Folha de Feedback
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Capa 0.5
Índice 0.5
Estrutura Aspectos 0.5
Introdução
organizacionai
Discussão 0.5
s
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização 1.0
(indicação clara do
problema)
Introdução Descrição dos 1.0
objectivos
Metodologia 2.0
adequada ao objecto
do trabalho
Articulação e 2.0
domínio do discurso
Conteúdo académico
(expressão escrita
cuidada,
coerência/coesão
Análise e
textual)
discussão
Revisão 2.0
bibliográfica
nacional e
internacionais
relevantes na área de
estudo
Exploração dos 2.0
dados
Conclusão Contributos teóricos 2.0
e práticos
Paginação, tipo e 1.0
Aspectos tamanho de letra,
gerais Formatação parágrafos,
espaçamento entre
as linhas
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Folha de Observações
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Índice
I Capítulo...........................................................................................................................6
Introdução..........................................................................................................................6
1.1. Tema...........................................................................................................................7
1.3 Justificativa...............................................................................................................7
1.4. Objectivo....................................................................................................................8
1.5. Relevância..................................................................................................................8
1.6. Problema.....................................................................................................................9
2.1. Definição..................................................................................................................10
3.1. Metodologia..............................................................................................................12
3.6.1. Entrevista.............................................................................................................15
3.6.2. Observação..........................................................................................................15
3.6.3. Inquérito..............................................................................................................15
3.7.1. Universo..............................................................................................................16
3.7.2. Amostra...............................................................................................................16
4.3. Entrevista..................................................................................................................17
4.4. Observação...............................................................................................................18
5. CAPÍTULO V: CONCLUSÃO.................................................................................19
5.1. Conclusão.................................................................................................................19
Bibliografia......................................................................................................................20
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I Capítulo
Introdução
Contudo, esperamos que a abordagem aqui desenvolvida, mesmo que não traga um
conhecimento cabal, incuta em nós certos elementos importantes para a compreensão
deste campo do saber.
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1.1. Tema
1.3 Justificativa
Entende-se que as comunidades suburbanas são constituídas por diversos grupos que a
maioria delas não esteja em altas condições de perceber a lei em torno do uso e
aproveitamento da terra, abrindo assim espaço para grandes conflitos por ausência de
elementos adequados para a sua delimitação.
Portanto, o que nos motivou para a escolha deste tema, foi a intenção de fazermos um
estudo aprofundado sobre a implicância que a boa divisão e aproveitamento de terra
pode significar para o bom uso e aproveitamento, visto que até certas entidades ignoram
este aspecto, factor que resulta no fraco aproveitamento dos métodos cartográficos.
muitas vezes as autoridades que têm em sua posse a capacidade de zelar pela
delimitação da terra, não oferece grandes pormenores.
1.4. Objectivo
Marconi e Lakatos (2003) dizem que toda a pesquisa deve ter um objectivo determinado
para saber o que se vai procurar e o que se pretende alcançar. Com base o tema em
epigrafe, a pesquisa tem duas dimensões de objectivos. A primeira é o objectivo geral e
a outra dimensão da do objectivos específicos.
1.5. Relevância
Por muito tempo, o processo de delimitação de terra foi feito de maneira convencional.
Hoje, com o maior progresso das descobertas humanas, como uma forma mais
organizada para delimitar, surgiram métodos cartográficos dos quais o homem pode se
orgulhar, não como alguém que conseguiu chegar ao fim, mas deu um passo
significativo para se afirmar.
No que tange a nível social, o autor mostra-se preocupado com a forma como a
delimitação da terra é ministrada, desvalorizando os lugares socialmente sagrados e
passando por cima dos valores culturais. Não se pode negar o valor que estes têm.
Apesar dessa tendência de atropelar os valores sociais, entende também o autor a grande
valia que o uso do sistema cartográfico pode trazer.
Assim, o autor espera que o seu estudo venha dar contributo na mudança do paradigma
escolar principalmente nas metodologias de delimitação de terra, alias, sabe-se que,
ainda, o estado moçambicano está pressionado aos interesses político e menos se
preocupa com a situação social. Por outro lado, ao escolher este tema nos é confrontado
por uma relevância académica que se ajusta no contorno de aprofundamento de
conhecimentos na área do saber cartográfico, com expectativa de que a sua abordagem
encontre o significado do processo de ensino como uma liberdade de desenvolvimento
de competências que estas podem ser uma alternativa da delimitação assistemática
levado a cabo pelos europeus durante a ocupação efetiva em África.
1.6. Problema
Este trabalho tem como principal problema “o fraco uso do sistema cartográfico na
delimitação da terra”. Partindo deste pressuposto, a pergunta de partida constitui-se o
fio condutor desta investigação.
2.1. Definição
Portanto, de acordo com Santos (2020), esta ciência utiliza-se de uma série de técnicas
para que seja possível a reprodução do espaço, de parcelas do espaço ou, ainda, de
alguns de seus aspectos em uma escala reduzida e da forma mais acurada possível. A
cartografia é associada ainda à arte, emprestando dela algumas técnicas.
De acordo com Martinelli (2008), os primeiros mapas foram traçados no século VI a.C.
pelos gregos que, em função de suas expedições militares e de navegação, criaram o
principal centro de conhecimento geográfico do mundo ocidental.
De acordo com Santos (2020), a cartografia pode ser dividida em duas grandes áreas:
Antes de tudo, é importante perceber que a cartografia está presente em grande parte de
suas ações diárias do homem. Essa área parece muito complexa e direcionada apenas
aos especialistas, mas pode os seus referenciais são essenciais para praticamente todas
as áreas.
Dos mapas feitos à mão aos sistemas tecnológicos atuais, a necessidade de saber tudo
sobre cartografia é interessante para alunos de engenharia, topografia, arquitetura,
geografia, sociologia, só para citar algumas.
Além disso, noções de cartografia são essenciais tanto para um professor de Geografia
quanto para de outras disciplinas ligadas ao meio ambiente e agricultura, e também para
outros indivíduos que desejam aprender as características desse campo e usá-las no
cotidiano.
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3.1. Metodologia
Trata-se de uma pesquisa exploratória, que tem como objectivo proporcionar maior
familiaridade com o problema, convicta a torná-lo mais explícito ou a construir
hipóteses. A grande maioria desta pesquisa envolve:
(b) Entrevistas com pessoas que tiveram experiências práticas com o problema
pesquisado; e (c) análise de exemplos que estimulem a compreensão (Gil, 2002).
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Esta pesquisa pode ser classificada como: pesquisa bibliográfica e estudo de caso (Gil,
2002). Com base nesta pesquisa, o pesquisador irá ao terreno (estudo do caso) de modo
a familiarizar-se com o alvo da pesquisa e usar-se de algumas técnicas, como a
entrevista e inquérito.
Segundo Silva & Menezes (2000, p. 20), “a pesquisa qualitativa considera que há uma
relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito, isto é, um vínculo indissociável entre o
mundo objectivo e a subjectividade do sujeito que não pode ser traduzido em números”.
Com base nesta pesquisa, buscamos aspectos da realidade que não poderiam ser
quantificados, ou seja, traduzidos em números, neste caso usamos a entrevista para
melhor compreensão e explicação dos aspectos relacionados com o problema
pesquisado no campo. Ou seja, esta pesquisa configura-se qualitativa na medida em que
colhemos e analisamos opiniões metodológicas de cidadãos e outros intervenientes para
compreensão do sistema cartográfico.
Segundo Silva & Menezes (2000, p. 20), ao passo da pesquisa qualitativa, a pesquisa
quantitativa é aquela que se centra na objectividade onde ocorre a linguagem
matemática para descrever as causas de um fenómeno e as relações entre variáveis.
Este método ajudou-nos para o confronto de algumas obras, assim como artigos da
internet que abordam assuntos relacionado ao nosso tema, pois qualquer trabalho
científico inicia-se com uma pesquisa bibliográfica, que permite ao pesquisador
conhecer o que já se estudou sobre o assunto. Neste âmbito desenvolveu-se o trabalho,
através da consulta de material já elaborado, como livros e artigos em formato
eletrónico (PDF).
Para Gil (2008, p. 72), o estudo de caso consiste no “estudo profundo e exaustivo de um
ou poucos objectos, de maneira que permita seu amplo e detalhado conhecimento, tarefa
praticamente impossível mediante outras metodologias, sendo esta uma modalidade de
pesquisa utilizada nas ciências sociais e biomédicas”.
Este método permitiu-nos nesta pesquisa a partir das constatações particulares dos
resultados do estudo, tirarmos conclusões gerais, em outras palavras, trabalhou-se com a
amostra que representa a cidade de Nampula e no final generalizou-se os resultados.
Segundo Marconi & Lakatos (2003, p. 107), as técnicas são consideradas como um
conjunto de preceitos ou processo de que se serve uma ciência, são também a habilidade
para usar esses preceitos ou normas, na obtenção de seus propósitos, correspondem,
portanto, a parte prática de colecta de dados.
3.6.1. Entrevista
Esta foi a técnica que permitiu a colecta de informação dos professores sobre as formas
do uso da língua materna na sala de aulas.
3.6.2. Observação
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De acordo com Lakatos & Marconi (2003, p. 107), “a observação utiliza os sentidos na
obtenção de determinados aspetos da realidade, não consiste apenas em ver e ouvir, mas
também em examinar factos e fenómenos que se desejam estudar”. As acções
observadas são imediatamente registadas na folha de observação.
3.6.3. Inquérito
3.7.1. Universo
3.7.2. Amostra
Estes elementos são representativos, ou seja, com uma margem de erro igual ou superior
a 5% como sustenta Markoni & Lakatos (2003, p. 44), alias, pela tipologia qualitativa, a
amostra foi representada por uma amostragem de qualidade.
Constatamos ainda, através dos dados obtidos o que diz respeito aos interlocutores, os
que ignoram a temática, apresentam maior número na pesquisa.
4.3. Entrevista
No âmbito das entrevistas aos cidadãos como sendo um dos instrumentos de recolha de
dados da nossa pesquisa, foram entrevistados 5 funcionários.
“Avalio como positivo apesar de ainda não ser profundamente conhecido” (P1)
Avalio como essencial para melhor aproveitamento de cada centímetro da terra” (P2)
4.4. Observação
5. CAPÍTULO V: CONCLUSÃO
5.1. Conclusão
Considerando que a cartografia exerce uma grande influência na vida do homem, seja
ela através de fenómenos naturais que vão influenciando o próprio homem, queira na
padronização da produção dos mantimentos que o sustentam. Ele contribui
significativamente para compreensão da natureza. A sua aplicação nutre de grande
relevância na delimitação de terra, oferecendo assim vários elementos que conscidam.
Neste caso, estes dados conduzem-nos a validação da nossa hipótese principal, ou seja,
a nossa hipótese primária:
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Bibliografia
Gil, A. C. (2002). Como elaborar projecto de pesquisa. (4ª ed.). São Paulo: Atlas.
________. (2002). Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. (6ª ed.). São Paulo: Atlas
Editora.