além de
propriedade característica das substâncias. rodarem sobre si próprios.
3.1 Turvação da água de cal. 2.4 (C)
3.2 O ar expirado tem maior teor em dióxido de carbono do 2.5 (C)
que o ar atmosférico. 3.1 Júpiter.
4.1 (C) 3.2 Neptuno.
4.2 (C) 3.3 87,97 dias.
5.1 Todos os parâmetros se encontram dentro dos limites 3.4 16,1 horas.
estabelecidos por lei. 3.5 Mercúrio.
5.2 A água não seria adequada para o consumo humano 3.6 Vénus.
porque os valores de pH das amostras recolhidas estariam 3.7 (B)
todos abaixo do valor mínimo parametrizado na lei.
6.1 O álcool etílico (etanol) e a água formam uma mistura Teste de avaliação adaptado 2
homogénea de dois líquidos com pontos de ebulição 1.1 a) Ano-luz.
afastados. Assim, a destilação é a técnica que permite b) Unidade astronómica.
separar o etanol da água, de modo a obter álcool etílico 1.2 (B)
purificado. 1.3 (B)
଻଴ 1.4 19 biliões de quilómetros.
6.2 ܸ୪ୡ୭୭୪ ୣ୲À୪୧ୡ୭ ୮୳୰୭ = × 80 = 56 mL . Como se obteve
ଵ଴଴
1.5 (C)
mais volume de destilado do que o volume de álcool etílico
2.1 (B)
que existia na solução a destilar, pode concluir-se que o
2.2 O verão.
destilado é uma mistura de álcool etílico e água.
2.3 O inverno.
7. Decantação sólido-líquido.
2.4 6 meses.
8. (A)
2.5 A. 1; B. 4; C. 3; D. 2
2.6 (B) Teste de avaliação adaptado 5
2.7 este; subindo; máxima; oeste 1. Transformações físicas: A, B, E e F; Transformações
2.8 a) Movimento de rotação. químicas: C e D.
b) (C) 2.1 São apenas transformações físicas, pois correspondem às
3.1 (B) mudanças de estado físico da água, sem se observar a
3.2 A. V; B. V; C. F; D. F formação de novas substâncias.
3.3 a) Eclipse lunar; b) Eclipse total; c) de noite. 2.2 1. C; 2. A; 3. B
3.1 Combustão do carvão.
Teste de avaliação adaptado 3 3.2 (A)
1.1 (A) 4.1 (C)
1.2 a) ‫ܨ‬റସ ; b) ‫ܨ‬റଶ ; c) ‫ܨ‬റସ ; d) ‫ܨ‬റଷ ; e) ‫ܨ‬റଶ 4.2 «A Organização Mundial da Saúde tem defendido como
1.3 P = 20 N objetivo para 2030 uma redução de 65% na mortalidade
1.4 a) (B); b) 5 N / 0,1 N / 0,5 N; c) (B) por estas doenças.»
2.1 A. V; B. F; C. F 5. (C)
2.2 a) Força gravítica. 6.1 (B)
b) D 6.2 (C)
c) menor; menos; distante; menor 7.1 a) Etanol e dioxigénio.
2.3 (C) b) Dióxido de carbono e vapor de água.
3.1 Quando aumenta a altitude, aumenta a distância entre o 7.2 Formam-se novas substâncias.
corpo e o centro da Terra, por isso diminui a força gravítica 7.3 Ao tapar a lamparina, evita-se que o dioxigénio do ar entre
exercida pela Terra sobre ele, que é igual ao peso do corpo. em contacto com o álcool. Assim, como um dos reagentes
O peso maior é na cidade B, então esta está a menor desta transformação química se esgota, a combustão
altitude.
cessa.
3.2 a) 24 N.
8.1 (A)
b) Júpiter.
8.2 (B)
c) Mercúrio.
8.3 (A)
8.4 100 oC.
Teste de avaliação adaptado 4
1.1 Origem natural: A, B, C, D e F; Origem fabricada: E, G e H. 9. O etanol tem maior volatilidade, pois a substância que
1.2 Estado sólido: E, F, G e H; Estado líquido: A, C e D; Estado passa ao estado gasoso mais facilmente (vaporiza mais
gasoso: B. facilmente) é a mais volátil.
2.1 (C) 10. (B)
2.2 Muitas das matérias-primas que o ser humano utiliza para
produção de energia ou de outros materiais são recursos Teste de avaliação adaptado 6
não renováveis, isto é, são recursos que a Natureza 1.1 V = 5,1 × 3,3 × 1 = 16,83 cm3.
௠ ଷଶହ
demora milhões de anos a produzir. Assim, a reciclagem de 1.2 ߩ = ֞ߩ= = 19,3 g/cmଷ .
௏ ଵ଺,଼ଷ
materiais evita que estes recursos se esgotem. ௠
2.1 ܸ = = 0,1 cmଷ .
3. O refrigerante é uma mistura de substâncias, pois, de ఘ
acordo com o rótulo, é constituído, por exemplo, por água 2.2 (A)
௠ ହଽ
carbonatada, açúcar e aromas. 2.3 a) ߩ = ֞ߩ = = 5,9 g/cmଷ .
௏ ଵ଴
4.1 A. 1; B. 2; C. 1; D. 2 b) Gálio.
4.2 Mistura heterogénea.
3.1 (C)
4.3 (C)
3.2 (A)
5. (B)
4.1 (A)
6.1 Soluto: dicromato de potássio. Solvente: água.
௠ ହ 4.2 (C)
6.2 ܿ୫ = ֞ ܿ୫ = = 0,2 g/cmଷ.
௏ ଶହ 5.1 Nitratos.
6.3 Água. 5.2 A água não seria adequada para o consumo humano
6.4 (A) porque o valor de pH estaria abaixo do valor mínimo
7.1 (B) parametrizado na lei.
7.2 (B)
6.1 (B)
8.1 (A)
6.2 Porque em 100 mL da solução existem apenas 70 mL de
8.2 Por exemplo, utilização de bata e de luvas de proteção.
álcool.
9. Verdadeiras: A, B, C, F e H; Falsas: D, E e G.
7. Decantação sólido-líquido.
8. (B)
9. (A)

10. Etapa A – Separação magnética; Etapa B – Decantação 4. (D)
sólido-líquido; Etapa C – Destilação. 5. (C)
11.1 (B) 6. (C)
11.2 a) 100 kJ. 7. (D)
b) 150 s. 8. (C)
11.3 da fonte; o recetor; condução; convecção 9. (D)
௠ ଴,଺
10. ܿ୫ = ֞ ܿ୫ = = 0,03 g/cmଷ .
௏ ଶ଴
Minitestes
Miniteste 5
Miniteste 1
1. (C)
1. (B)
2. (D)
2.1 (D)
3. (D)
2.2 (C)
4. (C)
2.3 (D)
5. (C)
3. (C) 6. (A)
4.1 (D) 7. (A)
4.2 (A) 8. (B)
5. (C) 9. (D)
6.1 (B) 10. Etanol (gasoso) + Dioxigénio (gasoso) ื Dióxido de
6.2 (C) carbono (gasoso) + Vapor de água (gasoso)
6.3 Há cerca de 13 550 milhões de anos. Reagentes: etanol e dioxigénio; Produtos da reação:
dióxido de carbono e vapor de água.
Miniteste 2
1.1 (B) Miniteste 6
1.2 (D) 1. (D)
1.3 (A) 2. (C)
1.4 (C) 3. (B)
1.5 (D) 4. (A)
1.6 (B) 5. (D)
2. (D) 6. (B)
3. (A) 7. (C)
8. (D)
4.1 (A)
9. (C)
4.2 (B) ௠ ଶଶ଴
4.3 (D) 10. V = 33 cm3 = 27 cm3; ߩ = ֞ߩ = = 8,1 g/cmଷ .
௏ ଶ଻
4.4 (B) Como a massa volúmica do cubo é diferente da massa
4.5 26 000 × 365 × 24 × 60 × 60 = 8,2 × 1011 s (820 mil milhões volúmica do cobre, conclui-se que o cubo não era
de segundos). constituído unicamente por cobre.
Miniteste 7
Miniteste 3
1. (B)
1. (C)
2. (A)
2. (B)
3. (A)
3. (D)
4. (C)
4. (D)
5. (B)
5. (B)
6. (D)
6.1 (D) 7. (C)
6.2 (A) 8. (A)
7.1 (C) 9. (C)
7.2 Direção: da linha que une o ponto onde está o corpo e o 10. Os processos de separação aplicados nas Estações de
centro do planeta; sentido: aponta do corpo para o centro Tratamento de Águas Residuais são utilizados para separar
do planeta. resíduos sólidos da água. Assim, qualquer resíduo líquido
(miscível ou imiscível em água) não será separado por estas
Miniteste 4 técnicas. É por este motivo que não se deve descartar óleo
1. (B) alimentar na rede de saneamento, pois há uma grande
2. (B) probabilidade de esse óleo contaminar os recursos hídricos.
3. (A)

Miniteste 8 Questão de aula 5
1.1 (D) 1. (D)
1.2 (A) 2. (B)
2. (C) 3.1 A – Lua Nova; B – Quarto Crescente; C – Lua Cheia;
3. (D) D – Quarto Minguante.
4.1 (A) 3.2 C
4.2 (C) 4.1 (D)
4.3 (C) 4.2 (B)
4.4 (B)
5.1 (B) Questão de aula 6
5.2 (D) 1.
6. Com a colher metálica. Condutividade térmica: é maior no ሬࡲԦ1 ሬࡲԦ2 ሬࡲԦ3
metal do que na madeira. Direção Horizontal Vertical Vertical
Da esquerda De cima para De baixo para
Questões de aula Sentido
para a direita baixo cima
Questão de aula 1 Intensidade 4,5 N 6N 3N
1. Grupo Local, Via Láctea, sistema solar, Sol, Júpiter.
2. (A) 2. a)
3. (D)
4.1 (D)
4.2 (C) b)
4.3 A teoria do Big Bang.
3. a) Dinamómetro.
Questão de aula 2 b) Força.
1. (B) c) 4 N.
2. (C) d) 0,25 N.
3.1 A Terra. e) 1,5 N.
3.2 167 °C. 4. B
3.3 Júpiter. 5. (B), (C) e (F).
3.4 Vénus.
3.5 4. Questão de aula 7
3.6 Mercúrio. 1. B
2. A
Questão de aula 3 3. (B)
1.1 Quilómetro; km. 4.1 Peso: 1 N; Massa: 0,1 kg.
1.2 Unidade astronómica; ua. 4.2 A balança.
1.3 Ano-luz; a.l. 4.3 (D)
2. (C)
3.1 (B) Questão de aula 8
3.2 A estrela Polar. 1. O diamante criado pelos cientistas é fabricado.
3.3 8,6 anos. 2. Todos estes materiais se encontram no estado sólido à
3.4 (C) temperatura ambiente e à pressão atmosférica.
3. (C)
Questão de aula 4 4. Os diamantes naturais são recursos não renováveis porque
1. (D) demoram milhões de anos a serem formados pela
2. (C) Natureza.
3. (D)
4. (B) Questão de aula 9
௠
5. a) (C) 1. ܿ୫ = ֞ ݉ = ܿ୫ × ܸ ֞ ݉ = 2,4 × 0,050 = 0,12 g .
௏
b) (D) ou (B) 2. (D)
c) (A) 3. A cor ficaria mais intensa, pois a solução ficaria com mais
soluto no mesmo volume de solução.
4. (A)

Questão de aula 10 Questão de aula 13
1. A formação de gelo é uma transformação física, pois não ௠ ଵ,ଵସ
1. ߩ= ֞ߩ = = 1,14 g/dmଷ .
௏ ଵ
há alteração da substância inicial (a água). Ocorre apenas 2. (B)
uma mudança de estado físico: a água no estado líquido 3. (C)
passa a água no estado sólido. 4. O dióxido de carbono pode ser reconhecido pela turvação
2. (B) da água de cal. Ao fazer borbulhar o dióxido de carbono na
3. Condensação do vapor de água. água de cal, ocorre a turvação da água de cal, que é devida
4. 0 °C. à formação de carbonato de cálcio, o principal constituinte
do calcário.
Questão de aula 11
1. Trata-se de uma transformação química, pois há formação Questão de aula 14
de novas substâncias a partir das substâncias iniciais. 1. (A)
2. Nitrato de prata (aquoso) + Cloreto de sódio (aquoso) ื 2. Utilizar uma peneira de forma a separar as pedras dos
ื Cloreto de prata (sólido) + Nitrato de sódio (aquoso) restantes componentes da mistura. Utilizar um íman para
3. Reagentes: nitrato de prata e cloreto de sódio; Produtos separar os pregos e, de seguida, proceder a uma
da reação: cloreto de prata e nitrato de sódio. decantação sólido-líquido para separar a areia da água.
4. (D) 3. (C)
4. Cristalização.
Questão de aula 12
1. (A) Questão de aula 15
2. Condensação. 1.1 Fonte: leite; Recetor: pessoa.
3. Ponto de ebulição. 1.2 418 000 J.
4. (A) 2.1 De B para A.
2.2 Quando ficam à mesma temperatura.
3.1 a) Condução térmica.
b) Convecção térmica.
3.2 (A)

Notas

Relatórios
Orientados
Relatórios Orientados
Relatórios orientados
Apresentam-se nesta secção relatórios orientados para as atividades experimentais

propostas no manual, e ainda o relatório de uma atividade extra – a eletrólise da água.
Sugere-se que o professor distribua o relatório pelos diferentes grupos de alunos no
dia da realização da atividade, e que os alunos vão efetuando nele os seus registos
durante a aula. No final, o professor poderá pedir a cada grupo que lhe entregue um
relatório preenchido, ou discutir com o grupo-turma as respostas às diferentes
questões.

Atividade experimental 1
Como varia a sombra de um corpo ao longo do dia?
Manual, vol. 1, p. 52
Antes da atividade
1. Qual é a causa da variação da sombra de um objeto ao longo do dia?

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Material
• Vara (ou tubo) com 50 cm • Fita métrica • Giz (ou pedra)
Procedimento
Comprimento
1. Fixa a vara, verticalmente, num chão plano e limpo, às 9 h da Horas
da sombra
manhã.
2. Marca no chão a ponta da sombra da vara; mede o
comprimento da sombra.
3. Repete o procedimento em intervalos de 1 hora até obteres
sete sombras.
4. Regista numa tabela os comprimentos das sombras e as horas
em que foram medidos.
Depois da atividade
1. Constrói um gráfico de pontos, colocando os valores do tempo (em horas) no eixo das abcissas e
os valores do comprimento da sombra no eixo das ordenadas.
2. A que horas foi máximo o comprimento da sombra? E mínimo?

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3. A que horas o Sol esteve mais alto e qual o ponto cardeal que ele indicava?
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4. Relaciona o sentido em que gira a sombra com o sentido do movimento aparente do Sol.
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Como medir a massa e o peso de um corpo?

Qual é a relação entre peso e massa de um corpo?
Antes da atividade
1. Que instrumento mede a massa de um corpo? E o valor do seu peso?

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2. Que relação prevês entre o peso e a massa de um corpo na Terra?

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Material
• Suporte universal • Dinamómetro • Balança
• Massas marcadas • Papel milimétrico • Alguns objetos
Procedimento
Objeto Massa (kg)
1. Mede a massa de alguns objetos (lápis, caneta, borracha, etc.) e
regista esses valores numa tabela como a primeira representada ao
lado.
2. Suspende o dinamómetro no suporte universal e analisa a sua escala:

regista o alcance e determina o valor da menor divisão da escala.
3. Constrói a segunda tabela representada ao lado. Peso
Peso Massa
Massa
4. Suspende do dinamómetro massas marcadas (N) (kg) (N/kg)
sucessivamente maiores (tem em atenção o alcance
do dinamómetro!), mede o respetivo peso e
completa a primeira e a segunda colunas da tabela.
Depois da atividade
1. Completa a terceira coluna da tabela.
2. Compara os valores que registaste na terceira coluna da tabela. O que concluis?

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3. Determina a média dos valores da terceira coluna. Recorrendo a esse valor, determina o peso de
uma mochila cuja massa é 3 kg.
4. Com os dados da tabela constrói um gráfico de pontos, colocando os valores da massa no eixo das
abcissas e os valores do peso no das ordenadas.
5. Os pontos do gráfico estão, aproximadamente, sobre uma reta? O que concluis sobre a relação
entre peso e massa de um corpo?
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6. Se as medições que fizeste fossem novamente realizadas com os mesmos aparelhos num lugar
próximo do polo norte, que alterações prevês:
a) para as medições obtidas na balança e no dinamómetro? Justifica.
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b) para os valores obtidos na terceira coluna da tabela? Justifica.
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Como preparar diferentes misturas e avaliar a miscibilidade de líquidos?

A grande maioria dos materiais que nos rodeiam são misturas de substâncias. Estas podem apresentar
aspeto uniforme ou permitir que os seus componentes se distingam a olho nu. Na atividade que se segue,
pretende-se preparar e classificar misturas e classificar líquidos quanto à sua miscibilidade.
Antes da atividade
1. Define misturas homogéneas e misturas heterogéneas e dá exemplos.

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2. Explica o que são líquidos miscíveis e dá exemplos de duas misturas de líquidos miscíveis
presentes no teu quotidiano.
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Material
• 3 Gobelés de 50 mL • Álcool desnaturado • Proveta de 100 mL • Acetona
• Água • Vareta de vidro • Mel • Pregos
• Corante alimentar • Óleo alimentar • Azeite • Cortiça
Procedimento
Parte A
1. Num gobelé, coloca cerca de 15 cm3 de água [Fig. 1 A],

adiciona uma gota de corante alimentar [Fig. 1 B] e
agita levemente com a vareta de vidro para
homogeneizar.
2. Adiciona cerca de 15 cm3 de álcool desnaturado

à água com corante [Fig. 1 C] e agita novamente
com a vareta.
3. Repete os dois passos anteriores usando outro

gobelé e substituindo o álcool desnaturado por
óleo alimentar [Fig. 1 D].
Fig. 1 Preparação de diferentes misturas

a partir de componentes líquidos.

Parte B
4. Num gobelé, coloca cerca de 15 cm3 de água,

adiciona duas gotas de corante alimentar e agita com
a vareta.
5. Na proveta, adiciona pela seguinte ordem:

1 – cerca de 15 cm3 de mel [Fig. 2 A];
2 – cerca de 15 cm3 de água com corante [Fig. 2 B];
3 – cerca de 15 cm3 de azeite [Fig. 2 C];
4 – cerca de 15 cm3 de acetona [Fig. 2 D];
5 – dois ou três pregos [Fig. 2 E];
6 – alguns pedaços de cortiça [Fig. 2 F]. Fig. 2 Preparação de uma
mistura de 6 componentes.
Durante a atividade
Regista, por palavras tuas, o que observaste na parte A e na parte B desta atividade.
Parte A
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__________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________
Parte B
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__________________________________________________________________________________________________
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Depois da atividade
1. Dos líquidos utilizados na parte A, quais são imiscíveis? Justifica a tua resposta com base nas
observações registadas.
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2. Comenta a seguinte afirmação: «Os líquidos utilizados na parte B são todos imiscíveis.»
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3. A mistura preparada na parte B é heterogénea ou homogénea? Justifica a tua resposta com base
nas observações registadas.
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Como preparar uma solução aquosa a partir de um soluto sólido?

A preparação de soluções de composição conhecida é uma atividade frequente em química. Nesta atividade
vais preparar uma solução aquosa de uma substância sólida chamada sulfato de cobre penta-hidratado.
Antes da atividade
1. Com base nos pictogramas de perigo presentes no rótulo de uma embalagem de sulfato de cobre
penta-hidratado [Fig. 3], pesquisa sobre os potenciais perigos desta substância, de modo a
prevenir contaminações e acidentes.
Fig. 3 Pictogramas de perigo.
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2. Identifica o soluto e o solvente da solução que vais preparar, e indica a cor e o estado físico de
cada um.
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3. Prevê como variará a cor da solução, à medida que fores adicionando água ao balão volumétrico.
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Material e Reagentes
• Gobelé de 50 mL • Funil
• Balança • Esguicho
• Espátula • Conta-gotas
• Vareta • Sulfato de cobre penta-hidratado
• Balão volumétrico de 100 mL • Água destilada

Procedimento
1. Num gobelé, mede a massa de 1,0 g de sulfato de cobre penta-hidratado [Fig. 4 A].
2. Adiciona água e agita com a vareta para dissolver todo o soluto sólido [Fig. 4 B].
3. Com a ajuda da vareta, verte a solução para o balão volumétrico de 100 mL através do funil
[Fig. 4 C].
4. Lava o gobelé e a vareta com água do esguicho, de modo a remover toda a solução, vertendo a
água de lavagem para o balão.
5. Agita o balão e junta água até à marca, primeiro com o esguicho e depois com o conta-gotas [Fig. 4 D].
6. Tapa o balão volumétrico e agita-o para homogeneizar a solução.
Fig. 4 Preparação de uma solução a partir de um soluto sólido.
Depois da atividade
1. Descreve, por palavras tuas, como preparaste a solução.

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2. À medida que foste adicionando água ao balão volumétrico, como variou a intensidade da cor da
solução? Qual é a razão para essa variação?
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3. Determina a concentração em massa da solução preparada, em g/cm3. Indica o significado do

valor obtido.
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Como detetar uma transformação química?

Nas transformações químicas há conversão de umas substâncias noutras.
Antes da atividade
1. Indica as evidências que permitem identificar a ocorrência de transformações químicas.

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Parte A
Material Reagentes
• 3 Gobelés (ou 3 caixas de Petri) • Cloreto de sódio (sal das cozinhas)
• Colher de laboratório (ou espátula) • Borato de sódio
• Bicarbonato de sódio
• Limão ou vinagre
Procedimento
1. Coloca uma colher de cloreto de sódio num gobelé, uma colher de

borato de sódio noutro e uma colher de bicarbonato de sódio no
último.
2. A cada gobelé junta sumo de limão ou vinagre [Fig. 5].
Fig. 5 Adição de sumo de limão

a um reagente.
Durante a atividade
Regista o que observas em cada gobelé, indicando se há evidência de formação de novas substâncias.
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Parte B
Material Reagentes
• 2 Tubos de ensaio com suporte • Solução aquosa de nitrato de chumbo
• 2 Funis • Solução aquosa de iodeto de potássio
Informação de segurança: o nitrato de chumbo apresenta alguma toxicidade, pelo que deve ser usada uma
pequena quantidade e o manuseamento deve ser efetuado com todos os cuidados de segurança.

Procedimento
1. Com o auxílio de um funil, coloca a solução aquosa de nitrato de
chumbo num tubo de ensaio até cerca de um centímetro da altura do
tubo (tubo A).
2. Procede do mesmo modo com a solução de iodeto de potássio (tubo B).
3. Verte o conteúdo do tubo B para dentro do tubo A, ou vice-versa [Fig. 6].

Fig. 6 Reação entre o nitrato de
Durante a atividade chumbo e o iodeto de potássio.
Regista a cor de cada solução inicial e o que observaste quando juntaste o conteúdo dos dois tubos.
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Parte C
Material Reagentes
• Tubo de ensaio com suporte • Solução aquosa de sulfato de cobre
• Funil • Prego de ferro
Procedimento
1. Com o auxílio de um funil, coloca a solução aquosa de sulfato de cobre
dentro de um tubo de ensaio até cerca de um centímetro da altura do tubo.
2. Em seguida, introduz no tubo o prego de ferro limpo [Fig. 7].
Fig. 7 Reação entre o sulfato

Durante a atividade de cobre e o ferro.
Regista o que observaste quando mergulhaste o prego no tubo de ensaio com a solução aquosa de
sulfato de cobre.
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Depois da atividade
1. As transformações observadas nesta atividade experimental são transformações químicas? Em
que evidências te baseaste para responder?
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2. Planifica um processo de encher um balão com o gás libertado numa das transformações
químicas observadas na parte A da atividade.
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Como identificar reagentes e produtos da reação numa reação química e o que a provocou?
A decomposição do bicarbonato de sódio é uma reação química que pode ser desencadeada por
aquecimento.
Antes da atividade
1. O bicarbonato de sódio decompõe-se por aquecimento. Faz uma pesquisa para identificares os
produtos da reação desta transformação, assim como os respetivos estados físicos.
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Material Reagentes
• Tubo de ensaio longo • Lamparina de álcool • Bicarbonato de sódio
• Colher • Fósforos
• Balão de borracha • Suporte para tubos de ensaio
• Pinça de madeira
Procedimento
1. Coloca uma pequena quantidade de bicarbonato de sódio num

tubo de ensaio (o suficiente para cobrir o fundo do tubo).
2. Adapta o balão de borracha à boca do tubo de ensaio [Fig. 8 A].
3. Aquece cuidadosamente o tubo de ensaio na chama de uma

lamparina de álcool com o auxílio de uma pinça de madeira [Fig. 8 B].
Observa o que ocorre [Fig. 8 C].
4. No final, remove o balão com cuidado.
Fig. 8 Montagem para

observação da decomposição
térmica do bicarbonato de sódio.

Durante a atividade
Regista as tuas observações.

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Depois da atividade
1. Qual foi o fator que provocou a transformação observada?

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2. Por que razão o balão aumentou de volume?

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3. Escreve o esquema de palavras que traduz a reação observada.

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4. Indica quais são os reagentes e os produtos da reação.

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Como realizar a eletrólise da água e identificar os gases produzidos?

A decomposição de uma substância pode realizar-se por eletrólise, ou seja, por ação da eletricidade.
Manual, vol. 2, p. 47 Atividade complementar ao Investiga

Antes da atividade
1. Escreve a «equação» de palavras que traduz a eletrólise da água.

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Material Reagentes
• Gobelé • Água
• Espátula • Borato de sódio
• Pilha de 9 V
• 2 Tubos de ensaio pequenos
(ou seringas tapadas na saída)
• Fósforos
• Pavio de madeira incandescente
Procedimento
Parte A
1. Num gobelé com solução aquosa de borato de sódio, introduz

totalmente nela uma pilha de 9 V, na vertical.
2. Enche cada tubo de ensaio (ou seringa) com a mesma solução, tapa-o
com o dedo e inverte-o sobre cada polo da pilha, sem deixar sair a
solução [Fig. 9].
Fig. 9 Eletrólise da água.
Durante a atividade
Compara os volumes de gás formado em cada tubo e identifica o gás formado no polo negativo e o
gás formado no polo positivo da pilha.
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__________________________________________________________________________________________________
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Parte B
Para confirmares se identificaste corretamente os gases produzidos, realiza os seguintes testes

[Figs. 10 e 11]:
1. Quando o tubo sobre o polo negativo da pilha estiver cheio de gás, retira-o e aproxima um fósforo
aceso da boca do tubo.
2. Repete o procedimento anterior com o tubo sobre o polo positivo, usando o pavio de madeira
incandescente.
Fig. 10 Identificação do di-hidrogénio: Fig. 11 Identificação do dioxigénio:

ouve-se um estampido. a chama fica mais viva.

Qual é mais denso?

Nesta atividade vamos determinar a massa volúmica de dois materiais sólidos, cobre e alumínio, e de um
líquido, água.
Para determinar o volume de cada amostra sólida recorreremos ao método de deslocamento de um líquido
(água) [Fig. 12].
Fig. 12 Determinação do volume de um sólido pelo método do deslocamento de água (Vsólido = Vfinal оVinicial).
Antes da atividade
1. Pesquisa os valores das massas volúmicas de cobre, alumínio e água.

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_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
2. Explica por que razão, na determinação do volume de um sólido pelo método de deslocamento
de água, o sólido deverá ficar completamente imerso na água contida na proveta.
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_______________________________________________________________________________________________
3. Explica porque é que a medição de volumes na proveta deve ser feita sempre da forma indicada
na Fig. 12.
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Material
• Água • Chapa de cobre com forma regular
• Proveta graduada • Chapa de alumínio com forma regular
• Balança

Procedimento
1. Mede a massa da proveta vazia e regista-a.
2. Coloca a chapa de cobre na balança e regista a sua massa [Fig. 13 A].
3. Introduz água na proveta e lê o seu volume (Vinicial), colocando os

olhos ao nível do menisco [Fig. 13 B].
4. Mede a massa da proveta com água.
5. Coloca a chapa de cobre na proveta com água e lê o volume do

conjunto (Vfinal) [Fig. 13 C].
6. Repete os procedimentos 2 a 5 para a chapa de alumínio.
Fig. 13 Determinação da densidade de

um metal por deslocamento de água.
Durante a atividade
• Completa as tabelas, registando os valores da massa e do volume de cada um dos metais e da
água.
Água
Massa da proveta vazia (g)
Massa da proveta + água (g)
Massa da água (g)
Volume da água (cm3)
Massa volúmica (g/cm3)
Cobre Alumínio
Massa (g)
Volume de água na proveta (cm3)
Volume de água + placa na proveta (cm3)
Volume da placa (cm3)
Massa volúmica (g/cm3)
• Determina o volume de cada chapa metálica por deslocamento da água na proveta (usando a
expressão Vsólido = Vfinal оVinicial).
• Calcula a massa por unidade de volume, isto é, a massa volúmica de cada amostra.

Depois da atividade
1. Se as amostras de cobre, alumínio e água tivessem forma e tamanho diferentes, o resultado

obtido para a massa volúmica seria maior, menor ou igual?
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_______________________________________________________________________________________________
2. Compara os valores das massas volúmicas obtidas com os valores tabelados (Tab. 4, pág. 59 do
Manual) e indica se as amostras que utilizaste são puras.
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_______________________________________________________________________________________________
3. Apresenta os valores das massas volúmicas obtidas nas unidades do Sistema Internacional, isto é,
em kg/m3.
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_______________________________________________________________________________________________
4. Indica o valor da massa de 1 cm3 de cada amostra.

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5. Qual das substâncias é mais densa?

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Como detetar a presença de água, amido, glicose, dióxido de carbono e oxigénio?

Podem fazer-se testes químicos para detetar/identificar substâncias, com base nas transformações químicas
de umas substâncias noutras.
Antes da atividade
1. O termo «anidro» usa-se para indicar que uma substância não tem água na sua composição. Por
que razão, para se detetar a presença de água, se utiliza sulfato de cobre anidro, de cor branca?
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2. Para efetuar o teste da presença de amido numa batata com tintura de iodo é necessário cortar a
batata. Explica porquê.
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Material Reagentes
• 2 Vidros de relógio (ou 2 caixas de Petri) • Sulfato de cobre anidro (pó branco)
• Espátula • Água
• Conta-gotas • Álcool a 95%
• 5 Tubos de ensaio • Batata crua
• Pinça de madeira para tubo de ensaio • Maçã
• Lamparina • Fatia de pão
• Pavio de madeira • Tintura de iodo
• Palhinha de refresco • Sal
• Gobelé alto • Açúcar
• Fósforos • Mel
• Proveta graduada • Reagente de Benedict
• Água de cal
• Água oxigenada «a 20 volumes»

Procedimento
Durante a realização desta atividade regista sempre as tuas observações.
Parte A: Deteção da água
1. Com uma espátula, coloca um pouco de sulfato de cobre anidro num vidro de relógio.
2. Com um conta-gotas, deixa cair duas ou três gotas de água sobre o sulfato de cobre anidro e observa.
3. Repete os procedimentos 1 e 2 com gotas de álcool, em vez de água.
Parte B: Deteção do amido
4. Fatia uma batata e uma maçã.
5. Com um conta-gotas, coloca umas gotas de tintura de iodo sobre a fatia de pão, sobre a batata e
sobre a maçã.
Parte C: Deteção da glicose
6. Prepara três misturas: água e sal (A), água e açúcar (B) e água e mel (C).
7. Coloca um pouco de cada uma das misturas em três tubos de ensaio, identificados de A a C.
8. Prepara um tubo de ensaio apenas com algumas gotas do reagente de Benedict e identifica-o (D).
9. Com o conta-gotas, coloca nos tubos de ensaio A a C algumas gotas do reagente de Benedict.
10. Logo após esse processo, aquece as misturas com a lamparina, usando a pinça de madeira.
Parte D: Deteção do dióxido de carbono
11. Coloca a água de cal num tubo de ensaio (ou num gobelé) até perfazer metade da sua
capacidade.
12. Mergulha uma extremidade da palhinha de refresco na água de cal.
13. Sopra na outra extremidade da palhinha para fazeres borbulhar ar expirado na água de cal.
Informação de segurança: a água de cal apresenta alguma toxicidade nunca deve existir contacto
entre a tua boca e a água de cal.
Parte E: Deteção do dioxigénio
14. Com uma proveta, coloca 5 cm3 de água oxigenada num gobelé alto.
15. Adiciona pequenos pedaços de batata descascada ao gobelé e tapa-o.
16. Aguarda algum tempo e observa o que sucede.
17. Retira a tampa e introduz no gobelé um pavio incandescente.

Depois da atividade
1. Parte A – O que observaste quando deixaste cair algumas gotas de água sobre o sulfato de cobre
anidro? E quando usaste álcool em vez de água?
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2. Parte B – O que podes concluir acerca da presença de amido na maçã? Justifica a tua resposta
através das evidências experimentais.
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3. Parte C – O que concluis sobre a presença de glicose nas amostras analisadas?

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4. Parte D – Por que razão sopras para o interior do tubo de ensaio (ou do gobelé)?
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5. Parte E – Que evidência experimental provou a existência de dioxigénio no copo?

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Como separar areia, gravilha, limalha de ferro e cortiça moída de uma mistura?
É importante separar os componentes das misturas para procedermos ao encaminhamento diferenciado de
cada um com vista, se for o caso, ao seu reaproveitamento/reciclagem.
Nesta atividade vamos separar os componentes de uma mistura heterogénea.
Antes da atividade
1. Identifica o(s) processo(s) de separação mais adequado(s) para separar os componentes da

mistura, tendo em conta as propriedades físicas desses componentes.
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Material
• 3 Gobelés • Peneira • Vareta de vidro
• Espátula • Prato • Papel de filtro
• Areia da praia • Água • Suporte universal
• Gravilha • Íman • Noz e argola
• Limalha de ferro • Película aderente • Funil de vidro
• Pedaços de cortiça • Placa de Petri • Suporte para funil
Procedimento
1. Num gobelé, mistura areia, gravilha, limalha de ferro e alguns pedaços de cortiça.
Parte A: Peneiração
2. Coloca a peneira sobre o prato.
3. Coloca a mistura preparada sobre a peneira e agita levemente até que toda a gravilha fique
separada da restante mistura.
4. Coloca a mistura de areia, limalha de ferro e cortiça de novo no gobelé.
Parte B: Separação magnética
5. Envolve o íman em película aderente e coloca-o no interior da mistura para

separares a limalha de ferro dos restantes componentes [Fig. 14].
6. Solta a limalha de ferro do íman para a placa de Petri.
7. Repete os procedimentos anteriores até removeres

toda a limalha de ferro. Fig. 14 Separação da limalha de ferro
da mistura por separação magnética.

Parte C: Decantação sólido-líquido
8. Adiciona água ao gobelé que contém a mistura até metade da sua

capacidade.
9. Aguarda um pouco para que a areia repouse no fundo do gobelé.
10. Com o auxílio de uma vareta de vidro, decanta a água com areia no
fundo e a cortiça em suspensão para outro gobelé [Fig. 15].
Fig. 15 Separação da areia por
11. Deixa secar a areia para que a água ainda presente evapore. decantação sólido-líquido.
Parte D: Filtração
12. Dobra o papel de filtro de acordo com a Fig. 16.
Fig. 16 Preparação do filtro de papel.
13. Instala a argola no suporte universal. Coloca o funil (com o filtro

dobrado) na argola, sobre o gobelé vazio.
14. Filtra a mistura de água com cortiça [Fig. 17]. Fig. 17 Separação da água
e da cortiça por filtração.
Depois da atividade
1. O que podes concluir acerca da densidade da cortiça comparativamente com a densidade dos
outros componentes desta mistura heterogénea?
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2. Indica que propriedade física permite separar a limalha de ferro na Parte B.

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3. Na Parte D poderia realizar-se uma decantação sólido-líquido para substituir a filtração? Justifica.
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Como obter água a partir de água do mar poluída?

Numa amostra de água do mar poluída podem encontrar-se vestígios de petróleo resultantes de derrames
de navios ou de naufrágios de petroleiros.
Antes da atividade
1. Classifica uma amostra daquela água do mar como mistura homogénea ou heterogénea.
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2. Indica as propriedades físicas do óleo que permitem utilizar uma mistura de óleo e água para
simular o petróleo que polui a água do mar.
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3. Quais os tipos de misturas em que se pode utilizar a destilação simples como técnica de
separação dos seus componentes?
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4. Analisa a Fig. 19 e explica a necessidade de humedecer o algodão.

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Material
• 4 Gobelés • Vareta de vidro
• Colher • Tubo de ensaio com rolha perfurada
• Água • Pequenos pedaços de porcelana porosa
• Sal • Fósforos
• Óleo • Lamparina de álcool
• Noz e argola • Tubo dobrado
• Suporte universal • Algodão
• Funil de decantação • Pinça
• Placa de Petri

Procedimento
Parte A: Separação do óleo da água salgada por decantação
1. Coloca o funil de decantação na argola fixa no suporte universal.

Certifica-te de que a torneira fica fechada.
2. Verte a «água do mar poluída» para o funil de decantação.
3. Aguarda até que todo o óleo se separe da água.
4. Com cuidado, abre a torneira e verte toda a água salgada para o

gobelé [Fig. 18].
Fig. 18 Montagem da decantação
5. Reserva a água salgada no gobelé para a realização das Partes B e C. líquido-líquido.
Parte B: Separação do sal da água por cristalização
6. Numa placa de Petri, coloca parte do líquido que separaste na Parte A até que este cubra todo o
fundo da placa.
7. Coloca a placa num local ensolarado (ou numa estufa) até que toda a água evapore. Nota que
este processo pode levar dias a ocorrer completamente.
Parte C: Separação do sal da água por destilação
8. No tubo de ensaio, coloca um pouco do líquido separado na

Parte A e uns pedaços de material poroso para evitar uma
ebulição tumultuosa.
9. Prepara a montagem da Fig. 19.
10. Aquece cuidadosamente o tubo de ensaio (usa óculos de

segurança) e aguarda até que a maior parte da água evapore
do tubo e condense no gobelé.
Depois da atividade Fig. 19 Montagem simples para a destilação da água.
1. Explica por que razão na Parte A a água salgada e o óleo ficaram separados.
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
2. Completa os espaços seguintes:

A água salgada é uma mistura __________________ . Na Parte C pretendíamos separar o sal da água.
O sal ficou no _________________ e a água foi recolhida no _________________ .

Medição de temperaturas

Antes da atividade
1. Para medir corretamente a temperatura de um corpo, o termómetro deve ficar alguns minutos
em contacto com o corpo. Justifica este procedimento.
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
Material
• Termómetros, com escala e digitais
• Objetos diversos
Procedimento
1. Analisa os termómetros de escala. Regista o valor da menor divisão da escala e do valor máximo
de cada um deles.
2. Mede a temperatura de objetos de materiais diferentes (longe de aquecedores): livro, carteira,

mesa, caneta, clipe, etc. Regista esses valores.
3. Coloca o clipe cerca de cinco minutos junto a um aquecedor ligado (ou junto da luz de uma
lâmpada) e volta a medir a temperatura. Regista esse valor.
Depois da atividade
1. Compara os valores de temperatura encontrados no ponto 2. do procedimento. Como os

justificas?
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
2. Determina a variação de temperatura do clipe.

Resoluções
Atividade Experimental 1
Antes da atividade
1. Movimento de rotação da Terra. Devido ao movimento de rotação da Terra, vemos o Sol
descrever um arco desde que nasce, a este, até se pôr, a oeste (é o movimento aparente do Sol).
Devido ao movimento aparente do Sol, há variação da dimensão da sombra e da sua orientação.
Depois da atividade
1. Deve ser construída uma tabela como a que se indica:
Tempo (t) Comprimento da sombra (L / cm)
9 h 00 min
10 h 00 min
Etc.
O gráfico é do tipo do que a seguir se indica:
2. Em Portugal a sombra tem comprimento maior de manhã e ao fim da tarde. À medida que a
sombra roda ao longo da manhã o comprimento diminui até atingir o comprimento mínimo
quando o Sol atinge a altura máxima.
3. A altura máxima do Sol ocorre quando o tamanho da sombra é mínimo, que é ao meio-dia solar
(que não coincide com as 12 h da hora legal). Nesse instante o Sol indica o sul (no hemisfério
norte).
4. A sombra gira em sentido oposto ao do movimento aparente do Sol. Enquanto o Sol se move de
este para oeste, a sombra gira de oeste para este.
Antes da atividade
1. A balança mede a massa e o dinamómetro mede o valor do peso.
2. São diretamente proporcionais, sendo o quociente entre o peso e a massa aproximadamente
igual a 10 N/kg.

Depois da atividade
1.
Peso / N Massa / kg Peso / Massa (N/kg)
1,031 0,105 9,82
2,079 0,210 9,90
2,730 0,280 9,75
3,450 0,350 9,86
2. São idênticos. O quociente entre o peso e a massa é aproximadamente constante.

ଽ,଼ଶ ା ଽ,ଽ଴ ା ଽ,଻ହ ା ଽ,଼଺
3. Média: = 9,83 N/kg. Peso da mochila: P = 3 × 9,83 = 29,5 N.
ସ
4.
5. Os pontos estão sobre uma reta. Como o quociente entre peso e massa é praticamente
constante, significa que peso e massa são grandezas diretamente proporcionais.
6. a) Os valores registados na balança seriam os mesmos, pois a massa não varia. Os valores do
dinamómetro, que correspondem ao peso, seriam superiores, pois a força gravítica aumenta do
equador para os polos, uma vez que vai diminuindo a distância do corpo ao centro da Terra.
b) Os valores obtidos seriam próximos uns dos outros mas, como o peso é maior nos polos e a
massa permanece a mesma, o quociente peso/massa seria ligeiramente maior.
Antes da atividade
1. Uma mistura homogénea é uma mistura de várias substâncias que, macroscopicamente, possui
um aspeto uniforme, como, por exemplo, a água açucarada e o latão.
Uma mistura heterogénea é uma mistura de substâncias cujo aspeto macroscópico não é
uniforme, como é o caso do granito e de uma mistura de água com areia.
2. Líquidos miscíveis são líquidos que, quando se misturam, dão origem a uma mistura homogénea,
como, por exemplo, o álcool etílico 96% vol. e as bebidas destiladas, como a aguardente.

Durante a atividade
Parte A
A água e o álcool misturam-se, formando uma mistura de aspeto uniforme onde não se distinguem
os seus componentes.
A água e o óleo alimentar não se misturam, formando uma mistura de aspeto heterogéneo onde é
possível distinguir os seus componentes.
Parte B
Os líquidos adicionados não se misturam e os pregos e a cortiça não se dissolvem nestes líquidos.
Depois da atividade
1. A água e o óleo alimentar são líquidos imiscíveis porque, quando se misturam, formam uma
mistura heterogénea, pois os seus componentes distinguem-se macroscopicamente.
2. Os líquidos adicionados na Parte B não são miscíveis, ou seja, não se misturam e, por isso, formam
uma mistura heterogénea líquida. Por esse motivo, dizem-se líquidos imiscíveis.
3. Como os líquidos adicionados não se misturam e os pregos e a cortiça não se dissolvem nestes
líquidos, as substâncias colocadas na proveta formam uma mistura cujos componentes se
distinguem macroscopicamente, ou seja, formam uma mistura heterogénea.
Antes da atividade
1. Nocivo ou Irritante
Pode provocar alergias, eczema, irritação dos olhos, garganta, nariz ou pele. A
exposição a doses elevadas pode originar sonolência ou até envenenamento.
Prejudicial para o ambiente

Tóxico para os organismos aquáticos (peixes, algas ou crustáceos).
2. Soluto: sulfato de cobre penta-hidratado (sólido de cor azul); Solvente: água (líquido incolor).
3. A cor azul da solução deverá ficar menos intensa (mais ténue) à medida que se adiciona água ao
balão volumétrico.
Depois da atividade
1. Num gobelé, pesou-se 1,0 g de sulfato de cobre penta-hidratado. Adicionou-se água e agitou-se
com a vareta para dissolver todo o soluto sólido. Com a ajuda da vareta, verteu-se a solução para
o balão volumétrico de 100 mL através do funil. Lavou-se o gobelé com o esguicho, de modo a
remover toda a solução, vertendo-a para o balão. Juntou-se água até à marca do balão, primeiro
com o esguicho e depois com o conta-gotas. Tapou-se o balão volumétrico e agitou-se para
homogeneizar a solução.
2. A cor da solução ficou menos intensa à medida que a água foi adicionada. Como se aumentou a
quantidade de solvente para a mesma quantidade de soluto, a concentração da solução diminuiu
à medida que a água era adicionada.
௠ ଵ,଴
3. ܿ୫ = ֞ ܿ୫ = = 0,010 g/cmଷ . Este valor indica que, por cada cm3 de solução, existem
௏ ଵ଴଴
0,010 g de sulfato de cobre penta-hidratado.

Antes da atividade
1. As transformações químicas identificam-se por evidências como a mudança de cor, a libertação
de gases, o aparecimento de uma chama, o aparecimento de um cheiro diferente do inicial, o
desaparecimento das substâncias iniciais, a variação da temperatura ou a formação de um sólido.
Durante a atividade
Parte A
Quando se mistura o sumo de limão (ou o vinagre) com o cloreto de sódio não se verifica nenhuma
evidência da ocorrência de uma transformação química. Por outro lado, quando se mistura o sumo
de limão (ou o vinagre) com o borato de sódio observa-se a formação de efervescência, indicando
que há a formação de um gás, que é uma das evidências da formação de novas substâncias. O
mesmo se verifica quando se mistura o sumo de limão (ou o vinagre) com o bicarbonato de sódio.
Parte B
Ambas as soluções iniciais são incolores. Quando se misturam os conteúdos dos tubos A (com
solução aquosa de nitrato de chumbo) e B (com solução aquosa de iodeto de potássio), observa-se a
formação de um sólido amarelo.
Parte C
Quando se mergulha o prego de ferro na solução aquosa de sulfato de cobre, observa-se a formação
de um sólido à superfície do ferro e a mudança de cor da solução (ficando com uma cor azul mais
ténue).
Depois da atividade
1. As transformações observadas são transformações químicas pois em todas elas há a formação de
novas substâncias. Essas transformações são evidenciadas pela formação de gases, pela formação
de sólidos ou pela mudança de cor das substâncias iniciais.
2. Numa garrafa (ou balão de Erlenmeyer), colocar um pouco de sumo de limão (ou vinagre) [1].
Num balão de borracha, colocar borato de sódio [2]. Inserir a abertura do balão no gargalo da
garrafa sem que o borato de sódio entre em contacto com o sumo de limão [3]. Verter o borato
de sódio do balão para o interior da garrafa [4]. Observar o que acontece [5].

Antes da atividade
1. Produtos da reação: hidróxido de sódio (sólido) e dióxido de carbono (gasoso).
Durante a atividade
Durante o aquecimento do bicarbonato de sódio, o balão aumentou de volume.
Depois da atividade
1. Ação do calor.
2. Durante o aquecimento do bicarbonato de sódio, o balão aumentou de volume porque ocorreu
uma transformação química que originou a libertação de um gás.
ୟ ୭ ୢ୭ ୡୟ୪୭୰
3. Bicarbonato de sódio (sólido) ሱۛۛۛۛۛۛۛۛۛۛሮ Hidróxido de sódio (sólido) + Dióxido de carbono (gasoso)
4. Reagente: bicarbonato de sódio; Produtos da reação: hidróxido de sódio e dióxido de carbono.
Antes da atividade
୅ ୭ ୢୟ ୣ୪ୣ୲୰୧ୡ୧ୢୟୢୣ
1. Água (líquida) ሱۛۛۛۛۛۛۛۛۛۛۛۛۛۛۛۛሮ Di-hidrogénio (gasoso) + Dioxigénio (gasoso)
Durante a atividade
O gás di-hidrogénio forma-se no polo negativo da pilha e o gás dioxigénio forma-se no polo positivo.
O volume de di-hidrogénio é, aproximadamente, o dobro do volume de dioxigénio formado.
Antes da atividade
1. Ucobre = 8,9 g/cm3 (a 25 °C); Ualumínio = 2,7 g/cm3 (a 25 °C); Uágua = 1,0 g/cm3 (a 25 °C).
2. O volume de água deslocado corresponde ao volume imerso do sólido. Se o sólido não se
encontrar completamente imerso em água, o volume determinado não corresponderá ao volume
total do sólido.
3. A medição de volumes na proveta tem sempre associados erros relativos à medição. Ao se
efetuarem as medições, como sugere a Fig. 12, minimizam-se esses erros e o valor do volume do
sólido é mais exato.

Depois da atividade
1. O resultado da densidade destes metais seria o mesmo, uma vez que a densidade é uma grandeza
característica das substâncias, pelo que não se altera com a sua forma geométrica.
2. Se as amostras forem puras, os valores da sua densidade deverão ser próximos dos valores
apresentados na Tab. 4 (pág. 59). Caso os valores sejam muito diferentes, pode concluir-se que as
amostras não são puras ou são de outros materiais que não aqueles previstos inicialmente.
3. Ucobre = 8900 kg/m3; Ualumínio = 2700 kg/m3; Uágua = 1000 kg/m3.
4. mcobre = 8,9 g; malumínio = 2,7 g; mágua = 1,0 g.
5. O cobre.
Antes da atividade
1. O sulfato de cobre anidro (branco), na presença de água, origina o sulfato de cobre penta-
hidratado (azul). Como a forma anidra e a forma hidratada do sulfato de cobre têm cores
distintas, este pode ser utilizado como um indicador colorimétrico da presença de água.
2. A casca da batata não possui amido na sua composição. O amido encontra-se presente no seu
interior, pelo que é necessário cortar a batata para realizar este teste.
Depois da atividade
1. O sulfato de cobre anidro alterou a sua cor (passou de branco a azul) quando entrou em contacto
com a água. No entanto, quando se colocou o sulfato de cobre anidro em contacto com o álcool,
este manteve a sua cor inalterada.
2. A maçã não possui amido na sua composição, uma vez que em contacto com o iodo não se
formou a cor roxa característica da presença de amido.
3. A glicose encontra-se presente nas misturas de água e açúcar e de água e mel, pois o reagente de
Benedict alterou a sua cor azul.
4. Ao expirar para o interior do tubo de ensaio (ou do gobelé) coloca-se este ar em contacto com a
água de cal, que fica turva devido à presença do dióxido de carbono presente na expiração.
5. O avivar da chama do pavio incandescente.
Antes da atividade
1. 1.o Peneiração; 2.o Separação magnética; 3.o Decantação sólido-líquido; 4.o Filtração.
Depois da atividade
1. A cortiça é o componente menos denso desta mistura, pois é o único que fica a flutuar na água.
2. O ferro possui propriedades ferromagnéticas que permitem que seja separado por um íman.
3. Não, pois as partículas de cortiça não se depositam no fundo do gobelé para que seja possível
separá-las por decantação sólido-líquido.

Antes da atividade
1. A amostra referida de água do mar é uma mistura heterogénea.
2. O óleo, tal como o petróleo, é um líquido imiscível com a água e de menor densidade.
3. A destilação simples é usada para separar componentes de misturas homogéneas, como é o caso
da separação de um líquido de um sólido dissolvido ou de dois líquidos com pontos de ebulição
bastante diferentes (com uma diferença de pelo menos 10 °C).
4. É necessário humedecer o algodão para criar uma região onde o vapor condense e passe ao
estado líquido, para que seja possível recolher o destilado.
Depois da atividade
1. A água e o óleo são líquidos imiscíveis e com diferentes densidades. Assim, quando misturados,
estes formam uma mistura heterogénea onde o óleo fica à superfície da água.
2. A água salgada é uma mistura homogénea. Na experiência da Parte C pretendíamos separar o sal
da água. O sal ficou no tubo de ensaio e a água foi recolhida no gobelé.
Antes da atividade
1. Para a medição correta da temperatura é necessário que o bulbo do termómetro fique em
equilíbrio térmico com o corpo cuja temperatura se quer medir. Se o corpo e o termómetro estão
inicialmente a temperatura muito diferentes, o equilíbrio térmico demora mais tempo a ser
atingido.
Depois da atividade
1. Os valores são todos semelhantes, pois os corpos estão em equilíbrio térmico com o ar.
A temperatura do ar é a temperatura dos objetos.
2. A variação de temperatura é a diferença entre a temperatura final e a temperatura inicial.

de Apoio
Materiais
Materiais de Apoio
Notícias
1. ENCONTRADOS INDÍCIOS DE UM EXOPLANETA COM ÁGUA LÍQUIDA
Investigação com a participação de quatro cientistas portugueses aponta a «grande

probabilidade» de existir água líquida em planeta extra-solar.
Um estudo, que teve a participação de quatro astrónomos portugueses, aponta para indícios
de um planeta fora do nosso sistema solar com «um grande oceano de água líquida», a orbitar uma
estrela pouco mais velha do que o Sol.
O estudo, publicado na revista da especialidade Astronomy & Astrophysics, teve o contributo
de astrónomos que fazem investigação no Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço, que divulgou
em comunicado os resultados do trabalho.
«Existe uma grande probabilidade de existir água líquida à superfície do planeta LHS 1140 b,
que está na zona de habitabilidade da estrela LHS 1140, uma anã-vermelha a 41 anos-luz de distância
da Terra, na direção da constelação da Baleia», explica um dos investigadores da equipa, João Faria.
A água líquida é um elemento fundamental para a vida, tal como se conhece. Por isso, de
acordo com o mesmo astrónomo citado no comunicado, este exoplaneta constitui «um dos melhores
alvos para futuras pesquisas por biomarcadores».
Para chegarem à conclusão de que LHS 1140 b poderá ter a superfície coberta de água líquida,
os astrónomos calcularam a densidade do planeta e caracterizaram a sua composição interna a partir
de dados recolhidos pelo telescópio espacial TESS e pelo espetrógrafo ESPRESSO, no Chile.
Com as mesmas fontes de dados, conseguiram detetar vestígios de mais dois planetas em torno da
anã-vermelha (além dos outros dois que tinham sido descobertos anteriormente, incluindo LHS 1140 b).
A estrela LHS 1140 tem cerca de cinco mil milhões de anos (o Sol terá 4600 milhões de anos) e
uma temperatura à superfície a rondar os 3000 graus Celsius, pouco mais de metade da temperatura
do Sol.
Fonte: https://www.publico.pt/
(consultado a 24 de outubro de 2020)
Proposta de trabalho
1. Qual é a relação entre a existência de água líquida e a possível existência de vida num planeta?
2. Poderá existir vida num planeta onde não haja água líquida?

2. SETE PAÍSES E A NASA ASSINAM ACORDO PARA FUTURA EXPLORAÇÃO DA LUA E OUTROS
ASTROS
A NASA anunciou esta terça-feira que sete países assinaram o documento conhecido como
«Acordos de Artemis» que visam enquadrar juridicamente a nova vaga de missões à Lua bem como a
outros astros. Mas as grandes potências espaciais rivais não fazem parte do acordo.
Os países signatários – Austrália, Canadá, Itália, Japão, Luxemburgo, Emirados Árabes Unidos e
Reino Unido – acordam também a criação de «zonas de segurança» – a parte mais controversa.
Nem a China nem a Rússia fazem parte deste acordo – o que aumenta o receio de uma espécie
de «conquista do faroeste» no espaço.
O grande tratado internacional sobre o espaço data de 1967 e é muito pouco explícito sobre a
exploração dos recursos extraterrestres.
A NASA tem pressa em definir um regime jurídico que autorize explicitamente as empresas
privadas na exploração espacial. A russa Roscosmos considera que o programa Artemis é demasiado
«americano-cêntrico», nas palavras do seu diretor Dmitri Rogozine.
Quase caída no esquecimento, depois da excitação do primeiro passo a 21 de julho de 1969,
o entusiamo pela Lua parece ter despertado de novo.
Cinco décadas depois, os Estados Unidos querem levar novamente vez astronautas à Lua, desta
vez incluindo mulheres, ao mesmo tempo que se multiplicam os projetos públicos e privados de
missões à Lua e de robótica espacial.
A missão Artemis, irmã gémea de Apolo e deusa da caça e da Lua na mitologia greco-romana,
está prevista para 2024 e a NASA quer a colaboração de vários países na construção de uma pequena
estação na órbita da Lua a partir de 2023.
«Artemis será o programa internacional de exploração espacial mais vasto e diverso da
História e os Acordos de Artemis serão o meio para estabelecer essa coligação mundial única», afirma
o administrador da NASA, Jim Bridenstine.
Os acordos enumeram 10 princípios como a transparência das atividades, a possibilidade de todos
os sistemas operarem em conjunto, a obrigação de catalogar todos os objetos espaciais, a assistência a
um astronauta em perigo, a partilha de dados científicos e a boa gestão dos detritos espaciais.
Mas a parte do texto mais controversa diz respeito à criação de «zonas de segurança», que
visa proteger os países nas suas atividades de exploração de um corpo celeste, por exemplo, a
extração de recursos como água no polo sul da Lua.
O tratado de 1967 (…) proíbe qualquer «apropriação nacional por proclamação de soberania,
nem por uso, nem por qualquer outro meio» (…)
Fonte: https://sicnoticias.pt/
1. Até hoje, nenhuma mulher pisou a Lua. Qual a importância de a NASA querer enviar mulheres à Lua?
2. Qual é a principal controvérsia dos Acordos de Artemis? Porquê?
3. Terá sentido o ser humano explorar recursos naturais fora da Terra?
4. Terá sentido um país explorar em exclusividade os recursos naturais de um corpo celeste?
E considerar que esse corpo lhe pertence?
3. EXOMARS DESCOLARÁ PARA O PLANETA VERMELHO EM 2022
A Agência Espacial Europeia (ESA) e a Roscosmos Space Corporation decidiram adiar para 2022
o lançamento da segunda missão ExoMars para estudar o Planeta Vermelho.
A equipa conjunta do projeto ESA-Roscosmos avaliou todas as atividades necessárias para uma
autorização de lançamento, a fim de analisar os riscos e o cronograma. Com a devida consideração
das recomendações fornecidas pelos inspetores europeus e russos, os especialistas da ExoMars
concluíram que os testes necessários para tornar todos os componentes da aeronave adequados para
a aventura em Marte precisam de mais tempo.
O objetivo principal da missão é determinar se já houve vida em Marte e entender melhor a
história da água no planeta. O rover da ExoMars, denominado Rosalind Franklin, inclui uma broca
para aceder à subsuperfície de Marte, bem como um laboratório de investigação de vida em
miniatura, mantido numa zona ultralimpa.
No quadro de uma reunião específica, os diretores da ESA e da Roscosmos, Jan Wörner e Dmitry
Rogozin, concordaram que são necessários mais testes na sonda com a maquinaria e programas
informáticos finais. Além disso, as partes tiveram de reconhecer que a fase final das atividades da
ExoMars é comprometida pelo agravamento geral da situação epidemiológica nos países europeus. Por
esse motivo, todo o pessoal russo envolvido na missão teve de ser retirado da Europa.
«Tomámos uma decisão difícil, mas bem ponderada, de adiar o lançamento para 2022.
É impulsionado principalmente pela necessidade de maximizar a robustez de todos os sistemas ExoMars,
bem como por circunstâncias de força maior, relacionadas com a situação epidemiológica na Europa, que
deixaram os nossos especialistas praticamente sem a possibilidade de prosseguir com viagens para
indústrias parceiras. Estou confiante de que as medidas que nós e os nossos colegas europeus estamos a
tomar para garantir o sucesso da missão serão justificadas e, sem dúvida, trarão apenas resultados
positivos para a implementação da missão», disse o Diretor-Geral da Roscosmos, Dmitry Rogozin.
«Queremos ter certeza de que estamos 100% prontos para uma missão bem-sucedida. Não nos
permitimos nenhuma margem de erro. Mais atividades de verificação garantirão uma viagem segura
e os melhores resultados científicos em Marte», explica o Diretor-Geral da ESA, Jan Wörner. «Quero
agradecer às equipas da indústria que trabalharam 24 horas por dia, durante quase um ano, para
concluir a montagem e os testes ambientais de toda a aeronave. Estamos muito satisfeitos com o
trabalho realizado para tornar este projeto único uma realidade, e temos um corpo sólido de
conhecimentos para concluir o restante trabalho o mais rápido possível.»
(…) O novo cronograma prevê um lançamento entre agosto e outubro de 2022. A mecânica
celeste define que existem janelas de lançamento relativamente curtas (10 dias cada), apenas a cada
dois anos, em que Marte pode ser alcançado a partir da Terra.
A ExoMars será a primeira missão a procurar sinais de vida em profundidades de até dois
metros abaixo da superfície marciana, onde as assinaturas biológicas da vida podem estar
excecionalmente bem preservadas.
Fonte: http://www.esa.int/
1. Pesquisar sobre as missões atuais que têm como objetivo levar seres humanos ao espaço.

4. CONSUMO DE PLÁSTICO EM PORTUGAL: ESTAMOS NO BOM CAMINHO?
Lixo no Mediterrâneo
Segundo um estudo publicado em 2018 pela World Wildlife Fund (WWF), em Portugal 72% do
lixo encontrado em zonas industriais e de estuários são microplásticos – partículas com menos de
5 milímetros que resultam da degradação do plástico. As zonas mais afetadas, com maiores
densidades de microplásticos, são Lisboa e a Costa Vicentina, pela proximidade aos estuários do Tejo
e do Sado.
Esta poluição por microplásticos tem repercussões importantes não só na cadeia alimentar
marinha, mas também em humanos. Estima-se que 20% dos peixes de consumo quotidiano tenham
microplásticos nos seus estômagos e 80% das tartarugas-marinhas-comuns comam lixo – que na sua
maioria é plástico.
Números assustadores na União Europeia

Em outubro de 2017, a Seas At Risk publicou um estudo com alguns números alarmantes sobre
o consumo de plástico e de descartáveis na UE. Estes números são relativos à vida quotidiana dos
europeus dos 28 estados-membros e ao consumo de plásticos que contribui para a poluição dos
oceanos. O estudo mostra que, por ano, são consumidos:
- 46 mil milhões de garrafas de plástico;
- 16 mil milhões de copos de plástico;
- 580 mil milhões de beatas de cigarros;
- 2,5 mil milhões de embalagens descartáveis do estilo take-away;
- 36,4 mil milhões de palhinhas.
Mais: este tipo de plásticos e resíduos compreendem cerca de 51% do lixo encontrado em
praias europeias, segundo o mesmo estudo. Além disso, o desperdício de recursos e o custo em
tratamento de resíduos associado é, obviamente, enorme.
Fonte: https://www.natgeo.pt/
1. Pesquisar sobre os materiais plásticos descartados em maiores quantidades.
2. Pesquisar sobre os tipos de plástico que constituem esses materiais.
3. Propor um conjunto de medidas para reduzir o consumo desses materiais plásticos.
4. Desenvolver pósteres de sensibilização para expor na escola ou em outros espaços adequados.

5. NOVOS MATERIAIS PODEM SER USADOS PARA CARREGAR BATERIAS MAIS RÁPIDO
Muitas das tecnologias que utilizamos no dia a dia estão a ficar cada vez menores, mais
rápidas e mais baratas, com a exceção das baterias.
«Estamos sempre à procura de materiais com uma alta taxa de desempenho de bateria, o que
resultaria numa carga muito mais rápida e também poderia fornecer alta potência», disse Kent
Griffith, investigador no Departamento de Química de Cambridge.
Os investigadores da Universidade de Cambridge identificaram um grupo de materiais
chamados niobium tungsten oxides, através dos quais os iões de lítio podem mover-se a taxas
supreendentes,
o que gera um carregamento muito mais rápido das baterias.
«Os niobium tungsten oxides são fundamentalmente diferentes», disse Kent Griffith, autor do
estudo. Estes materiais, descobertos em 1965, têm uma estrutura rígida e aberta e possuem
tamanhos de partículas maiores do que muitos outros materiais usados em baterias.
«Esses óxidos são fáceis de fabricar e não requerem produtos químicos ou solventes
adicionais», disse Griffith.
Os carros elétricos e o armazenamento de energia solar em grande quantidade são duas
tecnologias ambientalmente amigáveis que também poderiam ser revolucionadas com melhores
baterias.
Fonte: https://www.rtp.pt/
1. Pesquisar sobre o papel da química na produção de outros materiais inovadores, indicando as
suas potenciais aplicações.
2. Selecionar um outro material inovador e preparar um trabalho a ser apresentado em sala de aula
onde se indique:
a) a primeira vez que foi produzido;
b) as suas aplicações no dia a dia;
c) os contributos que poderá dar para a melhoria da qualidade de vida do ser humano;
d) outras informações acerca desse material que sejam consideradas pertinentes.

6. EMISSÕES DE DIÓXIDO DE CARBONO NOS CARROS: FACTOS E NÚMEROS
Emissões de CO2 nos transportes estão a crescer

Apesar de o nível de emissões ter abrandado, alcançar este objetivo não vai ser fácil. Outros
setores têm reduzido as emissões desde 1990, mas à medida que a mobilidade aumenta, as emissões
de dióxido de carbono provenientes de transportes estão a crescer.
Os esforços para aumentar a eficiência energética dos novos carros estão também a abrandar.
Depois de um declínio, em 2017, os novos automóveis emitem, em média, 0,4 gramas de CO2 por
quilómetro a mais do que em 2016.
Para contornar esta tendência, a União Europeia vai introduzir novas metas para as emissões
de dióxido de carbono, cujo objetivo é reduzir as emissões perigosas dos novos carros e carrinhas.
Os eurodeputados votaram as novas regras na sessão plenária de 27 de março.
No dia 18 de abril os eurodeputados aprovaram também uma proposta para reduzir as emissões de
CO2 dos camiões novos em 30% até 2030, tendo como termo de comparação os níveis de emissões de 2019.
Carros são os maiores poluidores

As emissões de dióxido de carbono em transportes de passageiros variam significativamente
mediante o meio de transporte. Os carros são os maiores poluentes, já que perfazem 60,7% do total
das emissões de dióxido de carbono em transportes rodoviários na Europa. No entanto, os carros
estão entre os meios de transporte mais limpos se partilhados.
Com uma média de 1,7 passageiros por carro na Europa, outros meios de transporte, como os
autocarros, são atualmente uma alternativa mais sustentável.
Carros elétricos ganham terreno, mas serão mais sustentáveis?

Há duas formas de reduzir as emissões de dióxido de carbono nos carros: produzir viaturas
mais eficientes e alterar o combustível utilizado. Hoje em dia, a maioria dos carros na Europa usam
petróleo (52%). Porém, os carros elétricos têm vindo a ganhar terreno.
Apesar da sua ainda pequena percentagem no mercado (cerca de 1,5% veículos de passageiros), o
número de registos de carros elétricos na UE tem vindo a aumentar significativamente nos últimos anos. As
vendas de veículos elétricos na UE cresceram 51% em 2017, comparativamente a 2016.
A pergunta «Qual a quantidade de dióxido de carbono que um carro produz» deve ter em
consideração não apenas as emissões de CO2 durante o uso do automóvel, mas também as emissões
causadas pela sua produção e disposição.
A produção e disposição de um carro elétrico é menos amiga do ambiente do que um carro
com motor de combustão interna, e os níveis de emissões nos veículos elétricos variam dependendo
na forma como a eletricidade é produzida.
Ainda assim, tendo em consideração a média de energia mista na Europa, os carros elétricos
estão já a provar ser mais limpos do que os carros a combustível. Como se prevê que no futuro a
eletricidade proveniente de energias renováveis vá aumentar, os carros elétricos vão tornar-se menos
prejudicais para o ambiente.
Fonte: http://www.europarl.europa.eu/

1. Procurar dar uma explicação para o aumento crescente das emissões de dióxido de carbono por
parte do setor dos transportes entre 1990 e 2005.
2. Indicar um conjunto de medidas que possam ser tomadas com vista à diminuição das emissões de
dióxido de carbono pelos transportes.
3. Considerar a seguinte afirmação:
«Os veículos elétricos podem ser ainda mais poluentes do que os veículos movidos a
combustíveis fósseis.»
De acordo com as informações presentes na notícia, indicar em que situação esta afirmação é
verdadeira.

7. INVESTIGADORES CRIAM SOLUÇÃO COM PLANTAS PARA REMOVER ANTIBIÓTICOS DE ÁGUAS
RESIDUAIS
«As fito-ETARs são sistemas de zonas húmidas construídos para tratar águas residuais ou
poluídas, inspirados nos processos que ocorrem nas zonas húmidas naturais – como estuários e zonas
lagunares (alagadas periodicamente), que envolvem solo, vegetação e micro-organismos», disseram
à agência Lusa os investigadores Carlos Gomes e Marisa Almeida.
Este processo natural é uma tecnologia verde constituída por plantas macrófitas (adaptadas a
solos alagados) e plantas halófitas (adaptadas a águas com elevado teor de sais), explicaram os
investigadores do Centro Interdisciplinar de Investigação Marinha e Ambiental (CIIMAR) e do
Departamento de Química e Bioquímica da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (FCUP).
«Apesar de necessitarem de uma área considerável para a sua implantação, os baixos custos
de manutenção e operação tornam esta tecnologia verde bastante atrativa», podendo ser utilizada
«em qualquer local, desde que adaptada à região», acrescentaram.
De acordo com a equipa, nos últimos anos as fito-ETARs têm sido utilizadas não só para a
remoção de poluentes comuns, nomeadamente nutrientes, matéria orgânica ou bactérias, mas
também de poluentes persistentes, como os pesticidas ou os hidrocarbonetos (compostos presentes
no petróleo e em combustíveis).
«Recentemente têm sido testadas para remover poluentes emergentes, como medicamentos e
produtos de uso pessoal – desodorizantes e champôs, entre outros.
Estes poluentes emergentes são continuamente descarregados nos sistemas aquáticos devido
à falta de preparação para a sua eliminação por parte das Estações de Tratamento de Águas
Residuais (ETAR) convencionais, acarretando diversos riscos para a natureza e também para a saúde
humana (resistência a antibióticos, por exemplo)», referiram.
Para contornar esse problema, os investigadores estão a verificar as potencialidades das fito-
-ETARs para a remoção simultânea de poluentes comuns e poluentes emergentes (como antibióticos)
de águas residuais de aquaculturas, doce ou salina, «algo ainda não explorado».
Apesar de concentrar o trabalho na remoção de antibióticos, a equipa tem verificado
igualmente a remoção de outros micropoluentes, como os filtros UV, presentes nos protetores
solares.
Fonte: https://www.dn.pt/
1. Pesquisar sobre o que são «poluentes emergentes» e procurar explicar porque é que alguns destes
poluentes não são removidos nas Estações de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) convencionais.
2. Identificar as técnicas de separação utilizadas no processo de tratamento das águas residuais
convencional.
3. Para além dos «filtros UV», procurar identificar outros micropoluentes e qual o impacto destes
poluentes nos ecossistemas ou no ser humano.

8. UTILIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS EVITOU MAIS DE 110
MIL MORTES DESDE 1990
A utilização de medicamentos evitou mais de 110 mil

mortes e acrescentou dois milhões de anos de vida saudável
aos portugueses desde 1990, conclui um estudo da
Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica (Apifarma),
desenvolvido em colaboração com a consultora McKinsey &
Company, que é apresentado esta terça-feira em Lisboa num
congresso da associação subordinado ao tema «Compromisso
com as Pessoas. Mais e Melhor Vida».
De acordo com o estudo, que reúne dados sobre a
realidade da utilização de medicamentos em Portugal ao
longo das últimas quase três décadas, o recurso a fármacos também permitiu aumentar em 280
milhões de euros o rendimento anual das famílias portuguesas, ao dar a possibilidade aos doentes
de voltarem à vida ativa mais rapidamente e reduzir o número de hospitalizações, garantindo
poupanças ao sistema de saúde.
No que toca ao impacto humano, o estudo conclui que desde 1990 a utilização de
medicamentos já permitiu adicionar dois mil milhões de anos de vida saudável aos portugueses. Esses
anos de vida podem ser avaliados em entre 60 e 80 mil milhões de euros, tendo em conta a
produtividade dos doentes e as poupanças em hospitalizações, entre outros fatores. Segundo o
estudo da Apifarma, o benefício económico destes anos de vida saudável é superior ao dinheiro
investido na produção de medicamentos. No mesmo período, a utilização de medicamentos evitou
mais de 110 mil mortes em Portugal e contribuiu para o aumento de até 10 anos da esperança
média de vida dos doentes.
Ao mesmo tempo, o estudo aponta os benefícios da introdução de terapias inovadoras e de
novos medicamentos na redução da mortalidade em doenças como a sida ou o cancro colo-rectal, e
na melhoria da qualidade de vida em doentes com esquizofrenia ou com doença pulmonar obstrutiva
crónica.
Fonte: https://observador.pt/
1. Selecionar uma frase da notícia que possa explicar a diminuição da percentagem de portugueses
que deixaram de comprar medicamentos prescritos pelo médico por falta de dinheiro, tal como
também se observa no gráfico.
2. A possibilidade de produção de «novos medicamentos» deve-se ao desenvolvimento da ciência e
da tecnologia. Pode dizer-se que a produção dessas novas substâncias se deve a transformações
químicas ou a transformações físicas? Justificar a resposta.
3. Muitos dos «novos medicamentos» são substâncias «desenhadas» pelos cientistas para serem
mais eficientes na interação com as entidades responsáveis pela doença. Classificar os «novos
medicamentos» quanto à sua origem e pesquisar um medicamento inovador desenvolvido
recentemente pelos cientistas e indicar que doença ou doenças permite combater.

9. HIDROGÉNIO VERDE: COMO É PRODUZIDO E COMO É USADO?
1. Obter eletricidade renovável

O hidrogénio verde pode ser obtido através da eletrólise da água (separando as moléculas de
hidrogénio para um lado e as de oxigénio para outro), com recurso a eletricidade de origem
renovável. A aposta que agora está a ser feita nesta solução resulta sobretudo da constatação de que
a Europa tem hoje melhores condições para o produzir do que no passado, porque é agora possível
construir centrais solares com preços reduzidos de venda da energia (componente chave e mais
onerosa do processo de produção do H2 verde).
2. Ter eletrolisadores
Havendo disponibilidade de eletricidade barata de base renovável, é necessário adquirir os
eletrolisadores, que separarão a água em hidrogénio e oxigénio. Há várias tecnologias disponíveis,
com características técnicas distintas, mas um dos desafios atuais é a falta de capacidade das
fábricas de eletrolisadores existentes para abastecer toda a procura que a Comissão Europeia
antecipa, pelo que terá de haver investimento industrial na produção desses equipamentos.
3. Obter água
Além da eletricidade, é preciso água. O processo poderá usar água do mar dessalinizada ou
águas residuais tratadas. Produzir um quilograma de hidrogénio verde requer aproximadamente
9 litros de água.
4. Produzir
Um eletrolisador de 1 megawatt conseguirá produzir 20 quilogramas de hidrogénio por hora.
Cada quilograma de hidrogénio tem um teor energético aproximado de 40 kWh (que equivale ao
consumo médio de eletricidade de uma família portuguesa durante uma semana). Mas a sua
produção irá requerer cerca de 55 kWh de eletricidade. O que significa que produzir hidrogénio verde
fará sentido apenas com acesso a eletricidade barata (preferencialmente com centrais dedicadas que
evitem suportar tarifas de acesso à rede) e para usos finais em que a eletrificação direta dos
consumos seja inviável (como acontece com várias indústrias).
5. Armazenar e distribuir
O hidrogénio pode ser imediatamente distribuído por gasoduto, misturado em até 15% com
gás natural, mas tem propriedades específicas (diferente densidade, por exemplo) que tornam
desafiante o transporte. Também pode ser armazenado em tanques em estado líquido (para ocupar
ŵĞŶŽƐ ĞƐƉĂĕŽͿ͕ ŵĂƐ ƉĂƌĂ ƚĂů ƚĞŵ ĚĞ ƐĞƌ ĂƌƌĞĨĞĐŝĚŽ ĂƚĠ оϮϱϯ ŐƌĂƵƐ ;ĐŽŶƚƌĂ ŽƐ оϭϲϮ ŐƌĂƵƐ ƉĂƌĂ
liquefazer o gás natural), um processo que vai consumir energia adicional.
6. Uso final
O hidrogénio verde pode ser incorporado no gás natural que circula no país (e que chega a
famílias e empresas) até 15%, mas também pode ser usado como substituto do hidrogénio cinzento
(a partir do gás natural) usado na indústria (cimenteiras, químicas, entre outras), como fonte de
energia para abastecer edifícios por via da produção combinada de eletricidade e calor (cogeração) e
como combustível para a mobilidade, sendo sobretudo pensado para transportes mais pesados (em

que as opções elétricas são mais problemáticas, pelo peso das baterias e tempo elevado de
carregamento do veículo). Também poderá servir como substituto do gás na produção de
eletricidade, embora usar eletricidade para obter hidrogénio que será depois queimado para gerar
eletricidade seja pouco eficiente.
Fonte: https://expresso.pt/
1. Identificar os riscos associados à produção, ao transporte e ao armazenamento do hidrogénio
utilizado como combustível.

10. DESCONFORTO TÉRMICO É REGRA NAS CASAS PORTUGUESAS
Análise comprovou que a generalidade das habitações portuguesas construídas antes de 2016 tem
o nível mais baixo de conforto interior, segundo a escala europeia.
São poucas as casas em Portugal onde os seus ocupantes consigam permanecer na totalidade
do tempo em condições de temperatura perfeitamente confortáveis, sem recorrer a aquecimento ou
arrefecimento. Os autores da Estratégia de Longo Prazo para a Renovação dos Edifícios (ELPRE), que
esteve recentemente em consulta pública, mas cuja versão final não foi ainda divulgada,
comprovaram, com base na análise ao conjunto de edifícios existentes, o «expectável baixo conforto
térmico nas habitações em Portugal».
A situação resulta da conjugação entre «baixa utilização de energia para climatização face às
necessidades energéticas» e um «parque edificado envelhecido e com um fraco desempenho
energético», refere o documento desenvolvido por um grupo de trabalho com elementos da Direção-
-Geral de Energia e Geologia (DGEG), da Agência para a Energia (Adene) e do Instituto Superior
Técnico (IST) para o Governo.
Estima-se, segundo a ELPRE, que o número de alojamentos em Portugal ronde os 6 milhões,
para cerca de quatro milhões de famílias – o que pressupõe a existência de quase dois milhões de
alojamentos vagos ou de uso sazonal.
O documento explica que o modelo utilizado na análise do parque residencial seguiu a norma
europeia de avaliação das condições térmicas nos edifícios (a norma EN 1525), que estabelece que
uma habitação está dentro de uma determinada classe de conforto quando a temperatura operativa
interior (a temperatura que, em teoria, garantiria aos ocupantes do espaço uma situação de conforto
pleno) se encontra dentro dos intervalos fixados para essa classe durante pelo menos 95% das horas
de ocupação durante o ano.
Excetuando os edifícios multifamiliares construídos após 2016, todos os edifícios
apresentam uma categoria IV de conforto, que é a mais baixa da escala. Tal significa que o
parque de edifícios existentes proporciona desconforto térmico em mais de 95% das horas de
ocupação durante o ano.
O desconforto térmico (que tem reflexos na saúde dos ocupantes) é mais acentuado no inverno
e, naturalmente, as habitações mais antigas e em zonas com clima mais severo são as mais afetadas.
Aqui estima-se que, sem aquecimento ativo, as temperaturas mínimas interiores possam atingir com
frequência valores abaixo dos 10 °C.
Segundo a ELPRE, estas situações poderiam ser amenizadas com medidas como a substituição
de janelas ou o isolamento das coberturas e fachadas, que permitiriam aumentar o conforto térmico
interior em cerca de dois terços dos edifícios, que passariam para a categoria III, correspondente a
um conforto térmico aceitável sem necessidade de sistemas ativos de aquecimento ou arrefecimento.
Para os alojamentos em que as soluções passivas não bastam para aumentar os níveis de
conforto (porque são edifícios mais antigos ou estão em zonas com climas mais severos, por
exemplo), a ELPRE prevê medidas como a introdução de sistemas eficientes, como bombas de calor,
recuperadores de calor, ou chillers, usados para refrigeração e desumidificação do ar. A estratégia
passa ainda pela promoção de energia de fontes renováveis, como painéis solares térmicos para
aquecer águas e painéis fotovoltaicos para produção de eletricidade.
Fonte: https://www.publico.pt/

1. Pesquisar quais os países da União Europeia cujas habitações apresentam maior nível de conforto
interior.
2. Relacionar as propriedades dos materiais com as medidas propostas no penúltimo parágrafo da
notícia para a amenização do desconforto térmico.
3. Comentar a frase seguinte:
«A estratégia passa ainda pela promoção de energia de fontes renováveis, como painéis solares
térmicos para aquecer águas e painéis fotovoltaicos para produção de eletricidade.»

Adivinhas
ESPAÇO
1.1 Estrela bela e de três letras 1.9 Sobre mim os corpos pesam
Brilha no alto da serra Sujeitos às mesmas leis
É das estrelas existentes Sou um planeta vaidoso
A mais próxima da Terra Pois tenho muitos anéis...
1.2 Brilham por todo o céu 1.10 Podia ser animal

Mais no escuro como breu Mas sou constelação
Podem ver-se os seus sinais Cinco vezes o meu lado
Na lapela de um judeu Mostram-te a direção...
1.3 É satélite natural 1.11 Se souberes quantos metros

É branca, bela e brilhante Um automóvel andou
Ora cheia, ora nova E souberes o tempo gasto
Ora em quarto minguante Podes saber quanto eu sou...
1.4 Lê este verso atento 1.12 Sou grande num automóvel

Uma chave ele tem Conduzido com «prego a fundo»
Atenta à primeira letra No Sistema Internacional
Um corpo celeste contém Valho metro por segundo
1.5 Planeta nosso vizinho 1.13 Nos meus dias, dois no ano
É do Benfica também Noite e dia são iguais
É o segundo mais perto Lanço outono e primavera
Um Marciano lá vem... Em datas especiais
1.6 Comigo vês bem o céu 1.14 Uma vara presa ao chão
Tal como fez Galileu Do nascer ao pôr-do-sol
Televisão e teletexto Sombra que vai mexendo
São palavras como eu A passo de caracol
1.7 Brilha forte como a Lua 1.15 Sou um ano especial

E luz própria não tem Aconteço sorrateiro
É tão quente e irrespirável Tenho um dia a mais
Que não vive lá ninguém Sempre metido em fevereiro
1.8 Sou o maior de todos 1.16 Diz a lenda que pensava

Um planeta dos gigantes Debaixo da macieira
Tudo pesa mais em mim Caiu-lhe a maçã em cima
Tenho luas abundantes Fez ciência de primeira

1.17 Sirvo para medir forças 1.19 Fiquei leve de repente
Tenho molas cá por dentro De voar tenho vontade
Corpos em mim vão para a Terra Tenho peso mas flutuo
Apontando para o seu centro É impon...
1.18 Sou uma força especial 1.20 Não é o mesmo que peso
Que vos mete o pé no chão Mais de si, mais peso há
Sou mais intensa na Terra É dinheiro e esparguete
Do que sou em Plutão Afinal, o que será?
MATERIAIS
2.1 Chamam-me dois nomes, às vezes 2.6 Separar água e sal

Mas nem precisava do «pura» Sem a água aproveitar?
Pois sou só mesmo o que sou No verão, ainda melhor
Já que não sou mistura Comigo, basta esperar...
2.2 Sou mistura de substâncias 2.7 Sou um bom processo

Pois tenho ferro e carvão Físico de separação
E sou duro e rijo à farta Deixo passar a água
Usam-me na construção Mas os resíduos, não...
2.3 Quero uma solução 2.8 Qual é coisa, qual é ela

Feita muito de repente Que permite separar
Tenho açúcar, o soluto Dois líquidos imiscíveis
Só me falta o... E ambos aproveitar?
2.4 Comigo, como método, 2.9 Sempre que eu aconteço

Podes partir de água e sal Novas substâncias há
E obteres, separados Na vida, no laboratório...
Um e outro, no final Quem sou eu, quem me dirá?
2.5 Mistura de ferro e sal

Para fazer separação
Com um íman me farás
Posso ser a solução...

ENERGIA
3.1 Sou um tipo de energia 3.6 Sou central de energia

E tipo fundamental Quando a turbina girar
Associo-me a movimento Forneço energia elétrica
E não sou potencial... Sempre que a água passar
3.2 Posso existir numa pilha 3.7 Saio de dentro da Terra

Ou num elástico esticado Energia para aquecer
Posso existir numa mola Sou usada na Islândia
Num corpo, mesmo parado Nos Açores podes-me ver
3.3 Quando aconteço no quarto 3.8 Em ventoinhas no monte

Aqueço toda a divisão Graças ao vento passando
O ar quente sobe e mexe Vou produzindo energia
Acontece a... Com as turbinas rodando
3.4 A luz é feita de mim 3.9 Gastam-me e não há mais

Seja visível ou não Pois renovável não sou
Raio X, gama e rádio Ando em jazidas, sou preto
São da minha radiação Na fogueira também estou
3.5 Sou uma forma de energia 3.10 Todos os carros me usam

Capaz de estar em bom plano Depois de me destilar
Sou renovável e limpa Quando saio nos meus poços
Vivo muito do metano Seja na terra ou no mar

Soluções
Adivinhas Espaço Adivinhas Materiais

1.1 Sol. 2.1 Substância.
1.2 Estrelas. 2.2 Aço.
1.3 Lua. 2.3 Solvente.
1.4 Lua. 2.4 Destilação.
1.5 Marte. 2.5 Separação magnética.
1.6 Telescópio. 2.6 Cristalização.
1.7 Vénus. 2.7 Filtração.
1.8 Júpiter. 2.8 Decantação líquido-líquido.
1.9 Saturno. 2.9 Reação química.
1.10 Ursa Maior.
1.11 Velocidade média. Adivinhas Energia
1.12 Velocidade.
3.1 Energia cinética.
1.13 Equinócio.
3.2 Energia potencial.
1.14 Relógio de sol.
3.3 Convecção.
1.15 Ano bissexto.
3.4 Radiação eletromagnética.
1.16 Newton.
3.5 Biomassa.
1.17 Dinamómetro.
3.6 Central hidroelétrica.
1.18 Peso.
3.7 Energia geotérmica.
1.19 Imponderabilidade.
3.8 Energia eólica.
1.20 Massa.
3.9 Carvão.
3.10 Petróleo.

Flexibilização curricular – Articulação interdisciplinar
O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, em vigor desde 2017, apresenta as
competências, combinações complexas de conhecimentos, capacidades e atitudes, que os alunos
devem adquirir ao longo da escolaridade obrigatória. Pretende-se que no final de 12 anos de
escolaridade os alunos tenham adquirido um conjunto de dez competências-chave em diferentes
áreas:
A. Linguagens e textos F. Desenvolvimento pessoal e autonomia
B. Informação e comunicação G. Bem-estar, saúde e ambiente
C. Raciocínio e resolução de problemas H. Sensibilidade estética e artística
D. Pensamento crítico e pensamento I. Saber científico, técnico e tecnológico
criativo
J. Consciência e domínio do corpo
E. Relacionamento interpessoal
No Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória apresenta-se um conjunto de práticas

docentes determinantes para o desenvolvimento do Perfil dos Alunos:
• abordar os conteúdos de cada área do saber, associando-os a situações e problemas
presentes no quotidiano da vida do aluno ou presentes no meio sociocultural e geográfico
em que se insere, recorrendo a materiais e recursos diversificados;
• organizar o ensino prevendo a experimentação de técnicas, instrumentos e formas de
trabalho diversificados, promovendo intencionalmente, na sala de aula ou fora dela,
atividades de observação, questionamento da realidade e integração de saberes;
• organizar e desenvolver atividades cooperativas de aprendizagem, orientadas para a
integração e troca de saberes, a tomada de consciência de si, dos outros e do meio e a
realização de projetos intra ou extraescolares;
• organizar o ensino prevendo a utilização crítica de fontes de informação diversas e das
tecnologias da informação e comunicação;
• promover de modo sistemático e intencional, na sala de aula e fora dela, atividades que
permitam ao aluno fazer escolhas, confrontar pontos de vista, resolver problemas e tomar
decisões com base em valores;
• criar na escola espaços e tempos para que os alunos intervenham livre e responsavelmente;
• valorizar, na avaliação das aprendizagens do aluno, o trabalho de livre iniciativa,
incentivando a intervenção positiva no meio escolar e na comunidade.
Estas práticas, determinantes para o desenvolvimento das competências transversais e

transdisciplinares do Perfil dos Alunos, obrigam a uma gestão do currículo de forma flexível
e contextualizada, encontrando as opções que melhor se adequem aos desafios do projeto educativo
de cada escola.

Neste enquadramento, surge o Projeto de Autonomia e Flexibilidade Curricular, no qual as
escolas definem as suas opções curriculares com vista à aquisição das competências definidas no
Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, tendo por referência as Aprendizagens
Essenciais, isto é, os conteúdos de conhecimento disciplinar estruturado de cada área disciplinar ou
disciplina.
O Projeto de Autonomia e Flexibilidade Curricular valoriza, segundo o Decreto-Lei n.o 55/2018,
de 6 de julho, a gestão e lecionação interdisciplinar e articulada do currículo através do
desenvolvimento de projetos que aglutinem aprendizagens das diferentes disciplinas, planeados,
realizados e avaliados pelo conjunto dos professores de cada conselho de turma ou de cada ano de
escolaridade, bem como a flexibilidade contextualizada na gestão do currículo utilizando os métodos,
as abordagens e os procedimentos que se revelem mais adequados para que todos os alunos
alcancem o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, indo de encontro ao conceito de
escola inclusiva cuja diversidade, flexibilidade, inovação e personalização respondem à
heterogeneidade dos alunos, eliminando obstáculos de acesso ao currículo e às aprendizagens e
adequando-as ao Perfil dos Alunos.
Apresentam-se em seguida quatro propostas de articulação curricular interdisciplinar,
planeadas para contribuir para o desenvolvimento das competências elencadas no Perfil dos Alunos
enquanto, simultaneamente, se trabalham as Aprendizagens Essenciais definidas para a disciplina de
Físico-Química, concomitantemente com Aprendizagens Essenciais de outras disciplinas.
Proposta 1 – Galileo Galilei – Enquadrada no tema «Universo e distâncias no Universo», envolve as

disciplinas de Físico-Química, Português e História. Consiste numa encenação do Julgamento de
Galileu e tem por objetivo destacar o papel da observação e dos instrumentos utilizados na evolução
histórica do conhecimento do Universo.
Proposta 2 – Sistema solar 3D – Enquadrada no tema «Sistema solar», envolve as disciplinas de

Físico-Química, Matemática, Geografia e TIC. Consiste na criação de um modelo a 3 dimensões do
sistema solar, e tem por objetivo identificar semelhanças e diferenças entre os planetas,
relacionando os períodos de translação dos planetas com a distância ao Sol, usando escalas
adequadas.
Proposta 3 – O lado amargo do açúcar – Enquadrada no tema «Substâncias e misturas», envolve as

disciplinas de Físico-Química, Matemática, TIC e Cidadania e Desenvolvimento. Consiste na aplicação
de um inquérito seguido do desenvolvimento de um flyer e tem por objetivo sensibilizar para a
importância de não consumir demasiado açúcar.
Proposta 4 – STOP poluição – Enquadrada no tema «Constituição do mundo material», envolve as

disciplinas de Físico-Química, Inglês, Educação Visual e Cidadania e Desenvolvimento. Consiste no
desenvolvimento de uma WebQuest sobre separação de resíduos e reciclagem e tem por objetivo
sensibilizar para o facto de os materiais serem recursos limitados, que é necessário usar bem,
reutilizando-os e reciclando-os.

Proposta 1 – Galileu Galilei
ATIVIDADES A DESENVOLVER DISCIPLINAS ENVOLVIDAS
• Ler o Poema para Galileu, de António Gedeão. Físico-Química
• Analisar o poema e interpretar o sentido global do • Descrição da organização dos corpos celestes,
texto, bem como as informações que dele se localizando a Terra no Universo.
podem retirar. • Explicação o papel da observação e dos instrumentos
utilizados na evolução histórica do conhecimento do
Universo.
Português
• Leitura do poema e explicitação do sentido global do
texto.
• Identificação do tema, ideias principais, factos e
opiniões.
• Identificação de marcas formais do texto poético.
• Expressão de ideias pessoais sobre o texto lido.
• Preparar um debate sobre o modelo geocêntrico e Físico-Química
o modelo heliocêntrico, preparando argumentos • Descrição da organização dos corpos celestes,
de defesa. localizando a Terra no Universo.
• Debater o surgimento do modelo geocêntrico e do • Explicação o papel da observação e dos instrumentos
modelo heliocêntrico, numa perspetiva histórica, utilizados na evolução histórica do conhecimento do
bem como a sua validade numa perspetiva atual. Universo.
Português
• Planificação dos argumentos tendo em conta os
destinatários e os objetivos de comunicação.
• Uso da palavra com fluência, correção e naturalidade
em situações de intervenção formal, para expressar
pontos de vista e opiniões e fazer a exposição oral de
um tema.
História
• Destaque para o facto de o conhecimento histórico se
construir com informação fornecida por diversos tipos
de fontes: materiais, escritas e orais.
• Compreensão do papel exercido das instituições
monásticas na produção e disseminação de cultura.
• Aplicação dos conceitos: universidade e cultura
popular.
• Preparar uma encenação do Julgamento de Físico-Química
Galileu Galilei. • Descrição da organização dos corpos celestes,
• Apresentar a encenação à comunidade educativa. localizando a Terra no Universo.
• Explicação o papel da observação e dos instrumentos
utilizados na evolução histórica do conhecimento do
Universo.
Português
• Identificação, na organização do texto dramático, de:
ato, cena, fala e indicações cénicas.

Áreas de competências do Perfil dos Alunos e Aprendizagens envolvidas
ÁREAS DE
APRENDIZAGENS APRENDIZAGENS APRENDIZAGENS
COMPETÊNCIAS PERFIL
ESSENCIAIS FQ ESSENCIAIS PORT ESSENCIAIS HIS
DOS ALUNOS
• Linguagens e textos. • Descrever a organização • Ler em suportes • Relembrar que o
• Informação e dos corpos celestes, variados textos (…). conhecimento histórico
comunicação. localizando a Terra no Explicitar o sentido se constrói com
• Pensamento crítico e Universo, construindo global de um texto. informação fornecida
pensamento criativo. diagramas e mapas, Identificar tema(s), por diversos tipos de
• Relacionamento através da recolha e ideias principais, pontos fontes: materiais,
interpessoal. sistematização de de vista, causas e escritas e orais.
• Desenvolvimento informação em fontes efeitos, factos, opiniões. • Compreender o papel
pessoal e autonomia. diversas. • Planificar textos orais exercido pelas
• Sensibilidade estética e • Explicar o papel da tendo em conta os instituições monásticas
artística. observação e dos destinatários e os e pelas cortes régias e
instrumentos utilizados objetivos de senhoriais na produção
• Saber científico, técnico
na evolução histórica do comunicação. Usar a e disseminação de
e tecnológico.
conhecimento do palavra com fluência, cultura.
• Consciência e domínio
Universo, através de correção e naturalidade • Identificar/aplicar os
do corpo.
pesquisa e seleção de em situações de conceitos: universidade;
informação. intervenção formal, para cultura popular (…).
expressar pontos de
vista e opiniões e fazer a
exposição oral de um
tema.
• Interpretar os textos em
função do género
literário. Identificar
marcas formais do texto
poético: estrofe, rima,
esquema rimático e
métrica (redondilha
maior e menor).
• Reconhecer, na
organização do texto
dramático, ato, cena,
fala e indicações
cénicas. Exprimir ideias
pessoais sobre textos
lidos e ouvidos com
recurso a suportes
variados.

Proposta 2 – Sistema solar 3D
• Construir uma tabela com o diâmetro do Sol e de Físico-Química
cada planeta e com as distâncias dos planetas ao • Identificação de semelhanças e diferenças na
Sol. localização e dimensão dos planetas do sistema solar.
• Determinar a escala adequada para o tamanho do
Sol e dos diferentes planetas no modelo do Matemática
sistema solar. • Correção dos valores da tabela.
• Determinar a escala adequada para as distâncias • Cálculo das distâncias e tamanhos dos planetas à
(relativamente ao Sol) a que os diferentes planetas escala.
deverão ser colocados no modelo.
Geografia
• Cálculo das distâncias e tamanhos dos planetas à
escala.
• Discutir se é possível construir um modelo que Físico-Química
respeite simultaneamente as duas escalas • Decisão sobre o modelo do sistema solar a executar,
determinadas em Matemática. apresentando as vantagens e as limitações desse
• Concluir sobre qual a escala a adotar no modelo a modelo.
construir, elencando as suas vantagens e
limitações. Geografia
• Discussão sobre as vantagens e limitações da
utilização de cada escala.
• Pesquisar informação sobre os diferentes planetas Físico-Química
do sistema solar, nomeadamente constituição, • Identificação de semelhanças e diferenças na
períodos de translação e rotação. constituição e nos períodos de rotação e de translação
• Construir uma tabela com as informações obtidas dos planetas do sistema solar.
para cada planeta.
• Relacionar os períodos de translação dos planetas TIC
com a distância ao Sol. • Realização das pesquisas, utilizando os termos
relevantes de acordo com o tema a desenvolver,
analisando criticamente a qualidade da informação
obtida.
• Organização e gestão da informação obtida.
• Utilizando um software de modelação 3D, Físico-Química
construir um modelo para o sistema solar, • Construção do modelo do sistema solar, usando escala
associando a cada planeta as informações adequada (localização ou dimensão) e identificação de
recolhidas. semelhanças e diferenças na constituição e nos
períodos de rotação e de translação dos planetas.
TIC
• Apresentação e partilha do produto desenvolvido,
utilizando meios digitais de comunicação.

ÁREAS DE
APRENDIZAGENS APRENDIZAGENS APRENDIZAGENS APRENDIZAGENS
COMPETÊNCIAS
ESSENCIAIS FQ ESSENCIAIS GEO ESSENCIAIS MAT ESSENCIAIS TIC
PERFIL DOS ALUNOS
• Informação e • Interpretar • Calcular a • Resolver problemas • Definir palavras-
comunicação. informação distância real com números -chave para localizar
• Raciocínio e sobre planetas entre dois racionais em informação,
resolução de do sistema solar lugares, em contextos utilizando
problemas. (em tabelas, itinerários matemáticos e não mecanismos e
• Pensamento gráficos, textos, definidos, matemáticos, funções simples de
crítico e etc.) utilizando a concebendo e pesquisa.
pensamento identificando escala de um aplicando • Utilizar o computador
criativo. semelhanças e mapa. estratégias de e outros dispositivos
• Relacionamento diferenças resolução, incluindo digitais como
interpessoal. (dimensão, a utilização de ferramentas de apoio
• Desenvolvimento constituição, tecnologia (...). ao processo de
pessoal e localização, • Desenvolver investigação e
autonomia. períodos de interesse pela pesquisa.
• Sensibilidade translação e Matemática e • Realizar pesquisas,
estética e rotação). valorizar o seu papel utilizando os termos
artística. • Relacionar os no desenvolvimento selecionados e
períodos de das outras ciências e relevantes de acordo
• Saber científico,
translação dos domínios da com o tema a
técnico e
planetas com a atividade humana e desenvolver.
tecnológico.
distância ao Sol. social. • Analisar criticamente
• Construir • Desenvolver a qualidade da
modelos do confiança nas suas informação.
sistema solar, capacidades e • Utilizar o
usando escalas conhecimentos computador e outros
adequadas e matemáticos, e a dispositivos digitais,
apresentando as capacidade de de forma a permitir a
vantagens e as analisar o próprio organização e gestão
limitações trabalho e regular a da informação.
desses modelos. sua aprendizagem. • Apresentar e
• Desenvolver partilhar os produtos
persistência, desenvolvidos,
autonomia e utilizando meios
à-vontade em lidar digitais de
com situações que comunicação e
envolvam a colaboração em
Matemática no seu ambientes digitais
percurso escolar e fechados.
na vida em
sociedade.

Proposta 3 – O lado amargo do açúcar
(proposta com base num contributo original de Ana Santos)

• Elaborar um inquérito a colocar à comunidade Matemática
educativa sobre hábitos alimentares (ao pequeno- • Elaboração do inquérito.
-almoço ou ao lanche). • Recolha e organização dos dados.
• Aplicar o inquérito aos membros da comunidade • Tratamento estatístico dos resultados.
educativa.
• Tratar estatisticamente os dados obtidos.
• Recolher e analisar rótulos de diferentes produtos Físico-Química
alimentares consumidos com regularidade pelos • Conclusão de que a maior parte dos materiais são
alunos, de acordo com os resultados do inquérito. misturas de substâncias, recorrendo à análise de
• Identificar através da análise do rótulo se o rótulos de diferentes materiais.
produto é uma substância ou uma mistura de • Distinção dos conceitos de solução, soluto e solvente.
substâncias; nas bebidas identificar o solvente e • Determinação, através da concentração apresentada
o(s) soluto(s). no rótulo, da quantidade de açúcar consumida.
• Calcular a quantidade de açúcar consumida ao
pequeno-almoço ou ao lanche pelos alunos,
através da análise dos rótulos recolhidos.
• Relacionar os resultados do inquérito, com os Matemática
resultados da análise dos rótulos dos alimentos • Análise e interpretação da informação recorrendo às
ingeridos pelos alunos. medidas estatísticas mais adequadas.
• Investigar sobre as consequências para o
organismo do consumo excessivo de açúcar. TIC
• Refletir sobre os resultados do inquérito, tendo • Realização da pesquisa, utilizando os termos
em conta os resultados da análise dos rótulos dos relevantes de acordo com o tema a desenvolver,
alimentos e as informações obtidas na pesquisa analisando criticamente a qualidade da informação
sobre o consumo excessivo de açúcar. obtida.
Cidadania e Desenvolvimento
• Reflexão sobre os resultados do inquérito, tendo em
conta os resultados da análise dos rótulos dos
alimentos e as informações obtidas na pesquisa sobre
o consumo excessivo de açúcar, tendo em vista uma
melhoria na alimentação e na promoção da saúde.
• Criar pequenos semáforos para os produtos Educação Visual
alimentares consumidos com regularidade pelos • Recurso a imagens como meios de comunicação de
alunos: associar diferentes símbolos/cores aos massas, capazes de veicular diferentes informações.
alimentos saudáveis, aceitáveis e desaconselhados.
• Elaborar um flyer sobre os problemas associados TIC
ao consumo excessivo de açúcar, integrando os • Apresentação e partilha do produto desenvolvido,
semáforos criados, para distribuir à comunidade utilizando meios digitais de comunicação.
educativa.
• Tomada de medidas de promoção da saúde, através
da melhoria da alimentação.

ÁREAS DE
APRENDIZAGENS APRENDIZAGENS APRENDIZAGENS APRENDIZAGENS
COMPETÊNCIAS TEMAS CeD
ESSENCIAIS FQ ESSENCIAIS MAT ESSENCIAIS EV ESSENCIAIS TIC
PERFIL DOS ALUNOS
• Linguagens e • Inferir que a • Interpretar e • Reconhecer a • Definir palavras- • Saúde
textos. maior parte dos produzir informação importância -chave para (promoção
• Informação e materiais são estatística e utilizá-la das imagens localizar da saúde,
comunicação. misturas de para resolver como meios informação, saúde
• Raciocínio e substâncias, problemas e tomar de utilizando pública,
resolução de recorrendo à decisões informadas comunicação mecanismos e alimentação,
problemas. análise de e fundamentadas. de massas, funções simples exercício
• Relacionamento rótulos de • Recolher, organizar capazes de de pesquisa. físico).
interpessoal. diferentes e representar dados veicular • Utilizar o
• Desenvolvimento materiais. recorrendo a diferentes computador e
pessoal e • Distinguir os diferentes significados outros
autonomia. conceitos de representações (...). (económicos, dispositivos
• Bem-estar, solução, soluto • Analisar e interpretar políticos, digitais como
e solvente bem informação contida sociais, ferramentas de
saúde e
como solução num conjunto de religiosos, apoio ao
ambiente.
concentrada, dados recorrendo às ambientais, processo de
• Sensibilidade
diluída e medidas estatísticas entre outros). investigação e
estética e
artística. saturada (…). mais adequadas (...) pesquisa.
• Caracterizar e reconhecer o seu • Realizar
qualitativamente significado no pesquisas,
técnico e
uma solução e contexto de uma utilizando os
tecnológico.
determinar a dada situação. termos
• Consciência e
sua • Resolver problemas selecionados e
domínio do
concentração envolvendo a relevantes de
corpo.
em massa. organização e acordo com o
tratamento de dados tema a
em contextos desenvolver.
familiares variados e • Analisar
utilizar medidas criticamente a
estatística para os qualidade da
interpretar e tomar informação.
decisões. • Utilizar o
• Desenvolver computador e
interesse pela outros
Matemática e dispositivos
valorizar o seu papel digitais, de forma
no desenvolvimento a permitir a
das outras ciências e organização e
domínios da gestão da
atividade humana e informação.
social. • Apresentar e
• Desenvolver partilhar os
persistência, produtos
autonomia e desenvolvidos,
à-vontade em lidar utilizando meios
com situações que digitais de
envolvam a comunicação e
Matemática no seu colaboração em
percurso escolar e na ambientes
vida em sociedade. digitais fechados.

Proposta 4 – STOP poluição!
• Investigar sobre a triagem de resíduos e a TIC
reciclagem, identificando os erros mais comuns na • Realização da pesquisa, utilizando os termos
separação de resíduos, bem como formas de relevantes de acordo com o tema a desenvolver.
contribuir positivamente para a redução,
reutilização e reciclagem de materiais.
• Selecionar a informação (mantendo a Físico-Química
identificação da fonte de onde foi obtida) e • Concluir que os materiais são recursos limitados e que
organizá-la por temas. é necessário usá-los bem, reutilizando-os e reciclando-
• Elaborar questões pertinentes relativas às fontes -os, numa perspetiva interdisciplinar.
de informação a que se recorreu.
TIC
• Análise crítica da qualidade da informação.
• Elaborar um WebQuest com questões sobre os Físico-Química
erros mais comuns na separação de resíduos, bem • Conclusão de que os materiais são recursos limitados e
como formas de contribuir positivamente para a que é necessário usá-los bem, reutilizando-os e
redução, reutilização e reciclagem de materiais. reciclando-os, numa perspetiva interdisciplinar.
Nas fontes de informação a consultar incluir pelo
menos uma em Inglês. TIC
ING
• Participação no projeto interdisciplinar aplicado a
experiências reais e quotidianas do aluno (contribuição
da língua para alargamento da pesquisa).
• Aplicar o WebQuest à comunidade educativa. Físico-Química
• Conclusão de que os materiais são recursos limitados e
que é necessário usá-los bem, reutilizando-os e
reciclando-os, numa perspetiva interdisciplinar.
TIC
• Apresentação e partilha do produto desenvolvido,
utilizando meios digitais de comunicação.
ING
• Participação no WebQuest e aceder ao saber,
recorrendo a aplicações informáticas online.
• Contribuição do WebQuest para a educação ambiental
e para o desenvolvimento sustentável.

ÁREAS DE
APRENDIZAGENS APRENDIZAGENS APRENDIZAGENS
COMPETÊNCIAS TEMAS CeD
ESSENCIAIS FQ ESSENCIAIS ING ESSENCIAIS TIC
PERFIL DOS ALUNOS
• Linguagens e • Concluir que os • Contribuir para • Utilizar o • Desenvolvimento
textos. materiais são projetos e tarefas computador e Sustentável.
• Informação e recursos limitados de grupo outros dispositivos • Educação
comunicação. e que é necessário interdisciplinares digitais como Ambiental.
• Raciocínio e usá-los bem, que se apliquem ferramentas de
resolução de reutilizando-os e ao contexto e apoio ao processo
problemas. reciclando-os, experiências reais de investigação e
• Pensamento numa perspetiva e quotidianas do pesquisa.
crítico e interdisciplinar. aluno. • Realizar pesquisas,
pensamento • Participar num utilizando os
criativo. WebQuest e termos
• Relacionamento aceder ao saber, selecionados e
interpessoal. recorrendo a relevantes de
• Desenvolvimento aplicações acordo com o
pessoal e informáticas tema a
autonomia. online. desenvolver.
• Bem-estar, saúde • Analisar
e ambiente. criticamente a
qualidade da
• Sensibilidade
informação.
estética e artística.
• Utilizar o
técnico e computador e
tecnológico. outros dispositivos
digitais, de forma
a permitir a
organização e
gestão da
informação.
• Apresentar e
partilhar os
produtos
desenvolvidos,
utilizando meios
digitais de
comunicação e
colaboração em
ambientes digitais
fechados.

Atividades para o
Dia Aberto da escola
Para substanciar o conceito «Ciência Divertida» (Fun Science) – relacionado com o

ensino experimental e que desenvolve programas de entretenimento que abordam as
áreas científicas de uma forma divertida –, apresentamos algumas propostas de
atividades relacionadas, de alguma forma, com os conteúdos curriculares do 7.o ano de
escolaridade, mas que também podem ser extensões curriculares que serão alvo de
posterior consolidação.
Conscientes de que é cada vez mais importante abrir a escola à comunidade,
deixando de ter uma escola só para quem lá trabalha ou estuda para a tornar parte mais
presente no quotidiano das pessoas e das instituições à sua volta, muitas escolas
estabelecem um dia que simboliza essa abertura à sociedade, o chamado «Dia Aberto».
Nesse dia, entre outras integrações curriculares possíveis, sugerimos a realização das
atividades que a seguir apresentamos.

ATIVIDADE 1 – Lançamento de um foguete
A atividade pretende simular o lançamento de um foguete.
Será necessário utilizar

• 1 Balão de borracha
• 1 Palhinha de sumo
• Fita adesiva
• Fio
Procedimento
1. Enche-se o balão de ar e tapa-se, por exemplo, com uma mola de roupa.
2. Ao cheio de ar cola-se uma palhinha com fita adesiva.
3. Faz-se passar um fio longo pelo interior da palhinha (por exemplo, fio de pesca). Prende-se uma
ponta do fio a uma cadeira e a outra ponta a outra cadeira a um nível superior (colocada, por
exemplo, sobre uma mesa).
4. Tirar a mola, para destapar o balão para o ar sair.
O balão move-se para a parte superior do fio, em sentido oposto ao movimento de saída do ar.
A fixação da palhinha é de grande importância para um funcionamento visualmente mais satisfatório
do movimento.
Não se pretende valorizar a noção de momento linear e sua conservação mas simplesmente referir
que o balão se move num sentido porque o ar se move em sentido oposto.
Mais informações em: https://www2.fc.unesp.br/experimentosdefisica/mec04.htm
(consultado em 16 de outubro de 2020)

ATIVIDADE 2 – Forças elétricas
Pretende-se mostrar que há forças que se exercem à distância, não necessitando de contacto entre
os corpos. É o caso das forças elétricas.
Pretende-se mover uma lata de refrigerante sem lhe tocar. Pode fazer-se um jogo com dois alunos,
tendo cada aluno um balão eletrizado.

• 2 Balões de borracha
• 1 Lata vazia de refrigerante
Procedimento
1. Distribuem-se os balões por dois alunos e enchem-se de ar.
2. Cada aluno eletriza o seu balão friccionando-o, durante algum tempo, num pano de flanela.
3. Coloca-se a lata vazia e deitada sobre uma superfície polida.
4. Cada aluno posiciona-se de um dos lados da lata.
5. Cada aluno aproxima o seu balão da lata (sem tocar), para a atrair para o seu lado. Ganha quem
tiver mais jeito e quem tiver feito uma maior eletrização do seu balão.
A lata deve ser colocada numa superfície polida, para haver pouco atrito. A lata é atraída para o
balão por indução eletrostática, conceito que está fora do âmbito do 7.o ano.
Mais informações em: https://museuweg.net/blog/5-experiencias-para-fazer-em-casa-ou-na-escola/

ATIVIDADE 3 – Água em chamas
Utilizando um balão de Erlenmeyer de 500 mL, aparentemente novo, encha-o com água da torneira.
Após aproximar uma chama do topo do frasco, a superfície da água começa a arder, e tal prolonga-se
por vários minutos.

• 1 Balão de Erlenmeyer de 500 mL
• Combustível líquido para isqueiros
• Cloreto de sódio ou bicarbonato de sódio
• Água da torneira
• Fósforos
Segurança
• Utilizar óculos de proteção.
Procedimento
1. Antes de iniciar a atividade, deite cerca de meia colher de chá de combustível de isqueiro no
balão de Erlenmeyer. Rode o frasco, de modo a distribuir o líquido pela parede, até o frasco
parecer vazio, e volte a colocar o frasco na embalagem original.
2. Quando estiver a executar esta atividade, retire o frasco da sua embalagem «original», como se
fosse um frasco novo.
3. Encha o frasco até ao topo com água da torneira.
4. Para obter um efeito mais espetacular, adicione uma pitada de cloreto de sódio ou de
bicarbonato de sódio.
5. Aproxime uma chama do topo do frasco. O líquido do isqueiro estará a flutuar à superfície,
invisível para os alunos.
Sugestões pedagógicas
Observações
a. Se for utilizado demasiado combustível, os alunos (e/ou visitantes) conseguirão ver uma camada
«oleosa», perdendo-se o efeito surpresa.
b. Pratique de forma a determinar a quantidade certa. Com frascos maiores, será necessário mais
tempo para o líquido chegar ao topo.
c. Se os alunos (de níveis de escolaridade superiores ao 7.o ano e/ou visitantes) julgarem que a
combustão é resultado de alguma reação com os sais de sódio, escreva as equações propostas no
quadro.

d. A reação química é a combustão do combustível de isqueiro, que consiste numa mistura de
hidrocarbonetos de cadeia curta que são menos densos do que a água. O combustível de isqueiro
é normalmente uma mistura de hexanos. Os hexanos são destilados do petróleo a 70-90 °C.
ଵଽ
C଺ Hଵସ (κ) + ଶ ଶ
O (g) ื 6 COଶ (g) + 7 Hଶ O (g)
e. Esta atividade é divertida! Desenvolva a sua própria história para acompanhar a sua realização.
Recomendações para os alunos (e/ou outros visitantes)

I. Esta água é muito especial e parece estar a arder. Toma/Tome nota das tuas/suas observações.
II. Com base nas tuas/suas observações, sugere/sugira uma explicação para o fenómeno «água em
chamas».

ATIVIDADE 4 – Mistério do cubo de gelo submerso
São apresentados dois copos cheios de um líquido límpido e incolor. Num dos copos está a flutuar
um cubo de gelo. No outro copo está um cubo de gelo no fundo.

• 2 Copos de vidro de tamanho médio
• Álcool etílico
• Água líquida
• Cubos de gelo
• Corante alimentar
Segurança
• Apagar todas as chamas próximas quando estiver a trabalhar com álcool etílico.
Procedimento
1. Antes de iniciar a realização da atividade, encha dois copos de tamanho médio até 3/4 da sua
capacidade, um deles com água e o outro com álcool etílico.
2. Coloque um cubo de gelo em cada copo quando iniciar a realização da atividade.
3. Solicite aos alunos (e/ou visitantes) que observem a posição dos cubos de gelo.
4. Após esta observação inicial, adicione uma gota de um corante alimentar a cada copo, por forma
a melhorar a visibilidade do fenómeno.
Observações
a. A massa volúmica da água líquida é 1,00 g/cm3. A massa volúmica do gelo é 0,92 g/cm3. A massa
volúmica do álcool etílico é 0,79 g/cm3.
b. Esta atividade constitui uma forma muito simples de explicitar o conceito de massa volúmica (ou
densidade): sendo o gelo menos denso do que a água líquida, flutua; sendo mais denso do que o
álcool etílico, afunda-se.

I. Estes cubos de gelo parecem ter um comportamento muito diferente um do outro. Toma/Tome
nota das tuas/suas observações.
II. Com base nas tuas/suas observações, sugere/sugira uma explicação para o mistério do cubo de
gelo submerso e flutuante.

ATIVIDADE 5 – Ebulição a pressão reduzida
Um balão com água a ferver é fechado e invertido. A água e o vapor existentes no balão são
arrefecidos com gelo moído, observando-se a ebulição da água a baixa temperatura.

• 1 Balão de fundo redondo
• Tampa
• Fita isoladora
• Manta de aquecimento
• Suporte universal
• Anel de suporte
• Água líquida
• Saco de plástico com gelo moído
Segurança
• Colocar uma barreira de segurança em torno da instalação.
Procedimento
1. Encha o balão com água até cerca de metade da sua capacidade.
2. Coloque o balão com água na manta de aquecimento. Aqueça-o até a água entrar em ebulição,
com produção de vapor.
3. Insira a tampa no balão. Coloque fita isoladora à volta da tampa, por forma a assegurar que esta
se irá manter firme.
4. Recorrendo a um suporte universal e a um anel de suporte, coloque o balão de «cabeça» para

baixo.
5. Destaque a importância de observar o facto de a água estar quente mas não em ebulição.
6. Coloque um saco de plástico fechado, cheio de gelo, diretamente sobre o fundo do balão.
7. Destaque novamente a importância de observar o fenómeno ocorrido.

Observações
a. Solicite aos alunos (e/ou visitantes) que meçam a temperatura de ebulição da água.
b. Tenha o cuidado de vedar cuidadosamente o balão, pois se a tampa saltar a água irá derramar-se
sobre a mesa de trabalho.
c. Um líquido entra em ebulição quando as moléculas ganham energia suficiente para escapar da
superfície do líquido e criar uma pressão igual à pressão da atmosfera ou do vapor sobre o
líquido. A água tem de ser aquecida até à temperatura de 100 °C à pressão atmosférica normal
antes de as moléculas terem a energia necessária. Quando a pressão sobre a água for muito
inferior à pressão atmosférica, como é o caso em que o vapor condensado deixa uma pressão
baixa sobre a água no balão, a água irá entrar em ebulição com muito menor energia externa
adicionada ao sistema. A água entra em ebulição quando está relativamente fria.

I. Sugere/Sugira uma explicação para o efeito do gelo sobre o ponto de ebulição da água.
II. Questionar se os alunos (e/ou visitantes) consideram que:
i. os líquidos entrarão em ebulição a uma temperatura mais alta ou mais baixa se estiverem, por
exemplo, 5000 metros acima do nível do mar.
ii. é possível fazer a água morna entrar em ebulição por este método.

ATIVIDADE 6 – Será a tinta preta de uma só cor?
Os diversos pigmentos que constituem a tinta preta de um marcador são arrastados por um eluente,
por capilaridade, sobre uma tira de papel de filtro, deixando lá a sua marca distinta registada.

• 1 Gobelé
• Água (ou álcool etílico)
• Marcador preto e outros de outras cores
Procedimento
1. Recortar uma tira retangular (aproximadamente 5 cm × 10 cm) de papel de filtro (filtro de café,
por exemplo).
2. A aproximadamente 2 cm de uma das extremidades menores, desenhar, com um marcador preto,

um círculo preenchido de aproximadamente 1 cm de diâmetro.
3. Num copo alto, colocar água até atingir cerca de 1 cm de altura.
4. Colocar o papel de filtro, com o círculo para baixo, dentro do copo com água (pode ter de ser
utilizado álcool etílico, dependendo do tipo de tinta utilizado), mantendo o filtro em pé ao longo
da parede do copo.
5. Observar as diferentes cores que surgem no filtro, indicando quais os pigmentos que constituíam
a tinta do marcador.
Pode repetir-se a experiência com marcadores de outras cores ou marcadores pretos de outras
marcas para comparar resultados.
Descrever a cromatografia como uma técnica de separação utilizada para identificar os componentes
presentes numa mistura, explicando que a separação ocorre devido ao arrastamento dos pigmentos
presentes na tinta por causa da capilaridade dos líquidos. Analisar a tinta de um marcador preto e
concluir que esta tinta deriva da junção de vários pigmentos em diferentes proporções. Replicar esta
técnica com diferentes marcadores da mesma cor e comparar os resultados obtidos.
Espera-se encontrar na composição da tinta preta alguns pigmentos como o vermelho, o azul e o
castanho, estando este último normalmente presente em maior quantidade.

ATIVIDADE 7 – Cor e temperatura
A atividade pretende mostrar que o aquecimento de uma superfície depende da sua cor.

• 1 Lata de refrigerante vazia pintada de branco
• 1 Lata de refrigerante vazia pintada de preto
• 2 Termómetros
• Candeeiro com lâmpada de halogéneo
• Manta de aquecimento
Procedimento
1. Colocar um termómetro dentro de cada lata e registar a temperatura do interior de cada lata.
2. Colocar as duas latas à mesma distância do candeeiro aceso.
3. Ao fim do mesmo tempo de aquecimento, apagar o candeeiro e registar a temperatura do interior

de cada lata.

I. Questionar por que razão as temperaturas do ar dentro das latas não são iguais no final do
aquecimento (a temperatura do ar dentro da lata revestida a negro é maior do que na outra lata).
II. Questionar por que razão as casas alentejanas são normalmente pintadas de branco, mas as casas
das serras têm tons escuros.
Mais informações em: http://each.uspnet.usp.br/ortiz/classes/experimentos_2011.pdf


ATIVIDADE 8 – Materiais e absorção de energia
Pretende-se mostrar que diferentes materiais absorvem mais ou menos energia quando aquecidos
em idênticas condições.

• 2 Balões de borracha
• 2 Velas pequenas
• Funil
Procedimento
1. Encher um balão com ar.
2. Colocar água no outro balão com o auxílio de um funil, sem o encher.
3. Colocar os balões sobre a chama de uma pequena vela.
Observa-se que este balão com água fica algum tempo sobre a chama sem rebentar.
A atividade permite concluir que os materiais (borracha, ar e água) não absorvem a energia da
mesma forma: a água absorve mais energia do que a borracha e o ar, por isso o balão que tem água
demora mais tempo a rebentar.
A explicação baseia-se na diferente capacidade térmica mássica dos materiais, mas tal propriedade
está fora do âmbito do 7.o ano.
Mais informações em: https://www.youtube.com/watch?v=qrSpRW9MfH0


Ensino
Digital
Ensino Digital
Ensino digital | Carlos Pinheiro
A crise pandémica obrigou as escolas a transfor- ĂŵďŝĞŶƚĞƐ͕ İƐŝĐŽƐ Ğ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ƉĂƌĂ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ƉƌĞƐĞŶ-
ŵĂƌĞŵĂƐƐƵĂƐƉƌĄƟĐĂƐ͕ĂĚĂƉƚĂŶĚŽͲĂƐĂƵŵĐŽŶƚĞǆƚŽ ĐŝĂŝƐ ŽƵ Ă ĚŝƐƚąŶĐŝĂ͕ ƚƌĂďĂůŚŽ ĂƵƚſŶŽŵŽ ŽƵ ĐŽůĂďŽ-
ĚĞĞŶƐŝŶŽĞĂƉƌĞŶĚŝǌĂŐĞŵĂĚŝƐƚąŶĐŝĂ͕ŶƵŵĂŵďŝĞŶƚĞ ƌĂƟǀŽ͕ŝŶƚĞƌĂĕĆŽƐŽĐŝĂůĞĂƉůŝĐĂĕĆŽƉƌĄƟĐĂ͕ƚĞŶĚŽĞŵ
totalmente virtual e mediado por tecnologias que a ǀŝƐƚĂƉƌŽƉŽƌĐŝŽŶĂƌĂŽƐĂůƵŶŽƐĐŽŶƚĞǆƚŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝǌĂ-
ŵĂŝŽƌŝĂĚŽƐĚŽĐĞŶƚĞƐĞĂůƵŶŽƐŶĆŽĚŽŵŝŶĂǀĂ͕ŵĂƐĚĞ ŐĞŵŵĂŝƐƌŝĐŽƐ͕ĚŝǀĞƌƐŝĮĐĂĚŽƐĞĂĚĂƉƚĂĚŽƐĂŽƐƌŝƚŵŽƐ
que muito rapidamente se apropriaram. ĞĐĂƌĂĐƚĞƌşƐƟĐĂƐĚĞĐĂĚĂĂƉƌĞŶĚĞŶƚĞ͘
KƌĞŐƌĞƐƐŽĂŽĞŶƐŝŶŽƉƌĞƐĞŶĐŝĂů͕ŶŽŝŶşĐŝŽĚŽĂŶŽ ZĞůĂƟǀĂŵĞŶƚĞ ă ƐƵĂ ĞƐƚƌƵƚƵƌĂ͕ ŽƐ ĂŵďŝĞŶƚĞƐ
ůĞƟǀŽ ϮϬϮϬͲϮϭ͕ ƐĞ ƉŽƌ Ƶŵ ůĂĚŽ ĮĐŽƵ ŵĂƌĐĂĚŽ ƉĞůĂ ŚşďƌŝĚŽƐ ĐŽŵƉƌĞĞŶĚĞŵ ƵŵĂ ĐŽŵƉŽŶĞŶƚĞ ŚƵŵĂŶĂ
eventual necessidade de recorrer de novo a mode- ;ƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐ Ğ ĂůƵŶŽƐ͕ ĞǀĞŶƚƵĂůŵĞŶƚĞ ĞƐƉĞĐŝĂůŝƐƚĂƐ
ůŽƐĚĞĞŶƐŝŶŽĂĚŝƐƚąŶĐŝĂŽƵŵŝƐƚŽ͕ƚŽƌŶŽƵ ĐŽŶǀŝĚĂĚŽƐĞĞŶĐĂƌƌĞŐĂĚŽƐĚĞĞĚƵĐĂĕĆŽͿ͕
ƚĂŵďĠŵ ĞǀŝĚĞŶƚĞ ƋƵĞ͕ ŵĞƐŵŽ ƉƌĞƐĞŶ- ĐŽŶƚĞƷĚŽƐ ƉĞĚĂŐſŐŝĐŽƐ ;ƌĞĐƵƌƐŽƐ͕ ŽƐ ƚƌĂ-
O conceito de ensino
ĐŝĂůŵĞŶƚĞ͕ĠƉŽƐƐşǀĞůŵŽďŝůŝǌĂƌƌĞĐƵƌƐŽƐĞ ĚŝĐŝŽŶĂŝƐ͕ ŵĂƐ ĞƐƉĞĐŝĂůŵĞŶƚĞ ŽƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐͿ͕
ŚşďƌŝĚŽƌĞƐƵůƚĂĚĂ
plataformas digitais para a construção de um ambienteĨşƐŝĐŽ;ĂƐĂůĂĚĞĂƵůĂͿĞ digi-
combinação da
novos cenários de ensino e de aprendiza- ƚĂů;ĂƐƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐƚĞĐŶŽůſŐŝĐĂƐͿĞĂƐŝŶƚĞ-
aprendizagem presencial
ŐĞŵ͕ŶƵŵŵŽĚĞůŽĚĞĞŶƐŝŶŽŚşďƌŝĚŽ͘ rações entre eles.
com ambientes online͕
K ĐŽŶĐĞŝƚŽ ĚĞ ĞŶƐŝŶŽ ŚşďƌŝĚŽ͕ ŽƵ A aprendizagem ŚşďƌŝĚĂ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂ
promovendo uma
blended learning, resulta da combinação ŝŶƷŵĞƌĂƐǀĂŶƚĂŐĞŶƐ͘WŽƌƵŵůĂĚŽ͕ĂƐƐĞŶƚĂ
diferenciação dos
da aprendizagem presencial com ambien- ŶĂŝĚĞŝĂĚĞƋƵĞŽƐĂůƵŶŽƐĚĞŝǆĂŵĚĞƐĞƌ
ƚĞŵƉŽƐ͕ĚŽƐůƵŐĂƌĞƐ͕
tes online͕ ƉƌŽŵŽǀĞŶĚŽ ƵŵĂ ĚŝĨĞƌĞŶĐŝĂ- recetores passivos de ĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽĞĚĞ
dos modos e dos ritmos
ĕĆŽĚŽƐƚĞŵƉŽƐ͕ĚŽƐůƵŐĂƌĞƐ͕ĚŽƐŵŽĚŽƐĞ que o professor já não é a única fonte de
ĚĞĂƉƌĞŶĚŝǌĂŐĞŵ͕ƉĂƌĂ
ĚŽƐƌŝƚŵŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝǌĂŐĞŵ͕ƉĂƌĂƋƵĞŽƐ informação. Combinar o ensino presencial
que os alunos aprendam
ĂůƵŶŽƐĂƉƌĞŶĚĂŵŵĂŝƐĞŵĞůŚŽƌ͘ ŶĂĞƐĐŽůĂĐŽŵĂƟǀŝĚĂĚĞƐƌĞĂůŝǌĂĚĂƐăĚŝƐ-
ŵĂŝƐĞŵĞůŚŽƌ͘
As sugestões que aqui apresentamos ƚąŶĐŝĂ͕ĞŵĂŵďŝĞŶƚĞƐonline͕ƉůĂŶŝĮĐĂĚĂƐ
ǀŝƐĂŵ͕ ĂƐƐŝŵ͕ ŶĆŽ Ɛſ ĂƵǆŝůŝĂƌ ŽƐ ĚŽĐĞŶ- ĞĂƉŽŝĂĚĂƐƉĞůŽƐƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐ͕ĚĞƐĞŶǀŽůǀĞ
tes na eventual transição para modelos a capacidade de aprendizagem autſnoma
ĚĞ Λ ŽƵ ŵŝƐƚŽƐ͕ ŵĂƐ ƚĂŵďĠŵ ƉŽƚĞŶĐŝĂƌ Ă ŝŶŽǀĂ- Ğ ĂƵƚŽƌƌĞŐƵůĂĚĂ͕ ƉŽƚĞŶĐŝĂ Ă ĂƉƌĞŶĚŝǌĂŐĞŵ ĂŽ ůŽŶŐŽ
ĕĆŽƐƵƐƚĞŶƚĂĚĂĞĂŇĞǆŝďŝůŝĚĂĚĞŶŽŵŽĚĞůŽƉƌĞƐĞŶĐŝĂů͕ da vida e oferece instrumentos que facilitam a per-
ƟƌĂŶĚŽ ƉĂƌƟĚŽ ĚŽ ƵƐŽ ĚĂƐ ƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ ƉĂƌĂ sonalização e a diferenciação. Ao usar ambientes e
Ă ŵĞůŚŽƌŝĂ ĚŽ ƉƌŽĐĞƐƐŽ ĚĞ ĞŶƐŝŶŽ Ğ ĂƉƌĞŶĚŝǌĂŐĞŵ͕ recursos online͕ĞƐƚĄͲƐĞƐŝŵƵůƚĂŶĞĂŵĞŶƚĞĂĂƉŽŝĂƌŽ
aliando com sucesso as vantagens da sala de aula desenvolvimento das competências digitais dos alu-
İƐŝĐĂĂŽƐďĞŶĞİĐŝŽƐĚĂĞĚƵĐĂĕĆŽĚŝŐŝƚĂů͘ ŶŽƐ͕ ĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ŝŶĚŝƐƉĞŶƐĄǀĞŝƐ ƉĂƌĂ Ž ĞǆĞƌĐşĐŝŽ ĚĞ
ƵŵĂĐŝĚĂĚĂŶŝĂƉůĞŶĂ͕ĂƟǀĂĞĐƌŝĂƟǀĂŶĂƐŽĐŝĞĚĂĚĞĚĂ
ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽĞĚŽĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽĞŵƋƵĞĞƐƚĂŵŽƐŝŶƐĞ-
WůĂŶŝĮĐĂƌ ridos.
ƐĂƟǀŝĚĂĚĞƐůĞƟǀĂƐƉƌĞƐĞŶĐŝĂŝƐƐĆŽŝŶĚŝƐƉĞŶƐĄǀĞŝƐ
KƋƵĞƐĆŽĂŵďŝĞŶƚĞƐŚşďƌŝĚŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝǌĂŐĞŵ
para o desenvolvimento das competências sociais dos
ĞƋƵĂŝƐĂƐƐƵĂƐǀĂŶƚĂŐĞŶƐ͍
ĂůƵŶŽƐ͕ƉĂƌĂŽďĞŵͲĞƐƚĂƌƉĞƐƐŽĂů͕ƉĂƌĂŽƐĞŶƟĚŽĚĞ
KƐ ĂŵďŝĞŶƚĞƐ ŚşďƌŝĚŽƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝǌĂŐĞŵ͕ ŵƵŝ- pertença ăĐŽŵƵŶŝĚĂĚĞĞƉĂƌĂĂƌĞůĂĕĆŽƉĞĚĂŐſŐŝĐĂ
ƚĂƐǀĞǌĞƐĚĞƐŝŐŶĂĚŽƐƉĞůĂĞǆƉƌĞƐƐĆŽŝŶŐůĞƐĂblended ƉƌŽĨĞƐƐŽƌͬĂůƵŶŽ͕ ƚĆŽ ŝŵƉŽƌƚĂŶƚĞ ƉĂƌĂ Ž ƐƵĐĞƐƐŽ ĚĂ
learning͕ ƐĆŽ Ƶŵ ŵŽĚĞůŽ ŇĞǆşǀĞů ƋƵĞ ĐŽŵďŝŶĂ aprendizagem no caso de crianças e jovens. A abor-
ĂŵďŝĞŶƚĞƐ İƐŝĐŽƐ Ğ ǀŝƌƚƵĂŝƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝǌĂŐĞŵ ŶŽ dagem ŚşďƌŝĚĂ, sem prescindir dessa componente
ĚĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽĚĞƉƌŽũĞƚŽƐŽƵĚĞŽƵƚƌĂƐĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ĨƵŶĚĂŵĞŶƚĂů ĚĞ ŝŶƚĞƌĂĕĆŽ ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂ Ğŵ ƐĂůĂ ĚĞ
ĚĞ ĞŶƐŝŶŽͲĂƉƌĞŶĚŝǌĂŐĞŵ͕ ƐĞŵ ŚĂǀĞƌ ŶĞĐĞƐƐŝĚĂĚĞ ĚĞ aula, permite ao professor propor novas soluções de
ƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐ Ğ ĂůƵŶŽƐ ƉĂƌƟůŚĂƌĞŵ Ž ŵĞƐŵŽ ĞƐƉĂĕŽ ĞŶƐŝŶŽ Ğ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝǌĂŐĞŵ͕ ŚĂďŝƚƵĂůŵĞŶƚĞ ďĂƐĞĂĚĂƐ
İƐŝĐŽĞŽƐŵĞƐŵŽƐƚĞŵƉŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝǌĂŐĞŵ͘dƌĂƚĂͲƐĞ ŶŽ ƵƐŽ ĚĞ ƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ĐŽŵ ƉƌŽĐĞƐƐŽƐ ŵĂŝƐ
ĚĞƵŵŵŽĚĞůŽƋƵĞĞǆŝŐĞƵŵĂĐƵŝĚĂĚŽƐĂƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ ĐĞŶƚƌĂĚŽƐŶŽĂůƵŶŽ͕ŶŽĚĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽĚĞĐŽŵƉĞ-
ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂƐŽďƌĞĐŽŵŽĞƋƵĂŶĚŽƵƐĂƌŽƐĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐ ƚġŶĐŝĂƐƚƌĂŶƐǀĞƌƐĂŝƐĞŶĂĂƉƌĞŶĚŝǌĂŐĞŵƉŽƌƉƌŽũĞƚŽƐ͕

ƋƵĞǀĂůŽƌŝǌĞŵŽƉĞŶƐĂŵĞŶƚŽĐƌşƟĐŽĞĐƌŝĂƟǀŽ͕ŽƚƌĂ- ĚĞƐĞũĄǀĞůƋƵĞƐĞĚŝǀĞƌƐŝĮƋƵĞĂƵƟůŝǌĂĕĆŽĚĞĐŽŶƚĞƷ-
ďĂůŚŽ ĐŽůĂďŽƌĂƟǀŽ Ğ ĂƐ ĐĂƉĂĐŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ĐŽŵƵŶŝĐĂ- ĚŽƐĞĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ƐĞƉŽƐƐşǀĞůŝŶƚĞŐƌĂŶĚŽͲŽƐ
ĕĆŽ͘EĞƐƚĞƐĞŶƟĚŽ͕ĠƵŵĂĂďŽƌĚĂŐĞŵƋƵĞƉŽĚĞƐĞƌ ŶĂ ƉƌſƉƌŝĂ ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂ͕ Ğ ƐĂůǀĂŐƵĂƌĚĂŶĚŽ͕ ŶĂƚƵƌĂů-
ŝŵƉůĞŵĞŶƚĂĚĂĚĞĨŽƌŵĂĞĮĐĂǌƚĂŶƚŽŶŽĞŶƐŝŶŽďĄƐŝĐŽ ŵĞŶƚĞ͕ ĂƐ ƋƵĞƐƚƁĞƐ ĚĞ ƉƌŝǀĂĐŝĚĂĚĞ Ğ ƐĞŐƵƌĂŶĕĂ ĚŽƐ
ĐŽŵŽŶŽƐĞĐƵŶĚĄƌŝŽ͕ĚĞƐĚĞƋƵĞŶĂĐŽŵƵŶŝĚĂĚĞĞƐĐŽ- ĂůƵŶŽƐ͕ ŶŽ ƌĞƐƉĞŝƚŽ ƉĞůŽ ĚŝƐƉŽƐƚŽ ŶŽ ZĞŐƵůĂŵĞŶƚŽ
ůĂƌ ŚĂũĂ ƵŵĂ ĐŽŵƉƌĞĞŶƐĆŽ ĐůĂƌĂ ĚĂƐ ƐƵĂƐ ǀĂŶƚĂŐĞŶƐ 'ĞƌĂůƐŽďƌĞĂWƌŽƚĞĕĆŽĚĞĂĚŽƐ͘
e seja precedida de organização e planeamento. Na Para a implementação de um modelo de ensino
ŽƉŝŶŝĆŽ ĚĞ DŽƌĞŝƌĂ͕ :͘ ͕͘ Θ ,ŽƌƚĂ͕ϭ uma das gran- ŚşďƌŝĚŽďĂƐĞĂĚŽĞŵƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ƐĞƌĄĞƐƐĞŶ-
ĚĞƐǀĂŶƚĂŐĞŶƐĚĞƐƚĞŵŽĚĞůŽĠĂƐƵĂŇĞǆŝďŝůŝĚĂĚĞͨŶĂ ĐŝĂůƋƵĞĂƉůĂƚĂĨŽƌŵĂ͕ĚŽƉŽŶƚŽĚĞǀŝƐƚĂĚŽĚŽĐĞŶƚĞ͕
ĨŽƌŵĂĐŽŵŽƐĞŐĞƌĞŽƚĞŵƉŽ͕ĐŽŵŽŽƐĐŽŶƚĞƷĚŽƐƐĆŽ ƉĞƌŵŝƚĂ͕ĚĞĨŽƌŵĂĨĄĐŝů͕ŝŶĐŽƌƉŽƌĂƌĞŐĞƌŝƌĂƟǀŝĚĂĚĞƐ
ŵŝŶŝƐƚƌĂĚŽƐ͕ĐŽŵŽŽƐĂůƵŶŽƐŝŶƚĞƌĂŐĞŵĐŽŵŽƐƌĞĐƵƌ- de comunicação de um para um e de um para mui-
ƐŽƐ͕ĐŽŵŽƐƐĞƵƐƉĂƌĞƐĞĐŽŵŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌ͘ŶƋƵĂŶƚŽ ƚŽƐ͕ĚĞĨŽƌŵĂƐşŶĐƌŽŶĂĞĂƐƐşŶĐƌŽŶĂ͕ĂĚŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽĞ
no ambiente online ĞİƐŝĐŽ͕ŽĨŽƌŵĂƚŽĠĞƐĐŽůŚŝĚŽĞ ŵŽŶŝƚŽƌŝǌĂĕĆŽĚĞĂƟǀŝĚĂĚĞƐĞƚĂƌĞĨĂƐ͕ĂĂǀĂůŝĂĕão das
ƵƐĂĚŽ Ğŵ ĞǆĐůƵƐŝǀŝĚĂĚĞ Ğ͕ ƉŽƌƚĂŶƚŽ͕ ƐĞŵ ŽƐ ďĞŶĞ- aprendizagens e formas rápidas de feedback.
İĐŝŽƐ ĚŽ ŽƵƚƌŽ͕ Ž blended learning pode oferecer o ŽƉŽŶƚŽĚĞǀŝƐƚĂĚŽƐĂƉƌĞŶĚĞŶƚĞƐ͕ĂƐƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐ
ŵĞůŚŽƌ ĚĞ ĂŵďĂƐ ĂƐ ƌĞĂůŝĚĂĚĞƐ͕ Ž ŵĞůŚŽƌ ĚĞƐƐĞƐ ĚĞǀĞƌĆŽ ĨĂǀŽƌĞĐĞƌ Ă ĂƉƌĞŶĚŝǌĂŐĞŵ ĂƵƚŽƌƌĞŐƵůĂĚĂ͕
ŵƵŶĚŽƐ͕ŶƵŵĂĞǆƉĞƌŝġŶĐŝĂŝŶƚĞŐƌĂĚĂĞƷŶŝĐĂͩ͘ ƉĞƌŵŝƟŶĚŽƋƵĞŽƐĂůƵŶŽƐŽƌŐĂŶŝǌĞŵ͕ƉƌŽĐĞƐƐĞŵ͕ĂŶĂ-
ůŝƐĞŵĞŝŶƚĞƌƉƌĞƚĞŵŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ͕ƋƵĞƉůĂŶĞŝĞŵ͕ŵŽŶŝ-
YƵĞƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐĚĞǀŽƉƌŝǀŝůĞŐŝĂƌ͍ ƚŽƌŝǌĞŵĞƌĞŇŝƚĂŵƐŽďƌĞĂƐƵĂƉƌſƉƌŝĂĂƉƌĞŶĚŝǌĂŐĞŵ͕
ĞƐĐŽůŚĂĚĂƉůĂƚĂĨŽƌŵĂĚĞƐƵƉŽƌƚĞĂŽƐĂŵďŝĞŶƚĞƐ ƋƵĞĨŽƌŶĞĕĂŵĞǀŝĚġŶĐŝĂƐĚŽƉƌŽŐƌĞƐƐŽ͕ƋƵĞƉĂƌƟůŚĞŵ
ŚşďƌŝĚŽƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝǌĂŐĞŵ Ġ ƵŵĂ ĚĂƐ ĚĞĐŝƐƁĞƐ ŵĂŝƐ ŝĚĞŝĂƐĞĞŶĐŽŶƚƌĞŵƐŽůƵĕƁĞƐĐƌŝĂƟǀĂƐ͘ĞǀĞƌĆŽĂŝŶĚĂ
importantes ŶŽƉƌŽĐĞƐƐŽĚĞƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ͘KƐŵŽĚĞůŽƐ ŽĨĞƌĞĐĞƌ Ă ŽƉŽƌƚƵŶŝĚĂĚĞ ĚĞ ƚƌĂďĂůŚĂƌ ĐŽůĂďŽƌĂƟǀĂ-
mais comuns são os sistemas de gestão de aprendiza- ŵĞŶƚĞ͕ĚĞĂƉƌĞƐĞŶƚĂƌͬĞŶǀŝĂƌŽƚƌĂďĂůŚŽĂŽĚŽĐĞŶƚĞĞ
gem (LMS – Learning Management Systems) ou siste- de receber rápido feedback. É ainda importante que
mas de gestão de conteúdos de aprendizagem (LCMS as plataformas contemplem procedimentos de auten-
ʹ>ĞĂƌŶŝŶŐŽŶƚĞŶƚDĂŶĂŐĞŵĞŶƚ^ǇƐƚĞŵƐͿ͕ƉŽĚĞŶĚŽ ƟĐĂĕĆŽƋƵĞĐŽŵƉƌŽǀĞŵĂŝĚĞŶƟĚĂĚĞĚŽƐĂůƵŶŽƐ͕ĚĞ
ƚĂŵďĠŵ ƵƐĂƌͲƐĞ ŽƵƚƌŽ ƟƉŽ ĚĞ ĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ĚĞ ĐŽůĂ- ĨŽƌŵĂĂĞǀŝƚĂƌͲƐĞĂĞǆŝƐƚġŶĐŝĂĚĞĚƷǀŝĚĂƐƐŽďƌĞĂĂƵƚŽ-
ďŽƌĂĕĆŽĞĚŝƐĐƵƐƐĆŽ͕ĐŽŵďŝŶĂĚĂƐĐŽŵĞůĞŵĞŶƚŽƐĚĞ ƌŝĂĚĂƐĂƟǀŝĚĂĚĞƐƌĞĂůŝǌĂĚĂƐ͘
ƐƵƉŽƌƚĞ͕ŽƌŝĞŶƚĂĕĆŽĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ͘ŵĂŝŽƌŝĂĚĂƐƉůĂƚĂ-
YƵĞŵŽĚĞůŽƐĚĞƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽĞǆŝƐƚĞŵĞĐŽŵŽ
ĨŽƌŵĂƐ ŵĂŝƐ ƵƐĂĚĂƐ ;DŽŽĚůĞ͕ 'ŽŽŐůĞ ůĂƐƐƌŽŽŵ ŽƵ
ƉůĂŶŝĮĐĂƌ͍
DŝĐƌŽƐŽŌdĞĂŵƐͿĚŝƐƉŽŶŝďŝůŝǌĂŽĞƐƐĞŶĐŝĂůĚĂƐĂƟǀŝĚĂ-
des relacionadas com a gestão do processo de ensino A escola deverá dispor de um Plano de Ação para
Ğ ĂƉƌĞŶĚŝǌĂŐĞŵ Ğŵ ĂŵďŝĞŶƚĞƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ŶŽŵĞĂĚĂ- ŽĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽŝŐŝƚĂů;WͿ͕ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽĨƵŶ-
ŵĞŶƚĞ ĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ĚĞ ĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ͕ ĚĞ ŐĞƐƚĆŽ ĚĞ damental para o desenvolvimento digital da escola.
ĐŽŶƚĞƷĚŽƐĞĂƟǀŝĚĂĚĞƐĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ͘ ƐƚĞ W ŝŵƉůŝĐĂ Ă ŝĚĞŶƟĮĐĂĕĆŽ ĚĂƐ ŝŶĨƌĂĞƐƚƌƵ-
K ŝĚĞĂů ƐĞƌĄ ƋƵĞ Ă ƉƌſƉƌŝĂ ĞƐĐŽůĂ ĐŽŶƚƌĂƚƵĂůŝǌĞ͕ ƚƵƌĂƐ͕ ĐŽŶĞĐƟǀŝĚĂĚĞ Ğ ĞƋƵŝƉĂŵĞŶƚŽ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ Ƶŵ
ŽƌŐĂŶŝǌĞ Ğ ĚŝƐƉŽŶŝďŝůŝǌĞ ă ĐŽŵƵŶŝĚĂĚĞ ĞƐĐŽůĂƌ ƵŵĂ ƉůĂŶĞĂŵĞŶƚŽ Ğ ĚĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽ ĞĮĐĂǌĞƐ ĚĂ ĐĂƉĂ-
plataforma adequada ao modelo de ensino que pre- ĐŝĚĂĚĞ ĚŝŐŝƚĂů͕ ŝŶĐůƵŝŶĚŽ ĐĂƉĂĐŝĚĂĚĞƐ ŽƌŐĂŶŝǌĂƟǀĂƐ
ƚĞŶĚĞ ĂĚŽƚĂƌ͕ Ğ ƋƵĞ ĞƐƐĂ ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂ ƐĞũĂ ƵƐĂĚĂ ƉŽƌ ĂƚƵĂůŝǌĂĚĂƐ͕ Ă ŝĚĞŶƟĮĐĂĕĆŽ ĚŽ ŶşǀĞů ĚĞ ƉƌŽĮĐŝġŶĐŝĂ
ƚŽĚŽƐŽƐƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐ͘/ƐƐŽ͕ĐŽŶƚƵĚŽ͕ não significa que digital e formas de capacitação dos professores e
ĂůƵŶŽƐĞĚŽĐĞŶƚĞƐĮƋƵĞŵůŝŵŝƚĂĚŽƐĂŽƐƌĞĐƵƌƐŽƐŽĨĞ- o acesso a conteúdos de aprendizagem de elevada
ƌĞĐŝĚŽƐ ƉŽƌ ĞƐƐĂ ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂ͕ ƐĞŶĚŽ ƉĞůŽ ĐŽŶƚƌĄƌŝŽ qualidade e a plataformas seguras que respeitem
Ă ƉƌŝǀĂĐŝĚĂĚĞ Ğ ĂƐ ŶŽƌŵĂƐ ĠƟĐĂƐ͘ ĞƐĞũĂǀĞůŵĞŶƚĞ͕
ϭ
esse plano deverá também incluir a referência a
DŽƌĞŝƌĂ͕:͕͘͘Θ,ŽƌƚĂ͕D͘:͘;ϮϬϮϬͿ͘ĚƵĐĂĕĆŽĞĂŵďŝĞŶƚĞƐ
ŚşďƌŝĚŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝǌĂŐĞŵ͘hŵƉƌŽĐĞƐƐŽĚĞŝŶŽǀĂĕĆŽƐƵƐƚĞŶ- ŵŽĚĞůŽƐĚĞƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ͘
tada. Revista UFG͕20;ϮϲͿ͘Online͘ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵŚƩƉƐ͗ͬͬĚŽŝ͘ ƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ ĚĞ ŵŽĚĞůŽƐ ŚşďƌŝĚŽƐ ĚĞ ĞĚƵĐĂĕĆŽ
ŽƌŐͬϭϬ͘ϱϮϭϲͬƌĞǀƵĨŐ͘ǀϮϬ͘ϲϲϬϮϳ͘ŽŶƐƵůƚĂĚŽĞŵϮϵͲϭϭͲϮϬϮϬ ĚĞǀĞƌĄĚĂƌƉƌĞĨĞƌġŶĐŝĂĂĂƟǀŝĚĂĚĞƐƋƵĞĨĂǀŽƌĞĕĂŵŽ

desenvolvimento de competências trans- ƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐƉĞĚĂŐſŐŝĐĂƐ dar a diferentes alunos diferentes tarefas

versais e interdisciplinares de forma inte- que fomentem digitais para atender a necessidades indi-
ŐƌĂĚĂ Ğ ĂƌƟĐƵůĂĚĂ͕ ŝŶĐůƵŝŶĚŽ Ă ĚƵĐĂĕĆŽ as competências ǀŝĚƵĂŝƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝǌĂŐĞŵ͕ ƉƌĞĨĞƌġŶĐŝĂƐ Ğ
ƉĂƌĂ Ă ŝĚĂĚĂŶŝĂ͕ ƉĞůŽ ƋƵĞ ĚĞƐĞũĂǀĞů- transversais dos ŝŶƚĞƌĞƐƐĞƐͿ Ğ ƚĞƌ Ğŵ ůŝŶŚĂ ĚĞ ĐŽŶƚĂ ƋƵĞ͕
ŵĞŶƚĞƌĞĂůŝǌĂƌͲƐĞͲĄŶŽĐŽŶƚĞǆƚŽĚŽŽŶƐĞ- ĂůƵŶŽƐ͕ĂƌĞŇĞǆĆŽĞĂ Ğŵ ƉĂƌƟĐƵůĂƌ ŶĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ƌĞĂůŝǌĂĚĂƐ Ă
ůŚŽĚĞdƵƌŵĂ͕ĞŵĂƌƟĐƵůĂĕĆŽĐŽŵŽWůĂŶŽ ĞǆƉƌĞƐƐĆŽĐƌŝĂƟǀĂ͕ĚĞ ĚŝƐƚąŶĐŝĂ͕ƉŽĚĞƌĆŽƐƵƌŐŝƌĚŝĮĐƵůĚĂĚĞƐƉƌĄ-
ĚĞdƌĂďĂůŚŽĚĞdƵƌŵĂĞĂŶƚĞƐĚŽŝŶşĐŝŽĚĂƐ forma transdisciplinar ƟĐĂƐ ŽƵ ƚĠĐŶŝĐĂƐ ;ƉŽƌ ĞǆĞŵƉůŽ͕ ĂĐĞƐƐŽ Ă
ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ůĞƟǀĂƐ͘ K ƚƌĂďĂůŚŽ ĐŽůĂďŽƌĂ- conduzem ĚŝƐƉŽƐŝƟǀŽƐĞƌĞĐƵƌƐŽƐĚŝŐŝƚĂŝƐŽƵĨĂůƚĂĚĞ
ƟǀŽĚŽƐĚŽĐĞŶƚĞƐƐĞƌĄŝŵƉŽƌƚĂŶƚĞŶĆŽƐſ ŚĂďŝƚƵĂůŵĞŶƚĞ ĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐͿ͕ ĚĞǀĞŶĚŽ ƉŽƌ ŝƐƐŽ
ŶĞƐƚĂĨĂƐĞĚĞƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ͕ĐŽŵŽĂŽůŽŶŐŽ ăƌĞĂůŝǌĂĕĆŽĚĞ prever-se formas de apoio para os alunos
de todo o processo. aprendizagens mais que necessitem.
^ƵŐĞƌĞͲƐĞ ƵŵĂ ĚŝǀĞƌƐŝĮĐĂĕĆŽ ĚĂƐ ƐŝŐŶŝĮĐĂƟǀĂƐ͘ ǆŝƐƚĞŵǀĄƌŝŽƐŵŽĚĞůŽƐĚĞƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ
ŵŽĚĂůŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ƚƌĂďĂůŚŽ͕ ƉƌŝǀŝůĞŐŝĂŶĚŽ͕ ĚĞĂŵďŝĞŶƚĞƐŚşďƌŝĚŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝǌĂŐĞŵ͕
ĐŽŶƚƵĚŽ͕ ĂƐ ŵŽĚĂůŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ƚƌĂďĂůŚŽ como o dos cenários de aprendizagem da
ĐŽůĂďŽƌĂƟǀŽ͕ĞŵƉĂƌĞƐŽƵĞŵŐƌƵƉŽƐŵĂŝƐĂůĂƌŐĂĚŽƐ͕ ƵƌŽƉĞĂŶ ^ĐŚŽŽůŶĞƚ 3
(ŚƩƉƐ͗ͬͬĨĐů͘ĞƵŶ͘ŽƌŐͬƚŽŽůƐĞƚϯ)
usando as tecnologias digitais para promover o envolvi- ou os do ůĂǇƚŽŶŚƌŝƐƚĞŶƐĞŶ/ŶƐƟƚƵƚĞ 4
. Seja qual for
ŵĞŶƚŽĂƟǀŽĞĐƌŝĂƟǀŽĚŽƐĂůƵŶŽƐŶĂĐŽŶƐƚƌƵĕĆŽĚŽƐĞƵ Ž ŵŽĚĞůŽ ĂĚŽƚĂĚŽ͕ Ă ƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ ĚĞǀĞƌĄ ƉƌĞǀĞƌ ĂƐ
ƉƌſƉƌŝŽ ĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽ͘ ƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐ ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂƐ ƋƵĞ ĂƉƌĞŶĚŝǌĂŐĞŶƐ Ă ƌĞĂůŝǌĂƌ Ğ Ă ƐƵĂ ĐĂůĞŶĚĂƌŝǌĂĕĆŽ͕ ŽƐ
ĨŽŵĞŶƚĞŵĂƐĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂƐƚƌĂŶƐǀĞƌƐĂŝƐĚŽƐĂůƵŶŽƐ͕Ă ƌĞĐƵƌƐŽƐ ŶĞĐĞƐƐĄƌŝŽƐ͕ Ă ĚĞƐĐƌŝĕĆŽĐůĂƌĂ ĚĂƐ ƚĂƌĞĨĂƐ Ğ
ƌĞŇĞǆĆŽĞĂĞǆƉƌĞƐƐĆŽĐƌŝĂƟǀĂ͕ĚĞĨŽƌŵĂƚƌĂŶƐĚŝƐĐŝƉůŝ- ĚĂĨŽƌŵĂĐŽŵŽŽƐƌĞĐƵƌƐŽƐŝƌĆŽƐĞƌƵƐĂĚŽƐ͕ĂĂǀĂůŝĂ-
Ϯ
ŶĂƌ;ƉŽƌĞǆĞŵƉůŽ͕ŶŽąŵďŝƚŽĚĞƵŵ Ϳ͕ĐŽŶĚƵǌĞŵ ção e o papel dos alunos e do(s) professor(es) em cada
ŚĂďŝƚƵĂůŵĞŶƚĞăƌĞĂůŝǌĂĕĆŽĚĞĂƉƌĞŶĚŝǌĂŐĞŶƐmais sig- ƵŵĂĚĂƐĞƚĂƉĂƐ͘DĂŝƐăĨƌĞŶƚĞ͕ŵŽƐƚƌĂƌĞŵŽƐĐŽŵŽĂ
ŶŝĮĐĂƟǀĂƐ͘ ďƌŝƌ Ă ĂƉƌĞŶĚŝǌĂŐĞŵ Ă ƉƌŽďůĞŵĄƟĐĂƐ ĚĂ ĐŽŶĐĞĕĆŽ ĚĞ ĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ƐĞ ĐŽŶĐƌĞƟǌĂ ŵĞĚŝĂŶƚĞ Ă
ǀŝĚĂĂƚƵĂů͕ĞŶǀŽůǀĞŶĚŽŽƐĂůƵŶŽƐĞŵĂƟǀŝĚĂĚĞƐƉƌĄƟ- aplicação destes modelos.
ĐĂƐ͕ŶĂŝŶǀĞƐƟŐĂĕĆŽĐŝĞŶơĮĐĂŽƵŶĂƌĞƐŽůƵĕĆŽĚĞƉƌŽ-
ďůĞŵĂƐĐŽŶĐƌĞƚŽƐ͕ƋƵĞƐĞƚƌĂĚƵǌĂŵ͕ƉŽƌĞǆĞŵƉůŽ͕ŶĂ ^ĞůĞĐŝŽŶĂƌĞĐƌŝĂƌƌĞĐƵƌƐŽƐĞĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞƐ
ƌĞĂůŝǌĂĕĆŽĚĞƚĂƌĞĨĂƐƋƵĞƉĞƌŵŝƚĂŵĂŽƐĂůƵŶŽƐĞǆƉƌĞƐ-
ƐĂƌͲƐĞĂƚƌĂǀĠƐĚĞŵĞŝŽƐĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ŵŽĚŝĮĐĂŶĚŽĞĐƌŝĂŶĚŽ KƋƵĞƐĆŽďŽŶƐƌĞĐƵƌƐŽƐƉĂƌĂĞĚƵĐĂĕĆŽĚŝŐŝƚĂů
ĐŽŶƚĞƷĚŽ ĚŝŐŝƚĂů ;ƉŽƌ ĞǆĞŵƉůŽ͕ ǀşĚĞŽƐ͕ ĄƵĚŝŽƐ͕ ĨŽƚŽƐ͕ ĞŽŶĚĞĞŶĐŽŶƚƌĄͲůŽƐ͍
ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ďůŽŐƵĞƐ͕ páginas web͕ wikis͕ ĞƐƐĞŶĐŝĂů ƋƵĞ Ž ĚŽĐĞŶƚĞ ĚŝƐƉŽŶŚĂ ĚĂƐ
ĞͲƉŽƌƚĞĨſůŝŽƐ͕ĚŝĄƌŝŽƐĚŝŐŝƚĂŝƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝǌĂŐĞŵ͘͘͘ͿƐĞƌĄ ĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂƐ ŶĞĐĞƐƐĄƌŝĂƐ ƉĂƌĂ ƵƐĂƌ͕ ĐƌŝĂƌ͕ ƉĂƌƟůŚĂƌ
ƵŵĨĂƚŽƌĚĞŵŽƟǀĂĕĆŽĂĚŝĐŝŽŶĂůĞĐŽŵƌĞƐƵůƚĂĚŽƐƐĞŵ- Ğ ƉůĂŶŝĮĐĂƌ Ă ƵƟůŝǌĂĕĆŽ ĚĞ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ĞĚƵĐĂƟǀŽƐ ĚŝŐŝ-
pre surpreendentes. ÉĨƵŶĚĂŵĞŶƚĂů͕ŶĞƐƚĞƐĐĂƐŽƐ͕ƚƌĂ- ƚĂŝƐ ĚĞ ĨŽƌŵĂ ĞĨĞƟǀĂ Ğ ƌĞƐƉŽŶƐĄǀĞů͘ ŵ ĂŵďŝĞŶƚĞƐ
ďĂůŚĂƌŽƚĞŵĂĚŽƐĚŝƌĞŝƚŽƐĚĞĂƵƚŽƌĞĚĂƐůŝĐĞŶĕĂƐƋƵĞ online͕ ŽƐ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ ƐĆŽ Ă ƉƌŝŶĐŝƉĂů ĨŽƌŵĂ ĚĞ
ƐĞĂƉůŝĐĂŵĂŽƐĐŽŶƚĞƷĚŽƐĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ďĞŵĐŽŵŽĂĨŽƌŵĂ ĐŽŶƚĂĐƚŽ ĚŽƐ ĂůƵŶŽƐ ĐŽŵ ŽƐ ĐŽŶƚĞƷĚŽƐ ĐƵƌƌŝĐƵůĂƌĞƐ͕
ĚĞƌĞĨĞƌĞŶĐŝĂƌĨŽŶƚĞƐĞĂƚƌŝďƵŝƌůŝĐĞŶĕĂƐ͕ĞĐĂƉĂĐŝƚĂƌŽƐ pelo que uma cuidadosa seleção é fundamental para
alunos para gerir riscos e usar tecnologias digitais de ŽƐƵĐĞƐƐŽĚĂĂƉƌĞŶĚŝǌĂŐĞŵĞƐƉĞƌĂĚĂ͘EĂƚƵƌĂůŵĞŶƚĞ͕
forma segura e responsável. a avaliação e seleção de recursos deverá estar sempre
^ĞƌĄƚĂŵďĠŵŝŵƉŽƌƚĂŶƚĞƋƵĞĂƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽĐŽŶƐŝ- orientada para ŽŽďũĞƟǀŽĞƐƉĞĐşĮĐŽĚĞĂƉƌĞŶĚŝǌĂŐĞŵ
dere oportunidades de aprendizagem personalizada ĞƚĞƌĞŵĐŽŶƚĂŽĐŽŶƚĞǆƚŽ͕ĂĂďŽƌĚĂŐĞŵƉĞĚĂŐſŐŝĐĂĞ
ŶŽąŵďŝƚŽĚĂĚŝĨĞƌĞŶĐŝĂĕĆŽƉĞĚĂŐſŐŝĐĂ;ƉŽƌĞǆĞŵƉůŽ͕ ŽŶşǀĞůĚĞĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂĚŽƐĂůƵŶŽƐ͘
Ϯ
KƐ ʹ ĚŽŵşŶŝŽƐ ĚĞ ĂƵƚŽŶŽŵŝĂ ĐƵƌƌŝĐƵůĂƌ ʹ ĐŽŶƐƟƚƵĞŵ
ƵŵĂŽƉĕĆŽĐƵƌƌŝĐƵůĂƌĚĞƚƌĂďĂůŚŽŝŶƚĞƌĚŝƐĐŝƉůŝŶĂƌĞŽƵĂƌƟĐƵůĂ-
3
sĞƌ ĞǆĞŵƉůŽƐ Ğŵ ƉŽƌƚƵŐƵġƐ Ğŵ ŚƩƉƐ͗ͬͬĨĐů͘ĞƵŶ͘ŽƌŐͬƉƚͺWdͬ
ção curricular,ĐƵũĂƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽĚĞǀĞŝĚĞŶƟĮĐĂƌĂƐĚŝƐĐŝƉůŝŶĂƐ ƚŽŽůϯƉϭ
envolvidas e a forma de organização. (Decreto-Lei n.oϱϱͬϮϬϭϴ 4
ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ĐŚƌŝƐƚĞŶƐĞŶŝŶƐƟƚƵƚĞ͘ŽƌŐͬǁƉͲĐŽŶƚĞŶƚͬƵƉůŽĂĚƐͬ
ʹƌƟŐŽϵ͘o) ϮϬϭϯͬϬϰͬůĂƐƐŝĨǇŝŶŐͲ<ͲϭϮͲďůĞŶĚĞĚͲůĞĂƌŶŝŶŐ͘ƉĚĨ

No Quadro Europeu de Competência Digital para ƉƌſƉƌŝŽƐƌĞĐƵƌƐŽƐ͕ĨĂĐŝůŝƚĂŶĚŽƐŽďƌĞŵĂŶĞŝƌĂŽƚƌĂďĂ-
Educadores – DigCompEduϱ͕ĂĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂĚŽƐƉƌŽ- ůŚŽĚŽĚŽĐĞŶƚĞ͘
fessores para avaliar recursos é destacada em dife- Mas como selecionar os recursos mais adequados
ƌĞŶƚĞƐŶşǀĞŝƐĚĞĐŽŵƉůĞǆŝĚĂĚĞ͗ĂǀĂůŝĂƌĂƋƵĂůŝĚĂĚĞĚĞ no meio de tanta diversidade?
recursos digitais – em termos gerais e com base em dϲ͕ ƵŵĂ ĂŐġŶĐŝĂ ŐŽǀĞƌŶĂŵĞŶƚĂů ďƌŝƚąŶŝĐĂ
ĐƌŝƚĠƌŝŽƐ ďĄƐŝĐŽƐ͕ ĐŽŵŽ ƉŽƌ ĞǆĞŵƉůŽ͕ ůŽĐĂů ĚĞ ƉƵďůŝ- ƉĂƌĂ ĂƐ ƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐ ŶĂ ĞĚƵĐĂĕĆŽ͕ ŝĚĞŶƟĮĐĂ Ƶŵ ĐŽŶ-
ĐĂĕĆŽ͕ ĂƵƚŽƌŝĂ͕ ĐŽŵĞŶƚĄƌŝŽƐ ĚĞ ŽƵƚƌŽƐ ƵƟůŝǌĂĚŽƌĞƐ͘ ũƵŶƚŽĚĞƉƌŝŶĐşƉŝŽƐĚĞƋƵĂůŝĚĂĚĞĚŽƐƌĞĐƵƌƐŽƐĞĚƵĐĂ-
ƵŵŶşǀĞůŝŶƚĞƌŵĠĚŝŽ͕ŵĂƐĚĞŵĂŝŽƌĞǆŝŐġŶĐŝĂ͕ƉĞĚĞͲ ƟǀŽƐĚŝŐŝƚĂŝƐ͗
ͲƐĞĂŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌƋƵĞƐĞũĂĐĂƉĂǌĚĞĂǀĂůŝĂƌĂĮĂďŝůŝĚĂĚĞ ͻŽƌĞĐƵƌƐŽĨĂǀŽƌĞĐĞĂŝŶĐůƵƐĆŽĞŽĂĐĞƐƐŽ͖
de recursos digitais e a sua adequação para o grupo ͻŽƌĞĐƵƌƐŽĠĚĞƐĂĮĂŶƚĞĞŵŽƟǀĂĚŽƌĞƉŽƚĞŶĐŝĂŽ
ĚĞ ĂƉƌĞŶĚĞŶƚĞƐ Ğ ŽďũĞƟǀŽ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝǌĂŐĞŵ ĞƐƉĞĐş- ĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽĚŽƐĂůƵŶŽƐŶĂĂƉƌĞŶĚŝǌĂŐĞŵ͖
ĮĐŽ͘&ŝŶĂůŵĞŶƚĞĂƵŵŶşǀĞůŵĂŝƐĞůĞǀĂĚŽĚĞĞǆŝŐġŶĐŝĂ ͻŽƌĞĐƵƌƐŽƚĞŵƉŽƚĞŶĐŝĂůƉĂƌĂƵŵĂĂƉƌĞŶĚŝǌĂŐĞŵ
ƉĞĚĞͲƐĞĂŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌƉĂƌĂĂǀĂůŝĂƌĂĮĂďŝůŝĚĂĚĞĞĂĚĞ- ĞĨĞƟǀĂĞĞĮĐĂǌ͖
quação do conteúdo com base numa combinação de ͻŽƌĞĐƵƌƐŽƉƌŽƉŝĐŝĂƵŵĂĂǀĂůŝĂĕĆŽĨŽƌŵĂƟǀĂĞŽƌŝĞŶ-
ĐƌŝƚĠƌŝŽƐ͕ ǀĞƌŝĮĐĂŶĚŽ ƚĂŵďĠŵ Ă ƐƵĂ ƉƌĞĐŝƐĆŽ Ğ ŶĞƵ- ƚĂĚĂƉĂƌĂĂƉŽŝĂƌŽƉƌŽŐƌĞƐƐŽŶĂĂƉƌĞŶĚŝǌĂŐĞŵ͖
tralidade. ͻŽƌĞĐƵƌƐŽĨĂǀŽƌĞĐĞƵŵĂƌŝŐŽƌŽƐĂĂǀĂůŝĂĕĆŽƐƵŵĂ-
A Internet oferece um manancial imensurável ƟǀĂ͖
ĚĞ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ĞĚƵĐĂƟǀŽƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ĚĞƐĚĞ ĨŽƚŽŐƌĂĮĂƐ͕ ͻŽ ƌĞĐƵƌƐŽ é inovador e propicia abordagens
ĚŽĐƵŵĞŶƚĂĕĆŽ ĞƐĐƌŝƚĂ ƐŽď Ă ĨŽƌŵĂ ĚĞ ƚĞǆƚŽƐ͕ ƋƵĞ ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂƐŝŶŽǀĂĚŽƌĂƐ͖
ƉŽĚĞŵ ƐĞƌ ĐŽŵďŝŶĂĚŽƐ ĐŽŵ ŐƌĄĮĐŽƐ͕ ŇƵǆŽŐƌĂŵĂƐ͕ ͻŽƌĞĐƵƌƐŽĠĨĄĐŝůĚĞƵƐĂƌƉĞůŽƐĂůƵŶŽƐ͖
ĚŝĂŐƌĂŵĂƐ͕ ƚĂďĞůĂƐ͕ ďĂƐĞƐ ĚĞ ĚĂĚŽƐ͕ ŚŝƐƚſƌŝĂƐ ĚŝŐŝ- ͻŽƌĞĐƵƌƐŽƚĞŵƵŵĂĞůĞǀĂĚĂĐŽŶǀĞƌŐġŶĐŝĂĐƵƌƌŝ-
ƚĂŝƐ͕ ĂŶŝŵĂĕões͕ ǀşĚĞŽƐ͕ ŽďũĞƚŽƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ ƚƌŝĚŝŵĞŶ- cular.
ƐŝŽŶĂŝƐ Ğ ƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐ ĞƐƉĂĐŝĂŝƐ͕ ƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐ
ĚĞ ƌĞĂůŝĚĂĚĞ ǀŝƌƚƵĂů ŽƵ ĂƵŵĞŶƚĂĚĂ͕ ƐŝŵƵůĂĕƁĞƐ͕ ǀŝĚĞŶƚĞŵĞŶƚĞ͕ĞƐƚĞƉƌŽĐĞƐƐŽĞǆŝŐĞƚĞŵƉŽĞĞǆƉĞ-
ŵĂŶƵĂŝƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ũŽŐŽƐ͕ ĂŵďŝĞŶƚĞƐ ǀŝƌƚƵĂŝƐ͕ ƌĞĐƵƌ- ƌŝġŶĐŝĂ͕ƉĞůŽƋƵĞƚĂŵďĠŵĂƋƵŝŽƚƌĂďĂůŚŽĐŽůĂďŽƌĂƟǀŽ
ƐŽƐĞĚƵĐĂƟǀŽƐĂďĞƌƚŽƐ͕ebooks͕ǀŝĚĞŽũŽŐŽƐ sérios ou ĚĞ ĚŽĐĞŶƚĞƐ Ġ ĨƵŶĚĂŵĞŶƚĂů͕ Ğ ĞǆŝƐƚĞŵ ĐŽŵƵŶŝĚĂĚĞƐ
ĐŽŵĞƌĐŝĂŝƐĐŽŵĮŶĂůŝĚĂĚĞƐĞĚƵĐĂƟǀĂƐ;ƉŽƌĞǆĞŵƉůŽ͕ onlineŵƵŝƚŽĂƟǀĂƐ͕ŽŶĚĞŵŝůŚĂƌĞƐĚĞƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐƉĂƌ-
DŝŶĞĐƌĂŌͿ͕ƌĞƉŽƐŝƚſƌŝŽƐĚĞƌĞĐƵƌƐŽƐĚŝŐŝƚĂŝƐĞŽƵƚƌĂƐ ƟůŚĂŵ ĂƐ ƐƵĂƐ ĞǆƉĞƌŝġŶĐŝĂƐ ĚĞ ƐƵĐĞƐƐŽ Ğŵ ĂŵďŝĞŶ-
plataformas de conteúdos e recursos. Em Portugal tes digitais e esclarecem as dúvidas mais comuns. Em
ƚĞŵŽƐ ĞǆĐĞůĞŶƚĞƐ ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐ ĚĞ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ůŝǀƌĞƐ͕ ĞŶƐŝŶŽ ŚşďƌŝĚŽ͕ ĚĞǀĞŵŽƐ ƉƌŝǀŝůĞŐŝĂƌ Ă ĚŝǀĞƌƐŝĚĂĚĞ ĚĞ
ĐŽŵŽ Ă ĂƐĂ ĚĂƐ ŝġŶĐŝĂƐ ;ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ĐĂƐĂĚĂƐ- ƌĞĐƵƌƐŽƐ͕ƟƌĂŶĚŽƉĂƌƟĚŽĚŽŵƵůƟŵĠĚŝĂƋƵĞŽƐĂŵďŝĞŶ-
ĐŝĞŶĐŝĂƐ͘ŽƌŐͿ͕ĂZdWŶƐŝŶĂ;ŚƩƉƐ͗ͬͬĞŶƐŝŶĂ͘ƌƚƉ͘ƉƚͿ͕Ž ƚĞƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ ŽĨĞƌĞĐĞŵ͕ Ğ͕ ƐŽďƌĞƚƵĚŽ͕ ĞǀŝƚĂƌ Ă ƚĞŶƚĂĕĆŽ
Portal Pordata (ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ƉŽƌĚĂƚĂ͘ƉƚͿŽƵĂ<ŚĂŶ de usar apenas os mesmos materiais usados nas aulas
Academy (ŚƩƉƐ͗ͬͬƉƚͲƉƚ͘ŬŚĂŶĂĐĂĚĞŵǇ͘ŽƌŐͿ͕ Ğ ƐŽůƵ- presenciais (o que funciona bem em regime presencial
ĕƁĞƐĐŽŵĞƌĐŝĂƐĚĞŵƵŝƚŽďŽĂƋƵĂůŝĚĂĚĞ͕ĚĞƋƵĞƐĆŽ ŶĆŽƐĞƌĄŶĞĐĞƐƐĂƌŝĂŵĞŶƚĞĞĮĐĂǌƋƵĂŶĚŽŽĂůƵŶŽŶĆŽ
ĞǆĞŵƉůŽĂƐƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐĚĂƐĞĚŝƚŽƌĂƐĞƐĐŽůĂƌĞƐ͕ĐŽŵŽ está na presença do professor). Deve-se também veri-
a Aula Digital da Leya (ŚƩƉƐ͗ͬͬĂƵůĂĚŝŐŝƚĂů͘ůĞǇĂ͘ĐŽŵ). ĮĐĂƌƐĞŽƐƌĞĐƵƌƐŽƐƵƐĂŵƵŵĂůŝŶŐƵĂŐĞŵĐůĂƌĂĞŽďũĞ-
^ĞŶĚŽ ƉƌŽĚƵǌŝĚŽƐ ƉŽƌ ĞƋƵŝƉĂƐ ĚĞ ƉƌŽĮƐƐŝŽŶĂŝƐ ƋƵĞ ƟǀĂĞƋƵĞƐĞũĂĞŶƚĞŶĚŝĚĂƉĞůŽƐĂůƵŶŽƐŶƵŵĂƵƟůŝǌĂĕĆŽ
ĂƐƐĞŐƵƌĂŵŽƌŝŐŽƌ͕ĂĚŝǀĞƌƐŝĚĂĚĞĞĂĐŽŶƐŝƐƚġŶĐŝĂĚŽƐ ĂƵƚſŶŽŵĂ͕͘ĮŶĂůŵĞŶƚĞ͕ƉŽŶĚĞƌĂƌƉŽƐƐşǀĞŝƐƌĞƐƚƌŝĕƁĞƐ
ƌĞĐƵƌƐŽƐ͕ŽƐĐŽŶƚĞƷĚŽƐĚĂƵůĂŝŐŝƚĂů oferecem um ƉĂƌĂ Ă ƵƟůŝǌĂĕĆŽ ŽƵ ƌĞƵƟůŝǌĂĕĆŽ ĚĞ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ
ŐƌĂƵ ĚĞ ĐŽŶĮĂŶĕĂ Ğ ǀĂůŽƌ ĂĐƌĞƐĐŝĚŽƐ ƌĞůĂƟǀĂŵĞŶƚĞ ;ƉŽƌĞǆĞŵƉůŽ͕ĚŝƌĞŝƚŽƐĚĞĂƵƚŽƌ͕ƟƉŽĚĞĮĐŚĞŝƌŽ͕ƌĞƋƵŝ-
ĂŽƐ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ůŝǀƌĞƐ ĚĂ /ŶƚĞƌŶĞƚ͕ Ğ ĞƐƚĆŽ ĂůŝŶŚĂĚŽƐ ƐŝƚŽƐƚĠĐŶŝĐŽƐ͕ĚŝƐƉŽƐŝĕƁĞƐůĞŐĂŝƐ͕ĂĐĞƐƐŝďŝůŝĚĂĚĞͿ͘
ĐŽŵŽĐƵƌƌşĐƵůŽĞŽƌŝĞŶƚĂĚŽƐƉĂƌĂŽďũĞƟǀŽƐĞƐƚƌŝƚĂ-
ŵĞŶƚĞƉĞĚĂŐſŐŝĐŽƐ͘ƵůĂŝŐŝƚĂůĨŽƌŶĞĐĞƚĂŵďĠŵ
ϲ
ƐƵƉŽƌƚĞ Ğ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ ĚĞ ĂƉŽŝŽ ă ĞǆƉůŽƌĂĕĆŽ ĚŽƐ d;ϮϬϬϳͿYƵĂůŝƚǇWƌŝŶĐŝƉůĞƐĨŽƌĚŝŐŝƚĂůůĞĂƌŶŝŶŐƌĞƐŽƵƌĐĞƐ͘
^ƵŵŵĂƌǇ/ŶĨŽƌŵĂƟŽŶ. Online͘ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵŚƩƉƐ͗ͬͬůĂĞƌĞŵŝ-
ĚĚĞů͘ĚŬͬǁƉͲĐŽŶƚĞŶƚͬƵƉůŽĂĚƐͬϮϬϭϮͬϬϳͬYƵĂůŝƚǇͺƉƌŝŶĐŝƉůĞƐ͘ƉĚĨ.
ϱ
ŚƩƉ͗ͬͬĂƌĞĂ͘ĚŐĞ͘ŵĞĐ͘ƉƚͬĚŽǁŶůŽĂĚͬŝŐŽŵƉĚƵͺϮϬϭϴ͘ƉĚĨ ŽŶƐƵůƚĂĚŽĞŵϮϵͲϭϭͲϮϬϮϬ͘

K ĚŽĐĞŶƚĞ ƉŽĚĞƌĄ ƚĂŵďĠŵ ĚĞƐĞŶǀŽůǀĞƌ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ plataformas onlineŽĨĞƌĞĐĞŵ͕ŵĞƐŵŽŶĂƐƐƵĂƐǀĞƌƐƁĞƐ

de ĐƵƌĂĚŽƌŝĂĚĞƌĞĐƵƌƐŽƐ͕ƉƌŽĐĞĚĞŶĚŽ͕ĚĞĨŽƌŵĂƐŝƐƚĞ- ŐƌĂƚƵŝƚĂƐ͕ŽƉŽƌƚƵŶŝĚĂĚĞƐĚĞĐƌŝĂƌƌĞĐƵƌƐŽƐĞĚƵĐĂƟǀŽƐ
ŵĄƟĐĂ͕ăŝĚĞŶƟĮĐĂĕĆŽ͕ǀĂůŝĚĂĕĆŽ͕ĚĞƐĐƌŝĕĆŽĞĚŝƐƉŽŶŝ- ĚŝŐŝƚĂŝƐĚĞƋƵĂůŝĚĂĚĞƋƵĞĐŽŶƐƟƚƵĞŵĞǆĐĞůĞŶƚĞƐŽƉŽƌ-
bilização de recursos digitais de forma organizada (por tunidades de aprendizagem e avaliação em ensino
ĞǆĞŵƉůŽ͕ĚĞĂĐŽƌĚŽĐŽŵƚĞŵĂƐĚŽĐƵƌƌşĐƵůŽͿ͘ǆŝƐƚĞŵ ŚşďƌŝĚŽ͘
ĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐĚŝŐŝƚĂŝƐƋƵĞĨĂĐŝůŝƚĂŵĞƐƐĞƉƌŽĐĞƐƐŽ͕ĐŽŵŽ ĞƐƚĂĐĂŵŽƐĂƋƵŝĂůŐƵŵĂƐ͗
o tĂŬĞůĞƚ ŚƩƉƐ͗ͬͬǁĂŬĞůĞƚ͘ĐŽŵͿ͕Ž&ůŝƉďŽĂƌĚŚƩƉƐ͗ͬͬ ͻĐƌŝĂĕĆŽ ĚĞ ƉĄŐŝŶĂƐ web͗ tĞďŶŽĚĞ ;ŚƩƉƐ͗ͬͬ
ŇŝƉďŽĂƌĚ͘ĐŽŵͿ͕ Ž Symbaloo ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ƐǇŵďĂůŽŽ͘ ǁǁǁ͘ǁĞďŶŽĚĞ͘ƉƚͿ͕ 'ŽŽŐůĞ ^ŝƚĞƐ ;ŚƩƉƐ͗ͬͬƐŝƚĞƐ͘
com) e o Diigo (ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ĚŝŝŐŽ͘ĐŽŵͿ͘ƐƚĞƟƉŽĚĞ google.comͿ͕tŝǆ;ŚƩƉƐ͗ͬͬƉƚ͘ǁŝǆ͘ĐŽŵͿ͖
ĂƟǀŝĚĂĚĞĂƐƐĞŐƵƌĂƌĄĂŽĚŽĐĞŶƚĞƵŵďĂŶĐŽĚĞƌĞĐƵƌ- ͻĐƌŝĂĕĆŽ ĚĞ ƵŵĂ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕão͗ WƌĞǌŝ ;ŚƩƉƐ͗ͬͬ
ƐŽƐƋƵĂŶĚŽƟǀĞƌĚĞƐĞůĞĐŝŽŶĂƌŵĂƚĞƌŝĂŝƐƉĂƌĂĂĐŽŶ- prezi.comͿ͕DŝĐƌŽƐŽŌ^ǁĂǇ;ŚƩƉƐ͗ͬͬƐǁĂǇ͘ŽĸĐĞ͘
ĐĞĕĆŽ ĚĂƐ ĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞƐ Ğ ƉŽĚĞƌĄ ƐĞƌ ŝŐƵĂůŵĞŶƚĞ Ƶŵ comͿ͕ EĞĂƌƉŽĚ ;ŚƩƉƐ͗ͬͬŶĞĂƌƉŽĚ͘ĐŽŵ ͕ ^ůŝĚŽ
ƉƌĞĐŝŽƐŽ ĂƵǆşůŝŽ ŶĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ŝŶǀĞƐƟŐĂĕĆŽ ĚŽƐ (ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘Ɛůŝ͘ĚŽͿ͕ ĚŽďĞ ^ƉĂƌŬ ;ŚƩƉƐ͗ͬͬ
alunos. ƐƉĂƌŬ͘ĂĚŽďĞ͘ĐŽŵͬƉƚͲZͿ͖
ͻĐƌŝĂĕĆŽĚĞƚĞƐƚĞƐĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽĨŽƌŵĂƟǀĂ͗<ĂŚŽŽƚ
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comͿ͕^ŽĐƌĂƟǀĞ;ŚƩƉƐ͗ͬͬƐŽĐƌĂƟǀĞ͘ĐŽŵͿ͕'ŽŽŐůĞ
ŽŶƐƟƚƵŝŶĚŽ ƵŵĂ ĂƟǀŝĚĂĚĞ ďĂƐƚĂŶƚĞ ĞǆŝŐĞŶƚĞ Ğ &ŽƌŵƐ ;ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ŐŽŽŐůĞ͘ĐŽŵͬĨŽƌŵƐͿ͕ tŽƌ-
ĐŽŵƉůĞǆĂ͕ ĨƌĞƋƵĞŶƚĞŵĞŶƚĞ Ă ĐĂƌŐŽ ĚĞ ĞƋƵŝƉĂƐ ŵƵů- ĚǁĂůů;ŚƩƉƐ͗ͬͬǁŽƌĚǁĂůů͘ŶĞƚͬƉƚͿ͖
ƟĚŝƐĐŝƉůŝŶĂƌĞƐ ;ĞƐƉĞĐŝĂůŝƐƚĂƐ ĚĞ ĐŽŶƚĞƷĚŽ͕ ĞƐƉĞĐŝĂůŝƐ- ͻĐƌŝĂĕĆŽĚĞƉĞƋƵĞŶŽƐǀşĚĞŽƐƐŽďƌĞƚĞŵĂƐĚŽĐƵƌƌş-
tas em design ĚĞ ŵĂƚĞƌŝĂŝƐ͕ ĞƐƉĞĐŝĂůŝƐƚĂƐ Ğŵ design ĐƵůŽ͗WŽǁƚŽŽŶ;ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ƉŽǁƚŽŽŶ͘ĐŽŵͿ͕ŝƚĞĂ-
ŐƌĄĮĐŽĞĚĞŝŶƚĞƌĨĂĐĞ͕ƉƌŽŐƌĂŵĂĚŽƌĞƐ͕ŐĞƐƚŽƌĚĞƉƌŽ- ble (ŚƩƉƐ͗ͬͬďŝƚĞĂďůĞ͘ĐŽŵͿ͕ <ŝǌŽĂ ;ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘
ũĞƚŽ͕ĞƚĐ͘Ϳ͕ĂƉƌŽĚƵĕĆŽĚĞƌĞĐƵƌƐŽƐĞĚƵĐĂƟǀŽƐĚŝŐŝƚĂŝƐ ŬŝǌŽĂ͘ĐŽŵͿ͕DŽŽǀůǇ;ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ŵŽŽǀůǇ͘ĐŽŵ)͖
ĚĞĞůĞǀĂĚĂĐŽŵƉůĞǆŝĚĂĚĞ;ĂŶŝŵĂĕƁĞƐ͕ŝŶƚĞƌĂƟǀŝĚĂĚĞ͕ ͻĐƌŝĂĕĆŽĚĞŝŶĨŽŐƌĄĮĐŽƐƐŽďƌĞƚĞŵĂƐĚŽĐƵƌƌşĐƵůŽ͗
ƐŝŵƵůĂĕƁĞƐ͕ ŐĂŵŝĮĐĂĕĆŽ͕ ƌĞĂůŝĚĂĚĞ ǀŝƌƚƵĂů͕ ŐĞƐƚĆŽ ĚĞ WŝŬƚŽĐŚĂƌƚ ;ŚƩƉƐ͗ͬͬƉŝŬƚŽĐŚĂƌƚ͘ĐŽŵͿ͕ 'ĞŶŝĂů͘ůǇ
bases de dados) não está ao alcance do comum dos (ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ŐĞŶŝĂů͘ůǇͬĞŶͿ͕ /ŶĨŽŐƌĂŵ ;ŚƩƉƐ͗ͬͬ
ĚŽĐĞŶƚĞƐ͘ ŽŶƚƵĚŽ͕ Ă ŵĂŝŽƌŝĂ ĚŽƐ ƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐ ƉŽƐ- infogram.com/ptͿ͕ ĂŶǀĂ ;ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ĐĂŶǀĂ͘
ƐƵŝ ĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂƐ ƋƵĞ͕ ĚĞ ĨŽƌŵĂ ƐŝŵƉůĞƐ͕ ůŚĞ ƉĞƌŵŝ- ĐŽŵͬƉƚͺƉƚͬĐƌŝĂƌͬŝŶĨŽŐƌĂĮĐŽͿ͕ sŝƐŵĞ ;ŚƩƉƐ͗ͬͬ
ƚĞŵĐƌŝĂƌĞŽƵĂĚĂƉƚĂƌƌĞĐƵƌƐŽƐĚŝŐŝƚĂŝƐ;ƉŽƌĞǆĞŵƉůŽ͕ ǁǁǁ͘ǀŝƐŵĞ͘ĐŽͿ͖
ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐ͕ƉĂƌƟůŚĂĚĂƐŶŽ^ůŝĚĞƐŚĂƌĞ͕ŶƵŵƐĞƌǀŝĕŽ ͻĐƌŝĂĕĆŽĚĞƵŵŵĂƉĂŵĞŶƚĂůŽƵŵƵƌĂůĚŝŐŝƚĂůƉĂƌĂ
ŶĂ ŶƵǀĞŵ ŽƵ ŶĂ ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂ ĚĂ ĞƐĐŽůĂͿ͕ ŝŶƚĞŐƌĂŶĚŽ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂƌ ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ ĚĞ ĨŽƌŵĂ ŽƌŐĂŶŝǌĂĚĂ͗
ĂŶŝŵĂĕƁĞƐ͕ links͕ ŵƵůƟŵĠĚŝĂ ŽƵ ĞůĞŵĞŶƚŽƐ ŝŶƚĞƌĂƟ- Mindomo (ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ŵŝŶĚŽŵŽ͘ĐŽŵͬƉƚͿ͕
ǀŽƐ͕ƋƵĞƉĞƌŵŝƚĞŵƟƌĂƌƉĂƌƟĚŽĚĂƐǀĂŶƚĂŐĞŶƐĚĞƵŵ Padlet (ŚƩƉƐ͗ͬͬƉĂĚůĞƚ͘ĐŽŵͿ͕ WŽƉƉůĞƚ ;ŚƩƉƐ͗ͬͬ
ƌĞĐƵƌƐŽ ĚŝŐŝƚĂů͘ &ĂǌĞƌ ŵŽĚŝĮĐĂĕƁĞƐ ďĄƐŝĐĂƐ Ă ƌĞĐƵƌ- popplet.com).
ƐŽƐ ĞĚƵĐĂƟǀŽƐ ĂďĞƌƚŽƐ͕ ƌĞƐƉĞŝƚĂŶĚŽ ŽƐ ƚĞƌŵŽƐ ĚĞ
ůŝĐĞŶĐŝĂŵĞŶƚŽ ĚŽƐ ŵĞƐŵŽƐ͕ ƉĂƌĂ ŽƐ ĂĚĞƋƵĂƌ ĂŽ ƐĞƵ ^ĞƌĄĂĐŽŶƐĞůŚĄǀĞůĐŽŵĞĕĂƌĐŽŵƌĞĐƵƌƐŽƐĨĄĐĞŝƐĚĞ
ĐŽŶƚĞǆƚŽ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝǌĂŐĞŵ ;ƉŽƌ ĞǆĞŵƉůŽ͕ ĞĚŝĕĆŽ ŽƵ produzir e de disponibilizar online͕ ŶƵŵĂ ůŝŶŐƵĂŐĞŵ
ĞǆĐůƵƐĆŽĚĞĞůĞŵĞŶƚŽƐ͕ĂĚĂƉƚĂĕĆŽĚĂƐĐŽŶĮŐƵƌĂĕƁĞƐ ĐůĂƌĂĞĂĐĞƐƐşǀĞůƉĂƌĂŽƐĂůƵŶŽƐ͕ĞĞǆƉĞƌŝŵĞŶƚĂƌĚŝĨĞ-
gerais ou combinação de diferentes recursos) é tam- ƌĞŶƚĞƐ ąŶŐƵůŽƐ ĚĞ ĂďŽƌĚĂŐĞŵ ;Ă /ŶƚĞƌŶĞƚ ĞƐƚĄ ĐŚĞŝĂ
bém uma forma de criar recursos. A simples gravação ĚĞĐŽŶƚĞƷĚŽƐƐŽďƌĞƚŽĚŽƐŽƐĂƐƐƵŶƚŽƐ͕ƉĞůŽƋƵĞĂŽƌŝ-
ĚĞƵŵǀşĚĞŽ;ĐŽŵŽƉƌſƉƌŝŽƚĞůĞŵſǀĞůͿĐŽŵŽĚŽĐĞŶƚĞ ginalidade é muito valorizada pelos alunos). Se neces-
ĂĞǆƉůŝĐĂƌƵŵĐŽŶƚĞƷĚŽŵĂŝƐĐŽŵƉůĞǆŽŽƵĂĚĞŵŽŶƐ- ƐĄƌŝŽ͕ ƉŽĚĞƌĄ ƉĞĚŝƌͲƐĞ ĂũƵĚĂ ŶĂ ĞƐĐŽůĂ ĂŽƐ ĐŽůĞŐĂƐ
ƚƌĂƌƵŵƉƌŽĐĞĚŝŵĞŶƚŽ͕ĞĂƐƵĂƉƵďůŝĐĂĕĆŽŶƵŵĂƉůĂ- ŵĂŝƐĞǆƉĞƌŝĞŶƚĞƐ͘
ƚĂĨŽƌŵĂ ĚĞ ƉĂƌƟůŚĂ ĚĞ ǀşĚĞŽƐ ŽƵ ŶĂ ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂ ĚĂ ^ĞũĂ ƋƵĂů ĨŽƌ Ž ƟƉŽ ĚĞ ƌĞĐƵƌƐŽ ƉƌŽĚƵǌŝĚŽ ŽƵ
ĞƐĐŽůĂ͕ĠŽƵƚƌŽĞǆĐĞůĞŶƚĞĞǆĞŵƉůŽĨĄĐŝůĚĞĞǆĞĐƵƚĂƌ. ĂĚĂƉƚĂĚŽ͕ Ġ ĞƐƐĞŶĐŝĂů Ž ƌĞƐƉĞŝƚŽ ƉĞůŽƐ ĚŝƌĞŝƚŽƐ ĚĞ
ƐƚĂƐ ƐĆŽ ĂĕƁĞƐ ƌŽƟŶĞŝƌĂƐ ƋƵĞ ƌĞƋƵĞƌĞŵ ƉŽƵĐŽ ĂƵƚŽƌ;ŽƐĚŝƌĞŝƚŽƐĚĞĂƵƚŽƌƚġŵĞǆĐĞĕƁĞƐƉĂƌĂĮŶĂ-
ƉůĂŶĞĂŵĞŶƚŽ Ğ ĐƌŝĂƟǀŝĚĂĚĞ͕ ŵĂƐ͕ ĐĂĚĂ ǀĞǌ ŵĂŝƐ͕ ĂƐ ůŝĚĂĚĞƐ ĞĚƵĐĂƟǀĂƐ͕ ŵĂƐ ĚĞǀĞƌão respeitar-se essas

ĞǆĐĞĕƁĞƐ Ğ ŝĚĞŶƟĮĐĂƌ ƐĞŵƉƌĞ ŽƐ ĂƵƚŽƌĞƐͿ͘ EŽ ĐĂƐŽ ŽŵŽ ƐĞ ĚŝƐƐĞ Ă ƉƌŽƉſƐŝƚŽ ĚĂ ƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ͕ ŶŽ
ĚĞƐĞƉƌŽĚƵǌŝƌĞŵĐŽŶƚĞƷĚŽƐƉƌſƉƌŝŽƐ͕ĚĞǀĞͲƐĞĐŽŶ- ĚĞƐĞŶŚŽ ĚĂƐ ĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ĚĞǀĞͲƐĞ ƉƌŝǀŝůĞŐŝĂƌ Ž ƚƌĂ-
ƐŝĚĞƌĂƌĂƐƵĂƉĂƌƟůŚĂĞƉŽƐƐŝďŝůŝĚĂĚĞĚĞƌĞƵƟůŝǌĂĕĆŽ͕ ďĂůŚŽĐŽůĂďŽƌĂƟǀŽĞĂƐŵĞƚŽĚŽůŽŐŝĂƐĚĞƚƌĂďĂůŚŽĚĞ
ĂƚƌŝďƵŝŶĚŽͲůŚĞƐ͕ ƉŽƌ ĞǆĞŵƉůŽ͕ ƵŵĂ ůŝĐĞŶĕĂ ƌĞĂƟǀĞ ƉƌŽũĞƚŽĞ͕ĞŵĨƵŶĕĆŽĚŽƟƉŽĚĞĂƟǀŝĚĂĚĞ͕ƉŽĚĞƌĆŽ
Commonsϳ. ƉƌĞǀĞƌͲƐĞĂƟǀŝĚĂĚĞƐƐşŶĐƌŽŶĂƐĂĚŝƐƚąŶĐŝĂ͕ŽƌŐĂŶŝǌĂ-
ĚĂƐ Ğ ĚŝŶĂŵŝǌĂĚĂƐ ƉĞůŽƐ ƉƌſƉƌŝŽƐ ĂůƵŶŽƐ͕ ŵĂƐ ƉƌĞ-
ferencialmente com a supervisão do professor. As
ŽŵŽĐƌŝĂƌĂƟǀŝĚĂĚĞƐƉĂƌĂĞŶƐŝŶŽĚŝŐŝƚĂů͍
ĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞƐ͕ ŶĂƐ ŵŽĚĂůŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ĞŶƐŝŶŽ ŚşďƌŝĚŽ͕
A operacionalização dos modelos de ensino e têŵĐŽŵŽƉƌŝŶĐŝƉĂůŽďũĞƟǀŽĂũƵĚĂƌŽĂůƵŶŽĂĐŽŶƐ-
ĂƉƌĞŶĚŝǌĂŐĞŵ ŚşďƌŝĚŽƐ ĐŽŶĐƌĞƟǌĂͲƐĞ ŶĂ ĐƌŝĂĕĆŽ Ğ ƚƌƵŝƌ Ž ƐĞƵ ƉƌſƉƌŝŽ ĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽ͕ Ă ƉĂƌƟƌ ĚĂ ŝŶƚĞ-
ĚŝƐƉŽŶŝďŝůŝǌĂĕĆŽ ĂŽƐ ĂůƵŶŽƐ ĚĞ ĞͲĂƟǀŝ- ƌĂĕĆŽĐŽŵŽƐĐŽůĞŐĂƐ͕ĐŽŵŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞ
ĚĂĚĞƐ͕ ƋƵĞ ƉŽĚĞŵ ĐŽŵďŝŶĂƌ ƚƌĂďĂůŚŽ EŽĚĞƐĞŶŚŽĚĂƐ ĐŽŵŽƐƌĞĐƵƌƐŽƐĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ǀĂůŽƌŝǌĂŶĚŽƉŽƌ
ƌĞĂůŝǌĂĚŽĞŵƐĂůĂĂƵůĂĐŽŵƚƌĂďĂůŚŽĂĚŝƐ- ĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞƐĚĞǀĞͲƐĞ ŝƐƐŽĂĂƉƌĞŶĚŝǌĂŐĞŵĂƵƚſŶŽŵĂĞĂƵƚŽƌ-
tância em plataformas digitais. A conce- ƉƌŝǀŝůĞŐŝĂƌŽƚƌĂďĂůŚŽ ƌĞŐƵůĂĚĂ͘hŵĂĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞďĞŵĞƐƚƌƵƚƵ-
ĕĆŽĚĞĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞƐĚĞǀĞƌĄƐĞƌĂƌƟĐƵůĂĚĂ ĐŽůĂďŽƌĂƟǀŽĞĂƐ ƌĂĚĂƚĞŵĚĞƐĞƌŵŽƟǀĂĚŽƌĂ͕ĞŶǀŽůǀĞŶƚĞ
Ğŵ ĐŽŶƐĞůŚŽ ĚĞ ƚƵƌŵĂ͕ ŶƵŵĂ ƉĞƌƐƉĞƟǀĂ metodologias de Ğ ŝŶƚĞŶĐŝŽŶĂů͕ ƉƌŽŵŽǀĞƌ ƵŵĂ ĂƉƌĞŶ-
ŝŶƚĞƌĚŝƐĐŝƉůŝŶĂƌ͕ ƉŽŶĚĞƌĂŶĚŽ Ă ĐĂƌŐĂ ĚĞ ƚƌĂďĂůŚŽĚĞƉƌŽũĞƚŽ ĚŝǌĂŐĞŵ ĂƟǀĂ Ğ ƵŵĂ ĨŽƌƚĞ ŝŶƚĞƌĂĕĆŽ Ğ
ƚƌĂďĂůŚŽƉĞĚŝĚĂĂŽƐĂůƵŶŽƐ͕ŽƟƉŽĚĞĨĞƌ- Ğ͕ĞŵĨƵŶĕĆŽĚŽƟƉŽ ĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ͕ Ğ ĞƐƚĂƌ ĂƐƐŽĐŝĂĚĂ Ă ƵŵĂ
ƌĂŵĞŶƚĂƐĂƵƟůŝǌĂƌĞĂĐĂůĞŶĚĂƌŝǌĂĕĆŽĚĂƐ ĚĞĂƟǀŝĚĂĚĞ͕ƉŽĚĞƌĆŽ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ĂĚĞƋƵĂĚĂ ƋƵĞ ǀĞƌŝĮƋƵĞ ƐĞ ŽƐ
ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ͕ƉĂƌĂĞǀŝƚĂƌƐŽďƌĞĐĂƌŐĂĚĞƚƌĂ- ƉƌĞǀĞƌͲƐĞĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ŽďũĞƟǀŽƐ ĞƐƚĆŽ Ă ƐĞƌ ĐƵŵƉƌŝĚŽƐ͕ ƉƌĞƐ-
ďĂůŚŽ͘ ĞǀĞ ƚĞƌͲƐĞ Ğŵ ĐŽŶƚĂ ƋƵĞ ƚĂƌĞĨĂƐ ƐşŶĐƌŽŶĂƐĂĚŝƐƚąŶĐŝĂ͕ ƐƵƉŽŶĚŽ ƉŽƌ ŝƐƐŽ Ƶŵ ĂĐŽŵƉĂŶŚĂŵĞŶƚŽ
Ğ ĞǆĞƌĐşĐŝŽƐ Ă ĚŝƐƚąŶĐŝĂ ĚĞŵŽƌĂŵ ŵĂŝƐ organizadas regular da parte do professor.
tempo a concluir em casa devido a dife- e dinamizadas pelos Ɛ ƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ ƐĆŽ ĞǆĐĞůĞŶ-
rentes fatores. ƉƌſƉƌŝŽƐĂůƵŶŽƐ͕ŵĂƐ tes ferramentas no apoio ă diferenciação
hŵĂĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞĚĞǀĞŝĚĞŶƟĮĐĂƌĐůĂƌĂ- preferencialmente ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂĞăĞĚƵĐĂĕĆŽƉĞƌƐŽŶĂůŝǌĂĚĂ͕
ŵĞŶƚĞŽƐŽďũĞƟǀŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝǌĂŐĞŵĞĚĂƌ com a supervisão do algo a ter em conta na conceção de
ŝŶƐƚƌƵĕƁĞƐĐůĂƌĂƐ͕ƐƵĐŝŶƚĂƐĞĚĞĨĄĐŝůůĞŝƚƵƌĂ professor. ĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞ͕ ƋƵĞ ĚĞǀĞƌĄ ĚĂƌ ƌĞƐƉŽƐƚĂ ăƐ
ƉĂƌĂĂƚĂƌĞĨĂƉĞĚŝĚĂ͕ĂĮŵĚĞĞǀŝƚĂƌŝŶƚĞƌ- ĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐĞǆƉĞĐƚĂƟǀĂƐĞĐĂƉĂĐŝĚĂĚĞƐĚĞ
ƉƌĞƚĂĕƁĞƐ ĞƌƌĂĚĂƐ͘ KƐ ƌĞĐƵƌƐŽƐ͕ ƚĂŶƚŽ ŽƐ ĐĂĚĂ ĂůƵŶŽ͘ EŽ ĐĂƐŽ ĚĞ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ĐŽůĂ-
İƐŝĐŽƐĐŽŵŽŽƐĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ĚĞǀĞƌĆŽĞƐƚĂƌĐŽƌ- ďŽƌĂƟǀĂƐ͕ ĚĞǀĞƌĆŽ ĂĚŽƚĂƌͲƐĞ ĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐ
ƌĞƚĂŵĞŶƚĞŝĚĞŶƟĮĐĂĚŽƐ͕ĞĚĞǀĞŵŽƐĂƐƐĞŐƵƌĂƌͲŶŽƐĚĞ ŝŶĐůƵƐŝǀĂƐ ƋƵĞ ƉƌŽŵŽǀĂŵ Ă ƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽ ĚĞ ƚŽĚŽƐ
que os mesmos são facilmente acedidos e entendidos ŽƐŵĞŵďƌŽƐĚŽŐƌƵƉŽ͕ŝŶĐĞŶƟǀĂŶĚŽ͕ƉŽƌĞǆĞŵƉůŽ͕Ă
por todos os alunos. ŝŶƚĞƌĂũƵĚĂĞŶƚƌĞĂůƵŶŽƐ͕ƋƵĞƌĂŽŶşǀĞůĚĂƌĞĂůŝǌĂĕĆŽ
ĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞ ĚĞǀĞ ƚĂŵďĠŵ ĐůĂƌŝĮĐĂƌ Ž ƟƉŽ ĚĞ ĚĂƐ ƚĂƌĞĨĂƐ ƋƵĞƌ ĂŽ ŶşǀĞů ĚĂ ƌĞŐƵůĂĕĆŽ ŝŶƚĞƌƉĂƌĞƐ͘
ƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽ ĞƐƉĞƌĂĚĂ ĚŽƐ ĂůƵŶŽƐ Ğŵ ĐĂĚĂ ƵŵĂ ĚĂƐ WŽĚĞƌĆŽ ƐĞƌ ĂƚƌŝďƵşĚĂƐ ĨƵŶĕƁĞƐ ĞƐƉĞĐşĮĐĂƐ ĂŽƐ ĂůƵ-
tarefas e indicar o tempo previsto para a sua realiza- ŶŽƐĚĞƵŵĂƚƵƌŵĂ͕ŵĞĚŝĂŶƚĞĂƐƐƵĂƐĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂƐ͕
ĕĆŽ͕ ďĞŵ ĐŽŵŽ a forma de devolução ao professor ĐŽŵŽ͕ƉŽƌĞǆĞŵƉůŽ͕ƚƵƚŽƌĞƐĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ƋƵĞĂũƵĚĂŵŽƐ
Ğ Ă ĚĂƚĂ ůŝŵŝƚĞ ƉĂƌĂ Ă ĐŽŶĐůƵƐĆŽ͘ K ĞƋƵŝůşďƌŝŽ ĞŶƚƌĞ ĐŽůĞŐĂƐ ŶĂ ƵƟůŝǌĂĕĆŽ ĚĂƐ ƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐ͖ ĚĞůĞŐĂĚŽ ĚĞ
Ž ƚĞŵƉŽ ĂƚƌŝďƵşĚŽ ƉĂƌĂ ĚĞƐĞŶǀŽůǀĞƌ ĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ Ğ ƚƵƌŵĂ͕ ƋƵĞ ĨŽŵĞŶƚĂ Ă ƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽ ĚŽƐ ĐŽůĞŐĂƐ ŶĂ
ĂƐƵĂĐŽŵƉůĞǆŝĚĂĚĞĠĨƵŶĚĂŵĞŶƚĂůƉĂƌĂĂƐƐĞŐƵƌĂƌŽ ĞǆĞĐƵĕĆŽĚĂƐƚĂƌĞĨĂƐƉƌŽƉŽƐƚĂƐĞĂũƵĚĂĂŵŽŶŝƚŽƌŝ-
ƐƵĐĞƐƐŽĚĂƐŵĞƐŵĂƐ͘ĞǀĞƌĄƐĞƌƚĂŵďĠŵŇĞǆşǀĞů͕ŝƐƚŽ záͲůĂƐ͖ŵŽĚĞƌĂĚŽƌĞƐŶĂƐĂƟǀŝĚĂĚĞƐĚĞĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ͕
Ġ͕ƉĂƐƐşǀĞůĚĞƐĞŝƌĂĚĂƉƚĂŶĚŽĞŵĨƵŶĕĆŽĚŽfeedback entre outros.
ƌĞĐŽůŚŝĚŽ͕ĞƐĞƌĂĐŽŵƉĂŶŚĂĚĂĚĞƵŵĂƌƵďƌŝĐĂĚĞĂǀĂ- WĂƌĂůĞůĂŵĞŶƚĞ͕ĚĞǀĞƌĞŵŽƐĞƐƚĂƌĂƚĞŶƚŽƐĂŽďĞŵͲ
ůŝĂĕĆŽ͕ĚĞƋƵĞĨĂůĂƌĞŵŽƐĂĚŝĂŶƚĞ͘ -estar emocional dos alunos e a situações de can-
ƐĂĕŽİƐŝĐŽŽƵƉƐŝĐŽůſŐŝĐŽ͕ƐŽůŝĐŝƚĂŶĚŽĐŽŵĨƌĞƋƵġŶĐŝĂ
feedbackƐŽďƌĞĂĐĂƌŐĂĚĞƚƌĂďĂůŚŽ͕ŽĞƐƚĂĚŽĞŵŽĐŝŽ-
ϳ
ŚƩƉƐ͗ͬͬĐƌĞĂƟǀĞĐŽŵŵŽŶƐ͘ŽƌŐ͘ nal e as preferências e ritmos de aprendizagem.

'ĞƐƚĆŽĚĂĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽĞĚĂƐŝŶƚĞƌĂĕƁĞƐ videoconferência. Estas ferramentas permitem o con-

ƚĂĐƚŽĚŝƌĞƚŽĞŶƚƌĞĂůƵŶŽ;ƐͿĞƉƌŽĨĞƐƐŽƌ͕ŽƵĞŶƚƌĞĂůƵŶŽƐ͕
YƵĞƌĞŐƌĂƐĞƐƚĂďĞůĞĐĞƌƉĂƌĂƵŵĂĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽĐůĂƌĂ simulando o ambiente de sala de aula e proporcionando
ĞĞĮĐĂǌ͍ um feedbackŝŵĞĚŝĂƚŽ͖ƉƌŽŵŽǀĞŵƚĂŵďĠŵĂĞƐƉŽŶƚĂ-
ŶĞŝĚĂĚĞ͕ŽƋƵĞƉŽĚĞƐĞƌĨƵŶĚĂŵĞŶƚĂůĞŵĚĞƚĞƌŵŝŶĂ-
KƐŵŽĚĞůŽƐĚĞĞŶŝŶŽŚşďƌŝĚŽĞŽƵƐŽĚĞƉůĂƚĂĨŽƌ-
ĚĂƐĐŝƌĐƵŶƐƚąŶĐŝĂƐ͘ŵĂŵďŝĞŶƚĞƐĚĞĞŶƐŝŶŽŚşďƌŝĚŽ͕Ă
mas digitais incluem frequentemente espaços de inte-
ƐƵĂƵƟůŝǌĂĕĆŽƉŽĚĞƌĄũƵƐƟĮĐĂƌͲƐĞŶŽĐĂƐŽĚĞƚƌĂďĂůŚŽƐ
ração e o estabelecimento de comunicações regulares
ĚĞŐƌƵƉŽ͕ƉĞƌŵŝƟŶĚŽƋƵĞĂůƵŶŽƐĐŽŵƵŶŝƋƵĞŵĞŶƚƌĞƐŝ
ĞŶƚƌĞ ƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐ Ğ ĂůƵŶŽƐ Ğ ĞŶƚƌĞ ĂůƵŶŽƐ͕ ƵƐĂŶĚŽ
ƉĂƌĂŽƌŐĂŶŝǌĂĕĆŽĚŽƚƌĂďĂůŚŽ͕ƉĂƌĂĞƐĐůĂƌĞĐŝŵĞŶƚŽĚĞ
ferramentas que se regem por ĐſĚŝŐŽƐ Ğ ĨŽrmas de
ĚƷǀŝĚĂƐƐƵƐĐŝƚĂĚĂƐƉĞůĂƐĂƟǀŝĚĂĚĞƐĞƉĂƌĂƐĞƐƐƁĞƐĚĞ
ĐŽŶĚƵƚĂ ƉƌſƉƌŝĂƐ͘ ƉŽƌ ŝƐƐŽ ŝŵƉŽƌƚĂŶƚĞ ĚĞĮŶŝƌ ƉƌĞ-
ďƌĂŝŶƐƚŽƌŵŝŶŐ;ƉŽƌĞǆĞŵƉůŽĚĞƉƌĞƉĂƌĂĕĆŽƉĂƌĂĂƌĞĂ-
ǀŝĂŵĞŶƚĞ͕ĞĚĞƉƌĞĨĞƌġŶĐŝĂĞŵĐŽŶũƵŶƚŽĐŽŵŽƐĂůƵ-
ŶŽƐ͕ƌĞŐƌĂƐĐůĂƌĂƐĚĞĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽĞŶĞƟƋƵĞƚĂĞŶƚƌĞ ůŝǌĂĕĆŽĚĞĂƟǀŝĚĂĚĞƐĞƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽĚĞƚĂƌĞĨĂƐͿ͘
ĂůƵŶŽͬƉƌŽĨĞƐƐŽƌ͕ĞŶƚƌĞĂůƵŶŽͬĂůƵŶŽĞĞŶƚƌĞƉƌŽĨĞƐƐŽƌͬ Entre as ferramentas de ĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽĂƐƐşŶĐƌŽŶĂ͕
pais/encarregados de educação. encontram-se o ĞŵĂŝů (que pode ser usado como lista
ƋƵŝ ĮĐĂŵ ĂůŐƵŵĂƐ ƐƵŐĞƐƚƁĞƐ ƉĂƌĂ Ă ĞůĂďŽƌĂĕĆŽ ĚĞĚŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽͿĞŽƐĨſƌƵŶƐĚĞĚŝƐĐƵƐƐĆŽ;ƋƵĞƉŽĚĞŵ
ĚĞƵŵĐſĚŝŐŽĚĞĐŽŶĚƵƚĂ͗ ĂƐƐƵŵŝƌ ĨŽƌŵĂƐ ĚŝƐƟŶƚĂƐ Ğŵ ĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐ ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐ
ͻƐĞƌ ĞŵƉĄƟĐŽ͕ ĐŽƌĚŝĂů Ğ ĐŽŶƐƚƌƵƟǀŽ ŶĂƐ ŝŶƚĞƌĂ- ou aplicações). Embora as ferramentas de comunica-
ĕƁĞƐĐŽŵŽƐĂůƵŶŽƐĞŝŶĐĞŶƟǀĂƌĂĂĚŽĕĆŽĚĞƐƐĞƐ ĕĆŽ ĂƐƐşŶĐƌŽŶĂ ƉŽƐƐĂŵ ƐĞƌ ƵƐĂĚĂƐ ĂƵƚŽŶŽŵĂŵĞŶƚĞ
ƉƌŝŶĐşƉŝŽƐŶĂŝŶƚĞƌĂĕĆŽĞŶƚƌĞƉĂƌĞƐ͖ pelos alunos (no respeito pelas regras de comunica-
ͻŐĞƌŝƌ ĂƐ ĞǆƉĞĐƚĂƟǀĂƐ ĚĞ ŝŶƚĞƌĂĕĆŽ ;ĚĞĮŶŝƌ Ž ĕĆŽĞƐƚĂďĞůĞĐŝĚĂƐͿ͕ĞůĂƐĚĞǀĞŵƐĞƌƐĞŵƉƌĞ͕ƐŽďƌĞƚƵĚŽ
ƉƌĂǌŽ ŵĄǆŝŵŽ ĚĞ ƌĞƐƉŽƐƚĂ ĂŽƐ ĂůƵŶŽƐͿ͗ ŶĆŽ ƐĞ ĞŵĂŵďŝĞŶƚĞƐĂďĞƌƚŽƐĐŽŵŽ͕ƉŽƌĞǆĞŵƉůŽ͕ŶŽĐĂƐŽĚĞ
ĚĞǀĞƌĞƐƉŽŶĚĞƌŶĂŚŽƌĂĂƋƵĂůƋƵĞƌŵĞŶƐĂŐĞŵ ĨſƌƵŶƐĚĂƚƵƌŵĂ͕ƐƵƉĞƌǀŝƐŝŽŶĂĚĂƐƉĞůŽĚŽĐĞŶƚĞ͘
ŽƵĚƷǀŝĚĂĚĞĂůƵŶŽ͕ŵĞƐŵŽĨŽƌĂĚŽŚŽƌĄƌŝŽĚĞ ĞƉĞŶĚĞŶĚŽ ĚŽ ƟƉŽ ĚĞ ĂƟǀŝĚĂĚĞ͕ Ă ĂĕĆŽ ĚŽ
ƚƌĂďĂůŚŽ;ĂŵĞŶŽƐƋƵĞƐĞũĂƵƌŐĞŶƚĞ͕ĚĞǀĞŝŶƚĞ- ĚŽĐĞŶƚĞƉŽĚĞŝŶĐŝĚŝƌƐŽďƌĞ͗
ƌĂŐŝƌͲƐĞĂƉĞŶĂƐĚƵƌĂŶƚĞŽŚŽƌĄƌŝŽůĂďŽƌĂůͿ͖ ͻŵĞŶƐĂŐĞŶƐ ŽƵ ƉĞƌŐƵŶƚĂƐ ƉĂƌĂ ĨŽŵĞŶƚĂƌ Ă ĚŝƐ-
ͻƚĞƌĞŵĐŽŶƚĂŽĐŽŶƚĞǆƚŽĚĞĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽĂƐƐşŶ- ĐƵƐƐĆŽ͖
crona (a ausência de linguagem não verbal pode ͻĞůĂďŽƌĂĕĆŽĚĞƵŵĂƐşŶƚĞƐĞĚĂĚŝƐĐƵƐƐĆŽ͖
ŐĞƌĂƌĂŵďŝŐƵŝĚĂĚĞĞͬŽƵŝŶƚĞƌƉƌĞƚĂĕƁĞƐĞƌƌĂĚĂƐ͗ ͻŵĞŶƐĂŐĞŶƐƌĞůĂĐŝŽŶĂĚĂƐĐŽŵŽĐŽŶƚĞƷĚŽĚĂƐĂƟ-
ƉŽŶĚĞƌĂƌ Ž ƵƐŽ ĚĂ ĐƌşƟĐĂ ĚĞŵĂƐŝĂĚŽ ĚƵƌĂ͕ ĚĂ vidades (recursos ou esclarecimentos adicionais
ŝƌŽŶŝĂĞĚŽŚƵŵŽƌͿ͖ ƐŽďƌĞŽƚĞŵĂĚĂĂƟǀŝĚĂĚĞŽƵĂƚĂƌĞĨĂĂƌĞĂůŝǌĂƌͿ͖
ͻĞŵĐĂŶĂŝƐŐĞƌŝĚŽƐƉŽƌĂůƵŶŽƐ͕ŶŽŵĞĂƌŽƵĞůĞŐĞƌ ͻŵĞŶƐĂŐĞŶƐƌĞůĂĐŝŽŶĂĚĂƐĐŽŵŽƉƌŽĐĞƐƐŽ;ĞƐĐůĂ-
ƵŵŵŽĚĞƌĂĚŽƌ͖ recimento de dúvidas no uso das tecnologias
ͻŵŽŶŝƚŽƌŝǌĂƌĐŽŵƌĞŐƵůĂƌŝĚĂĚĞĂƐĐŽŵƵŶŝĐĂĕƁĞƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ĐůĂƌŝĮĐĂĕĆŽ ĚĞ ƉƌŽĐĞĚŝŵĞŶƚŽƐ ƐŽďƌĞ
ĞŶƚƌĞƉĂƌĞƐĞŵĂŵďŝĞŶƚĞĂďĞƌƚŽ;ƉŽƌĞǆĞŵƉůŽ͕ Ă ƌĞĂůŝǌĂĕĆŽ Ğ Ž ĞŶǀŝŽ ĚĞ ƚƌĂďĂůŚŽƐ͕ ĚŝƐĐƵƐƐão
nosĨſƌƵns) e intervir quando necessário. ƐŽďƌĞĂƐĞƚĂƉĂƐĚŽƚƌĂďĂůŚŽͿ͖
ͻŽƌŝĞŶƚĂĕƁĞƐƐŽďƌĞĞƟƋƵĞƚĂ͗ĐſĚŝŐŽĚĞĐŽŶĚƵƚĂ͕
YƵĂŝƐĂƐĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐĚĞĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽŵĂŝƐ ĚĞĐŝƐƁĞƐ ƐŽďƌĞ ƉůĄŐŝŽ͕ ŶĞƟƋƵĞƚĂ͕ ƚŽŵ ĚĂƐ ĚŝƐ-
ĂĚĞƋƵĂĚĂƐĂĐĂĚĂĐŽŶƚĞǆƚŽ͍ ĐƵƐƐƁĞƐ͖
ͻƌĞƐƉŽƐƚĂ Ă ƉĞƌŐƵŶƚĂƐ ŽƵ ĚƷǀŝĚĂƐ ĚŽƐ ĂůƵŶŽƐ Ğ
ĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂ Ă ĚŝƐƚąŶĐŝĂ ŽĐŽƌƌĞ Ğŵ
feedbackĂŽƐƚƌĂďĂůŚŽƐ͘
ĨŽƌŵĂƚŽ ƐşŶĐƌŽŶŽ Ğ ĂƐƐşŶĐƌŽŶŽ͘ ǆĐĞƚŽ Ğŵ ĐĂƐŽƐ ĚĞ
ŝŶƚĞƌƌƵƉĕĆŽ ĚĞ ĞŶƐŝŶŽ ƉƌĞƐĞŶĐŝĂů͕ ĐŽŵŽ ŶĂ ƌĞĐĞŶƚĞ
ŽŵŽƵƐĂƌĂƐĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐĚĞĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ
ƐŝƚƵĂĕĆŽƉĂŶĚĠŵŝĐĂ͕ĚĞǀĞƌĆŽƉƌŝǀŝůĞŐŝĂƌͲƐĞ͕ŶĂƐŵŽĚĂ-
ĂŽƐĞƌǀŝĕŽĚĂĂƉƌĞŶĚŝǌĂŐĞŵĞĚĂĂǀĂůŝĂĕĆŽ͍
ůŝĚĂĚĞƐĚĞĞŶƐŝŶŽŚşďƌŝĚŽ͕ĂƐĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐĚĞĐŽŵƵŶŝĐĂ-
ĕĆŽĂƐƐşŶĐƌŽŶĂ͘ ŶƋƵĂŶƚŽ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽ ĚĂ ĂĕĆŽ ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂ͕ ĂƐ
Em termos de ĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ ƐşŶĐƌŽŶĂ͕ ĂƐ ĨĞƌƌĂ- ĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ĚĞ ĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ ƐĆŽ͕ ƉĞƌ ƐĞ͕ valiosos
ŵĞŶƚĂƐĚŝƐƉŽŶşǀĞŝƐƐĆŽŽchat͕ĂĂƵĚŝŽĐŽŶĨĞƌġŶĐŝĂĞĂ recursos ao serviço da aprendizagem e da avaliação.

KƉĞƌĮůĚŽƐĂůƵŶŽƐăƐĂşĚĂĚĂĞƐĐŽůĂƌŝĚĂĚĞ É importante que o ŵŽĚĂůŝĚĂĚĞƐĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ͗ĚŝĂŐŶſƐƟĐĂ͕ĨŽƌ-
ŽďƌŝŐĂƚſƌŝĂ ƉƌĞĐŽŶŝǌĂ͕ ŶĂƐ ĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂƐ uso das ferramentas ŵĂƟǀĂĞƐƵŵĂƟǀĂ͘
ĚĂĄƌĞĂĚĞ/ŶĨŽƌŵĂĕĆŽĞĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ͕ƋƵĞ de comunicação seja A ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ĚŝĂŐŶſƐƟĐĂ realiza-se
ŽƐĂůƵŶŽƐƐĞũĂŵĐĂƉĂǌĞƐĚĞͨĐŽůĂďŽƌĂƌĞŵ cuidadosamente ƐĞŵƉƌĞ ƋƵĞ ƐĞũĂ ĐŽŶƐŝĚĞƌĂĚŽ ŽƉŽƌƚƵŶŽ͕
ĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐ ĐŽŶƚĞǆƚŽƐ ĐŽŵƵŶŝĐĂƟǀŽƐ͕ ĚĞ ƉůĂŶŝĮĐĂĚŽ͕ĂƐƐŽĐŝĂĚŽ ƐĞŶĚŽ ĞƐƐĞŶĐŝĂů ƉĂƌĂ ĨƵŶĚĂŵĞŶƚĂƌ Ă ĚĞĮ-
ĨŽƌŵĂĂĚĞƋƵĂĚĂĞƐĞŐƵƌĂ͕ƵƟůŝǌĂŶĚŽĚŝĨĞ- ĂŽďũĞƟǀŽƐĚĞ ŶŝĕĆŽĚĂƐĂƟǀŝĚĂĚĞƐ͕ƉĂƌĂĂĂĚĞƋƵĂĕĆŽĚĞ
ƌĞŶƚĞƐƟƉŽƐĚĞĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ;ĂŶĂůſŐŝĐĂƐĞ aprendizagem e objeto ŵĞƚŽĚŽůŽŐŝĂƐ͕ ĚĞ ĐŽŶƚĞƷĚŽƐ Ğ ŽďũĞƟǀŽƐ
ĚŝŐŝƚĂŝƐͿ͕ĐŽŵďĂƐĞŶĂƐƌĞŐƌĂƐĚĞĐŽŶĚƵƚĂ ĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ƐĞũĂƋƵĂů Ğ ĚŽƐ ƉƌſƉƌŝŽƐ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ ĚĞ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ͘
ƉƌſƉƌŝĂƐĚĞĐĂĚĂĂŵďŝĞŶƚĞͩ͘ϴ ĨŽƌĂĄƌĞĂĐƵƌƌŝĐƵůĂƌ͕ƉŽƌ É igualmente um instrumento importante
É por isso importante que o uso ĞǆĞŵƉůŽ͕ŵĞĚŝĂŶƚĞŽ ƉĂƌĂĂĚĞĮŶŝĕĆŽĚĞĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐĚĞĚŝĨĞƌĞŶ-
das ferramentas de comunicação seja uso de uma rubrica de ĐŝĂĕĆŽƉĞĚĂŐſŐŝĐĂĞƉŽĚĞƌĄƚĂŵďĠŵƐĞƌƷƟů
cuidadosamente planificado͕ ĂƐƐŽĐŝĂĚŽ Ă avaliação. ƉĂƌĂĂĐŽŶƐƟƚƵŝĕĆŽĚĞŐƌƵƉŽƐĚĞƚƌĂďĂůŚŽ͘
ŽďũĞƟǀŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝǌĂŐĞŵĞŽďũĞƚŽĚĞĂǀĂ- EĂƐ ŵŽĚĂůŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ĞŶƐŝŶŽ ĚŝŐŝƚĂů͕
ůŝĂĕĆŽ͕ ƐĞũĂ ƋƵĂů ĨŽƌ Ă ĄƌĞĂ ĐƵƌƌŝĐƵůĂƌ͕ ƉŽƌ ĐŽŵŽ Ğŵ ƚŽĚĂƐ ĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ƉĞĚĂŐſŐŝ-
ĞǆĞŵƉůŽ͕ŵĞĚŝĂŶƚĞŽƵƐŽĚĞƵŵĂƌƵďƌŝĐĂĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ͘ ĐĂƐ͕ĚĞǀĞƉƌŝǀŝůĞŐŝĂƌͲƐĞĂĂǀĂůŝĂĕĆŽĨŽƌŵĂƟǀĂ͕ƌĞĐŽƌ-
EŽ ĐĂƐŽ ĚĂƐ ŵĞŶƐĂŐĞŶƐ ĞŵĨſƌƵŶƐ͕ ĂƐ ŵĂŝƐ ƌŝĐĂƐ ƌĞŶĚŽ Ă ƵŵĂ ǀĂƌŝĞĚĂĚĞ ĚĞ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ ĚĞ ƌĞĐŽůŚĂ
ĚŽƉŽŶƚŽĚĞǀŝƐƚĂƉĞĚĂŐſŐŝĐŽ͕ŽĚŽĐĞŶƚĞĚĞǀĞŝŶĨŽƌ- ĚĞ ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ ĂĚĞƋƵĂĚŽƐ ă ĚŝǀĞƌƐŝĚĂĚĞ ĚĂƐ ĂƉƌĞŶ-
ŵĂƌƉƌĞǀŝĂŵĞŶƚĞŽƐĂůƵŶŽƐĚĞƋƵĞĂƐƐƵĂƐƉĂƌƟĐŝƉĂ- ĚŝǌĂŐĞŶƐ Ğ ăƐ ĐŝƌĐƵŶƐƚąŶĐŝĂƐ Ğŵ ƋƵĞ ŽĐŽƌƌĞŵ͘ ƐƚĞ
ções serão objeto de avaliação e divulgar os critérios ƟƉŽĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ĚĞĐĂƌĄƚĞƌĐŽŶơŶƵŽĞƐŝƐƚĞŵĄƟĐŽ͕
ĚĞ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ĚĞ ĐĂĚĂ ŵĞŶƐĂŐĞŵ ;ƋƵĞ ƉŽĚĞƌĆŽ ƐĞƌ͕ ƉĞƌŵŝƚĞĂŽƐƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐ͕ĂŽƐĂůƵŶŽƐĞĂŽƐĞŶĐĂƌƌĞŐĂ-
ƉŽƌ ĞǆĞŵƉůŽ͕ Ă ĚŝŵĞŶƐĆŽ͕ Ž ĂĐƌĞƐĐĞŶƚĂƌ ǀĂůŽƌ ĂŽ dos de educação obter informação atualizada sobre
ĚĞďĂƚĞ͕ĞƐĞƌĞŵƐƵƉŽƌƚĂĚĂƐĞŵĐŝƚĂĕƁĞƐĐƌŝƚĞƌŝŽƐĂƐĞͬ Ž ĚĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽ ĚŽ ĞŶƐŝŶŽ Ğ ĚĂ ĂƉƌĞŶĚŝǌĂŐĞŵ͕
ŽƵƚĞƌĞŵĂŶĞǆŽƐƐŝŐŶŝĮĐĂƟǀŽƐ͘WŽĚĞŵ͕ƉŽƌĞǆĞŵƉůŽ͕ com vista ao ajustamento de processos e estratégias
ƵƐĂƌͲƐĞ ĐŝŶĐŽ ŶşǀĞŝƐ ĚĞ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ͗ Ϭ ʹ ƐĞŵ ƋƵĂůƋƵĞƌ (autorregulação do processo e da aprendizagem).
ŝŶƚĞƌĞƐƐĞ͖ϭʹĐŽŵĂůŐƵŵŝŶƚĞƌĞƐƐĞ͖ϮʹĐŽŵŝŶƚĞƌĞƐƐĞ͖ As plataformas e ferramentas digitais oferecem
ϯʹĐŽŵŵƵŝƚŽŝŶƚĞƌĞƐƐĞ͖ϰʹĐŽŵŝŶƚĞƌĞƐƐĞĞǆĐĞĐŝŽ- um conjunto de vantagens que ajudam a transformar
ŶĂů͘EŽĮŶĂů͕ŽĚŽĐĞŶƚĞĚĞǀĞƌĄƐŝŶƚĞƟǌĂƌŽĐŽŶƚĞƷĚŽ ĂĂǀĂůŝĂĕĆŽĨŽƌŵĂƟǀĂŶƵŵŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽĂƟǀŽĞĐŽŶơ-
ĞĂƐĞǀĞŶƚƵĂŝƐĐŽŶĐůƵƐƁĞƐĚĂĚŝƐĐƵƐƐĆŽ͕ŽƵ͕ĞŵĂůƚĞƌ- ŶƵŽĚĞŵĞůŚŽƌŝĂĚĂƐĂƉƌĞŶĚŝǌĂŐĞŶƐ͕ƚŽƌŶĂŶĚŽŽƐƉƌŽ-
ŶĂƟǀĂ͕ƐŽůŝĐŝƚĂƌĂƵŵŽƵŵĂŝƐĂůƵŶŽƐƋƵĞƌĞĂůŝǌĞŵƵŵ ĐĞƐƐŽƐ ŵĂŝƐ ƌĄƉŝĚŽƐ͕ ƚƌĂŶƐƉĂƌĞŶƚĞƐ Ğ ĞĮĐĂǌĞƐ͘ :ĂŶĞƚ
ƚĞǆƚŽƐşŶƚĞƐĞĚŽƐĐŽŶƚƌŝďƵƚŽƐĚŽƐĐŽůĞŐĂƐ͘ >ŽŽŶĞǇ;ϮϬϭϵͿϵŝĚĞŶƟĮĐĂĂůŐƵŵĂƐĚĞƐƐĂƐǀĂŶƚĂŐĞŶƐ͗
ͻfeedback rápido (em tempo real) e ĚĞƐƵƉŽƌƚĞăƐ
ĞƚĂƉĂƐƐĞŐƵŝŶƚĞƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝǌĂŐĞŵĐŽŵƵŵŶşǀĞů
FeedbackĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ
ĚĞĚŝĮĐƵůĚĂĚĞĂĚĞƋƵĂĚŽ͖
ͻƐƵƉŽƌƚĞƉĂƌĂĂƐĞƐĐŽůŚĂƐĚŽƐĂůƵŶŽƐ;ƉĂƌĂƉĞƌƐŽ-
YƵĞŵŽĚĂůŝĚĂĚĞƐ͕ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐĞƚĠĐŶŝĐĂƐ
ŶĂůŝǌĂƌĂĂƉƌĞŶĚŝǌĂŐĞŵĞĐŽŵŽĨĂƚŽƌĚĞŵŽƟǀĂ-
ĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽĚĞǀŽƉƌŝǀŝůĞŐŝĂƌ͍
ĕĆŽŝŶƚƌşŶƐĞĐĂͿ͖
ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ĐŽŶƐƟƚƵŝ Ƶŵ ƉƌŽĐĞƐƐŽ ƌĞŐƵůĂĚŽƌ ĚŽ ͻĂŵďŝĞŶƚĞƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝǌĂŐĞŵ ŝŵĞƌƐŝǀĂ ƉĂƌĂ
ĞŶƐŝŶŽĞĚĂĂƉƌĞŶĚŝǌĂŐĞŵ͕ƋƵĞŽƌŝĞŶƚĂŽƉĞƌĐƵƌƐŽĞƐĐŽ- ĂƉŽŝĂƌĂĂƉƌĞŶĚŝǌĂŐĞŵĐŽŶƚĞǆƚƵĂůŝǌĂĚĂ͖
ůĂƌĚŽƐĂůƵŶŽƐĞĐĞƌƟĮĐĂĂƐĂƉƌĞŶĚŝǌĂŐĞŶƐĚĞƐĞŶǀŽůǀŝ- ͻĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ƉĂƌĂ ĚŝƐƉŽƐŝƟǀŽƐ ŵſǀĞŝƐ ƋƵĞ ƉĞƌ-
ĚĂƐ͕ĞƋƵĞƚĞŵƉŽƌŽďũĞƟǀŽĐĞŶƚƌĂůĂŵĞůŚŽƌŝĂĚŽĞŶƐŝŶŽ mitem a avaliação da aprendizagem ͨa qualquer
ĞĚĂĂƉƌĞŶĚŝǌĂŐĞŵ͘ĂƐĞŝĂͲƐĞŶƵŵƉƌŽĐĞƐƐŽĐŽŶơŶƵŽĚĞ ŚŽƌĂĞĞŵƋƵĂůƋƵĞƌůƵŐĂƌ͖ͩ
ŝŶƚĞƌǀĞŶĕĆŽƉĞĚĂŐſŐŝĐĂƋƵĞĐŽŵƉƌĞĞŶĚĞĂƐƐĞŐƵŝŶƚĞƐ
ϴ ϵ
D/E/^dZ/KhK;ϮϬϭϲͿ͘WĞƌĮůĚŽƐůƵŶŽƐă^ĂşĚĂ >KKEz͕:͘;ϮϬϭϵͿ͘ŝŐŝƚĂů&ŽƌŵĂƟǀĞƐƐĞƐƐŵĞŶƚ͗ƌĞǀŝĞǁ
da Escolaridade Obrigatória. Online͘ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗ŚƩƉƐ͗ͬͬ ŽĨƚŚĞůŝƚĞƌĂƚƵƌĞ͘KŶůŝŶĞ͘ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗ŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ĞƵŶ͘ŽƌŐͬ
ǁǁǁ͘ĚŐĞ͘ŵĞĐ͘ƉƚͬƐŝƚĞƐͬĚĞĨĂƵůƚͬĮůĞƐͬƵƌƌŝĐƵůŽͬWƌŽũĞƚŽͺƵƚŽ- ĚŽĐƵŵĞŶƚƐͬϰϭϭϳϱϯͬϴϭϳϯϰϭͬƐƐĞƐƐйϰϬ>ĞĂƌŶŝŶŐн>ŝƚĞƌĂƚƵ-
ŶŽŵŝĂͺĞͺ&ůĞǆŝďŝůŝĚĂĚĞͬƉĞƌĮůͺĚŽƐͺĂůƵŶŽƐ͘ƉĚĨ. Consultado em ƌĞнZĞǀŝĞǁͬďĞϬϮĚϱϮϳͲϴĐϮĨͲϰϱĞϯͲϵĨϳϱͲϮĐϱĐĚϱϵϲϮϲϭĚ͘ŽŶƐƵů-
ϯϬͲϭϭͲϮϬϮϬ͕ƉĄŐ͘ϮϮ͘ ƚĂĚŽĞŵϯϬͲϭϭͲϮϬϮϬ͕ƉƉ͘ϴͲϵ͘

ͻŽƉŽƌƚƵŶŝĚĂĚĞƐĚĞĂƵƚŽĂǀĂůŝĂĕĆŽĞĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ ƐŝƐƚĞŵĂƟĐĂŵĞŶƚĞŽƉůĄŐŝŽĞĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕĆŽĂĐƌş-
ƉŽƌƉĂƌĞƐ͖ ƟĐĂ ĚĂ ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ͘ DƵŝƚŽƐ ĚĞƐƚĞƐ ƚƌĂďĂůŚŽƐ
ͻĂĐĞƐƐŽĂƌĞĐƵƌƐŽƐĞĂĞǆĞŵƉůŽƐonline͖ podem também ser avaliados mediante técni-
ͻƌĞĐŽůŚĂĚĞĚĂĚŽƐƉĂƌĂŵĞůŚŽƌĐŽŵƉƌĞĞŶĚĞƌŽƐ cas orais.
ƉƌŽĐĞƐƐŽƐĞĐŽŶƚĞǆƚŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝǌĂŐĞŵĞĂŶĄ- ͻƚƌĂďĂůŚŽƐ ƉƌĄƟĐŽƐ͘ ƐƚĞƐ ƉŽĚĞŵ ƐĞƌ ƌĞĂůŝǌĂ-
ůŝƐĞ ĚĞƐƐĞƐ ĚĂĚŽƐ Ă Įŵ ĚĞ ƉƌĞǀĞƌ Ž ƉƌŽŐƌĞƐƐŽ ĚŽƐƉƌĞƐĞŶĐŝĂůŵĞŶƚĞŽƵĞŵŵŽĚĂůŝĚĂĚĞƐŚşďƌŝ-
ĚŽƐĂůƵŶŽƐĞĂĚĂƉƚĂƌĂĂƉƌĞŶĚŝǌĂŐĞŵ͖ ĚĂƐ͕ ƉƌŽƉŽŶĚŽ͕ ŶĞƐƚĞ ƷůƟŵŽ ĐĂƐŽ͕ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ
ͻƉŽƚĞŶĐŝĂůƉĂƌĂƵŵĂŝŶƚĞŐƌĂĕĆŽŵĂŝƐĐŽŶƐŝƐƚĞŶƚĞ cujos resultados possam ser documentados por
ĚĂƐĂǀĂůŝĂĕƁĞƐĨŽƌŵĂƟǀĂĞƐƵŵĂƟǀĂ͖ ĞƐĐƌŝƚŽ͕ ĄƵĚŝŽ ŽƵ ǀşĚĞŽ͕ ƉĞůŽ ĂůƵŶŽ ŽƵ ƉŽƌ ƚĞƌ-
ͻŽƉŽƌƚƵŶŝĚĂĚĞƐ ƉĂƌĂ ŽƐ ĂůƵŶŽƐ ĐŽŶĐĞďĞƌĞŵ ŽƐ ĐĞŝƌŽƐ͕ Ğ ƉŽƐƚĞƌŝŽƌŵĞŶƚĞ ĞŶǀŝĂĚŽƐ ŽƵ ĂƉƌĞƐĞŶ-
ƐĞƵƐƉƌſƉƌŝŽƐŽďũĞƟǀŽƐĞĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐĚĞĂƉƌĞŶ- ƚĂĚŽƐĂŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌŽƵăƚƵƌŵĂ͖
dizagem. ͻƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽĞŵĨſƌƵŶƐ͖
ͻĞͲƉŽƌƚĞĨſůŝŽƐŽƵĚŝĄƌŝŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝǌĂŐĞŵ͘ƐƚĞƐ
Quanto aos ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ Ğ ƚĠĐŶŝĐĂƐ de avalia- são os instrumentos mais ricos do ponto de vista
ĕĆŽ͕ĞůĞƐĚĞǀĞƌĆŽƐĞƌŽŵĂŝƐĚŝǀĞƌƐŝĮĐĂĚŽƐƉŽƐƐşǀĞŝƐ͕ ĚĂĂƉƌĞŶĚŝǌĂŐĞŵ͕ƉŽŝƐƉĞƌŵŝƚĞŵĚĞƐĞŶǀŽůǀĞƌĞ
podendo incluir a ŽďƐĞƌǀĂĕĆŽ;ƋƵĞƉĞƌŵŝƚĞƌĞĐŽůŚĞƌ ĂǀĂůŝĂƌ ĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂƐ ĚĞ ŶşǀĞů ĞůĞǀĂĚŽ ;ĚĞƐĐƌĞ-
ĚĂĚŽƐ ŶŽ ŵŽŵĞŶƚŽ Ğŵ ƋƵĞ ĞƐƚĆŽ Ă ĂĐŽŶƚĞĐĞƌ͕ ƐĞŵ ǀĞƌ͕ ĐŽŵĞŶƚĂƌ͕ ƌĞůĂĐŝŽŶĂƌ͕ ĂǀĂůŝĂƌ͕ ĐƌŝĂƌͿ͘ ƐƵĂ
ĐƌŝĂƌ ƐŝƚƵĂĕƁĞƐ ĂƌƟĮĐŝĂŝƐ͕ ƉƌŽƉŽƌĐŝŽŶĂŶĚŽ Ž ƌĞƚŽƌŶŽ componente digital possibilita o recurso a for-
imediato do resultado da aprendizagem) e ŵĠƚŽĚŽƐ mas diversas de produção ou organização de
ĞƚĠĐŶŝĐĂƐŽƌĂŝƐ;ƉŽƌĞǆĞŵƉůŽ͕ĂƋƵĂŶĚŽĚĂĂƉƌĞƐĞŶƚĂ- ĐŽŶƚĞƷĚŽƐ ;ĨŽƚŽŐƌĂĮĂ͕ ŵƵůƟŵĠĚŝĂͿ ƋƵĞ ĚŽĐƵ-
ĕĆŽŽƌĂůĚĞƚƌĂďĂůŚŽƐŽƵĂƐƵĂĚŝƐĐƵƐƐĆŽͬĚĞĨĞƐĂͿ͕ƋƵĞ ŵĞŶƚĂŵĂƐĨĂƐĞƐĚŽƚƌĂďĂůŚŽĞĐŽŶǀŽĐĂŵĚŝĨĞ-
são os mais fáceis de aplicar. ƌĞŶƚĞƐƟƉŽƐĚĞůŝƚĞƌĂĐŝĂƐ͘
Nas ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐŽƌĂŝƐ deverá valorizar-se não a
ƌĞƉƌŽĚƵĕĆŽĚŽĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽ͕ŵĂƐƐŽďƌĞƚƵĚŽŽƉĞŶ- ƵƟůŝǌĂĕĆŽĚĞĞͲƉŽƌƚĞĨſůŝŽƐŽƵĚŝĄƌŝŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝǌĂ-
ƐĂŵĞŶƚŽĐƌşƟĐŽĞŽƉĞŶƐĂŵĞŶƚŽĐƌŝĂƟǀŽ͕ĂĐĂƉĂĐŝĚĂĚĞ ŐĞŵƉĞƌŵŝƚĞĂŽƐĂůƵŶŽƐƵƟůŝǌĂƌĞĚŽŵŝŶĂƌŝŶƐƚƌƵŵĞŶ-
ĚĞƉĞŶƐĂƌĚĞŵŽĚŽĂďƌĂŶŐĞŶƚĞĞĞŵƉƌŽĨƵŶĚŝĚĂĚĞ͕ ƚŽƐ ĚŝǀĞƌƐŝĮĐĂĚŽƐ ƉĂƌĂ ƉĞƐƋƵŝƐĂƌ͕ ĚĞƐĐƌĞǀĞƌ͕ ĂǀĂůŝĂƌ͕
ĚĞĨŽƌŵĂůſŐŝĐĂ͕ĂŶĂůŝƐĂŶĚŽŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ͕ĞǆƉĞƌŝġŶĐŝĂƐ ǀĂůŝĚĂƌĞŵŽďŝůŝǌĂƌŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ͕ĚĞĨŽƌŵĂĐƌşƟĐĂĞĂƵƚſ-
ŽƵŝĚĞŝĂƐĚĞĨŽƌŵĂĐƌşƟĐĂ͕ĂƌŐƵŵĞŶƚĂŶĚŽĐŽŵƌĞĐƵƌƐŽ ŶŽŵĂ͕ ǀĞƌŝĮĐĂŶĚŽ ĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐ ĨŽŶƚĞƐ ĚŽĐƵŵĞŶƚĂŝƐ Ğ Ă
ĂĐƌŝƚĠƌŝŽƐŝŵƉůşĐŝƚŽƐŽƵĞǆƉůşĐŝƚŽƐ͘ ƐƵĂ ĐƌĞĚŝďŝůŝĚĂĚĞ͕ Ğ ŽƌŐĂŶŝǌĂƌ Ă ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ ƌĞĐŽůŚŝĚĂ
Quanto aos ŵĠƚŽĚŽƐ ĞƐĐƌŝƚŽƐ͕ ĂůĠŵ ĚŽƐ ƚƌĂĚŝĐŝŽ- ĚĞĂĐŽƌĚŽĐŽŵƵŵƉůĂŶŽ͕ĐŽŵǀŝƐƚĂăĞůĂďŽƌĂĕĆŽĞă
ŶĂŝƐƚĞƐƚĞƐĞƐĐƌŝƚŽƐ͕ĞǆŝƐƚĞŵŽƵƚƌŽƐŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐŵĂŝƐ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕĆŽĚĞƵŵŶŽǀŽƉƌŽĚƵƚŽŽƵĞǆƉĞƌŝġŶĐŝĂĚĞ
adequados ăĂǀĂůŝĂĕĆŽĞŵĂŵďŝĞŶƚĞƐĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ĚĞƋƵĞ aprendizagem. ƚĂŵďĠŵ ƵŵĂ ĞǆĐĞůĞŶƚĞ ĨŽƌŵĂ ĚĞ
ĚĞƐƚĂĐĂŵŽƐŽƐƐĞŐƵŝŶƚĞƐ͗ desenvolver as competências digitais dos aprendentes.
ͻƚƌĂďĂůŚŽƐ ĞƐĐƌŝƚŽƐ ;ĞŶƐĂŝŽƐ͕ ƌĞůĂƚſƌŝŽƐ͕ ĂŶĄůŝ- ǆĞŵƉůŽƐĚĞĞůĞŵĞŶƚŽƐĂĂǀĂůŝĂƌ͗
ƐĞƐ ĚĞ ƚĞǆƚŽƐ͕ ĮĐŚĂƐ ĚĞ ƌĞƐŽůƵĕĆŽ ĚĞ ĞǆĞƌĐş- ͻƐĞůĞĕĆŽ ĚŽƐ ŵĂƚĞƌŝĂŝƐ Ğ ƐƵĂ ƌĞůĂĕĆŽ ĐŽŵ ĂƐ
ĐŝŽƐ͕ƌĞĚĂĕĆŽĚĞƚĞǆƚŽƐŽƌŝŐŝŶĂŝƐ͕ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐ͕ ĂƉƌĞŶĚŝǌĂŐĞŶƐ͖
ŵĂƉĂƐ ŵĞŶƚĂŝƐ͕ ŝŶĨŽŐƌĄĮĐŽƐ͘͘͘Ϳ͘ EĞƐƚĞ ƟƉŽ ͻƚĞǆƚŽĚĞƐĐƌŝƟǀŽͬĞǆƉůŝĐĂƟǀŽ͖
ĚĞ ƚƌĂďĂůŚŽƐ͕ ĚĞǀĞƌĆŽ ĂĚŽƚĂƌͲƐĞ ĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐ ͻĂŶĄůŝƐĞĐƌşƟĐĂ͖
ĂŶƟͲ'ŽŽŐůĞ͕ŝƐƚŽĠ͕ŽƐĂůƵŶŽƐĚĞǀĞƌĆŽƐĞƌĚĞƐĂ- ͻĞǀŝĚġŶĐŝĂƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝǌĂŐĞŵ͖
ĮĂĚŽƐĂĂŶĂůŝƐĂƌĞŝŶǀĞƐƟŐĂƌƋƵĞƐƚƁĞƐ;ƵƐĂŶĚŽĂ ͻŶĂǀĞŐĂĕĆŽ͕ĨŽƌŵĂƚĂĕĆŽĞĂĐĞƐƐŝďŝůŝĚĂĚĞ͖
/ŶƚĞƌŶĞƚĞŽƵƚƌĂƐĨŽŶƚĞƐĚĞŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽͿ͕ĚŝƐƟŶ- ͻĐŝƚĂĕƁĞƐĞƌĞƐƉĞŝƚŽƉĞůŽƐĚŝƌĞŝƚŽƐĚĞĂƵƚŽƌ͖
guindo o que sabem do que pretendem desco- ͻĞůĞŵĞŶƚŽƐŵƵůƟŵĠĚŝĂ͘
brir e adotando as estratégias adequadas para
ŝŶǀĞƐƟŐĂƌĞƌĞƐƉŽŶĚĞƌăƐƋƵĞƐƚƁĞƐŝŶŝĐŝĂŝƐ͘ĞǀĞ Outra forma de usar a avaliação ao serviço da
valorizar-se a análise crşƟĐĂ ĚĂƐ ĐŽŶĐůƵƐƁĞƐ Ă aprendizagem é a prática da ĂƵƚŽĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ƋƵĞƉŽĚĞ
ƋƵĞ ĐŚĞŐĂŵ͕ ƌĞĨŽƌŵƵůĂŶĚŽ͕ ƐĞ ŶĞĐĞƐƐĄƌŝŽ͕ ĂƐ ƐĞƌ ƌĞĂůŝǌĂĚĂ ĂŶƚĞƐ͕ ĚƵƌĂŶƚĞ ŽƵ ĂƉſƐ ĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ͘
ĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐ ĂĚŽƚĂĚĂƐ͕ Ğ ĐŽŶƚƌĂƌŝĂƌ Ğ ĐŽŶĚĞŶĂƌ ƐƚĂ ƉŽĚĞƌĄ ƌĞǀĞƐƟƌͲƐĞ ĚĞ ƵŵĂ ƌĞŇĞǆĆŽ ĐƌşƟĐĂ͕ ĐŽŵ

ƋƵĞƐƚƁĞƐ ŽƌŝĞŶƚĂĚŽƌĂƐ͕ ŽƵ ĚĞ ƵŵĂ ĚŝƐĐƵƐƐĆŽ ŶƵŵ ƋƵĞŽĂůƵŶŽƉƌĞĐŝƐĂĚĞĨĂǌĞƌƉĂƌĂĐƵŵƉƌŝƌĂƚĂƌĞĨĂ͕ŽĨĞ-
ĨſƌƵŵ͘KƌĞƐƵůƚĂĚŽĚĞƐƚĞƉƌŽĐĞƐƐŽƐĞƌǀŝƌĄĚĞŝŶƐƚƌƵ- ƌĞĐĞŶĚŽ͕ ƐĞ ŶĞĐĞƐƐĄƌŝŽ͕ ŶŽǀĂƐ ĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐ ŽƵ ŶŽǀŽƐ
ŵĞŶƚŽĂƵƚŽƌƌĞŐƵůĂĚŽƌƉĂƌĂŽĂůƵŶŽĞ͕ƉĂƌĂŽƉƌŽĨĞƐ- ƌĞĐƵƌƐŽƐƉĂƌĂĂƟŶŐŝƌŽƐŽďũĞƟǀŽƐ͘hŵĂĨŽƌŵĂĚĞĨŽƌŶĞ-
ƐŽƌ͕ƐĞƌĄƵŵŝŶĚŝĐĂĚŽƌĚĞŶĞĐĞƐƐŝĚĂĚĞĚĞƌĞǀŝƐĆŽĞͬŽƵ cer um feedbackĞĮĐĂǌƐĞƌĄĞƐƚĂďĞůĞĐĞƌƵŵĂĐŽŵƉĂƌĂ-
ĂƉƌŽĨƵŶĚĂŵĞŶƚŽĚĂƐĂƟǀŝĚĂĚĞƐƉƌŽƉŽƐƚĂƐ͘ ĕĆŽĐŽŵĐƌŝƚĠƌŝŽƐĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽŽƵƌƵďƌŝĐĂƐ͕ĚĞƐĐƌĞǀĞŶĚŽ
Importa também referir o uso das tecnologias digi- aquilo que o aluno já alcançou e fornecendo sugestões
tais para ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ĞŶƚƌĞ ƉĂƌĞƐ͕ ŵĞĚŝĂŶƚĞ ĐƌŝƚĠƌŝŽƐ ƐŽďƌĞ Ž ƋƵĞ ĂŝŶĚĂ ƉŽĚĞ ƐĞƌ ŵĞůŚŽƌĂĚŽ͘ K feedback
ƉƌĞĚĞĮŶŝĚŽƐ͕ƋƵĞĐŽŶƚƌŝďƵŝƉĂƌĂĐŽŶƐƚƌƵĕĆŽĐŽůĂďŽƌĂ- deverá por isso ocorrer durante o processo de realiza-
ƟǀĂĚĞĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽĞŵĂŵďŝĞŶƚĞƐĚŝŐŝƚĂŝƐĞƉĂƌĂĂ ĕĆŽĚĂĂƟǀŝĚĂĚĞĞŶĆŽĂƉſƐŽƐĞƵĮŶĂů͘
aprendizagem entre pares. Além deste feedback ĨŽƌŵĂƟǀŽ Ğ ĂǀĂůŝĂƟǀŽ͕ Ğŵ
Muitas das plataformas de ensino digital permi- modalidades de ensino digital é também essencial o
tem manter os pais informados acerca do percurso feedback ŝŶƚĞƌĂĐŝŽŶĂů͕ŶŽŵĞĂĚĂŵĞŶƚĞŵĞŶƐĂŐĞŶƐĚĞ
ĚŽƐĂůƵŶŽƐĞĚŽƐƌĞƐƵůƚĂĚŽƐĚĂƐƵĂĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ĂƐƐĞŐƵ- ŝŶĐĞŶƟǀŽŽƵƐŝŵƉůĞƐŵĞŶƚĞĂĐŽŶĮƌŵĂĕĆŽĚĞƌĞĐĞďŝ-
ƌĂŶĚŽĂƐƐŝŵƵŵĂƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽŵĂŝƐŝŶĨŽƌŵĂĚĂŶĂǀŝĚĂ ŵĞŶƚŽĚĞƚƌĂďĂůŚŽƐŽƵĞǆĞĐƵĕĆŽĚĞƚĂƌĞĨĂƐ͘
escolar do seu educando.
ŽŵŽĐŽŶƐƚƌƵŝƌŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐĚĞƌĞŐŝƐƚŽ
YƵĂůĂŝŵƉŽƌƚąŶĐŝĂĚŽĨĞĞĚďĂĐŬ ĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽŵĂŝƐŽďũĞƟǀŽƐ͕ƚƌĂŶƐƉĂƌĞŶƚĞƐĞ
ŶŽĞŶƐŝŶŽĚŝŐŝƚĂů͍ ƉŽƚĞŶĐŝĂĚŽƌĞƐĚĂĂƉƌĞŶĚŝǌĂŐĞŵ͍
Dar feedback ĨŽƌŵĂƟǀŽ ĨƌĞƋƵĞŶƚĞ͕ ƌĄƉŝĚŽ͕ ŽƉŽƌ- ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ĚĂƐ ĂƉƌĞŶĚŝǌĂŐĞŶƐ ƉƌĞƐƐƵƉƁĞ Ă ĞǆŝƐ-
ƚƵŶŽ Ğ ĚŝƌĞĐŝŽŶĂĚŽ ĂŽƐ ĂůƵŶŽƐ Ġ Ƶŵ ĨĂƚŽƌ ĐƌşƟĐŽ ĚĞ tência de critérios que traduzam claramente o que é
sucesso da aprendizagem em ambientes digitais. desejável que os alunos aprendam e a descrição dos
Ainda que muitas ferramentas permitam conceber diferentesŶşǀĞŝƐĚĞĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ͘ Estes instrumentos
ĂƟǀŝĚĂĚĞƐĚĞfeedbackĂƵƚŽŵĄƟĐŽ;ŽĐĂƐŽĚŽƐƚĞƐƚĞƐ de registo são comummente designados de rubricas
ĚĞƌĞƐƉŽƐƚĂĨĞĐŚĂĚĂͿ͕ĞƐƚĞŵƵŝƚĂƐǀĞǌĞƐŶĆŽĠŵĂŝƐĚŽ ;ĂƉĂƌƟƌĚŽŝŶŐůġƐƌƵďƌŝĐ) de avaliação ou descritores
que a devolução do resultado de uma tarefa/questão ĚĞĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ͘,ĂďŝƚƵĂůŵĞŶƚĞ͕ĂƐƌƵďƌŝĐĂƐĂƉƌĞƐĞŶ-
e não ĚĞǀĞƌĄƐƵďƐƟƚƵŝƌŽfeedbackƉĞƐƐŽĂů͕ĨŽƌŵĂƟǀŽ tam-se sob a forma de uma matriz com indicação de
ĞĨŽƌŵĂĚŽƌ͕ƉŽƌƉĂƌƚĞĚŽĚŽĐĞŶƚĞ͘ um conjunto de critérios que contemplem todas as
EĂ ĐƌŝĂĕĆŽ ĚĞ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝǌĂŐĞŵ Ğŵ ĂƉƌĞŶĚŝǌĂŐĞŶƐƋƵĞŽĂůƵŶŽƚĞŵĚĞƌĞĂůŝǌĂƌŶĂĞǆĞĐƵ-
ĂŵďŝĞŶƚĞƐŚşďƌŝĚŽƐ͕ŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌĚĞǀĞƌĄƉŽƌŝƐƐŽƉƌĞ- ĕĆŽĚĂƚĂƌĞĨĂ͕Ğ͕ƉĂƌĂĐĂĚĂĐƌŝƚĠƌŝŽ͕ŽƐĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐŶşǀĞŝƐ
ver a necessidade de dar um feedback regular aos ĚĞ ĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ ƋƵĂůŝƚĂƟǀŽ ;ƋƵĞ ǀĂƌŝĂŵ ŝĚĞĂůŵĞŶƚĞ
ĂůƵŶŽƐ͕ƵƐĂŶĚŽĂƐƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐĚŝŐŝƚĂŝƐƉĂƌĂŵŽŶŝƚŽƌŝ- ĞŶƚƌĞϯĞϱͿ͘ĂĚĂŶşǀĞůĚĞĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽĠĚĞƐĐƌŝƚŽĚĞ
zar remotamente o seu progresso e intervir quando ĨŽƌŵĂĚĞƚĂůŚĂĚĂĞĐůĂƌĂƉĂƌĂŽĂůƵŶŽĞƉŽĚĞƐĞƌĂƐƐŽ-
ŶĞĐĞƐƐĄƌŝŽ͕ ƉĞƌŵŝƟŶĚŽ Ă ĂƵƚŽƌƌĞŐƵůĂĕĆŽ Ğ ŽĨĞƌĞ- ĐŝĂĚŽ Ă ƵŵĂ ĞƐĐĂůĂ ĚĞ ǀĂůŽƌĞƐ͕ ƉĞƌŵŝƟŶĚŽ ĂƐƐŝŵ ĂŽ
ĐĞŶĚŽƐŽůƵĕƁĞƐƉĂƌĂƵůƚƌĂƉĂƐƐĂƌĚŝĮĐƵůĚĂĚĞƐŽƵƉĂƌĂ professor criar registos de avaliação mais transparen-
ĂƉƌŽĨƵŶĚĂƌ ĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽƐ͘ WŽĚĞƌͲƐĞͲĄ ŝŶĐůƵƐŝǀĂ- ƚĞƐĞĐŽĞƌĞŶƚĞƐĐŽŵŽƐŽďũĞƟǀŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝǌĂŐĞŵ͘
mente antecipar as necessidades de orientação dos As rubricas podem ser usadas para avaliar qual-
ĂůƵŶŽƐ͕ ĐƌŝĂŶĚŽ͕ ƉŽƌ ĞǆĞŵƉůŽ͕ ƵŵĂ ƐĞĐ- ƋƵĞƌ ƟƉŽ ĚĞ ƚƌĂďĂůŚŽ͕ ĐŽŵŽ ƉĞƐƋƵŝƐĂƐ͕
ção de ajuda ou de perguntas frequentes ƚƌĂďĂůŚŽƐĞŵŐƌƵƉŽ͕ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐ͕ƌĞƐĞ-
Dar feedbackĨŽƌŵĂƟǀŽ
;&YͿŽƵƚƵƚŽƌŝĂŝƐĞŵǀşĚĞŽ͘ ŶŚĂƐ͕ ƉŽƌƚĞĨſůŝŽƐ͕ ĚĞďĂƚĞƐ͕ ƉƌŽĚƵĕĆŽ ĚĞ
ĨƌĞƋƵĞŶƚĞ͕ƌĄƉŝĚŽ͕
WĂƌĂ ƐĞƌ ĞĨĞƟǀŽ͕ Ž feedback deve evi- ƉŽĚĐĂƐƚƐ͕ ǀşĚĞŽƐ͕ ĞƚĐ͕͘ ƐĞŶĚŽ ĞǆƚƌĞŵĂ-
oportuno e direcionado
denciar as competências já adquiridas mente úteis em qualquer modalidade e
aos alunos é um fator
pelos alunos e oferecer novas possibilida- ŶşǀĞů ĚĞ ĞŶƐŝŶŽ͕ ƉŽŝƐ ĂůĠŵ ĚĞ ĨĂĐŝůŝƚĂƌĞŵ
ĐƌşƟĐŽĚĞƐƵĐĞƐƐŽĚĂ
des de aprendizagem e de evidenciação ŽƚƌĂďĂůŚŽĚŽĚŽĐĞŶƚĞ͕ƉŽĚĞŵƐĞƌƵƐĂĚĂƐ
aprendizagem em
ĚĂƐŵĞƐŵĂƐ͘hŵfeedback focado apenas pelos alunos como instrumento orienta-
ambientes digitais.
ŶĂŝĚĞŶƟĮĐĂĕĆŽĚĞĞƌƌŽƐĠƉŽƵĐŽƷƚŝůĞƐſ ĚŽƌĚŽƐĞƵƚƌĂďĂůŚŽ͕ĂŽƐĞƌǀŝĕŽĚĂĂƉƌĞŶ-
terá verdadeiro impacto se incidir naquilo ĚŝǌĂŐĞŵĂƵƚſŶŽŵĂĞĂƵƚŽƌƌĞŐƵůĂĚĂ͘

ŶƚƌĞ ĂƐ ǀĂŶƚĂŐĞŶƐ ĚĂƐ ƌƵďƌŝĐĂƐ ĚĞ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ Ă 'ŽŽŐůĞ ůĂƐƐƌŽŽŵ Ğ ĂƐ ǀĞƌƐƁĞƐ ŵĂŝƐ ƌĞĐĞŶƚĞƐ ĚŽ
ƐĂůŝĞŶƚĂŵŽƐĂƐƐĞŐƵŝŶƚĞƐ͗ DŽŽĚůĞͿ͘ǆŝƐƚĞŵĚŝǀĞƌƐĂƐĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐonlineϭϭ e apli-
ͻƉĞƌŵŝƚĞŵ Ž ĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽ ĚŽƐ ĂůƵŶŽƐ ŶŽ ƉƌŽͲ ĐĂĕƁĞƐ ƉĂƌĂ ĚŝƐƉŽƐŝƟǀŽƐ ŵſǀĞŝƐ ƋƵĞ ĨĂĐŝůŝƚĂŵ Ă ĐƌŝĂ-
ĐĞƐƐŽĚĞĂƉƌĞŶĚŝǌĂŐĞŵĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ;ƉŽƌĞǆĞŵ- ĕĆŽ ĚĞ ƌƵďƌŝĐĂƐ Ğ ŽĨĞƌĞĐĞŵ ĞǆĞŵƉůŽƐ͕ ƐƵŐĞƐƚƁĞƐ Ğ
ƉůŽ͕ ƐƵŐĞƌŝŶĚŽ ĐƌŝƚĠƌŝŽƐ ƉĂƌĂ Ă ĞůĂďŽƌĂĕĆŽ ĚĂƐ modelos que podem ser adaptados. Estas ferramen-
ƌƵďƌŝĐĂƐƉĞůĂƐƋƵĂŝƐŽƐƐĞƵƐƚƌĂďĂůŚŽƐĞƉƌŽũĞƚŽƐ ƚĂƐ͕ĐŽŶƚƵĚŽ͕ƐĆŽŵĞŶŽƐǀĂŶƚĂũŽƐĂƐĚŽƋƵĞĂƐƌƵďƌŝ-
ƐĞƌĆŽĂǀĂůŝĂĚŽƐͿ͖ ĐĂƐĚŝƐƉŽŶŝďŝůŝǌĂĚĂƐƉĞůĂƐƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐ>D^͕ƉŽŝƐĂşͨĂƐ
ͻƌĞĚƵǌĞŵ Ă ƐƵďũĞƟǀŝĚĂĚĞ da avaliação (o pro- rubricas de avaliação são criadas e enviadas ao mesmo
cesso de avaliação torna-se mais transparente ƚĞŵƉŽƋƵĞĂĂƟǀŝĚĂĚĞƋƵĞŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌƉƌĞƚĞŶĚĞƌĞĂůŝ-
e o aluno compreenderá mais facilmente o ǌĂƌ͕ĐůĂƌŝĮĐĂŶĚŽƉƌĞǀŝĂŵĞŶƚĞ͕ŶƵŵĂůſŐŝĐĂĚĞĨĞĞĚƵƉ͕
ĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽƋƵĞƐĞĞƐƉĞƌĂĚĞůĞŶƵŵĂƚĂƌĞĨĂĚĞ ŽƋƵĞƐĞĞƐƉĞƌĂƋƵĞĐĂĚĂĂůƵŶŽĨĂĕĂ͘ůĠŵĚŝƐƐŽ͕ĂŐŝ-
ĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ĞƋƵĂŝƐƐĆŽŽƐĂƐƉĞƚŽƐƋƵĞǀĆŽƐĞƌŽ ůŝǌĂŵĞƉŽƚĞŶĐŝĂŵĂŽƉŽƌƚƵŶŝĚĂĚĞ͕ĂĞƐƉĞĐŝĮĐŝĚĂĚĞĞ
ĨŽĐŽĚĂĂǀĂůŝĂĕĆŽͿ͖ a personalização do feedbackĚŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌ͕ĂĂǀĂůŝĂĕĆŽ
ͻĂũƵĚĂŵ Ž ƉƌŽĨĞƐƐŽƌ Ă ĚĂƌ ŵĞůŚŽƌ feedback ao ƉĞůŽƐƉĂƌĞƐĞĂƉƌſƉƌŝĂĂƵƚŽĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ƉĞƌŵŝƟŶĚŽƵŵĂ
ĂůƵŶŽ͖ ŐĞƐƚĆŽŵĂŝƐĞĮĐĂǌĚĂŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽƌĞĐŽůŚŝĚĂͩ͘ϭϮ
ͻŵĞůŚŽƌĂƌĂŵĂŵŽƟǀĂĕĆŽĞĂĐŽŶĮĂŶĕĂĚŽƐĂůƵͲ hŵĂďŽĂƌƵďƌŝĐĂĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽĚĞǀĞƌĄƐĞƌ͗
nos͕ pelo facto de os ajudar a compreender a ͻĂĚĞƋƵĂĚĂ ăƐ ƚĂƌĞĨĂƐ ŽƵ ƉƌŽĚƵƚŽƐ ƋƵĞ ƐĞ ƉƌĞ-
ĨŽƌŵĂĚĞĂůĐĂŶĕĂƌƵŵďŽŵĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ͖ ƚĞŶĚĞĂǀĂůŝĂƌ͖
ͻĞŶĐŽƌĂũĂŵ Ž ƉĞŶƐĂŵĞŶƚŽ ĐƌşƟĐŽ (ͨƐĞ ĚŝƐĐƵƟƌ- ͻǆƉůşĐŝƚĂ ƋƵĂŶƚŽ ĂŽƐ ŶşǀĞŝƐ ĚĞ ĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ
mos previamente com os alunos os critérios pre- ;ŶŽ ƐĞƵ ĐŽŶũƵŶƚŽ͕ ĚĞǀĞ ĚĞƐĐƌĞǀĞƌ ƋƵĂůƋƵĞƌ
ƐĞŶƚĞƐŶĂƐŐƌĞůŚĂƐ͕ĞƐƚĂƌĞŵŽƐĂĞǆƉůŝĐŝƚĂƌĂůŐƵŶƐ ƌĞƐƵůƚĂĚŽƉŽƐƐşǀĞůƐŽďƌĞŽĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽĚĞƵŵ
ĞůĞŵĞŶƚŽƐ ŝŵƉŽƌƚĂŶƚĞƐ ŶŽ ƉĞŶƐĂŵĞŶƚŽ ĐƌşƟĐŽ aluno) e quanto ao que se espera do aluno em
ƋƵĞ͕ĚĞŽƵƚƌŽŵŽĚŽ͕ŽŵŝƟƌşĂŵŽƐĐŽŶƐŝĚĞƌĂŶĚŽͲ ĐĂĚĂŶşǀĞů͖
ͲŽƐŝŵƉůşĐŝƚŽƐ͕ͩ^ƚĞǀĞŶƐΘ>ĞǀŝϭϬͿ͖ ͻĐůĂƌĂĞŽďũĞƟǀĂƋƵĂŶƚŽăůŝŶŐƵĂŐĞŵĞƚĞƌŵŝŶŽůŽ-
ͻĨĂĐŝůŝƚĂŵĂĐŽŵƉƌĞĞŶƐĆŽĚĂƐĞǆƉĞĐƚĂƟǀĂƐĐŽŵŽ ŐŝĂƵƟůŝǌĂĚĂ;ĚĞǀĞŵƐĞƌĞŶƚĞŶĚŝĚĂƐƉĞůŽĂůƵŶŽͿ
ƚƌĂďĂůŚŽ͘ƌƵďƌŝĐĂĚĞŝǆĂĐůĂƌŽƋƵĂŝƐĂƐĐĂƌĂĐƚĞ- ʹƋƵĂŶƚŽŵĂŝƐŽďũĞƟǀĂĨŽƌĂƐƵĂĚĞƐĐƌŝĕĆŽ͕ŵĂŝƐ
ƌşƐƟĐĂƐƋƵĞŽƚƌĂďĂůŚŽĚĞǀĞƉŽƐƐƵŝƌƉĂƌĂŽďƚĞƌĂ fácil será para o professor a avaliação do traba-
ĞǆĐĞůġŶĐŝĂ͘WĞƌŵŝƚĞƋƵĞŽĂůƵŶŽĨĂĕĂƵŵĂĂƵƚŽĂ- ůŚŽŽƵƚĂƌĞĨĂĞ͕ƉĂƌĂŽĂůƵŶŽ͕ĂůĐĂŶĕĂƌŽƌĞƐƵů-
ǀĂůŝĂĕĆŽƉĞƌŵĂŶĞŶƚĞĚŽƐĞƵƚƌĂďĂůŚŽĞƐĞũĂŵĂŝƐ ƚĂĚŽĞƐƉĞƌĂĚŽĞĞŶƚĞŶĚĞƌĂĐůĂƐƐŝĮĐĂĕĆŽŽďƟĚĂ͖
ĂƵƚſŶŽŵŽŶŽƉƌŽĐĞƐƐŽĚĞĂƉƌĞŶĚŝǌĂŐĞŵ͖ ͻĨŽƌŵĂƟǀĂ. Embora a rubrica possa ser usada
ͻĂũƵĚĂŵĂĐůĂƌŝĮĐĂƌŽďũĞƟǀŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝǌĂŐĞŵ ĐŽŵŽ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽ ĚĞ ĐůĂƐƐŝĮĐĂĕĆŽ͕ ĞůĂ ĚĞǀĞƌĄ
ĐŽŵƉůĞǆŽƐ assegurando avaliações consisten- estar sobretudo ao serviço da aprendizagem
ƚĞƐ͘KƐĂůƵŶŽƐƉĞƌĐĞďĞŵŵĞůŚŽƌŽƋƵĞƐĞĞƐƉĞƌĂ ĂƵƚŽƌƌĞŐƵůĂĚĂ͕ĐŽŶƚƌŝďƵŝŶĚŽƉĂƌĂĂũƵĚĂƌŽƐĂůƵ-
ĚĞůĞƐ͕ ŵĞƐŵŽ Ğŵ ƚĂƌĞĨĂƐ ĐŽŵƉůĞǆĂƐ͕ ƉŽĚĞŶĚŽ nos a aprender e os professores a ensinar.
usar a rubrica como um guia para um bom
ĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ Ğ ƉĞƌŵŝƟŶĚŽͲůŚĞƐ ƉĞƌĐĞďĞƌ ƉŽƌ- sĄƌŝŽƐĞǆĞŵƉůŽƐĚĞƌƵďƌŝĐĂƐĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ;ĚĂƌĞƐ-
ƋƵĞĠƋƵĞŽƐĞƵƚƌĂďĂůŚŽĠďŽŵŽƵŵĂƵ͖ ponsabilidade da Direção Regional da Educação dos
ͻƌĞĚƵǌĞŵŽƚƌĂďĂůŚŽĚŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌ͕ƉŽŝƐƚŽƌŶĂŵĂ ĕŽƌĞƐͿ͕ƉĂƌĂĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐƟƉŽůŽŐŝĂƐĚĞƚƌĂďĂůŚŽƐ͕ƉŽĚĞ-
ĂǀĂůŝĂĕĆŽŵĂŝƐƌĄƉŝĚĂĞŵĞŶŽƐƐƵďũĞƟǀĂ͘ rão ser encontrados em ŚƩƉƐ͗ͬͬǀŝĞǁ͘ŐĞŶŝĂů͘ůǇͬϱĞďĨ-
ϮĚϬĞϴĞϮϰϯďϬĚϱĂϯϮĨĂĚďͬŐƵŝĚĞͲƌƵďƌŝĐĂƐ.
Algumas plataformas de LMS já permitem a avaͲ
ůŝĂĕĆŽƉŽƌƌƵďƌŝĐĂƐ;ƉŽƌĞǆĞŵƉůŽ͕ĂDŝĐƌŽƐŽŌdĞĂŵƐ͕ ϭϭ
ůŐƵŵĂƐ ĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ƐĆŽ͕ ƉŽƌ ĞǆĞŵƉůŽ͕ YƵŝĐŬZƵďƌŝĐ͕
ƐƐĂǇdĂŐŐĞƌ͕ZƵďƌŝĐDĂŬĞƌ͕ŝZƵďƌŝĐŽƵZƵďŝƐƚĂƌ͘
ϭϮ
DĂĐŚĂĚŽ͕͘;ϮϬϮϬͿ͘WƌĄƟĐĂƐĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽĨŽƌŵĂƟǀĂĞŵĐŽŶͲ
ϭϬ
^ƚĞǀĞŶƐ͕ ͘ Θ >Ğǀŝ͕ ͘ ;ϮϬϬϱͿ͘ /ŶƚƌŽĚƵĐƟŽŶ ƚŽ ZƵďƌŝĐƐ͗ ƚĞǆƚŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝǌĂŐĞŵĞĞŶƐŝŶŽĂĚŝƐƚąŶĐŝĂ͘ Online͘ŝƐƉŽŶşǀĞů
ĂŶ ĂƐƐĞƐƐŵĞŶƚ ƚŽŽů ƚŽ ƐĂǀĞ ŐƌĂĚŝŶŐ ƟŵĞ͕ ĐŽŶǀĞǇ ĞīĞĐƟǀĞ Ğŵ͗ ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ƌĞƐĞĂƌĐŚŐĂƚĞ͘ŶĞƚͬƉƵďůŝĐĂƟŽŶͬϯϰϬϵϰϬϱϬϱͺ
ĨĞĞĚďĂĐŬ ĂŶĚ ƉƌŽŵŽƚĞ ƐƚƵĚĞŶƚ ůĞĂƌŶŝŶŐ͘ ^ƚĞƌůŝŶŐ͕ sŝƌŐŝŶŝĂ͗ WƌĂƟĐĂƐͺĚĞͺĂǀĂůŝĂĐĂŽͺĨŽƌŵĂƟǀĂͺĞŵͺĐŽŶƚĞǆƚŽƐͺĚĞͺĂƉƌĞŶĚŝ-
^ƚǇůƵƐWƵďůŝƐŚŝŶŐ͘ ǌĂŐĞŵͺĞͺĞŶƐŝŶŽͺĂͺĚŝƐƚĂŶĐŝĂ͘ŽŶƐƵůƚĂĚŽĞŵϯϬͲϭϭͲϮϬϮϬ͘

Roteiro

Índice
Antes de começar…
Aceda à Aula Digital
Explore os manuais digitais
Explore os recursos do professor
Explore os recursos do aluno
Comunique e oriente o estudo dos seus alunos

Antes de começar…
Para aceder rapidamente aos manuais e recursos digitais da LeYa Educação
(Edições Asa, Gailivro, Texto e Sebenta):
online
I
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que está a usar (Chrome, por exemplo).
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I e
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Coloque esta app no ecrã inicial do seu tablet para aceder aos manuais
e recursos digitais sem precisar de ter internet.
App Smart Aula Digital
Coloque esta app no ecrã inicial do teu tablet ou smartphone para aceder a vídeos
e quizzes com explicações imediatas, que ajudam os seus alunos a rever o essencial
das matérias. Disponível do 5.o ao 12.o ano.

Aceda à Aula Digital
Na Aula Digital encontra os manuais e todos os recursos digitais de que precisa
para explorar os temas das suas disciplinas com os seus alunos – vídeos, animações,
atividades interativas, materiais de apoio à avaliação e muito, muito mais.
Para usar todos estes recursos, comece por aceder à sua conta em Aula Digital.
Aceda a
1
2 Clique em Entrar
3 Introduza o seu utilizador,

a sua palavra-passe
e clique em Entrar.

4 Explore as áreas
da plataforma Aula Digital.
Biblioteca | Área onde pode aceder aos manuais e aos recursos digitais online
Banco de Recursos | Área onde encontra uma bateria de recursos das principais disciplinas,
do 1.o ao 12.o ano
Smart | Área de acesso a sequências de vídeos, áudios e quizzes, com explicações imediatas
que ajudam os seus alunos a estudar e a esclarecer dúvidas
As minhas salas | Área a partir da qual pode criar salas para comunicar, esclarecer dúvidas
e orientar o estudo dos seus alunos
Os meus testes | Área onde pode editar ou criar testes interativos com correção automática
As minhas aulas | Área onde pode editar ou criar aulas interativas para projeção em sala de aula

online
I
Para explorar os manuais digitais online, aceda à plataforma web Aula Digital,
entre na Biblioteca e selecione o manual a que pretende aceder.
Biblioteca | Área onde os manuais escolares são disponibilizados.

Cada manual está identificado com o título, a disciplina e o ano.
Clicando nele, pode aceder a todas as publicações e recursos
digitais que lhe estão associados.

online
I
Recursos digitais | Explore os vários

temas das suas disciplinas usando
os recursos digitais que encontra nas páginas dos manuais: vídeos,
animações, atividades, áudios, mapas interativos, jogos e muito, muito mais.
Navegue pelas páginas

e ajuste a visualização
Navegue pelo índice. para poder ler e explorar
texto, imagens e esquemas
com todo o detalhe.
Explore todos os recursos
digitais do manual.
Anote o que é
Aceda rapidamente a páginas mais importante.
importantes, marcadas
ou anotadas.
Marque as páginas
Pesquise um assunto e aceda mais importantes
rapidamente a páginas para lhes aceder
e recursos que o abordam. rapidamente.

offline
I
Para explorar os manuais digitais offline, descarregue-os da plataforma web

para o seu computador ou aceda no seu tablet à app Aula Digital
com os mesmos dados de acesso.
No computador
Aceda à área Offline e descarregue os conteúdos seguindo as instruções apresentadas.
Em tablet
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faça o seu download. Toque no botão
de opções e escolha a opção
Download por capítulos.
Faça o download dos capítulos que

está a trabalhar com os seus alunos.
Se preferir, pode descarregar
todos os capítulos,
tocando no botão.

offline
I
Use o menu superior

para navegar pelo
manual, pelos
recursos e pelo
Pressione o ecrã caderno digital.
com o dedo ou
com uma pen
e crie notas do que
é importante
Recursos digitais
lembrar.
Explore os recursos
digitais em qualquer
lugar.
Na app Aula Digital
pode ver vídeos,
animações, atividades
e muito mais,
sem precisar de ter
acesso a internet.
Navegue pelo índice Escreva e desenhe

do manual. no manual, usando
Navegue rapidamente o dedo ou
Marque as páginas uma pen.
pelas páginas usando
importantes.
esta barra.
Recorte texto
Aceda rapidamente ou imagens
a páginas anotadas. do manual
e partilhe
Navegue pelas por e-mail
miniaturas ou envie para
das páginas. o caderno digital.

Explore os recursos do Professor
Explore os recursos que acompanham os manuais, ao longo das páginas
ou diretamente na área Recursos.
Entre também no Dossiê para aceder

a materiais exclusivos do professor:
fichas e grelhas de avaliação,
planificações, materiais para
os alunos com mais dificuldades,
entre muitos outros.
Animações e Vídeos
Aceda a animações ou vídeos que ajudam
os seus alunos a perceber
melhor a matéria.
Glossários e Gramáticas
Para esclarecer regras
e apresentar vocabulário novo.
Áudios e Imagens
Ajudam a relembrar o que Karaokes
se deu nas aulas e, no caso Para que os seus alunos
dos áudios, a ouvir e a treinar se divirtam enquanto
a leitura de textos. reveem a matéria.
Simuladores e Vídeos laboratoriais

Para fazer experiências
e tirar conclusões de uma
forma virtual.
Partilhe estes recursos
com os seus alunos através
da área As minhas salas.
Apresentações
Para acompanhar a apresentação
dos conteúdos ou rever a matéria
dada.

Área
com atualização
de materiais!
No Dossiê estão disponíveis todos

os materiais exclusivos do professor, totalmente
editáveis – planificações, apresentações, fichas, testes e muito mais.
Aqui pode aceder também a todos os áudios dos projetos escolares

e ao guia de exploração dos recursos digitais.
Explore os recursos do Professor
No Banco de recursos encontra rapidamente os recursos digitais
de que precisa na sala de aula, para orientar o estudo dos seus alunos
ou para iniciar um trabalho interdisciplinar.
Pesquise por tema do programa ou de forma livre

e encontre rapidamente recursos úteis para desenvolver
trabalho interdisciplinar.
Recursos digitais organizados e facilmente pesquisáveis pelos temas do programa

ou de forma livre, por palavras-chave.
Para usar de forma complementar ou independente do manual escolar.
Ideal para a realização de pesquisas, trabalhos de projeto

ou para o trabalho interdisciplinar.
Explore os recursos do Aluno
Na app Smart Aula Digital os seus alunos podem explorar áudios e vídeos, e rever
o essencial da matéria no seu smartphone.
Explore estes recursos através da área Smart

da plataforma web e faça recomendações
de estudo.
Vídeos
para compreender melhor a matéria.
Quizzes
rápidos, para testar os conhecimentos.
Explicações
para esclarecer dúvidas.
Avaliação de progresso
e possibilidade de melhorar os resultados.
Recursos organizados
pelos temas do manual
e contendo toda a matéria.
Disponível para as principais disciplinas

do 5.o ao 12.o ano.
Os seus alunos podem testar os seus conhecimentos

e ver as suas dúvidas esclarecidas em qualquer
momento e em qualquer lugar, mesmo sem internet.
Comunique e oriente o estudo dos seus alunos
A partir da área As minhas salas pode comunicar e enviar trabalhos e testes
para orientar o estudo dos seus alunos, monitorizando os seus resultados.
Para criar uma sala e associar alunos:
1 Clique em Associar sala, na área As minhas salas.
2 Preencha o nome da sala.
3 Clique em Criar sala.
4 Clique em Associar alunos.
5 Associe os alunos, disponibilizando-lhes

o código da sala ou enviando um convite
por e-mail.
Comunicar
facilmente com
os seus alunos
num ambiente
controlado
por si!
Pode responder a questões

colocadas pelos seus alunos,
lançar tópicos de debate
e escrever comentários.
Numa sala, pode publicar informações importantes, partilhar páginas

e documentos de estudo, comunicar e esclarecer as dúvidas de todos
os alunos da turma, criando um post no mural.
Acompanhe a realização dos trabalhos
dos seus alunos e esclareça as dúvidas,
escrevendo comentários.
A partir de uma sala,

pode ainda enviar trabalhos
e testes interativos que os alunos
podem realizar de acordo
com as suas orientações.
Envie testes interativos

e consulte os relatórios
automáticos individuais
de cada aluno para
identificar o que ainda
precisa de ser melhorado.
www.facebook.com/leyaeducacaoportugal
www.youtube.com/leyaeducacaoportugal

Guia de apresentação/exploração
de Recursos Multimédia
Aula Digital
A plataforma é uma ferramenta inovadora que possibilita a fácil exploração do
projeto Universo FQ 7. A Aula Digital permite o acesso a um vasto conjunto de recursos multimédia
associados ao manual, apoiando quer o trabalho na sala de aula quer o estudo autónomo dos alunos.
Apresenta-se em seguida uma panorâmica geral do tipo de recursos disponíveis em cada
domínio e depois, com mais detalhe, os recursos disponíveis para cada conteúdo, de acordo com o
objetivo de utilização: apresentação de conteúdos, aplicação/consolidação ou avaliação, explicitando-
-se os recursos que são exclusivos do professor.
Note-se ainda que, para cada simulador disponível no projeto, os professores terão ao seu
dispor na uma proposta de ficha de exploração e a respetiva solução. Neste Caderno de
Apoio ao Professor disponibilizamos-lhe a ficha de exploração do simulador Peso.
Recursos multimédia disponíveis em cada domínio
1. Espaço
Recursos multimédia do domínio Espaço

Tipo de recurso Quantidade disponível
Apresentações PowerPoint® 10
Áudios resumo 10
Animações 18
Vídeos tutoriais 3
Vídeos 5
Animações/vídeos laboratoriais 2
Apresentações PowerPoint®
2
das Atividades Laboratoriais
Simuladores 6
Atividades 19
Jogo 1
Kahoot® 1
Quizzes 10
Testes interativos 13

2. Materiais
Recursos multimédia do domínio Materiais

Áudios resumo 11
Animações 12
Vídeos tutoriais 4
Vídeos 6
8
Simuladores 3
Atividades 21
Jogo 1
Kahoot® 1
Quizzes 11
3. Energia
Recursos multimédia do domínio Energia

Áudios resumo 3
Animações 7
Vídeos tutoriais 1
Vídeos 1
1
Simuladores 1
Atividades 5
Jogo 1
Kahoot® 1
Quizzes 3

Recursos disponíveis por conteúdo
1. Espaço
1.1 Universo
Constituição do Universo
Recurso Página
Descrição
multimédia do manual
• Vídeo Espaço Vídeo de introdução do domínio “Espaço”.
Pretende motivar para o estudo do tema e 6
fazer uma antevisão dos conteúdos a estudar.
• Apresentação
Constituição do
Universo Apresentação de síntese com definições,
9
exemplos e atividade final.
Exclusivo para o
Professor
Apresentação
de conteúdos • Animação
Animação que caracteriza e organiza as
Constituição do 9
diferentes estruturas do Universo.
Universo
• Animação Animação interativa que permite localizar o
Localização da planeta Terra no Universo e relacionar as 10
Terra no Universo diferentes estruturas até ao Grupo Local.
• Áudio
Áudio com o resumo dos conteúdos mais
Constituição do 10
importantes.
Universo
• Atividade Atividade composta por 3 questões, com
Constituição do correção automática e inclusão de notas de 10
Universo apoio (dica).
Aplicação / • Atividade Atividade composta por 3 questões, com
Consolidação Localização da correção automática e inclusão de notas de 10
Terra no Universo apoio (dica).
• Quiz Constituição Quiz composto por 5 questões e respetiva
10
do Universo explicação.
• Teste interativo Teste interativo composto por 6 questões,
Avaliação Constituição do com acesso a relatório detalhado. (Duração: 15
Universo 12:00)

Conhecimento do Universo
Recurso Página
Descrição
• Apresentação
Conhecimento do
Apresentação de síntese com definições,
Universo 16
Exclusivo para o
Professor
• Animação Animação que aborda os principais
Observação do instrumentos e tecnologias que permitem 17
Universo observar e conhecer o Universo.
• Vídeo
Observação de Vídeo documental (com legendas) que
galáxias aborda o modo como o Telescópio Espacial 17
Exclusivo para o Hubble capta imagens de galáxias.
Professor
• Vídeo
Lançamento do Vídeo com legendas de uma notícia de época
Apresentação Sputnik I sobre o lançamento do primeiro satélite 17
de conteúdos Exclusivo para o espacial.
Professor
• Vídeo
Comemoração Vídeo comemorativo dos 60 anos do
dos 60 anos do lançamento da sonda espacial Explorer 1. Faz
Explorer 1 17
um breve resumo das principais missões da
Exclusivo para o NASA.
Professor
• Animação Animação que caracteriza os principais
Modelos do modelos do Universo, defendidos por 18
Universo Ptolomeu, Copérnico e Galileu.
• Animação Big Animação que aborda a principal teoria sobre
18
Bang a origem e evolução do Universo.
• Áudio
Conhecimento do 19
importantes.
Universo
Observação do correção automática e inclusão de notas de 17
Modelos do correção automática e inclusão de notas de 18
Aplicação / Universo apoio (dica).
Consolidação • Atividade Big Atividade composta por 2 questões, com
Bang correção automática e inclusão de notas de 18
apoio (dica).
• Quiz Quiz composto por 5 questões e respetiva
Conhecimento do explicação. 18
Universo
Avaliação Conhecimento do com acesso a relatório detalhado. (Duração: 23
Universo 10:00)

1.2 Sistema solar
Sistema solar
Recurso Página
Descrição
• Apresentação
Sistema Solar Apresentação de síntese com definições,
25
Exclusivo para o exemplos e atividade final.
Professor
Animação que enumera os diferentes corpos
• Animação
celestes que constituem o sistema solar,
Constituição do 25
evidenciando as principais semelhanças dos
sistema solar
planetas do sistema solar.
• Vídeo O que é um
planeta anão? Vídeo com legendas que esclarece a principal
diferença entre os planetas principais e os 25
Exclusivo para o planetas anões.
Professor
• Animação
Planetas Animação que caracteriza e compara os
Apresentação 31
interiores ou planetas interiores ou rochosos.
de conteúdos
rochosos
• Animação
Planetas Animação que caracteriza e compara os
31
exteriores ou planetas exteriores ou gasosos.
gasosos
• Animação
Asteroides, Animação que caracteriza os astros mais
31
cometas e pequenos do sistema solar.
meteoroides
• Animação Terra, Animação que enumera as principais
um planeta com evidências que fazem da Terra um planeta 32
vida com vida.
• Áudio Sistema Áudio com o resumo dos conteúdos mais
34
solar importantes.
• Simulador Simulador que permite analisar diferentes
Sistema solar vistas do sistema solar, comparar o período
de rotação e de translação dos planetas e as 26
dimensões ou distâncias das suas órbitas à
escala.
• Atividade
Atividade composta por 4 questões, com
Comparar
correção automática e inclusão de notas de 27
planetas do
apoio (dica).
Sistema Solar
Aplicação / • Atividade Terra, Atividade composta por 2 questões, com
Consolidação um planeta com correção automática e inclusão de notas de 34
vida apoio (dica).
• Atividade Atividade de pesquisa que parte de uma
WebQuest - questão problema, orienta as diferentes
Sistema solar etapas e tarefas que o aluno deve fazer e
34
Exclusivo para o disponibiliza um conjunto de fontes de
Professor pesquisa constituído maioritariamente por
sites.
• Quiz Sistema Quiz composto por 8 questões e respetiva
34
solar explicação.

• Teste interativo
Teste interativo composto por 8 questões,
Os planetas e as
com acesso a relatório detalhado. (Duração: 37
suas
16:00)
características
Avaliação
Sistema Solar Teste interativo composto por 10 questões,
Exclusivo para o 20:00)
Professor
1.3 Distâncias no Universo
Recurso Página
Descrição
• Apresentação
Distâncias no
Universo Apresentação de síntese com definições,
39
Exclusivo para o
Apresentação Professor
de conteúdos • Vídeo Que Vídeo com tutor que esclarece as unidades de
unidades de distância adequadas para utilizar em 41
distância utilizar? diferentes escalas.
• Áudio Distâncias Áudio com o resumo dos conteúdos mais
46
no Universo importantes.
Unidade de correção automática e inclusão de notas de
41
distância apoio (dica).
adequada
Unidade correção automática e inclusão de notas de 42
astronómica apoio (dica).
Aplicação /
• Atividade Ano-luz Atividade composta por 3 questões, com
Consolidação
apoio (dica).
Distâncias no correção automática e inclusão de notas de 45
• Quiz Distâncias Quiz composto por 5 questões e respetiva
46
no Universo explicação.
Distâncias no com acesso a relatório detalhado. (Duração: 49
Universo 16:00)
Avaliação Universo e com acesso a relatório detalhado. (Duração:
Distâncias no 20:00)
Universo 49
Exclusivo para o
Professor

1.4 Terra, Lua e forças gravíticas
Consequências do movimento de rotação da Terra
Recurso Página
Descrição
• Apresentação
Consequências do
movimento de Apresentação de síntese com definições,
rotação da Terra 50
Exclusivo para o
Professor
• Animação Animação que analisa o movimento de
Movimento de rotação da Terra mostrando algumas das 52
rotação consequências na Terra.
Animação 3D que exemplifica a execução do
• Animação Como procedimento laboratorial presente no
varia a sombra de manual. Ao longo da animação podem ser
Apresentação 52
um corpo ao despoletadas diferentes notas informativas e
de conteúdos
longo do dia? questões relacionadas com a atividade
laboratorial.
• Apresentação
Como varia a
sombra de um Protocolo projetável em PowerPoint®. Incluí
corpo ao longo do as respostas às questões finais da atividade 52
dia? laboratorial.
Exclusivo para o
Professor
• Áudio
Movimento de 52
importantes.
rotação
• Simulador Simulador que permite analisar o movimento
Movimento de de rotação e as suas consequências na
rotação sucessão do dia e da noite, no movimento 52
aparente do Sol e no tamanho da orientação
da sombra ao longo do dia.
Aplicação /
Consolidação • Atividade Atividade composta por 3 questões, com
Movimento de correção automática e inclusão de notas de 52
rotação apoio (dica).
• Quiz Movimento Quiz composto por 5 questões e respetiva
52
de rotação explicação.
Avaliação Movimento de com acesso a relatório detalhado. (Duração: 59
rotação 12:00)

Consequências do movimento de translação da Terra
e da inclinação do eixo de rotação
Recurso Página
Descrição
• Apresentação
Consequência do
movimento de
translação da
Terra e da Apresentação de síntese com definições,
53
inclinação do eixo exemplos e atividade final.
de rotação
Exclusivo para o
Professor
• Animação Animação que explica a existência de
Estações do ano estações do ano como consequência do
Apresentação 53
de conteúdos movimento de translação da Terra e da
inclinação do seu eixo.
• Animação Animação que analisa o movimento de
Consequências do translação da Terra e as consequências na
movimento de
duração dos dias e das noites, da altura do Sol 55
translação da
Terra no céu e do comprimento da sombra ao
longo de um ano.
• Áudio
Movimento de 56
importantes.
translação
• Simulador Simulador que permite analisar o movimento
Movimento de de translação e as suas consequências como
55
translação as estações do ano, a inclinação dos raios
solares e a duração do dia e da noite.
Aplicação /
Consolidação
Movimento de correção automática e inclusão de notas de 56
translação apoio (dica).
• Quiz Movimento Quiz composto por 5 questões e respetiva
56
de translação explicação.
Avaliação Movimento de com acesso a relatório detalhado. (Duração: 59
translação 12:00)

A Lua, o nosso satélite natural
As fases da Lua
Recurso Página
Descrição
• Apresentação
A Lua, o nosso
satélite natural Apresentação de síntese com definições,
61
Exclusivo para o
Professor
Apresentação • Vídeo Porque é
de conteúdos que da Terra se
Vídeo com tutor que esclarece o motivo de se
vê sempre a 61
observar sempre a mesma face da Lua.
mesma face da
Lua?
• Áudio Fases da Áudio com o resumo dos conteúdos mais

63
Lua importantes.
• Simulador Fases Simulador que permite sincronizar a posição

da Lua da Lua na sua órbita em torno da Terra, com 63
a fase da Lua que se observa da Terra.
Aplicação / • Atividade Fases Atividade composta por 4 questões, com

Consolidação da Lua correção automática e inclusão de notas de 63
apoio (dica).
• Quiz Fases da Lua Quiz composto por 5 questões e respetiva

63
explicação.

Avaliação Fases da Lua com acesso a relatório detalhado. (Duração: 69
10:00)
Eclipses
Recurso Página
Descrição
• Apresentação
Eclipses Apresentação de síntese com definições,
64
Exclusivo para o exemplos e atividade final.
Professor
• Animação Animação que define eclipses da Lua,
Eclipses da Lua enumera as condições necessárias para que
64
Apresentação ocorra este tipo de eclipse e caracteriza os
de conteúdos diferentes tipos de eclipses da Lua.
• Animação Animação que define eclipses do Sol,
Eclipses do Sol enumera as condições necessárias para que
65
ocorra este tipo de eclipse e caracteriza os
diferentes tipos de eclipses do Sol.
• Áudio Eclipses da Áudio com o resumo dos conteúdos mais
66
Lua e do Sol importantes.

• Simulador Simulador que permite entender a posição e
Eclipses da Lua e o tipo de alinhamento deve existir entre o
do Sol Sol, a Terra e a Lua para que ocorra um
66
eclipse, distinguir entre eclipses da Lua e do
Sol e analisar a aparência de cada um,
Aplicação / quando são observados da Terra.
Consolidação
• Atividade Eclipses Atividade composta por 4 questões, com
da Lua e do Sol correção automática e inclusão de notas de 66
apoio (dica).
• Quiz Eclipses da Quiz composto por 5 questões e respetiva
66
Lua e do Sol explicação.
Avaliação Eclipses da Lua e com acesso a relatório detalhado. (Duração: 69
do Sol 12:00)
Forças e seus efeitos

Força gravítica
Recurso Página
Descrição
• Apresentação
Forças e seus
efeitos Apresentação de síntese com definições,
71
Exclusivo para o
Professor
• Animação Forças Animação que caracteriza uma força e indica
Apresentação e seus efeitos os seus efeitos, utilizando desportos e outras 71
de conteúdos situações do dia a dia.
• Animação Força Animação que caracteriza a força gravítica e
gravítica indica os seus efeitos, representando-a em 75
diferentes situações.
• Áudio Força Áudio com o resumo dos conteúdos mais
77
gravítica importantes.
• Atividade Forças Atividade composta por 2 questões, com
e seus efeitos correção automática e inclusão de notas de 74
apoio (dica).
Aplicação / • Atividade Força Atividade composta por 4 questões, com
Consolidação gravítica correção automática e inclusão de notas de 77
apoio (dica).
• Quiz Força Quiz composto por 5 questões e respetiva
77
gravítica explicação.
Avaliação Força gravítica com acesso a relatório detalhado. (Duração: 86
12:00)

Peso e massa de um corpo
Recurso Página
Descrição
• Apresentação
Peso e massa de
um corpo Apresentação de síntese com definições,
80
Exclusivo para o
Professor
• Vídeo Qual a
Vídeo com tutor que esclarece a diferença
diferença entre
entre peso e massa de um corpo através de 81
peso e massa de
exemplos.
um corpo?
• Animação Como
Animação 3D que exemplifica a execução do
medir a massa e o
procedimento laboratorial presente no
peso de um
manual. Ao longo da animação podem ser
corpo? Qual é a 84
despoletadas diferentes notas informativas e
Apresentação relação entre
questões relacionadas com a atividade
de conteúdos peso e massa de
laboratorial.
um corpo?
• Apresentação
Como medir a
massa e o peso
de um corpo?
Qual é a relação Protocolo projetável em PowerPoint®. Incluí
entre peso e as respostas às questões finais da atividade 84
massa de um laboratorial.
corpo?
Exclusivo para o
Professor
• Áudio Peso e Áudio com o resumo dos conteúdos mais
83
massa importantes.
• Simulador Peso Simulador que relaciona o peso de um corpo
83
com a altitude e com a massa.
• Atividade Peso e Atividade composta por 4 questões, com
massa correção automática e inclusão de notas de 83
apoio (dica).
• Quiz Peso e
Quiz composto por 5 questões e respetiva
Aplicação / massa de um 83
explicação.
Consolidação corpo
• Jogo Quem quer Jogo com perguntas de resposta fechada,
ser cientista - com 3 níveis de dificuldade, que permite 88
Espaço consolidar conhecimentos sobre o tema.
• Kahoot® Espaço
Quiz online que permite consolidar
Exclusivo para o 88
conhecimentos sobre o tema.
Professor
Peso e massa com acesso a relatório detalhado. (Duração: 86
10:00)
Avaliação • Teste interativo
A Terra, a Lua e as Teste interativo composto por 10 questões,
forças gravíticas com acesso a relatório detalhado. (Duração: 86
Professor

2. Materiais
2.1 Constituição do mundo material
Recurso Página
Descrição
• Vídeo Materiais Vídeo de introdução do domínio “Materiais”.
• Apresentação
Diversidade de
materiais que nos Apresentação de síntese com definições,
rodeiam 7
Exclusivo para o
Professor
• Animação
Animação que refere alguns exemplos de
Apresentação Classificação de 7
classificação de materiais.
de conteúdos materiais
• Vídeo Plástico: de
lixo a recurso Vídeo de consciencialização sobre a
9
Exclusivo para o problemática da poluição do plástico.
Professor
• Link Sociedade Site com vídeos e atividades sobre regras de
Ponto Verde separação, importância da separação do lixo, 9
etc.
• Áudio Distinguir Áudio com o resumo dos conteúdos mais
10
materiais importantes.
Classificar correção automática e inclusão de notas de 7
Aplicação / materiais apoio (dica).
Consolidação • Quiz
Distinguir 10
explicação.
materiais
Distinguir com acesso a relatório detalhado. (Duração: 12
materiais 10:00)

Constituição do Teste interativo composto por 10 questões,
mundo material com acesso a relatório detalhado. (Duração: 12
Professor

2.2 Substâncias e misturas
Substâncias e mistura de substância

Misturas homogéneas e heterogéneas
Recurso Página
Descrição
• Apresentação
Substâncias e
mistura de Apresentação de síntese com definições,
substâncias 14
Exclusivo para o
Professor
• Animação Animação que define substância e mistura de
Substâncias e substâncias através da análise de rótulos de 14
misturas diferentes materiais.
• Animação Animação interativa que permite distinguir
Misturas misturas homogéneas de heterogéneas,
homogéneas e através de um exemplo de uma refeição e 17
heterogéneas classificando os alimentos e utensílios
utilizados.
• Animação Como Animação 3D que exemplifica a execução do
preparar procedimento laboratorial presente no
diferentes manual. Ao longo da animação podem ser
19
misturas e avaliar despoletadas diferentes notas informativas e
a miscibilidade de questões relacionadas com a atividade
líquidos? laboratorial.
• Apresentação
Como preparar
diferentes
misturas e avaliar Protocolo projetável em PowerPoint®. Incluí
a miscibilidade de as respostas às questões finais da atividade 19
Apresentação líquidos? laboratorial.
de conteúdos Exclusivo para o
Professor
• Animação Visita Animação estilo visita virtual ao laboratório
virtual ao onde é possível ver o nome e a função de 19
Laboratório alguns materiais de laboratório.
• Vídeo Regras
Vídeo que refere algumas regras a cumprir
gerais de 19
para garantir a segurança no laboratório.
segurança
• Vídeo Sinalética Vídeo que esclarece o significado de alguma
de segurança sinalética de segurança presente no 19
laboratório.
• Vídeo Técnicas Vídeo que exemplifica a execução e as regras
gerais de de alguns procedimentos comuns no
laboratório laboratório, utilização da lamparina de álcool,
19
aquecimento de produtos em de tubos de
ensaio e mistura e transferência de produtos
químicos.
• Áudio
Substâncias e Áudio com o resumo dos conteúdos mais
18
mistura de importantes.
substâncias
• Áudio
O laboratório de Áudio com o resumo dos conteúdos mais
19
química e a importantes.
segurança

• Atividade Análise Atividade composta por 8 questões, com
de rótulos correção automática e inclusão de notas de 15
apoio (dica).
• Atividade
Misturas
homogéneas e
apoio (dica).
heterogéneas
• Atividade Regras Atividade composta por 8 questões, com
de segurança correção automática e inclusão de notas de 19
apoio (dica).
• Atividade
Manuseamento
Aplicação / de material de
apoio (dica).
Consolidação laboratório
• Atividade Mistura
e transferência de Atividade composta por 5 questões, com
produtos correção automática e inclusão de notas de 19
químicos em apoio (dica).
segurança
• Quiz Substâncias
e mistura de 18
explicação.
substâncias
• Quiz O
laboratório de Quiz composto por 5 questões e respetiva
19
química e a explicação.
segurança
Substâncias e
mistura de
10:00)
substâncias
Avaliação
O laboratório de
química e a
10:00)
segurança

Composição de soluções
Concentração em massa
Recurso Página
Descrição
• Apresentação
Composição de
Apresentação de síntese com definições,
soluções 24
Exclusivo para o
Professor
• Vídeo O que é a Vídeo com tutor que esclarece o significado
concentração em de composição qualitativa e quantitativa de
26
massa de uma uma solução e exemplifica o cálculo da
solução? concentração em massa de uma solução.
preparar uma procedimento laboratorial presente no
Apresentação solução aquosa a manual. Ao longo da animação podem ser
30
de conteúdos partir de um despoletadas diferentes notas informativas e
soluto sólido? questões relacionadas com a atividade
laboratorial.
• Apresentação
Como preparar
uma solução Protocolo projetável em PowerPoint®. Incluí
aquosa a partir de as respostas às questões finais da atividade 30
um soluto sólido? laboratorial.
Exclusivo para o
Professor
• Áudio Soluções Áudio com o resumo dos conteúdos mais
29
aquosas importantes.
• Simulador Simulador que permite preparar uma
Concentração em solução, selecionando o sal, a massa a utilizar
26
massa e o volume de solução. Permite também
analisar a respetiva concentração mássica.
• Atividade Soluto Atividade composta por 3 questões, com
Aplicação / e solvente correção automática e inclusão de notas de 25
Consolidação apoio (dica).
Concentração em correção automática e inclusão de notas de 29
massa apoio (dica).
• Quiz Soluções Quiz composto por 5 questões e respetiva
29
aquosas explicação.
Soluções aquosas com acesso a relatório detalhado. (Duração: 32
12:00)
Avaliação
Substâncias e Teste interativo composto por 10 questões,
misturas com acesso a relatório detalhado. (Duração: 32
Professor

2.3 Transformações físicas e transformações químicas
Transformações físicas e transformações químicas

Recurso Página
Descrição
• Apresentação
Transformações
físicas e
transformações Apresentação de síntese com definições,
34
químicas exemplos e atividade final.
Exclusivo para o
Professor
• Vídeo Qual a
diferença entre Vídeo com tutor que esclarece as diferenças
transformações entre transformações físicas e químicas, 34
físicas e através de exemplos do quotidiano.
químicas?
• Animação Animação interativa que permite exemplificar
Mudanças de as diferentes mudanças de estado que
34
estado ocorrem na natureza e no dia a dia, através
de pequenos vídeos exemplo.
• Animação Ciclo Animação interativa que permite analisar as
de água mudanças de estado que ocorrem no ciclo da 35
Apresentação água.
de conteúdos • Vídeo Onde
podemos
encontrar água? Vídeo documental (com legendas) que analisa
35
o ciclo da água.
Exclusivo para o
Professor
• Vídeo Como Vídeo que exemplifica a execução do
detetar uma procedimento laboratorial presente no manual.
transformação Ao longo do vídeo podem ser despoletadas 39
química? diferentes notas informativas e questões
relacionadas com a atividade laboratorial.
• Apresentação
Como detetar
uma Protocolo projetável em PowerPoint®. Incluí
transformação as respostas às questões finais da atividade 39
química? laboratorial.
Exclusivo para o
Professor
• Áudio Tipos de Áudio com o resumo dos conteúdos mais
38
transformações importantes.
• Atividade Estados Atividade composta por 3 questões, com
físicos e o ciclo da correção automática e inclusão de notas de 35
água apoio (dica).
Aplicação / • Atividade Atividade composta por 8 questões, com
Consolidação Transformações correção automática e inclusão de notas de 38
físicas e químicas apoio (dica).
• Quiz Tipos de Quiz composto por 5 questões e respetiva
38
transformações explicação.
Avaliação Tipos de com acesso a relatório detalhado. (Duração: 43
transformações 12:00)

Transformações de substâncias
Recurso Página
Descrição
• Apresentação
Transformações
de substâncias Apresentação de síntese com definições,
44
Exclusivo para o
Professor
• Animação Animação que define transformação ou
Transformações reação química através de exemplos e
44
ou reações representa uma reação por equações de
químicas palavras.
• Animação Tipos
Animação que distingue os diferentes tipos
de
de transformações químicas através de 44
transformações
exemplos.
químicas
• Animação Síntese Animação que enumera diferentes reações de
química síntese e destaca a sua importância na 49
produção de novos materiais.
• Animação Como
Apresentação identificar Animação 3D que exemplifica a execução do
de conteúdos reagentes e procedimento laboratorial presente no
produtos da manual. Ao longo da animação podem ser
50
reação numa despoletadas diferentes notas informativas e
reação química e questões relacionadas com a atividade
o que a laboratorial.
provocou?
• Apresentação
Como identificar
reagentes e
produtos da
reação numa Protocolo projetável em PowerPoint®. Incluí
reação química e as respostas às questões finais da atividade 50
o que a laboratorial.
provocou?
Exclusivo para o
Professor
• Áudio Tipos de
transformações 49
importantes.
químicas
Reações químicas correção automática e inclusão de notas de 44
apoio (dica).
• Atividade Tipos
Aplicação / de
Consolidação transformações
apoio (dica).
químicas
• Quiz Tipos de
transformações 49
explicação.
químicas
Tipos de
transformações
16:00)
químicas
Transformações Teste interativo composto por 10 questões,
físicas e químicas com acesso a relatório detalhado. (Duração: 53
Professor

2.4 Propriedades físicas e químicas dos materiais
Ponto de fusão e o ponto de ebulição

Recurso Página
Descrição
• Apresentação
Distinguir
substâncias
usando
propriedades Apresentação de síntese com definições,
55
físicas. Ponto de exemplos e atividade final.
fusão e ponto de
ebulição
Exclusivo para o
Professor
• Animação Ponto Animação que define ponto de fusão e ponto
Apresentação de fusão e ponto de ebulição e analisa gráficos temperatura- 55
de conteúdos de ebulição tempo da água.
• Vídeo Como
interpretar um
Vídeo com tutor que analisa as mudanças de
gráfico
estado e a volatilidade de uma substância,
temperatura- 57
interpretando um gráfico temperatura-
tempo para
tempo.
diferentes
substâncias?
• Áudio Ponto de
fusão e ponto de 58
importantes.
ebulição
• Simulador Ponto Simulador que permite selecionar diferentes
de fusão e ponto substâncias ou uma mistura de substâncias e
de ebulição analisar a mudança de estado pretendida 55
(fusão ou ebulição), sincronizada com o
traçado do gráfico temperatura-tempo.
• Atividade Qual é Atividade composta por 3 questões, com
Aplicação / o estado físico? correção automática e inclusão de notas de 57
Consolidação apoio (dica).
• Atividade Ponto Atividade composta por 4 questões, com
de fusão e ponto correção automática e inclusão de notas de 58
de ebulição apoio (dica).
• Quiz Ponto de
fusão e ponto de 58
explicação.
ebulição
Avaliação Ponto de fusão e com acesso a relatório detalhado. (Duração: 71
ponto de ebulição 12:00)

Massa volúmica ou densidade
Recurso Página
Descrição
• Apresentação
Massa volúmica
ou densidade Apresentação de síntese com definições,
58
Exclusivo para o
Professor
• Vídeo O que é a Vídeo com tutor que define massa volúmica e
massa volúmica permite compreender o seu conceito através 58
de um material? de diferentes exemplos.
• Animação Qual é Animação 3D que exemplifica a execução do
Apresentação o mais denso? procedimento laboratorial presente no
de conteúdos manual. Ao longo da animação podem ser 64
laboratorial.
• Apresentação
Qual é o mais Protocolo projetável em PowerPoint®. Incluí
denso? as respostas às questões finais da atividade 64
Exclusivo para o laboratorial.
Professor
• Áudio Massa Áudio com o resumo dos conteúdos mais
62
volúmica importantes.
• Simulador Simulador que permite simular a medição de
Identificação de diferentes grandezas (massa, volume,
substâncias temperatura, massa volúmica e ponto de 62
ebulição) até identificar uma substância
desconhecida.
Aplicação / Determinar a correção automática e inclusão de notas de 61
Consolidação massa volúmica apoio (dica).
Identificar correção automática e inclusão de notas de 62
substâncias apoio (dica).
• Quiz Massa Quiz composto por 5 questões e respetiva
62
volúmica explicação.
• Teste interativo Teste interativo composto por 5 questões, com
Avaliação 71
Massa volúmica acesso a relatório detalhado. (Duração: 10:00)

Distinguir substâncias usando propriedades químicas
Recurso Página
Descrição
• Apresentação
Distinguir
substâncias
usando Apresentação de síntese com definições,
propriedades 65
químicas
Exclusivo para o
Professor
• Vídeo Como
Vídeo que exemplifica a execução do
detetar a
procedimento laboratorial presente no
presença de água,
manual. Ao longo do vídeo podem ser
amido, glicose, 67
dióxido de
Apresentação questões relacionadas com a atividade
carbono e
de conteúdos laboratorial.
dioxigénio?
• Apresentação
Como detetar a
presença de água,
amido, glicose, Protocolo projetável em PowerPoint®. Incluí
dióxido as respostas às questões finais da atividade 67
de carbono laboratorial.
e dioxigénio?
Exclusivo para o
Professor
• Áudio
Propriedades 66
importantes.
químicas
Propriedades correção automática e inclusão de notas de 66
Aplicação / físico-químicas apoio (dica).
Consolidação • Quiz
Propriedades 66
explicação.
químicas
Propriedades com acesso a relatório detalhado. (Duração: 71
químicas 16:00)
Avaliação Propriedades
físicas e químicas Teste interativo composto por 10 questões,
dos materiais com acesso a relatório detalhado. (Duração: 71
20:00)
Exclusivo para o
Professor

2.5 Separação das substâncias de uma mistura
Técnicas para separar componentes de misturas heterogéneas

Recurso Página
Descrição
• Apresentação
Técnicas para
separar
componentes de Apresentação de síntese com definições,
72
misturas exemplos e atividade final.
heterogéneas
Exclusivo para o
Professor
• Animação Animação interativa que permite distinguir as
Separação de diferentes técnicas de separação de misturas
72
misturas heterogéneas, analisando o procedimento e o
heterogéneas material utilizado em cada técnica.
separar areia, procedimento laboratorial presente no
Apresentação gravilha, limalha manual. Ao longo da animação podem ser
78
de conteúdos de ferro e cortiça despoletadas diferentes notas informativas e
moída de uma questões relacionadas com a atividade
mistura? laboratorial.
• Apresentação
Como separar
areia, gravilha,
Protocolo projetável em PowerPoint®. Incluí
limalha de ferro e
as respostas às questões finais da atividade 78
cortiça moída de
laboratorial.
uma mistura?
Exclusivo para o
Professor
• Áudio Técnicas de
separação de Áudio com o resumo dos conteúdos mais
74
misturas importantes.
heterogéneas
Separação de correção automática e inclusão de notas de
74
misturas apoio (dica).
Aplicação / heterogéneas
Consolidação • Quiz Técnicas de Quiz composto por 5 questões e respetiva
separação de explicação.
74
misturas
heterogéneas
Técnicas de com acesso a relatório detalhado. (Duração:
Avaliação separação de 12:00) 82
misturas
heterogéneas

Técnicas para separar componentes de misturas homogéneas
Recurso Página
Descrição
• Apresentação
Técnicas para
separar
componentes de Apresentação de síntese com definições,
misturas 75
homogéneas
Exclusivo para o
Professor
• Animação Animação interativa que permite distinguir as
Separação de diferentes técnicas de separação de misturas
75
misturas homogéneas, analisando o procedimento e o
homogéneas material utilizado em cada técnica.
• Link Como é
Vídeo que descreve as técnicas de separação
produzida a água
de misturas utilizadas numa ETA. (Duração: 77
que chega às
03:50)
nossas torneiras
• Link Sabe para
Vídeo que descreve as técnicas de separação
Apresentação onde vai a água
de misturas utilizadas numa ETAR. (Duração: 77
de conteúdos depois de a
04:21)
utilizarmos?
obter água a procedimento laboratorial presente no
partir de água do manual. Ao longo da animação podem ser
79
mar poluída? despoletadas diferentes notas informativas e
laboratorial.
• Apresentação
Como obter água
a partir de água Protocolo projetável em PowerPoint®. Incluí
do mar poluída? as respostas às questões finais da atividade 79
laboratorial.
Exclusivo para o
Professor
• Áudio Técnicas de
separação de Áudio com o resumo dos conteúdos mais
77
misturas importantes.
homogéneas
• Atividade
Separação de
misturas
apoio (dica).
homogéneas
• Atividade Como Atividade composta por 6 questões, com
Aplicação /
se separa? correção automática e inclusão de notas de 75
Consolidação
apoio (dica).
• Quiz Técnicas de 77
separação de Quiz composto por 5 questões e respetiva
misturas explicação.
homogéneas

• Atividade
Atividade de pesquisa que parte de uma
WebQuest –
questão problema, orienta as diferentes
Técnicas de
etapas e tarefas que o aluno deve fazer e
separação de 77
disponibiliza um conjunto de fontes de
misturas
pesquisa constituído maioritariamente por
Exclusivo para o
sites.
Aplicação / Professor
Consolidação • Jogo Quem quer Jogo com perguntas de resposta fechada,
ser cientista – com 3 níveis de dificuldade, que permite 84
Materiais consolidar conhecimentos sobre o tema.
• Kahoot©
Materiais Quiz online que permite consolidar
84
Exclusivo para o conhecimentos sobre o tema.
Professor
Técnicas de Teste interativo composto por 5 questões,
separação de com acesso a relatório detalhado. (Duração: 82
misturas 10:00)
homogéneas
Separação das
substâncias de
uma mistura
20:00)
Exclusivo para o
Professor

3. Energia
3.1 Fontes de energia e transferências de energia
Energia e transferências de energia
Recurso Página
Descrição
• Vídeo Energia Vídeo de introdução do domínio “Energia”.
• Apresentação
Energia e
transferências de Apresentação de síntese com definições,
energia 94
Apresentação Exclusivo para o
de conteúdos Professor
• Animação Fontes Animação que define energia, fontes e

e recetores de recetores de energia e aborda o sentido de
94
energia transferência de energia, dando alguns
exemplos.
• Áudio Energia:
fontes, recetores 95
importantes.
e transferências
• Simulador Simulador do PhET® que permite analisar

Formas e como a energia é transferida entre objetos e
95
transformações construir um sistema com fontes e recetores
de energia de energia.
Aplicação / • Atividade Fonte Atividade composta por 4 questões, com

Consolidação ou receptor? correção automática e inclusão de notas de 95
apoio (dica).
• Quiz Energia: 95
fontes, recetores
explicação.
e transferências
Energia: fontes,
Avaliação com acesso a relatório detalhado. (Duração: 103
recetores e
10:00)
transferências

Fontes de energia renováveis e não renováveis
Recurso Página
Descrição
• Apresentação
Fontes de energia
renováveis e não Apresentação de síntese com definições,
renováveis 97
Exclusivo para o
Professor
• Animação Fontes Animação que enumera as diferentes fontes

de energia de energia renováveis, dando exemplos de 98
Apresentação renováveis aplicações, vantagens e desvantagens.
de conteúdos
• Animação Fontes Animação que enumera as diferentes
de energia não fontes de energia não renováveis, dando
99
renováveis exemplos de aplicações, vantagens e
desvantagens.
• Áudio Fontes de
energia Áudio com o resumo dos conteúdos mais
100
renováveis e não importantes.
renováveis
• Atividade Fontes
de energia
renováveis e não
apoio (dica).
renováveis
• Atividade
WebQuest – Atividade de pesquisa que parte de uma
Sensibilizando questão problema, orienta as diferentes
Aplicação / para a energia etapas e tarefas que o aluno deve fazer e
100
Consolidação limpa! disponibiliza um conjunto de fontes de
pesquisa constituído maioritariamente por
Exclusivo para o sites.
Professor
• Quiz Fontes de 100

energia Quiz composto por 5 questões e respetiva
renováveis e não explicação.
renováveis
Fontes de energia
Avaliação com acesso a relatório detalhado. (Duração: 103
renováveis e não
10:00)
renováveis

Temperatura e calor
Transferência de energia por calor
Recurso Página
Descrição
• Apresentação
Temperatura e
calor.
Transferência de Apresentação de síntese com definições,
104
energia por calor exemplos e atividade final.
Exclusivo para o
Professor
• Vídeo Qual é a
diferença entre Vídeo com tutor que distingue temperatura e
temperatura e calor, dando exemplos de medição de
105
calor? temperatura e de transferências de energia
por calor.
• Vídeo Medição Vídeo que exemplifica a execução do

de temperaturas procedimento laboratorial presente no
manual. Ao longo do vídeo podem ser
106
laboratorial.
• Apresentação
Medição de
temperaturas Protocolo projetável em PowerPoint®. Incluí
Exclusivo para o as respostas às questões finais da atividade 106
Professor laboratorial.
Apresentação
de conteúdos
• Animação Animação que define condução e classifica
Condução alguns materiais como bons ou maus
térmica condutores de calor, relacionando esta 108
classificação com a condutividade térmica dos
materiais.
• Animação
Convecção Animação que define convecção através de
térmica exemplos e destaca as respetivas correntes 109
de convecção.
• Animação
Radiação Animação que define radiação, dando alguns
exemplos do dia a dia onde ocorre este tipo 110
de transferência de energia.
• Animação
Eficiência Animação que aborda algumas das
energética transferências de energia por calor que
110
ocorrem numa casa e algumas medidas para
promover a sua eficiência energética.
• Áudio
Temperatura e
calor. Áudio com o resumo dos conteúdos mais
110
Transferência de importantes.
energia por calor

Temperatura ou correção automática e inclusão de notas de 105
calor? apoio (dica).
• Atividade
Condução,
convecção e
apoio (dica).
radiação
• Quiz Temperatura 110
Aplicação / e calor. Quiz composto por 5 questões e respetiva
Consolidação Transferência de explicação.
energia por
• Jogo Quem quer Jogo com perguntas de resposta fechada,
ser cientista – com 3 níveis de dificuldade, que permite 114
Energia consolidar conhecimentos sobre o tema.
• Kahoot© Energia
Quiz online que permite consolidar
Exclusivo para o 114
conhecimentos sobre o tema.
Professor
Temperatura e Teste interativo composto por 8 questões,
calor. com acesso a relatório detalhado. (Duração: 113
Transferência de 16:00)
energia por calor
Fontes de energia
e transferências Teste interativo composto por 10 questões,
de energia com acesso a relatório detalhado. (Duração: 113
20:00)
Exclusivo para o
Professor

Ficha de exploração do simulador
“Peso”
Nome N.o Turma 7.o ano
Acede ao simulador Peso disponível na .
1. Seleciona o
astro
(planeta ou
satélite
natural) que
pretendes
analisar.
2. Clica e
arrasta para
aumentares a
distância
entre a
superfície do
astro
selecionado e
o rapaz.
3. Clica nas
setas para
alterar a
massa da
mochila do
rapaz. A
massa da
mochila irá
ser somada à
do rapaz.

Analisa o simulador e responde às questões.
1. No planeta Terra, mantendo a altitude de 820 m, regista o valor do peso

do rapaz (mochila + rapaz) para três massas diferentes. Por exemplo,
75 kg, 80 kg e 85 kg.
1.1 Como altera o peso do rapaz, com o aumento da massa?
1.2 Divide, para as três situações consideradas, o valor do peso pela

massa do conjunto rapaz e mochila.
1.3 Assinala a opção que completa corretamente a frase.

No mesmo planeta, o valor do peso do rapaz…
A. é diretamente proporcional à massa.
B. é inversamente proporcional à massa.
C. não altera com a variação da massa.
2. Mantendo a massa em 85 kg, regista o valor do peso do rapaz em três

altitudes diferentes na Terra. Por exemplo, 0 m, 10 000 m e 20 000 m.
2.1 Assinala a opção que completa corretamente a frase.

O valor do peso do rapaz…
A. não altera com a altitude.
B. diminui, com o aumento da altitude.
C. aumenta, com o aumento da altitude.
D. é igual ao valor da massa.
3. Mantendo a massa a 75 kg, regista o valor do peso do rapaz aos 400 000 m
de altitude, no planeta Terra e na Lua.
Assinala a opção que completa corretamente a frase.
O peso de um corpo…
A. só altera na superfície da Lua.
B. é característico do corpo, não varia quando mudamos de planeta.
C. varia de planeta para planeta.
D. só altera se variarmos a massa.

Soluções
1. 1.3 A.
݉ = 75 kg
ܲ = 736,3 N 2.
݄ = 0 m e ܲ = 834,7 N
݉ = 80 kg ݄ = 10 000 m e ܲ = 832,1 N
ܲ = 785,4 N ݄ = 20 000 m e ܲ = 829,5 N
݉ = 85 kg 2.1 B.
ܲ = 834,5 N
3. C.
1.1 O peso do rapaz aumenta com o aumento da massa do Terra: ݄ = 400 000 m e ܲ = 652,1 N
conjunto rapaz e mochila. Lua: ݄ = 400 000 m e ܲ = 80,5 N
1.2
݉ = 75 kg
ܲ = 736,3 N
௉ ଻ଷ଺,ଷ
= = 9,82 N/kg
௠ ଻ହ
݉ = 80 kg
ܲ = 785,4 N
௉ ଻଼ହ,ସ
= = 9,82 N/kg
௠ ଼଴
݉ = 85 kg
ܲ = 834,5 N
௉ ଼ଷସ,ହ
= = 9,82 N/kg
௠ ଼ହ

Notas

978-111-11-5018-1
9 781111 150181
www.leya.com www.texto.pt

Caderno de Apoio Ao Professor FQ7

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UNIVERSO FQ

Sandra Costa Avaliação Adaptada

Apresentação do projeto ........................................... 3 Relatórios Orientados

Avaliação Ensino Digital

Ficha de diagnóstico ................................................. 68 Ensino digital ............................................................ 311

Fichas diferenciadas ................................................. 72 Roteiro Aula Digital ................................................ 322

Fichas adaptadas (DL54/2018) ............................. 92 Guia de apresentação/exploração

Perfil dos Alunos CTSA Interdisciplinaridade

Cidadania Recursos digitais Apoio extra ao professor

O projeto Universo FQ, de Físico-Química 7.o ano, inclui os seguintes elementos:

© Texto | Universo FQ7 3

O Manual foi escrito a pensar, sobretudo, nos

No final de cada secção do manual surge

4 © Texto | Universo FQ7

Caderno de Apoio ao Professor

© Texto | Universo FQ7 5

ORGANIZADOR AE: CONHECIMENTOS, CAPACIDADES E ATITUDES

Editável e fotocopiável © Texto | Universo FQ7 7

8 Editável e fotocopiável © Texto | Universo FQ7

Editável e fotocopiável © Texto | Universo FQ7 9

Editável e fotocopiável © Texto | Universo FQ7

Planificação a médio prazo

Editável e fotocopiável © Texto | Universo FQ7 11

Subdomínio Universo e distâncias no Universo

Editável e fotocopiável © Texto | Universo FQ7

Subdomínio Sistema solar

Objetivo geral Conhecer e compreender o sistema solar, aplicando os conhecimentos adquiridos.

Editável e fotocopiável © Texto | Universo FQ7

Subdomínio Universo e distâncias no Universo

Editável e fotocopiável © Texto | Universo FQ7

Subdomínio Terra, Lua e as forças gravíticas (I)

Objetivo geral Conhecer e compreender os movimentos da Terra e da Lua.

Editável e fotocopiável © Texto | Universo FQ7

Subdomínio Terra, Lua e forças gravíticas (II)

Editável e fotocopiável © Texto | Universo FQ7

Subdomínio Constituição do mundo material

Editável e fotocopiável © Texto | Universo FQ7

Subdomínio Substâncias e misturas (I)

Objetivo geral Compreender a classificação dos materiais em substâncias e misturas.

Editável e fotocopiável © Texto | Universo FQ7

Subdomínio Substâncias e misturas (II)

Editável e fotocopiável © Texto | Universo FQ7

Subdomínio Transformações físicas e químicas

Editável e fotocopiável © Texto | Universo FQ7

Subdomínio Propriedades físicas e químicas dos materiais

Editável e fotocopiável © Texto | Universo FQ7

Editável e fotocopiável © Texto | Universo FQ7

Subdomínio Separação das substâncias de uma mistura

Editável e fotocopiável © Texto | Universo FQ7

Subdomínio Fontes de energia e transferências de energia

Editável e fotocopiável © Texto | Universo FQ7

Editável e fotocopiável © Texto | Universo FQ7 25

DOMÍNIO 1: Espaço 1.1 Universo

26 Editável e fotocopiável © Texto | Universo FQ7

DOMÍNIO 1: Espaço 1.1 Universo

CONTEÚDOS: Conhecimento do Universo: instrumentos de observação; exploração espacial.

Editável e fotocopiável © Texto | Universo FQ7 27

DOMÍNIO 1: Espaço 1.1 Universo

Sumário Modelos e teorias sobre o Universo.

- Fazer uma revisão dos assuntos abordados na aula anterior.

28 Editável e fotocopiável © Texto | Universo FQ7

DOMÍNIO 1: Espaço 1.2 Sistema solar

- Relembrar que o sistema solar é um sistema planetário.