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Em relação os objetivos interacionais, acho que Joana não ficou totalmente confortável sobre
a indagação frequente do terapeuta em relação ao seu nome artístico e seu nome real, ele
ficou insistente em quem ela queria ser, como se houvesse 2 identidades, porém ele foi
observador quando ela se referia a Joana como alguém cansada e o quanto uma comediante
não poderia ser triste. Creio que que ele foi invasivo quando a falou que ela não queria tirar
férias e que se não quisesse estar ali não teria marcado a sessão como Joana. Ele não se
preocupou em coletar muitos dados pessoais, mas indagou o porquê de ela estar ali.
Sobre a intervenção, acredito que ele a fez refletir sobre alguns pontos porém ignorou o fato
dela ter largado a medicação.