Você está na página 1de 15

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

Tema do Projecto:
2º TRABALHO DE CAMPO DE CARTOGRAFIA

Nome e Código do Estudante:


Faustina Lobo Rocha Segurar
708212820

Curso: Licenciatura em Ensino de Geografia


Disciplina: Cartografia
Ano de Frequência: 2º Ano

MILANGE, SETEMBRO DE 2022


Folha de Feedback
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota do
Subtotal
máxima tutor
 Capa 0.5
 Índice 0.5
Aspectos  Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais  Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
 Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
 Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
 Articulação e
domínio do discurso
académico
Conteúdo 2.0
(expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e
 Revisão bibliográfica
discussão
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
 Exploração dos
2.0
dados
 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
 Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª
 Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor

______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
Índice
1. Introdução ................................................................................................................................ 1
1.1. Objectivos ..................................................................................................................... 2
1.1.1. Geral .......................................................................................................................... 2

1.1.2. Específicos ................................................................................................................. 2

1.2. Metodologia .................................................................................................................. 2


Resposta 1.a).................................................................................................................................... 3
Resposta 1.b) ................................................................................................................................... 5
Resposta 2 ........................................................................................................................................ 6
Resposta 3 ........................................................................................................................................ 7
Resposta 4 ........................................................................................................................................ 8
Resposta 5 ........................................................................................................................................ 9
7. Conclusão ............................................................................................................................... 10
8. Referências Bibliográficas ..................................................................................................... 11
1. Introdução
A cartografia é a ciência da representação gráfica da superfície terrestre, tendo como produto
final o mapa. Ou seja, é a ciência que trata da concepção, produção, difusão, utilização e estudo
dos mapas. Na cartografia, as representações de área podem ser acompanhadas de diversas
informações, como símbolos, cores, entre outros elementos. A cartografia é essencial para o
ensino da Geografia e tornou-se muito importante na educação contemporânea, tanto para as
pessoas atenderem às necessidades do seu quotidiano quanto para estudarem o ambiente em que
vivem.

O presente trabalho de campo de cartografia tem por objectivo resolver questões ligadas as
projecções Cartográficas; a importância das cartas e plantas topográficas para a prática social; o
funcionamento do GIS, onde identificaremos quais são as informações que o GPS pode fornecer
e quais são as componentes do GPS.

O trabalho possui a seguinte estrutura: capa; Folha de Feedback; Folha para recomendações de
melhoria: A ser preenchida pelo tutor; índice; introdução; objectivos; metodologia; análise e
discussão (desenvolvimento); considerações finais (conclusão); e referencias bibliográficas.

1
1.1.Objectivos
1.1.1. Geral
 Responder questões sobre cartografia.

1.1.2. Específicos
 Diferenciar as projecções cónicas das cilíndricas;
 Explicar como deve ser colocada a escala nos mapas;
 Descrever a importância das cartas e plantas topográficas para a prática social;
 Identificar os componentes do GPS.

1.2.Metodologia
Para o desenvolvimento do presente trabalho foi utilizada a metodologia de pesquisa
bibliográfica, utilizando a abordagem qualitativa, que é uma técnica de pesquisa que utiliza como
base de dados conteúdos materiais já publicados em revistas, livros, artigos e teses, assim como
também materiais disponíveis na internet.

2
2. As projecções Cartográficas são as formas de representação da superfície terrestre que
constitui operações matemáticas complexa de deformação da esfericidade da Terra num
plano considerado mapa geográfico que nós utilizamos para diferentes fins.

a) Diferencie as projecções cónicas e cilíndricas.

Resposta 1.a)
Os sistemas de projecções são classificados de acordo com a posição ocupada pelo centro de
projecção. Esse centro pode ser finito ou infinito, determinando: Sistema Cónico e Sistema
Cilíndrico.

De acordo com Asensi (1990), a projecção cónica, também chamada de projecção central, é o
tipo de projecção, cujos raios que incidem no objecto e no plano de projecção são todos
concorrentes no ponto V (vértice do cone), como as geratrizes do cone.

Segundo Speck & Peixoto (1997) Imagine um objecto sendo iluminado por uma lanterna a
sombra que este objecto faz sobre uma superfície lisa, uma calçada, é a projecção do objecto, os
raios de luz da lanterna são os raios projectantes, a lanterna que emite os raios luminosos é o
centro de projecção de onde partem os raios projectantes e a calçada é o plano de projecção. O
centro de projecção, neste caso, está a uma distância finita do objecto e as projectantes são
convergentes.

Fonte: Speck & Peixoto (1997)

3
Conforme Asensi (1990), a projecção cilíndrica, também chamada de projecção paralela, é o tipo
de projecção, cujos raios projectantes que incidem no objecto e no plano de projecção são todos
paralelos entre si, como as geratrizes do cilindro. Diferentemente das projecções cónicas as
projecções cilíndricas podem ser ortogonal ou oblíqua.

De acordo com Speck & Peixoto (1997), imagine o mesmo objecto ao sol, a sombra que este
objecto faz sobre uma superfície lisa, uma calçada, é a projecção do objecto, e os raios solares,
são os raios projectantes. O centro de onde os raios partem é o sol, mas ele está tão distante da
terra que os raios emitidos podem ser considerados paralelos, podemos dizer que o centro de
projecção dos raios, neste caso, está a uma distância infinita do objecto.

Fonte: Speck & Peixoto (1997)

Asensi (1990) afirma que, na projecção cilíndrica ortogonal as projectantes partem do infinito e
têm direcção ortogonal em relação ao plano de projecção, isto é, formam com o plano um ângulo
de 90º. Na projecção cilíndrica oblíqua as projectantes partem do infinito e têm direcção oblíqua
em relação ao plano de projecção, isto é, formam ângulos diferentes de 90º.

Fonte: Speck & Peixoto (1997)

4
b) Explica como deve ser colocada a escala nos mapas.

Resposta 1.b)
De acordo Martinelli (2011), em Cartografia, os mapas formam uma representação de um
determinado local do espaço. Essa representação, no entanto, não corresponde ao tamanho fiel do
lugar representado, tratando-se de uma redução. Dessa forma, é preciso que se compreenda que
essa redução não é feita de forma aleatória, mas deve respeitar as proporções das diferentes
localidades. Essa proporção é chamada de escala.

A escala é, portanto, de acordo com Martinelli (2011), a proporção matemática entre um dado
espaço geográfico e sua representação cartográfica, designando quantas vezes foi necessário
diminuir aquela área para que ela coubesse no plano onde foi produzida. Sendo assim, a escala
(E) é directamente proporcional à distância no mapa (d) com a distância da área real (D),
resultando na seguinte fórmula:

Se uma estrada, que mede 5 km (o equivalente a 500.000 cm), for representada em 5 cm no


mapa, teremos que: E = 5 ÷ 500.000 → E = 1 ÷ 100.000. Portanto, a escala desse mapa em
questão é de 1 para 100 mil, o que significa que a área da estrada foi reduzida cem mil vezes na
representação do mapa. Assim sendo, para ilustrarmos essa escala, existem duas formas
diferentes: a escala numérica e a escala gráfica (Martinelli, 2011).

A escala numérica, como o próprio nome sugere, é representada por uma disposição dos números
em forma de fracção ou razão. No numerador dessa divisão estará sempre a área do mapa
(geralmente a medida mínima de 1 cm) e, no denominador, a área real equivalente. No caso do
exemplo acima citado, a escala numérica expressa-se da seguinte forma: 1/100.000. A vantagem
desse tipo de escala é que ela demonstra quanto cada centímetro do mapa representa na realidade,
fornecendo-nos certa noção do tamanho da área representada (Martinelli, 2011).

Já a escala gráfica é a representação visual da escala e utiliza uma linha dividida em partes iguais.
Ainda seguindo o exemplo anterior, a escala gráfica seria representada em uma das seguintes
formas. A vantagem da escala gráfica está em oferecer uma impressão visual da proporção entre

5
o mapa e a realidade. Além disso, para ampliar o mapa, não é necessário recalcular a escala, basta
ampliar a escala gráfica junto, o que torna mais fácil o seu manuseio (Martinelli, 2011).

3. Consulta três autores e descreva a importância das cartas e plantas topográficas para a
prática social.

Resposta 2
De acordo com Martinelli (2011), a partir de uma revisão entre cartógrafos como Anderson
(1982), Oliveira (1983), Oliveira (1988) e mais recente em Rosa (2004) e Fitz (2008) chega-se a
apresentar que a origem da palavra mapa é cartaginesa, o que significa toalha de mesa em alusão
às conversas e discussões entre navegantes e comerciantes sobre rotas, caminhos e localidades,
esboçadas sobre as toalhas (mappas). Para a palavra carta, Oliveira (1988) aponta origem egípcia,
vindo directamente do papiro.

De acordo com Anderson (1982), carta é a representação dos aspectos naturais e artificiais da
Terra, destinada a fins práticos da atividade humana, permitindo a avaliação precisa de distâncias,
direcções e a localização plana, geralmente em média ou grade escala, de uma superfície da
Terra, subdividida em folhas, de forma sistemática, obedecendo a um plano nacional ou
internacional.

Segundo Duarte (2008), carta é a representação no plano, em escala média ou grande, dos
aspectos artificiais e naturais de uma área tomada de uma superfície planetária, subdividida em
folhas delimitadas por linhas convencionais, paralelos e meridianos, com a finalidade de
possibilitar a avaliação de pormenores, com grau de precisão compatível com a escala.

Para Fitz (2008), carta topográfica: é uma representação plana ortogonal elaborada em escalas
médias, situadas entre 1:25.000 e 1:250.000, contendo detalhes planimétricos e altimétricos.
Normalmente, são elaboradas com base em levantamentos aerofotogramétricos, com apoio de
bases topográficas já existentes.

Duarte (2008) diz que, planta é a representação cartográfica, geralmente em escala grande,
destinada a fornecer informações muito detalhadas, visando, por exemplo, ao cadastro urbano, a
certos fins económico-sociais, militares.

6
Fitz (2008) afirma que, planta é uma carta que representa uma área de extensão suficientemente
restrita para que a sua curvatura não precise ser levada em consideração, e que, em consequência,
a escala possa ser considerada constante.

De acordo com Anderson (1982), plantas são representações em escala muito grande, superiores
a 1:1.000. São utilizadas quando necessita de um trabalho muito minucioso do terreno. Não leva
em consideração a curvatura da Terra.

4. Faça um breve comentário sobre o funcionamento do GIS.

Resposta 3
O GPS (Global Positioning System) é o nome do sistema utilizado para navegação e aquisição de
medidas precisas de localização geográfica e geodésica, originalmente denominado NAVSTAR
(Navigation System with Timing and Tanging). O projecto GPS emergiu de outros sistemas
similares de navegação por rádio que surgiram desde os anos 40. De acordo com Carvalho &
Araújo (2009), refere-se que:

Actualmente outros sistemas de GNSS (Global Navigation Satellite Systems) também


estão em operação, como é o caso do GLONASS (sistema Russo) ou em
desenvolvimento, como o sistema Europeu GALILEO e o sistema Chinês COMPASS.
Desenvolvido e mantido em órbita pelo Departamento de Defesa do Governo dos Estados
Unidos, o programa foi inicialmente idealizado para uso militar e aberto para uso civil a
partir da década de 80. Desde então sua aplicação foi disseminada aos mais diversos
campos científicos, comerciais, de telecomunicação e outros (p. 160).

Carvalho & Araújo (2009) afirma que cada satélite do sistema emite sinais de rádio de forma
muito precisa, simultânea e ininterrupta. Os sinais de rádio utilizados para posicionamento global
são enviados em duas frequências que operam na Banda L. Esse sinal transmitido em fase
contém:

a) Códigos de precisão (código P) que só podem ser decodificados pelos receptores de uso
militar e possuem maior acurácia;
b) Códigos gerais de posicionamento (código C/A) que são captados pelos receptores
disponíveis no mercado para uso civil;
c) Informações da órbita do satélite ou seja, efemérides, que são transmitidas de forma
ininterrupta;

7
d) Almanaque, ou seja, informações a respeito da órbita de cada satélite da constelação e;
e) Um modelo de correcção ionosférica. Além dos sinais mencionados, o sistema também
emite sinais utilizados para telemetria, para fins militares e um detector nuclear.

A hora é perfeitamente sincronizada entre o sistema, pois os satélites são equipados com relógios
atómicos que alcançam precisão de nanosegundos e a partir desses dados o receptor é capaz de
avaliar o lapso entre emissão e recepção do sinal e pode fornecer o posicionamento preciso do
usuário por meio de triangulação. Como cada satélite possui um sinal único, os receptores são
capazes de distingui-los no sistema e nomeá-los individualmente.

Se o receptor estiver conectado a três satélites, o usuário consegue obter posicionamento


horizontal e se estiver conectado a quatro ou mais satélites, o usuário também consegue
obter posicionamento vertical. Quando o receptor é iniciado, ocorrem actualizações dos
dados de tempo/hora, efemérides para identificar os satélites captados pelo receptor. As
efemérides são actualizadas a cada duas horas e são substituídas a cada inicialização do
receptor. A actualização das efemérides e do almanaque são mais rápidas actualmente
devido aos avanços, sobretudo em hardware, dos novos receptores disponíveis no mercado
(p. 168).

Usando os receptores, os sinais são decodificados e utilizados para determinar latitude, longitude
e altitude. Também velocidade de deslocamento e direcção se o usuário estiver em navegação.
Além de decodificar os dados do GPS e oferecer os serviços de posicionamento os receptores
também oferecem interfaces de transferência de dados para facilitar o intercâmbio entre eles e
entre computadores, além de oferecer integração com dados cartográficos (Carvalho & Araújo,
2009).

5. Quais são as informações que o GPS pode fornecer?

Resposta 4
Carvalho & Araújo (2009) diz que, de notar que num aparelho de GPS, dependendo da sua
aplicação podemos obter uma gama de informações úteis para a nossa orientação ou para outros
fins julgados convenientes. Segundo o autor algumas das informações constam de:

 A posição dum objecto ou elemento isto é fornece informações sobre a latitude e


longitude do lugar onde nos encontramos, bem como a altitude do mesmo lugar, de modo
a entendermos onde nos encontramos posicionados;

8
 O rumo para um determinado ponto previamente determinado por meio de coordenadas
geográfica ou rectangulares, esta função nos permite que estando num determinado ponto,
pretendendo nos deslocar a um outro ponto, inserimos no aparelho as coordenadas desse
lugar e a distância, á medida que nos deslocamos para o ponto, o aparelho nos vai
fornecendo os descontos da distância e o rumo que seguimos para o ponto, assim como
nos fornece o ângulo de afastamento ou de aproximação ao objecto em questão;
 A rota seguida no processo do nosso deslocamento: uma vez activada a função respectiva
podemos obter a rota que seguimos no processo de uma viagem de um ponto para outro,
em certos aparelhos esta função pode ser apresentada num mapa determinado e com
indicação do posicionamento actual do aparelho ou do operador
 Para além destas funções o GPS, pode ajudar a calcular os diversos ângulos que são
calculados com recurso ao Teodolito, isto é os ângulos horizontais e verticais,
dependendo das aplicações que o aparelho pode suportar.

6. Quais são as componentes do GPS?

Resposta 5
O sistema GPS é dividido em três segmentos:

a) Segmento Espacial: constituído por uma rede de no mínimo 24 satélites que realizam
duas órbitas circulares diárias ao redor da Terra, a aproximadamente 20.200 km de
altitude. Encontram-se posicionados em seis planos orbitais diferentes para que pelo
menos quatro satélites estejam visíveis acima da linha do Equador, em qualquer lugar e
hora;
b) Segmento de Controlo: formado pelos centros de controlo em terra que têm a função de
monitorar a órbita e sincronia dos satélites e manter seus almanaques acurados. Qualquer
instabilidade detectada é corrigida pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos
baseada em sistemas de processamento automáticos;
c) Segmento Usuário: compreende a antena que capta os sinais enviados pelos satélites e o
receptor que decodifica os sinais em diferentes canais, além de identificar os respectivos
satélites que os enviaram e informar ao usuário seu posicionamento, velocidade e direção
de deslocamento.
9
7. Conclusão
Os Sistemas de Informação Geográfica, (SIG ou GIS – Geographic Information System, do
acrónimo inglês), são sistemas organizados de hardwere, software, dados geográficos e
personalizados, desenhados para capturar, armazenar, manipular, analisar e desplegar em todas as
suas formas a informação geograficamente referenciada com o fim de desenvolver problemas
complexos da planificação e gestão.

Estes sistemas em conjunto com os sistemas de GPS, constituem a nova tecnologia aplicada a
Cartografia, que nos últimos anos tem dado um grande contributo para a resolução de diferentes
problemas que se apresentam no campo social e não só, como também em outras esferas como a
mailitar e geográfica.

Na história da humanidade sempre foram utilizadas técnicas de localização, muitas delas através
de factores naturais como estrelas, sol, vento, formações rochosas, entre outras. No entanto, o
Sistema de Posicionamento Global apresenta extrema eficácia na obtenção de informações
referentes à localização e orientação geográfica. Proporciona a posição geográfica em qualquer
ponto do planeta.

10
8. Referências Bibliográficas
Anderson, P. S. (1982). Princípios de Cartografia Básica. Volume No.1 (Capítulos do 1 ao 7),
Série Princípios de Cartografia. (Ed. coord).

Asensi, Fernando Izquierdo (1990). Exercícios de Geometria Descriptiva. Madrid: Editorial


Dossat, S.A. 505p.

Carvalho, E. A. & Araújo, P. C. (2009). Leituras cartográficas e interpretações estatísticas (4°


edição) São Paulo.

Duarte, P. A. (2008). Fundamentos de Cartografia (3ª edução). Florianópolis: Editora da UFSC.

Fitz, P. R. (2008). Cartografia básica. Nova edição. São Paulo: Oficina de textos.

Martinelli, M. (2011). Mapas de Geografia e Cartografia Temática (6ª edição). Ampliada e


actualizada. São Paulo: Editora Contexto.

Speck, José H. e Peixoto, Virgílio V. (1997). Manual Básico de Desenho Técnico. Florianópolis:
Editora da UFSC, 180p.

11

Você também pode gostar