Você está na página 1de 10

Índice

I. Introdução............................................................................................................................ 4
II. Objectivos............................................................................................................................ 4
II.I Objectivo Geral ............................................................................................................ 4
II.II:Objectivos Específicos ........................................................................................................ 4
III. Metodologia ........................................................................................................................ 4
1. Primitiva de uma função .................................................................................................. 5
1.1. Função primitiva e integral Indefinido ........................................................................ 5
1.1.1. Exemplo: .................................................................................................................. 5
1.2. Propriedades da Integração .......................................................................................... 5
1.3. Tabela de Integração .................................................................................................... 6
1.4. Técnicas de Integração ................................................................................................. 7
1.4.1.1.Exemplo ...................................................................................................................... 7
1.4.2. Integração por partes ................................................................................................ 7
1.5. Integral Definido .......................................................................................................... 7
1.5.1. Exemplo ................................................................................................................... 8
1.5.2. Substituições trigonométricas .................................................................................. 8
1.5.2.1. Exemplo ................................................................................................................ 8
1.5.3. Integração por frações parciais ................................................................................. 9
1.5.3.1. Exemplo .............................................................................................................. 10
1.6. Aplicação de Integrais ............................................................................................... 10
2. Conclusão ...................................................................................................................... 11
3. Referências Bibliográficas ............................................................................................. 12
4

I. Introdução

Neste trabalho abordaremos o seguinte tema: Primitiva de uma função (função primitiva e
integral Indefinido; Propriedades da Integração; Tabela de Integração; Integral Definido;
Aplicação de Integrais.)

Primitivas de funções são um precursor ao Teorema Fundamental do Cálculo e é aqui que a


integração começa a fazer parte do estudo do cálculo.
Uma primitiva (ou antiderivada) de 𝑓 em 𝐼 é uma função 𝐹 definida em 𝐼 onde F'(x)=f(x) para
qualquer 𝑥 ∈ 𝐼". Isto significa que seja uma função, e a função , então 𝐹 é primitiva de 𝑓 se a
derivada de 𝐹 for igual a 𝑓. Dizemos também que neste caso, 𝑓 é primitivável

O processo de se calcular a integral de uma função é chamado de integração. A integral


indefinida também é conhecida como antiderivada ou primitiva.

II. Objectivos
II.I Objectivo Geral
 Primitiva de uma função
II.II: Objectivos Específicos
 Definir Integral;
 Analisar Propriedades da Integração.
 Descrever Aplicação de Integrais.
III. Metodologia

Para realização deste trabalho de pesquisa, foi através de pesquisa bibliográfica


5

1. Primitiva de uma função


O conceito de primitivas de funções é um precursor ao Teorema Fundamental do Cálculo e é
aqui que a integração começa a fazer parte do estudo do cálculo.

1.1.Função primitiva e integral Indefinido


A integral indefinida é aquela que não possui intervalos de integração e por isso ela não
representa a área sobre uma curva
Se 𝐹(𝑥) é uma função cuja derivada é 𝑓(𝑥), ou seja

então 𝐹(𝑥), diz-se uma primitiva de 𝑓(𝑥) ou uma antiderivada 𝑓(𝑥). Usamos a notação

Determinar uma primitiva de certa função envolve assim um processo inverso da derivação.
No entanto, a primitiva de uma dada função não é única conforme o seguinte exemplo.
1.1.1. Exemplo:
As funções 𝑥 3 , 𝑥 3 + 2, 𝑥 3 − √5 são primitivas da função 𝑓(𝑥) = 3𝑥 2 visto que:

Temos então ∫ 3𝑥 2 𝑑𝑥 = 𝑥 3 , ∫ 3𝑥 2 𝑑𝑥 = 𝑥 3 + 2, ∫ 3𝑥 2 𝑑𝑥 = 𝑥 3 − √5
Se 𝐹(𝑥) é uma primitiva de 𝑓(𝑥) então o mesmo sucede com 𝐹(𝑥) + 𝐶, qualquer que seja 𝐶 ∈
ℝ, ou seja, todas as primitivas de uma dada função 𝑓 diferem entre si por uma constante C
arbitraria. De facto, temos:

para qualquer 𝐶 ∈ ℝ. Podemos assim dizer que 𝑓(𝑥) + 𝐶 é a expressão geral da primitiva de
𝑓(𝑥).

1.2.Propriedades da Integração
6

1.3.Tabela de Integração
7

1.4.Técnicas de Integração
No cálculo integral, os métodos ou técnicas de integração são procedimentos analíticos
utilizados para encontrar antiderivadas de funções (Anton,2014 e Stewart, 2013). Algumas das
técnicas mais conhecidas são as de integração por substituição, partes, e frações parciais.

1.4.1. Integração por substituição


Considere a seguinte integral:

A técnica de integração por substituição consiste em aplicar a mudança de variáveis 𝑢 =


𝑔 ( 𝑥 ). Desta forma, 𝑑 𝑢 = 𝑔 ′ ( 𝑥 ) 𝑑 𝑥 o que, substituindo na integral acima, fornece:

Esta técnica é consequência da regra da cadeia para derivadas. (Anton,2014)


1.4.1.1.Exemplo
Considere-os:

1.4.2. Integração por partes


Para Anton (2014) e Stewart (2013), a técnica de integração por partes é uma consequência da
regra do produto para derivadas. Ela estabelece que:

Para integrais definidas, a fórmula análoga é:

1.5.Integral Definido
A integral definida é definida formalmente como o limite das somas de Riemann de f em um
intervalo quando a norma da partição vai para zero.
8

1.5.1. Exemplo
Considere a integral definida:

Tomando:

Seque, da integração por partes que:

1.5.2. Substituições trigonométricas


Segundo Anton (2014) e Stewart (2013) as substituições trigonométricas são muitas vezes úteis
para calcular integrais contendo expressões da forma √𝑎2 − 𝑥 2 ,√𝑎2 + 𝑥 2 ou √𝑎2 − 𝑥 2 . Nestes
casos, as substituições sugeridas são:

1.5.2.1.Exemplo
Considere a integral ∫ √16 − 𝑥 2 𝑑 𝑥. Usando a substituição 𝑥 = 4 𝑠𝑒𝑛 𝜃, obtem-se 𝑑 𝑥 =
4 𝑐𝑜𝑠 𝜃 𝑑 𝜃. Segue que:

A integral de cosseno ao quadrado pode ser calculada utilizando integração por partes, tomando:

Temos:
9

Daí, segue que:

Da substituição feita 𝑥 = 4 𝑠𝑒𝑛 𝜃 concluímos que:

onde, 𝐶 é uma constante indeterminada.

1.5.3. Integração por frações parciais


Para Anton (2014), Stewart (2013) e Louis (1994), A técnica de frações parciais é utilizada para
o cálculo de integrais de funções racionais.
Considere

onde, 𝑃 ( 𝑥 ) e 𝑄 ( 𝑥 ) são polinômios. Notamos que, por divisão de polinômios, encontrar


polinômios 𝑆 ( 𝑥 ) e 𝑅 ( 𝑥 ) tais que:

sendo 𝑅 ( 𝑥 ) um polinômio de grau menor que 𝑄 ( 𝑥 ). O método segue da factoração de 𝑄 ( 𝑥 )


em polinômios irredutíveis, i.e. escrevemos:

Com isso, podemos encontrar constantes e

tais que:

temos:
10

que consiste na integração do polinômio 𝑆 ( 𝑥 ) e de uma série de funções racionais das formas

.
1.5.3.1.Exemplo
Considere:

1.6.Aplicação de Integrais
A aplicação mais direta das integrais é o cálculo de áreas sobre curvas. A própria definição de
integral nos trás essa aplicação, quando fazemos a integral de uma função do ponto ao ponto
está calculando a área sobre a curva de entre esses pontos.
No ramo da construção civil, o uso das derivadas estão sempre presentes nos desenvolvimentos
de projetos de estuturas, hidráulicas, topográficos e geotécnicos, pois sem elas seria impossível
calcular o dimensionamento de lajes, colunas e vigas.
Também citar dois desses campos, destacaremos a Geometria e a Física. Na Geometria,
podemos usar a Integral Definida para calcular comprimento de arcos e volumes; na Física,
para calcular o trabalho realizado por uma força, momento, centros de massa e momento de
inércia, além de várias outras aplicações.
11

2. Conclusão
O processo de se calcular a integral de uma função é chamado de integração. A integral
indefinida também é conhecida como antiderivada ou primitiva.
A integral definida é definida formalmente como o limite das somas de Riemann de f em um
intervalo quando a norma da partição vai para zero
A integral indefinida é aquela que não possui intervalos de integração e por isso ela não
representa a área sobre uma curva.
Propriedades: 1ª., ou seja, a integral da soma ou diferença é a soma ou diferença das integrais.
2ª., ou seja, a constante multiplicativa pode ser retirada do integrando. 3ª., ou seja, a derivada
da integral de uma função é a própria função.
Uma integral é dita indefinida quando não se conhece os limites de integração, ou seja, o
intervalo no qual ela está sendo integrada. Na integração indefinida, a função resultante será a
função integrada F(x), sendo necessário somá-la a uma constante, chamada de constante de
integração.
12

3. Referências Bibliográficas
 Anton, Howard (2014). Cálculo - Volume 1 10 ed. [S.l.]: Bookman. ISBN
9788582602256
 Stewart, James (2013). Cálculo - Volume 1 7 ed. [S.l.]: Cengage. ISBN 9788522112586
 Leithold, Louis (1994). O Cálculo com Geometria Analítica - Vol. 1 3 ed. [S.l.]:
HARBRA
 https://www.infoescola.com/matematica/primitivas-de-funcoes/
 http://home.iscte-iul.pt/~deam/html/PrimIntegraisETI.pdf
 https://portaldeperiodicos.unibrasil.com.br/index.php/anaisevinci/article/view/776
 https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/39/o/Cap%C3%ADtulo_11.pdf
 https://www.respondeai.com.br/conteudo/calculo/aplicacao-de-integrais

Você também pode gostar