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AULA 5
CONTEXTUALIZANDO
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certamente, um obstáculo a ser superado a fim de alçar o site ao topo do ranking
do Google, não é mesmo? Afinal, uma coisa puxa a outra e, tendo pouca
autonomia na administração de seu site, dificilmente conseguiria garantir uma
boa experiência para o usuário. Assim sendo, aprenderemos tudo sobre o
WordPress, ferramenta de criação de sites mais usada no mundo inteiro. Esta
aula será fundamental para melhor compreender a otimização de conteúdo
dentro do site e a experiência do usuário – além, naturalmente, dos sites, plug-
ins e ferramentas auxiliares que sugeriremos para facilitar seu trabalho na
otimização de sites.
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tablets). Além de informar o desempenho em formato de nota de 0 a 100
e métricas como lento, médio e rápido, o PageSpeed Insights indica
maneiras de melhorar o carregamento de seu site, como ao sugerir
tamanhos de imagens que não atrapalhem o carregamento. É uma
ferramenta que mostra dados exclusivamente do carregamento do site,
que deve ser ágil, pois é um dos pilares do SEO.
Google Trends: Ferramenta do Google que mostra dados de tendências
de assuntos no mundo todo. Basicamente, em sua estratégia de SEO, o
Trends pode ser usado para analisar o cenário e a concorrência, a fim de
saber se a empresa ou o ramo de atuação são bastante requisitados e,
se sim, com que frequência o são.
Ubber Sugest: Você já viu, na aula em que aprendeu a fazer relatórios
de palavras-chave, que o Ubber Sugest é um site que ajuda muito no
processo de descoberta e definição de palavras-chave. A ferramenta é
gratuita e mostra o volume de pesquisas feitas pelos usuários a respeito
de determinada palavra-chave.
GuiaMais, TeleListas, DiskFácil e afins: Quando um usuário pesquisa
o nome de sua empresa no Google, ele precisa no mínimo encontrar o
telefone. Cadastre sua empresa em listas telefônicas online como
GuiaMais, TeleListas, DiskFácil, ListaMais e qualquer outra que aceite
cadastros gratuitos. Além disso, é muito positivo quando o usuário
pesquisa uma palavra-chave que defina seu negócio e, na primeira
página, depara-se apenas com o conteúdo de sua empresa: site, redes
sociais, lista telefônica, enfim. Isso reforça o SEO.
Google Meu Negócio: Garante ao usuário acesso às principais
informações da empresa cadastrada: nome, telefone, site, endereço,
fotos, avaliações, entre outras. O Google Meu Negócio auxilia a estratégia
de SEO de seu site, pois o usuário consegue encontrar sua empresa de
maneira muito simples, tanto na busca do Google quanto no Maps. Os
clientes podem enviar perguntas e avaliações, estabelecendo um canal
de comunicação com seus clientes.
Google Analytics: Ferramenta gratuita do Google cujo objetivo é mostrar
métricas importantes para a tomada de decisão: número de acessos,
locais do mundo que estão acessando o site, tempo médio que os
usuários passam nele, em quantas páginas do site eles navegam, entre
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diversas outras informações. O Analytics é simples: o desenvolvedor do
site o configura em questão de minutos e apenas uma vez basta.
GT Metrix: O GT Metrix usa o Google PageSpeed e outros que analisam
o carregamento do site e junta, em uma só ferramenta, os problemas
encontrados. É importantíssimo que seu site carregue em menos de dois
segundos para garantir que o Google consiga ler todo o conteúdo.
Screaming Frog: Essa ferramenta é muito importante, pois cria sitemap
(arquivo que mostra todas as páginas de um site), checa a velocidade do
carregamento, mostra uma análise completa de title, metadescription,
otimização de imagens, simula a snippet do Google (mostra, para o
usuário, como ficará quando ele pesquisar uma palavra-chave e aparecer
seu site) e muito mais. Assim, fica fácil saber o que está certo e errado. O
Screaming Frog tem uma versão gratuita com algumas limitações e uma
versão paga bem completa.
Majestic SEO: Seu funcionamento é simples: basta inserir a URL de seu
site e ele mostra quantos e quais backlinks seu site está recebendo, bem
como averigua sua qualidade. Você ainda pode comparar duas URLs, ou
seja, dois sites, e saber qual recebe mais links de outros sites. Da mesma
forma, há uma versão gratuita mais limitada e uma versão paga bem
completa.
Ahrefs: Ferramenta que também serve para analisar backlinks, mas
conta apenas com uma versão paga.
SEMrush: Uma das ferramentas prediletas dos profissionais de SEO, ela
é bem completa e uma de suas melhores funcionalidades é o
monitoramento de posições: você consegue monitorar em que posição
seu site se encontra em determinada palavra-chave, além de obter dados
até de concorrentes. O SEMrush também fornece dados como posição
para cada palavra-chave, histórico de posições nos resultados do Google
e verifica o desempenho de seu site em cada palavra-chave cadastrada.
A ferramenta é paga.
Pro Rank Tracker: Semelhante ao SEMrush, fornece acompanhamento
de posições de palavras-chave. O Pro Rank Tracker oferece
acompanhamento de ranking tanto do Google quanto do Bing e do
Yahoo!, buscadores concorrentes. A ferramenta é paga.
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WebXTool: Assemelha-se ao SEMrush quanto ao monitoramento de
palavras-chave e posições. Possui uma versão gratuita, mas com um
limite de palavras para monitorar, ao passo que sua versão paga é bem
completa.
RD Station: Software de marketing digital criado pela empresa brasileira
Resultados Digitais. O RD é pago, mas bem completo. Na aba
“Otimização para buscadores – SEO”, você pode monitorar o
desempenho de seu site com as palavras-chave relevantes. É simples:
você define as melhores palavras-chave para sua empresa e o software
mostra onde, dentro do site, você pode inseri-las. Ademais, você
consegue visualizar e medir a eventual evolução de seu site no ranking.
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funcionam em celulares com sistema operacional Android, que seriam como as
extensões.
Entre as extensões, há uma muito funcional:
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Disqus: Plug-in gratuito, que serve como sistema para gerenciar os
comentários feitos por usuários em seu site, sua votação, adicionar
imagens e até mesmo ordenar os comentários por relevância ou votação.
Flare: Adiciona botões de compartilhamento em suas redes sociais. No
início, no meio ou no fim do conteúdo, insira o botão de compartilhamento
e teste os resultados. Gratuito.
Contact Form 7: Muito conhecido e usado para criar formulários de
contato: o usuário acessa seu site, preencher um formulário com seus
dados e você os recebe. Após informar-lhe os dados, demonstrando
interesse em seu serviço ou produto, o usuário é chamado de lead. Plug-
in gratuito.
MailChimp for WordPress: Sua estratégia objetiva gerar leads, contatos
de pessoas interessadas em seu produto/serviço? O MailChimp for
WordPress cria formulários de cadastro em diversos locais do site e você
recebe as informações dos clientes. Plug-in gratuito.
Google Analyticator: Você já aprendeu a usar o Google Analytics,
ferramenta do Google que mostra dados e análises de seu site – tempo
de navegação, número médio de páginas visitadas pelos usuários, taxa
de rejeição, enfim. O Google Analyticator traz para o painel administrativo
de seu site os indicativos mais importantes do Google Analytics. É uma
forma rápida de analisar o andamento do sucesso de seu site. Gratuito.
WordPress Popular Posts: Já entrou em um site e viu a frase “Artigos
mais populares deste mês”? Isso é criado por este plug-in gratuito, que
age como um sistema de ranking de artigos e posts, baseado nas visitas
a cada página. Ele conta os acessos de cada artigo de seu blog e exibe
os artigos mais visitados, como uma ordem de relevância. Além disso, ele
mostra uma miniatura da foto do artigo e o número de visitas àquele post.
Você pode configurar a leitura dele por dia, semana, mês e, até mesmo,
desde o início da contagem.
Official Markerly Widget: Serve para o leitor selecionar com o mouse
uma parte de seu post, ou até mesmo imagens e vídeos, e compartilhá-la
em suas redes sociais – algo ótimo para o usuário, que pode compartilhar
todo o artigo ou apenas a parte que mais lhe chamou a atenção. Gratuito.
LeadPages: Captação de leads, ou seja, de contatos interessados em
seu produto/serviço, na qual o usuário pode inserir nome, telefone, e-mail,
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entre outros dados, e se tornar um lead. Gratuito, este plug-in cria landing
pages.
Captcha: Plug-in gratuito, filtra os contatos, impedindo a ação de
spammers, que pessoas insiram comentários com spam em seu site.
Sabe quando você vai inserir alguma informação em um site e precisa
marcar uma caixa com os dizeres “Não sou um robô”? Isso é feito por
meio do Captcha.
Imsanity: Gratuito, o Imsanity ajusta automaticamente o tamanho das
imagens em seu site.
Google XML Sitemaps: Desde o início da disciplina, estamos vendo que
é necessário fazer um arquivo XML do sitemap, certo? Esse plug-in
gratuito serve para isso. Após conseguir o arquivo XML com o sitemap,
basta inseri-lo no Google Search Console para o algoritmo do Google
encontrar seus conteúdos.
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Título da página/title: O título da página ou title é um dos elementos mais
importantes da otimização de conteúdo para SEO. É uma identificação,
por meio de uma frase, que aparece na aba do navegador e na página de
resultados do Google, assim:
O title não é o nome do título do artigo de seu blog, mas o título da página
a que se refere. Lembre-se sempre: title é a frase que aparece no navegador do
usuário e na página de resultado de pesquisa do Google. Neste espaço, você
deve utilizar palavras-chave que definem seu negócio e a qual página se refere
aquele link, posicionando-as o mais à esquerda possível, ou seja, mencione
primeiramente a palavra-chave principal, mais relevantes do que as últimas – e,
quanto menos palavras utilizar, maior será a relevância de todas elas. O
recomendado é utilizar no máximo 65 caracteres no title, apesar de o Google
conseguir ler frases mais longas, mas o que vai além de 65 caracteres fica
escondido após as reticências. Cada página tem somente um title, que deve
definir com precisão a que ela se refere.
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“Faça sua inscrição no curso”. Use no máximo 320 caracteres, limite
estabelecido pelo Google.
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Hierarquia de tags/headings tags: A hierarquia de tag é uma linguagem
de programação feita para avisar ao Google que a página tem um título e
vários subtítulos. Os elementos de headings tags indicam aos buscadores
a prioridade de uma parte da página para outra e servem para quando o
usuário pesquisa uma informação específica, por exemplo: se uma página
fala sobre “Nike Air branco”, tem como subtítulo “peso do Nike Air” e um
usuário pesquisa tais palavras-chave, ele encontrará seu site.
Na prática, o código H1 é o mais importante porque é o título, ao passo
que H2, H3, H4, H5 e H6 têm o mesmo peso e identificam a hierarquia de
importância dos temas, sendo possível ter vários H2 e H3. Naturalmente,
todas as tags requerem palavras-chave. Em outra aula, aprofundamo-nos
bastante na hierarquia de tags.
Linkagem interna: Acesse página por página de seu site e veja onde
consegue inserir links dele próprio para enriquecer o conteúdo e seu
usuário passar mais tempo navegando por seus conteúdos. Usar
linkagem interna, direcionando o usuário para outras páginas de seu site,
propicia-lhe boa experiência e boa navegação, pois um conteúdo
complementará outro, fazendo ainda com que os motores de busca
reconheçam melhor suas páginas, pois há mais tráfego nelas. Por fim, o
melhor: faz com que o usuário passe mais tempo em seu site, melhorando
o ranqueamento.
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Quantas coisas a respeito das quais você tem dúvida e pesquisa em uma
biblioteca? Quantas vezes por dia você desbloqueia a tela de seu smartphone
ou tablet e pesquisa alguma informação ou empresa? É, portanto, a época em
que estamos mais viciados em internet e sua respectiva tecnologia. O segundo
motivo é o fato de que nós, internautas, somos imediatistas. Ao acessar um site,
quanto tempo você espera as informações carregarem? Se nunca percebeu,
faça uma pesquisa por meio de seu celular, tablet ou computador e tire a dúvida:
garanto-lhe que não consegue esperar mais do que cinco segundos – e, se
esperar e a navegabilidade for ruim, nunca mais voltará àquele site. Justamente
por passarmos muito tempo na internet, as empresas precisaram buscar
maneiras de passar sua mensagem de forma simples aos usuários, oferecendo
uma boa experiência. Isso é tão crucial que, se as marcas não se preocuparem
em oferecer boas experiências de navegação, darão espaço aos concorrentes,
pois os usuários logo recorrerão a outro site do mesmo segmento.
4.1 Definição
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leiaute de impacto, que encante a pessoa, atraindo-a para o resto da
experiência, uma vez que a primeira etapa foi boa.
Arquitetura da informação: Conforme já visto em outra aula, trata-se de
como as informações serão organizadas no site, sua disposição gráfica,
enfim. Portanto, um bom trabalho de arquitetura da informação destaca
as informações mais importantes e buscadas, direcionando a atenção dos
usuários para as partes certas do site.
Breadcrumb: Breadcrumb ou trilha de navegação é muito importante
sobretudo para sites de e-commerce, a fim de que o usuário entenda onde
está e como voltar a algumas categorias e menus. É um recurso simples,
mas crucial para propiciar ao usuário uma boa experiência dentro de seu
site.
Conteúdo: Uma boa experiência pressupõe conteúdos tão relevantes
que prendem a atenção dos internautas. Em um site institucional, o
conteúdo deve ser relevante ao ponto de o usuário querer navegar em
várias de suas páginas, consumindo o máximo de conteúdo. Em um e-
commerce, a descrição dos produtos deve ser rica para o usuário não sair
de sua página e recorrer à informação em um site concorrente. Ele
precisa, em suma, encontrar o que buscava em seu site.
Questões técnicas: Um pop-up que, difícil de ser fechado, atrapalha a
navegação, um site nada responsivo e outras situações certamente não
propiciam uma boa experiência ao usuário. Portanto, não se pode
negligenciar minimamente as questões técnicas do site.
Captação de leads: Se sua intenção for criar uma página de captação
de leads, não complique fazendo milhões de perguntas. Muitas vezes,
o usuário acaba desistindo de se cadastrar devido à complexidade dos
formulários. Faça perguntas simples e objetivas como nome, telefone
e e-mail, deixando perguntas específicas para outra etapa do processo.
TEMA 5 – WORDPRESS
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imagens, vídeos e algumas partes do leiaute do site, entre outros recursos que
o WordPress disponibiliza, de forma simples e intuitiva.
O WordPress é responsável por mais de 59% de todo o mercado de
sistemas de gerenciamento de conteúdo, enquanto seus concorrentes sequer
chegam perto: Joomla com 6,9% de participação, Drupal com 4,7%, Blogger com
2,2% e Magento com 2,5%, segundo dados do W3 Techs. O Magento é um
sistema de gerenciamento de conteúdo específico para e-commerces mais
robustos, afinal, e-commerces simples e de tamanhos pequenos e médios
podem ser tranquilamente programados no WordPress. Até mesmo grandes
marcas têm sites em WordPress – por exemplo, BBC America e Forbes.
5.1 Vantagens
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Gerenciamento via mobile: Já pensou se você conseguisse acessar o
painel administrativo de seu site para editar qualquer informação, a
qualquer hora, de qualquer lugar? Basta você ter um smartphone ou tablet
e fazer download do aplicativo do WordPress, disponível tanto para
Android quanto para iOS.
Sistema colaborativo: Em nossa primeira aula, vimos que, entre as
mudanças mais substanciais que a Web 2.0 trouxe, estão as ferramentas
e os softwares colaborativos – definição na qual o WordPress se encaixa
por ter um sistema de código aberto (open source), permitindo a qualquer
pessoa com bom conhecimento em programação editar, personalizar os
temas e aprimorar as versões. Um dos maiores benefícios de o
WordPress ser de uso colaborativo ou de código aberto é a tradução da
plataforma para português, pois era apenas em inglês. Essa tradução
para o português foi uma grande conquista da comunidade de
desenvolvedores do WordPress no Brasil. Além disso, grande parte dos
recursos disponíveis no WordPress se deve a iniciativas dos usuários, e
não do criador da ferramenta. Como consequência de semelhante
colaboração, o WordPress sempre tem atualizações que melhoram a
usabilidade e contribuem para torná-lo mais seguro.
5.2 História
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usabilidade, rapidez no carregamento e segurança da ferramenta são as mais
alteradas.
O uso do WordPress é recomendadíssimo para se ter um site de alta
performance, pois propicia a autonomia necessária para editar itens importantes
e otimizar os mecanismos de busca. Reitere-se que não é papel do profissional
responsável pelo SEO criar o site, mas planejar e definir as preferências. O
trabalho de programação, por sua vez, compete a um
desenvolvedor/programador.
TROCANDO IDEIAS
Gostou desta aula? Elabore uma análise de sites que não fizeram a devida
otimização de conteúdo em title, metadescription e URLs para entender a
importância de otimizar todo o conteúdo do site. Troque ideias com seus colegas
nos fóruns e, em caso de dúvida, envie-a nos canais de tutoria.
NA PRÁTICA
FINALIZANDO
Nossa quinta aula foi marcada por muito aprendizado prático, percebendo
como alguns detalhes fazem toda a diferença na hora de otimizar sites – por
exemplo, utilizar plug-ins, ferramentas e extensões para facilitar o trabalho de
otimização – evitando que qualquer etapa seja negligenciada. Também vimos
vários sites auxiliares, que nos ajudam como profissionais – muitos dos quais
são do próprio Google, sempre gratuitos e de simples funcionamento.
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Enfim, pudemos aprender um pouco mais sobre o célebre WordPress e
seus principais recursos. Abordamos, igualmente, pontos fundamentais na
otimização de conteúdo e na experiência do usuário.
Espero que você tenha gostado desta aula e de todos os conteúdos nela
trabalhados. Desejo-lhe ótimos estudos!
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REFERÊNCIAS
MARKET share trends for content management systems for websites. W3Techs.
Disponível em: <https://w3techs.com/technologies/history_overview/content_m
anagement>. Acesso em: 5 jul. 2018.
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Contatos
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