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SITES DE ALTA PERFORMANCE

AULA 5

Profª Maria Carolina Bianchi de Avis Neves


CONVERSA INICIAL

Chegamos à quinta aula com muita coisa interessante, que fará a


diferença em sua estratégia de otimização de sites para aprender e colocar em
prática. Desde o início da disciplina, estamos vendo alguns detalhes que fazem
toda a diferença para a otimização de sites, como a experiência do usuário – e,
agora, você desfrutará uma aula repleta de dicas práticas para garantir ao
usuário uma boa experiência com seu site e, sobretudo, sua marca. Você ainda
conhecerá mais ferramentas e sites capazes de auxiliar na otimização de sites –
trabalho que, afinal, é repleto de detalhes e, por isso, é importante ter
ferramentas e sites úteis para algumas tarefas; ademais, vários plug-ins e
extensões também cumprem esse papel de ajudar o profissional a otimizar sites.
Um plug-in que avisa se você se esqueceu de otimizar a URL, por exemplo,
facilita imensamente o trabalho e reduz as chances de deixar algum detalhe
passar batido.
Igualmente, temos visto que é importante tanto saber gerar conteúdo –
um dos pilares do SEO – relevante para o usuário quanto saber onde inseri-lo –
afinal, otimizar conteúdo vai além de texto de blog. Abordaremos também a
ferramenta de sites mais “queridinha”, por assim dizer: o WordPress, desde sua
história até seus maiores benefícios para a otimização de sites.

CONTEXTUALIZANDO

Vivemos em um mundo digitalizado, acostumados à internet e,


principalmente, aos benefícios decorrentes da Web 2.0, conforme visto em
nossa primeira aula. Precisamente por sermos internautas muito ativos,
procuramos sempre uma boa experiência em sites, aplicativos e ferramentas.
Mas, para os respectivos administradores, como garantir que o usuário que
acessa seu site tenha uma boa experiência ao navegar em páginas e conteúdos?
Nesta aula, você verá técnicas, ferramentas, plug-ins, extensões e muitas
estratégias para garantir uma das bases do SEO: a experiência do usuário. Para
garantir o cumprimento de todas as etapas da otimização de sites, precisamos
lembrar outros dois pontos importantes: conteúdo e técnica. Já pensou em ter
um site com conteúdo otimizado, mas programado por um código que não
permite atualizações necessárias para SEO, e, quando necessário editar alguma
informação, precisar pedir a ajuda do programador/desenvolvedor? Seria,

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certamente, um obstáculo a ser superado a fim de alçar o site ao topo do ranking
do Google, não é mesmo? Afinal, uma coisa puxa a outra e, tendo pouca
autonomia na administração de seu site, dificilmente conseguiria garantir uma
boa experiência para o usuário. Assim sendo, aprenderemos tudo sobre o
WordPress, ferramenta de criação de sites mais usada no mundo inteiro. Esta
aula será fundamental para melhor compreender a otimização de conteúdo
dentro do site e a experiência do usuário – além, naturalmente, dos sites, plug-
ins e ferramentas auxiliares que sugeriremos para facilitar seu trabalho na
otimização de sites.

TEMA 1 – FERRAMENTAS E SITES AUXILIARES

O SEO é um trabalho repleto de detalhes, técnicas e estratégias; portanto,


tudo o que contribui para alguma etapa do processo da otimização de sites é
bem-vindo. Nesta aula, veremos alguns sites e ferramentas que, embora não
sejam indispensáveis, auxiliam o trabalho do profissional de marketing,
complementando a estratégia:

 Google Adwords: A ferramenta de anúncios do Adwords é fundamental


no processo de otimização de conteúdo – mais precisamente, no relatório
de palavras-chave, impossível sem a ajuda do Google. Conferimos, na
aula passada, todo o passo a passo para criar o relatório de palavras-
chave, que norteará o resto da otimização.
 Google Search Console: “O Search Console é um serviço gratuito
oferecido pelo Google que ajuda você a monitorar e manter a presença
do seu site nos resultados da Pesquisa Google”, conforme a definição do
próprio Google. Para começar a usar, é simples: quando o desenvolvedor
for publicar seu site, colocá-lo no ar, basta pedir-lhe que o integre com o
Search Console. Com a ferramenta configurada, você garantirá que os
conteúdos de seu site sejam indexados, ou seja, lidos pelo Google. Além
disso, você consegue verificar como os usuários pesquisam seu site – o
que pesquisaram para encontrá-lo, quais dessas consultas dão maior
volume de tráfego ao site, quais sites estão direcionando links para seu,
entre diversas outras funcionalidades.
 Google PageSpeed Insights: Informa o desempenho real de um site
tanto no desktop (no computador) quanto em mobile (nos celulares e

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tablets). Além de informar o desempenho em formato de nota de 0 a 100
e métricas como lento, médio e rápido, o PageSpeed Insights indica
maneiras de melhorar o carregamento de seu site, como ao sugerir
tamanhos de imagens que não atrapalhem o carregamento. É uma
ferramenta que mostra dados exclusivamente do carregamento do site,
que deve ser ágil, pois é um dos pilares do SEO.
 Google Trends: Ferramenta do Google que mostra dados de tendências
de assuntos no mundo todo. Basicamente, em sua estratégia de SEO, o
Trends pode ser usado para analisar o cenário e a concorrência, a fim de
saber se a empresa ou o ramo de atuação são bastante requisitados e,
se sim, com que frequência o são.
 Ubber Sugest: Você já viu, na aula em que aprendeu a fazer relatórios
de palavras-chave, que o Ubber Sugest é um site que ajuda muito no
processo de descoberta e definição de palavras-chave. A ferramenta é
gratuita e mostra o volume de pesquisas feitas pelos usuários a respeito
de determinada palavra-chave.
 GuiaMais, TeleListas, DiskFácil e afins: Quando um usuário pesquisa
o nome de sua empresa no Google, ele precisa no mínimo encontrar o
telefone. Cadastre sua empresa em listas telefônicas online como
GuiaMais, TeleListas, DiskFácil, ListaMais e qualquer outra que aceite
cadastros gratuitos. Além disso, é muito positivo quando o usuário
pesquisa uma palavra-chave que defina seu negócio e, na primeira
página, depara-se apenas com o conteúdo de sua empresa: site, redes
sociais, lista telefônica, enfim. Isso reforça o SEO.
 Google Meu Negócio: Garante ao usuário acesso às principais
informações da empresa cadastrada: nome, telefone, site, endereço,
fotos, avaliações, entre outras. O Google Meu Negócio auxilia a estratégia
de SEO de seu site, pois o usuário consegue encontrar sua empresa de
maneira muito simples, tanto na busca do Google quanto no Maps. Os
clientes podem enviar perguntas e avaliações, estabelecendo um canal
de comunicação com seus clientes.
 Google Analytics: Ferramenta gratuita do Google cujo objetivo é mostrar
métricas importantes para a tomada de decisão: número de acessos,
locais do mundo que estão acessando o site, tempo médio que os
usuários passam nele, em quantas páginas do site eles navegam, entre

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diversas outras informações. O Analytics é simples: o desenvolvedor do
site o configura em questão de minutos e apenas uma vez basta.
 GT Metrix: O GT Metrix usa o Google PageSpeed e outros que analisam
o carregamento do site e junta, em uma só ferramenta, os problemas
encontrados. É importantíssimo que seu site carregue em menos de dois
segundos para garantir que o Google consiga ler todo o conteúdo.
 Screaming Frog: Essa ferramenta é muito importante, pois cria sitemap
(arquivo que mostra todas as páginas de um site), checa a velocidade do
carregamento, mostra uma análise completa de title, metadescription,
otimização de imagens, simula a snippet do Google (mostra, para o
usuário, como ficará quando ele pesquisar uma palavra-chave e aparecer
seu site) e muito mais. Assim, fica fácil saber o que está certo e errado. O
Screaming Frog tem uma versão gratuita com algumas limitações e uma
versão paga bem completa.
 Majestic SEO: Seu funcionamento é simples: basta inserir a URL de seu
site e ele mostra quantos e quais backlinks seu site está recebendo, bem
como averigua sua qualidade. Você ainda pode comparar duas URLs, ou
seja, dois sites, e saber qual recebe mais links de outros sites. Da mesma
forma, há uma versão gratuita mais limitada e uma versão paga bem
completa.
 Ahrefs: Ferramenta que também serve para analisar backlinks, mas
conta apenas com uma versão paga.
 SEMrush: Uma das ferramentas prediletas dos profissionais de SEO, ela
é bem completa e uma de suas melhores funcionalidades é o
monitoramento de posições: você consegue monitorar em que posição
seu site se encontra em determinada palavra-chave, além de obter dados
até de concorrentes. O SEMrush também fornece dados como posição
para cada palavra-chave, histórico de posições nos resultados do Google
e verifica o desempenho de seu site em cada palavra-chave cadastrada.
A ferramenta é paga.
 Pro Rank Tracker: Semelhante ao SEMrush, fornece acompanhamento
de posições de palavras-chave. O Pro Rank Tracker oferece
acompanhamento de ranking tanto do Google quanto do Bing e do
Yahoo!, buscadores concorrentes. A ferramenta é paga.

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 WebXTool: Assemelha-se ao SEMrush quanto ao monitoramento de
palavras-chave e posições. Possui uma versão gratuita, mas com um
limite de palavras para monitorar, ao passo que sua versão paga é bem
completa.
 RD Station: Software de marketing digital criado pela empresa brasileira
Resultados Digitais. O RD é pago, mas bem completo. Na aba
“Otimização para buscadores – SEO”, você pode monitorar o
desempenho de seu site com as palavras-chave relevantes. É simples:
você define as melhores palavras-chave para sua empresa e o software
mostra onde, dentro do site, você pode inseri-las. Ademais, você
consegue visualizar e medir a eventual evolução de seu site no ranking.

Em suma, há diversas ferramentas capazes de aprimorar sua estratégia


de SEO, facilitando a otimização de seu site.

TEMA 2 – PLUG-INS AUXILIARES

De acordo com o site Tecmundo, “na informática define-se plug-in todo


programa, ferramenta ou extensão que se encaixa a outro programa principal
para adicionar mais funções e recursos a ele. Geralmente são leves e não
comprometem o funcionamento do software e são de fácil instalação e
manuseio”. Resumindo, plug-in é uma extensão que pode ser instalada em seu
navegador – Google Chrome, por exemplo –, adicionando-lhe novas
funcionalidades.
Tal qual um celular, você compra o smartphone com um aplicativo como
Alarme e cria um alerta para, a cada 30 minutos, lembrá-lo de ingerir água. Você
tem um produto, mas com um aplicativo com maior gama de funcionalidades.
Assim é com os plug-ins, que complementam os softwares conforme cada
necessidade.
Cabe, primeiramente, distinguir: plug-ins são feitos para funcionar em
qualquer navegador (Safari, Google Chrome, Mozilla, Internet Explorer, enfim),
ao passo que extensões são criadas especificamente para um navegador.
Aplicativos como o Instagram são concebidos para funcionar em qualquer
sistema operacional (iOS ou Android), à maneira de um plug-in. Há aplicativos
específicos para iOS, que só funcionam em iPhones, e aplicativos que só

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funcionam em celulares com sistema operacional Android, que seriam como as
extensões.
Entre as extensões, há uma muito funcional:

 SEOQuake: De instalação simples e gratuita, fornece praticamente todas


as informações referentes ao SEO de que você precisa, como o número
de páginas do site indexadas no Google e a quantidade de links recebidos
de outros sites.

2.1 Plug-ins auxiliares

 Yoast SEO: Plug-in predileto de quem usa o WordPress, forma mais


popular de programação de sites. O Yoast fornece uma prévia de como
ficará o conteúdo do title e da metadescription do site quando o usuário
pesquisar uma palavra-chave e encontrá-lo entre os resultados. Ademais,
ele verifica se seu texto está otimizado com a palavra-chave principal,
mostra pontos fortes e fracos dos conteúdos, entre diversas outras
funcionalidades úteis. Plug-in gratuito.
 WordPress Related Posts: Sabe quando você está navegando em um
site e, ao final da página, há os “Artigos relacionados”? Essa estratégia
pode aumentar em 10% a navegação interna de seu site, além de manter
os usuários acessando seus conteúdos por mais tempo, alçando-o a
melhores posições no ranking do Google. Gratuito.
 SEO Friendly Images: Lembra quando vimos que, para otimizar imagens
do site, precisamos incluir palavra-chave no Atributo ALT e no nome das
imagens? Esse simples detalhe faz toda a diferença para os deficientes,
que conseguem saber do que se trata uma imagem. O SEO Friendly
Images atualiza tais informações, dispensando-o de se preocupar com
esse detalhe. Plug-in gratuito.
 W3 Total Cache: Como internautas, todos sabemos que não existe coisa
pior do que acessar um site e não conseguir porque ele é lento para
carregar. Este plug-in resolverá o problema. Pode ser usado para
melhorar o tempo de carregamento do site, mas recomenda-se consultar
o desenvolvedor de seu site para ele ajudá-lo com o plug-in. É gratuito.

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 Disqus: Plug-in gratuito, que serve como sistema para gerenciar os
comentários feitos por usuários em seu site, sua votação, adicionar
imagens e até mesmo ordenar os comentários por relevância ou votação.
 Flare: Adiciona botões de compartilhamento em suas redes sociais. No
início, no meio ou no fim do conteúdo, insira o botão de compartilhamento
e teste os resultados. Gratuito.
 Contact Form 7: Muito conhecido e usado para criar formulários de
contato: o usuário acessa seu site, preencher um formulário com seus
dados e você os recebe. Após informar-lhe os dados, demonstrando
interesse em seu serviço ou produto, o usuário é chamado de lead. Plug-
in gratuito.
 MailChimp for WordPress: Sua estratégia objetiva gerar leads, contatos
de pessoas interessadas em seu produto/serviço? O MailChimp for
WordPress cria formulários de cadastro em diversos locais do site e você
recebe as informações dos clientes. Plug-in gratuito.
 Google Analyticator: Você já aprendeu a usar o Google Analytics,
ferramenta do Google que mostra dados e análises de seu site – tempo
de navegação, número médio de páginas visitadas pelos usuários, taxa
de rejeição, enfim. O Google Analyticator traz para o painel administrativo
de seu site os indicativos mais importantes do Google Analytics. É uma
forma rápida de analisar o andamento do sucesso de seu site. Gratuito.
 WordPress Popular Posts: Já entrou em um site e viu a frase “Artigos
mais populares deste mês”? Isso é criado por este plug-in gratuito, que
age como um sistema de ranking de artigos e posts, baseado nas visitas
a cada página. Ele conta os acessos de cada artigo de seu blog e exibe
os artigos mais visitados, como uma ordem de relevância. Além disso, ele
mostra uma miniatura da foto do artigo e o número de visitas àquele post.
Você pode configurar a leitura dele por dia, semana, mês e, até mesmo,
desde o início da contagem.
 Official Markerly Widget: Serve para o leitor selecionar com o mouse
uma parte de seu post, ou até mesmo imagens e vídeos, e compartilhá-la
em suas redes sociais – algo ótimo para o usuário, que pode compartilhar
todo o artigo ou apenas a parte que mais lhe chamou a atenção. Gratuito.
 LeadPages: Captação de leads, ou seja, de contatos interessados em
seu produto/serviço, na qual o usuário pode inserir nome, telefone, e-mail,

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entre outros dados, e se tornar um lead. Gratuito, este plug-in cria landing
pages.
 Captcha: Plug-in gratuito, filtra os contatos, impedindo a ação de
spammers, que pessoas insiram comentários com spam em seu site.
Sabe quando você vai inserir alguma informação em um site e precisa
marcar uma caixa com os dizeres “Não sou um robô”? Isso é feito por
meio do Captcha.
 Imsanity: Gratuito, o Imsanity ajusta automaticamente o tamanho das
imagens em seu site.
 Google XML Sitemaps: Desde o início da disciplina, estamos vendo que
é necessário fazer um arquivo XML do sitemap, certo? Esse plug-in
gratuito serve para isso. Após conseguir o arquivo XML com o sitemap,
basta inseri-lo no Google Search Console para o algoritmo do Google
encontrar seus conteúdos.

Há diversos plug-ins e extensões na internet à disposição dos


profissionais de marketing que trabalham com SEO, mas você não precisará
utilizá-los todos nos projetos de SEO, apenas conforme cada caso. De qualquer
forma, é muito importante testar e conferir, na prática, o que dá resultado em seu
site. Vale a pena apostar.

TEMA 3 – APRENDENDO A OTIMIZAR CONTEÚDO

Otimizar o conteúdo de um site está entre as atividades mais importantes


dentro do SEO. Mas como fazê-lo? Onde, dentro do conteúdo, é preciso
otimizar? Agora aprenderemos a “otimização on-page”: tudo aquilo que está
dentro de seu site e você pode editar. Isso significa que uma otimização de
carregamento do site não entra na otimização on-page. Eis alguns importantes
detalhes da otimização de conteúdo:

 Conteúdo: O conteúdo em si é um dos pilares mais importantes do SEO,


pois de nada adianta ter um site tecnicamente bom – responsivo, de
carregamento rápido e outros fatores técnicos –, mas sem um conteúdo
otimizado. Da mesma forma, o usuário terá uma péssima experiência
caso acesse seu site e se depare com um conteúdo que não é atrativo –
isso, aliás, se conseguir encontrá-lo, o que dificilmente ocorrerá sem as
palavras-chave corretas.

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 Título da página/title: O título da página ou title é um dos elementos mais
importantes da otimização de conteúdo para SEO. É uma identificação,
por meio de uma frase, que aparece na aba do navegador e na página de
resultados do Google, assim:

Figura 1 – Title no resultado das buscas do Google

Figura 2 – Title na aba do navegador

O title não é o nome do título do artigo de seu blog, mas o título da página
a que se refere. Lembre-se sempre: title é a frase que aparece no navegador do
usuário e na página de resultado de pesquisa do Google. Neste espaço, você
deve utilizar palavras-chave que definem seu negócio e a qual página se refere
aquele link, posicionando-as o mais à esquerda possível, ou seja, mencione
primeiramente a palavra-chave principal, mais relevantes do que as últimas – e,
quanto menos palavras utilizar, maior será a relevância de todas elas. O
recomendado é utilizar no máximo 65 caracteres no title, apesar de o Google
conseguir ler frases mais longas, mas o que vai além de 65 caracteres fica
escondido após as reticências. Cada página tem somente um title, que deve
definir com precisão a que ela se refere.

 Metadescription/metadescrição: Conteúdo que também aparece no


resultado de buscas do Google. O que é inserido na metadescription não
pesa como fator de ranqueamento, portanto, usar ou não palavras-chave
não faz diferença para o Google. Porém, a metadescrição aparece para
os usuários na busca do Google, portanto, o texto inserido deve ser muito
claro e atraente, de maneira que o usuário tenha vontade de clicar e ler
seus conteúdos. Usar o texto certo pode aumentar muito os acessos de
seu site. Dica: ao final, use sempre um call to action – é a chamada para
ação, quando você diz ao usuário o que quer que ele faça, por exemplo:

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“Faça sua inscrição no curso”. Use no máximo 320 caracteres, limite
estabelecido pelo Google.

Figura 3 – Exemplo de metadescription

 URL otimizada: É o endereço de uma página e, como o title, única,


portanto, cada página só pode ter uma URL. Otimizá-la é importante para
o algoritmo do Google entender sobre o que é aquela página, dado que
ele vasculha, e para o usuário ter uma boa experiência, pois, se você
utilizar palavra-chave na URL, o usuário verá do que se trata a página e,
se ele a compartilhar com outra pessoa via mensagem, e-mail ou qualquer
aplicativo, ela vê sobre o que é aquele link, o que aumenta sua propensão
de clicar e acessar seu site.
 Exemplo de URL otimizada: <https://meusite.com.br/meu-post-no-
blog>.
 Exemplo de URL sem otimização:
<https://meusite.com.br/?p=738202847>.
 A URL otimizada é tarefa básica de SEO e, portanto, indispensável.
 Imagens otimizadas: Já vimos a importância de otimizar as imagens e
alguns detalhes realmente merecem atenção especial, pois elas fazem
parte da otimização de conteúdo.
 Otimize o nome do arquivo. Exemplo: nome-da-empresa-1.png
palavra-chave-nome-da-empresa-2.jpg.
 Use palavras-chave no texto alternativo, alt text ou atributo alt.
 Use palavras-chave na legenda da imagem.
 Use imagens de alta qualidade, porém leves.
Usar imagens mais leves é importante para não atrapalhar a velocidade
do carregamento. Usar palavras-chave em nome do arquivo, legenda e
atributo alt ajuda o Google a entender do que se trata a imagem; além
disso, quando o usuário pesquisar no Google e clicar em “Imagens”, verá
suas fotos e imagens. Sem otimização, o Google não entenderá que
aquela imagem se trata de uma foto de sua empresa.

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 Hierarquia de tags/headings tags: A hierarquia de tag é uma linguagem
de programação feita para avisar ao Google que a página tem um título e
vários subtítulos. Os elementos de headings tags indicam aos buscadores
a prioridade de uma parte da página para outra e servem para quando o
usuário pesquisa uma informação específica, por exemplo: se uma página
fala sobre “Nike Air branco”, tem como subtítulo “peso do Nike Air” e um
usuário pesquisa tais palavras-chave, ele encontrará seu site.
Na prática, o código H1 é o mais importante porque é o título, ao passo
que H2, H3, H4, H5 e H6 têm o mesmo peso e identificam a hierarquia de
importância dos temas, sendo possível ter vários H2 e H3. Naturalmente,
todas as tags requerem palavras-chave. Em outra aula, aprofundamo-nos
bastante na hierarquia de tags.
 Linkagem interna: Acesse página por página de seu site e veja onde
consegue inserir links dele próprio para enriquecer o conteúdo e seu
usuário passar mais tempo navegando por seus conteúdos. Usar
linkagem interna, direcionando o usuário para outras páginas de seu site,
propicia-lhe boa experiência e boa navegação, pois um conteúdo
complementará outro, fazendo ainda com que os motores de busca
reconheçam melhor suas páginas, pois há mais tráfego nelas. Por fim, o
melhor: faz com que o usuário passe mais tempo em seu site, melhorando
o ranqueamento.

Otimizar o conteúdo é fundamental, ação que gera muitos resultados


positivos, tanto em um site que ainda irá ao ar quanto de já publicado. Faça as
otimizações e desfrute os resultados.

TEMA 4 – EXPERIÊNCIA DO USUÁRIO

Trata-se, afinal, de um conceito em evidência atualmente – e não é à toa.


O usuário ter uma boa experiência ao acessar seu site é uma questão obrigatória
do ponto de vista do Google, buscador que, desde o início de sua história,
tenciona proporcionar uma boa experiência aos internautas que navegam na
internet.
Existem dois motivos pelos quais a experiência do usuário é um assunto
tão difundido. Primeiramente, as pessoas nunca passaram tanto tempo no
ambiente digital. Você, por exemplo, passa quanto tempo de seu dia na internet?

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Quantas coisas a respeito das quais você tem dúvida e pesquisa em uma
biblioteca? Quantas vezes por dia você desbloqueia a tela de seu smartphone
ou tablet e pesquisa alguma informação ou empresa? É, portanto, a época em
que estamos mais viciados em internet e sua respectiva tecnologia. O segundo
motivo é o fato de que nós, internautas, somos imediatistas. Ao acessar um site,
quanto tempo você espera as informações carregarem? Se nunca percebeu,
faça uma pesquisa por meio de seu celular, tablet ou computador e tire a dúvida:
garanto-lhe que não consegue esperar mais do que cinco segundos – e, se
esperar e a navegabilidade for ruim, nunca mais voltará àquele site. Justamente
por passarmos muito tempo na internet, as empresas precisaram buscar
maneiras de passar sua mensagem de forma simples aos usuários, oferecendo
uma boa experiência. Isso é tão crucial que, se as marcas não se preocuparem
em oferecer boas experiências de navegação, darão espaço aos concorrentes,
pois os usuários logo recorrerão a outro site do mesmo segmento.

4.1 Definição

A chamada “experiência do usuário” é, afinal, uma expressão utilizada


para definir como o usuário se sente ao navegar por seu site, blog ou página de
rede social. Essa experiência também tem a ver com a facilidade que o
internauta encontrará em navegar pelo site e cumprir o objetivo: se ele o acessou
para comprar um produto, deve encontrá-lo facilmente; a finalização da compra
deve, igualmente, ser intuitiva e simples.
Para garantir ao usuário uma boa experiência em seu site, siga esses
simples passos:

 Usabilidade: Ao procurar conhecer a empresa, o usuário precisa


encontrar rapidamente a informação, o produto buscado em caso de
compra, enfim. Mais do que ter um leiaute, um belo desenho, enfim, o site
também deve ser funcional. A usabilidade define a facilidade com que os
usuários navegam pelo site – afinal, quanto mais fácil for, mais fiel a ele
e, portanto, à empresa será o cliente em potencial.
 Estética: “A primeira impressão é a que fica”, conforme o ditado popular.
Nos sites, isso também prevalece e faz diferença. Se o usuário acessar
seu site e encontrar um leiaute simples demais, inconscientemente
presumirá que o conteúdo também não é bom. Por isso, priorize um

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leiaute de impacto, que encante a pessoa, atraindo-a para o resto da
experiência, uma vez que a primeira etapa foi boa.
 Arquitetura da informação: Conforme já visto em outra aula, trata-se de
como as informações serão organizadas no site, sua disposição gráfica,
enfim. Portanto, um bom trabalho de arquitetura da informação destaca
as informações mais importantes e buscadas, direcionando a atenção dos
usuários para as partes certas do site.
 Breadcrumb: Breadcrumb ou trilha de navegação é muito importante
sobretudo para sites de e-commerce, a fim de que o usuário entenda onde
está e como voltar a algumas categorias e menus. É um recurso simples,
mas crucial para propiciar ao usuário uma boa experiência dentro de seu
site.
 Conteúdo: Uma boa experiência pressupõe conteúdos tão relevantes
que prendem a atenção dos internautas. Em um site institucional, o
conteúdo deve ser relevante ao ponto de o usuário querer navegar em
várias de suas páginas, consumindo o máximo de conteúdo. Em um e-
commerce, a descrição dos produtos deve ser rica para o usuário não sair
de sua página e recorrer à informação em um site concorrente. Ele
precisa, em suma, encontrar o que buscava em seu site.
 Questões técnicas: Um pop-up que, difícil de ser fechado, atrapalha a
navegação, um site nada responsivo e outras situações certamente não
propiciam uma boa experiência ao usuário. Portanto, não se pode
negligenciar minimamente as questões técnicas do site.
 Captação de leads: Se sua intenção for criar uma página de captação
de leads, não complique fazendo milhões de perguntas. Muitas vezes,
o usuário acaba desistindo de se cadastrar devido à complexidade dos
formulários. Faça perguntas simples e objetivas como nome, telefone
e e-mail, deixando perguntas específicas para outra etapa do processo.

É perceptível que a experiência do usuário está presente e é um fator


decisivo em todos os aspectos do marketing digital, tanto na otimização de sites
quanto na relação entre o (potencial) cliente e sua marca. Uma eventual má
experiência pode comprometer até mesmo a relação que ele tem com sua
marca, a ponto de não mais querer saber sobre seus produtos ou serviços.
Algumas ações podem ajudar o usuário a se identificar com sua marca e
ficar feliz com seus processos. Por exemplo, se ele acionar o suporte é porque
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está com um problema e não consegue resolvê-lo sozinho. Imagine, entretanto,
se ele não conseguir encontrar em seu site a página do suporte?
Por isso, a experiência do usuário deve ser considerada em todos os
processos dentro do marketing digital.
Para medir se os usuários têm uma boa experiência em seu site, alguns
passos simples merecem destaque:

 Qual é o número de visitas a cada página de seu site (verifique no Google


Adwords)?
 Quando o usuário acessa seu site, quantas páginas ele acessa em média
(se for em uma só, há algo errado; seu conteúdo pode melhorar)?
 Quanto tempo, em média, os usuários passam em seu site (verifique no
Google Adwords)?
 Faça entrevistas com seus clientes, analise quais itens estão facilitando o
processo da navegação e quais o estão atrapalhando.
 Faça um teste com uma pessoa que não tem muita familiaridade com os
meios digitais. Se seu site for institucional, desafie-a a encontrar algum
conteúdo em seu site. Se for e-commerce, faça-a simular a compra de
algum produto. A pessoa em questão precisa ter muita facilidade para
encontrar o produto e finalizar a compra. É um teste prático e muito
funcional.

Enfim, priorize sempre a boa navegação e a boa experiência para seus


usuários, a fim de aumentar os acessos ao site e, consequentemente, as vendas
da empresa e o fortalecimento da marca.

TEMA 5 – WORDPRESS

É a ferramenta de criação de sites predileta dos profissionais de marketing


que trabalham com SEO, pois propicia grande autonomia para fazer algumas
otimizações necessárias, além de possuir um preço acessível e um painel
administrativo de uma ótima navegabilidade. O WordPress é responsável por
mais de 30% de todos os sites da internet, segundo o próprio site do CMS, sigla
que significa Content Management System (“Sistema de Gerenciamento de
Conteúdo”), que facilita a criação e a edição de conteúdos sem precisar de uma
linguagem de programação. O objetivo principal é fazer com que produtores de
conteúdo sem conhecimento de programação consigam criar textos, editar

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imagens, vídeos e algumas partes do leiaute do site, entre outros recursos que
o WordPress disponibiliza, de forma simples e intuitiva.
O WordPress é responsável por mais de 59% de todo o mercado de
sistemas de gerenciamento de conteúdo, enquanto seus concorrentes sequer
chegam perto: Joomla com 6,9% de participação, Drupal com 4,7%, Blogger com
2,2% e Magento com 2,5%, segundo dados do W3 Techs. O Magento é um
sistema de gerenciamento de conteúdo específico para e-commerces mais
robustos, afinal, e-commerces simples e de tamanhos pequenos e médios
podem ser tranquilamente programados no WordPress. Até mesmo grandes
marcas têm sites em WordPress – por exemplo, BBC America e Forbes.

5.1 Vantagens

O WordPress é o preferido por ter muitos benefícios. Eis os principais:


 Facilidade: Você, sem qualquer conhecimento de programação, tem
autonomia para editar e inserir diversas informações em seu site. Já vimos
até aqui que é importante otimizar imagens, hierarquia de tags, URL, title,
metadescription, entre outros detalhes, e o WordPress lhe proporciona a
autonomia necessária para editar todas essas informações sem a ajuda
de um programador. A facilidade do WordPress é tamanha que você
adiciona posts ao site como se estivesse escrevendo no Word; as funções
e ferramentas são usadas habitualmente pelos internautas. Além disso,
você pode adicionar arquivos – imagens, vídeos, enfim –, criar novas
páginas dentro do site, novos menus e categorias. Ademais, no
WordPress, você mesmo consegue adicionar plug-ins e extensões
auxiliares. A maioria das funcionalidades é acessível a poucos cliques e
sem qualquer linguagem de códigos de programação.
 Troca de template: Você consegue editar o template (modelo de leiaute
que vem pronto) de seu site em poucos cliques – e o melhor: sem perder
o conteúdo. Digamos que seu site foi programado em WordPress e você
não gosta mais do template utilizado, mas já tem vários posts em seu site,
cujo conteúdo está 100% satisfatório. Provavelmente, se ele não fosse
em WordPress, você perderia boa parte do conteúdo ao alterar o
template, mas eis uma das melhores funcionalidades: você pode alterá-lo
sem perder qualquer conteúdo.

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 Gerenciamento via mobile: Já pensou se você conseguisse acessar o
painel administrativo de seu site para editar qualquer informação, a
qualquer hora, de qualquer lugar? Basta você ter um smartphone ou tablet
e fazer download do aplicativo do WordPress, disponível tanto para
Android quanto para iOS.
 Sistema colaborativo: Em nossa primeira aula, vimos que, entre as
mudanças mais substanciais que a Web 2.0 trouxe, estão as ferramentas
e os softwares colaborativos – definição na qual o WordPress se encaixa
por ter um sistema de código aberto (open source), permitindo a qualquer
pessoa com bom conhecimento em programação editar, personalizar os
temas e aprimorar as versões. Um dos maiores benefícios de o
WordPress ser de uso colaborativo ou de código aberto é a tradução da
plataforma para português, pois era apenas em inglês. Essa tradução
para o português foi uma grande conquista da comunidade de
desenvolvedores do WordPress no Brasil. Além disso, grande parte dos
recursos disponíveis no WordPress se deve a iniciativas dos usuários, e
não do criador da ferramenta. Como consequência de semelhante
colaboração, o WordPress sempre tem atualizações que melhoram a
usabilidade e contribuem para torná-lo mais seguro.

5.2 História

Segundo o site marketingdeconteudo.com.br, o WordPress começou


como uma interrupção do projeto B2 Cafelog, plataforma para desenvolvimento
de blogs. O projeto B2 Cafelog começou em 2001 e foi abandonado em 2003,
com o lançamento do WordPress na versão 0.7, cujos fundadores são Matt
Mullenweg e Mike Little. Menos de um ano depois, já foi lançada a versão 1.0 da
ferramenta. Em 2004, veio a versão 1.2 – e as melhorias só aumentaram a cada
nova atualização. Inicialmente, a ideia era ampliar o mercado, até então restrito
ao uso do código-fonte, a fim de começar a gerar lucro, aproveitando o fato de
que o mercado estava acostumado a uma programação com códigos para
propiciar uma ferramenta que concedesse autonomia aos desenvolvedores.
Subsequentemente, as atualizações foram inúmeras, cada qual incrementando
funcionalidades, tornando o WordPress o predileto de todos e facilitando a vida
dos administradores de site. Em cada atualização, questões como melhoria na

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usabilidade, rapidez no carregamento e segurança da ferramenta são as mais
alteradas.
O uso do WordPress é recomendadíssimo para se ter um site de alta
performance, pois propicia a autonomia necessária para editar itens importantes
e otimizar os mecanismos de busca. Reitere-se que não é papel do profissional
responsável pelo SEO criar o site, mas planejar e definir as preferências. O
trabalho de programação, por sua vez, compete a um
desenvolvedor/programador.

TROCANDO IDEIAS

Gostou desta aula? Elabore uma análise de sites que não fizeram a devida
otimização de conteúdo em title, metadescription e URLs para entender a
importância de otimizar todo o conteúdo do site. Troque ideias com seus colegas
nos fóruns e, em caso de dúvida, envie-a nos canais de tutoria.

NA PRÁTICA

Agora, as coisas começaram a ficar mais claras, não é mesmo? Já ficou


mais fácil entender como funciona a otimização de conteúdo? Analise como a
otimização de conteúdo pode ser útil para que seu site seja encontrado.
Converse com seus colegas sobre isso e os demais temas vistos nesta quinta
aula. Troquem ideias, discutam e reflitam para melhor fixar o conteúdo e garantir
que você tenha aprendido tudo o que viu nesta aula, tanto no polo quanto nos
grupos de debate. Se julgar necessário, envie sua análise à professora Maria
Carolina. Esta atividade não é obrigatória, visando apenas fixar a matéria
por meio de uma análise do conteúdo abordado na primeira aula.

FINALIZANDO

Nossa quinta aula foi marcada por muito aprendizado prático, percebendo
como alguns detalhes fazem toda a diferença na hora de otimizar sites – por
exemplo, utilizar plug-ins, ferramentas e extensões para facilitar o trabalho de
otimização – evitando que qualquer etapa seja negligenciada. Também vimos
vários sites auxiliares, que nos ajudam como profissionais – muitos dos quais
são do próprio Google, sempre gratuitos e de simples funcionamento.

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Enfim, pudemos aprender um pouco mais sobre o célebre WordPress e
seus principais recursos. Abordamos, igualmente, pontos fundamentais na
otimização de conteúdo e na experiência do usuário.
Espero que você tenha gostado desta aula e de todos os conteúdos nela
trabalhados. Desejo-lhe ótimos estudos!

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REFERÊNCIAS

BERNARDO, I. Ferramentas de SEO: tudo o que você precisa saber para


otimizar melhor seu site. Resultados digitais, 1abr. 2016. Disponível em:
<https://resultadosdigitais.com.br/blog/ferramentas-de-seo/>. Acesso em: 5 jul.
2018.

BRUNO, E. O que é WordPress, para que serve e principais segredos


desvendados. Marketing de conteúdo, 11 ago. 2017. Disponível em:
<https://marketingdeconteudo.com/wordpress/>. Acesso em: 5 jul. 2018.

CONHEÇA o WordPress. WordPress. Disponível em:


<https://br.wordpress.org/>. Acesso em: 5 jul. 2018.

MARKET share trends for content management systems for websites. W3Techs.
Disponível em: <https://w3techs.com/technologies/history_overview/content_m
anagement>. Acesso em: 5 jul. 2018.

O QUE é Search Console? Google. Disponível em:


<https://support.google.com/webmasters/answer/4559176?hl=pt-BR>. Acesso
em: 5 jul. 2018.

PRADA, R. O que é plug-in? Tecmundo, 28 abr. 2008. Disponível em:


<https://www.tecmundo.com.br/hardware/210-o-que-e-plugin-.htm>. Acesso em:
5 jul. 2018.

SOUZA, I. de. Os 75 melhores plug-ins de WordPress para seu blog. Marketing


de conteúdo, 30 nov. 2015. Disponível em:
<https://marketingdeconteudo.com/melhores-plugins-de-wordpress/>. Acesso
em: 5 jul. 2018.

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Contatos

Entre em contato com a professora por meio das seguintes redes sociais:

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