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Cidade Branca
Tel Aviv torna-se
patrimônio mundial da
humanidade
Projeto de residência. Referência: arquiteto Oswaldo Bratke. Vittorio Corinaldi
Estudantes de 4º semestre de Projeto I, UniRitter
1/6 050.01
Homenagem à Oscar
Niemeyer, Doutor
Honoris Causa da
Universidad Central de
Las Villas, Cuba
Roberto Segre
O projeto arquitetônico não está tão distante da investigação científica. 050.02
Não lhe falta a temática, a indagação, as referências teóricas, as O sentido do espaço. Em
hipóteses de trabalho, a experimentação, a escolha da melhor alternativa que sentido, em que
para a sua devida otimização e, finalmente, a publicação e a discussão. sentido? – 3ª parte
Falta-lhe apenas, uma exposição sistematizada, uma formatação rigorosa Fernando Freitas Fuão
para se enquadrar no que é exigido ao trabalho científico. Mas devemos
reconhecer que a arquitetura possui o seu enquadramento epistemológico 050.03
próprio e as suas metodologias próprias. Uma peça lógica.
Edifício do Grupo
Esta nova etapa no ensino da arquitetura, onde a investigação faz parte Itambé, projeto de
integrante da graduação, será construída lentamente. A realização de Vainer e Paoliello
novos procedimentos, novas experiências e mudança no cotidiano do ateliê Vera Santana Luz
serão fundamentais, sem sobrecarregar os alunos e o professor. 050.04
Maharishi Tower
Donald Schön afirma que uma aula prática é um mundo virtual e que o Carlos M Teixeira
ensino prático pode falhar ao sobrecarregar os estudantes, o autor
assevera que 050.05
Cidades coloniais
“para que se tenha crédito e seja legítima, uma aula prática deve americanas
passar a ser um mundo com a sua própria cultura, incluindo a sua Ana Claudia de Miranda
linguagem, suas normas e seus rituais. De outra forma, pode ser Dantas
soterrada pelas culturas acadêmicas e profissionais que a 050.06
rodeiam” (1). Espaço e cotidiano:
fluxos, redes,
Numa fase inicial – de transição – devemos definir algumas prioridades freqüências. 1 grão = 1
para orientar as atividades de pesquisa, tais como: ticket
André Teruya Eichemberg
e Maria Júlia Barbieri
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Segundo a orientação proposta, não estaremos sobrepondo as tarefas de
Energia eólica
pesquisa àquelas já desenvolvidas em sala de aula. Estaremos atendendo as
Eliete de Pinho Araujo
exigências atuais do ensino de graduação em arquitetura, sem com isso
perder nossa identidade, contribuindo com nossas características para
ampliar a experiência do ensino e da pesquisa.
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“quando a ação acontece apenas para ver o que dela deriva, sem
que a acompanhem previsões ou expectativas, eu a chamo de
exploratória. Isso é o que uma criança faz ao explorar o mundo à
sua volta, o que um artista ao justapor cores para ver o efeito
que elas produzem e o que uma pessoa faz quando simplesmente
caminha por um bairro para onde acaba de mudar-se. É também o que
um cientista muitas vezes faz quando encontra e investiga uma
substância estranha para ver como ela irá responder. O
experimento exploratório é a atividade investigativa e lúcida,
pela qual somos capazes de obter uma impressão das coisas. Ela é
bem-sucedida quando leva a alguma descoberta.
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1. Modos de produção
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2. Níveis de produção
3. Elaboração própria
4. Comunicação da produção
▪ Objeto de estudo;
▪ Referencial teórico;
▪ Passos metodológicos;
▪ Contextualização do trabalho;
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6. Avaliação da produção
Conclusão
notas
1
SCHÖN, Donald A. Educando o profissional reflexivo: um novo design para o
ensino e a aprendizagem. Porto Alegre, Artmed, 2000, p. 133.
2
DEMO, Pedro. Conhecimento moderno: sobre ética e intervenção do conhecimento.
Petrópolis, Rio de Janeiro, Vozes, 1997, p. 87.
3
Título original: Educating the Reflective Practioner: Toward a New Design for
Teaching and Learnig in the Professions, Jossey-Bass, Inc., Plubishers, 1998.
4
MOLES, Abraham Antoine. A criação científica. São Paulo, Nobel, 1987, p. 91.
5
DEMO, Pedro. Conhecimento moderno: sobre ética e intervenção do conhecimento.
São Paulo, Vozes, 1997, p. 75.
6
Id. Ibidem, p. 76.
7
ARNHEIM, Rudolf. Intuição e intelecto na arte. São Paulo, Martins Fontes, 1989,
p. 29.
8
SCHÖN, Donald A. Op. cit, p. 129.
9
BRONOWISKI, Jacob. Arte e conhecimento: ver, imaginar, criar. São Paulo,
Martins Fontes, 1883, p. 73.
10
PAREYSON, Luigi. Estética: teoria da formatividade. Petrópolis, Vozes, 1993, p.
130.
11
SCHÖN, Donald A. Op. cit, p. 61.
12
Id. Ibidem, p. 64.
13
DEMO, Pedro. Pesquisa e construção do conhecimento: metodologia científica no
caminho de Habermas. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1997, p. 87.
14
Idem, ibidem, p. 21.
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Roque Moraes é professor do Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Educação
da PUCRS e Coordenador de Educação do MCT – Museu de Ciência e Tecnologia – da
mesma Universidade.
16
POPPER, Karl R. O conhecimento objetivo. Belo Horizonte, Itatiaia / Edusp,
1975.
sobre os autores
comentários
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