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Assistente Social
CRESS nº 8266 - 12ª Região /S.C.
ESTUDO SOCIAL
1. INTRODUÇÃO
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Aline Ayres de Hollanda
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social, ações de busca ativa, visita domiciliar, aplicação de entrevista social, sistematização
dos dados coletados e fundamentação teórica. De acordo com Fávero (2014),
O estudo social é um processo metodológico específico do Serviço
Social, que tem por finalidade conhecer com profundidade, e de forma
crítica, uma determinada situação ou expressão da questão social,
objeto da intervenção profissional — especialmente nos seus aspectos
socioeconômicos e culturais. (...) de sua fundamentação rigorosa,
teórica, ética e técnica, com base no projeto da profissão, depende a
sua devida utilização para o acesso, garantia e ampliação de direitos
dos sujeitos usuários dos serviços sociais e do sistema de justiça.”
(p.53-54).
Isso posto, o presente estudo tem como finalidade a aproximação com a realidade
social da parte requerida, para verificação de risco em potencial que a retomada da guarda
compartilhada da criança Ana Clara Hinckel Kozen (6 anos), possa ensejar, inclusive no
recrudescimento da conflitualidade entre as partes (evento 183).
2.1. Solicitante:
Excelentíssima Juíza de Direito, Dra. Flávia Maeli da Silva Baldissera
2.2. Requerente:
Nome Completo: Marcelo Kozen
CPF: 033.100.709-64
Filiação: Décio Tadeu Kozen e Elenita de Fátima Prado Kozen
Endereço: Rua Silvita Gomes, 270 - Areia de Barros, Governador Celso Ramos
- SC.
2.3. Requerida:
Nome Completo: Ariani Hinckel
CPF: 098.320.149-80
Filiação: Valmir Hinckel e Roseli da Silva Hinckel
Naturalidade: Bom Retiro - SC
Nascimento: 06/10/1995 (26 anos)
Escolaridade: Ensino Médio Completo
Telefone: (48)99661-9713
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Endereço: Rua São José, n° 91, apto 501, Bairro Balneário Estreito,
Florianópolis/SC
Ocupação: Manicure
Estado Civil: União Estável
2.4. Dados do cônjuge da requerida:
Nome Completo: Paulo Roberto Castanheira
Filiação: Ana Maria Godinho e Rui Castanheiro
CPF: 052.844.299-66
Data de Nascimento: 19/03/1986 (36 anos)
Escolaridade: Ensino Médio Completo
Telefone: (48)99913-5345
Ocupação: Empresário – Distribuidora de Produtos Eletrônicos
Estado Civil: União Estável
2.5. Perita:
Aline Ayres de Hollanda - Assistente Social, CRESS nº8266/12ª Região, SC.
3. RELATO ANALÍTICO
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sua mãe Roseli, que mora em Ituporanga-SC, pelo irmão Marcos, sua madrinha Geni,
(que também exerce a função de babá de Ana Clara quando está sob os cuidados do pai)
e seus avôs paternos, que vivem em Governador Celso Ramos - SC. Ariani relata que Ana
Clara costumava ter uma boa relação com todos os membros do grupo familiar. Descreve
a filha como uma criança afetuosa e expressiva e alude que foram muito bem acolhidas
também pela família de Paulo. Atualmente, a criança está a cerca de 3 anos sem conviver
com o padrasto, em cumprimento a determinação judicial. Conforme Ariani, essa
configuração repercute diretamente na interação da criança com os demais familiares,
incluindo seu irmão mais novo, visto que dispõe de aproximadamente cinco horas
quinzenais de contato com a filha e neste período busca concentrar a atenção exclusiva a
ela, no intuito de estabelecer um tempo de qualidade quando estão juntas.
A requerida conta que se relaciona com Paulo há aproximadamente cinco anos.
Se conheceram através de familiares em comum, logo após a separação de seu primeiro
relacionamento. Não demorou para que Ariani estabelecesse vínculos de afeto e
segurança não só com o então companheiro, mas também com seus familiares. Narra que
Paulo e Ana Clara sempre tiveram uma relação muito próxima e que o então companheiro
era atencioso e protetivo para com a filha. Após as acusações de seu ex-companheiro,
antes mesmo da determinação acerca da medida protetiva, buscou perceber se havia algo
de diferente no comportamento ou na percepção da filha em relação ao padrasto, mas não
notou nenhuma alteração comportamental ou na rotina da família que a levasse a endossar
qualquer suspeita de violências ou maus tratos perpetrados por Paulo. Alude que
“nenhuma mãe que ame sua filha, que entenda o que é ser mulher, fecharia os olhos para
uma denúncia dessas” (sic).
Após a ativação da medida protetiva, Ana Clara seguiu solicitando a companhia
do padrasto nas brincadeiras que realizavam, perguntando pelo “Guimo”, apelido de
Paulo, todas as vezes que percebia sua ausência. Ariani relata que foi questionada por
diversas vezes pela filha, sobre o porquê “Guimo” não estava mais presente. Sempre
buscou conversar com Ana Clara na perspectiva de preservá-la, deste modo, lhe dava
respostas evasivas e explicava que ela ainda não tinha maturidade para compreender
algumas questões. Com o passar do tempo, Ana Clara seguiu questionando esse
afastamento e pedindo para que a mãe mandasse beijos quando visse Paulo. A criança
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chegou a comparar a presença de Paulo na vida do irmãozinho, enquanto ela não era mais
vista.
No que se refere ao convívio entre Ana Clara e o irmão Brian, Ariani conta que
buscou desde a gestação inserir a filha na construção deste novo arranjo familiar.
Explicou para a criança sobre sua gravidez, que recebeu muito bem a notícia. De acordo
com as informações coletadas, Ana Clara foi bem paciente com as limitações impostas
pelo período gestacional de Ariani. Quando Brian nasceu, Ana Clara apresentou algumas
mudanças comportamentais. Passou a demonstrar ciúmes, natural de sua faixa etária. A
mãe buscou conduzir essa situação com bastante diálogo, considerando principalmente a
fragilidade da construção dos vínculos entre os irmãos, visto que estavam com as
possibilidades de contato fragmentadas.
Atualmente, nos momentos em que estão juntos apresentam uma forte conexão,
brincam e dividem brinquedos. Todas as vezes em que mãe e filha se falam por
videochamada, Ana Clara pede para ver o irmão. Quando Ariani está sem o Brian durante
as visitas, a infante indaga as motivações que a levam estar distante do irmão e do
padrasto. Para Ariani, mediar essas questões de modo que a filha não sinta diferença em
relação ao irmão, tendo essa barreira do convívio, é consideravelmente difícil.
Em relação à rotina do grupo familiar, Ariani explica que parou de trabalhar com
o nascimento do filho mais novo. Recentemente, há aproximadamente um mês, retomou
as atividades laborais, na função de manicure, com atendimento a domicílio, o que a
permite ter uma flexibilidade de horários. Desta forma, fica com o filho no período da
manhã. Durante a tarde, Brian frequenta o berçário. Paulo trabalha durante todo o horário
comercial. Fora do horário de trabalho, Ariani e Paulo dividem os cuidados com o filho.
A requerida relata que Paulo é um pai dedicado e que cumpre com suas responsabilidades
paternas sem sobrecarregá-la. Aos finais de semana, costumam ir ao sítio da família,
localizado em Paraíso da Serra - SC ou na casa de praia, localizada no bairro Jurerê em
Florianópolis.
No que tange ao trabalho e renda, Ariani realiza atividades laborais de forma
autônoma, ao passo que seu companheiro Paulo possui uma empresa de alarmes e demais
dispositivos eletrônicos de segurança. Ariani não contribui atualmente para a Previdência
Social, já Paulo encontra-se com as contribuições regularizadas. A jornada de trabalho de
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Paulo é estabelecida de segunda à sexta-feira, das 8:00 às 18:00. Ariani exerce suas
atividades conforme demanda e disponibilidade. O casal não possui nenhum tipo de
limitação para o trabalho e não faz uso de benefícios socioassistenciais ou
previdenciários. A renda familiar gira em torno de R$8.000,00, o que corresponde ao
valor de R$2.600,00 per capita. Consideram que a renda obtida é suficiente para a
sobrevivência e dignidade da família e avaliam que levam uma vida confortável.
Quanto à habitação, a família em tela reside em apartamento próprio, que dispõe
de boas condições de habitabilidade, com espaços propícios para a realização de
descanso, lazer, estudos e refeições. O bairro conta com Unidade Básica de Saúde,
escolas, farmácias, supermercados, espaços públicos para lazer e esportes. Possuem
acesso à coleta de lixo regularmente, água encanada, saneamento básico e internet wifi.
Sobre o acesso à educação, Ariani refere que tanto ela quanto Paulo concluíram o
Ensino Médio. Brian está frequentando o berçário Vovó Raquel. Informa que Ana Clara
foi para o 1º ano do Ensino Fundamental na escola Elvira Sardá da Silva, situada em
Governador Celso Ramos. As atividades educacionais de Brian são acompanhadas pelos
pais por meio de um aplicativo que possibilita uma aproximação maior com a escola em
tempo real, além das reuniões presenciais entre responsáveis e professores. Em relação a
Ana Clara, por não estabelecer um diálogo com o detentor da guarda, a requerida
acompanha pedindo informações do andamento e aproveitamento direto para a criança
ou para a babá. Como foi solicitado a Ariani em audiência que não fosse na escola da
filha para que não atrapalhasse sua rotina escolar, evita estabelecer contato com a unidade
(sic). Ainda sobre esse aspecto, Ariani não considera que haja ou tenha havido qualquer
intercorrência que comprometa o desenvolvimento integral das atividades escolares da
filha. Relata que Ana Clara sempre foi muito estudiosa. Não sabe como acontece a rotina
de estudos para provas ou realização dos deveres em casa, mas não observa nenhuma
variabilidade nesse sentido.
No que diz respeito à cultura, lazer e convivência, a família possui como
orientação espiritual o cristianismo. Frequentam a igreja Mais de Cristo, localizada no
bairro Capoeiras, em Florianópolis. Possuem oportunidades de acesso a bens culturais.
No lar visitado há um espaço específico para a realização de estudos e leituras, com livros
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havia lhe informado que tinha 30 anos, quando na realidade tinha 36. Ainda assim,
estabeleceram uma relação saudável e de muita parceria. Durante o namoro, Ariani
morava com sua mãe e Marcelo com seu pai. Após aproximadamente um ano de
relacionamento, a requerida engravidou. Ao final do período gestacional, o casal decidiu
alugar um imóvel juntos.
Quando passaram a ter uma vida em comum, começaram a surgir algumas
diferenças. A requerida refere que o ex-companheiro tinha hábitos até então
desconhecidos e que lhe desagradava, como ficar acordado durante as madrugadas, fumar
escondido, não acompanhá-la nas refeições cotidianas. Tais entraves se potencializaram
no momento do parto e no puerpério de Ariani. Descreve que Marcelo não a acompanhou
durante o trabalho de parto pois sentia-se cansado. Pediu que Ariani acionasse sua mãe e
que o avisasse quando o processo estivesse adiantado. A requerida ficou 14 horas em
trabalho de parto e só teve a companhia do companheiro no momento do nascimento da
criança.
Durante o primeiro mês de vida de Ana Clara, Ariani permaneceu com a filha na
casa de sua mãe. Decorre que Marcelo não colaborava com os cuidados com a bebê, como
troca de fraldas, atendimento às cólicas, choros, entre outros. Contava apenas com o apoio
de sua mãe. Quando retornaram ao lar do casal, Ariani assumiu integralmente as
responsabilidades com a filha. Marcelo passou a ser mais participativo somente quando
a criança completou 1 ano de vida e passou a ter maior autonomia.
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Atualmente Ariani convive com Ana Clara quinzenalmente aos sábados, das
13:00 às 18:00, em conformidade com a determinação judicial. Chegou a ficar longos
períodos sem ver a filha durante a pandemia, mas destaca que sempre buscou manter
algum tipo de contato, seja por intermédio da escola, da babá, de Marcelo ou do avô
paterno da criança.
A requerida afirma categoricamente que jamais foi uma mãe ausente, foi afastada
do convívio com a filha, perdendo grande parte de seu desenvolvimento, o que lhe causou
dor, sofrimento e quadros de intensa depressão. Percebe que durante todo esse tempo,
Ana Clara demonstrou ter muita saudade, não entendendo as razões do rompimento desse
convívio, demonstrando visíveis alterações emocionais. Compreende que toda a situação
vivenciada impacta diretamente na vida da filha e acredita que a criança tenha necessidade
de um acompanhamento psicológico para elaboração dessa fase.
Ariani acrescenta que a gestação de seu segundo filho, Brian, se deu no auge dos
acontecimentos relacionados à suspensão da guarda compartilhada de Ana Clara. Como
teve a convivência com a filha cerceada, passou a apresentar quadros de depressão e
ansiedade. Relata que abria o guarda-roupas da filha para sentir seu cheiro e que por um
grande período não conseguiu se dedicar a sua gestação. Após o nascimento do filho,
passou a se esforçar para concentrar sua atenção ao bebê que necessitava de cuidados.
Parou de sair e estabelecer convívios sociais e comunitários pois não queria responder
sobre os questionamentos quanto a ausência da filha ou sobre o andamento do processo.
Considera que perdeu totalmente sua tranquilidade e que precisou se obrigar a melhorar
para que mantivesse sua família unida, de modo a não prejudicar o desenvolvimento de
Brian. Atribui que a reaproximação com a espiritualidade a tem auxiliado no
enfrentamento deste período.
Por fim, aduz que percebe que os questionamentos da filha se acentuaram após o
nascimento do irmão. Ana Clara não compreende com clareza o porquê Brian dispõe de
mais tempo com a mãe e com o padrasto, sendo que ela não. Por vezes chega a demonstrar
o sentimento de preterimento. Ariani busca desconstruir qualquer dúvida da criança
quanto ao compartilhamento do afeto entre os filhos. Acredita que não há razões para a
manutenção da guarda tal como está configurada atualmente. Considera-se plenamente
capaz de compartilhar os cuidados e a proteção para com a filha e sente-se injustiçada
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com o afastamento que resulta diretamente na fragilidade dos vínculos estabelecidos entre
a família, fundamentais para o crescimento saudável de Ana Clara.
4. PARECER TÉCNICO
Extrai-se que o contexto familiar e social da criança Ana Clara Hinckel Kozen,
atualmente com 6 anos de idade, é alvo da intervenção de judicial há aproximadamente 3
anos, período em que esteve afastada da possibilidade de um convívio saudável no
ambiente materno, mediante as graves suspeitas que incidem sobre a possível violação
de direitos da criança por parte de seu padrasto, Paulo Roberto Castanheira.
Diante da visita, entrevista e observações realizadas, percebe-se que tanto a
genitora quanto seu companheiro demonstraram uma postura colaborativa e disposta a
contribuírem com a análise da realidade atual, demonstrando extrema preocupação com
o desenvolvimento da criança em questão.
A família demonstra vínculos sólidos de afeto e cuidado com a infante e
reconhece os padrões conflituosos existentes no processo litigioso da separação entre
Ariani e Marcelo.
Diante das peças processuais, demais estudos sociais realizados, contatos com a
equipamento de proteção da criança e adolescente como o Conselho Tutelar e a Escola,
bem como, dos laudos emitidos pelo Instituto Geral de Perícias, da escuta qualificada e
da observação técnica realizada na visita domiciliar e entrevista social, não encontram-se
elementos que consubstanciam as suspeitas de violências contra a criança levantadas.
As marcas da dissolução da união entre Ariani e Marcelo são nítidas e se fazem
presentes nos relatos obtidos entre as partes. Desta forma, é determinante que a atual
configuração do relacionamento entre estes não contribua para a deslegitimação das
figuras materna e paterna, frente a questões que são de resolução da vida adulta, de modo
a garantir a oferta de proteção integral à criança, evitando sua exposição e
constrangimento, possíveis danos emocionais e prejuízos do convívio e da solidificação
dos vínculos familiares e sociais.
A infante está inserida em um contexto de brigas e disputas que é prejudicial ao
seu desenvolvimento e bem-estar, causando-lhe sofrimentos e danos subjetivos que
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podem se tornar irreparáveis caso o cenário da relação entre seus genitores permaneça da
mesma forma. Conforme afirmam Negrão e Giacomozzi (2015),
O afastamento do pai ou da mãe, na vida da criança, pode gerar sérios
agravos no desenvolvimento da sua personalidade. Consequentemente,
não é saudável para a criança crescer com uma percepção negativa de
um dos pais. Ter sentimentos de mágoa, raiva ou de angústia em
relação ao outro é propício para gerar alguns infortúnios no
desenvolvimento do infante. Destarte, é importante que ambos os
genitores se esforcem para que não envolvam os problemas de conflito
conjugal na vida da criança. Tanto o guardião deve cooperar para que
o genitor não guardião esteja presente na vida do filho quanto o não
guardião deve querer se fazer presente na vida da criança. Outro
aspecto a frisar é que a desqualificação entre os pais, para a criança,
contribui para o afastamento emocional entre pais e filhos.
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Respeitosamente,
REFERÊNCIAS
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