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A Organização Mundial da Saúde (OMS) defende que uma das melhores formas de
promover a saúde na primeira infância é em parceria com a escola.
Para crianças e adolescentes que vivem na zona urbana, uma experiência importante
é o contato com a natureza. Uma horta na escola tem a vantagem de integrar as
diversas fontes e recursos de aprendizagem. Por ser um laboratório vivo, possibilita o
desenvolvimento de variadas atividades pedagógicas.
O espaçamento entre as covas deve ser definido de acordo com a hortaliça a ser
plantada.
Retirar as ervas daninhas e fertilizar o local com adubo natural. Podem ser utilizados
resíduos orgânicos (palhas, restos de cultura, cascas e polpas de frutas, pó de café,
folhas, esterco, etc.).
Se não houver espaço disponível, a horta pode ser construída com garrafas PET ou
caixotes. O(a) professor(a) poderá aproveitar e trabalhar o conceito de
sustentabilidade.
As hortaliças que podem ser plantadas para o consumo na escola são: alface,
almeirão, couve, chicória, repolho, acelga, tomate, berinjela, pimentão, pepino,
quiabo, abobrinha, couve-flor, brócolos (brócolis), alcachofra, cenoura, beterraba,
rabanete, nabo, alho, cebolinha, salsa, coentro. Para facilitar a escolha, procure as
tabelas que mostram a melhor época para plantio de cada hortaliça.
Iniciativas como essa podem ser incluídas no projeto político-pedagógico das escolas
e também na formação continuada de todos os profissionais da educação, não apenas
do magistério. Isso permite integrar nutrição, educação alimentar e a educação
regular na Rede Municipal.