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XV-XVIII
i
UnISCED CURSO: Ensino de História; 30 Ano Disciplina/Módulo: História Moderna Séc. XV-XVIII
CÓDIGO
CRÉDITOS (SNATCA) 4
NÚMERO DE TEMAS 5
ii
UnISCED CURSO: Ensino de História; 30 Ano Disciplina/Módulo: História Moderna Séc. XV-XVIII
Vice-Reitoria Académica
Beira - Moçambique
Fax: 23323501
E-mail: suporte@unisced.edu.mz
Website:www.unisced.edu.mz
iii
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Agradecimentos
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Índice
Visão geral 1
Benvindo à Disciplina/Módulo de Contabilidade Geral ................................................... 1
Objectivos do Módulo....................................................................................................... 1
Quem deveria estudar este módulo ................................................................................. 2
Como está estruturado este módulo ................................................................................ 2
Ícones de actividade ......................................................................................................... 4
Habilidades de estudo ...................................................................................................... 4
Precisa de apoio? .............................................................................................................. 6
Tarefas (avaliação e auto-avaliação) ................................................................................ 7
Avaliação ........................................................................................................................... 7
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vi
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Visão geral
Objectivos do Módulo
1
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2
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▪ Um índice completo.
▪ Uma visão geral detalhada dos conteúdos do módulo,
resumindo os aspectos-chave que você precisa conhecer
para melhor estudar. Recomendamos vivamente que leia
esta secção com atenção antes de começar o seu estudo,
como componente de habilidades de estudos.
Conteúdo desta Disciplina / módulo
Este módulo está estruturado em Temas. Cada tema, por sua vez
comporta certo número de unidades temáticas ou simplesmente
unidades. Cada unidade temática se caracteriza por conter uma
introdução, objectivos, conteúdos.
No final de cada unidade temática ou do próprio tema, são
incorporados antes o sumário, exercícios de auto-avaliação, só
depois é que aparecem os exercícios de avaliação.
Os exercícios de avaliação têm as seguintes características: Puros
exercícios teóricos/Práticos, Problemas não resolvidos e
actividades práticas, incluído estudo de caso.
Outros recursos
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Ícones de actividade
Habilidades de estudo
4
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É impossível estudar numa noite tudo o que devia ter sido estudado
durante um determinado período de tempo; Deve estudar cada
ponto da matéria em profundidade e passar só ao seguinte quando
achar que já domina bem o anterior.
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Precisa de apoio?
Caro estudante temos a certeza que por uma ou por outra razão, o
material de estudos impresso, lhe pode suscitar algumas dúvidas
como falta de clareza, alguns erros de concordância, prováveis erros
ortográficos, falta de clareza, fraca visibilidade, página trocada ou
invertidas, etc). Nestes casos, contacte os serviços de atendimento
e apoio ao estudante do seu Centro de Recursos (CR), via telefone,
sms, E-mail, se tiver tempo, escreva mesmo uma carta participando
a preocupação.
Uma das atribuições dos Gestores dos CR e seus assistentes
(Pedagógico e Administrativo), é a de monitorar e garantir a sua
aprendizagem com qualidade e sucesso. Dai a relevância da
comunicação no Ensino a Distância (EAD), onde o recurso as TIC se
torna incontornável: entre estudantes, estudante – Tutor, estudante
– CR, etc.
As sessões presenciais são um momento em que você caro
estudante, tem a oportunidade de interagir fisicamente com staff do
seu CR, com tutores ou com parte da equipa central do UnISCED
indigitada para acompanhar as sua sessões presenciais. Neste
6
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Avaliação
1
Plágio - copiar ou assinar parcial ou totalmente uma obra literária,
propriedade intelectual de outras pessoas, sem prévia autorização.
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Introdução
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2
DAUWE, Fabiano. (2008). Caderno de estudos: história moderna. Centro
Universitário Leonardo Da Vinci. – Indaial: UNIASSELVI,
10
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Fonte: https://beduka.com/blog/materias/historia/principais-caracteristicas-
feudalismo/
3
HUBERMAN, Leo. (1986). História da Riqueza do Homem. Rio de Janeiro:
Guanabara
11
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Fonte:
https://www.educabras.com/enem/materia/historia/historia_geral/aulas/baixa_i
dade_media_formacao_dos_estados_nacionais_europeus
4
HUNT, E. K.; SHERMAN, Howard J. (1977). História do Pensamento
Econômico. Petrópolis: Vozes,
12
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5
LE GOFF, Jacques. História e Memória. Campinas: Unicamp, 1994.
14
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6
GIDDENS, A., As consequências da Modernidade. São Paulo: UNESP, p. 172;
7
LIBÂNIO, J. B., Teologia da revelação a partir da modernidade. São Paulo:
Loyola, 1995, p. 116.
8
AZEVEDO, M., Entroncamentos e entrechoques: vivendo a fé em um mundo
plural. São Paulo: Loyola, 1991, p. 73-74;
15
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Sumário
9
AZEVEDO, M., Entroncamentos e entrechoques: vivendo a fé em um mundo
plural. São Paulo: Loyola, 1991, p. 73-74;
10
AGOSTINI, N., Condicionamentos e manipulações: desafios morais. In: O
itinerário da fé na “iniciação cristã dos adultos”. Estudos da CNBB n. 82, São
Paulo: Paulus, 2001, p. 103.
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Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
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Perguntas de desenvolvimentos
1. Em quantas fases ficou dividida historicamente a idade media?
2. Com o renascimento do comércio as terras perderam o ser
caráter autossuficiente. Justifique porquê?
3. O período histórico compreendido entre os séculos XV e XVIII é
conhecido pelos historiadores como Idade Moderna. Como se
caracterizou este período?
4. Quais são as principais características do período moderno?
5. Quando foi criado o termo idade moderna e quem foram os
seus percursores?
18
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Introdução
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Era preciso uma “nova” explicação sobre menos como ela era ou como
sonhavam que fosse à luz de novos paradigmas. Os grandes filósofos
naturais, físicos, astrônomos, médicos, botânicos, cartógrafos,
navegantes, comerciantes, políticos e burgueses, ainda eram indivíduos
extremamente religiosos durante o Renascimento11.
Os primeiros “modernos” foram justamente clérigos intelectuais que
propunham uma nova visão interpretativa das escrituras sagradas que
rompesse com a lógica escolástica/aristotélica, buscando, assim,
modernizar e atualizar a Igreja de Cristo, que estava em xeque após a
reabertura do mar mediterrâneo, as invasões bárbaras e o consequente
contato com a cultura e as descobertas orientais .
Portanto, enquanto a ciência, a técnica, a quantidade, a observação e o
experimentalismo apreciavam-se e consolidavam-se na Europa
ocidental, e o sujeito cognoscente emergia como novo sujeito da
história, capaz de conhecer e se apropriar da natureza, a tentativa de
aproximar tais descobertas – de forma repaginada – como vontade de
Deus ou como revelação de sua própria existência não cessou.
Durante o Renascimento, sob a influência de Pitágoras, os autores
quiseram encontrar o “número de Deus”, ou a “harmonia divina dos
números”. É bastante conhecida, também, a tentativa de Copérnico e
Newton de encontrarem a plena união entre o movimento dos astros e
a vontade de Deus. Descartes, na filosofia, via apenas a sublime vontade
de Deus quando seu dedutivismo chegava à última parte.
11
DAMIÃO Abraão. O Renascimento e as origens da ciência moderna:
Interfaces históricas e epistemológicas. Revistas PUCSP, 2018
20
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12
Jean Delumeau, A Civilização do Renascimento, trad. Manuel Ruas (Lisboa:
Estampa, 1994), 1:125.
13
DAMIÃO Abraão. O Renascimento e as origens da ciência moderna: Interfaces
históricas e epistemológicas. Revistas PUCSP, 2018
21
UnISCED CURSO: Ensino de História; 30 Ano Disciplina/Módulo: História Moderna Séc. XV-XVIII
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UnISCED CURSO: Ensino de História; 30 Ano Disciplina/Módulo: História Moderna Séc. XV-XVIII
16
Galilei, O Ensaiador, 241. Esta teoria das qualidades, por exemplo, dará
base à filosofia empirista de Locke.
17
DAMIÃO Abraão. O Renascimento e as origens da ciência moderna:
Interfaces históricas e epistemológicas. Revistas PUCSP, 2018
18
Arendt, A Condição Humana, 10ª ed., trad. Roberto Raposo, rev. Adriano
Correia (Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2007),
23
UnISCED CURSO: Ensino de História; 30 Ano Disciplina/Módulo: História Moderna Séc. XV-XVIII
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DAMIÃO Abraão. O Renascimento e as origens da ciência moderna:
Interfaces históricas e epistemológicas. Revistas PUCSP, 2018
24
UnISCED CURSO: Ensino de História; 30 Ano Disciplina/Módulo: História Moderna Séc. XV-XVIII
20
Arendt, A Condição Humana, 10ª ed., trad. Roberto Raposo, rev. Adriano
Correia (Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2007)
21
Henry, A Revolução Científica, 78.
22
DAMIÃO Abraão. O Renascimento e as origens da ciência moderna:
Interfaces históricas e epistemológicas. Revistas PUCSP, 2018
25
UnISCED CURSO: Ensino de História; 30 Ano Disciplina/Módulo: História Moderna Séc. XV-XVIII
23
DAMIÃO Abraão. O Renascimento e as origens da ciência moderna:
Interfaces históricas e epistemológicas. Revistas PUCSP, 2018
24
A primeira fase do renascimento recebe esse nome uma vez que foi
desenvolvido nos anos 1300 em Florença, Itália. É um momento de transição
entre a Idade Média e a Idade Moderna em que se nota o despontar de
questões humanistas, além das inspirações clássicas. Além disso, na pintura a
tridimensionalidade marca essa ruptura com o estilo anterior: o estilo gótico
26
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O segundo período do renascimento foi desenvolvido durante os anos de
1400, daí surge seu nome. É uma fase de consolidação das artes, com a difusão
de diversas obras e artistas, dos quais se destacam Leonardo da Vinci, Sandro
Botticelli, Filippo Brunelleschi e Massacio. Representa o auge do
renascimento artístico e cultural na Itália e por isso, pode ser chamado de
Alta Renascença. Cada vez mais, outros países europeus começam a aderir ao
movimento, produzindo obras que aproximem do renascimento italiano. Além
do aprofundamento dos aspectos que envolvem o humanismo renascentista,
a busca da beleza e da perfeição das formas, inspirados na cultura greco-
romana, são uma marca do período.
26
O terceiro período do renascimento se desenvolveu durante os anos de
1500, e por isso recebe esse nome. Nessa fase, os artistas já começam a se
distanciar dos temas religiosos e assim, notamos a mescla dos temas religiosos
e profanos nas obras. Nessa época, o estilo renascentista se consolida em
diversas partes do continente europeu: Portugal, Espanha, França e
Alemanha. Destacam-se os artistas Rafael Sanzio e Michelangelo e na
literatura, Erasmo de Roterdã e Nicolau Maquiavel. Note que, nesse período,
o movimento renascentista começa a entrar em decadência e já começam a
surgir obras no estilo maneirista e barroco.
27
UnISCED CURSO: Ensino de História; 30 Ano Disciplina/Módulo: História Moderna Séc. XV-XVIII
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DAUWE, Fabiano. Caderno de estudos : história moderna.Centro
Universitário Leonardo Da Vinci. – Indaial :UNIASSELVI, 2008.
28
Idem
29
HUNT, E. K.; SHERMAN, Howard J. História do Pensamento Econômico.
Petrópolis: Vozes, 1977.
28
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30
HUBERMAN, Leo. História da Riqueza do Homem. Rio de Janeiro:
Guanabara,
1986.
31
DAUWE, Fabiano. Caderno de estudos : história moderna.Centro
Universitário Leonardo Da Vinci. – Indaial :UNIASSELVI, 2008.
29
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32
DAUWE, Fabiano. Caderno de estudos: história moderna.Centro
Universitário Leonardo Da Vinci. – Indaial :UNIASSELVI, 2008.
33
HUBERMAN, Leo. História da Riqueza do Homem. Rio de Janeiro:
Guanabara, 1986.
34
HUNT, E. K.; SHERMAN, Howard J. História do Pensamento Econômico.
Petrópolis: Vozes, 1977.
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Sumário
Nesta Unidade temática 2.1. estudamos e discutimos
fundamentalmente o renascimento como uma filosofia de mudanças
radicais sobre o mundo velho (idade média).
Nesta secção identificou-se as fases os factores que influenciaram o
renascimento. Neste cenário referimos que Renascimento foi um
movimento cultural, econômico e científico ocorrido na Itália e que se
espalhou por toda a Europa, iniciando-se no século XIV até o século XVI.
Porem aprendemos que o renascimento foi inspirado em resposta ao
período conhecido como "Idade das Trevas" da Idade Média, onde a
Igreja escondia e combatia os conhecimentos científicos, além dos
antigos conhecimentos e cultura dos romanos e gregos.
Discutiu-se também a génese dos movimentos renascentistas e seu
papel no desenvolvimento cultural e científico da idade moderna até a
actualidade.
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
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DAUWE, Fabiano. Caderno de estudos: história moderna. Centro
Universitário Leonardo Da Vinci. – Indaial: UNIASSELVI, 2008.
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Perguntas de desenvolvimentos
1. A Reforma Protestante foi importante para promover o
experimentalismo como nova prática epistêmica. Porquê?
2. A importância da magia para a mudança paradigmática do
pensamento renascentista explica-se pelo fato de as técnicas de
manipulação dos elementos naturais. Disserte sobre a magia como uma
barreira de desenvolvimento científico.
3. No processo de renascimento comercial, com o tempo, a distribuição
dos feudos entre todos os sucessores se tornou inexequível. Diga
porque?
Resposta 1
A Reforma Protestante foi importante para promover o
experimentalismo como nova prática epistêmica, sobretudo por duas
razões: os protestantes negaram o pressuposto de uma ordem fixa da
natureza que só poderia mudar por milagre, enquanto a relativa
autonomia religiosa e a das responsabilidades, no protestantismo,
impulsionaram a iniciativa própria e o empreendedorismo que se
beneficiavam de uma ciência útil e pragmática, de experimentos que
resultassem em coisas práticas. A essa ideia também subjaz a noção, em
uma sociedade em transformação, de que as descobertas úteis
ajudariam na estabilização e na paz social.
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Introdução
34
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36
FERREIRA, Danilo. Idade moderna. Colegio Gonzaga, p. 1
37
idem
35
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38
SEVCENKO, Nicolau. O renascimento. Campinas : Editora da Universidade
Estadual de Campinas, 1986.
39
Representou uma das importantes características do renascimento
associados ao movimento humanista. O homem é colocado em posição central
e passa a ser regido, não somente pela igreja, mas também por suas emoções
e escolhas. Assim, ele torna-se um ser crítico e responsável por suas ações no
mundo.
40
Ao defender a razão humana, essa corrente filosófica foi importante para
desenvolver diversos aspectos do pensamento renascentista em detrimento
da fé medieval. Com ele, o empirismo ou a valorização da experiência, foram
essenciais para a mudança de mentalidade no período do renascimento. Esta
corrente afirmava que os fenômenos humanos e da natureza deveriam ser
comprovados diante de experiências racionais.
41
O movimento humanista surge como mote para a valorização do ser humano
e da natureza humana, onde o antropocentrismo (homem no centro do
mundo) foi sua principal característica. O humanismo foi uma corrente
intelectual que se destacou na filosofia e nas artes e que desenvolveu o
espírito crítico do ser humano.
42
Em detrimento do pensamento teocêntrico medieval, onde Deus estava no
centro do mundo, o antropocentrismo (homem como centro do mundo) surge
para valorizar diversos aspectos do ser humano. A razão torna-se o
instrumento pelo qual o ser humano deve pautar suas ações. Ainda que a
religião continue a ter muita importância, a inteligência humana foi exaltada
diante das diversas descobertas científicas da época. Desta maneira,
36
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46
SEVCENKO, Nicolau. O renascimento. Campinas: Editora da Universidade
Estadual de Campinas, 1986.
38
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47
VERGER, J. Os livros na idade média. Homens e saber na Idade Média.
Bauru: Edusc, 1999. cap 3. Disponível em: . Acesso em: 26 fev. 2021
48
BACELAR, J. Apontamentos sobre a história e desenvolvimento da imprensa.
Biblioteca On-line de Ciências da Comunicação, Lisboa, 1999.
49
FERREIRA, Danilo. Idade moderna. Colegio Gonzaga, p. 1
50
RIBEIRO, G. M.; CHAGAS, R. L.; PINTO, S. L. O renascimento cultural a partir
da imprensa: o livro e sua nova dimensão no contexto social do século XV.
Akropólis, Umuarama, 2007.
51
Idem
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As artes plásticas
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2.2.3. Literatura
A imprensa foi uma descoberta que marcou a história, não só pelo novo
modo de disseminação da informação, mas como uma ferramenta que
proporcionou mudanças sociais, políticas e psicológicas. Isso alterou
todos os aspectos da cultura europeia do século XV. Como instrumento
de mudança, contribuiu consideravelmente para a emergência da
ciência, religião, cultura e política. Contribuiu, de certo modo, para o
surgimento de um novo modelo que surgia, a era moderna52.
Pode-se observar mudança significativa nos fins e nos métodos da
educação, em decorrência dessa nova tecnologia. A partir do século XV,
começou a desgastar-se o ponto de vista de que o fim principal da
educação escolar era transmitir informações, de um-para-um, ou de
um-para-poucos, num contexto presencial. Com a invenção de
Gutenberg tornou-se possível transmitir informações de um-para-
milhares/ milhões. Houve a disseminação da informação de forma mais
democrática, quando o conhecimento deixou de ser de poucos, para
abranger uma massa maior53.
Durante um longo período, o livro manuscrito foi ofício exclusivamente
monástico, pois eram os monges copistas que faziam as cópias dos
manuscritos. Apesar de todo zelo, os erros eram frequentes durante a
produção dos manuscritos. Quando desejavam obter várias cópias, os
monges ditavam a vários copistas simultaneamente, o que ocasionava
os erros, principalmente em citações gregas54.
52
BACELAR, J. Apontamentos sobre a história e desenvolvimento da imprensa.
Biblioteca On-line de Ciências da Comunicação, Lisboa, 1999.
53
CHAVES, E. O. C. O desafio da tecnologia na educação. 2005.
54
RIBEIRO, G. M.; CHAGAS, R. L.; PINTO, S. L. O renascimento cultural a partir
da imprensa: o livro e sua nova dimensão no contexto social do século XV.
Akropólis, Umuarama, 2007.
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Sumário
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
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Perguntas de desenvolvimentos
1. A pintura renascentista, ao contrário, caracterizou-se desde o
início pela preocupação em representar o espaço de maneira
naturalista, em três dimensões. Qual foi a importância desta
técnica para a pintura?
2. O Renascimento procurou fazer o resgate da cultura clássica de
Grécia e Roma ao passo que criticava a cultura católica
medieval. Caracterize o renascimento cultural artístico na idade
moderna.
47
UnISCED CURSO: Ensino de História; 30 Ano Disciplina/Módulo: História Moderna Séc. XV-XVIII
Introdução
56
QUITES, Aulus. Ciências Humanas e suas tecnologias – História. Sd
57
QUITES, Aulus. Ciências Humanas e suas tecnologias – História. Sd
49
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58
idem
59
Op cite
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60
QUITES, Aulus. Ciências Humanas e suas tecnologias – História. Sd
61
BORBA João. A Revolução burguesa na Inglaterra e na França. SE, 2010
51
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Esse rei, durante o seu governo, entrou em conflito muitas vezes com o
Parlamento inglês, porque os parlamentares estavam defendendo com
suas leis uma nova força social que vinha crescendo na Inglaterra: a
burguesia. As terras estavam se tornando uma mercadoria, que era
cercada, vendida e comprada por ricos burgueses interessados também
na criação de ovelhas nessas terras para a fabricação de lã. Com isso,
tanto os nobres quanto os camponeses estavam perdendo suas terras,
os primeiros empobrecendo, e os segundos, que já eram servos pobres,
virando trabalhadores assalariados frequentemente desempregados, o
que foi desagregando as famílias deles e tornando-os politicamente
mais fracos e submissos62.
O novo rei, Carlos I, adotou uma política mais agressiva ainda contra o
Parlamento, e fez um governo muito autoritário, gerando revoltas em
apoio aos parlamentares. Em 1642, as revoltas se organizaram em uma
62
Idem
63
QUITES, Aulus. Ciências Humanas e suas tecnologias – História. Sd
52
UnISCED CURSO: Ensino de História; 30 Ano Disciplina/Módulo: História Moderna Séc. XV-XVIII
64
QUITES, Aulus. Ciências Humanas e suas tecnologias – História. Sd
53
UnISCED CURSO: Ensino de História; 30 Ano Disciplina/Módulo: História Moderna Séc. XV-XVIII
Com a morte de Cromwell, seu filho Ricardo assumiu o poder, mas não
mostrou a mesma capacidade política do pai, fazendo um governo fraco
65
BORBA João. A Revolução burguesa na Inglaterra e na França. SE, 2010, p1
66
QUITES, Aulus. Ciências Humanas e suas tecnologias – História. Sd
67
BORBA João. A Revolução burguesa na Inglaterra e na França. SE, 2010, p2
54
UnISCED CURSO: Ensino de História; 30 Ano Disciplina/Módulo: História Moderna Séc. XV-XVIII
Foi só em 1689 que John Locke publicou seus famosos dois tratados
sobre o governo civil mostrando que havia mudado suas posições. Nessa
obra, passava a defender um contratualismo diferente daquele de
Hobbes, radicalmente contrário à monarquia, propondo inclusive um
governo divisão de poderes. Mas a princípio só publicou metade da
obra. A segunda parte (Segundo tratado, que era a mais radical que o
primeiro), foi publicada por ele anonimamente e da maneira mais
discreta possível. Um dos principais fatores que levaram Locke a mudar
de posição foi a influência das ideias francesas sobre a igualdade de
direitos, que nessa época estavam se espalhando e que, mais adiante,
iam acabar oferecendo fundamentos filosóficos para a filosofia
iluminista e para a Revolução Francesa69.
68
BORBA João. A Revolução burguesa na Inglaterra e na França. SE, 2010, p2
69
QUITES, Aulus. Ciências Humanas e suas tecnologias – História. Sd
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70
QUITES, Aulus. Ciências Humanas e suas tecnologias – História. Sd
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71
QUITES, Aulus. Ciências Humanas e suas tecnologias – História. Sd
72
BORBA João. A Revolução burguesa na Inglaterra e na França. SE, 2010, p2
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Sumário
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Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
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Perguntas de desenvolvimento
1. Esse rei, durante o seu governo, entrou em conflito muitas
vezes com o Parlamento inglês. Porquê?
2. O Parlamento forma seu exército para o enfrentamento ao
Rei, dando início à Guerra civil. Como se deu a Revolução
Puritana?
3. Foi a Revolução Inglesa que possibilitou a criação das
condições para o advento da Revolução Industrial. Qual foi a
importância da Revolução Inglesa?
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Introdução
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73
DAUWE, Fabiano. Caderno de estudos: história moderna. Centro
Universitário Leonardo Da Vinci. – Indaial :UNIASSELVI, 2008.
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4.2.6. O Proletariado
Os operários das fábricas tinham condições de vida e de trabalho
bastante precárias, para os padrões actuais. Não havia, na legislação
inglesa, qualquer tipo de regulamentação das relações de trabalho,
muito ao contrário: a ideologia liberal pregava que essas questões
deveriam ficar a cargo exclusivamente dos proprietários das fábricas.
Assim, as jornadas de trabalho chegavam facilmente a dezasseis ou
dezoito horas, os salários eram os mais baixos possíveis (o que muitas
vezes significava serem o mínimo estritamente necessário para permitir
ao trabalhador manter-se vivo) e as condições de trabalho eram
insalubres.
As fábricas comportavam centenas de trabalhadores, reunidos em um
ambiente mal iluminado, húmido, quente e barulhento. As doenças e
os acidentes de trabalho eram frequentes, e o trabalhador acidentado
era dispensado sumariamente.
Condições tão duras eram possíveis porque havia uma quantidade
enorme de pessoas empobrecidas pelos cercamentos e pela melhoria
da produção agrícola, que agora exigia menos braços para o cultivo.
Sem perspectivas no meio rural, essas pessoas não tinham escolha
senão irem para as cidades em busca da sobrevivência.
Karl Marx descreveu essa massa de pessoas como uma mercadoria
pouco valorizada: pessoas sem nenhuma qualificação ou produto para
vender a não ser sua capacidade de trabalho precisavam oferecer sua
“mercadoria” a preços irrisórios, e corriam sempre o risco de perderem
tudo. Mulheres e crianças, tidas como mais dóceis, recebiam salários
muito mais baixos que os homens. O processo de industrialização, que
gerava lucros fabulosos aos proprietários das fábricas e ao governo
inglês, criava, ao mesmo tempo, uma massa gigantesca de pessoas
empobrecidas, sem qualquer perspectiva de melhoria de vida.
A esse grupo de pessoas, no entendimento de Marx, havia pouquíssima
possibilidade de acumulação capitalista, ou seja, de aumento de sua
capacidade de ganhar dinheiro com o tempo. Sem condições de exigir
um pagamento maior pelo serviço que executavam, sem possibilidade
de melhorar a qualidade desse serviço e sem poderem mudar de
ocupação, a esses trabalhadores havia uma única possibilidade de
aumentar o rendimento: ter filhos (prole), e por isso Marx os chama de
proletários.
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Sumário
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
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b. Falso
2. Na primeira metade do século os sistemas de transporte e de
comunicação desencadearam as primeiras inovações com os
primeiros barcos à vapor (Robert Fulton/1807) e locomotiva
(Stephenson/1814), revestimentos de pedras nas estradas
McAdam/1819), telégrafos (Morse/1836). As primeiras
iniciativas no campo da eletricidade como a descoberta da lei da
corrente elétrica (Ohm/1827) e do eletromagnetismo
(Faraday/1831).
a. Verdade
b. Falso
3. A Revolução Industrial concentrou os trabalhadores em fábricas.
O aspecto mais importante, que trouxe radical transformação no
carácter do trabalho, foi esta separação: de um lado, capital e
meios de produção de outro, o trabalho.
a. Verdade
b. Falso
4. Como consequência da revolução industrial os transportes
passaram por uma transformação radical: colocando-se uma
máquina a vapor sobre trilhos, surgiu a locomotiva, que era capaz
de transportar grandes quantidades de carga por terra, com
rapidez e segurança.
a. Verdade
b. Falso
5. Outro efeito colateral da Revolução Industrial foi o
desenvolvimento acelerado das cidades, que passaram a
concentrar enormes contingentes populacionais em bairros
escuros, sujos e perigosos.
a. Verdade
b. Falso
Perguntas de desenvolvimentos
1. Nas fases da industrialização podem-se distinguir três períodos
no processo de industrialização em escala mundial. Apresente
as etapas da revolução.
2. Quatro elementos essenciais concorreram para a
industrialização no pioneirismo inglês: capital, recursos naturais,
mercado, transformação agrária. Apresente a importância de
cada uma deles.
3. Uma das primeiras manifestações da Revolução foi o
desenvolvimento urbano. Discuta a revolução urbana na
Inglaterra.
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Introdução
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UnISCED CURSO: Ensino de História; 30 Ano Disciplina/Módulo: História Moderna Séc. XV-XVIII
74
NUNZIO, Mario di. A democracia americana e a tradição autoritária do
Ocidente. Rio de Janeiro: Nórdica, 1992, p. 72
75
OLIVEIRA, 2006, p.103
76
KENNEDY, Paul. Ascensão e Queda das Grandes Potências. Rio de Janeiro:
Campus, 1989. p.118
79
UnISCED CURSO: Ensino de História; 30 Ano Disciplina/Módulo: História Moderna Séc. XV-XVIII
77
KENNEDY, Paul. Ascensão e Queda das Grandes Potências. Rio de Janeiro:
Campus, 1989, p.122.
80
UnISCED CURSO: Ensino de História; 30 Ano Disciplina/Módulo: História Moderna Séc. XV-XVIII
78
HOBSBAWM, Eric. A Revolução Francesa. In: HOBSBAWM, Eric. A Era das
Revoluções (cap. 3). São Paulo: Paz e Terra. 5ªed, 1986. p.245
79
BURNS, Edward M. A monarquia absoluta na França. In: BURNS, Edward M.
História da Civilização Ocidental (cap. 19). Porto Alegre: Globo, 1972., p,144
80
HOBSBAWM, Eric. A Revolução Francesa. In: HOBSBAWM, Eric. A Era das
Revoluções (cap. 3). São Paulo: Paz e Terra. 5ªed, 1986. p.245
81
NUNZIO, Mario di. A democracia americana e a tradição autoritária do
Ocidente. Rio de Janeiro: Nórdica, 1992, p.75.
82
BURNS, Edward M. A monarquia absoluta na França. In: BURNS, Edward M.
História da Civilização Ocidental (cap. 19). Porto Alegre: Globo, 1972., p,146
83
HOBSBAWM, Eric. A Revolução Francesa. In: HOBSBAWM, Eric. A Era das
Revoluções (cap. 3). São Paulo: Paz e Terra. 5ªed, 1986. p.245
81
UnISCED CURSO: Ensino de História; 30 Ano Disciplina/Módulo: História Moderna Séc. XV-XVIII
84
VISENTINI, Paulo Fagundes; PEREIRA, Analúcia Danilevicz. Manual do
Candidato: História Mundial Contemporânea (1776-1991). Brasília: Fundação
Alexandre de Gusmão, 2ªed, 2012, p.37)
85
HOBSBAWM, Eric. A Revolução Francesa. In: HOBSBAWM, Eric. A Era das
Revoluções (cap. 3). São Paulo: Paz e Terra. 5ªed, 1986. p.242
82
UnISCED CURSO: Ensino de História; 30 Ano Disciplina/Módulo: História Moderna Séc. XV-XVIII
86
HOBSBAWM, Eric. A Revolução Francesa. In: HOBSBAWM, Eric. A Era das
Revoluções (cap. 3). São Paulo: Paz e Terra. 5ªed, 1986. p.242
87
HOBSBAWM, Eric. A Revolução Francesa. In: HOBSBAWM, Eric. A Era das
Revoluções (cap. 3). São Paulo: Paz e Terra. 5ªed, 1986. p.244
83
UnISCED CURSO: Ensino de História; 30 Ano Disciplina/Módulo: História Moderna Séc. XV-XVIII
84
UnISCED CURSO: Ensino de História; 30 Ano Disciplina/Módulo: História Moderna Séc. XV-XVIII
85
UnISCED CURSO: Ensino de História; 30 Ano Disciplina/Módulo: História Moderna Séc. XV-XVIII
91
BURNS, Edward M. A monarquia absoluta na França. In: BURNS, Edward M.
História da Civilização Ocidental (cap. 19). Porto Alegre: Globo, 1972, p.173).
92
idem
93
HOBSBAWM, Eric. A Revolução Francesa. In: HOBSBAWM, Eric. A Era das
Revoluções (cap. 3). São Paulo: Paz e Terra. 5ªed, 1986. p.252
94
BURNS, Edward M. A monarquia absoluta na França. In: BURNS, Edward M.
História da Civilização Ocidental (cap. 19). Porto Alegre: Globo, 1972, p.177.
95
KENNEDY, Paul. Ascensão e Queda das Grandes Potências. Rio de Janeiro:
Campus, 1989, p.134
86
UnISCED CURSO: Ensino de História; 30 Ano Disciplina/Módulo: História Moderna Séc. XV-XVIII
96
KISSINGER, Henry. A Diplomacia das Grandes Potências. Rio de Janeiro:
Francisco Alves Editora S.A. 3ªed, 2001.p.81
97
VISENTINI, Paulo Fagundes; PEREIRA, Analúcia Danilevicz. Manual do
Candidato: História Mundial Contemporânea (1776-1991). Brasília: Fundação
Alexandre de Gusmão, 2ªed, 2012, p.45.
98
HOBSBAWM, Eric. A Literatura Comunista e Socialista. In: HOBSBAWM, Eric.
História do Marxismo. São Paulo: Paz e Terra. 2ªed, 1983, p.40).
87
UnISCED CURSO: Ensino de História; 30 Ano Disciplina/Módulo: História Moderna Séc. XV-XVIII
99
VISENTINI, Paulo Fagundes; PEREIRA, Analúcia Danilevicz. Manual do
Candidato: História Mundial Contemporânea (1776-1991). Brasília: Fundação
Alexandre de Gusmão, 2ªed, 2012, p.35.
100
HOBSBAWM, Eric. A Revolução Francesa. In: HOBSBAWM, Eric. A Era das
Revoluções (cap. 3). São Paulo: Paz e Terra. 5ªed, 1986, p.258).
101
Idem, p.259
102
HOBSBAWM, Eric. A Revolução Francesa. In: HOBSBAWM, Eric. A Era das
Revoluções (cap. 3). São Paulo: Paz e Terra. 5ªed, 1986, p. 259
88
UnISCED CURSO: Ensino de História; 30 Ano Disciplina/Módulo: História Moderna Séc. XV-XVIII
Sumário
103
HOBSBAWM, Eric. A Revolução Francesa. In: HOBSBAWM, Eric. A Era das
Revoluções (cap. 3). São Paulo: Paz e Terra. 5ªed, 1986 p.262
104
NASCIMENTO, Milton Meira. “Reivindicar direitos segundo Rousseau”. In:
QUIRINO, C.G., VOUGA, V. E BRANDÃO, G.M. (ORG). São Paulo: Editora da
USP, 2004.
89
UnISCED CURSO: Ensino de História; 30 Ano Disciplina/Módulo: História Moderna Séc. XV-XVIII
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
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92
UnISCED CURSO: Ensino de História; 30 Ano Disciplina/Módulo: História Moderna Séc. XV-XVIII
Introdução
105
HAMBY, Alonzo L. (ed) Um Esboço da História Americana, Departamento
De Estado Dos Estados Unidos Escritório de Assuntos Públicos, 2012
106
VIANA, Larissa. História da América I. v. 1. Rio de Janeiro: Fundação
CECIERJ, 2010.
107
ELLIOTT, John H. A Conquista Espanhola e a Colonização da América. In:
América Latina Colonial, volume 1. (Org.) Leslie Bethell. São Paulo: Editora
da Universidade de São Paulo; Brasília, DF: Fundação Alexandre Gusmão,
2004.
94
UnISCED CURSO: Ensino de História; 30 Ano Disciplina/Módulo: História Moderna Séc. XV-XVIII
95
UnISCED CURSO: Ensino de História; 30 Ano Disciplina/Módulo: História Moderna Séc. XV-XVIII
111
HAMBY, Alonzo L. (ed) Um Esboço da História Americana, Departamento
De Estado Dos Estados Unidos Escritório de Assuntos Públicos, 2012
112
VIANA, Larissa. História da América I. v. 1 . Rio de Janeiro: Fundação
CECIERJ, 2010.
113
TODOROV, T. A conquista da América: a questão do outro. São Paulo:
Martins Fontes, 1999.
96
UnISCED CURSO: Ensino de História; 30 Ano Disciplina/Módulo: História Moderna Séc. XV-XVIII
114
ELLIOTT, John H. A Conquista Espanhola e a Colonização da América. In:
América Latina Colonial, volume 1. (Org.) Leslie Bethell. São Paulo: Editora
da Universidade de São Paulo; Brasília, DF: Fundação Alexandre Gusmão,
2004.
115
HAMBY, Alonzo L. (ed) Um Esboço da História Americana, Departamento
De Estado Dos Estados Unidos Escritório de Assuntos Públicos, 2012
116
VIANA, Larissa. História da América I. v. 1 . Rio de Janeiro: Fundação
CECIERJ, 2010.
97
UnISCED CURSO: Ensino de História; 30 Ano Disciplina/Módulo: História Moderna Séc. XV-XVIII
117
ELLIOTT, John H. A Conquista Espanhola e a Colonização da América. In:
América Latina Colonial, volume 1. (Org.) Leslie Bethell. São Paulo: Editora
da Universidade de São Paulo; Brasília, DF: Fundação Alexandre Gusmão,
2004.
118
TODOROV, T. A conquista da América: a questão do outro. São Paulo:
Martins Fontes, 1999.
98
UnISCED CURSO: Ensino de História; 30 Ano Disciplina/Módulo: História Moderna Séc. XV-XVIII
119
VIANA, Larissa. História da América I. v. 1 . Rio de Janeiro: Fundação
CECIERJ, 2010.
99
UnISCED CURSO: Ensino de História; 30 Ano Disciplina/Módulo: História Moderna Séc. XV-XVIII
120
HAMBY, Alonzo L. (ed) Um Esboço da História Americana, Departamento
De Estado Dos Estados Unidos Escritório de Assuntos Públicos, 2012
121
VIANA, Larissa. História da América I. v. 1 . Rio de Janeiro: Fundação
CECIERJ, 2010.
122
HAMBY, Alonzo L. (ed) Um Esboço da História Americana, Departamento
De Estado Dos Estados Unidos Escritório de Assuntos Públicos, 2012
100
UnISCED CURSO: Ensino de História; 30 Ano Disciplina/Módulo: História Moderna Séc. XV-XVIII
123
VIANA, Larissa. História da América I. v. 1 . Rio de Janeiro: Fundação
CECIERJ, 2010.
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UnISCED CURSO: Ensino de História; 30 Ano Disciplina/Módulo: História Moderna Séc. XV-XVIII
124
HAMBY, Alonzo L. (ed) Um Esboço da História Americana, Departamento
De Estado Dos Estados Unidos Escritório de Assuntos Públicos, 2012
125
ELLIOTT, John H. A Conquista Espanhola e a Colonização da América. In:
América Latina Colonial, volume 1. (Org.) Leslie Bethell. São Paulo: Editora
da Universidade de São Paulo; Brasília, DF: Fundação Alexandre Gusmão, 2004
126
TODOROV, T. A conquista da América: a questão do outro. São Paulo:
Martins Fontes, 1999.
127
VIANA, Larissa. História da América I. v. 1 . Rio de Janeiro: Fundação
CECIERJ, 2010.
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UnISCED CURSO: Ensino de História; 30 Ano Disciplina/Módulo: História Moderna Séc. XV-XVIII
Sumário
Nesta Unidade temática 1.1 estudamos e discutimos
fundamentalmente a guerra de independência da AMÉRICA do Norte,
essencialmente os Estados Unidos da América.
A colonização e Independência dos Estados Unidos estão intimamente
ligadas, por isso é preciso entender que o país teve uma espécie de
dupla colonização, iniciado por sua chegada no continente americano
até sua expansão territorial.
Para começar, os Estados Unidos daquela época eram compostos por
treze colônias, todas localizadas na costa leste. Norte: colonizado por
muitos refugiados de perseguições religiosas na Europa. Sul: colonizado
a partir do modelo de produção agrícola em latifúndios, baseados na
mão de obra escrava, com produção voltada para o mercado externo
(Inglaterra).
A Independência dos EUA foi o movimento de libertação do país contra
a metrópole colonial, a Inglaterra. Os conflitos iniciaram em 1774 e se
estenderam até 1776, quando começou oficialmente uma guerra entre
Inglaterra e Estados Unidos, vencida pelos americanos em 1783.
Quando a guerra terminou, estes colonos acreditavam que seriam
recompensados pela ajuda, mas os ingleses tinham seus próprios
problemas e adotaram uma série de medidas muito impopulares, entre
elas: Aumento dos impostos sobre as colônias como forma de pagar os
custos da guerra: Lei do Chá; Lei do Selo; e a Lei do Açúcar. E assim,
desta insatisfação, surgiu a revolta que daria origem a Independência
dos Estados Unidos.
A declaração de Independência, assinada em 4 de julho de 1776, era
uma carta de intenção, ou seja, uma declaração de que surgiria um novo
país, livre da Inglaterra. A guerra que se seguiu foi intensa e durou até
128
HAMBY, Alonzo L. (ed) Um Esboço da História Americana, Departamento
De Estado Dos Estados Unidos Escritório de Assuntos Públicos, 2012
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Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
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UnISCED CURSO: Ensino de História; 30 Ano Disciplina/Módulo: História Moderna Séc. XV-XVIII
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UnISCED CURSO: Ensino de História; 30 Ano Disciplina/Módulo: História Moderna Séc. XV-XVIII
Perguntas de desenvolvimentos
1. Parecia bastante razoável que as colónias arcassem com
todas as despesas necessárias à sua própria defesa. Isso
envolveria novos impostos, cobrados pelo Parlamento – em
detrimento da autonomia do governo colonial. Fale da lei do
melaço, do açúcar e da moeda.
2. Congresso aprovou a redação final do tratado e este foi
assinado pela Grã-Bretanha e suas ex-colónias. Como Ficou
conhecido este tratado?
3. A Revolução Americana teve um significado que ultrapassou
as fronteiras do continente americano. Fale do exercício dos
intelectuais no processo da independência da América.
107
UnISCED CURSO: Ensino de História; 30 Ano Disciplina/Módulo: História Moderna Séc. XV-XVIII
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• Arendt, A Condição Humana, 10ª ed., trad. Roberto Raposo, rev.
Adriano Correia (Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2007)
• Arendt, H. Da revolução. São Paulo, Ática, 1988.
• Armitage, David, e SUBRAHMANYAM, Sanjay (orgs). The age of
revolutions in global context, c. 1760-1840. Macmillan
International Higher Education, 2009
• Bacelar, J. Apontamentos sobre a história e desenvolvimento da
imprensa. Biblioteca On-line de Ciências da Comunicação,
Lisboa, 1999.
• Borba João. A Revolução burguesa na Inglaterra e na França. SE,
2010
• Burns, Edward M. A monarquia absoluta na França. In: BURNS,
Edward M. História da Civilização Ocidental (cap. 19). Porto
Alegre: Globo, 1972.
• Chaves, E. O. C. O desafio da tecnologia na educação. 2005.
• Damião Abraão. O Renascimento e as origens da ciência
moderna: Interfaces históricas e epistemológicas. Revistas
PUCSP, 2018
• Dauwe, Fabiano. Caderno de estudos: história moderna. Centro
Universitário Leonardo Da Vinci. – Indaial :UNIASSELVI, 2008.
• Elliott, John H. A Conquista Espanhola e a Colonização da
América. In: América Latina Colonial, volume 1. (Org.) Leslie
Bethell. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo;
Brasília, DF: Fundação Alexandre Gusmão, 2004.
• Hamby, Alonzo L. (ed) Um Esboço da História Americana,
Departamento De Estado Dos Estados Unidos Escritório de
Assuntos Públicos, 2012
• Hobsbawm, Eric. A Literatura Comunista e Socialista. In:
Hobsbawm, Eric. História do Marxismo. São Paulo: Paz e Terra.
2ªed, 1983.
• Hobsbawm, Eric. A Revolução Francesa. In: HOBSBAWM, Eric. A
Era das Revoluções (cap. 3). São Paulo: Paz e Terra. 5ªed, 1986.
• Huberman, Leo. História da Riqueza do Homem. Rio de Janeiro:
Guanabara, 1986.
• Hunt, E. K.; SHERMAN, Howard J. História do Pensamento
Econômico. Petrópolis: Vozes, 1977.
• Jean Delumeau, A Civilização do Renascimento, trad. Manuel
Ruas (Lisboa: Estampa, 1994), 1:125.
108
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