Você está na página 1de 15

INSTITUTO METROPOLITANO DE ENSINO – IME

FACULDADE METROPOLITANA DE MANAUS - FAMETRO


CURSO DE GRADUAÇÃO DE SERVIÇO SOCIAL

A ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NA DEPCA NO COMBATE A


VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES

Manaus-AM
2022
Giseli Silva Bastos
Jessica dos Santos Oliveira.
Rayane de Jesus da Silva Alves

A ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NA DEPCA NO COMBATE A


VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES

Manaus-AM
2022
Sumário

1. TEMA: Serviço Social.


1.2 DELIMITAÇÃO DO TEMA: Serviço Social e a violência contra criança e
adolescente.
2.2 TÍTULO: A Atuação do Assistente Social na DEPCA no combate à violência
sexual contra crianças e adolescente.
2. PROBLEMÁTICA:
3. JUSTIFICATIVA
4. OBJETIVOS:
4.1 Objetivo Geral:
4.2 Objetivos específicos:
5. REFERÊNCIAL TEÓRICO
5.1 CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA DA VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA
CRIANÇA E ADOLESCENTE
5.2 OS DIREITOS VOLTADOS A CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO
ENFRENTAMENTO A VIOLÊNCIA SEXUAL
5.3 O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NO ENFRENTAMENTO NA
VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇA E ADOLESCENTE
6. METODOLOGIA
6.1 PERSPECTIVA TEÓRICA:
6.2 ABORDAGEM METODOLÓGICA:
6.3 TIPO DE PESQUISA QUANTO AOS OBJETIVOS:
6.4 AS TÉCNICAS DA PESQUISA:
6.5 LÓCUS E SUJEITOS DA PESQUISA:
6.6 OS INSTRUMENTAIS DA PESQUISA
7. CRONOGRAMA
8. ORÇAMENTO
8.1 Recursos Humanos (Giseli Basto, Jéssica Santos e Rayane Alves)
8.2 Recursos Materiais
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. TEMA: Serviço Social.

1.2 DELIMITAÇÃO DO TEMA: Serviço Social e a violência sexual contra crianças e


adolescentes.

2.2 TÍTULO: A Atuação do Assistente Social na DEPCA no combate à violência


sexual contra crianças e adolescentes.

2. PROBLEMÁTICA:
O tema proposto, que é uma das expressões da questão social mais
devastadoras, tem gerado para a sociedade inúmeras demandas de como proteger
e como diminuir os casos de violência sexual contra crianças e adolescentes. Essa
tarefa, no entanto, não é tão simples e rápida, requer uma atenção maior da parte
dos pesquisadores para se posicionar também como sujeito e trazer uma resposta
válida para as inúmeras perguntas.
O tema apresentado tem sido na sociedade um alvo para as
problemáticas que o Estado e os demais órgãos de instituições se posicionam para
acessar o direito que essas crianças e adolescentes possuem. O aumento dos
dados de violências sexuais contra crianças e adolescente preocupam, de certa
forma, a sociedade. Como os profissionais de Serviço Social lidam com estas
expressões da Questão Social?
Desta forma, é importante conhecer a atuação do Assistente Social no
combate à violência sexual de crianças e adolescente na DEPCA. Quais as
estratégias utilizadas pelo profissional? Como se da o processo de trabalho?

3. JUSTIFICATIVA

Este projeto de pesquisa surgiu a partir de uma observação dentro da


sociedade, onde há deficiência de informações por parte das famílias e do Estado.
O objetivo desse estudo de pesquisa de campo é trazer para a sociedade um olhar
mais amplo sobre as inúmeras questões sociais envolvendo crianças e
adolescentes, que sofrem ou sofreram violências sexuais, até mesmo dentro do seio
de proteção familiar. O projeto de pesquisa tem como fonte principal a intervenção
de um todo para que haja um menor percentual quanto aos dados de violências
sexuais contra crianças e adolescente.
A relevância social consiste em ampliar o debate a respeito dessa
expressão da Questão Social. A Teórica será por debatida autores que consideram
a violência sexual contra crianças e adolescentes um assunto que precisa ser
discutido na sociedade, evidenciando a necessidade de valorização da proteção à
crianças e ao adolescentes vítimas de violência sexual.
Deste modo, a relevância acadêmica trará aos discentes de Serviço
Social novas informações para atualizar os dados desta problemática, contribuindo
para a produção de conhecimentos científicos. Onde servirá de parâmetros para
futuros pesquisadores que também queiram falar sobre o trabalho do Assistente
Social no enfrentamento a violência contra criança e adolescente, evidenciando os
instrumentais utilizados por esse profissional.
Por fim, as vantagens desta pesquisa de campo, trará informações no
qual futuramente outros pesquisadores poderão usar como fonte para seus
trabalhos. Os benefícios trarão para a sociedade um olhar mais observador quanto
aos comportamentos estranhos e diferentes que as crianças e adolescentes
começam a se portar, fazendo assim uma análise dos fatos observados.

4. OBJETIVOS:
4.1 Objetivo Geral:
• Conhecer a atuação do Assistente Social na DEPCA no combate à violência sexual
contra crianças e adolescentes

4.2 Objetivos específicos:


• Contextualizar o processo histórico do profissional de Serviço Social no
atendimento às crianças e adolescentes em situação de violência sexual.
• Identificar as estratégias utilizadas pela DEPCA na garantia de proteção integral
das crianças e ao adolescentes.
• Desvelar o processo de trabalho do Assistente Social na DEPCA.
5. REFERÊNCIAL TEÓRICO
5.1 CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA DA VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA
CRIANÇAS E ADOLESCENTES

Ao longo da história onde o seio familiar foi marcado por abusos e


desrespeito, sendo estes um ato de honra patriarcal, onde os homens eram
responsáveis por suas famílias, e mantinha o domínio total dela, e as crianças eram
mantidas como seres sem nenhum tipo de direitos, para melhor compreender esse
processo se faz necessário um rápido mergulho na história no século XVI.
Segundo Philippe Ariès, em sua obra História Social da Criança e da
Família apresenta que durante esse período percebe-se a ausência de sentimento
afetivo voltado para a criança. O autor pontua que:
O sentimento de infância não significa o mesmo que afeição pelas
crianças: corresponde à consciência da particularidade infantil, essa
particularidade que distingue essencialmente a criança do adulto, mesmo
jovem. Essa consciência não existia (ARIÈS, 2016, p.99).
É notório que em decorrência da industrialização tanto os meninos,
quanto as meninas eram exploradas nas fábricas com trabalhos excessivos, mão-
de-obra barata e submetidos a vários tipos de violências, inclusive sexual.
Observa-se que somente a partir do século XIX e meados do século XX,
a criança passa a ser vista como alguém que precisava de cuidados,
estabelecendo-se uma nova perspectiva com o surgimento do sentimento de
infância, a criança passa a ser valorizada perante a sociedade (SILVA, 2009).
Seguindo esse processo histórico, percebe-se que na
contemporaneidade, gradativamente, a criança passa a ser percebida na sociedade
como sujeito de direito, requerendo um tratamento específico. Desta forma, passam
a surgir no cenário legislações referentes à proteção da criança contra os tipos de
violência, incluindo o abuso e a exploração sexual.
Com a constituição federal de 1988 no artigo 227 se faz menção ao
dever da família, sociedade e do Estado a responsabilidade integral da criança e
adolescente. No Brasil ocorreram várias outras ações para mudanças vivenciadas
pelas crianças e adolescentes.
Entretanto, esta conquista não ocorreu de forma simples, foi fruto, da
articulação social e dos movimentos, cerca de 600 organizações se articularam em
todo o País. Formaram, assim, uma rede de 27 organizações estaduais,
trabalhando de articulação na Assembleia Nacional Constituinte.
Deste modo, o ministério da Educação promoveu um evento com o
objetivo
de recolher aproximadamente 250 mil assinaturas de apoio a introdução de um
artigo da Constituição Federal de 1988 que fala dos direitos da criança e do
adolescente de todo país. Em 1979, destaca-se o Ano Internacional da criança, e
após 10 anos houve a Convenção dos Direitos das Crianças. Direcionando assim o
Estatuto da Criança e Adolescente, na organização da sociedade civil no Fórum
DCA.

5.2 OS DIREITOS VOLTADOS A CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO


ENFRENTAMENTO A VIOLÊNCIA SEXUAL

Em face dessa problemática, o Estado tanto do ponto de vista social


quanto jurídico, pelo qual passa a intervir na violência contra crianças e
adolescentes, estes enfrentamentos podem ser alcançados por meio de direitos que
garantam a proteção. Segundo Salutar, é importante a necessidade de tratar a
proteção à criança não somente como mais uma demanda a ser trabalhada, mas
com a urgência que esse público possui.
A trajetória histórica da violência contra crianças e adolescentes da
exploração sexual como uma de suas ramificações, é visível que nem sempre a
sociedade tratou essa temática com a devida atenção e seriedade que esta requer,
pois observa-se a negligência ocorrida ao longo do tempo e o quanto ainda vem se
perpetuando ao longo do tempo sendo suas consequências lamentáveis a esses
pequenos sujeitos de direitos. Para tanto, é imprescindível o conhecimento acerca
dos direitos desses sujeitos.
O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), sob a Lei n. 8069/90, possui
um contexto de elaboração com objetivo de salvaguardar e efetivar a proteção
integral à criança e ao adolescente em todo o território nacional, nota-se o emergir
de novas formas de olhar para os crimes envolvendo as crianças e os
adolescentes, com destaque aqui para os crimes de violência, e a exploração
sexual, como um triste derivado desta e que ainda hoje vítimas milhares de
crianças e adolescentes em nossa cidade e Estado.
Seguindo na direção da proteção integral à criança e ao adolescente,
tem-se, após a elaboração do ECA, a criação do Conselho Nacional dos Direitos da
Criança e do Adolescente (CONANDA), através Lei nº 8.242/ 1991, o qual elabora
as normas da Política Nacional de Atendimento dos Direitos da criança e do
adolescente, fiscaliza as ações de execução, zela pela aplicação da Política
Nacional de Atendimento e apoia os Conselhos Estaduais e Municipais dos diretos
da Criança e do adolescente.
A partir dos aspectos aqui apresentados e justificados acerca da
importância da efetivação dos direitos das crianças e adolescentes, mediante as
legislações vigentes, outro destaque se faz necessário: o trabalho da rede de
proteção, que busca por meio de suas ações, chamar a atenção da sociedade para
essa discussão tão importante que é a violência contra a criança (e adolescente) e
o contexto da exploração sexual em evidência nessa discussão.
A defesa, por sua vez, visa à responsabilização em caso de omissão, falta
ou oferta irregular dos Direitos por parte da família, do Estado ou da sociedade.
Fazendo parte do eixo estão: O Ministério Público, Ministério do Trabalho,
Conselho Tutelar, Poder Judiciário, Defensoria Pública e Centros de Defesa de
Direitos Humanos. O controle social visa ao acompanhamento e fiscalização do
cumprimento dos Direitos. Fazem parte do eixo: entidades da sociedade civil,
articuladas ou não (Cabral, 1999).
Considerando todo o contexto constitucional e do sistema de garantias,
para lidar com o enfrentamento da violência e exploração sexual contra a criança e
ao adolescente, sendo a criança o sujeito em destaque, verificou-se ao longo dos
anos o desenvolvimento das políticas públicas, e um marco muito importante
ocorreu a partir da aprovação da Lei Federal 9.970/2000, efetivando o dia 18 de
maio como o “Dia Nacional de Combate ao Abuso Sexual e à Exploração Sexual de
Crianças e
Adolescentes”.
5.3 O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NO ENFRENTAMENTO NA
VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES

Ao analisar o trabalho do assistente social na contemporaneidade, na


atuação frente os casos de violência sexual de crianças, onde o campo de desafios
é constante, e na maioria das vezes sua atuação é limitada, através da
precarização e do trabalho em si. Em termos gerais, conceber uma prática
profissional mais atuante, requer, além da busca constante de conhecimento pelos
próprios profissionais.
Conceder a estes, as condições necessárias para o desenvolvimento de
seu trabalho em seus próprios espaços institucionais, visando garantir uma prática
profissional integrada, em uma perspectiva interdisciplinar, capaz de responder às
problemáticas que lhes são apresentadas através dos sujeitos que buscam a
efetivação de seus direitos.
Neste contexto de violência sexual contra crianças e adolescente, o papel
do assistente social no atendimento desses sujeitos, é importante frisar que cada
vez mais tem-se visto um crescente número de casos de violência sexual
envolvendo crianças e adolescentes.
Quanto a Möller (2020) Assistente Social, conselheira e representante do
CFESS no Movimento pela Proteção Integral de Crianças e Adolescentes, pontua
acerca da atuação do Assistente Social, que este está inserido tanto em instituições
não governamentais, quanto filantrópicas e em diversas instâncias governamentais e
do Estado.
Trabalhando em Centros de Referência Especializado em Assistência
Social (CREAS), Varas da Infância e Adolescência, instituições de acolhimento,
equipamentos de saúde, assessoria dentro do conselho tutelar e em outros espaços,
com a finalidade de atender as crianças, adolescentes, jovens e suas famílias.
Nesse entendimento, vem reforçar a importância da prática profissional do
assistente social vinculada com sua atuação para a efetivação dos direitos dessa
parcela da população que ainda hoje, apesar dos direitos assegurados em lei, ainda
é vítima de negligência, muitas vezes por parte daqueles que deveriam protegê-las.
Nesse enfoque, outro agravante refere-se ao contexto da Pandemia, onde
o isolamento social é uma necessidade e os casos de violência sexual contra
crianças e adolescentes podem aumentar, conforme divulgado em matéria pela
Agência Brasil (20/5/2020) que traz o relatório governamental da ONG Visão
Mundial (World Vision).
Diante dessa conjuntura, pensar uma atuação efetiva do Assistente Social
frente a problemática da violência sexual de crianças na cidade de Manaus, requer,
sobretudo, o conhecimento acerca das demandas que a ele se apresentam, visto
que é necessário que o profissional tenha consciência da realidade sobre a qual irá
intervir, com uma leitura atenta da realidade e as mudanças que nela ocorrem.

6. METODOLOGIA
6.1 PERSPECTIVA TEÓRICA:
A perspectiva teórica que fundamenta esta pesquisa pauta-se no
materialismo dialético, que de acordo com o Lukács (2010, p.171):
[...] o ser só pode ser abordado como ser se for objetivamente determinado
em todos os sentidos. Um ser privado de determinados é apenas produtos
do pensamento: uma abstração de todas as determinações. [...]
Neste contexto o autor salienta a necessidade da pesquisa que não pode
ser entendida sem entender o contexto que a cercam.

6.2 ABORDAGEM METODOLÓGICA:


A metodologia da presente pesquisa será delineada como qualitativa que
segundo (MINAYO, 2014), se preocupa com nível de realidade que não pode ser
quantificado, ou seja, ela trabalha com um universo de significados, de motivações,
aspirações, crenças, valores e atitudes. Sendo assim, ao contrário das estatísticas,
regras e outras generalizações, a pesquisa qualitativa trabalha com as descrições,
comparações e interpretações, sendo uma de suas características não tentar
controlar o contexto da pesquisa, e, sim captar o contexto da realidade.

6.3 TIPO DE PESQUISA QUANTO AOS OBJETIVOS:


O tipo de pesquisa classifica-se como exploratória e explicativa que
segundo Gil (2002, p.41) pesquisa exploratória tem como objetivo proporcionar
maior familiaridade com o problema, com vistas a torná-lo mais explicitas ou a
construir hipóteses, incluir levantamento bibliográfica e entrevistas.
É através da pesquisa exploratória que o pesquisador irá se aprofundar
na realidade pesquisada, e a pesquisa explicativa segundo Gil (2007, p. 43), pode
ser a continuação de outra descritiva, posto que a identificação de fatores que
determinam um fenômeno exige que este esteja suficientemente descrito e
detalhado.

6.4 AS TÉCNICAS DA PESQUISA:


Para elaboração desta pesquisa utilizaremos a documentação indireta por
meio de pesquisa bibliográfica que de acordo com Lakatos (2003) reforça que “a
pesquisa bibliográfica não é mera repetição do que já foi dito ou escrito sobre
determinado assunto, mas propicia o exame de um tema sob um novo enfoque ou
abordagem, chegando a conclusões inovadoras”, o que propiciará ao pesquisador
um olhar sob as mais diversas perspectivas.

Abordaremos também a documentação direta, por meio da pesquisa de


campo que segundo Gonsalves (2001, p. 67), A pesquisa de campo é o tipo
de pesquisa que pretende buscar a informação diretamente com a população
pesquisada. Ou seja, é onde teremos um contato direto com o pesquisado,
absorvendo assim todas as informações no qual o pesquisador trabalhou no seu
roteiro de perguntas abertas.

6.5 LÓCUS E SUJEITOS DA PESQUISA:

Esta pesquisa tem o objetivo de ser realizado na Instituição Delegacia


Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente, sendo o profissional de
Serviço Social o entrevistado e devidamente orientados quanto aos objetivos da
pesquisa, sendo apenas para investigação acadêmica, além do que a identidade
dos participantes será mantida em absoluto sigilo, devidamente documentado no
TCLE (Termo de Consentimento Livre e Esclarecido), documento no qual a pessoa
pesquisada dá ao acadêmico pesquisador pleno e livre consentimento em participar
e contribuir com a pesquisa. Este documento possui duas vias: uma para o
pesquisado e outra para o pesquisador.
6.6 OS INSTRUMENTAIS DA PESQUISA

O instrumento a ser utilizado na pesquisa será o roteiro de entrevista com


perguntas abertas, onde o profissional de Serviço Social (pesquisado), responderá
as perguntas elaboradas pelas acadêmicas com o intuito de detalhar o fazer
profissional, frente as demandas nesta instituição.
7. CRONOGRAMA

2022

Descrição

Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro


Pesquisa Bibliográfica X X X X X

Definição dos sujeitos


da pesquisa X

Elaboração dos
instrumentos de coleta
de dados X

Submissão ao Comitê
de Ética X

Aplicação do pré-teste
X

Pesquisa de campo
X

Organização dos
dados X

Análise dos dados


coletados X

Elaboração do Projeto
X X X
Defesa do Projeto
X

Entrega do Artigo
Científico X

8. ORÇAMENTO

8.1 Recursos Humanos (Giseli Basto, Jéssica Santos e Rayane Alves)

8.2 Recursos Materiais


Custeio TOTAL R$ 1.370,00

Descrição Unidade Quantidade Valor Valor total


unitário

Cartucho preto Unidade 01 70,00 70,00

Cartucho colorido Unidade 03 70,00 210,00

Papel A4 Resma 02 40,00 80,00

Passagens de ônibus Unidade 240 1,50 360,00

Alimentação Unidade 30 15,00 450,00


Canetas Unidade 05 2,00 10,00
Pastas de plástico Unidade 01 2,00 2,00
Notebook* Unidade 01 - -

Impressora Epson* Unidade 01 - -

Gravador de voz* Unidade 01 - -

Pen Drive 15 Gb* Unidade 01 - -

Total 1182,00
* O projeto já dispõe dos referidos materiais
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARIÈS, F. História social da criança e da família. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016.
BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei Federal nº 8.069/90. Brasília,
1990.
CABRAL, E. A. (Ed.). (1999). Sistema de garantia de direitos: Um caminho para a
promoção integral. Recife, PE: Centro Dom Helder Câmara de Estudos e Ação
Social.
Centro Estadual de Vigilância em Saúde RS- Rio Grande do Sul. Contexto-
deviolências-e-os-tipos-de violências-sexual-da-crianda-e-do-adolescente.
Serv.Soc. & Saúde, Campinhas, SP v. 11, n.2 (14) p.167-187 jul/dez. 2012 ISSN
Artigo- o processo histórico da violência sexual da criança e dos
adolescentes.
Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda)-
Ministério dos Direitos Humanos. Disponível em:
<www.sdh.gov.br.../conselhonacional-dos-direitos-da-criança-e-do-adolescente-
conanda>. Acesso em: 20 de nov∕2021.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. ∕ Antônio Carlos Gil.
– 6. Ed. – São Paulo: Atlas, 2008.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar um Projeto de Pesquisa. / Antônio Carlos Gil. –
4ª Ed. – São Paulo: Atlas, 2007, p.42 e 43.
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica ∕Marina de
Andrade Marconi, Eva Maria Lakatos. – 5. Ed. – São Paulo: Atlas 2003.
MINAYO, Maria Cecília de Souza; Deslandes, Suelli Ferreira. (org). Caminhos do
pensamento: epistemologia e método. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2002, p.
195-223p.
MÖLLER, Daniela. Assistentes sociais no enfrentamento à violência sexual
contra criança e adolescentes. Conselho Federal de Serviço Social – CFESS,
2020.
SILVA, S. V. de M. Violência Sexual contra a Criança e Adolescente e Eficácia
Social dos Direitos Fundamentais Infanto-Juvenil: Subsídio a Formulação de
Políticas Públicas para o Município de Maceió, 2009/2011.

Você também pode gostar