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REGULAMENTO 

DE CONDUTA – GRUPO ALMAVIVA

VERSÃO.2 ‐ 15/05/2017
PONTO:
Capítulo I – Introdução
Artigo 1º. Este Regulamento de Conduta, que é parte integrante do contrato individual de trabalho,  destina‐se  a todos os
funcionários de operações, e visa editar as regras para a correta marcação do controle de jornada, sendo na AlmavivA adotado o
sistema de controle alternativo de jornada, nos termos da Portaria  MTE‐373/2011, ou seja, login e logout e pausas, definindo
igualmente a aplicação das devidas penalidades  àqueles que não cumprirem as referidas regras, com o escopo de preservar a
harmonia do ambiente de trabalho e disciplinar de forma expressa os parâmetros de conduta para as matérias nele tratadas. Este
Regulamento está em conformidade preceitos da legislação trabalhista e orientações jurisprudenciais dos tribunais trabalhistas. 

Capítulo II – Da Marcação do Ponto
Artigo 2º. A responsabilidade pela correta marcação do ponto é do respectivo empregado, os quais serão  monitorados pelos
supervisores, na sua ausência os coordenadores e gerentes, sucessivamente, que devem  de forma direta zelar pela correta
marcação e utilização do sistema de pontos na Almaviva.
§ 1º ‐ Toda e qualquer marcação de entrada, saída e pausas, devem, obrigatoriamente, ser registradas no sistema oficial de ponto
da Almaviva, ou seja, no desktop (computador). 

Capítulo III – Da comprovação
Artigo 3º. O colaborador tem acesso, no dia seguinte da jornada laboral, através do Portal do Colaborador AlmavivA, o espelho de
todas as marcações realizadas no dia anterior, ou seja, entrada, saída e pausas, garantindo assim o preconizado na Portaria 1510
que é a emissão de comprovante da marcação a cada registro  efetuado.  § 1º ‐ As marcações disponibilizadas no Portal do
Colaborador, ficarão à disposição do colaborador, para cópia digital e guarda através de arquivo PDF. § 2º ‐ O fechamento do ponto
mensal, considerando as marcações realizadas e comprovadas através do  fechamento diário, bem como, eventuais tratativas do
ponto/abonos, serão disponibilizados, mensalmente, após o fechamento da folha de pagamento, ao colaborador, para cópia digital
e guarda através de arquivo PDF. 

PAUSA PARTICULAR:

Capítulo I – Introdução
Artigo 1º. Este Regulamento de Conduta visa atender a necessidade das definições de parâmetros de regulamentação, de forma a
consolidar e dar ciência aos colaboradores acerca das condutas  contrárias às normas trabalhistas e passíveis de sanção pelo
empregador. Este Regulamento está em  conformidade preceitos da legislação trabalhista e orientações jurisprudenciais.  Nos
termos do art. 2.º da CLT, possui o empregador o poder diretivo da prestação de serviços, o qual lhe permite organizar e fiscalizar a
forma em que o labor será executado. O presente regulamento trata dos intervalos concedidos pela empresa para idas ao toalete,
um deles tratado de "pausa banheiroz" e o a outra modalidade tratada de socialização de conflitos, e visa caracterizar de forma
razoável o atendimento aos direitos fundamentais do ser humano em face da organização do trabalho. 

Capítulo II – Da Pausa Particular
Artigo 2º. Nos termos do art. 2.º da CLT, assume os riscos do empreendimento, garantir a continuidade dos serviços por meio de
ferramentas hábeis e postos de trabalho suficientes para atender às demandas, sem que isso implique sacrifício e humilhação por

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parte do trabalhador. Assim, fica reconhecida única e exclusivamente a realização de pausa particular com as finalidades indicadas
na Norma Regulamentadora nº. 17, item 5.4.5, quais sejam, para socialização de conflitos ( ajuste de  eventuais conflitos
individualizados e no âmbito organizacional na operação) e satisfação das  necessidades fisiológicas.  Para a satisfação das
necessidades fisiológicas inexistem quaisquer impedimentos para a ida e uso  dos banheiros, sendo necessário apenas que o
supervisor da operação seja avisado para que a posição  de atendimento não fique desguarnecida, isto é, para que não sejam
direcionadas chamadas de clientes para aquela posição durante a ausência do colaborador em pausa particular. Consideradas as
pausas normais de 10, 20 e 10 minutos sucessivamente aplicadas na jornada de 6  horas do representante de atendimento, a
situação de repetições de pausa particular para uso de  banheiro pode significar a existência de maiores transtornos de ordem
fisiológica e devem ser encaminhados ao serviço de SESMT da companhia para a preservação da saúde do colaborador. Situação
distinta é a de existência apenas de um pequeno incômodo capaz de ser suportado por qualquer pessoa fisiologicamente normal,
posto que a regra é a da situação de normalidade das  condições de sanidade física do colaborador.  Fora das situações de
transtornos de ordem fisiológica, o conceito aplicado ao presente regulamento é aquele do princípio da razoabilidade sempre tendo
em conta o padrão do homem médio: o homem médio é um parâmetro para a conduta de todas as pessoas. Suas características
marcantes são a razoabilidade, a proporcionalidade, e o fato de estar sempre classificado como mediano: é a "unidade de medida
do comportamento médio humano". Por esses motivos, não se reconhece, por expressamente vetadas pela NR no. 17 quaisquer
outras pausas particulares com finalidade diversa do quanto na mesma previsto. § 1º ‐ Para a realização da pausa, o representante
de atendimento deverá emitir sinalização eletrônica  na tela de seu Ponto de Atendimento, assinalando entre as duas opções o
motivo de sua ausência ao  posto de trabalho. Ou pausa banheiro ou pausa para socialização de conflitos.  § 2º ‐ Deverá o
representante de atendimento, antes de se retirar, dar ciência ao seu gestor imediato da necessidade de se ausentar, para o fim
específico de redirecionamento de chamadas. Reitera‐se que a ciência tem a única e precípua necessidade de não deixar a PA ativa
e, sem o operador, passível de desatendimento ao cliente que nos chama, o que torna a empresa passível de penalização financeira
contratual, além das sanções consumeristas diretas pela cliente desatendida. § 3º ‐ Fica definido que a pausa para socialização de
conflitos ou dificuldades deverá ser realizada  apenas nos locais indicados para tal, primeiramente, com apoio dos gestores
imediatos e, se necessário, junto aos profissionais do SESMT ‐ Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do
Trabalho.
§ 4º. A pausa particular nunca pode ser informal, isto é, gerida unicamente pelo próprio colaborador § 5º. ‐ considera‐se em desvio
de finalidade o colaborador que pratica deliberadamente um ato diverso daquele anunciado. São exemplos de desvio de finalidade:
(i) Declarar pausa para banheiro e ausentar‐se para o habito de fumar;  (ii) Declarar pausa para banheiro e dirigir‐se à sala de
descompressão (iii) Declarar pausa para banheiro e praticar qualquer outro ato diverso 

HORA EXTRA
Capítulo I – Introdução
Artigo 1º. Este Regulamento de Conduta, que é parte integrante do contrato individual de trabalho,destina‐se  aos funcionários
gestores da operação bem como aqueles administrativos, e visa editar as regras para controlar a conduta dos empregados da
empresa, definindo igualmente a aplicação das devidas penalidades àqueles que não cumprirem as referidas regras, com o escopo
de preservar a harmonia do ambiente de trabalho e disciplinar de forma expressa os parâmetros de conduta para as matérias nele
tratadas. Este Regulamento está em conformidade preceitos da legislação trabalhista e orientações jurisprudenciais dos tribunais
trabalhistas. 

Capítulo II – Da Jornada extraordinária
Artigo 2º. A responsabilidade pela aprovação das horas extraordinárias dos empregados da operação e daqueles administrativos é
dos respectivos supervisores, que serão monitorados pelos coordenadores e gerentes, sucessivamente, que devem de forma direta
zelar pela correta aplicação do sistema de horas extraordinárias na empresa.

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Dessa forma, ficam obrigados a assegurara proibição da realização de jornada  extraordinária por parte de qualquer colaborador
sem a devida autorização em sistema de indicação e controle virtuais (sistema) e expresso atendimento do procedimento vigente,
de conhecimento comum e anteriormente divulgado em comunicações específicas, e reiterado pelo presente regulamento. § 1º ‐ A
realização de horas extras em desconformidade ao presente regulamento é de responsabilidade direta  do supervisor ou gestor
eventual da operação respectiva (em caso de ausência do supervisor no dia). A autorização das horas extras no limite da lei deve
ser feita no dia de sua realização, de forma prévia, isto é,  com antecedência à sua realização, ou na impossibilidade,  até o dia
seguinte da sua prestação. § 2º ‐ As horas extras não autorizadas serão tratadas pelo departamento de Recursos Humanos como
inexistentes, por desnecessárias à oferta de serviços, com atribuição de responsabilidade direta ao supervisor  envolvido no
comportamento negligente e não serão computadas no sistema de banco de horas. Eventuais discrepâncias de registro deverão ser
informadas pelos gestores em até 48 horas ao departamento de Recursos  Humanos, por escrito, para apuração e decisão de
validação ou não, de forma fundamentada, do quanto referido pelos mesmos. Na cadeia de verificações, o supervisor é sempre o
gestor imediatamente responsável para fazer valer esse regulamento. O coordenador se obriga a manter um monitoramento sobre
o supervisor em relação à  efetividade da tarefa de zelar pela aplicação do regulamento, bem como o gerente é obrigado a
monitorar, da mesma forma, o coordenador. § 3º ‐ “a” ‐ O descumprimento do monitoramento do Supervisor pelo Coordenador e
deste pelo Gerente, sucessivamente, em relação à aplicação desse regulamento, os sujeita à aplicação das sanções trabalhistas
proporcionais na forma da lei. 

Capítulo III – do acompanhamento do ponto
Art. 3º ‐ A responsabilidade pela gestão inicial do ponto dos funcionários da operação e dos administrativos é  dos supervisores
respectivos, que serão monitorados pelos coordenadores e gerentes, sucessivamente, de tal modo que a crítica ao ponto, assim
entendido o tratamento a ser dado por eventuais inconsistências possíveis em relação à sua efetiva marcação (login/logout), faltas
e as horas extraordinárias, essas já tratadas no art. 2º e seus parágrafos, sejam sanadas no prazo de até 72 (setenta e duas) horas
da(s) respectiva(s)  ocorrência(s).  Após a atividade de ajuste do ponto pelo gestor operacional envolvido, o departamento de
Recursos Humanos  deve fiscalizar os casos de ausência justificada que eventualmente não poderiam ser de conhecimento do
gestor, como ocorre na entrega de atestados válidos pelo empregado no período autorizado por acordo  coletivo ou convenção
coletiva vigente, conforme seja o caso. A primeira atividade é sempre do supervisor, a qual deve ser necessariamente monitorada e
verificada pelo  gestor superior em relação à sua efetiva realização. Em caso de ausência eventual do supervisor, assume o
coordenador (e na falta desse o gerente) a obrigatoriedade de fazer cumprir diretamente o presente  regulamento.  As
inconsistências apuradas e sanadas pelo supervisor (ou na sua falta pelo coordenador e sucessivamente pelo gerente) passará a
constar dos indicativos de ponto on line disponibilizados de forma usual, via sistema, ao funcionário(s), cuja marcação do ponto foi
objeto de reparação para adequação da realidade da jornada conforme ocorrida.

PENALIDADE
A sanção deverá ser avaliada ao final do horário de trabalho, de forma a fornecer um retorno individualizado ao colaborador, bem
como aplicada a sanção disciplinar eventualmente cabível,  considerando como falta qualquer infração correlacionada aos itens
acima apresentados.  A aplicação da penalidade deverá ser feita no mesmo dia da ocorrência, de forma reservada, ou até  no
máximo na jornada do dia subsequente ao ato falho, acerca das ocorrências. O descumprimento das responsabilidades, dará ensejo
à aplicação das seguintes penalidades disciplinares ao envolvido, de forma progressiva e proporcional:
1ª ocorrência: Advertência escrita
2ª ocorrência: Suspensão de 1 dia
3ª Ocorrência: Suspensão de 3 dias
4ª Ocorrência: Justa Causa
Esse regulamente tem aplicação a partir de sua disponibilização ao colaborador AlmavivA e adere ao seu contrato de trabalho, na
forma da lei trabalhista.

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