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Seremos fantoches na mão do governo?

Em primeiro lugar vamos discutir o significado deste tema. Fantoche é um individuo que se deixa manipular, ou
seja, aquilo que quero dizer é nós estamos a ser manipulados pelo governo.

Isso seria uma pergunta difícil, já que se essa manipulação existisse estaria muito escondida. Mas ao longo da
história podemos observar alguns sinais, como por exemplo, Hitler, que defendia que a raça ariana era superior, o
mesmo utilizou e manipulou muitas pessoas para impor as suas ideias, através de lavagens cerebrais, massacres,
publicidade e repressão. Não só iremos falar de acontecimentos do passado, mas também no presente, por exemplo
os campos de concentração e a lavagem cerebral na China.

Na década dos 30s, a Alemanha com desemprego causado pela crise económica, a incerteza de um futuro, a
necessidade de resgatar a autoestima nacional foram alguns dos fatores que fizeram a Alemanha fácil de manipular.
Além disso o discurso carismático de um líder que oferecia segurança e prosperidade só fez a população mais fácil de
manipular. Hitler ao desenvolver uma publicidade agressiva e eficiente conseguiu utilizar os “media” a seu favor, e
assim com o nacionalismo soube manipular os instintos agressivos do ser humano e canalizou o ódio dos alemães
particularmente contra os judeus. Por fim, quando subiu ao poder só piorou, já que agora através das lavagens
cerebrais, massacres, a publicidade e a repressão só aumentou mais a sua popularidade e conseguiu manipular ainda
mais pessoas.cccccccc

Assim podemos ver como Hitler manipulava o povo.

Agora vamos para o presente. Uma série de documentos secretos do Governo chinês, revelam e detalham como
Pequim leva a cabo um extenso programa de lavagem cerebral de centenas de milhares de membros de minorias
étnicas muçulmanas numa rede de campos de detenção de alta segurança.

As suspeitas não são novas e a China sempre negou as acusações, alegando disponibilizar apenas um programa
voluntário de “educação ideológica e formação profissional” numa série de campos construídos a partir de 2017 no
Noroeste do país. No entanto, os documentos agora revelados demonstram como os detidos são encarcerados,
punidos e sujeitos um programa de lavagem cerebral para alterar os seus comportamentos e crenças.

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