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INTRODUÇÃO A QUÍMICA

AMBIENTAL

AULA 1
INTRODUÇÃO A Q.A.

• O que você entende


por Química
Ambiental?

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INTRODUÇÃO A Q. A.
• Estuda processos químicos que ocorrem no meio
ambiente.

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INTRODUÇÃO A Q. A.
• É uma ciência multidisciplinar que não envolve
apenas as áreas básicas da Química.
• Precisamos de conhecimentos prévios da
Biologia, Geologia e das Engenharias, como a
Sanitária.

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INTRODUÇÃO A Q. A.
• Esses processos são afetados por fenômenos
naturais ou antropológicos causando alterações
no ambiente.

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INTRODUÇÃO A Q. A.

• Atualmente, há uma grande preocupação em se


entender a química do meio ambiente, com o
objetivo de melhorar a qualidade de vida em
nosso planeta.
INTRODUÇÃO A Q. A.
• Espera-se da população mundial as chamadas
“práticas sustentáveis”.
Diminuição da poluição e/ou dos impactos
negativos das atividades humanas

Engenharias
Ciências exatas
- Química
- Áreas de materiais
- Sanitária

Química analítica
Monitorar para se poder remediar a poluição
INTRODUÇÃO A Q. A.

DESAFIO...
Poluição

Qualidade de vida Industrialização

• Conhecer problemas ambientais;


• Realizar ações mitigadoras;
Histórico
• A “química do meio ambiente” é uma área do
conhecimento na verdade antiga !!

1) Existem documentos que datam do século XVII

-Preocupação com a devastação do meio ambiente em regiões do


Reino Unido, próximas de onde se fazia a extração de carvão

-Análise minuciosa da qualidade do ar nas cidades inglesas de


Londres e Manchester (artigo da Nature, 1872)

“Perigo" das altas concentrações de SO2 observadas


naquelas atmosferas urbanas
Histórico
2) Discussões científicas que datam da década de 60: “a
Terra passou a ser considerada como um organismo vivo e
único”.

- Uso indiscriminado de pesticidas


Danos ao ambiente

colocando em risco a saúde devido à


contaminação de alimentos e da água
Os primeiros PCBs foram
- Descarte inadequado de lixo urbano e identificados pela 1ª vez em
industrial 1966 !

- Poluição do ar, que estava se tornando


irrespirável nos grandes centros

Modelo econômico que (tratava) o nosso planeta finito e limitado como se fosse
algo infinitamente rico e capaz de prover recursos ilimitados a uma população
que crescia “assustadoramente”
Histórico
3) Na década de 70 surgem alguns resultados/ações:

• Legislações ambientais: cada vez mais restritivas


(preocupação com o destino dos compostos
químicos no meio ambiente).
• Avaliação de riscos ambientais: preocupações com o
risco de exposição a novas moléculas produzidas
pelo homem, de cuja toxicidade pouco se “sabia”.
Histórico
4) A partir da década de 80...
• A questão ambiental passa a ser um tema de discussão
em todos os segmentos da sociedade.

Exemplos importantes:

Eco-92 (Rio de Janeiro)


Rio +10 (África do Sul)
Protocolo de Kyoto (Japão)
Rio +20 (Rio de Janeiro)
COP21 – Convenção do Clima (2015)
“Relatórios do IPCC”*

(*) Intergovernmental Panel on Climate Change


Histórico
4) A partir da década de 80...

- Políticas sócio-educativas versus preservação


ambiental.
- Práticas “sustentáveis” que devem ser disseminadas:
Reaproveitamento da água
Menor utilização de materiais (papel, madeira,...) e
mais reciclagem.
Separação (e coleta) do lixo reciclável.
Histórico
• Por outro lado, tem havido uma disseminação de um
sentimento que associa a química com o impactante,
o nocivo (preconceito com o sintético).

• Ao mesmo tempo, a expectativa de vida do brasileiro


está aumentando consideravelmente. Mas por qual
motivo?

http://acimacar.com.br/upload/240908172854.jpg
Histórico
• Avanços da Química
Na área de saneamento ambiental (processos de
desinfecção de água).
Na área de agropecuária (aumento da diversificação
da produtividade com o uso de insumos químicos).
Na área de energias limpas (desenvolvimento de
fontes renováveis, como os biocombustíveis).
• Avanços na Bioquímica
=> Medicina preventiva – desenvolvimento de vacinas e
novas drogas.
Histórico
• Ainda temos inúmeras perguntas sem respostas...

Ainda não conhecemos com exatidão a magnitude


do efeito estufa e todas as suas consequências.
Toxicidade ou poder mutagênico de todas as novas
moléculas que são produzidas.

Oportunidades?
Tópicos Importantes
Biota

Meio-ambiente

Biorremediação Biosfera

Eutrofização
Poluição

Poluente
Ciclos
biogeoquímicos

Resíduo e Rejeito
ALGUMAS TERMINOLOGIAS
 MEIO AMBIENTE
Conjunto de condições que afetam a existência, desenvolvimento e bem-
estar dos seres vivos

Não se trata apenas de um lugar no espaço, mas de todas as condições


físicas (temperatura) , químicas (composição) e biológicas que favorecem
ou desfavorecem o desenvolvimento

 BIOSFERA
Conjunto de todas as partes da Terra onde é possível, pelo menos a
algumas espécies de organismos, viver permanentemente, alimentar-se e
reproduzir-se
ALGUMAS TERMINOLOGIAS
 A BIOSFERA
é o conjunto de todos os ecossistemas do planeta
integra os diferentes ambientes aonde os seres vivos habitam

BIOSFERA
Hidrosfera Atmosfera
Ambiente líquido Camada de ar que
(oceanos, lagos, rios) envolve a Terra

Litosfera
Camada
superficial, sólida,
da Terra,
composta de
rochas e solo 4
ALGUMAS TERMINOLOGIAS
 POLUIÇÃO

Qualquer substância que possa tornar o ambiente impróprio,


nocivo ou ofensivo à saúde, inconveniente ao bem estar público, danoso
aos materiais, à fauna, à flora ou prejudicial à segurança, ao uso e às
atividades normais da comunidade
Não se restringe somente à ocorrência de doenças no homem,
qualquer alteração de um ambiente (ar, água, solo) que resulte em
prejuízos aos organismos vivos ou prejudique um uso previamente
definido para ele

 POLUENTE

Qualquer substância ou material causador de poluição


ALGUMAS TERMINOLOGIAS
CICLOS BIOGEOQUÍMICOS:
Processos físico-químicos responsáveis pelo equilíbrio EXISTENTE
entre os diferentes ambientes que compõem a biosfera

Ciclo do
carbono

Ciclo do Ciclo do
Ciclos
nitrogênio enxofre
biogeoquímicos

Ciclo do
oxigênio

A POLUIÇÃO interfere nos CICLOS BIOGEOQUÍMICOS !


https://nacoesunidas.org/banco-mundial-serao-necessarios-3-planetas-para-manter-atual-estilo-de-
vida-da-humanidade/.
“FALANDO” UM POUCO DE POLUIÇÃO...
OS EFEITOS NOCIVOS DA POLUIÇÃO podem ser:

 diretos ou indiretos

 podem ocorrer de médio a longo prazo

- Cadeias alimentares
CONSIDERAR:
- Interação entre diferentes ecossistemas

“Embora a maior parte de nossa exposição a essas substâncias


seja decorrente de sua presença na água – ou do consumo do
peixe que vive nessa água – veremos que seu transporte aéreo
e sua deposição final no solo são considerações vitais para o
entendimento de seu papel na poluição.”
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OS POLUENTES MAIS COMUNS

 Compostos orgânicos voláteis

 Compostos orgânicos halogenados

 Pesticidas

 “Metais pesados”

 Hidrocarbonetos policíclicos aromáticos


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OS POLUENTES MAIS COMUNS
CLASSES:

 Compostos orgânicos voláteis (VOC):

São hidrocarbonetos e derivados de “fácil” volatilização, como:

- benzeno, tolueno, etil-benzenos e xilenos


(BTEX)
- sulfetos orgânicos (mal cheirosos)
- compostos halogenados

http://sustentarqui.com.br/dicas/use-tintas-
livres-de-covs/

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OS POLUENTES MAIS COMUNS
CLASSES:

 Compostos halogenados:

Fontes primárias: Processos de COMBUSTÃO


- dibenzo-p-dioxinas policloradas (incineração de lixo e de resíduos industriais)
- dibenzofuranos Ex: 2,3,7,8-tetraclorodibenzodioxina (mais tóxico)

Fontes: componentes de isolantes elétricos e


- bifenilas policloradas e terpenilas retardantes de chama
(PCB)

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OS POLUENTES MAIS COMUNS
Classes:

 Compostos orgânicos voláteis (VOC)

 Compostos halogenados:

- dibenzo-p-dioxinas policloradas

- dibenzofuranos

- bifenilas policloradas e terpenilas

- naftalenos, bifenilaspolibromadas

- organoclorados como:

- trialometanos (THM)
Presentes em água de abastecimento (resultado da desinfecção com
cloro)...
- pesticidas (piretrinas e piretróides - permetrina e cipermetrina)
Compostos muito tóxicos para peixes
OS POLUENTES MAIS COMUNS
Classes:
 Compostos orgânicos voláteis (VOC)
 Compostos halogenados
 Pesticidas:
Diferentes tipos:

1 Organoclorados (toxofeno  proibido), ciclodienos

2 Organofosforados (paration, malation, etc)

3 Carbamatos (carbofurano, carbaril, etc)

4 - “Inorgânicos” (contêm elementos como As, Ba, Cd, Cu, Fe, Hg,
Pb, Se, Tl e Zn)  maioria tóxica (As e metais “pesados” Cd, Hg, Pb)

 Substâncias capazes de “matar” organismos (insetos, plantas e fungos)


ou que interferem no seu processo reprodutivo
“ ... Desde a sua introdução, os pesticidas sintéticos constituem um
problema, devido ao seu impacto potencial sobre a saúde humana em
virtude da ingestão de alimentos contaminados com esses produtos... ”
OS POLUENTES MAIS COMUNS
Classes:

 Compostos orgânicos voláteis (VOC)


 Compostos halogenados
 Pesticidas
 Metais “pesados” : (As), Cd, Hg, Pb
Devem ser monitorados no ambiente e, principalmente, em
alimentos devido a sua elevada toxicidade:
- Resolução Mercosul, GMC N0 102, de 1994
- Regulamento da Comunidade Europeia (CE), N0 333, de 28 de março de 2007
- Legislações ambientais  próximas aulas...

O termo é tecnicamente NÃO RECOMENDADO, sendo usado como


sinônimo para os elementos metálicos que são tóxicos:
- Não essenciais
As, Ba, Cd, Hg e Pb
- Micronutrientes (essenciais ao nível de traços)
Co, Cr, Cu, Fe, Mn, Mo, Se e Zn

VÁRIAS FONTES: agroindústria, MINERAÇÃO, siderúrgicas,


indústrias de baterias, de galvanoplastia ...
Foto: “Afloramento” de Hg no solo do município de Descoberto (Zona da Mata)
 Metais “pesados” : (As), Cd, Hg, Pb
OS POLUENTES MAIS COMUNS
Classes:

 Compostos orgânicos voláteis (VOC)


 Compostos halogenados
 Pesticidas
 Metais “pesados”

 Hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (PAH):

Hidrocarbonetos que contêm dois ou mais anéis aromáticos conectados


por um par de átomos de carbono

Exceto o naftaleno, são obtidos indiretamente na queima de materiais


orgânicos e sintéticos (produtos industrializados)

 Origem NATURAL ou ANTROPOGÊNICA

Dezesseis destes compostos fazem parte de uma lista da EPA


(“Poluentes prioritários”) que enumera os poluentes mais relevantes
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OS POLUENTES MAIS COMUNS
CLASSES (espécies orgânicas, inorgânicas e organometálicos)

OBS: ESPÉCIES INORGÂNICAS

 Inclui íons que ocorrem naturalmente no ambiente

podem ter sua concentração aumentada pelas atividades


antropológicas (em águas por ex.):

CN-, Cl-, Ca2+, Mg2+, PO 3-, NH +, NO -, NO -, H+, S2-, demais íons


metálicos

Além de SABER quais são, SABER como determiná-los !

 Várias possibilidades

 Técnicas instrumentais devem ser preferidas ...


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Química Verde

• Como você conceituaria a Química Verde?


Química Verde

• Paul Anastas e John Warner definiram Química


Verde como o projeto de utilização de técnicas
químicas e metodologias que reduzem ou
eliminam o uso de solventes e reagentes ou
geração de produtos e sub-produtos tóxicos, que
são nocivos à saúde humana ou ao ambiente.
Química Verde
Química Verde
• 12 Princípios da Química Verde:
É melhor prevenir a formação de resíduo do
que tratar ou remediar depois que ele for
produzido.
Devem ser planejados métodos sintéticos
para maximizar a incorporação de todo o
material usado no processo até o produto
final.
Química Verde
Sempre que for possível, devem ser propostas
metodologias sintéticas para usar e gerar
substâncias que possuam pouca ou nenhuma
toxicidade para a saúde dos seres humanos e
do ambiente.
Os produtos químicos devem ser projetados
para preservar a eficiência de sua função e, ao
mesmo tempo, reduzir a toxicidade.
Química Verde
O uso de substâncias auxiliares (solventes,
agentes de separação, etc) deve ser evitado
sempre que possível e, se for utilizado, que
seja inofensivo.
As necessidades energéticas devem ser
identificadas em relação aos seus impactos
econômicos e ambientais e, devem ser
minimizados. Métodos sintéticos devem ser
realizados a temperatura e pressão ambiente.
Química Verde
A matéria-prima deve ser renovável, em vez
de esgotada, toda vez que seja técnica e
economicamente praticável.
Derivatizações desnecessárias (grupos de
bloqueio, proteção/desproteção, modificações
temporárias de processos físicos/químicos)
deve ser evitadas sempre que possível.
Química Verde
Reagentes catalisadores (o mais seletivo
possível) são melhores que os reagentes
usados de forma estequiometrica.
 Os produtos químicos devem ser planejados
de forma que, no final da sua função, eles não
persistam no ambiente e que se
decomponham em produtos de degradação
inócuos.
Química Verde
Metodologias analíticas precisam ser
desenvolvidas para permitir o monitoramento
e o controle em tempo real no processo,
antes da formação de substâncias perigosas.
 Substâncias e a forma de uma substância
usada em um processo químico devem ser
escolhidas para minimizar o potencial de
acidentes químicos, incluindo vazamentos,
explosões e incêndios.
Os produtos ou processos da química verde
podem ser classificados em 3 grandes categorias:

• Uso de matéria-prima renovável (biomassa) ou reciclada;

• Aumento de eficiência de energia, ou seja, consumo de


menos energia para produzir a mesma ou maior
quantidade de produto;

• Eliminação de substâncias persistentes, bioacumulativas


e tóxicas.
Anti-Incrustantes
(Pesticidas Marinhos)

Inseticidas Organoclorados:
Herbicidas DDT
mirex
Desinfetantes
aldrin
Raticidas
Organofosforados:
Moluscicidas malation
Fungicidas paration
Desenvolvimento de Incrustações

Moles (algas) Duras (crustáceos)


Incrustante
Efeitos da Incrustação
Camada de 1mm:
- Aumentar a resistência em 80%
- Perda de velocidade de 15%

Conseqüências
- Aumento no consumo de combustível
- 3 bilhões de dólares
- Docas secas
- Limpeza e perca de tempo
- 2,7 bilhões de dólares
Efeitos da Incrustação
• Custos ambientais:

- Aumento do consumo de combustível fósseis


(fonte não renovável)

- Aumento de dióxido de carbono (gás do efeito


estufa)

- Outros poluentes (óxidos de nitrogênio, óxidos de


enxofre, hidrocarbonetos não queimados,
ozônio)
Uso de Anti-incrustantes
• São misturados na tinta
• Compostos organoestânicos (óxido de
tributilestanho, TBTO)

O
Sn Sn

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tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQGkv7OQjEI0aKW
qIWt6q-YZKw6IdI2iw60obR-vE1MkijkJVIxiw
Óxido de tributilestanho, TBTO

• Tempo de meia vida na água do mar > 6


meses.

• Encontrado em sedimentos marinhos e na


água.

• Concentração de TBTO nos organismos


marinhos seja 104 vezes maior do que na água
a sua volta.
Óxido de tributilestanho, TBTO

• Toxidade crônica à vida marinha (ppt)

• Cadeia alimentar

• Deformação nas conchas de ostras

• Mudança de sexo em lesma

• Compromete o sistema imunológico em golfinhos,


peixes e outros organismos
Química Verde: Um Anti-incrustante
ambientalmente preferível

• Rapidamente degradados no ambiente

• Serem tóxicos apenas ao organismos a que são


dirigidos

• Resultar em bioconcentração mínima


Anti-incrustante SEA-NINE 211
• Rohm & Haas
• Princípio ativo: 4,5-dicloro-2-n-octil-4-
isotiazolin-3-ona (DCOI)

Cl O

C8H17
N
Cl
S
Painéis de teste imersos por 7 meses em água do
mar

Revestido com DCOI Não revestido com DCOI


Vantagens
• Ativa contra algas e diatomáceas (10 ppb) e larvas
de lesma a níveis de ppm;

• Estável na pintura;

• Quando liberada da água do casco, se degrada


rapidamente em compostos não-tóxicos;

• Tempo de meia vida na água do mar < 1 hora.


Biodegradação do DCOI

Cl O

C8H17
N C8H17NHC(O)CH 2CO2H
Cl
S

C8H17NHCO 2H C8H17NHC(O)CO 2H C8H17NHC(O)CH 3


Quociente de Risco

QR = CAP/CPSE

DCOI QR = 0.024-0.36
TBTO QR = 15-430

CAP = concentração ambiental prevista


CPSE = concentração prevista sem efeito
“Para a humanidade sobreviver
precisamos de uma maneira
substancialmente nova de pensar.”

Albert Einstein
Referência
BAIRD, C.;CANN, M. Química Ambiental, São Paulo, Bookman, 4ª ed., 2011.

ROCHA, J. C., ROSA, A. H., CARDOSO, A. A. Introdução à Química Ambiental, Porto Alegre,
Bookman, 2009.

http://qnesc.sbq.org.br/online/cadernos/01/introd.pdf. Acessado em 01/05/2018.

http://www.ufjf.br/baccan/ Acessado em 30/04/2018

http://www.scranton.edu/faculty/cannm/green-chemistry/portuguese/environmentalmodule.shtml
Acessado em 01/05/2018.

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