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Soyo 2021
REPÚBLICA DE ANGOLA
MINISTÉRIO DO ENSINO SUPERIOR, CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DO SOYO
DEPARTAMENTO DE ENSINO E INVESTIGAÇÃO EM LICENCIATURA EM
ENGENHARIA MECÂNICA
Soyo, 2021
Theodore Roosevelt
iii
DEDICATORIA
Dedico este trabalho para a minha Bisavó Isabel Maria Nengudi por ser o
meu porto seguro e meu modelo.
iv
AGRADECIMENTOS
Aos meus colegas que passamos por tantos momentos nestes 5 anos juntos e sem
esquecer a todos os meus professores que me ajudaram nesta caminhada e em especial
ao Professor auxiliar MSc. Carlos Eduardo Alfaro Rodriguez, pela orientação e
dedicação ao meu trabalho de conclusão de curso.
Luntondele!
v
RESUMO
vi
ABSTRACT
vii
Índice
INTRODUÇÃO ..................................................................................................14
1.11.1Pressostatos ....................................................................................44
viii
1.11.2 Termostatos........................................................................................45
CONCLUSÃO ...................................................................................................63
SUGESTÕES. ...................................................................................................64
BIBLIOGRÁFIAS ..............................................................................................65
ANEXOS
ix
Lista das Figuras
Figura 2.1 O ciclo teórico de refrigeração do protótipo nos diagramas P-h (a) e
T-S (b) ...............................................................................................................50
Figura 2.4. Vista superior do protótipo com os seus elementos anexado .........55
Figura 2.5 Parte interna da caixa térmica com o evaporador de forma aspiral e
com as setas indicando a solda do evaporador com o tubo capilar áte a sua
saída. ................................................................................................................56
x
Figura 2.10. Sistema electrico do protótipo .......................................................59
Lista de Tabelas
xi
Lista de anexos
xii
LISTA DE SIGLAS E SIMBOLOS
Qo - Capacidade frigorífica
xiii
INTRODUÇÃO
A refrigeração tem um grande valor para a sociedade, está presente por toda a
parte e é peça fundamental para qualidade de vida da humanidade. Seja nos
lares, nas indústrias, comércios, restaurantes ou escolas, por toda parte é
possível encontrar uma aplicação da refrigeração.
14
possibilita a análise e o estudo do ciclo de refrigeração, assim os alunos podem
realizar experimentos, observar e aprender com seus resultados.
Logo tem-se como objecto de estudo o sistema de refrigeração que por sua
vez apresenta como objectivo geral a projecção e construção de um protótipo
de sistema de refrigeração.
15
fazer uma revisão bibliográfica do contesto histórico, aplicando um razoamento
lógico dos conteúdos do tema de investigação.
Estructura do trabalho
16
viabilidade do meio por método de criterio de peritos, finalmente as conclusões
e sugestões para trabalhos futuros.
Importância do tema
Este tema vai permitir que o estudante possa observar na sala de aula os
elementos que formam um ciclo de refrigeração por compressão de vapor,
como também como eles estão interligados entre si, formando um sistema.
17
CAPITULO I MARCO TEÓRICO
18
Existe 4 tipos de ciclos de refrigeração
Ciclo de gás
Ciclo stirling
Ciclo de gás: Consiste num ciclo de refrigeração do que utiliza um gás que é
comprimido e expandido, mas que não muda de fase, o fluido mais usado é o
ar. Como não existe condensação e evaporação neste ciclo, os componentes
correspondentes ao condensador e ao evaporador num ciclo de compressão
de vapor são os permutadores de calor de gás quente para gás frio. Este ciclo
é menos eficiente que o ciclo de compressão de vapor uma vez que trabalha
com base num ciclo Brayton inverso em vez de sobre ciclo de Rankine inverso,
como tal o fluido não recebe nem rejeita calor a uma temperatura constante,
devido a sua menor eficiência e maior volume, os refrigeradores de ar não são
frequentemente aplicados em refrigeração terrestre.
19
aquecido, a parte aquecida produz calor e a parte arrefecida extrai calor do
ambiente exterior, provocando assim o efeito frigorifico.
Não se pode falar do ciclo de compressão sem antes falar do ciclo de carnot,
pois ele é o modelo de comparação para os outros ciclos.
A figura 1.1 representa o ciclo frigorífico de Carnot com suas quatro etapas.
Entre os pontos 1 e 2 ocorre a compressão adiabática e reversível, entre os
pontos 2 e 3 há a rejeição de calor a temperatura constante, entre os pontos 3
e 4 ocorre a expansão adiabática e reversível, e finalmente entre os pontos 4 e
1 há a remoção isotérmica de calor de um ambiente a baixa temperatura
(STOECKER e JABARDO, 2002).
20
O ciclo de Carnot é considerado ideal porque opera de forma reversível, e essa
reversibilidade permite obter a maior eficiência térmica sob os níveis
estabelecidos de temperatura. Na prática o ciclo real de refrigeração não opera
de forma reversível, pois as diferenças de temperatura nos trocadores de calor
não são infinitesimais e, além disso, o compressor e a válvula de expansão não
operam de forma isoentrópica, pois apresentam perdas como o atrito.
Os ciclos podem ser definidos como ideal e real, onde o primeiro como o nome
já sugere é uma idealização dos processos de forma perfeita, um ciclo
completamente reversível. Já o ciclo real é a representação do que ocorre na
natureza, um sistema com irreversibilidades, que podem ser geradas por atrito,
por ineficiência, por perda de carga, entre outros.
21
Se um líquido for introduzido num vaso onde existe, inicialmente, um grau de
vácuo e cujas paredes são mantidas a temperatura constante, ele se evaporará
imediatamente. No processo, o calor latente de vaporização, ou seja, o calor
necessário para a mudança do estado líquido para o estado vapor é fornecido
pelas paredes do vaso. O efeito de resfriamento resultante é o ponto de partida
do ciclo de refrigeração, que será examinado neste capítulo.
22
componente essencial de uma instalação de refrigeração e é chamado de
válvula de expansão.
23
Figura 1.2: Esquema e diagrama T- s do ciclo ideal de compressão de
vapor
24
Processo 3-4. Ocorre no dispositivo de expansão, sendo uma expansão
irreversível a entalpia constante (processo isentálpico), desde a pressão PC e
líquido saturado (x=0), até a pressão de vaporização (P o). Observe que o
processo é irreversível e, portanto, a entropia do refrigerante na saída do
dispositivo de expansão (s4) será maior que a entropia do refrigerante na sua
entrada (s3).
25
de estado estacionário, pode-se obter a expressão seguinte para o balanço
energético do ciclo de refrigeração, numa base mássica (CENGEL et al., 2006).
26
importante que tem a finalidade de evitar a entrada de líquido no compressor.
Outro processo importante é o processo de compressão, que no ciclo real é
politrópico (s1=s2), e no processo teórico é isentrópico.
27
apenas um desempenho pior. A análise do ciclo teórico permitirá, de forma
simplificada, verificar quais parâmetros têm influência no desempenho do ciclo.
a) Capacidade frigorífica
Q0=Mf (h1-h4)
28
usados para definir o fluido frigorífico que será utilizado em uma determinada
instalação.
EF=h1-h4
Wc=Mf (h2-h1)
29
de calor pode ser determina por meio de um balanço de energia no volume de
controlo da Figura 1.8.
Qc=Mf (h2-h3)
Fonte:Pirane, M. J - 2011
d) Dispositivo de expansão
30
Figura 1.9 - Processo no dispositivo de expansão
Fonte:Pirane, M. J – 2011.
h3=h4
Sistemas reais operam de forma diferente em relação aos ciclos ideais sob
vários aspectos. Perdas de pressão ocorrem em todos os lugares do sistema,
31
exceto no processo de compressão. Transferências de calor ocorrem entre o
fluido refrigerante e o ambiente em todos os componentes. O processo de
compressão real se difere substancialmente em relação à compressão
isoentrópica (ASHRAE,1997).
32
Refrigeração domestica:é a área da refrigeração que envolve principalmente
a fabricação de refrigeradores domesticos e congeladores caseiros.
1.4.1 Compressores
33
para liquefazer, aproximadamente, uma tonelada de gelo em 24 horas (1,0 TR
= 3,53 kW = 3024 kcal/h) (CARMEIS, 2002).
34
O relé de partida é um dispositivo eletromagnético que liga e desliga o
enrolamento auxiliar do motor, responsável por aumentar o torque inicial do
motocompressor cuja energia elétrica extra é fornecida pelo capacitor de
partida.
De um ou mais cilindros;
35
Figura 1.5 Compressor alternativo
Aprea, Mastrullo e Renno (2005) ainda comentam, que outra possibilidade para
aumentar a eficiência dos compressores scroll está ligada a sua tendência de
modulação de velocidade, variando assim a capacidade de refrigeração. Estes
36
equipamentos permitem ser operados com uma frequência de até 15 Hz, o que
não é viável para compressores semi- herméticos recíprocos, que abaixo de 30
Hz têm o ruído e vibração aumentados consideravelmente, além de problemas
na lubrificação devido ao sistema de esguicho.
37
1.6 TROCADORES DECALOR
1.6.1 Evaporadores
38
,
1.6.2 Condensadores
39
Os tipos mais utilizados de dispositivos são: tubo capilar, válvula de
expansão automática e válvula de expansão termostática. O tubo capilar é
considerado o dispositivo mais simples (VENTURINI; PIRANI, 2005), pois
opera com a perda de pressão devido ao atrito com as paredes internas do
tubo, que geralmente tem um diâmetro na ordem de 6 mm. Para determinar o
comprimento do tubo leva-se em consideração o tipo de fluido refrigerante
utilizado.
40
electronicamente em tempo real, actuando na abertura da válvula (LAZZARIN e
NORO,2008).
1.8 TUBULAÇÕES
1.9 REFRIGERANTES
41
R410A (R32/R125). As misturas foram criadas para atender as mais diversas
aplicações.
42
câmaras frigoríficas com isolamento a vácuo não é comum pelas dificuldades
técnicas e alto custo.
Ser Imputrescíveis;
De fácil colocação
Cortiça:
43
Obtida pela expansão a quente do vidro quimicamente puro a cerca de 15
vezes o seu volume.
1.11.1Pressostatos
Pressostatos de alta e baixa, que reúnem os dois tipos anteriores num único
aparelho;
44
pressão da bomba e o cárter do compressor é insuficiente para uma
lubrificação adequada.
1.11.2 Termostatos
45
Os filtros secadores são dispositivos destinados a eliminar a umidade que,
apesar dos cuidados tomados antes e durante a carga, sempre está presente
nas instalações de refrigeração, ocasionando diversos problemas. São
constituídos por um corpo com elementos filtrantes, cheio de material
altamente higroscópico (sílica gel). Os filtros secadores são colocados
normalmente nas linhas de líquido.
46
CAPÍTULO II METODOLOGÍA PARA A PROJECÇÃO E CONSTRUCÇÃO DO
PROTÓTIPO DE UM SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO POR COMPRESSÃO
DE VAPOR.
Nesse capítulo será feita uma abordagem sobre a situação actual concernente
aos meios de ensino na cadeira de frio e climatização tambem sera
apresentado os materiais e métodos utilizados para desenvolvimento do
trabalho para alcançar os objetivos propostos.
47
2.2 Dimensionamento teórico do sistema
Dados
(R134)
T1 = -18,88ºC
T3 = 31,33ºC
Estado 1
Vapor Saturado
Dados 1
T1 = -18,88ºC
Estado 2
48
Vapor Sobreaquecido
Estado 3
Líquido Saturado
Dados 3
P2 = P3 = 8 bar
Com esta pressão vai se a busca dos restantes elementos na tabela das
propriedades de saturação do refrigerante R134 (anexo 1), na zona de Líquido
saturado.
Estado 4
Zona da Mistura
49
(a)
(b)
Fonte : o autor
50
De acordo com a potência térmica estabelecida de 1400 W dissipada através
do evaporador, determina-se considerando as condições já estabelecidas de
trabalho. Sendo assim, pela seguinte equação tem-se o fluxo de massa de
refrigerante.
Qo = Mf (h1-h4) →
Mf = 0.00978 kg/s
Pc= Mf (h2-h1)
Q3= Mf (h2-h3)
COPTEORICO=Q0/PC
51
• Elaboração do desenho de acordo a projecção,
• Selecção e Busca dos Materiais,
• Análise de custos,
• Construção do protótipo,
• Teste de Vazamento ou Teste de pressão,
➢ Baixo custo
➢ Fácil Acesso
➢ Manuseio Fácil
52
pelo facto de corresponder aqueles criterios e apresenta também boas
características de transferência térmica.
53
Notamos que os custos relativos a instrumentação são expressivos perante o
custo total da bancada, chegando a aproximadamente 33,1%.
Fonte:o autor.
54
Figura 2.4. Vista superior do protótipo com os seus elementos anexado
Fonte:o autor.
55
Figura 2.5 Parte interna da caixa térmica com o evaporador de forma
aspiral e com as setas indicando a solda do evaporador com o tubo
capilar áte a sua saída.
Fonte:o autor
Fonte:proprío autor.
56
Antes de ligar a saida do condensador com os restantes elementos foi
necessario fazer a limpeza, normalmente nesta zona para a sua limpeza usa-
se geralmente gás 11, Azoto e a pressão da bomba do motor (foi seleccionado
a pressão da bomba do motor pois nao envolve custos adicionais), depois de
se fazer a limpeza na zona de alta pressão, soldou-se a saida do condensador
com o filtro desidrator e na saida do filtro uniu-se com a entrada do tubo capilar
com um pedaço de tubo capilar chamado auto vide (este elemento é
responsavel por retirar a húmidade no sistema na falta da bomba vacuo).
conforme a figura 2.7.
Fonte: o autor
57
Figura 2.8 Conexão na baixa pressão(evaporador ,manómetro de baixa
pressão com a entrada no motor)
Fonte:o autor.
Fonte:o autor
58
2.3.5 Circuito Eléctrico do Protótipo
Neste circuito mostra como está ligado a parte eléctrica do protótipo, Após
conectar o aparelho á fonte de alimentação, a corrente flui através do grupo de
contactos do termostato, do relé termico, da bobina indutiva do relé de partida e
do enrolamento principal do motor eléctrico. Quando o relé de partida é
activado, o enrolamento de indutancia é conectada ao circuito, o relé se abre e
o motor eléctrico opera no modo normal, depois de resfriar a camara (caixa
térmica) até a temperatura exigida no refrigerador o termostato dispara e
interrompe o circuito da fonte de alimentação do motor eléctrico, logo ele
permite ligar e desligar o compressor, mantendo a temperatura interna do
refrigerador dentro de uma faixa constante, mas esta mesma corrente antes de
chegar no motor eléctrico passa pelo protetor termico, que protege o motor
contra temperaturas excessivas nas bobinas.
Fonte:o Autor.
59
fluxo de refrigerante. Inicialmente o sistema foi carregado a 50 Psi do gás
R134, o sistema foi mantido pressurizado durante 3 horas e depois deste
tempo notou-se que não houve diminuição da pressão que demonstra que o
aparelho não tem vazamentos e poderia se carregar todo o gás restante no
sistema.
60
CAPITULO3 AVALIAÇÃO DA VIABILIDADE DA UTILIZAÇÃO DO
PROTÓTIPO DE UM SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO POR COMPRESSÃO
DE VAPOR.
Oñate e outros (1987), Moráguez (2006), Cruz (2006) e outros. Segundo Oñate
e outros (1987), o método consiste, na utilização sistemática do julgamento
intuitivo de um grupo de peritos para obter um consenso de opiniões
informadas,
61
Segundo Varela-Ruiz et al. (2012), o que se busca é obter o grau de consenso
ou acordo entre especialistas sobre o problema proposto, em vez de deixar a
decisão para um único profissional. Landeta (1999) enfatiza sua finalidade
preditiva, com base na mesma condição “… obter uma opinião de grupo
confiável de um grupo de especialistas”(p. 39) e esses peritos que cumprem
determinadas características, tais como: experiência docente na formação de
engenheiros mecânicos, experiência inquiridora, nível de criatividade,
capacidade de análise, interesse coletivista, nível crítico e autocrítico e
disposição a participar da pesquisa.
62
CONCLUSÃO
63
SUGESTÕES.
Para os docentes porem em prática a aplicação do protótipo para que com isto,
possa-se garantir melhor compreensão do conteúdo do tema.
O mesmo protótipo ainda pode ser usado para diversas cadeiras como
Medição Industrial e Equipe Transferência de calor.
64
BIBLIOGRÁFIAS
65
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expansão eletrônica e do tubo capilar em sistemas de refrigeração . 2014.
99 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Mecânica)- Universidade Estadual
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industrial com 'set-point' variável . 1999. 136 f. Dissertação (Mestrado em
Engenharia)- Universidade de São Paulo, São Paulo, 1999.
22. EDOM JOBABE PEREIRA,DESENVOLVIMENTO DE UMA BANCADA
MODELO DE REFRIGERAÇÃO, CARAÚBAS 2018.
23. Sadrack Luzolo Munsoma, Construir uma transmissão
mecânica por engrenagem cilíndrica de dentes rectos de perfil evolvente,
para o desenvolvimento do tema na disciplina elementos de máquinas na
carreira de engenharia mecânica, Soyo 2020
66
ANEXOS
Inadequado (I),_____.
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