Terminal Remoto
Modelo 200
Manual do Usuário
5 de Setembro de 2001
Original
1
EXS-1000
Terminal Remoto
Modelo 200
Manual do Usuário
5 de Setembro de 2001
Original
MANUAL DO USUÁRIO DO TERMINAL REMOTO EXS-1000
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as ações legais possíveis contra todas as pessoas e/ou organizações envolvidas.
NOMENCLATURA DA DOCUMENTAÇÃO
Este manual usa o seguinte formato para apresentar informações.
• Os caracteres “<” e “>” indicam teclas/dados (em negrito) que o usuário deve apertar no teclado
alfanumérico ou teclado numérico para uma ação ou entrada definida.
2 5 DE SETEMBRO DE 2001
ORIGINAL / PC62-06525-02
MANUAL DO USUÁRIO DO TERMINAL REMOTO EXS-1000
• O Sistema Operacional DOS, usado em PCs compatíveis com IBM, não diferencia entre letras
maiúsculas e minúsculas. Comandos DOS neste manual são apresentados em negrito e em
letras minúsculas.
O logotipo da indica o fim de uma seção. De vez em quando, uma página em branco aparece
depois do logotipo. Os padrões de editoração da CAC exigem que seções começam sempre em uma
página do lado direito.
Cuidado: Um cuidado indica condições onde falta de cuidado ou atenção às instruções podem
resultar em danos ao equipamento.
ADVERTÊNCIA: Uma advertência denota uma situação onde falta de cuidado ou atenção
às instruções pode resultar em ferimentos ou morte a pessoas.
A ESTRUTURA DO MANUAL
O Manual do EXS-1000 é organizado em três (3) grupos principais. As seções de 1 a 3 fornecem um
sumário e descrição da "unidade central" do Terminal Remoto.
5 DE SETEMBRO DE 2001 3
PC62-06525-02 / ORIGINAL
MANUAL DO USUÁRIO DO TERMINAL REMOTO EXS-1000
Cada manual do Terminal Remoto EXS-1000 contém todas as seções e apêndices acima listados.
Porém, algumas seções e os parâmetros associados podem não ser utilizadas em sua aplicação
devido às múltiplas funcionalidades do Terminal Remoto.
4 5 DE SETEMBRO DE 2001
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MANUAL DO USUÁRIO DO TERMINAL REMOTO EXS-1000
5 DE SETEMBRO DE 2001 5
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MANUAL DO USUÁRIO DO TERMINAL REMOTO EXS-1000
Índice
Seção 1 Terminal Remoto ESX-1000 Introdução 1-1
1.1 Introdução e Escopo ....................................................................................................................1-2
1.2 Características do Terminal Remoto ...........................................................................................1-3
5 DE SETEMBRO DE 2001 I
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II 5 DE SETEMBRO DE 2001
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IV 5 DE SETEMBRO DE 2001
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5 DE SETEMBRO DE 2001 V
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VI 5 DE SETEMBRO DE 2001
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5 DE SETEMBRO DE 2001 IX
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Lista de Figuras
Seção 2
Figura 2.1 Cartões EXS-1000 (Vista Lateral). ....................................................................................2-2
Figura 2.2 EXS-1000 Vista dos Cartões (posição superior e aberta).................................................2-3
Figura 2.3 Cartão Da Unidade Central Do Processador (Processador Central)................................2-4
Figura 2.4 Cartão De Relação Do Entrada / Saída. ...........................................................................2-5
Figura 2.5 Cartão De Relação Da Potência. ......................................................................................2-9
Figura 2.6 Moldura Opcional do Teclado com Indicador. .................................................................2-11
Figura 2.7 Cartão Do Modem Do FSK..............................................................................................2-14
Figura 2.8 Furos De Montagem Do Suporte Isolador (0,156.) no Cartão de Relação
do E/S. .............................................................................................................................2-15
Figura 2.9 Dimensões Do Cerco De UTR. .......................................................................................2-16
Figura 2.10 ..................................................................... A Moldura Opcional Montou no Módulo Baixo. 2-17
Figura 2.11 ....................................................... Fundo da Moldura que Mostra Entalhes de Montagem. 2-17
Figura 2.12 ............................................................................... Cartão do Indicador da Moldura e LCD. 2-18
Figura 2.13 ............................................................................... Cerco de UTR com Teclado e Modem.. 2-18
Figura 2.14 ............................................ Instalação Da Cremalheira EXS-1000 UTR(RTU) Do Campo. 2-19
Figura 2.15 ............................................................... UTR Pólo montado com cerco, antena, e bateria. 2-20
Figura 2.16-17Diagrama da instalação da caixa do cerco / bateria de UTR de
figura 2.16 e 2.17.............................................................................................................2-21
Figura 2.18 .......................................................................Diagrama Da Instalação Da Antena De Yagi. 2-22
Seção 3
Figura 3.1 Conexão Típica Da Entrada Da Alimentação de DC. .......................................................3-2
Figura 3.2 Conexão Típica Da Entrada De Potência Da A.C.............................................................3-3
Figura 3.3 Fiação da Entrada de Potência com o Cartão de Relação de Uma Potência
do Painel Solar Opcional e dos 12 Volts. ..........................................................................3-4
Figura 3.4 Fiação Atual Da Entrada Análoga .....................................................................................3-5
Figura 3.5 Fiação Da Entrada Análoga Da Tensão............................................................................3-6
Figura 3.6 Quatro (4) Ajustes da Fiação e da Ligação em Ponte da Entrada do Fio RTD. ...............3-7
Figura 3.7 Três (3) Ajustes da Fiação e da Ligação em Ponte da Entrada do Fio RTD Parâmetros Da
Tabela 3.2 Rtd Ai8. ............................................................................................................3-9
Figure 3.8 ...........................................................................................Fiação Típica Da Saída Análoga. 3-10
Figura 3.9 ...........................................................................................Fiação Típica Da Entrada Digital. 3-11
Figura 3.10 ....................................................................................................... Fiação Típica Da Saída. 3-12
Figura 3.11 .............................................................Fiação Interna Da Fonte De Alimentação Do Laço. 3-13
Seção 4
Figura 4,1 Keypad e Indicador Padrão (Conjunto Interno da Porta). .................................................4-3
5 DE SETEMBRO DE 2001 I
PC62-06525-02 / ORIGINAL
MANUAL DO USUÁRIO DO TERMINAL REMOTO EXS-1000
Seção 6
Figura 6.1 .................................................Diagrama de Blocos de um Sistema de Controle de Fluidos 6-3
Figura 6.2 ......................... Diagrama de uma Malha de Fluxo para Controle de Fluxo com um Alarme
De Pressão. .......................................................................................................................6-4
Figura 6.3 ..........................................................................................................Tela do Menu Principal. 6-5
Figura 6.4 ............................................................................................. Tela do Menu de Configuração 6-5
Figura 6.5 ............................................................................................. Tela de Configuração do PID 1. 6-6
Figura 6.6 .................................................................................. P412 Tela de Configuração dos Flags. 6-12
Seção 8
Figura 8.1 Diagrama de Funcionalidade do Totalizador.....................................................................8-2
Figura 8.2 Cartão Pré-Divisor de Medidor Tipo Turbina...................................................................8-13
Figura 8.3 ................................................................... Diagrama da Fiação de Entrada do Totalizador. 8-14
Figura 8.4 ................................................................................... Exemplo 1 de Ajuste da Chave BCD . 8-15
Figura 8.5 ........................................................................................Exemplo 2 Ajustes da Chave BCD. 8-16
Figura 8.6 ............................................................... Exemplo de Valor de Auto-Repetição (Debounce). 8-17
Figura 8.7 ................................................. Ajuste da Chave BCD (S4) de Auto-Repetição (debounce). 8-17
Seção 9
Figura 9.1 Modem FSK (Modulação por Chaveamento de Freqüência)............................................9-4
Figura 9.2 ................................................................ Modem FSK e Conexão com o Terminal Remoto. 9-5
Apêndice
Figura D.1 Placa de Interface Dual do RTD....................................................................................... D-2
Figura D.2 Configuração da Placa do RTD com 3 Fios. .................................................................... D-3
II 5 DE SETEMBRO DE 2001
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MANUAL DO USUÁRIO DO TERMINAL REMOTO EXS-1000
Lista de Tabelas
Seção 2
Tabela 2.1 ......................................................................... Computador UTR e Componentes Físicos. 2-2
Tabela 2.2 Parametros Ambientais UTR............................................................................................2-3
Tabela 2.3 Especificações Do Desempenho Da Entrada Análoga....................................................2-6
Tabela 2.4 Especificações Do Desempenho Da Saída Análoga .......................................................2-6
Tabela 2.5 Opções Da Fonte De Potência Do RTU (UTR)Cartão de
Relação da Potência de UTR...........................................................................................2-8
Tabela 2.6 Configurações Da Porta De Comunicação. ...................................................................2-12
Seção 3
Tabela 3.1 Ligação em Ponte JP1 da tabela 3,1, Instalação de JP2, e de JP3 RTD........................3-8
Tabela 3.2 Parâmetros Da Tabela 3,2 Rtd Ai8. .................................................................................3-9
Seção 4
Tabela 4.1 .......................................................................................................... Limitações Da Senha. 4-6
Tabela 4.2 Senha Da Manutenção.....................................................................................................4-7
Tabela 4.3 .............................................................................................Códigos Dia da Semana (P5) . 4-8
Tabela 4.4 ...................................................................Códigos De Parâmetro Da Ação Do Comando. 4-11
Tabela 4.5 Códigos De Parâmetro Da Ação Do Comando..............................................................4-12
Tabela 4.6 ............................................................... As Conexões do Cartão de E/S da Entrada UTR 4-13
Tabela 4.7 P60 Valores Da Ultrapassagem Da Entrada Digital.......................................................4-13
Tabela 4.8 ....................................................................... Entrada Parâmetro De Digital - 60 Códigos. 4-14
Tabela 4.9 .................................................................................. Parâmetros Ação Da Entrada Digital. 4-14
Tabela 4.10 ................................................................................ Ação Parâmetros Da Entrada Digital. 4-14
Tabela 4.11 ..................................................................... Parâmetros Acumulador da Entrada Digital. 4-15
Tabela 4.12 ................................................Saída Digital na Bandeira e no Temporizador Parâmetros 4-16
Tabela 4.13 .................................................................................................. Tempos Do Valor Do Tick 4-16
Tabela 4.14 .........................................Ligações em Ponte de Entrada Análoga e Parâmetros Tipo AI 4-17
Tabela 4.15 ........................................................... P77 Entrada Análoga Valores Da Ultrapassagem. 4-17
Tabela 4.16 .................................................................... Entrada Análoga - Código 60 do Parâmetro. 4-18
Tabela 4.17 ............................................................................Entrada Análoga - Parâmetros de Ação 4-18
Tabela 4.18 ...........................................................Entrada Análoga Opções De Parâmetro Da Ação. 4-19
Tabela 4.19a ........................................................... Entrada Análoga 1 – 4 Definições Do Parâmetro. 4-19
Tabela 4.19b .............................................................Entrada Análoga 5 – 8 Definições do Parâmetro. 4-20
Tabela 4.20 ....................................................................Entrada Análoga - Lê / Escreva Parâmetros. 4-22
Tabela 4.21 ...................................................................................... P363 - P383 Descrição Do Valor. 4-23
Tabela 4.22 ...................................................................................... P364 - P384 - Lugares Decimais. 4-23
Tabela 4.23 ............................................. P365 - P385 Entrada Análoga - Unidades Da Engenharia. 4-23
5 DE SETEMBRO DE 2001 I
PC62-06525-02 / ORIGINAL
MANUAL DO USUÁRIO DO TERMINAL REMOTO EXS-1000
Tabela 4.24 ........................................................ Parâmetro 368 --- 388 Fonte de Parâmetro Opções. 4-24
Tabela 4.25 ......................................................................... P369 e P389 Opções Da Ultrapassagem. 4-24
Tabela 4.26 ......................................................................P527 Códigos De Erro Real-Time Variados. 4-25
Tabela 4.27 .................................... Entrada de Digital Próxima e Alarme Aberto Parâmetros da Ação 4-26
Tabela 4.28 ..................................................P528 Códigos Real-Time Do Alarme Da Entrada Digital. 4-26
Tabela 4.29 .............................................................Entrada Análoga Códigos Real-Time Do Alarme. 4-27
Tabela 4.30 .............................................................P529 O Real-Time Alarma Códigos De Um Erro. 4-27
Tabela 4.31 ..........................................................P530 Códigos Real-Time Do Alarme Da Aplicação. 4-28
Tabela 4.32 ........................................................ Códigos Real-Time Do Alarme De Entrada Análoga. 4-28
Tabela 4.33 ............................................................P531 AI Real-Time Alarma Dois Códigos De Erro. 4-29
Tabela 4.34 ..................................Opções Históricas Da Gerência De Parâmetro Do Código De Erro 4-29
Seção 5
Tabela 5.1 AGA-3 Parâmetros. ..........................................................................................................5-4
Tabela 5.2 AGA-3 Opções Permita ...................................................................................................5-4
Tabela 5.3 AGA-3 Opções Niveladas Do Fluxo. P702) .....................................................................5-4
Tabela 5.4 Opções Da Posição De Flange. .......................................................................................5-5
Tabela 5.5 Opções Da Posição Da Torneira Da Pressão..................................................................5-5
Tabela 5.6 Opções de Composição da Placa de Orifício. .................................................................5-5
Tabela 5.7 Parâmetros Constantes Da Instalação. ...........................................................................5-6
Tabela 5.8 AGA-3 Parâmetros Do Resultado Do Cálculo. ................................................................5-8
Tabela 5.9 AGA-3 Parâmetros Do Acumulador. ................................................................................5-9
Seção 6
Tabela 6.1 Parâmetros do PID. ..........................................................................................................6-7
Tabela 6.2 Definições da Condição de Situação do PID. ................................................................6-10
Tabela 6.3 Definições de Condições Anormais do PID. ..................................................................6-10
Tabela 6.4 Ajustes dos Flags de Configuração do PID. ..................................................................6-12
Seção 7
Tabela 7.1 Parâmetros-Fonte do Armazenador de Dados. ..............................................................7-3
Tabela 7.2 Situação de Habilitação do Armazenador de Dados. ......................................................7-3
Tabela 7.3 Ajustes de Flag para o Cálculo da Média. .......................................................................7-4
Tabela 7.4 Parâmetros dos Canais de Dados do Buffer de Trabalho. ..............................................7-6
Tabela 7.5 Formatos para a Hora de Registro...................................................................................7-7
Seção 8
Tabela 8.1 Parâmetros do Totalizador. ..............................................................................................8-5
Tabela 8.2 Opções Tipo Totalizador. .................................................................................................8-6
Tabela 8.3 Opções de Destino para os Resultados do Totalizador...................................................8-6
Tabela 8.4 Opções de Rótulos de Unidade de Engenharia...............................................................8-7
Tabela 8.5 Utilização de Acumuladores e Reiniciadores de Buffer P825........................................8-11
Tabela 8.6 Designação de Parâmetros de Registros de Buffer de Totalizadores ...........................8-12
II 5 DE SETEMBRO DE 2001
ORIGINAL / PC62-06525-02
MANUAL DO USUÁRIO DO TERMINAL REMOTO EXS-1000
Seção 9
Tabela 9.1 Especificações do Modem FSK, Modelo PC-8800-109-02..............................................9-6
Tabela 9.2 Opções de Tempo de Espera entre RTS e CTS..............................................................9-6
Tabela 9.3 Opções de Modo de Transmissão do Modem .................................................................9-6
Tabela 9.4 Código Aceso/Apagado dos LEDs. ..................................................................................9-6
Tabela 9.5 Ajustes dos Jumpers da Placa do Modem.......................................................................9-7
Tabela 9.6 Pinagem da Interface RS232C.........................................................................................9-7
Tabela 9.7 A Pinagem da Interface do Rádio Johnson.....................................................................9-7
Tabela 9.8 Pinagem de Outras Interfaces de Rádio com Conector RJ12. ........................................9-8
Tabela 9.9 Pinagem Para o Conector Phoenix de 12 Pinos Para Uso Geral....................................9-8
Tabela 9.10 ....................................................................Pinagem do Conector de Força para o Rádio. 9-9
Tabela 9.11 .....................................................Parâmetros de Configuração de Comunicação SCADA. 9-10
Tabela 9.12 .....................................................................................................Bits de Dados e Stop Bits 9-10
Tabela 9.13 ............................................................. Taxa de Transmissão de Dados da Porta SCADA. 9-11
Tabela 9.14 .......................................................................Códigos de Protocolo para a Porta SCADA. 9-11
Tabela 9.15 ............................................ MODBUS ä Opções de Ordem de Transmissão de Palavras 9-12
Tabela 9.16 ............................................... MODBUS a Esquemas de Mapeamento de Registradores. 9-12
Tabela 9.17 .............................................................................. MODBUS a Número de Registradores. 9-12
Tabela 9.18 ..........................Parâmetros de Desempenho da Comunicação com o Terminal Remoto. 9-14
Tabela 9.19 .............................................................Parâmetros do Protocolo Baker 8500 para o APE. 9-18
Tabela 9.20 .......................................................................................... Opções de Interface de Enlace. 9-19
Tabela 9.21 .......................................................................................... Opções de Habilitação do APE. 9-19
Tabela 9.22 ..................................................................................... Indicadores de Progresso do APE. 9-21
Tabela 9.23 ........................................... Lista dos Blocos de Configuração dos Parâmetros MODBUS 9-28
Apêndice A
Tabela A.1 Tipo Do Parâmetro . ........................................................................................................ A-2
Tabela A.2 Parâmetros Da Ação Do Comando................................................................................. A-3
Tabela A.3 Designações da entrada digital da ação do comando .................................................... A-3
Tabela A.4 Referência Rápida Do Parâmetro. .................................................................................. A-4
Tabela A.5 Descrições Do Tamanho Do Parâmetro ......................................................................... A-5
Tabela A.6 Termine A Lista De Parâmetro...................................................................................... A-73
Apêndice B
Tabela B.1 Características De uma Comunicação ASCII. ................................................................ B-2
Tabela B.2 Quadro da Mensagem..................................................................................................... B-2
Tabela B.3 Descrições Do Código Da Função.B.2 Gerência Do Erro .............................................. B-3
Tabela B.4 Respostas Da Exceção Das Comunicações................................................................... B-4
Tabela B.5 Mensagem Booleana Inválida Da Pergunta Do Status................................................... B-5
Tabela B.6 RTU Resposta Da Exceção. ........................................................................................... B-5
Tabela B.7 EXS-1000 Tipo Dos Dados ............................................................................................. B-6
Apêndice C
Tabela C.1 ............................................................................. ASCII Características De Comunicação. C-2
Tabela C.2 ........................................................................................................Framing do Mensagem. C-2
Tabela C.3 ...................................................................................... Descrições Do Código Da Função. C-3
Tabela C.4 ......................................................................Respostas Da Exceção Das Comunicações.. C-4
Tabela C.5 .......................................................Mensagem Booleana Inválida Da Pergunta Do Status. C-4
Tabela C.6 ................................................................................................ RTU Resposta Da Exceção. C-5
Tabela C.7 .................................................................................................. EXS-1000 Tipos de dados. C-6
Tabela C.8 .......................................................................................... Traçando Opções Do Esquema. C-7
Tabela C.9 ....................................................................................CAC MODBUS Traça O Esquema.. C-7
Tabela C.10 ................................................. Atribuições Do Registo 1 Da Entrada Modbus De Digital. C-7
Tabela C.11 .................................................. Atribuições Do Registo 2 Da Entrada Modbus De Digital C-8
Tabela C.12 ........................................................................................Modicom Que Traça Esquemas. C-8
Tabela C.13 ....................................................................... Amostra da pergunta no formato do ASCII. C-9
Tabela C.14 ............................................................................... Componente Da Mensagem Protocol. C-9
Tabela C.15 .............................................................. Pergunta Da Amostra Do Código 01 Da Função. C-10
Tabela C.16 ............................................................ Resposta Da Amostra Do Código 01 Da Função . C-10
Tabela C.17 ............................................................. Resposta Da Amostra Do Código 02 Da Função. C-11
Tabela C.18 ............................................................. Resposta Da Amostra Do Código 02 Da Função. C-12
Tabela C.19 .............................................................................................. A Amostra Query Código 03 C-12
IV 5 DE SETEMBRO DE 2001
ORIGINAL / PC62-06525-02
MANUAL DO USUÁRIO DO TERMINAL REMOTO EXS-1000
Apêndice D
Tabela D.1 Opções de Proteção Contra Quebra de Lide.................................................................. D-4
5 DE SETEMBRO DE 2001 V
PC62-06525-02 / ORIGINAL
Manual Do Usuário EXS-1000 RTUl
Seção 1
Introdução EXS-1000 RTU
5 de Setembro de 2001
PC62-06525-02 / Original
Manual Do Usuário EXS-1000 RTU
Projetado para o uso em ambientes ásperos, o EXS-1000 pode ser incluído em um cerco do
NEMA 4 para a proteção adicional. As fontes de potência diferentes estão disponíveis incluindo
a C. A., a C.C., a bateria, ou a energia solar. Um rádio ou um modem suportam comunicações
a um computador central ou ao sistema de DCS. Os protocolos suportados incluem MODBUSÔ
RTU, MODBUS ADSII, ou o protocolo de CAC 8500.
Seção 2
Hardware UTR e Instalação
A unidade do terminal EXS-1000 remoto é composta de diversas partes de equipamento como
tambem os componentes opcionais aplicáveis às situações diferentes. Esta seção descreve as
partes de um UTR e explica a instalação física do UTR em uma cremalheira do campo ou em
uma montagem do pólo. Esta seção contem as seguintes unidades.
5 de Setembro de 2001
PC62-06525-02 / Original
EXS-1000 UTR Manual Do Usuário
Interruptor De Restauração
Placa Do
Processador
central
Componente Especificação
Tamanho de Cartão de CPU 6.5” x 4.75”
Tamanho de Cartão de 7.7” x 6.6”
Entrada/Saida
Montagem Painel plano com seis #6 ¼” de x de suportes isoladores;
longo (mínimo)
Velocidade de relógio V25 @ 16 Mhz
Memória 128 kilobytes SRAM
EEPROM 64 kilobytes
EEPROM 512 kilobytes
Sistema Oper. Kwernel basado-C ANSI real-time do multi-tasking
Porto de comunicação Dois (2) ESIA RS-232C de série asynchronous/bit-
synchronous
Protocol de comunicação Opção dos programas inalteráveis (através da porta de
SCADA): Nativo 8500 de CAC ou 8550, MODBUS ASCII,
MODBUS UTR
Tabela 2.1 Computador UTR e componentes físicos.
Placa Do
Processador
central
Placa Entrada
/ Saída
Vista Superior
Vista Lateral
Ambiente Especificação
Temp. Oper. -40° C (Celsius) - 85° C (Celsius)
Umidade Relativa 0% - 100% Non-Conden.
Classificação Da Área Não-perigoso
Proteção Trans. O surge protegido
Tabela 2.2 Parametros Ambientais UTR.
Figura 2.3 indica o cartão do processador central. Este cartão contem um entalhe da memória
do universal, um SRAM bateria-battery-backed, um pulso de disparo tempo-real, duas (2)
portas de série, e uma barra-ônibus da expansão.
J2
J3 Porta Local Do Indicador
Porta De Scada (RS232) (CMOS)
(MODBUS UTR, MODBUS Ascii W/ Daniel Extentions VT100 Emulation
J6
+5 Fonte Do
Volt: J4
Relação Do
Analisador
(RS232)
O cartão do processador central contem também um bloco terminal de 5 VDC (J6) para
fornecer a tensão operando-se ao cartão opcional do modem (P/N PC8800-109-00, Rev. A).
todas as funções da entrada e de saída residem no cartão de relação do E/S.
• Saída Digital. Oito (8) saídas discretas configurable como trancadas ou energizadas
momentaneamente. As saídas de tampões digitais em P3 no cartão de E/S. A tração
atual máxima tem 0,5 ampères contínua. A tensão máxima da resistir é 40 volts.
• Entrada Análoga. Oito (8) non - isolado, único - entradas terminadas para medir sinais
dos transmissores eletrônicos. O plugue de AIs em P4 no cartão de E/S. Todas as
entradas análogas têm as seguintes especificações como mostrado na tabela 2.3.
PlacaDa
Placa DaRelação
RelaçãoDa
DaPotência
Potência
Terra
O cartão contem dois comparadores da tensão, um relé da disconexão da carga, e duas saídas
do estado. Os comparadores monitoram a condição da bateria. O relé da disconexão da carga
termina a carga de UTR sempre que a tensão da bateria deixa cair abaixo de um nível de
tensão ajustado.
Isto é feito para proteger a bateria à espera. Quando a tensão de entrada em J1 deixa cair
abaixo de 6 VDC, a saída do alarme do estado da fonte em J2-1 e em J2-2 abre. Isto indica
que o sistema está desenhando a potência da bateria à espera. O indicador baixo do alarme do
estado da bateria ocorre quando a tensão da saída ao UTR em J4 deixa cair abaixo de 11,7
VDC para os sistemas 12 volts e de 23,4 VDC para os sistemas 24 volts. A saída em J2-3 e em
J2-4 abre indicar uma carga baixa da bateria. Este ajuste retorna à condição do On. quando a
tensão da bateria excede as exigências do mínimo da tensão da saída.
Quando a tensão da bateria deixa cair abaixo de 10,5 VDS para os sistemas 12-volt ou de 21
VDS para os sistemas 24-volt, o relé da disconexão da carga desconecta o UTR da bateria.
Isto é feito para impedir a descarga e os danos excessivos da bateria. Quando a tensão da
bateria excede as exigências mínimas, o UTR está reconectado automaticamente à bateria.
Tipicamente, uma fonte da tensão é conectada a J1, uma bateria em reserva é conectada a J3,
e à carga (UTR, rádio, etc..) é conectado ao estado de J4. (estado da fonte - SS, e estado da
bateria - BS) está disponível em J2, no formulário de transistor coletor aberto.
Como uma unidade auto-contenida, a moldura e o módulo baixo, o UTR pode ser colocado em
uma superfície plana tal como uma mesa ou a tabela ou podem ser montados em uma parede
ou em uma cremalheira.
Figura 2.8 Furos De Montagem Do Suporte isolador (0,156.) no cartão de relação do E/S.
Nota: O restante do procedimento de instalação supõe que o UTR deve ser instalado dentro de
um cerco com o teclado e o modem opcionais. Se isto não for aplicável, faixa clara sobre as
seções que não pertencem à situação particular.
Se o UTR dever ser usado no ambiente que exporá a unidade às condições de tempo adversas
ou aos contaminadores industriais, o UTR deve ser montado em um cerco opcional. Figura 2.9
indica as dimensões de um tal cerco.
Note: (X.XX)
Nota = Metric
: (X.XX) (mm)
= Métrico (mm) 8.0"
5/16" (8.0)
Diâmetro
Diameter (203.2)
Front
Vista View
Frontal
(Enclosure Door
Porta do cerco
Removed
removidafor Clarity)
para a
14-5/8" claridade Stainless
Almofadas
(371.5) Steelda
fechaveis 15-1/2"
Between
Entre Pad-Lockable
almofada do aço (393.7)
Centers
Centros Clasps
inoxidável
O cerco permite também a montagem organizada da outra ferragem periférica para o uso com
o UTR. Isto pode incluir um rádio e um modem dependendo das circunstâncias.
Ao requisitar o UTR com cerco, as especificações suficientes são projetadas de modo que
antes que o cerco saa da fábrica de CAC, os furos sejam colocados no fundo do UTR para a
fiação do campo. Em ordens padrão, nenhum furo é perfurado dentro o cerco. O cerco pode
ser cabido com um teste padrão especificado cliente do furo ou outras características.
Terminal da
correção da
placa da
relação
Entrada/Saída
Terminações
Entrada / Saída
Como uma unidade auto-contida (módulo da moldura e da base), o UTR pode ser colocado em
uma superfície plana tal como uma mesa ou uma tabela, ou pode ser parede ou cremalheira
montada para o acesso fácil.
O cartão do LCD e do indicador monta atrás da janela da vista da moldura como mostrado em
figura 2.12.
(Painel Traseiro)
UTR
Figura 2.13 Cerco de UTR com teclado e modem..
Tubulação Da Montagem de 1 ½”
O Cerco De
UTR Monta
Aqui
Caixa de
Bateria Monta
Aqui
Barra
Estabilizar-
se
Caixa de Bateria
Cerco Opcional
De UTR
Cimento 4.x4.x3.
com o Pólo Nota: PVC do diâmetro
cemented do ½. (ou a canalização):
2 requeridos
8’ Haste À Terra
Nota: Instale a haste à terra
antes derramando do concreto
Figuras 2.16 e 2.17 fornecem detalhes da instalação para a caixa opcional do cerco e da
bateria de UTR.
3’ Ferro Da
Canaleta. 3’2” longo
Unistrat soldado ao
Ferro da Canaleta
Unistrat de 1 ½” 2’1”
Longo (ambos)
Furos ¾”
Cerco De Rtu
(Opcional)
3’ Ferro Da
Canaleta. 3’2” longo Unistrat soldado
ao Ferro da
5/8” Porca De Unistrat de 1 ½” 2’1” Canaleta
Hex (2 Longo (ambos)
Requeridas)
Nota: O ferro e Unistrut da canaleta devem ser
cortados e soldado para as aplicações de aço
Arruela Curvada
do pólo. Se uma caixa da bateria for requerida
(2 Requeridas)
Caixa de Bateria
Furos ¾”
(Opcional)
2”x3” Tubulação
Antena De YAGI
Arruela Curvada
(2 Requeridas)
Parafusos A
Máquina 1 1/2” x 12”
Porca ½”
5” x 1 ½” parafusos da
retardação Fio À Terra
Parafuso Rachado. De
3/8” x 1 ½”
Seção 3
Fiação Da Unidade – Terminal Remoto
Esta parcela da documentação descreve e indica procedimentos da fiação para vários aspectos
da unidade do terminal remoto. Esta seção contem as seguintes.
5 de Setembro de 2001
PC62-06525-02 / Original
EXS-1000 UTR User Manual
Fonte de
alimentação
Todo o cerco que contem o UTR deve ser aterrado a uma terra moída com um Calibre de
diâmetro de fios 8 ou um fio maior. Os procedimentos aterrando do específico requeridos por
códigos e/ou por padrões locais devem também ser seguidos.
Um talão à terra, situado no fundo do painel traseiro no cerco, é fornecido a aterrar interno
completo de UTR. As terras da terra para o equipamento dentro do cerco são feitas exame do
talão à terra interno para a distribuição.
É prática comum para que os sinais baixos do sensor nivelado wired usando o fio protegido
com o protetor aterrado em uma extremidade. A terra está geralmente na extremidade de UTR.
O protocolo comum mantem também a terra da terra, a terra da potência, e a terra do sinal
separada de uma outra durante todo o sistema. Estas três terras são conectadas então em um
único ponto no sistema.
Conexão da entrada de
potência do Painel da
Interface E/S. Painel Solar
Cartão de Potência de Interface de 12 Regulador Solar
Volts
Para
UTR
Bateria
Para Rádio
Figura 3.3 fiação da entrada de potência com o cartão de relação de uma potência do painel solar
opcional e dos 12 volts.
Transmissor
Entrada 4 a 20mA
Entrada Análoga
Sinal
Transmissor
posição
posição
posição
posição
Figura 3.6 quatro (4) ajustes da fiação e da ligação em ponte da entrada do fio RTD.
A corrente da excitação de RTD está disponível no cartão de relação do E/Snos pinos terminais
13 de P2.. 16 são usados para a conexão da entrada de RTD. A escala da medida é -50° C a
200° C e a exatidão da medida é o ± 1° C.
Figura 3.7 os diagramas um 3-wire típico RTD input a fiação com ajustes da ligação em ponte.
posiciona
posicionar
posicionar
Figura 3,7 três (3) ajustes da fiação e da ligação em ponte da entrada do fio RTD.
Nota: Para o uso normal da entrada análoga 8 (AI8), a ligação em ponte JP3 deve estar 1-2 na
posição.
Nota: Os valores acima são para uns 0,00385 alfas RTD. Para uns 0,00392 alfas RTD, use os
seguintes ohms valores:100.00 para 0.0° C e 175,26 ohms para 195.0° CTabela 3.2 RTD AI8
Parâmetros.
O circuito de saída análoga fornece uma saída atual constante de 0 a 25-mA. A potência do
laço é fornecida pelo cartão de relação do I/O. Figura 3,8 mostra uma fiação da saída análoga.
Saídas Análogas
Laço 1
Laço 2
Figura 3,10 indicadores como a fiação típica da saída digital é conectada ao cartão de relação
da E/S no terminal P3.
Retorno de 12
volts
Saídas
Digitales
Retorno de 12-
volts
Fonte De Alimentação
Do Laço
Retorno do
volt:
Transmissor
Seção 4
Operação UTR
Ajustar acima e funcionar o EXS-1000 UTR ou (RTU) requerem o conhecimento e a
compreensão de vário Parâmetros e de opções que estão disponíveis. O uso apropriado dos
estes Parâmetros e aplicação do dispositivo pode resultar na eficiência máxima do UTR. Esta
seção contem as seguintes unidades
5 de Setembro de 2001
PC62-06525-02 / Original
EXS-1000 UTR Manual Do Usuário
Linha 2 - 24 indicadores
numéricos do alfa do caráter:
O indicador é uma dois-linha LCD e o keypad tem 20 chaves. Estes keypad e indicador padrão
são usados durante todo este manual como a base de descrever operações de UTR. O keypad
e o indicador são usados conectarar com a unidade do terminal remoto para examinar e
modificar Parâmetros, e para indicar mensagens de status operacional e de falha para o UTR.
Nota: Se o indicador parecer ser truncado quando o UTR começa, pressione,< a norma Dsply
> duas vezes para corrigir o indicador
O isolador de papel é introduzido no cartão do processador central após testar da fábrica. Deve
ser removido quando o UTR é instalado. O primeiro sintoma que este isolador não estêve
removido será a perda de hora consistente e de data após uma falha de potência. Os seguintes
esboços as etapas de ativar o UTR e de conduzir a iniciação de sistema.
1. Após ter removido o isolador, coloque o interruptor de potência de UTR no cartão da
fonte de alimentação na posição do On.. A tela do LCD indica a mensagem que a
unidade está inicializando e então scrolls da esquerda para a direita o número de
versão dos firmware. Uma mensagem que o Parâmetros esteja inicializando. Neste
momento Parâmetros pode começar a aparecer com ajustes de opção. Nesta hora, o
processo de ajustar acima o UTR para a aplicação começa. 2.
2. Pressione < o indicador de Parm >. A do exam similar aos seguintes indicadores.
1. Chave < 502 > que é o comando Parâmetro forçar um reinício do software de UTR. O UTR
indica o Parâmetro entrado após o Parâmetro?. alerta.
Soft Reset
ENTR > SOFT RESET
2. Prense < modificação Parm > e < entra > para reinitialize a unidade. Espere ao menos
cinco segundos antes de toda a outra interação com o UTR. Isto assegura cheio um
update.
4.3.1 Proteção De Senha (P1)
O UTR pode ser instruído para reque uma senha antes que a seguinte lata ocorra:
• Modifique Parâmetro.
• Desobstruído erro.
• Comece e pare bombeando a unidade.
Um fornecer do é do senha do da do finalidade mudanças de um permitem do proteger o UTR.
dos usados do senha são do da dos independentes dos esquemas dos às operações de UTR.
Dois do desautorizado do acesso do impedir do segurança e um todo o RW (Read-Write)
Parâmetro nenhum UTR, jogos P1 dos no. faz o valor do mesmo do em P500 do operador
(usuário-entrada) do senha e (o senha faz o keypad) ao.
Um (0) zero entraram na proteção de senha das inutilizações P500 para todo o Parâmetros de
leitura/gravação. Senha-para proteger o keypad local, ajuste P500 a um valor diferente do valor
em P1. Quando a característica da senha é permitida, uma senha válida deve ser incorporada
em P1 antes da modificação de Parâmetro ou do controle bom. Para permitir a característica da
senha, a senha deve ser escolhida e incorporado a P500. A característica da senha é disabled
se P500 tiver um valor de zero (0). Tabela 4,1 descreve fatores em selecionar senhas.
P501 (time-out da senha) controla a quantidade de tempo onde o UTR aceita uma senha. Este
é o período de tempo para o operador para modificar a senha operador-entrada em P1. Se a
atividade do keypad não ocorrer dentro do tempo alocado em P501, o UTR cancela a senha.
O segundo esquema da senha usa P573 (senha da manutenção) fornecer uma maneira ajustar
a configuração Parâmetros aos valores de opção da fábrica. O operador deve primeiramente
incorporar a senha (mostrada na tabela 4,2) a P573 e executar então a ação P572. P573 do
comando é ajustado a zero (0) depois que a expiração do valor do time-out da senha se ajustou
em P501.
O dia da semana, a data, e a hora são combinadas e ocorrem como um dos indicadores
durante o ciclo normal do indicador. A data e a hora de UTR podem fàcilmente ser verificadas
deste indicador. Quando uma falha de potência ocorre, a data e a hora da falha de potência
estão armazenadas na memória permanente do controlador.
Na ligação inicial, o software de UTR compara estas data e hora com a data e a hora bateria-
battery-backed do pulso de disparo. Se o pulso de disparo bateria-battery-backed estiver no
erro em cima da ligação inicial (isto é a data e/ou a hora são antes da falha de potência
armazenada ou a data e a hora bateria-battery-backed do pulso de disparo são mais de trinta
dias após a falha de potência armazenada), os seguintes indicadores.
? TIME ? DATE ?
P 75.10 / 70 0 / 2
Caráter Descrição
hh Hora (00 – 23)
mm Minutos (00 – 59)
ss Segundos (00 – 59)
Caráter Descrição
mm mês (01 – 12)
dd Dia (01 – 31)
yy Ano (00 – 99)
Nota: Os minutos e os segundos devem ser incorporados como dois dígitos com zero (0) como
espaço ou placeholder da opção. O dia e o ano devem ser incorporados como dois dígitos com
zero (0) como espaço ou placeholder da opção....
O UTR atualiza automaticamente P5 (dia da semana) quando uma data é incorporada a P4.
que muda o valor em P5 de acordo com a tabela 4,3 pode mudar o dia da semana.
Valor Descrição
0 Domingo,
1 Segunda-feira
2 Terça-feira
3 Quarta-feira
4 Quinta-feira
5 Sexta-feira
6 Sábado
Tabela 4.3 códigos Dia da semana (P5) .
O UTR tem quase 900 Parâmetros de que é designado aproximadamente parcialmente para a
programação e o diagnóstico. Consulte ao apêndice A para e a lista de Parâmetro descrição do
Parâmetros usado em operações de campo. Há quatro Parâmetro Tipo s como segue:
• Lido Somente (Ro). Parâmetro usado pelo UTR armazenar conversões históricas
updated dos dados e/ou da engenharia de um Read/Write Parâmetro. O operador não
pode modificar de leitura apenas um Parâmetro.
• Lido / Escreva (Rw). Parâmetro ajustou-se pela fábrica e changeable pelo operador
para ações manuais ou automáticas. Read/Write Parâmetros especificam também
ações para condições de falha ou violações específicas do limite.
• Ação Do Comando (Ca). Parâmetro que ajusta automaticamente determinado
Read/Write Parâmetros para simplificar a instalação de UTR, restauração avalia em
determinado somente Parâmetros lido ou força uma ação específica para ocorrer
• Reservado. Parâmetro pretendeu para a expansão futura do programa de UTR. Este
Parâmetros não é acessível pelo operador.
Algum Parâmetros no apêndice A está nao disponível ou não mais por muito tempo aplica e
tem o Non da notação funcional sob a coluna das observações. Outros são dedicados à
pesquisa de defeitos high-level e não podem ser vistos ou alcançado (o indicador mostra o
Reservado.) mesmo que a lista de Parâmetro os descreva.
• Alcance (Parâmetro)
• Examine (Parâmetro)
• Modifique (Parâmetro).
Seguir é as etapas para executar estas tarefas.
2. A chave no número desejado de Parâmetro usando o keypad e a imprensa < entra >. para
o exemplo, valor < 3 > de Tipo e < entre >.
Time of Day
P3 = 10:40:09
START 00:11:23
P XXX = YYYYY
O Parâmetro indica o Parâmetro input no keypad. O UTR reserva dois segundos entre cada
keystroke para terminar um número de Parâmetro. Se a entrada for mais lenta do que esta, o
UTR supõe que uma entrada nova estêve iniciada.
Paramedidor Descrição
Valor ?
Paramedidor Descrição
ENTER>XXXXXXXXX
3. Para um comando da ação, a imprensa < entra > para executar a ação. Para o outro
Parâmetros, a chave no valor desejado de Parâmetro e a imprensa < enter >.
Se um valor inválido for incorporado no keypad, o VALOR dos DADOS do BAD da mensagem.
ou os indicadores DEMASIADO GRANDES do VALOR no indicador superior alinham por dois
segundos.
Parâmetro Descrição
24 Amortecedor desobstruído do funcionamento do logger
502 Software restaurado
503 Mensagem do rolling da saída última
504 Erros Desobstruídos
556 Mensagem do ID da unidade de indicador
572 Ajusta Configuração Parâmetros da opção
629 Parâmetros Desobstruído 630 – 642
825 Amortecedor histórico do totalizer desobstruído
Tabela 4.4 Códigos De Parâmetro Da Ação Do Comando.
0 Ajuste O Alarme
7 Nenhuma Saída / Nenhum Alarme
x3 Saída digital do pulso x.
x4 Desligue Digital A Saída x.
x5 Gire sobre a saída digital x.
x6 Saída digital x do pulso e alarme do jogo.
x7 Desligue a saída digital x e ajuste o alarme.
x8 Gire sobre a saída digital x e ajuste o alarme.
Tabela 4.5 Códigos De Parâmetro Da Ação Do Comando.
A contem a informação na ação Parâmetros, nas escalas do código de ação, e no relacionamento entre
a ação adicional Parâmetros e códigos de ação relacionados.
As entradas Digital que são permitidas usando corresponder permitem bits em P75. O valor em
P75 é a soma dos valores octal que representam as entradas digitais enabled. Para o
exemplo, se DI1, DI2, e DI3 forem ativos, os valores octal para estas entradas digitais são um
(1), dois (2), e quatro (4). A soma destes valores octal é sete (7) e este valor é armazenado em
P75.
Quando P75 é examinado, contem o valor sete. Parâmetro 60 contem um valor octal que indica
o estado atual das entradas digitais ativadas por P75. Somente as entradas digitais ativas são
incorporadas neste valor. Os indicadores da tabela 4,7 os valores octal atribuídos à entrada
digital permitem bits.
O valor máximo que pode ser armazenado em P60 é 377 que significam que todos os oito DIs
estão permitidos.
A tabela 4,8 contem um sumário de estados fechados e abertos dos DI. Um x. representa se a
entrada digital está em um estado aberto ou próximo. Somente DIs que estão em um estado
próximo são adicionados ao valor de Parâmetro 60..
DI2 x x x x x x x x 000002
fecharam
DI1, 2 Cl. x x x x x x x x 000003
DI3 x x x x x x x x 000004
fecharam
DI4, 6, 7 Cl. x x x x x x x x 000150
DI5, 8 Cl. x x x x x x x x 000220
DI3, 4, 5 Cl. x x x x x x x x 000034
Todos Se x x x x x x x x 000377
fecharam
Tabela 4.8 Entrada Parâmetro De Digital - 60 Códigos.
Na ação aberto ou na ação closed Parâmetro para a entrada digital, duas opções estão
disponíveis para controlar a atividade como mostrado em Tabela 4,10.
Valor Descrição
0 Alarme Somente
7 Nenhum Alarme / Nenhuma Ação
Tabela 4.10 Ação Parâmetros Da Entrada Digital.
Porque o UTR é baseado em um registo 16-bit e cada Parâmetro representa um único registo,
dois Parâmetros são necessário para indicar valores contrários 32-bit para DIs. Pulso a
funcionalidade do freeze que do contador é executada por um outro amortecedor 32-bit para
cada entrada digital. A tabela 4,11 define o Parâmetros para valores e o amortecedor contrários
do freeze.
Na ação aberto ou na ação closed Parâmetro para a entrada digital, duas opções estão
disponíveis para controlar a atividade como mostrado na tabela 4,10.
Uma bandeira Parâmetro é atribuída sobre a cada saída digital. A bandeira Parâmetro é
projetada sobre ao latch. sua saída respectiva no estado do energized.. Sobre a bandeira
cancela o efeito sobre do temporizador Parâmetro quando um valor non-zero é colocado no
Parâmetro.
• Sobre a bandeira pode ser ajustada ou cancelado usando um dos seguintes métodos.
• Entrada do operador.
Uma saída digital pode ser produzida em conseqüência de alguns dos seguintes eventos.
Nota: A corrente (mA) Entrada Análoga é jumpered.. A ligação em ponte é removida para a
tensão (v) Entrada Análoga.
Tabela 4,14 contem a ligação em ponte e atribuições do AI Tipo para os oito Entrada Análoga.
Parâmetro 77 contem um valor octal que indica que o estado atual do s. somente Entrada
permitido entrada Análoga está incorporado neste valor. Tabela 4,15 indicadores os valores
octal do Entrada Análoga cancela bits.
O valor máximo que pode ser armazenado em P77 é o valor octal 377. Isto significa que todos
os oito Entrada Análoga s estão permitidos.
Entrada Análoga tem também a ação Parâmetros associado com os estados permitidos e
incapacitados. Tabela 4,17 alista a ação Parâmetros para Entrada Análoga.
Entrada Ação baixa Ação baixa Ação Alta Ação Muito Alta
Análoga Baixa
1 209 210 212 213
2 229 230 232 233
3 249 250 252 253
4 269 270 272 273
5 289 290 292 293
6 309 310 312 313
7 329 330 332 333
8 349 350 352 353
Tabela 4.17 Entrada Análoga - Parâmetros de Ação
Na ação permitir ou incapacite a ação Parâmetro para o Entrada Análoga, várias opções, como
mostrado em Tabela 4,18, esteja disponível para controlar a atividade.
Valor Descrição
0 Alarme somente
7 Nenhum alarme / nenhuma ação
x3 Saída digital do pulso x.
x4 Desligue Digital A Saída x.
x5 Gire sobre (ajuste) a saída digital x
x6 A saída digital x do pulso e gera o alarme
x7 Desligue a saída digital (desobstruída) x e gere o alarme
x8 Gire sobre (ajuste) a saída digital x e gere o alarme
Tabela 4.18 Entrada Análoga Opções De Parâmetro Da Ação.
Os oito Entrada Análoga s têm os mesmos 20 Parâmetros associado com cada AI. O seguinte
Parâmetros mostrado em Tabela 4.19a e 4.19b controla o Entrada Análoga.
Dentro de cada Parâmetro ajustado para Entrada Análoga um a oito, cada Parâmetro tem os
valores válidos para controlar o Entrada particular Análoga. Neste jogo, diverso Parâmetros é
lido somente (RO) e mudado pela unidade do terminal remoto. O restantes permitem que o
usuário entre e mude valores para controlar a operação do UTR.
Tabela 4,20 dos indicadores lidos / escreve AI Parâmetros e os valores aceitáveis para cada
um.
P360 contem a saída desejada em unidades da engenharia para AO1 quando P369, a
ultrapassagem permitem a bandeira, é ajustado a uma. P380 contem a saída desejada no EU
para AO2 quando P389, a ultrapassagem permitem a bandeira, é ajustado a uma. P363 define
a escala da corrente de saída para a saída desejada. P383 é o companheiro Parâmetro para
AO2.
Valor Descrição
0 0 a 25 mA
1 4 a 20 mA
Tabela 4.21 P363 - P383 Descrição Do Valor.
Parâmetro 364 defin número decimal lugar para aplic saída engenharia unidade P362.
Parâmetro 384 est companheiro Parâmetro para AO2 e valor mostr Tabela 4,22 t mesmo
definição.
Valor Descrição
0 Número inteiro
1 Um lugar decimal
2 Dois lugar decimais
3 três lugares decimais
4 Quatro lugares decimais
Tabela 4.22 P364 - P384 - Lugares Decimais.
Engenharia as unidade est defin in em P365. Tabela 4,23 defin os valor que poss est coloc in
neste Parâmetro e definição.
Parâmetro 366 é o valor baixo do scaling para AO1. A opção para este Parâmetro é zero. P386
é o companheiro que Parâmetro para AO2. Parâmetro 367 é o valor alto do scaling para AO1.
A opção para este Parâmetro é 5000. P387 é o companheiro Parâmetro para AO2.
Nota: AO1 P360, P362, P366, e P367 aparecem com os lugares decimais ajustados em P364.
AO2 P380, 382, P386, e P387 aparecem com os lugares decimais ajustados em P384.
P368 contem o número de Parâmetro da fonte. Este points a um Parâmetro que contem a
saída desejada em unidades da engenharia. Este arranjo é projetado aplicar o resultado de
uma aplicação tal como o controle de PID como uma fonte Parâmetro. Se a situação ocorrer, o
valor neste Parâmetro pode ser mudado ao ponto a uma outra fonte. P388 é o companheiro
Parâmetro para indicadores de AO2. Tabela 4,24 as opções para este Parâmetro.
P369 é a opção da ultrapassagem para AO1. Isto aplica a ultrapassagem Parâmetro da saída
análoga à saída análoga respectiva. Para o exemplo, quando P369 é ajustado a um, AO1
outputs corresponder atual a P360. Quando P369 é ajustado a zero, AO1 está controlado por
P368. P389 é a opção da ultrapassagem para indicadores de AO2. Tabela 4,25 as opções para
este.
Valor Descrição
0 Permitem (Ultrapassagem)
1 Incapacite (Ultrapassagem)
Tabela 4.25 P369 e P389 Opções Da Ultrapassagem.
Valor Descrição
000001 A/d Nenhuma Resposta
000002 Parâmetros inicializado às opções
000004 Parâmetros em EEPROM expandido
000010 Fonte De Parâmetro. EEPROM
000020 A/d Falha Baixa / Alta
000040 EEPROM Falha
000100 Nao definido
000200 Nao definido
000400 Hora e Data Questionável
001000 Leia A Falha Do Ic Do Pulso de disparo De Tempo
002000 Nao definido
004000 Processador central Overrun
010000 Microplaqueta Cancelada De RTC
020000 DAC 1ou 2 Falha
040000 Falha Do Programa
100000 Parada programada Má. Parâmetros Chave Não conservado
Tabela 4.26 P527 Códigos De Erro Real-Time Variados.
Pressione < cancelam error > no keypad de UTR ao espaço livre estes erros.
Parâmetro 528 contem alarmes digitais do real-time da entrada. Cada bit do alarme é
controlado pelas seguintes circunstâncias.
Entrada de Digital próxima e alarme aberto Parâmetros da ação Tabela 4,28 contem os valores
octal que poderiam aparecer neste Parâmetro e em sua definição.
Parâmetro 529 contem alarmes real-time de Entrada Análoga para a Ação baixa e elevada.
Cada bit do alarme é controlado pelas seguintes circunstâncias.
Tabela 4,30 contem os valores octal que poderiam aparecer neste Parâmetro e em sua
definição.
Parâmetro 530 armazena os alarmes real-time da aplicação gerados pelo controle de PID,
AGA-3 fluem medidas, e outras aplicações dos firmware. Estes códigos de erro são nível
razoavelmente alto, mas fornecem alguma informação. Os seguintes são Tipo s dos eventos
que provocam um erro para este Parâmetro.
• Os bits do alarme de PID são On. Ajustado quando o laço respectivo de PID está
controlando fora da variável do feedback do alarme.
• O bit do alarme AGA-3 for On. Ajustado quando o resultado atual (a taxa de fluxo Q) é
inválida.
• O bit do alarme do totalizer é “On” Ajustado quando a taxa de fluxo excede limites
elevados e baixos definidos.
Tabela 4,31 contem os valores octal que poderiam aparecer neste Parâmetro e em sua
definição
Parâmetro 531 contains Entrada Análoga real-time alarms for low Baixa Ação and high Ação
Alta. Each alarm bit is controlled by the following conditions.
• O alarme é “On” quando um sinal do AI violates um limite baixo alto ou baixo alto
análogo definido e é Off. Ajustado quando a entrada cessa de violate o limite definido.
• O alarme é disabled se a ação correspondente Parâmetro for ajustada a sete. Tabela
4,32 alista o AI aberto e fecha a ação Parâmetros.
Tabela 4.33 contem os valores octal que poderiam aparecer neste Parâmetro e em seu
definition.up.
O código de erro histórico Parâmetros da unidade (P541 com P545) fornece uma maneira de
recuperar a informação a respeito da ocorrência de alguns dos bits correspondentes do erro,
definido no código de erro real-time Parâmetros da unidade (P527 com P531) desde a última
ligação inicial. Tabela 4,34 descreve como os bits nos estes Parâmetros são controlados.
Valor Descrição
0 Cada bit é imagem trancada de seu bit correspondente no erro real-time
Parâmetro da unidade associada.
1 Os bits são cancelaram somente em cima da ligação inicial da unidade
Tabela 4.34 Opções Históricas Da Gerência De Parâmetro Do Código De Erro
Seção 5
Configuração AGA-3
Esta parcela do manual descreve os conceitos, métodos, e as instruções para o AGA-3
funcionam. Os cálculos e as fórmulas estão do acordo à associação americana do gás e ao
manual do API de padrões da medida do petróleo. Esta seção contem as seguintes unidades.
5 de Setembro de 2001
PC62-06525-02 / Original
EXS-1000 RTU Manual Do Usuário
• Fluxo Acumulado
• Acumulado BTU
• Extensão integrada acumulada.
5.1.3 AGA-3 Alarmes
Os seguintes alarmes são associados com os cálculos do orifício e são acessíveis pelo
computador de anfitrião. Os alarmes incluem:
• Pressão Baixa diferencial
• Pressão Alta diferencial
• Pressão fluxo baixa
• Pressão fluxo elevada
• Temperatura fluxo baixa
• Temperatura Fluxo Alta
Parâmetros Descrição
700 AGA-3 Permitir
701 Valor Segurado
702 Seleção Flange
703 Seleção de Fluxo
704 Composição do Material
707 Contrato da Hora
708 Canal de Pressão Diferencial
709 Canal de Pressão Estática
710 Intervalo do Multiplicador Integral
Tabela 5.1 AGA-3 Parâmetros.
Nota: Os parâmetros na seguinte seção são o read/write definido (RW) a menos que notável
especificamente no parágrafo descritivo.
Valor Descrição
0 Incapacite Cálculos
1 Permita Cálculos
Table 5.2 AGA-3 Opções Permita .
Valor Descrição
0 Prenda o valor (mantenha o nível atual)
1 Updates vivos (permita que os cálculos modifiquem o fluxo)
Table 5.3 AGA-3 Opções Niveladas Do Fluxo. P702)
Valor Descrição
0 A flange é peça do tubo do medidor
1 A flange é através do encaixe do orifício
Table 5.4 Opções Da Posição De Flange.
Valor Descrição
0 Torneira da pressão rio abaixo do encaixe do orifício
1 Torneira da pressão rio acima do encaixe do orifício
Table 5.5 Opções Da Posição Da Torneira Da Pressão..
Valor Descrição
0 Monel
1 Stainless Steel
Table 5.6 Orifice Plate Composition Options.
Nota: Os parâmetros na seguinte seção são o read/write definido (RW) a menos que notável
especificamente descritivo no parágrafo
Se os resultados previstos não estiverem ocorrendo, CAC recomenda uma revisão do status do
cálculo. Examine a taxa de fluxo (P762) e os parâmetros constantes da subseção precedente.
Um valor de -1 em P762 indica um problema potencial do cálculo causado por inválido ou fora
dos valores da escala. Verifique as entradas e as saídas vivas para ver se há a configuração
apropriada. Se nenhum problema for encontrado nas entradas ou nas saídas, verifique os
valores de parâmetros constantes.
Nota: Um problema comum é que o valor para a pressão de estática forneceu pelo operador no
PSIA em vez do PSIG que o RTU espera
A tabela 5,8 alista os parâmetros do resultado do cálculo para os cálculos AGA-3 junto com
variáveis as abreviaturas.
Seção 6
Controle de Malha com PID
Esta parte do manual descreve os conceitos, métodos e instruções para o Controle de Malha
com PID. Esta seção contém as seguintes divisões.
5 de Setembro de 2001
PC62-06525-02 / Original
Manual do Usuário do Terminal Remoto EXS-1000
O Terminal Remoto pode usar o sinal de diferença para ajustar uma válvula localizada no fluxo
do fluido. Essa válvula controla o fluxo e mantém a taxa de fluxo em um ponto de ajuste pré
definido. A Figura 6.1 é um diagrama de blocosde um sistema de controle desse tipo.
Ponto de ajuste
Válvula Orifício
Dados
Bloco do GC
AGA3
Válvula Orifício
Figura 6.2 Diagrama de uma Malha de Fluxo para Controle de Fluxo com um Alarme de Pressão.
A taxa de fluxo calculada pelo AGA3 (Q) controla a malha. As entradas para o cálculo da malha
do PID incluem a taxa de fluxo (Q), a pressão variável de alarme (Pf), a taxa de fluxo desejada
ou o ponto de ajuste, e a taxa do alarme que é a pressão onde a malha de controle muda da
variável de realimentação normal para a variável do alarme.
Nesse exemplo, se o ponto de ajuste do fluxo é 1.000 MMCD/D e o limite de alarme é ajustado
a 600 psi, a malha mantém a taxa de fluxo em 1.000 MMCD/D enquanto esta situação persistir.
Se a pressão se tornar igual ou ultrapassar o limite de alarme (600 psi), a malha de controle
baixa a pressão a 600 psi e não controla mais a taxa de fluxo. A taxa de fluxo diminui devido a
um aumento na resistência corrente abaixo. Isso causa um aumento de pressão para manter o
mesmo fluxo. Após a diminuição da resistência corrente abaixo, o controlador PID aumenta o
fluxo até o ponto em que a pressão necessária para atingir 1.000 MMCF/D é menor que 600
psi. Quando isso ocorre, a malha volta à operação normal.
Selecione a opção Setup Menu (Menu de Configuração) para ver a tela que aparece na Figura
6.4. A partir dessa tela selecione a opção PID 1 Setup (Configuração do PID 1).
A faixa do alarme (P405 e P535) e o limite do alarme (P406 e P436) são pertinentes apenas se
uma variável de entrada do alarme for utilizada e o flag para o alarme estiver habilitado ("On").
O primeiro grupo de parâmetros PID (P400 a 428) gerencia a saída analógica 1 (AO1)
enquanto o segundo grupo (P430 – 458) gerencia AO2, conforme o projeto geral do Terminal
Remoto,.
Observação: Os parâmetros na seção seguinte são podem ser lidos ou gravados (RW) a
menos que seja especificado de outra forma no parágrafo descritivo.
Por exemplo, vamos supor que um sistema é afinado para uma resposta adequada com Kp
igual a 20 e Ki igual a 10 onde o transdutor de pressão indica 2.000 como fundo de escala (20
mA). Poderíamos corretamente esperar que um sistema parecido com um transdutor de
pressão que indica 1.000 ao fundo de escala responderia da mesma forma com Kp igual a 20 e
Ki igual a 10 caso a faixa do alarme variar de 2.000 a 1.000. Se for de outra forma, uma malha
de controle seria aproximadamente duas vezes mais sensível que a outra.
Por exemplo, tome uma situação onde o limite do alarme é ajustado a 1.000 psi e a variável de
alarme escolhida é a pressão de fluxo (Pf). Quando a pressão iguala ou ultrapassa o valor no
parâmetro do limite de alarme, o PID pára de controlar o fluxo e passa a controlar a pressão até
o limite de alarme de 1.000 psi.
Por exemplo, vamos supor que um sistema é ajustado para uma resposta adequada com Kp
igual a 20 e Ki igual a 10, onde a realimentação é 50 no fundo de escala (25 mA). Podemos
esperar que um sistema parecido com uma realimentação de 100 no fundo de escala (25 mA)
responderia da mesma maneira com Kp igual a 20 e Ki igual a 10 se a faixa de realimentação
mudar para 100. De outra forma, uma malha de controle seria aproximadamente duas vezes
mais sensível que a outra.
Valor Descrição
0 Desativado. Bit 0 do Flag de Configuração igual a 0.
1 Automático. Bit 3 do Flag de Configuração igual a 0. Saída ultrapassa a zona
morta.
2 Automático. Bit 3 do Flag de Configuração igual a 0. Saída dentro da zona morta.
3 Sobrepujar a malha manualmente. Bit 3 do Flag de Configuração igual a 1.
4 Anormal. Saída congelada pelo cálculo atual.
Tabela 6.2 Definições da Condição de Situação do PID.
Valor Descrição
1 Valor de realimentação atual inválido. Situação = 1, 2, ou 4.
2 Condição de espera. Bit 1 do Flag de Configuração igual a 1.
3 Inválido para parâmetro de realimentação normal ou de alarme.
4 Saída ajustada em zero.
5 Realimentação acima da faixa. Valor ultrapassa a faixa de realimentação.
6 Alarme acima da faixa. Valor ultrapassa a faixa do alarme.
7 Ponto de ajuste acima da faixa. Valor ultrapassa a faixa do ponto de ajuste.
Tabela 6.3 Definições de Condições Anormais do PID.
No EGD, os flags de configuração são gerenciados a partir de uma tela específica. A Figura 6.6
mostra a Tela de Configuração dos Flags para P412 que controla o PID 1.
Cada flag tem um valor octal correspondente e várias combinações de flags podem ser
escolhidas para aplicações diferentes. Se um Flag de Configuração estiver Habilitado ("On") ou
ajustado em 1, o valor octal adequado é acrescentado ao total do parâmetro. Para P412 e P442,
o valor máximo é 77 e o valor mínimo é 0.
Seção 7
Armazenador de Dados
Esta parte do manual descreve os conceitos, métodos e instruções para o Armazenador de
Dados. Esta seção contém as seguintes divisões.
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PC62-06525-02 / Original
Manual do Usuário do Terminal Remoto EXS-1000
7.2.1 Dado Armazenado em cada Canal (P27, P28, P29, P30, P31, P32, P33, P34)
Este parâmetro identifica o parâmetro a ser armazenado em cada canal. Os ajustes
padronizados estão apresentados na Tabela 7.1 e são apropriados para a maioria das
aplicações.
Observação: Os parâmetros na seção seguinte não podem ser lidos ou gravados (RW) a
menos que haja uma observação específica no parágrafo descritivo.
Valor Descrição
0 Desativar Armazenamento de Dados
1 Habilitar Armazenamento de Dados com intervalo definido em P23
Tabela 7.2 Situação de Habilitação do Armazenador de Dados.
Observação: O Cálculo da média é eficaz somente quando o intervalo de histórico (P23) é maior
ou igual a dois segundos.
O projeto do sistema exige que registros sejam enviados do buffer de armazenamento. Dados
nunca são obtidos dos buffers de trabalho. Os dados mais recentes são enviados primeiro,
seguidos pelos dados mais velhos. O servidor controla o fluxo de dados e recebe registros de
um canal de cada vez pelo buffer de armazenamento. O protocolo de comunicações do
servidor determina a taxa e o formato da transferência de dados.
Observação: Uma outra maneira de explicar esta ação é que o parâmetro é "copiado" ao
parâmetro destino.
Seção 8
Cálculos do Totalizador
Este segmento do manual descreve os conceitos, métodos e instruções referentes ao
Totalizador. Nesta parte constam as seguintes unidades.
5 de Setembro de 2001
PC62-06525-02 / Original
EXS-1000 RTU Manual do Usuário
Medidor de
Vazão Tipo
Turbina
Volume Incremental
Cálculo da Taxa de
Acumulador Fluxo 1/Minuto
Principal (P800 = 0, 1, 2)
TMP
V=
TMC * C1
V * C2
Q=
T
Variável Descrição
V = Volume em Barris (Bbl)
Q = Taxa de Fluxo (Barris por Dia)
TMP = Medidor de Pulsos Tipo Turbina.
Incremental desde a última varredura.
TMC = Fator de Cálculo do Medidor Tipo Turbina (Pulsos por Galão)
C1 = Fator de Conversão 1 de Volume.
Barris para Galões (42 Gals / Bbl)
T = Tempo entre os cálculos (Segundos)
C2 = Fator de Conversão 2 de Tempo.
Milésimos de segundos para Dias (1 Dia = 86,400,000 milésimos de
segundos)
8.2.4 Alarmes
O EXS-1000 RTU suporta dois tipos de alarmes.
Parâmetro Descrição
800 Tipo de Totalizador
801 Dia do Mês de Desativação do Medidor de Vazão
802 Habilitador de Correção da Taxa de Fluxo
802 Habilitador do Totalizador
804 Canal de Entrada Digital
805 Registro de Buffer 1 Rótulo de Unidade de Engenharia
806 Registro de Buffer 2 Rótulo de Unidade de Engenharia
807 Número de Pulsos Incremental
808 Fator Pré-divisor de Hardware
809 Tempo de Fluxo Diário Acumulado
810 Tempo de Desativação Diária do medidor de vazão
811 Tempo de Resposta do Alarme de Taxa de Fluxo
812 Acumulador Mestre de Registro de Buffer 1
813 Acumulador Mestre Registro de Buffer 2
814 Volume Incremental
815 Taxa de Fluxo
816 Limite do Alarme de Taxa de Fluxo Baixa
817 Limite do Alarme de Taxa de Fluxo Elevado
818 Taxa de Fluxo de Alarme de Zona Morta
819 Correção de Taxa de Fluxo de
820 Fator de Medidor Tipo Turbina
821 Fluxo do Dia Atual 1
822 Fluxo do Dia Atual 2
823 Fluxo do Mês Atual 1
824 Fluxo do Mês Atual 2
825 Zerar Registros de Buffer
826 Número Indicador da Fonte da Taxa de Fluxo
827 Fator de Escala de Taxa de Fluxo
Tabela 8.1 Parâmetros do Totalizador.
Valor Descrição
0 Água utilizando Técnicas de Medidores Tipo Turbina
1 CO² utilizando Medidores Tipo Turbina
2 CO2 utilizando AGA3
10 Volume Acumulado tendo como referência o P826.
Tabela 8.2 Opções Tipo Totalizador.
Observação: É necessário que o valor em P800 seja igual a 10 para que o valor de correção
substitua o parâmetro da taxa de fluxo tendo P826 como referência.
Valor Descrição
0 Desabilita os Cálculos de Volume e Fluxo
1 Designa o Registro de Buffer 1 como local de destino para os
Volumes Acumulados Diários e Mensais
2 Designa o Registro de Buffer 2 como local de destino para os
Volumes Acumulados Diários e Mensais
Tabela 8.3 Opções de Destino para os Resultados do Totalizador.
Ftm max
Fator Pré-divisor de Hardware (HPS) >=
2
onde:
Variável Descrição
Ftm máx = (TMC * C1 * Qmáx) / 8640
Ftm = Freqüência do Medidor Tipo Turbina (Pulsos por segundo) para uma taxa
de fluxo máxima.
O parâmetro HPS é ajustado para o dobro do valor do divisor inserido no cartão pré-divisor do
medidor tipo turbina.
O P812 é um valor binário de 32-bit somente para leitura (RO) que não se reinicia nos horários
de desativação do medidor de vazão diários e mensais. Porém ele retorna a zero quando
atinge a contagem hexadecimal 2E31.
O P813 é um valor binário de 32-bits somente para leitura (RO) que não se reinicia nos
horários de desativação do medidor de vazão diários e mensais. Porém ele retorna a zero
quando atinge a contagem hexadecimal 2E31
Variável Descrição
PCn = Valor do acumulador de pulsos no ciclo de varredura atual.
PCn - 1 = Valor do acumulador de pulsos no ciclo de varredura anterior.
Variável Descrição
Q = Valor da taxa de fluxo
T = Tempo entre os cálculos (milésimos de segundo)
C2 = Fator de conversão 2 de milésimos de segundos para dias
(86,400,000 milésimos de segundos por dia)
FRSF = Fator de escala de taxa de fluxo
Parâmetro(s) Descrição
P821 Fluxo Diário Atual 1
P822 Fluxo Diário Atual 2
P823 Fluxo Mensal Atual 1
P824 Fluxo Mensal Atual 2
P830 – P860 Registros de Buffer Diários1
P861 – P891 Registros de Buffer Diários 2
P892 – P903 Registros de Buffer Mensais 1
P904 – P915 Registros de Buffer Mensais 2
Tabela 8.5 Utilização de Acumuladores e Reiniciadores de Buffer P825.
Os dados estão registrados nos registros de Buffer de acordo com um modelo FIFO (primeiro
que entra primeiro que sai). Quando as informações são adicionadas, seguem para a primeiro
posição (parâmetro) do registro de Buffer e qualquer dado existente é deslocado “para baixo”
uma posição no registro. Quando o registro de buffer estiver cheio, o registro mais antigo é
descartado.
Esse cartão é conectado a um cartão de entrada digital I/O. O cartão pré-divisor de medidor
tipo turbina “divide” o trem de pulsos do medidor de fluxo tipo turbina para uma taxa adequada
à entrada do cartão de interface. O cartão EXS-1000 RTU I/O é adequado a taxas de até dois
pulsos por segundo.
O cartão pré-divisor de medidor tipo turbina serve de interface entre um sinal de medidor tipo
turbina de baixo nível e promove a divisão da taxa de entrada. A figura 8.3 mostra um
diagrama da fiação desde a fonte do medidor tipo turbina até o cartão pré-divisor e até o cartão
I/O.
Do medidor tipo
Turbina 10 mV até
10 V
(Posição Aberta)
(Posição Fechada)
300 (Barris por Dia) * 42 (Galões por Barril) = 12600 (Galões por Dia)
10,495,800
= 437,325 (Pulsos por Hora)
24 (Horas)
437,325
= 7,288.75 (Pulsos por Minutos)
60 (Minutos)
7,288.75
= 121.479 (Pulsos por Segundos)
60 (Segundos)
121.479
= 30.37
4 (Fator de Divisão)
O divisor resultante é 30,37 ou 30 quando arredondado para o inteiro mais próximo. Isso
resulta numa taxa de fluxo de 0,036 galões por pulso ou 0,0008575 barris por pulso. Se for
desejado 0,01 barril por pulso, o seguinte divisor é calculado (a equação é multiplicada por ½
pois o circuito divisor de pulsos a divide por dois).
Esse valor é arredondado para 175 pulsos por 0,01 barril. O divisor é 175 e isso é aplicado à
chave BCD como mostra a figura 8.5.
(Posição Aberta)
(Posição Fechada)
Com uma taxa de fluxo de 300 barris por dia, o seguinte resultado é obtido.
2 * 175
121,479 (Pulsos por Segundo)
Isso equivale a um pulso a cada 2,99 segundos (0,347 pulsos/segundo) com cada pulso
equivalente a 0,01 barril.
Estas chaves são ajustadas de 1 a 99 dependendo do número de vezes que a CPU efetuará
uma verificação cíclica da entrada antes de considerar o valor como válido. Por exemplo, se
S4 é ajustado para 10, então o sinal é considerado um pulso válido enquanto a entrada
permanecer igual durante dez ciclos. Enquanto a RTU checa a entrada, o contador decresce a
cada vez que nenhuma mudança é encontrada até atingir o zero, e a RTU aceita a entrada.
Caso ocorra uma mudança de valores ou uma pequena falha, o contador reinicia o processo.
A figura 8.6 ilustra esse processo.
F
r
e
q Não há operação acima da linha
ü
ê
n
c
i
a
d
e
C
o
r
t
e
As chaves BCD para S4, conforme mostrado na figura 8.7, são parecidos com aquelas de S1 e
S2.
Seção 9
Comunicações entre o Servidor e o
Terminal Remoto.
Esta parte do manual descreve os conceitos e métodos de comunicação entre o Terminal
Remoto e o sistema central de monitoração e controle. Esta seção contém as seguintes
divisões.
5 de Setembro de 2001
PC62-06525-02 / Original
Manual do Usuário do Terminal Remoto EXS-1000
Todos os Terminais Remotos recebem o sinal de sondagem do servidor central, mas somente
o escravo com o endereço de comunicação igual àquele do sinal de sondagem responde. Um
escravo não pode transmitir sem receber um pedido de transmissão.
Observação: Cada par trançado porta um sinal de tensão CA balanceado e não polarizado
para não fazer uma diferença se os fios do par forem trocados.
• Junção de Linha - lugar onde duas seções de cabo são juntadas para aumentar o
comprimento do cabo ou ultrapassar um obstáculo, por exemplo onde não há uma
conexão a uma parte ativa do sistema.
• Junção de Terminal Remoto - lugar onde os cabos de entrada e saída para os
Terminais Remotos são conectados ao cabo principal ou a outros Terminais Remotos.
9.1.3 Certificação da FCC, Classe A
O Modelo Terminal Remoto EXS-1000 está de acordo com o Artigo 15 das Regras e
Regulamentos da FCC sobre Emissões Eletromagnéticas por radiação ou por condução e está
de acordo com os limites FCC da classe A.
A conexão RJ48 (P2) na placa de modem e a porta SCADA (J3) na placa da UCP servem para
comunicação entre o modem e a UCP. A Figura 9.2 mostra a relação física entre as duas
placas.
A opção para o aspecto operacional desse modem é feita utilizando os ajustes das chaves DIP.
A Tabela 9.2 apresenta as opções para SW1-1 e SW1-2 que controlam o tempo de espera
entre RTS e CTS.
Modo SW1-3
Semiduplex Desabilitado
Duplex Habilitado
Tabela 9.3 Opções de Modo de Transmissão do Modem
A Tabela 9.4 apresenta o código dos LEDs associados a chave SW1-4.
A placa de modem tem três jumpers para gerenciar o protocolo básico de comunicação. A
Tabela 9.5 apresenta as definições dos jumpers.
A Tabela 9.6 mostra a pinagem para a interface RS232C (RJ48C). Esse conector é localizado
em P1 na placa de modem.
A Tabela 9.7 apresenta a pinagem da Interface do Rádio Johnson (IDC10 pinos). Esse
conector é localizado em P3 na placa de modem.
Observação: Para usar esse conector, JP1 e JP2 precisam estar instalados.
A Tabela 9.8 apresenta a pinagem para outros dispositivos de interface a rádio (RJ12). Esse
conector é localizado em P4 na placa de modem.
Observação: Para usar esse conector, JP1 e JP2 precisam estar instalados.
A Tabela 9.9 discrimina a pinagem para o conector Phoenix de 12 pinos para uso geral. Esse
conector é localizado em P5 na placa de modem.
Observação: O pino 3 (Terra) precisa estar conectado à Terra através do painel traseiro para
o funcionamento adequado dos circuitos de proteção.
Parâmetro Descrição
2 Endereço da Estação
601 Dados da Porta SCADA e Stop Bits
602 Taxa de Transmissão de Dados da Porta SCADA
609 Tempo de espera do Rádio pré-transmissão
610 Tempo de espera do Rádio pós-transmissão
611 Chave Máxima do Rádio
613 Protocolo de Porta SCADA
614 Ordem de Palavra MODBUS
615 Endereço do Registrador MODBUS
620 Endereço do Grupo de Comunicação
628 Temporizador para a Resposta de Todos os Endereços
644 Espaçamento do Tempo de espera do Teste de Saída
646 Dados do Teste de Saída e Stop Bits
647 Caractere do Teste de Saída
648 Tempo do Teste de Saída
Tabela 9.11 Parâmetros de Configuração de Comunicação SCADA.
Observação: Os parâmetros na seção seguinte podem ser lidos ou gravados (RW), a menos
que haja uma observação específica no parágrafo descritivo.
Valor Descrição
0 As palavras de 16 bits mais significativas de cada valor de 32 bits são
transmitidas primeiro em comunicações servidor-para-cliente e cliente-para-
servidor
1 As palavras de 16 bits menos significativas de cada valor de 32 bits são
transmitidas primeiro
Tabela 9.15 MODBUSOpções de Ordem de Transmissão de Palavras
Parâmetro Descrição
621 Tempo Máximo de Rádio Ligado
622 Tempo Máximo de Transmissão de Mensagens
623 Tamanho Máximo de Mensagem Transmitida em Caracteres
624 Tamanho do Buffer de Transmissão em Caracteres
630 Último caractere recebido em ASCII
632 Caracteres Recebidos
633 Caracteres de Cabeçalho Recebidos
634 Caracteres do Fim do Bloco Recebidos
635 Mensagens Recebidas em Frames
636 Mensagens Recebidas em Frames com CRC Correto
637 Mensagens Processadas
638 Comandos Transmitidos
639 Respostas Transmitidas
640 Caracteres Transmitidos
641 Max. Tempo entre Recepção de Mensagem e a Resposta Iniciada
642 Tempo Máximo entre Recepção de Mensagem e a Resposta Enviada
645 Último Caractere Recebido
Tabela 9.18 Parâmetros de Desempenho da Comunicação com o Terminal Remoto.
Observação: Os parâmetros na seção seguinte podem ser lidos ou gravados (RW), a menos
que haja uma observação específica no parágrafo descritivo.
Observação: Os parâmetros na seção seguinte podem ser lidos ou gravados (RW), a menos
que haja uma observação específica no parágrafo descritivo.
Valor Descrição
0 Enlace por Modem
1 Enlace por Rádio
Tabela 9.20 Opções de Interface de Enlace.
Valor Descrição
0 Desativar Aviso por Exceção
1 Habilitar APE
Tabela 9.21 Opções de Habilitação do APE.
Quando o Terminal Remoto entra em contato com o servidor por telefone, as strings em P670 e
P671 são combinadas para criar uma string de comando de modem. P672 é juntado ao número
de telefone (P659) para formar o comando de discagem enviado ao modem.
P672 pode conter parte do número de telefone se o número for muito longo para P659. Por
exemplo, P672 pode conter ”To,1-770” e P659 poder conter um número de telefone de sete
dígitos. Como o número de telefone pode conter espaços adicionados para claridade, nenhum
espaço é removido quando P672 e P659 são juntados. O seguinte pode ser a inicialização:
P670 = “S0=1”
P671 = “&C1&D2”
P672 = “T”
P569 = Número de Telefone
O campo de tempo do APE indica a hora da ocorrência. O tempo do APE é definido como
metade do número de segundos desde a meia-noite. Por exemplo, o tempo do APE é igual a
7*3600/2 ou 12.600 segundos para um alarme que ocorreu às 07:00 horas.
O primeiro flag é um Indicador de Alarme. Esse flag é levantado sempre que haja um alarme de
tempo real. Os parâmetros 527 a 531 monitoram os Flags de Erro de Tempo Real. Se um dos
bits desses parâmetros for 1, o valor octal 0100000 (1000 em hex) é escrito em P520,
levantando o flag. Se todos os flags de erro de tempo real forem zero, o que significa que não
há alarmes, esse flag não estará levantado.
O segundo é o Flag de Configuração. Esse flag é levantado cada vez que um parâmetro não
volátil seja modificado através da interface de usuário ou através de comunicação de um
servidor ou de um dispositivo MMI. P489 levanta ou apaga o flag. O procedimento normal é
apagar P489, ajustando o Flag de Configuração em zero. Nesse momento, quaisquer
mudanças seriam reconhecidas e o valor octal 020000 (Hex 2000) será escrito em P520,
levantando o flag. A utilidade do Flag de Configuração é permitir ao servidor reconhecer que
mudanças foram feitas, de modo que o servidor possa atualizar sua base de dados para refletir
a nova configuração do Terminal Remoto.
Como pode ser visto na listagem de parâmetros, valores similares que poderiam logicamente
ser mapeados para registradores MODBUS são separados por intervalos fixos. Nesse
exemplo, parâmetros similares são espaçados a cada 20 parâmetros. O esquema de
mapeamento MODBUS aproveita desse arranjo de espaçamento para mapear parâmetros
similares em registradores MODBUS adjacentes.
Como esta lista mostra, EA1 é armazenado em P201, EA2 em P221, EA3 em P241, EA4 em
P262, etc. Além de conhecer a estrutura de parâmetros, um valor inicial de registrador
Modbus é necessário. Para usar qualquer um dos registradores MODBUS definidos por P614 e
P615, é necessário evitar duplicação porque os registradores Modbus definidos por esse
esquema vão sobreescrever os resultados da combinação P614 e P615.
Nesse exemplo, vamos dizer que o registrador MODBUS inicial desejado seja 8001. As
informações a seguir são necessárias para mapear todos os oito valores EA.
38001 EA1
38002 EA2
38003 EA3
38004 EA4
38005 EA5
38006 EA6
38007 EA7
38008 EA8
Como outro exemplo, para examinar os números brutos (P200) e os valores de entrada para
EA1, o protocolo MODBUS seria o seguinte:
Appendix A
Lista De Parâmetro
Seguir é uma explanação de tipos e de aplicações do parâmetro junto com uma lista de
parâmetro completa para a unidade modelo do terminal EXS-1000 remoto de CAC (RTU). A
versão dos firm-ware é CAC2.01B1 para esta lista. Este apêndice contem as seguintes
unidades.
5 de Setembro de 2001
PC62-06525-02 / Original
EXS-1000 RTU User Manual
Nota: A letra " P " é usada como uma abreviatura para o parametro. do termo. Para o exemplo,
" P602 " significa o parâmetro 602...
Os artigos nesta tabela são usados durante todo este apêndice. Cada parâmetro é classificado
de acordo com estes três tipos e cada um tem características originais e aplicações
Tipo Do Parâmetro
Código Descrição
RO Ação Do Comando
RW Lido / Escreva
CA Ação Do Comando
Tabela A.1 Tipo Do Parâmetro .
Parâmetros Descrição
24 Amortecedor Desobstruído Do Funcionamento Do Logger
502 Restaura - Software
503 Mensagem Do Rolling Da Saída Última
504 Erros Desobstruídos
556 Mensagem Do Id Da Unidade De Indicador
572 Parâmetro Ajustado Da Configuração Da Opção
629 Desobstruídos Parâmetros 630 – 642
825 Amortecedor Histórico Do Totalizer Desobstruído
Tabela A.2 Parâmetros Da Ação Do Comando.
Os parâmetros da ação do comando permitem que a seleção de uma ação ocorra como o
resultadoado de um mud-em-estado de uma saída digital ou de uma violação do limite da
entrada análoga. A ação especificada consiste ajustar um alarme mordido associado com a
entrada digital ou análoga e/ou energizar uma saída digital. Estes códigos de ação são dois
caráteres no comprimento à exceção de 0 e de 7. O primeiro caráter, x, indica que a saída
digital e o segundo denotam o tipo de ação.
Código Descrição
0 Ajuste O Alarme
7 Nenhuma Saída / Nenhum Alarme
x3 Pulso Saída Digital x
x4 Desligue Saída Digital x
x5 Gire Sobre Saída Digital x
x6* Pulso Saída Digital x e alarme do jogo
x7 Desligue Saída Digital x e alarme do jogo
x8* Gire sobre Saída Digital x e alarme do jogo
Tabela A.3 Designações da entrada digital da ação do comando
Descrição Parâmetro(s)
Instalação e iniciação 1 – 21
Logger De Dados 22 – 59
Data Formatados Inteiro Contíguo 60 – 74
Parâmetros Da Configuração 75 – 79
Estado e acumuladores 80 – 159
Saída Digitals 160 – 199
Entrada Análogas and Saídas 200 – 399
Funções PID 400 – 499
Senhas 500 – 501, 573
Controle De Indicador 507 – 526
Realtempo Da Unidade Error Códigos 527 – 540
Unidade Histórica Error Códigos 541 – 544
Comunicações 600 – 669
AGA-3 Parâmetros 700 – 799
Totalizer Parâmetros 800 – 915
Amortecedores Do Logger De Data 3000 – 3449
Tabela A.4 Referência Rápida Do Parâmetro.
Appendix B
MODBUS™ Protocolo Do ASCII
Esta parcela do manual explica e fornece exemplos do MODBUS. Protocolo de comunicações
do ASCII usado no EXS-1000 RTU. Este apêndice contem as seguintes unidades
5 de Setembro de 2001
PC62-06525-02 / Original
EXS-1000 RTU User Manual
Gould Incorporated
Programmable Control Division
P.O. Box 3083
Andover, Massachusetts 01810
Codificam Descrição
01 Leia a entrada / output status
02 Leia o status da entrada
03 Leia numérico
05 Escreva a única bobina
06 Escreva único numérico
16 Escreva múltiplos numerics
Tabela B.3 Descrições Do Código Da Função.B.2 Gerência Do Erro
Quando o dispositivo do escravo anota um erro, emite uma mensagem ao mestre. A resposta é
composta do endereço, do código da função, do código de erro, e do campo slave da
verificação do erro. O bit da ordem elevada do código da função é ajustado a 1 para notificar o
mestre da condição de erro. Tabelas B.5 e diagrama B.6 um exemplo de uma pergunta
incorreta e da resposta slave.
O LRC é um número binário eight-bit representado e transmitiu como dois valores do hexa-
decimal do ASCII. A verificação do erro converte os valores do hex a binário, adiciona o valor
binário sem wraparound carrega, e executa o complemento de dois.s no resultado. O retorno
de carro, a LINE FEED, os dois pontos, e os caráteres encaixados de non-ASCII são ignorados
no cálculo de LRC. O seguinte é um exemplo do cálculo da verificação do erro de LRC.
Os valores do ponto flutuando são segurados pelo EXS-1000 RTU de acordo com padrões de
IEEE. Um ponto flutuando é um 32-bit, valor da único-precisão. O ponto flutuando é lido dentro
quatro oito caráteres) grupos dos bytes (. Seguir é um diagrama que mostre a ordem do bit em
que o valor é lido.
Valor Descrição
0 CAC MODBUS Traçar
1 Modicom MODBUS Traçar
Tabela B.8 Traçando Opções Do Esquema
Usando a opção que traça o esquema (P615 = 0), os tipos dos dados são traçados, como
mostrado na tabela B.9, usando traçar de CAC MODBUS.
Usando o Modicom que traça o esquema (P615 = 1), os tipos dos dados são traçados como
mostrado na tabela B.12 usando traçar de Modicom MODBUS.
O campo de contagem do registo de MODBUS, quando usado com função codifica 3 e 16,
especificam o número dos valores 16-bit a ser trocados. Ao executar a troca, cada palavra
even-numbered é zero enchido. Um ajuste à contagem do registo no anfitrião é requerido para
esclarecer os dados adicionais na resposta.
A tabela B.14 indica o formato do protocolo usado nesta seção. Os números aparecem como
valores hexadecimais. Neste exemplo, a pergunta deve ler os registos múltiplos 3060. 3062
dirigidos como 06.
Na modalidade de transmissão do ASCII, cada caráter eight-bit do ASCII contem quatro bits de
dados e quatro bits tasked para formatar os caráteres específicos do ASCII emitidos.
Conseqüentemente, dois caráteres do ASCII são requeridos para emitir oito bits (1 byte) dos
dados.
A tabela B.17 é uma resposta da amostra à pergunta do código 01 da função. Os dados são
embalados 1 bit para cada saída. A resposta inclui o endereço de RTU, código da função,
quantidade de caráteres de dados, dos caráteres de dados, e de verificar de erro. Os dados
que são embalados nos elementos 1-bit para cada saída com 1 on. igual e 0 off. iguais.
O status das saídas 1. 8 são mostrados como o CD no hex qual iguala 1100 1101 binários.
Lendo à esquerda à direita, isto indica que as saídas 8, 7, 4, 3, e 1 são on.. O bit (BAIXO) baixo
da ordem do primeiro caráter contem a saída dirigida e o restante segue. Se a quantidade da
saída não for um múltiplo de oito, os últimos caráteres são zero enchido na extremidade da
ordem elevada (HO).
A tabela B.19 é uma resposta da amostra à pergunta do código 02 da função. Os dados são
embalados 1 bit para cada saída. A resposta inclui o endereço de RTU, código da função,
quantidade de caráteres de dados, dos caráteres de dados, e de verificar de erro. Os dados
que são embalados nos elementos 1-bit para cada saída com 1 on. igual e 0 off. iguais.
O status das entradas 1. 8 são mostrados como a C. A. no hex qual iguala 1010 1100 binários.
Lendo à esquerda à direita, isto indica que as saídas 8, 6, 4, e 3 são on.. O bit (BAIXO) baixo
da ordem do primeiro caráter contem a saída dirigida e o restante segue. Se a quantidade da
saída não for um múltiplo de oito, os últimos caráteres são zero enchido na ordem elevada
extremidade (de HO).
O RTU que recebe a pergunta responde com seu código do endereço e da função seguido pelo
campo de informação como mostrado na tabela B.21. O campo de informação contem dois
bytes dos dados que descrevem o número dos bytes de dados a ser retornados.
A resposta de RTU número quatro é quatro bytes de dados que é um valor flutuadoring-point
32-bit com um valor hexadecimal de 476CÂ00. Isto converte-se a 60490,00 no decimal.
Nota: O número dos pontos contidos na seção dos dados pode ser calculado dividindo
os bytes de dados retornados pelo número dos bytes por o ponto como definido no tipo
do registo.
O valor 65.280 (hex FF00) gira o on. da saída e o valor 0 gira o off. da saída. Todos valores
restantes são ilegais e ignorados pelo RTU. Este código da função pode usar o endereço 00
transmitir a todos os dispositivos slave unidos para modificar a saída desejada. A tabela B.22 é
um exemplo de um comando do código da função a RTU número 17 girar o on. do número três
da saída.
A tabela B.23 indica a resposta ao mestre do receptor RTU que a mensagem estêve recebida
depois que a saída foi modificada.
A tabela B.27 indica a resposta ao mestre do receptor RTU que a mensagem estêve recebida
depois que as variáveis foram modificadas.
Appendix C
Protocolo MODBUS™ RTU
Esta parcela do manual explica e fornece exemplos do MODBUS. Protocolo de comunicações
de RTU usado no EXS-1000 RTU. Este apêndice contem as seguintes unidades.
5 de Setembro de 2001
PC62-06525-02 / Original
EXS-1000 RTU Manual Do Usuário
Código Descrição
01 Leia a entrada / Status Da Saída
02 Leia o status da entrada
03 Leia numérico
05 Escreva a única bobina
06 Escreva único numérico
16 Escreva múltiplo numérico
Tabela C.3 Descrições Do Código Da Função.
Quando o dispositivo do escravo anota um erro, emite uma mensagem ao mestre. A resposta é
composta do endereço, do código da função, do código de erro, e do campo slave da
verificação do erro. O bit da ordem elevada do código da função é ajustado a 1 para notificar o
mestre da condição de erro. Diagrama C.5 e C.6 das tabelas um exemplo de uma pergunta
incorreta e da resposta slave.
Esta pergunta pede o valor do registo 5002 (hex 1389) no dispositivo número 10 (hex 0A).
Porque o endereço definido do registo associado com a função 3 é menos do que 5000D, o
escravo gera a seguinte resposta de erro.
Os valores do ponto flutuando são segurados pelo EXS-1000 RTU de acordo com padrões de
IEEE. Um ponto flutuando é um 32-bit, valor da único-precisão. O ponto flutuando é lido dentro
quatro oito caráteres) grupos dos bytes (. Seguir é um diagrama que mostre a ordem do bit em
que o valor é lido
O número floating-point é obtido multiplicando o valor dois levantado para a potência dos
tempos unbiased do exponente a mantissa binária. O bit suposto da mantissa binária, o bit o
mais significativo, contem o valor de um com os bits restantes que fornecem um valor
fracionário. Uma outra maneira de indicar isto é que o valor da mantissa é mais grande do que
ou igual a 1,0 e menos de 2,0. Os quatro bytes de dados do ponto flutuando são armazenados
na ordem lexicographic. Em máquinas de LO/HI, o byte de sign/exponent é armazenado em um
endereço de memória mais elevado do que os bytes da mantissa. Seguir é um valor do ponto
flutuando da amostra na ordem transmitida do byte.
Valor Descrição
0 CAC MODBUS Traça
1 Modicom MODBUS Traça
Tabela C.8 Traçando Opções Do Esquema.
Usando a opção que traça o esquema (P615 = 0), os tipos dos dados são traçados, como
mostrado na tabela C.9, usando traçar de CAC.
Usando o Modicom que traça o esquema (P615 = 1), os tipos dos dados são traçados como
mostrado na tabela C.12 usando traçar de Modicom MODBUS.
O campo de contagem do registo de MODBUS, quando usado com função codifica 3 e 16,
especificam o número dos valores 16-bit a ser trocados. Ao executar a troca, cada palavra
even-Númeroed é zero enchido. Um ajuste à contagem do registo no anfitrião é requerido para
esclarecer os dados adicionais na resposta.
As saídas são numeradas de 1009 (DO1 = 1009, DO2 = 1010, etc.). As mostras da tabela C.15
uma amostra leram o pedido do status da saída ler DO1 a DO8 de RTU número 17.
O status das saídas 1. 8 são mostrados como o CD no hex qual iguala 1100 1101 binários.
Lendo à esquerda à direita, isto indica que as saídas 8, 7, 4, 3, e 1 são on.. O bit (BAIXO) baixo
da ordem do primeiro caráter contem a saída dirigida e o restante segue.
Nota: Se a quantidade da saída não for um múltiplo de oito, os últimos caráteres são zero
enchido na extremidade da ordem elevada (HO).
A tabela C.18 é uma resposta da amostra à pergunta do código 02 da função. Os dados são
embalados 1 bit para cada saída. A resposta inclui o endereço de RTU, código da função,
quantidade de caráteres de dados, dos caráteres de dados, e de verificar de erro. Os dados
que são embalados nos elementos 1-bit para cada saída com 1 on. igual e “0” e “Off” iguais.
O status das entradas 1. 8 são mostrados como a C. A. no hex qual lê 1010 1100 binários.
Lendo à esquerda à direita, isto indica que as saídas 8, 6, 4, e 3 são on.. O bit (BAIXO) baixo
da ordem do primeiro caráter contem a saída dirigida e o restante segue. Se a quantidade da
saída não for um múltiplo de oito, os últimos caráteres são zero enchido na extremidade da
ordem elevada (HO).
RTU do código 03 da função que recebe a pergunta responde com seu código do endereço e
da função seguido pelo campo de informação como mostrado na tabela C.20. O campo de
informação contem dois bytes dos dados que descrevem o número dos bytes de dados a ser
retornados.
A resposta de RTU número quatro é quatro bytes de dados que é um valor floating-point 32-bit
com um valor hexadecimal de 476CÂ00. Isto converte-se a 60490,00 no decimal.. C.5.4
escrevem a única saída (código 05 da função) forças desta mensagem um on. ou um off. da
saída. O valor 65.280 (hex FF00) gira o on. da saída e o valor 0 gira o off. da saída.
Nota: O número dos pontos contidos na seção dos dados pode ser calculado dividindo os
bytes de dados retornados pelo número dos bytes por o ponto como definido no tipo do registo
Todos valores restantes são ilegais e ignorados pelo RTU. Este código da função pode usar o
endereço 00 transmitir a todos os dispositivos slave unidos para modificar a saída desejada.
A tabela C.22 indica a resposta ao mestre do receptor RTU que a mensagem estêve recebida
depois que a saída foi modificada.
A tabela C.24 indica a resposta ao mestre do receptor RTU que a mensagem estêve recebida
depois que a variável foi modificada.
A tabela C.26 indica a resposta ao mestre do receptor RTU que a mensagem estêve recebida
depois que as variáveis foram.
Appendix D
Placa de Interface Dual do RTD
Esta seção do manual explica a aplicação e a calibração da Placa de Interface Dual do RTD.
Este apêndice contém as seguintes divisões.
5 de Setembro de 2001
PC62-06525-02 / Original
Manual do Usuário do Terminal Remoto EXS-1000
A fiação da placa do RTD está disponível com 2 fios ou com 3 fios. A Figura D.2 mostra a
configuração com três fios. A faixa de temperaturas é de –50ºC a +200ºC.
Observação: Este diagrama (Figura D.2) mostra a configuração com 3 fios. Ao conectar um
termoresistor (RTD) de dois fios, é necessário instalar um jumper para conectar +V1 e +I1. Um
segundo Jumper é necessário para conectar +V2 e +I2. Conecte -I1 a +V1 para o primeiro RTD
e -I2 a +v2 para o segundo RTD.
Cada RTD tem uma configuração de ponte, com uma ponte que é composta por R43 e R5
(resistências de 4,99kohm), um potenciômetro R1 e uma resistência R3. Se uma barreira de
segurança for usada, R3 e R4 serão utilizados para zerar a resistência da barreira de
segurança. Se nenhuma barreira de segurança for usada, será necessário instalar jumpers em
JP1 e JP2, um para cada RTD. Dois circuitos semelhantes, um para cada RTD, são utilizados.
U3 é utilizado para fornecer uma tensão de referência de +5VDC. Essa tensão é canalizada a -
5 VDC pelo amplificador de excitação U5.