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Definição Ergonomia

• 1857 polonês Wojciech Jastrzebowski (senhor W)


• O significado de ergonomia vem do grego
• “ergo” trabalho e “nomus” é regras ou leis.
• Dessa forma, entende-se como o conjunto de regras para a realização do trabalho.
• ponto de vista mais científico, entende-se por ergonomia a ciência multidisciplinar que
estuda o trabalho do homem em relação aos produtos, sistemas ou processos para
alcançar três objetivos básicos:

_Conforto;

_Segurança;

_Eficiência.

Tipos de Ergonomia
Esta ciência é bastante ampla e complexa, por isso tem caráter multi e interdisciplinar, isto é,
conta com diferentes especialidades, como psicologia, antropologia, engenharia, medicina,
sistemas de informação, administração, arquitetura, que compreendem as ações efetuadas
com o uso de equipamentos, bem como as diversas situações que transcorrem na relação
entre o ser humano e a produção.

Diferentes tipos de ergonomia:


Ergonomia Cognitiva; (Objeto de estudo/ Contributo)

A ergonomia cognitiva assim como os outros tipos de ergonomia também visa a preservação
da saúde e da segurança no trabalho, porém este tipo tem como objeto de estudo os
processos mentais, que incluem:

• Atenção;
• Emoções;
• Inteligência;
• Concentração;
• Memória;
• Raciocínio;
• Perceção;
• Pensamentos;
• Tomada de decisão.

O contributo da ergonomia cognitiva é que ao ser aplicada, o trabalhador passa a ter seus
processos mentais em melhor funcionamento, mais preservados, ou seja, com mais atenção e
melhor tomada de decisão é possível evitar acidentes, com maior bem-estar cognitivo é
possível reduzir os índices de estresse e assim por diante.
Ergonomia Organizacional; (Objeto de estudo/ Contributo)

A ergonomia organizacional é um dos tipos de ergonomia mais falados, porque abrange


diversos aspetos, mas é preciso salientar que é focada nos fatores da organização, isto é:

• Clima organizacional;
• Cultura organizacional;
• Comportamento humano nas instituições;
• Modo de trabalho;
• Condições ambientais do trabalho;
• Recrutamento e seleção;
• Retenção de talentos;
• Qualidade de vida no trabalho;
• Fiscalização da segurança no trabalho.

O contributo da ergonomia organizacional está na melhoria do clima organizacional, porque


auxilia evitando diversas doenças relacionadas com o trabalho, inclusive as de caráter
psicológico, bem como aumenta a adesão dos funcionários às regras da empresa, melhora o
relacionamento interpessoal.

Ergonomia Física. (Objeto de estudo/ Contributo)

A ergonomia física também é muito falada, pois aparentemente é mais prático e tangível,
percetível aos olhos, pois trata-se de uma ergonomia que adapta o ambiente físico para maior
conforto do trabalhador. É muito focada na anatomia e biomecânica, por isso se aplica no
posto de trabalho e nas instalações da empresa. Veja abaixo algumas intervenções da
ergonomia física:

• Adequação regulamentada do mobiliário;


• Uso dos equipamentos de segurança;
• Uso adequado de computadores e dispositivos;
• Aplicação na iluminação, ruídos, temperatura;
• Investigação e identificação de riscos de acidentes;
• Adequação do posto de trabalho (seja ele composto por computador, dispositivos
eletrônicos, maquinário, mesa de costura);
• Conscientização sobre como levantar pesos, deslocar e descarregar caixas, etc.

Aplicação dos tipos de Ergonomia

Correção: quando há necessidade, deve haver modificação dos aspetos inerentes a todos os
tipos de ergonomia, ou seja, na ergonomia física – por exemplo – deve-se corrigir a iluminação,
os postos de trabalho, a temperatura, etc.

Conceção: relacionado ao conhecimento científico que contribui com o projeto físico (ex:
projeto de máquinas, arquitetura do posto de trabalho), bem como do projeto organizacional
(ex: plano de carreiras, planejamento de liderança, treinamentos) e ainda, de planejamentos
de melhoria psicológica (ex: palestras, métodos de aprimoramento cognitivo, etc).
Consciencialização: visa a ensinar e promover reflexões nos trabalhadores para que estes
tenham maior adesão aos métodos de segurança no trabalho, ou seja, utilizem os
equipamentos corretamente, saibam a postura correta para executar as atividades laborais,
etc.

Participativa: promover trabalho em equipe, a fim de que cada funcionário cuide da sua
segurança e do seu colega, além disso, também diz respeito à participação no Comitê Interno
de Ergonomia, que permite aprimorar cada vez mais as condições de trabalho.

Os tipos de ergonomia estão todos interrelacionados, que contribuem e afetam um ao outro,


de forma que todos devem contemplar tanto a correção, como a conceção, a conscientização
e a participação ativa.

A ergonomia preocupa-se em garantir que o projeto (do produto, equipamento, sistemas, etc.)
complemente as forças e habilidades do homem, minimizando os efeitos das suas limitações,
em vez de ser o homem a ter que se adaptar.

• surge contraponto o método Taylorista, que propõe a definição do método de


trabalho mais eficiente, a o qual o homem deve se adaptar.

Taylorismo é uma conceção de produção baseada em um método científico de organização do


trabalho desenvolvido pelo engenheiro americano Frederick Winslow Taylor (1856-1915).

Segundo Iida (2005) para a ergonomia atingir o seu objetivo deve-se


entender e considerar:
• o homem e as diversidades inerentes a ele, abarcando atributos como idade, tamanho,
força, habilidade cognitiva, experiência, cultura e objetivos;
• a máquina, ou seja, todas as ferramentas, o mobiliário, os equipamentos e as
instalações;
• o ambiente, que contempla temperatura, ruídos, vibrações, luzes, cores, etc.;
• a informação, que se refere ao sistema de transmissão das informações;
• a organização, que constitui todos os elementos do sistema produtivo como horários,
turnos e equipas;
• as consequências do trabalho, que abarca todas as questões relacionadas com erros e
acidentes, além de fadiga e stresse

História da ergonomia
→ Supõe-se que na pré-história, portanto, o homem tenha adaptado a pedra às suas
necessidades, respeitando a anatomia da mão para tornar seu manuseio mais seguro e
eficaz. Essa suposição se baseia no formato dos utensílios daquela época, como as
ferramentas utilizadas para caça e defesa pessoal. De acordo com os elementos que
deveriam ser trabalhados e com as características dos trabalhadores, era estabelecido
um padrão (formato e dimensões).
→ A época renascentista (entre o século XIV e início do século XVII) marcou o início dos
estudos na área, com destaque para Leonardo da Vinci (1452-1519), autor da figura
do homem Vitrúviano.

Bernardino Ramazzini (1633-1714), que fez a primeira sistematização de doenças do


trabalho, em sua obra De morbis Artificum Diatriba, marco histórico no estudo de doenças
ocupacionais.

Wojciech Jastrzebowski (1799- 1882), naturalista polonês e autor do trabalho A Ciência do


trabalho, onde apareceu pela primeira vez na história o termo ergonomia.

A principal relevância do trabalho de Leonardo para a ergonomia foi a combinação, em um


mesmo desenho, do homem inserido em um círculo e em um quadrado, considerando o
movimento natural de seus membros fixos ao tronco, isto é, a relação entre o movimento do
corpo humano e o espaço circundante. Hoje, o conhecimento das formas e medidas do corpo
humano aplicado em projetos é denominado antropometria.

→ Com a Revolução Industrial (iniciada na Inglaterra em meados do século XVIII), que


gerou uma série de avanços tecnológicos, o trabalho ganhou novas abordagens,
causando impacto no processo de produção. Consequentemente, a conceção de
ergonomia foi tomando novas proporções, abrangendo o regime de trabalho, sua
jornada de praticamente 16 horas diárias e as condições em que era desenvolvido (ou
seja, aspetos de higiene, preocupações com o ruído e segurança).
→ No início do século XX, a produção industrial estava muito dependente do esforço
humano, o que levou alguns investigadores a desenvolverem metodologias para o
estudo e otimização do movimento humano.

Frederick W. Taylor foi pioneiro neste processo, desenvolvendo as bases para estudos que
levaram à melhoria da eficácia humana pela economia de gestos. (Taylorismo). Embora esta
perspetiva tenha mostrado bons resultados, falhou porque considerava apenas o critério de
eliminação de movimentos não necessários, tratando o Homem como mais uma peça da
máquina, esquecendo as suas necessidades, motivações e limitações físicas.

No mesmo período, na Europa, eram realizadas pesquisas sobre a fisiologia do trabalho.

→ Durante a I Guerra Mundial, (entre 1914 e 1917), foram aplicados, na Inglaterra,


estudos de fisiologistas e psicólogos no aprimoramento da indústria bélica. A
ergonomia emergiu como uma disciplina científica nos anos 1940, como consequência
da crescente complexidade dos equipamentos técnicos. Começou-se a perceber que
as vantagens decorrentes do uso dos novos equipamentos não se estavam
concretizando, visto que as pessoas não conseguiam entendê-los e utilizá-los.
Inicialmente, esses problemas eram mais evidentes no setor militar, em que se exigia
muito dos operadores, tanto física quanto cognitivamente.
→ Na II Guerra Mundial, o desenvolvimento tecnológico era notório, aplicados ao
cotidiano civil, percebeu-se a dificuldade que as pessoas tinham de lidar com os
equipamentos, resultando numa performance pobre e aumentando a chance de erro
humano. Isso levou acadêmicos e psicólogos militares a realizarem pesquisas na área
e, posteriormente, investigações sobre a interação entre pessoas, equipamentos e
ambiente. Embora o foco inicial tenha sido ambientes de trabalho, a importância da
ergonomia foi gradualmente se tornando reconhecida em outras áreas.
→ Após a II Guerra Mundial, estas preocupações expandiram-se e passaram a incluir a
segurança do trabalhador. Foi então criado em 1949, na Inglaterra, a primeira
sociedade de Ergonomia a Ergonomics Research Society. Nasce também uma
corrente de Ergonomia, denominada de Human Factors & Ergonomics, que centra a
sua investigação no conhecimento das caraterísticas humanas visando a conceção de
produtos. De acordo com Hendrick (1993), a evolução da ergonomia a partir de agora
pode ser organizada em quatro fases.

Fases da ergonomia segundo Hendrick (1993)


1ªfase: Ergonomia de Hardware ou Tradicional

Teve início durante a 2ª Guerra Mundial e concentrava-se no estudo das características físicas
do ser humano (capacidades e limites), primeiramente na área militar e, em seguida, na área
civil, com ênfase nas questões fisiológicas e biomecânicas do ambiente de trabalho e na
interação dos sistemas homem-máquina.

2ªfase: Ergonomia do Meio Ambiente

Trata das questões ambientais naturais e artificiais (ruído, vibrações, temperatura, iluminação,
aerodispersoides) que interferem no trabalho. Fortaleceu-se em função do interesse em
compreender melhor a relação do ser humano com o meio ambiente, atualmente muito em
voga em função do conceito de sustentabilidade.

3ªfase: Ergonomia de Software ou Cognitiva

Trata do processamento de informações, que eclodiu com o advento da informática a partir da


década de 1980. Essa modalidade é focada na interface da interação entre o homem e a
máquina, que deixa de ser como na fase tradicional (antropométrica, biomecânica e
fisiológica): o operador não manuseia mais o produto, mas comanda uma máquina que opera
sobre o produto. A tecnologia da informação passa a ser uma extensão do cérebro e as
interfaces para a operação devem levar em conta fatores cognitivos para facilitar o comando.

4ª fase: Macro ergonomia

Visão mais ampla da ergonomia, que não mais se restringe ao operador e sua interação com a
máquina, atividade e ambiente, mas também engloba o contexto organizacional, psicossocial e
político de um sistema. Diferencia-se das anteriores por priorizar o processo participativo
envolvendo administração de recursos, trabalho em equipe, jornada e projeto de trabalho,
cooperação e rompimento de paradigmas, o que garante intervenções ergonômicas com
melhores resultados, reduzindo o índice de erros e gerando maior aceitação e colaboração por
parte dos envolvidos.

Mico ergonomia versus Macro ergonomia

Num contexto micro, a ergonomia preocupa-se com os meios peculiares a cada circunstância
de trabalho, ou seja, o posto de trabalho em si, uma situação específica, como os níveis de
ruído de determinado equipamento, de iluminação de um laboratório ou de ventilação de um
setor. Em um contexto macro, a ergonomia está relacionada aos sistemas de produção como
um todo, à integração entre o ser humano e a máquina, atuando de forma conjunta e
apontando para um objetivo comum. A ligação ocorre por meio de um sistema de
comunicação.

Ergonomia contribui para disciplinas como a Antropometria, Biomecânica, Fisiologia e


Psicologia Cognitiva para a Ergonomia.

Âmbito da intervenção
Ergonomia de Produção

A Ergonomia da Produção está vocacionada para o estudo e adaptação das condições de


trabalho às necessidades, caraterísticas e limitações dos trabalhadores, em termos
organizacionais, físicos e ambientais.

Geralmente está associada à correção de problemas que ocorrem em sistemas de trabalho


existentes.

Ergonomia do Produto.

A Ergonomia do Produto é uma disciplina que disponibiliza metodologias que permitem guiar
as escolhas estratégicas do desenvolvimento de um produto, numa perspetiva de Design Total.
Área de estudos abrange o conceito do produto, o projeto, o processo de produção, a
comercialização, a utilização, acabando na reciclagem do produto.

Normalmente está associada à conceção e deve surgir logo nas fases iniciais do
desenvolvimento de um produto.

Dependendo do contexto e do âmbito de intervenção, existem aspetos fundamentais que a


Ergonomia utiliza para estruturar a sua intervenção, que são:

• o Homem

• o envolvimento físico

• o envolvimento ambiental

• o envolvimento comunicacional e/ou informacional

• o envolvimento organizacional

• o envolvimento emocional

• os modos operatórios

• as consequências para o sistema

• as consequências para o utilizador ou trabalhador


Conceito de Antropometria
• A palavra tem origem grega
• ánthropos "homem" ou "ser humano"
• métron, "medida".

A antropometria estabelece padrões de medidas do ser humano que podem ser utilizadas em
diversas aplicações.

ONDE A ANTROPOMETRIA É APLICADA?


ÂMBITO JURÍDICO: A antropometria pode ser aplicada para a identificação de criminosos por
meio de comparações com as descrições dos suspeitos em questão. Por exemplo: retrato
falado, fotografias, proporções corporais, impressões digitais, entre outros.

ÁREA DA SAÚDE: Medindo a circunferência abdominal pode se perceber possível risco de


infarto ou se há um desenvolvimento adequado nas crianças. E também pode ser feita uma
avaliação nutricional. Além disso, com a antropometria também podem ser identificadas
doenças e anomalias, entre outras questões dessa área.

NO ÂMBITO DO DESIGN E NA ERGONOMIA: A antropometria é o estudo das dimensões e das


partes do corpo humano. Já a ergonomia (ergo = trabalho; nomo = ciência), é o estudo da
adaptação dos membros do corpo humano ao ambiente a sua volta.

A ergonomia utiliza técnicas da antropometria para adaptar o ambiente de trabalho ao ser


humano, por exemplo: criando cadeiras, mesas, tesouras e demais objetos que sejam mais
fáceis e confortáveis de se manusear; criando objetos que se adaptem ao corpo humano.

FATORES QUE INFLUENCIAM A ANTROPOMETRIA

• Gênero
• Variações ao longo da vida
• Etnia
• Clima
• Genética e Biótipos
• Variações Seculares

Gênero
É percetível que homens e mulheres são biologicamente diferentes. Na fase da
infância essas diferenças corporais são mínimas, mas a partir dos 11 anos, mais ou
menos, o corpo começa a tomar forma.

Variações ao longo da vida


Como demonstra na imagem abaixo, há diversas variações durante a nossa vida,
variações corporais e psicológicas que afetarão na aplicação da antropometria.
Etnia
As proporções corporais, dimensões, tamanho e feições também variam entre povos
de origem diferentes. Com as diversas variações de medidas, imagina-se que as
empresas multinacionais precisam dar mais atenção a antropometria, para adequar
seus produtos a diversas regiões e seus usuários não sofrerem com essas diferenças
dimensionais.

Clima

CLIMA REGIÕES QUENTES:


pessoas corpo mais fino e membros superiores e inferiores mais alongados.
Por quê? Isso ocorre devido a uma forma de adaptação para facilitar as trocas
térmicas e resfriar o corpo.
CLIMA REGIÕES FRIAS:
corpo é mais volumoso, com tronco maior e mais largo e há predomínio de
formas mais arredondadas. Por quê? Essa adaptação ocorreu para manter o
tronco mais quente, protegendo os órgãos internos de perder calor.

Genética e Biótipos

Mesmo pessoas que fazem parte de uma mesma região e etnia/descendência tem
características corporais individuais. Essas diferenças são chamadas de biótipos.

Ectomorfo:
• Estrutura óssea pequena • Peitoral reto • Ombros pequenos • Metabolismo rápido •
Dificuldade para ganhar massa muscular • Membros longos e finos

Mesomorfo:
• Atlético• Mais massa muscular • Pouca gordura • Ombros largos • Peitoral largo
•Formas angulosas • Cabeça cúbica • Abdômen pequeno

Endomorfo:
• Dificuldade para conseguir definição • Maior acúmulo de gordura • Metabolismo
lento • Dificuldade para controlar a ingestão de calorias • Formas mais arredondadas •
Abdômen grande • Membros curtos e flácidos • Ossos pequenos • Ombros e cabeça
arredondada

Variações Seculares
Esta variação difere das variações antropométricas que ocorrem ao longo da vida, pois
não é uma mudança individual e sim populacional que ocorre ao longo prazo, afetando
gerações. Um exemplo é o aumento de altura da geração atual em relação às
anteriores. Isso ocorre devido a mudança de hábitos e modo de vida, como melhor
alimentação, higiene, saneamento, prática esportiva, entre outras.
TIPOS DE ANTROPOMETRIA

Antropometria estática

• As medidas referem-se ao corpo parado ou com poucos movimentos.


• Projeto de objetos sem partes móveis ou com pouca mobilidade (mobiliário em geral).
• Maior parte das tabelas disponíveis.

Antropometria dinâmica

• Relacionada aos alcances dos movimentos.


• Movimentos de cada parte do corpo são medidos mantendo-se o resto estático.
• Exemplo: alcance máximo das mãos com a pessoa sentada.

Antropometria funcional

• Relacionadas com a execução de tarefas específicas.


• Na realidade, cada parte do corpo não se move isoladamente – existe uma conjunção
de diversos movimentos para se realizar uma função.

Diferença entre antropometria funcional e dinâmica: Antropometria


Funcional: envolve o movimento de vários segmentos corporais ao mesmo
tempo. Antropometria Dinâmica: faz a medição da amplitude do movimento
de uma articulação isolada.

Métodos de medição

Métodos diretos – instrumentos que entram em contato físico com o corpo (réguas, trenas,
paquímetros, balança, dinamômetro...)

Medições indiretas – fotos, programas computacionais.

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