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CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM (TURMA ENF212N)

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

RELATORIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

MANAUS - AM
SETEMBRO / 2022
ÉRICA RUIS DE OLIVEIRA
JÉSSICA DA SILVA CARVALHO
CRISTIANE DA SILVA SANTOS
ISRAEL COSTA RODRIGUES
MARIA CLEANDRIA DA SILVA COSTABILE

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Relatório de Estágio em Campo do

Curso Téc. Em Enfermagem, turno

Noturno, requisito avaliativo para o

Estagio supervisionado, orientado

Pela Preceptor Enf. Santana Lúcia.

MANAUS - AM
SETEMBRO / 2022
SUMÁRIO

RESUMO.........................................................................................4

1. INTRODUÇÃO.............................................................................5

2. JUSTIFICATIVA...........................................................................6

3. OBJETIVOS.................................................................................7

4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA....................................................8

5. METODOLOGIA..........................................................................11

6. CONOGRAMA.............................................................................13

7. RESULTADOS.............................................................................14

8. REFERÊNCIA..............................................................................15

APÊNDICES ...................................................................................16
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RESUMO

O relatório irá abordar como funciona a saúde pública, e como nos alunos
de técnicos de enfermagem, conseguimos absorver tanto nas aulas teóricas
como também nas aulas práticas, que obtemos a experiência, que foram
realizadas no (SPA), Hospital e Maternidade Chapot Prevost, em Manaus,
Amazonas, Brasil para podemos fazer a produção deste relatório, pois quando
são escolhidos profissionais qualificados para a Saúde Pública, precisamos
saber os fatores importantes como a redução da mortalidade materno-infantil e
a prevenção das doenças contagiosas, e importante que todos os profissionais
técnicos em enfermagem saiba sobre saúde pública para que façamos um ótimo
trabalho futuramente, dessa forma seremos reconhecidos na população, sendo
respeitados e recebendo valores que sejam compatíveis com nossos esforços.
As ferramentas que utilizamos para contextualização dos relatos foram
as experiências adquiridas desde dias das aulas teóricas, como também as aulas
que realizamos na prática, pois elas se complementam cada uma, com sua
devida importância, as experiencias que foram alcançadas podemos ter a
reflexão sobre como agir tanto individualmente ou em conjunto, tomando ações
corretas com âmbito de tornamos bom profissional, sempre visando o interesse
da comunidade, o estágio técnico em Enfermagem em Saúde pública teve
duração do período de 29 de Agosto a 13 de Setembro 2022, uma parceria entre
maternidade de Referência e o Colégio Fametro.
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1. INTRODUÇÃO

Todos nós já ouvimos falar do Sistema Único de Saúde, mais conhecido


como SUS, mas por incrível que pareça ainda são poucas as pessoas que sabem
como é o funcionamento do SUS no Brasil. Neste sentido, nos estudantes do
curso técnico em enfermagem da nossa equipe falaremos sobre algumas
questões importantes para um bom entendimento de tal assunto. A começar por
entender o que é o SUS e como se deu a sua criação. O Sistema Único de
Saúde, o SUS, é um dos maiores sistemas de saúde pública do mundo.
O SUS foi criado em 1988 pela Constituição Federal Brasileira para
atender as necessidades dos mais de 180 milhões de brasileiros, e abrange
desde simples atendimento ambulatorial até o transplante de órgãos, garantindo
acesso integral, universal e gratuito para toda a população do país. Uma das
grandes conquistas da sociedade Brasileira é sem dúvidas o SUS, que foi criado
com o intuito de promover a justiça e de oferecer uma saúde igualitária para toda
a sociedade do nosso país.
Neste contexto, veremos a seguir no desenvolver da nossa pesquisa as
que se refere sobre a saúde pública, quais as vantagens que ele trouxe para a
população brasileira e se de fato ele vem propagando a desigualdade, servindo
de apoio para famílias pobres e carentes que não tem condições financeiras de
pagar por um atendimento particular, e de suma importância de nós estudante
de técnico em enfermagem conhecermos como e a realidade da suade pública
do nosso País.
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2. JUSTIFICATIVA

A constituição de 1988 diz que a saúde é direito de todos e dever do


estado. Isso deve ser garantido por políticas sociais e econômicas, reduzindo o
risco de doenças e promovendo acesso universal e igualitário às ações e
serviços para promoção, proteção e recuperação da saúde. A saúde deve ser
entendida como qualidade de vida e não apenas como ausência de doenças. A
gestão das ações e dos serviços deve ser participativa e municipalizada e o SUS
não é apenas assistência médico-hospitalar ele também desenvolve nas
cidades, no interior, portos e aeroportos, outras ações importantes como
prevenções, vacinações e controle de doenças.

A União (Pessoa jurídica de direito público representante do Governo) é a


principal financiadora da saúde pública no país. Historicamente, metade dos
gastos é feita pelo governo federal, a outra metade fica por conta dos estados e
municípios. A união formula políticas nacionais, mas a implementação é feita por
seus parceiros (estados, municípios, ONGs e iniciativa privada). O município é
principal responsável pela saúde pública de sua população. Uma vez que foi feito
o pacto pela saúde, em 2006, o gestor passa a assumir imediatamente a
plenitude das gestões das ações e serviços da saúde de seu município ou
cidade.
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3. OBJETIVOS

Objetivo geral

A saúde pública tem como objetivo promover a melhoria e bem-estar da


saúde de todos os seus cidadãos. Segundo a Lei nº 8.080 – de 19 de setembro
de 1990 – no Art. 2, a saúde é um direito fundamental de todo e qualquer ser
humano, devendo o estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno
funcionamento.
Observando por essa perspectiva, proporcionar uma saúde de qualidade
aos pacientes é fundamental e um dos deveres principais do Governo do Estado
onde ele libera a verba para o Ministério da Saúde, que são utilizadas para
melhoria de estrutura da saúde pública no Brasil.

Objetivos específicos

O objetivo de sabermos no estágio sobre a saúde pública é garantir que


toda a população tenha acesso ao atendimento de qualidade, pois a saúde
pública é aquela voltada para as ações de manutenção da saúde da população,
garantindo um tratamento adequado e a prevenção de doenças. No Brasil, a
saúde pública é regulamentada pela ação do Estado, através do Ministério da
Saúde e demais secretarias estaduais e municipais.
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4. SAÚDE PÚBLICA

Pensar num modelo de saúde que atenda os princípios é ajudar a nos


profissionais da área de saúde a incorporar, na prática, procedimentos mais
amplos, e não apenas ver a população atendida como mais um dado numérico
ou um programa a ser cumprido, mas como pessoas com histórias de vida
peculiar, que trazem, em sua forma de estar no mundo, suas experiências,
emoções e saberes. Estamos vivenciando um momento ímpar no qual o Sistema
Único de Saúde é colocado em evidência em toda a mídia, o que demonstra a
importância o peso da participação da sociedade em sua defesa e fortalecimento.
Uma das características do sistema que se pretende construir é o princípio
da universalização. Teixeira (2011) define a universalidade como um princípio
finalístico, ou seja, é um ideal a ser alcançado, indicando, portanto, uma das
características do sistema que se pretende construir e um caminho para sua
construção. Para que o SUS venha a ser universal é preciso se desencadear um
processo de universalização, isto é, um processo de extensão de cobertura dos
serviços, de modo que venha, paulatinamente, a se tornar acessíveis a toda a
população.
Scatena (2000) nos diz que o SUS assegurou avanços inquestionáveis no
campo da saúde, expressos em princípios e diretrizes que salientam a mudança
na concepção da saúde; o acesso universal e igualitário às ações e serviços para
a promoção, proteção e recuperação da saúde; a mudança na forma de
organização do sistema de saúde, com destaque para a descentralização.
Pasche (2006) define a descentralização como um dos pilares de sustentação
do SUS, trata-se da criação, reestruturação ou implementação de sistemas
municipais de saúde cuja gestão, de forma progressiva e gradual, passaria a ser
de responsabilidade de cada município.
A descentralização implica em redistribuição, em transferência de poder,
e não apenas na delegação de competências sem deslocamento de poder.
Machado (2012) define a integralidade como um conceito que permite
uma identificação dos sujeitos como totalidades, ainda que não sejam
alcançáveis em sua plenitude, considerando todas as dimensões possíveis que
se pode intervir, pelo acesso permitido por eles próprios.
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Teixeira (2011) nos diz que a noção de integralidade diz respeito ao leque
de ações possíveis para a promoção da saúde, prevenção de riscos e agravos e
assistência a doentes, implicando a sistematização do conjunto de práticas que
vem sendo desenvolvidas para o enfrentamento dos problemas e o atendimento
das necessidades de saúde. Um modelo “integral”, portanto, é aquele que dispõe
de estabelecimentos, unidades de prestação de serviços, pessoal capacitado e
recursos necessários, à produção de ações de saúde que vão desde as ações
inespecíficas de promoção da saúde em grupos populacionais definidos, às
ações específicas de vigilância ambiental, sanitária e epidemiológica dirigidas ao
controle de riscos e danos, até ações de assistência e recuperação de indivíduos
enfermos, sejam ações para a detecção precoce de doenças, sejam ações de
diagnóstico, tratamento e reabilitação.
A implantação do Sistema Único de Saúde (SUS) tem redesenhado os
contornos da atenção à saúde no País, redefinindo as responsabilidades e
competências de cada nível do governo e atribuindo aos municípios papel central
na gestão do sistema local de saúde. Neste contexto, a Participação em Saúde
é uma importante estratégia para garantir princípios como a descentralização e
municipalização da saúde (CAMPOS, 2006).
Teixeira (2009) informa que a legislação brasileira institucionaliza a prática
participativa com a Lei nº 8.142 que dispõe sobre a participação da comunidade
na gestão do Sistema Único de Saúde. Um fator importante que exige a
participação da comunidade é a educação em saúde, é baseado na necessidade
da comunidade, da instituição hospitalar e do paciente que se estabelece a
necessidade de realizarmos a educação em saúde. A educação é o processo
pelo qual a sociedade atua constantemente sobre o desenvolvimento do
indivíduo, com a criação dos programas de saúde, a comunidade passou a ser
o objeto de atenção, no ambiente em que vive, permitindo uma compreensão
ampliada do processo saúde/doença. O programa inclui ações de promoção da
saúde, prevenção, recuperação, reabilitação de doenças e agravos mais
frequentes.
O Programa de Saúde da Família (PSF) surge no Brasil em 1994, tendo
como um de seus objetivos ampliar a atuação do Programa dos Agentes
Comunitários de Saúde (PACS) iniciado em 1991, construindo uma parceria de
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qual um programa interagiria com o outro, facilitando e complementando sua


atuação (MARQUES, 2004).
Associado a esta afirmação, temos Rosa (2005) que revela que a busca
de novos modelos de assistência decorre de um momento histórico-social, onde
o modelo tecnicista/hospitalocêntrico não atende mais à emergência das
mudanças do mundo moderno e, consequentemente, às necessidades de saúde
das pessoas. Assim, o PSF se apresenta como uma nova maneira de trabalhar
a saúde, tendo a família como centro de atenção e não somente o indivíduo
doente, introduzindo nova visão no processo de intervenção em saúde na
medida em que não espera a população chegar para ser atendida, pois age
preventivamente sobre ela a partir de um novo modelo de atenção.
Amaral (2011) informa que o PSF é desenvolvido por uma equipe
multiprofissional composta por, no mínimo, um médico, um enfermeiro, um
técnico de enfermagem, quatro a seis agentes comunitários de saúde (ACS)
responsáveis pelo acompanhamento de 4.000 pessoas baseado na Portaria nº
648/GM, 2006.
A Técnica enfermagem atua também de forma educativa tendo como um
de seus principais eixos norteadores que se concretiza nos vários espaços de
realização das práticas de Enfermagem em geral e especialmente no campo da
Saúde Pública, sejam elas desenvolvidas em comunidades, serviços de saúde
vinculados à Atenção Básica, escolas, creches, e outros locais.
Isso implica pensar a ação educativa como eixo fundamental para a nossa
formação profissional que refere ao cuidado na área de Técnicos Enfermagem
sobre a Saúde Pública necessitamos identificar as raízes plantadas por Florence
Nightingale têm permitido, até os dias atuais, que se avance no conhecimento
sobre o processo de cuidar, considerado essência do saber e do fazer de seus
agentes. Como Rocha (2000) que escreve que houve mudança no perfil
epidemiológico do processo saúde-doença, houve aumento de doenças crônico-
degenerativas, reaparecimento de endemias já extintas, envelhecimento da
população e mortalidade alta em faixas etárias jovens, devido à violência,
homicídios, acidentes de trânsito e surgimento de doenças sexualmente
transmissíveis como a Síndrome da Imunodeficiências Adquirida.
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5. METODOLOGIA

Avaliar o crescimento e desenvolvimento infantil é uma das atribuições do


com estratégia da Saúde Família e parte integrante, nos informa que no intuito
de diminuir as doenças prevalentes na infância, constatado pelo problema de
morbimortalidade infantil, criou-se o Programa de Atenção Integral à Saúde da
Criança (PAISC) que enfoca ações básicas de saúde de alto custo-efetividade,
acompanhamento do crescimento e desenvolvimento, aleitamento materno e
orientação para o desmame, controle de doenças diarreicas, de infecções
respiratórias agudas e de agravos, prevenindo-as por imunização.
A atuação do Técnico em enfermagem também abrange a adolescência
que é uma fase de mudanças fisiológicas e psicológicas significativas. Numa
abordagem promocional da saúde, levar em consideração os vários processos
de vulnerabilidade, necessidades e agravos a que estes, em particular, e os
distintos grupos a que pertencem estão sujeitos, sempre considerando a sua
complexidade.
O Programa de Atenção Integral à Saúde do Adulto (PAISA), tem como
foco principal os agravos específicos, como: hipertensão arterial e diabetes
mellitus, tuberculose e hanseníase (AMARAL, 2011). E o grau de autonomia se
eleva com o aumento da capacidade dos usuários de compreenderem e atuarem
sobre si mesmo e assim pode ser medido pela capacidade do autocuidado, da
compreensão do processo da saúde/doença, que são abordados, explicando
todo processo que ele se encontra e todo processo que ainda estará sendo
realizado após orientação e controle da enfermagem.
Antigamente quando falávamos em assistência à saúde da mulher, nos
restringíamos apenas à saúde materna.
Hoje programa de Assistência Integral Saúde da Mulher está relacionada
à ampliação do conceito de saúde da mulher a partir da incorporação de
questões como, por exemplo, a garantia dos direitos sexuais e reprodutivos, a
avaliação e assistência às doenças ginecológicas prevalentes, a prevenção, a
detecção e o tratamento do câncer de colo uterino e de mama, a assistência ao
climatério, a assistência à mulher vítima de violência doméstica e sexual, os
direitos sexuais e reprodutivos e a promoção da atenção à saúde de segmentos
específicos da população feminina, entre outros.
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O Brasil vem apresentando um aumento da população idosa. Assim, o


Programa de Assistência Integral à Saúde do Idoso (PAISI) tem objetivo em
conseguir a manutenção de um estado de saúde com a finalidade de atingir o
máximo de vida ativa, na comunidade, junto à família, com o maior grau possível
de independência funcional e autonomia segundo Amaral (2011). Nessa fase da
vida. A relação do profissional de saúde e o paciente deve ser norteada por uma
boa comunicação, onde há orientação quanto as medidas de saúde e
manutenção de um ambiente seguro.
O profissional da área de Técnico enfermagem através dos seus
aprendizados conduz ações para redução danos à saúde da sociedade. Assim,
aderir práticas educativas na capacitação da equipe, enquanto educação
continuada e da comunidade na educação permanente, torna-se essencial para
consolidar o propósito do programa.
Para isto, a ação educativa desenvolvida no PSF deve propiciar uma
articulação de vários saberes com o objetivo de qualificar a assistência diante
dos anseios da sociedade.
Em se tratando de assistência de enfermagem a nível hospitalar, sabemos
que desenvolve ações fundamentais para a promoção/recuperação da saúde. O
processo trabalho dentro da enfermagem envolve o cuidar/ assistir, administrar/
gerenciar, pesquisar e ensinar. Dentro do contexto hospitalar predomina o cuidar
e o gerenciar existindo uma hierarquia dentro da equipe de enfermagem no qual
o técnico atua no cuidado de menor complexidade e o enfermeiro do cuidado de
maior complexidade e da gerência da unidade.
Na década de 1970, houve necessidade da criação do que se denominou
Processo de Enfermagem, introduzido no Brasil por Wanda Aguiar Horta, como
uma estrutura operacional para a sua Teoria das Necessidades Básicas. O
processo de Horta foi constituído por seis fases, que são: histórico de
enfermagem, diagnóstico de enfermagem, plano assistencial, plano de cuidados
ou prescrição de enfermagem, evolução de enfermagem e prognóstico de
enfermagem (NORONHA, 2006).
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6. CRONOGRAMA

ETAPAS
29/8 30/8 31/8 1/09 2/09 5/09 6/09 7/09 8/09 9/09 12/9 13/9
Conhecimento
local X X
Estágio
supervisionado X X X X X X X X X X X X

Levantamento
Bibliográfico X
X X
Redação do
Trabalho
X X X
Revisão x x x
relatório final

CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO

Nome: SPA HOSPITAL E MATERNIDADE CHAPOT PREVOST


Município: Manaus-AM
CNES: 1302602019566
Telefone: (92) 36185208
Endereço: Estrada do Aleixo
CEP: 69020282-colonia Antônio Aleixo
Tipo da Unidade: HOSPITAL GERAL
O Serviço de Pronto Atendimento (SPA) e Maternidade Chapot Prevost,
unidade da Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM), comemora, nesta quarta-
feira (27/04), 13 anos com a atual configuração e celebra os resultados da
ampliação dos leitos e da melhoria dos serviços para a comunidade.
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7. RESULTADOS ESPERADOS

Escrever uma dissertação sobre a saúde pública, é um processo


bastante complexo, pois além de uma descrição sobre o assunto proposto, tem
que se observar os direitos humanos, respeitando, organizando e relacionar, de
maneira que tenha significado, ou seja, que podemos transmitir aquilo que foi
aprendido dando a nossa opinião de maneira fundamentada.
Saúde pública nada mais é do que a saúde acessível para todos, é levar
o direito de acesso à saúde que é uma garantia constitucional, assegurado pela
Constituição Federal de 1988, apesar de ser um direito constitucional, nem toda
a população tem acesso à saúde como deveria, e quando tem por vezes não é
de qualidade. Seja por conta de falta de pessoal, ou até mesmo estrutura de
qualidade para atendimento, fato é que o que vemos é uma população sem
acesso a um direito fundamental. Vale ressaltar, que saúde pública em sua
concepção significa dizer ser a aplicação de conhecimentos visando organizar
os sistemas de atendimento, o que não vislumbramos na prática.
O que vemos na prática é uma desorganização, com nenhuma prática
que enalteça programas de combate a doenças mais simples e básicas. Falta
tudo, desde material a remédios. Por vezes faltam inclusive vacinas que
deveriam ser aplicadas a crianças ainda na mais remota idade, para combate de
doenças e de extrema importância esse tema apesar der ter sua grande
importância nos alunos em técnica de enfermagem devemos ter a consciência
da nossa grade contribuição em atende de uma forma humanizada a população
que passa tanto por esses problemas relacionados a saúde pública.
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8. REFERÊNCIAS

ARRETCHE, Marta et al. A política da política de saúde no Brasil. In: LIMA, Nísia
Trindade (Org.). Saúde e democracia. história e perspectiva do SUS. Rio de
Janeiro: Fiocruz, 2005. 504 p.

ANDRADE, O. B. & PIVA, N. - Enfermagem de Saúde Pública. São Paulo, FSP,


1972. (Apostila de Introdução à Administração Sanitária mimeografada).

BAHIA, Secretaria Municipal de Saúde. Plano municipal de saúde, 2006-2009.


Salvador, 2006.

BRASIL. Constituição de 1988. Disponível em:<http:www.planalto.gov.br>.


Acesso em: 12. set 2022.

BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes para a implantação de complexos


reguladores. Brasília, 2006.

MALKOVICH, George T, BOUDREAN John W. Administração de Recursos


Humanos. São Paulo, ed. Atlas 2010.

MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Introdução à Administração. São Paulo – 7ª


ed. Atlas 2007.

YUNES, J. & BROMBERG, R. - Situação da rede pública de assistência médica


sanitária na área metropolitana da Grande São Paulo, Rev. Saúde pub.., 5 (2):
221 -236, 1971.
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APÊNDICES

1.Fonte: arquivo pessoal 2. Fonte: arquivo pessoal

3.Fonte:Arquivo pessoal 4. Fonte: arquivo pessoal

5.Fonte: arquivo pessoal

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