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CORRENTE CONTÍNUA

CORRENTE CONTÍNUA

DIFERENÇA DE POTENCIAL

Se por hipótese considerarmos que o potencial VA = + 4 volts e o potencial em VB = - 3Volts, então entre os dois corpos A e B há
uma diferença de potencial (d.d.p.) de 7 volts. Tanto em electricidade como em electrónica para a resolução dos problemas que
se apresentam necessitamos de cálculo matemático. Vamos rever as seguintes partes:

𝑼𝑨−𝑼𝑩= +𝟒 — (−𝟑) = 𝟒+𝟑 = 𝟕 𝑽𝒐𝒍𝒕𝒔

No exemplo a seguir a d.d.p. entre os dois corpos será de 4 volts.

Figura 1: Diferença de potencial

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CORRENTE ELÉCTRICA

Se unirmos os dois corpos por um material que seja condutor de cargas eléctricas os electrões deslocam-se do corpo B para o
corpo A, cessando quando os dois corpos ficam com o mesmo potencial eléctrico. A este movimento orientado dos electrões do
ponto de potencial eléctrico negativo para o de potencial positivo, chama-se corrente eléctrica.

Figura 2: Corrente Eléctrica

O movimento da água entre dois pontos de com níveis diferentes é análogo ao movimento dos electrões na corrente eléctrica.

Figura 3: Analogia do movimento de electrões com o movimento da água entre dois pontos

Podemos concluir que: Só há corrente eléctrica entre dois pontos quando há uma diferença de potencial entre eles.

ISOLANTES E CONDUTORES

Os metais, que como sabemos são bons condutores de electricidade, são constituídos por átomos que têm na sua última órbita
apenas 1, 2 ou 3 electrões. Estes electrões da última camada saem com facilidade da sua posição tornando-se electrões livres

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Os materiais que não conduzem a corrente eléctrica, os isoladores, têm na última camada quase 8 electrões Estes materiais
ganham electrões com facilidade.

Figura 4: Átomos de um material condutor e isolador, respectivamente

Na condução de electricidade num condutor, os electrões saltam de átomo para átomo numa determinada direcção.

Figura 5: Passagem de electrões de átomo em átomo

EFEITOS DA CORRENTE ELÉCTRICA

A corrente eléctrica quando percorre um circuito eléctrico pode produzir os seguintes efeitos:

Efeito calorífico – Libertação de calor provocado pelo choque entre electrões e os átomos dos condutores ou receptores.

Efeito luminoso – Produção de luz em receptores como as lâmpadas de incandescência, leds, lâmpadas fluorescentes.

Efeito magnético – Produção de campos magnéticos ou forças magnéticas quando o receptor é percorrido por corrente.
Exemplos: Trinco eléctrico, campainha...

Efeito mecânico – Produção de movimento nos motores, electroímanes.

Efeito químico - Transformação química de algumas substâncias como no caso da electrólise da água e nos acumuladores de
energia.

TIPOS DE CORRENTE

Corrente contínua - Tem um valor constante ao longo do tempo e um só sentido (Unidireccional).

Corrente alternada - Tem um valor variável ao longo do tempo e pode ter dois sentidos (Bidireccional).

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Figura 6: Tipos de corrente

SENTIDO REAL E SENTIDO CONVENCIONAL

O sentido real da corrente é o verdadeiro sentido do movimento de electrões, do ponto ou terminal negativo para o positivo, como
mostra a figura ao lado. O sentido convencional da corrente – é o sentido que se adopta nos nossos esquemas e circuitos, por
comodidade, em que a corrente tem o sentido do potencial positivo para o negativo.

Figura 7: Sentido real e convencional da corrente

GERADOR DE CORRENTE CONTÍNUA - FORÇA ELECTROMOTRIZ

Um gerador é um dispositivo ou aparelho que mantém constante a d.d.p. aos seus terminais. Quando se liga o terminal positivo
ao negativo através de um receptor vai haver movimento de cargas eléctricas, corrente eléctrica. O gerador vai manter a
diferença de potencial para que a continue a haver corrente. O que faz com que a o gerador mantenha a d.d.p., repondo as
cargas internamente do pólo positivo para o negativo é a sua força electromotriz, que se exprime em volts. Os geradores de
corrente contínua são: As pilhas, baterias, dínamos, fontes de alimentação.

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Figura 8: Geradores de Corrente Contínua

INTENSIDADE DE CORRENTE I

Na alimentação dos receptores, os condutores de alimentação são percorridos por uma quantidade de electricidade Q (ou carga
eléctrica Q). A intensidade de corrente eléctrica I é a quantidade de electricidade Q que passa na secção S do condutor em cada
unidade de tempo t.

Figura 9: Condutor percorrido por uma quantidade de electricidade Q

I – Intensidade de corrente em amperes (A)

Q – Quantidade de electricidade em Coulombs (C)

t – Tempo em segundos (s)

1 Coulomb de cargas eléctricas corresponde a 6.25 x 10¹⁶ electrões.

O valor da corrente eléctrica será de 1 Ampere, quando for transportada a quantidade de electricidade de 1 Coulomb no tempo
de 1 segundo.

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Utilizam-se com frequência os:

Submúltiplos Múltiplos

Mili (m) = 10-3 = 0.001 Quilo (K) = 1000

Micro (μ) = 10⁻⁶ = 0.000001 Mega (M) = 1000000

Nano (n) = 10⁻⁹

Pico (p) = 10⁻¹²

Exemplos: 1KA = 1000A, 1mA = 0.001A, 1 MΩ = 1000000 Ω , 1KV = 1000 V

QUANTIDADE DE ELECTRICIDADE (AMPERE-HORA)

𝑄=𝐼∗𝑡

Se considerarmos na fórmula, I = 1A e t = 1h, a quantidade de electricidade transportada Q numa hora será :

𝑄 = 1 ∗ 3600 = 3600 𝐶𝑜𝑢𝑙𝑜𝑚𝑏

Esta grandeza designa-se por ampere-hora (Ah).

RESISTÊNCIA ELÉCTRICA

Os diferentes materiais existentes não conduzem com a mesma facilidade a corrente eléctrica, pois a condutividade eléctrica está
relacionado com a estrutura atómica de cada material.

À grandeza que corresponde à oposição que os materiais oferecem à passagem da corrente chamamos RESISTÊNCIA
ELÉCTRICA R, cuja unidade de medida é o ohm (Ω) e mede-se com o ohmímetro.

CIRCUITO ELÉCTRICO

Um circuito eléctrico simples é constituído por componentes eléctricos que unem os pólos de um gerador. O circuito diz-se
fechado se o trajecto entre os pólos não estiver interrompido e chama-se aberto se nalgum ponto do circuito houver uma
interrupção.

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Figura 10: Circuito Eléctrico

No diagrama de blocos, podemos ver os diversos constituintes de um circuito eléctrico simples.

Gerador - Produz energia eléctrica a partir de outra forma de energia e forçam os electrões a circularem no circuito.

Receptor – Converte a energia eléctrica noutra forma de energia, dependendo do tipo de receptor.

Condutor – Serve para conduzir a corrente eléctrica ao longo do circuito.

Aparelho de comando - Serve para ligar ou desligar o circuito. Os circuitos podem ser mais complexos, podendo ser constituídos
por mais que um gerador ou receptor em associação ter aparelhos de protecção, de medida e regulação. Mais adiante se falará
sobre este tema.

LEI DE OHM

O matemático alemão Georg Simon Ohm, verificou que quando aos terminais de um condutor de
resistência R [Ω] é aplicada uma diferença de potencial UA – UB [V], produz-se nele uma corrente de
intensidade I [A], cujo valor obedece à expressão:

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Figura 11: Corrente e Diferença de potencial num condutor

A lei mantêm-se, se aplicarmos a d.d.p. aos receptores com resistência R.

Figura 12: Medição de corrente e da tensão num circuito eléctrico

A LEI DE OHM pode ser apresentada por três expressões de aspecto diferente:

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Figura 13: Pirâmide da lei de OHM

Representação gráfica de uma resistência R - Num ensaio em laboratório, aplicaram-se 4 tensões diferentes a uma resistência R.
Anotaram-se os valores das correntes I criadas e das tensões aplicadas, tendo-se construído o gráfico abaixo representado.

A recta a vermelho representa graficamente a resistência R, que está de acordo com a expressão matemática da lei de ohm

Estas resistências são chamadas lineares.

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Figura 14: Variação do valor da resistência em função da corrente e da tensão aplicada à mesma

Nas resistências Termístores (PTC e NTC), a resistência varia bastante com a temperatura, enquanto nas LDR é a intensidade
de luz que a faz variar. A representação gráfica destas resistências deixa de ser uma recta e passa a ser uma curva, são
resistências não lineares No nosso estudo dos circuitos de CC vamos utilizar as resistências de película de carbono, que dentro
de limites de temperatura pequenos, podemos considerá-las lineares, embora saibamos que nestas resistências o seu valor
óhmico diminui com a temperatura.

Notas: Nas lâmpadas de incandescência a resistência R do filamento sofre uma variação muito grande nas situações de
funcionamento (acesa) /não funcionamento devido à elevada diferença de temperaturas. Em corrente alternada CA, há
receptores que apresentam como oposição à passagem da corrente eléctrica além da Resistência R, “oposições” de natureza
diferente que são as reactâncias indutiva e capacitiva, XL e XC.

PROBLEMAS

1. Uma resistência eléctrica absorve 3 A quando ligada a 230 V . Calcule o valor da tensão que lhe é aplicada quando absorve
1,2A.

2. Um reóstato tem indicado na sua chapa de características os seguintes valores: 200Ω e 1,3 A. Calcule:

a) A tensão máxima que se lhe pode aplicar.

b) A intensidade que absorve, se lhe aplicarmos 120 V.

3. A uma resistência de 10Ω, aplica-se sucessivamente uma d.d.p. de 1V, 4V, 6V, 8V e 10V - Qual o valor intensidade I em
cada caso - Representar num gráfico os 5 pontos e uni-los, pondo no eixo dos X as tensões e no eixo dos Y as correntes I.
Interpretar os resultados.

TESTE FORMATIVO 1

1 – Assinalar em qual das situações que se seguem há corrente eléctrica.

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2- Assinale a opção que completa as seguintes frases, para que estas sejam verdadeiras.

A corrente eléctrica contínua é:

a) Unidireccional.

b) De valor constante.

c) Unidireccional e de valor constante.

d) Bidireccional e de valor constante.

e) Nenhuma das anteriores.

A corrente eléctrica contínua é definida como sendo:

a) O movimento orientado dos protões numa determinada direcção e sentido.

b) O movimento orientado dos neutrões.

c) O movimento orientado dos electrões em qualquer direcção e sentido.

d) O movimento orientado dos electrões numa determinada direcção e sentido.

e) Nenhuma das anteriores

3 - Quantos mA são 2A?

a) - 200 mA

b)- 2000 mA

c)- 20000 mA

d)- 20 mA

Quantos mA são 0,0045 A?

a)- 45000 mA

b)- 4,5 mA

c)- 4500 mA

d)- 450 mA

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4- Num condutor circulou uma quantidade de electricidade Q de 20 Coulombs durante um tempo de 5 segundos. A que
intensidade de corrente corresponde?

5- Com que aparelho de medida se mede a f.e.m. de um gerador?

6- A resistência eléctrica que apresenta um condutor é:

a) - A dificuldade á passagem da tensão

b)- A dificuldade à passagem do potencial eléctrico

c) - A dificuldade á passagem da corrente eléctrica

d) - A dificuldade á passagem da energia eléctrica

7 - Ao fazer-se um ensaio laboratorial, com uma dada resistência R, registámos os valores indicados no quadro, o qual ficou
incompleto. Complete-o.

8- Uma resistência eléctrica é percorrida por uma corrente de intensidade de 1.5A quando submetida a uma tensão de 30 V.
Calcule o valor da tensão que lhe é aplicada quando a intensidade que a percorre é 0,5 A.

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RECEPTORES E ASSOCIAÇÃO DE RECEPTORES

Receptor eléctrico é um dispositivo que absorve a energia eléctrica, a transforma e restitui noutra (s) forma (s) de energia.
Exemplos: Resistências, Lâmpadas de iluminação, motores, irradiadores, acumuladores, etc.

Podem ser ligados entre si em associação série, paralelo e mista.

Associação série – Os receptores são percorridas pela mesma intensidade de corrente I.

Figura 15: Associação série

Associações paralelas – Os receptores são sujeitos à mesma diferença de potencial U.

Figura 16: Associação paralelo

Associação mista – tem as duas associações série e paralelo.

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Figura 17: Associação mista

ASSOCIAÇÃO DE RESISTÊNCIAS EM SÉRIE

Na figura estão duas resistências ligadas em série de valores: R1=20Ω e R2=10Ω. São alimentadas por uma fonte com 60 volts.

Figura 18: Associação de duas resistências em série

Verificamos nos esquemas que:

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A RESISTÊNCIA EQUIVALENTE OU TOTAL de um conjunto de resistências, é uma resistência única que provoca no circuito um
mesmo valor de corrente que o conjunto provocava, isto é, produz os mesmos efeitos no circuito.

Síntese das características da associação série

a) A intensidade I é a mesma em todas as resistências

b) A tensão total aplicada é igual à soma das tensões parciais em diferentes resistências UT = U1 + U2 + U3 +...Un

c) A resistência total equivalente é igual à soma das resistências parciais RT =R1+R2+R3+…Rn

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APLICAÇÕES DA ASSOCIAÇÃO SÉRIE

Figura 19: Aplicação da associação de resistências em série

PROBLEMAS

1. Três resistências de 8Ω, 12Ω e 16Ω estão ligadas em série, sob uma tensão de 30 volts. Calcule:

a) A resistência equivalente.

b) A intensidade de corrente I no circuito.

c) A tensão aos terminais de cada resistência.

2. 5 Resistências iguais são ligadas em série a uma tensão de 55Volts. Sabendo que RT = 40Ω, calcule:

a) A resistência de cada uma.

b) A tensão aplicada a cada uma.

ASSOCIAÇÃO DE RESISTÊNCIAS EM PARALELO

Nas figuras estão 2 resistências ligadas em paralelo de valores 100Ω e 50 Ω . Estão alimentadas por uma fonte com 50 volts.

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Figura 20: Associação de resistências em paralelo

 Verificamos que: As duas resistências R1 e R2 estão sujeitas à mesma tensão U AB = 50V

Síntese das características da associação em paralelo:

a) A tensão é a mesma em todas as resistências.

b) A Intensidade total (IT) é igual à soma das intensidades parciais nas diferentes resistências IT = I1 + I2 + I3 +.....In

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c) A resistência total equivalente é igual à soma dos inversos das resistências parciais

d) A resistência total equivalente é sempre menor que a menor das resistências parciais.

APLICAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO EM PARALELO

Shunt de amperímetro – A bobina do amperímetro da figura, quando É percorrida por uma corrente de 0.01 A leva o ponteiro ao
fim da escala e tem de resistência 1mΩ. A resistência RSHUNT serve para desviar a corrente da bobina aumentando assim a
capacidade de medição do aparelho.

Figura 21: Aplicação da associação de resistências em paralelo

ASSOCIAÇÃO DE RESISTÊNCIAS EM ASSOCIAÇÃO MISTA

Os problemas que são colocados nas associações de resistências são normalmente os cálculos da Resistência Total ou
equivalente do circuito e das correntes nos ramos, partindo do princípio que são conhecidas as resistências e a tensão da fonte.

Figura 22: Associação mista

Em seguida vemos a sequência de procedimentos para resolver o problema.

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Figura 23: Resolução de um problema

PROBLEMAS

1. Tendo em atenção o esquema da figura abaixo, provar que as correntes de 0.4, 0.8 A e 1.2 A indicadas nos aparelhos estão
correctas.

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Figura 24: Esquema de montagem

2. Tendo em atenção à associação mista de resistências da figura abaixo, calcular:

a) A resistência equivalente.

b) A intensidade indicada pelo amperímetro.

c) As tensões indicadas pelos dois voltímetros.

d) As intensidades em R2, R3 e R4.

Figura 25: Esquema de montagem da associação mista

3. Na figura 26, calcule o valor da resistência equivalente vista dos pontos A e B.

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Figura 26: Associação mista de resistências

GERADORES DE CORRENTE CONTÍNUA

São geradores de CC: pilhas, acumuladores, geradores rotativos (dínamos), geradores fotoeléctricos (células fotovoltaicas) Os
geradores são caracterizados por possuírem: Força electromotriz (f.e.m; E) e Resistência interna (Ri).

Em circuito aberto A f.e.m. (E) é igual á medida da d.d.p. que existe aos terminais do gerador (UAB = E)

Em circuito fechado, a f.e.m. é maior que a tensão aos terminais do gerador (UAB <E)

Figura 27: Gerador de Corrente Contínua em Circuito aberto e em circuito fechado

Há uma diminuição da tensão UAB aos terminais do gerador quando o circuito é fechado, ou seja, há uma queda de tensão
interna no gerador ΔU, como se vê nos valores dados pelos aparelhos de medida: 𝛥𝑈 = 𝐸 − 𝑈𝐴𝐵 .

A corrente I ao percorrer Ri provoca a queda de tensão interna: Δ𝑈 = 𝑅𝑖 ∗ 𝐼 .

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Figura 28: Lei de OHM para um gerador

Nota: No caso dos dínamos a Ri é devido à resistência dos enrolamentos da máquina e no caso das pilhas e acumuladores é
devido ao electrólito.

Sugestão de trabalho: Utilizando o laboratório virtual construir um circuito idêntico ao circuito anterior e verifica as variações da
tensão aos terminais do gerador com a variação da carga.

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UAB = F (I)

O gráfico foi feito tendo em conta a fórmula da lei ohm para um gerador com um Ri = 0.5Ω e verifica-se que:

Quanto maior for o valor da corrente I fornecida pelo gerador, menor é a tensão UAB aos seus terminais.

Figura 29: Variação de UAB em função da corrente I

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ASSOCIAÇÃO DE GERADORES - GERADORES EQUIVALENTES NAS ASSOCIAÇÃO

Figura 30: Associação de geradores

PROBLEMAS

1. Uma bateria com uma f.e.m. de 12 volts e resistência interna de 0.1Ω, alimenta um receptor R com uma intensidade de 5 A.
Calcule:

a) A queda de tensão interna da bateria.

b) A tensão aos terminais do receptor.

c) A resistência do receptor.

d) O valor de R do receptor para que U =11V.

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2. Dispõe de 4 pilhas de 1.5V cada e com uma Ri = 0.1Ω cada. Calcule:

a) Os valores de ET e de RT, se as ligar em série.

b) Os valores de ET e de RT, se as ligar em paralelo.

TESTE FORMATIVO 2

1- Qual das fórmulas pertence à lei de ohm?

2 - No esquema abaixo, o aparelho 1 indica um valor de 0.5 e o aparelho 2 indica um valor de 110.

a) Como se chamam os aparelhos 1 e 2? Porquê?

b) Qual o valor de R1?

3.
a) No esquema abaixo as resistências estão associadas em série ou paralelo? Porquê?

b) Se R1=100Ω, R2= 0.4KΩ e R3 =1KΩ, qual será o valor indicado pelo aparelho 2. E o valor dado pelo aparelho 1?

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4. a) Desenhar no esquema os símbolos dos amperímetros de forma a medir as correntes em R1 e em R2.

b) Supondo que R1 = 20Ω, R2 = 10Ω e a UAB =24 Volts, qual os valores das correntes em R1 e em R2?

5. a) Que entende por Resistência Equivalente de uma associação de resistências? Calcular o valor da R Equivalente do
circuito.

b) Calcular o valor do corrente dado pelo Amperímetro.

c) Um voltímetro colocado entre os pontos B e C que valor marcaria.

d) Calcular as correntes que circula por R1 e por R2.

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